MANUAL DE PROCEDIMENTOS

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1 MANUAL DE PROCEDIMENTOS Área Gestora SUPERINTENDÊNCIA DE COMPLIANCE, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGAIF Produto MANUAL DE GESTÃO DE APREÇAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS Data Elaboração 15/09/2015 Edição 3ª Atualizada em: 05/07/2017 Página 1 de OBJETIVO BASE LEGAL / DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PÚBLICO ALVO DIRETRIZES PRINCÍPIOS GERAIS RESPONSABILIDADES / ATRIBUIÇÕES COBERTURA DE TÍTULOS CLASSES DE TÍTULOS FINANCEIROS METODOLOGIAS DE APREÇAMENTO / PRECIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DAS OPERAÇÕES FONTE PRIMÁRIA DE COLETA DE PREÇOS / TAXAS FONTE SECUNDÁRIA OU ALTERNATIVA DE COLETA DE PREÇOS/TAXAS TRATAMENTO DE PREÇOS / TAXAS CARACTERÍSTICAS DOS TÍTULOS CURVA DE JUROS PRÉ FIXADA CURVA DE CUPOM DE SELIC CURVA DE CUPOM DE IGP-M CURVA DE CUPOM DE IPCA CURVA DE CUPOM DE INPC CURVA DE CUPOM DE DÓLAR CURVA DE CUPOM DE EURO CURVA DE CUPOM DE IENE CURVA DE CUPOM DE ANBID CURVA DE CUPOM DE TJLP Os princípios de conduta ética do Banco devem ser observados no cumprimento deste documento. Consulta restrita aos funcionárioes do Grupo 1 de 65

2 CURVA DE CUPOM DE TR CURVA LIBOR LTN (LETRA DO TESOURO NACIONAL) LFT / LFT-B (LETRA FINANCEIRA DO TESOURO) a. LFT (LETRA FINANCEIRA DO TESOURO) b. LFT- B (LETRA FINANCEIRA DO TESOURO, SÉRIE B) NTN-A (NOTA DO TESOURO NACIONAL SÉRIE A) NTN-A-3 (NOTA DO TESOURO NACIONAL SÉRIE A-3) NTN-B (NOTA DO TESOURO NACIONAL SÉRIE B) NBC-E e NTN-D (NOTA DO TESOURO NACIONAL SÉRIE D) NTN-F (NOTA DO TESOURO NACIONAL SÉRIE F) NTN-H (NOTA DO TESOURO NACIONAL SÉRIE H) NTN-I (NOTA DO TESOURO NACIONAL SÉRIE I) BTN BÔNUS DO TESOURO NACIONAL TÍTULO DA DÍVIDA AGRÁRIA - TDA CERTIFICADO FINANCEIRO DO TESOURO - CFT TÍTULOS DA DÍVIDA EXTERNA GLOBAL BONDS RDB RECIBO DE DEPÓSITO BANCÁRIO CRI CERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS LF LETRAS FINANCEIRAS LCI LETRAS DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO LC LETRAS DE CÂMBIO LCA LETRAS DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO CPR - CÉDULA DO PRODUTOR RURAL CPR CÉDULA PROD. RURAL INDEX. COMMODITY AGRÍCOLA CPR CÉDULA PROD. RURAL INDEXADA A BOI GORDO DEBÊNTURES AÇÕES OPÇÃO SOBRE AÇÕES OPÇÕES MODELO DE BLACK & SCHOLES OPÇÃO GLOBAL OPÇÃO COM AJUSTE DIÁRIO OPÇÃO SOBRE CESTA DE AÇÕES OPÇÃO DE ATIVOS DO AGRONEGÓCIO RENDA VARIAVEL OPERAÇÃO ESTRUTURADA PRÉ FIXADA Consulta restrita aos funcionários do Grupo 2 de 65

3 FUNDOS DE INVESTIMENTO FUNDOS DE INVESTIMENTOS EM DIREITOS CREDITÓRIOS DIREITOS CREDITÓRIOS E COTAS DE FIDC S FUNDOS DE INVESTIMENTOS EM PARTICIPAÇÕES FUNDOS DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS NO EXTERIOR BDR CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE AÇÕES NOTA PROMISSÓRIA CONTRATOS FUTUROS E TERMO BM&F TERMO DE AÇÃO RECIBO DE AÇÕES DERIVATIVOS - FUTUROS SWAP (CONTRATO A TERMO DE TROCA DE RENTABILIDADE) PONTA PRÉ PONTA IGPM PONTA DI PONTA SELIC PONTA TR OUTROS TÍTULOS / LETRAS HIPOTECÁRIAS PÓS TR: OPERAÇÕES PRIVADAS / CDB CDB-PRÉ CDB-CDI DPGE`s OPERAÇÕES COMPROMISSADAS PÓS-FIXADAS CDI OPERAÇÕES COMPROMISSADAS PRÉ-FIXADAS CCB s CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO PRÉ-FIXADA CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO PÓS FIXADA CONSIDERAÇÕES FINAIS REGISTRO DA PUBLICAÇÃO E REVISÃO APROVAÇÃO Consulta restrita aos funcionários do Grupo 3 de 65

4 1. OBJETIVO Este manual tem por objetivo estabelecer a estrutura de gestão e controle de risco de mercado do Grupo Inter Grupo", com foco no apreçamento de instrumentos financeiros, observadas as melhores práticas de mercado, bem como a legislação vigente. 2. BASE LEGAL / DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 2.1. Circular 3.634/2013 do Banco Central do Brasil; 2.2. Instrumento Normativo 584-Política de Apreçamento de Instrumentos Financeiros; 2.3. Instrução CVM No 55, de 20 de Outubro de Política de Risco de Mercado do Grupo Inter; 2.5. Política de Risco de Crédito do Grupo Inter; 2.6. Política de Risco de Liquidez do Grupo Inter; 2.7. Resolução 4.277/2013 do Conselho Monetário Nacional; 2.8. Resolução 3.464/2007 do Conselho Monetário Nacional. 3. PÚBLICO ALVO 3.1. Este manual é aplicável a todos os funcionários que estejam ligados ao monitoramento ou decisões acerca do risco de mercado, independentemente de nível hierárquico ou função; 3.2. Conforme mencionado anteriormente, todas as responsabilidades e atribuições dispostas neste documento devem ser respeitadas e implementadas para que a transparência, segurança e eficácia das atividades realizadas estejam asseguradas. 4. DIRETRIZES 4.1. O risco de mercado do Grupo é realizado de forma centralizada pela Superintendência de Compliance, Gestão de Riscos e Controles Internos, segregada das áreas de negociação Esta estrutura permite: a. Assegurar que as políticas e estratégias para a gestão e controle dos riscos de mercado sejam claramente definidas, estabelecendo limites Consulta restrita aos funcionários do Grupo 4 de 65

5 operacionais e procedimentos destinados a manter a exposição ao risco de mercado alinhado às diretrizes do Conselho de Administração; b. Assegurar que os processos e sistemas adotados para medir, monitorar e controlar as exposições ao risco de mercado seja compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e a dimensão da exposição, abrangendo todas as fontes de risco de mercado e gerando relatórios tempestivos de exposição de riscos para as unidades de negócios e para o Conselho de Administração; c. Estabelecer processos e instrumentos para medir, monitorar e controlar a exposição ao risco de mercado, tanto para as operações nas carteiras de negociação e não negociação; d. Assegurar o cumprimento da classificação de operações nas carteiras de negociação e não negociação; e. Definir claramente a governança e responsabilidades para o controle de risco de mercado para o Grupo; f. Divulgar as decisões, políticas, ferramentas e estratégias para o gerenciamento de risco de mercado para todo o Grupo; g. Avaliar mensalmente e através de sistema apropriado para esse tipo de procedimento a acurácia de preços, índices, taxas e demais dados utilizados no processo de apreçamento observáveis no mercado ou resultante de premissas estabelecidas pelo Grupo. Nota: A Superintendência de Compliance, Gestão de Riscos e Controles Internos está subordinada diretamente ao Conselho de Administração do Grupo Sistemas de Suporte No Grupo, os trabalhos de apreçamento de instrumentos financeiros são realizados por pessoal tecnicamente qualificado e por sistemas preparados para esse tipo de procedimento. A exposição do Grupo é calculada utilizando-se o sistema Basiléia e Mercado (Élin Duxus Consultoria Ltda.), através do qual são produzidas informações para municiar a Diretoria, às áreas de Tesouraria e Financeira e à Inter DTVM; O sistema Basiléia e Mercado para gestão de riscos utiliza como fonte de informações sites de provedores de dados do mercado, como: BM&F Bovespa, CETIP, Banco Central do Brasil, Anbima e Bloomberg. Tais Consulta restrita aos funcionários do Grupo 5 de 65

6 informações são carregadas automaticamente no sistema face a integração com esses provedores de dados, e internamente com os legados de backoffice do Grupo; O sistema é responsável pela geração de uma série de informações que carecem de prazo de entrega, como: Documento de Risco de Mercado (DRM), Documento de Risco de Liquidez (DRL), Documento de Limites Operacionais (DLO) e Documento Diário de Riscos (DDR), além de calcular a Rban - parcela de exposição ao risco das operações classificadas na carteira de não negociação (banking book), utilizando a metodologia do VaR paramétrico, num Horizonte de Tempo (Time Horizon - TH) de 252 dias, escalado para 1 dia e com 99% de nível de confiança (Confidence Level CL); No sistema também são realizados os testes de estresse, além do Backtesting, que é uma ferramenta estatística que tem por objetivo verificar a consistência entre as perdas observadas e as perdas estimadas. 5. PRINCÍPIOS GERAIS 5.1. Este manual descreve os procedimentos e práticas de marcação a mercado dos ativos sob custódia do Grupo. As práticas aqui detalhadas estão sob contínua revisão com o objetivo de melhor refletir o valor dos nossos ativos; 5.2. Em caso de ausência de boa referência de preços nestas fontes, buscamos construir um consenso entre um grupo de players independentes e que tenham representatividade na realização de negócios do instrumento em questão; 5.3. Para os fundos com quotas de fechamento, todos os ativos serão precificados em d-zero, aplicando as taxas/indicadores do dia útil imediatamente anterior. 6. RESPONSABILIDADES / ATRIBUIÇÕES 6.1. A estrutura operacional e administrativa do Grupo garante a total independência entre as áreas que administram os recursos e os responsáveis pelo levantamento de preços utilizados na marcação a mercado. Esta estrutura tem como principal responsável a Superintendência de Compliance, Gestão de Riscos e Controles Internos, e conta com o apoio principalmente do Comitê de Ativos e Passivos. Consulta restrita aos funcionários do Grupo 6 de 65

7 Nota 1: A Auditoria Interna será responsável por verificar a aderência, validade das premissas, métodos matemáticos e os sistemas de informática empregados no processo. 7. COBERTURA DE TÍTULOS 7.1. Uma ampla cobertura de títulos é necessária para a correta marcação a mercado de carteiras. Este manual descreve métodos de marcação a mercado tanto para classes de títulos que compõem atualmente os fundos e carteiras mantidos pela instituição, mas também outras classes que eventualmente possam existir nestes fundos e carteiras. 8. CLASSES DE TÍTULOS FINANCEIROS 8.1. O documento de marcação a mercado cobre ativos das seguintes classes de títulos financeiros: Renda Fixa À vista (públicos e privados); Renda Variável À vista; Renda Variável Derivativos Para todas as classes, são apresentados os cálculos e/ou modelos utilizados na avaliação de títulos. É descrita, ainda, a forma pela qual as Curvas de Taxas de Juros são calculadas. Essas curvas de juros são conjuntos de prazos e taxas que refletem parte das condições de mercado utilizadas nos procedimentos de cálculo. 9. METODOLOGIAS DE APREÇAMENTO / PRECIFICAÇÃO 9.1. O Grupo realiza a precificação dos instrumentos financeiros através do sistema Basiléia e Mercado. A descrição da metodologia de apreçamento/precificação dos instrumentos financeiros do Grupo está detalhada no seguinte endereço: A responsabilidade do apreçamento/precificação de todos os saldos de instrumentos financeiros que estiverem classificados nas categorias títulos para negociação, títulos disponíveis para venda, instrumentos financeiros derivativos, e, demais instrumentos financeiros avaliados pelo valor de mercado, independentemente da sua classificação na carteira de negociação ou da empresa do Grupo é da Superintendência de Compliance, Gestão de Riscos e Controles Internos; Consulta restrita aos funcionários do Grupo 7 de 65

8 9.3. Mensalmente, com base no último dia útil do mês, a área deverá apurar a diferença entre o saldo registrado contabilmente e o valor apurado no apreçamento/precificação individual dos instrumentos financeiros. Será considerado ajuste prudencial quando o valor marcado a mercado for menor que o valor registrado contabilmente; 9.4. Apurada as diferenças, faz-se um novo cálculo para apuração do percentual médio de perda em relação ao valor registrado contabilmente. Caso esse percentual seja superior ao índice de 1,00% (um ponto percentual), no período de 01 (um) ano, então utiliza-se a média, caso contrário utiliza-se 1,00%, (sempre o que for maior) sobre o saldo total registrado na conta contábil Títulos e Valores Mobiliários do Catálogo de Documento (CADOC) 4060 ou 4046 do último dia útil de cada mês, veja o exemplo a seguir: Saldo Contábil R$ ,00 x 1,00% = R$ ,00 (esse é o saldo a ser registrado na conta do DLO) 9.5. No caso acima, se o índice de 1,00% for superior a média da variação de perda em relação ao valor registrado contabilmente, então assume-se 1,00% (um porcento). Caso a variação média (no horizonte de um ano) da perda em relação ao saldo contábil seja superior a 1,00% (um porcento), então assume-se esse índice; 9.6. O resultado dessa conta deverá ser registrado no Documento de Limites Operacionais (DLO) na conta estipulada pelo regulador; 9.7. Semestralmente, o percentual de ajuste prudencial citado no item 9.4 deverá ser submetido ao Comitê de Riscos e Capital e ao Conselho de Administração para alteração (se for o caso), validação e aprovação; 9.8. Caberá exclusivamente ao Conselho de Administração a alteração do índice/percentual de perdas, devendo as alterações serem registradas em Ata com os motivos que levaram a mudança; 9.9. A marcação a mercado dos instrumentos financeiros será possível somente com os arquivos no formato XML encaminhado pelos administradores/gestores dos recursos; Para os fundos de investimentos da IDTVM, o apreçamento ocorrerá semanalmente e as informações serão reportadas aos seus gestores para avaliação e tomada de decisão se for o caso; Consulta restrita aos funcionários do Grupo 8 de 65

9 9.11. Estes arquivos são padronizados por leiautes pré-estabelecidos pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e são importados pelo sistema Basiléia e Mercado para execução do apreçamento/precificação dos recursos. 10. CLASSIFICAÇÃO DAS OPERAÇÕES A classificação das operações do Grupo nas categorias determinadas pela Circular de 08/11/2001 (disponível para venda, negociação, ou mantido até o vencimento), obedecerá ao critério estabelecido na referida Circular, de acordo com o objetivo da compra; As operações de Tesouraria terão sua classificação registrada pelo operador de mesa, no ato da compra, no sistema de Administração de Carteiras. Já as demais carteiras terão sua atribuição realizada pela Contabilidade; Para os fundos de investimentos administrados pela Inter Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários, em conformidade com a Instrução CVM nº Plano Contábil dos Fundos de Investimento (COFI) - os ativos de renda fixa podem ser classificados como Ativos para Negociação ou Ativos Mantidos até o Vencimento Os Ativos para Negociação são aqueles adquiridos para serem negociados frequentemente e serão marcados a mercado de acordo com os preços disponibilizados por fontes públicas ou por modelo de precificação previamente definido Os Ativos Mantidos até o Vencimento são títulos para os quais, na data de aquisição, for declarada intenção aos cotistas do fundo em preservar volume de aplicações compatível com a manutenção de tais ativos na carteira do fundo até o seu efetivo vencimento A melhor evidência do valor justo de um instrumento financeiro no reconhecimento inicial é normalmente o preço de transação. Se o administrador avaliar que o preço de transação do instrumento financeiro é diferente do valor justo no reconhecimento inicial, a diferença entre o valor justo e o preço de transação deve ser reconhecida no resultado do período, no ato da transação Na categoria ativos para negociação devem ser registrados títulos e valores mobiliários adquiridos com a finalidade de serem ativa e frequentemente negociados. Consulta restrita aos funcionários do Grupo 9 de 65

10 10.6. Na categoria ativos mantidos até o vencimento devem ser registrados títulos e valores mobiliários quando, na data da aquisição, houver intenção dos cotistas em preservar volume de aplicações compatível com a manutenção de tais ativos na carteira do fundo até o vencimento, desde que sejam observadas, cumulativamente, as seguintes condições: a. O fundo de investimento seja destinado a um único investidor, a investidores pertencentes ao mesmo conglomerado ou grupo econômico-financeiro ou fundos de investimento fechados exclusivamente destinados a investidores qualificados, esses últimos definidos como tal pela regulamentação editada pela CVM relativamente às categorias de investidores dos fundos de investimento; b. Haja declaração formal de todos os cotistas, devendo constar que possuem capacidade financeira para levar ao vencimento os ativos classificados nesta categoria; c. Todos os cotistas que ingressarem no fundo a partir da classificação nesta categoria declarem formalmente, por meio do termo de adesão ao regulamento do mesmo, sua capacidade financeira e anuência à classificação de títulos e valores mobiliários integrantes da carteira do fundo na categoria mencionada neste item. 11. FONTE PRIMÁRIA DE COLETA DE PREÇOS / TAXAS As taxas são obtidas, diretas ou indiretamente, a partir das fontes primárias de informações de mercado divulgadas pelos seguintes provedores: Tipo de Dado Fonte Forma de Importação Complemento Taxas de Títulos Públicos / Debêntures ANBIMA Download de arquivo SELIC Banco Central Acesso à página Contratos / Curvas BMF BMF Download de arquivo CDI CETIP Download de arquivo Cotações de Ações e Derivativos BOVESPA Download de arquivo CDB s, LF s e outros dados não listados anteriormente IF s do SFN Acesso às páginas das IF s. Site das IF s 12. FONTE SECUNDÁRIA OU ALTERNATIVA DE COLETA DE PREÇOS/TAXAS No caso da ausência de dados ou de inconsistência dos mesmos, a área responsável por obter os dados de mercado deverá realizar o seguinte procedimento: Consulta restrita aos funcionários do Grupo 10 de 65

11 Consultar as taxas divulgadas pela Reuters e/ou Bloomberg e/ou Broadcast; e/ou Comdinheiro. Nota 1: Para o caso de não divulgação de informações por fontes de mercado, ou assimetria nos preços, a precificação dos ativos para o dia corrente poderá estar aderente a um cenário simulado pelo nosso Comitê de Ativos e Passivos em reunião extraordinária. A diferença dos preços desse cenário simulado relativamente aos obtidos pelas fontes primárias originará uma provisão na carteira de forma a garantir que as posições ativas reflitam os reais valores de mercado, dadas essas condições excepcionais. 13. TRATAMENTO DE PREÇOS / TAXAS CONVENÇÃO DE TAXAS A manipulação de taxas exige o conhecimento prévio de uma série de parâmetros que dizem respeito a como elas devem ser transformadas, para que seja possível calcular, por exemplo, os fatores de desconto e os fluxos de pagamento. Esse conjunto de parâmetros representa a CONVENÇÃO pela qual a taxa é expressa. A convenção de uma taxa tem a seguinte constituição: a. Período De Capitalização I. Diário; II. Mensal; III. Semestral; e IV. Anual. b. Tipo De Capitalização I. Linear; II. Exponencial. c. Contagem De Dias / Dias No Mês / Dias No Ano I. 30/360: Dias corridos/meses com 30 dias/anos com 360 dias; Consulta restrita aos funcionários do Grupo 11 de 65

12 II. ACT/360: Dias corridos/meses com número efetivo de dias corridos/anos com 365 dias; III. WD/252: Dias úteis / Meses com número efetivo de dias úteis. Os ativos apresentados nesse documento são referenciados a uma ou mais das seguintes estruturas a termo: a. Juro Nominal (Pré); b. Juros Pré BMF; c. Selic Pré BMF; d. Cupom de TR; e. Cupom de IGPM; f. Cupom de SELIC; g. Cupom de IPCA TERMOS E CONDIÇÕES Chamam-se Termos e Condições o conjunto de descrições que caracterizam um título financeiro, revelando a forma como o seu detentor é remunerado. A partir dos Termos e Condições de um título é possível determinar seu fluxo de pagamentos e conhecer particularidades do título FLUXOS DE PAGAMENTOS Para os títulos que apresentam fluxos de pagamento, torna-se necessário determinar de que forma seus fluxos se distribuem ao longo do tempo. Com esse objetivo, os Termos e Condições daquele título fazem menção, frequentemente, há três parâmetros básicos: a. Taxas e cronograma de capitalização; b. Taxas e cronograma de amortização; e c. Taxas e cronograma de pagamento de juros Por capitalização entende-se toda correção de valor que resulta aumento de valor do principal, sem que haja fluxo de pagamentos. Amortizações são fluxos de pagamento que afetam o principal e extingue, total ou parcialmente, a dívida do emissor do título para com seu detentor. Pagamentos de juros são remunerações programadas que não afetam o Consulta restrita aos funcionários do Grupo 12 de 65

13 valor do principal. Esses três parâmetros podem ser fixos, flutuantes, constantes ou variáveis CORREÇÃO DO VALOR NOMINAL DE TÍTULOS Diversos índices e taxas são utilizados na atualização ou correção dos valores nominais dos títulos, o que afeta diretamente o cálculo de seus preços de mercado. De forma genérica, esses indexadores comportam-se como índices de capitalização, podendo ser considerados moedas nas quais os títulos estão denominados. Os principais índices e taxas utilizados são: a. CDI; b. SELIC; c. IGPM; d. TR; e e. IPCA ESTRUTURAS A TERMO Estruturas a termo de taxas de juros são curvas que relacionam taxas spot, que representam investimentos sem pagamentos intermediários de juros, a seus respectivos prazos de vencimento. Em sua construção devem ser utilizados títulos que sejam denominados em uma mesma moeda, que possuam a mesma qualidade de crédito e que possam ser observados no mesmo instante. Os cálculos são realizados obedecendo a seguinte fórmula: Consulta restrita aos funcionários do Grupo 13 de 65

14 São obtidos diariamente, através de consultas aos provedores anteriormente citados, os seguintes dados: a. Taxas médias de swap da BM&F para os seguintes títulos: I. DI x TR 252; II. GPM x DI1 252; e III. PRE x DI252. b. Taxa média do CDI-Cetip, para a composição da curva de juros nominal; c. Taxa SELIC CRIAÇÃO DAS TAXAS SPOT DE MERCADO De posse das informações primárias, passa-se a determinar as taxas básicas a serem utilizadas posteriormente pelo processo de interpolação. Consulta restrita aos funcionários do Grupo 14 de 65

15 13.7. CURVA DE JUROS NOMINAL Período de Capitalização: Tipo de Capitalização: Contagem de Dias: Fonte: Diário Exponencial Dias Úteis / Ano 252 dias BMF CUPOM DE IGPM (CURVA DE JUROS REAL) O IGPM acumulado é divulgado ao final de cada mês, visto isso, buscou-se uma alternativa para criação de um índice diário de IGPM, buscando facilitar o cálculo de marcação a mercado de título indexado a esta moeda Utilizando a divulgação, realizada pela ANBIMA, da prévia do IGPM mensal (IGPM projetado), realizamos o seguinte cálculo: onde: a. IGPM = Índice IGPM diário; b. IGPM = último índice IGPM divulgado; c. IGPM = Expectativa (pesquisa de mercado) do IGPM mensal divulgado pela ANBIMA; d. du = dias úteis até a próxima divulgação de índice IGPM; e. du c = dias úteis do mês corrente A curva de cupom de IGPM utilizada origina-se da seguinte informação: a. Taxas e preços negociados para as NTN-Cs divulgados pela ANBIMA As taxas de mercado são assim obtidas: a. Coleta-se, diretamente, a taxa para cada contrato de Swap IGPM x DI1; Período de Capitalização: Tipo de Capitalização: Contagem de Dias: Fonte: Diário Exponencial Dias Úteis / Ano 252 dias FGV Consulta restrita aos funcionários do Grupo 15 de 65

16 13.9. CUPOM DE TR A estrutura a termo de TR baseia-se nos prazos e taxas de Swap DI x TR divulgadas pela BM&F. Trata-se de taxas anualizadas (252 dias úteis), com capitalização diária. a. As taxas de mercado são assim obtidas: b. Coleta-se, diretamente, a taxa para cada contrato de Swap DIxTR. c. Os títulos Swap DIxTR apresentam as características abaixo descritas, também chamadas convenções de taxa: Período de Capitalização: Tipo de Capitalização: Contagem de Dias: Fonte: Diário Exponencial Dias Úteis / Ano 252 dias BMF VALIDAÇÃO DE DADOS O processo de construção das estruturas a termo conta com rotinas de limpeza de dados, objetivando manter a qualidade das informações (exclusão de outliers) e corrigir distorções de leituras de mercado, causado pelas características dos contratos negociados como, por exemplo, os cupons sujos de cupom cambial A identificação de outliers se dá pela comparação da curva do dia com os intervalos de confiança criados com 1, 2 e 3 desvios padrão em torno da curva do dia anterior, considerando-se cada prazo (vértice da curva) Observações fora desses intervalos representam valores extremos, que são cuidadosamente analisados, com a possibilidade de serem eliminados do processo de geração das estruturas a termo INTERPOLAÇÃO DE CURVAS Utiliza-se a interpolação exponencial para determinar taxas para prazos intermediários que não podem ser observados a partir das transações de mercado diretamente. Consulta restrita aos funcionários do Grupo 16 de 65

17 EXTRAPOLAÇÃO DE CURVAS Em alguns casos, a estrutura a termo construída não cobre todo o espectro temporal das operações a serem contempladas. Dessa forma, torna-se necessário extrapolar a curva criada. Para tanto, repete-se o último forward observado de acordo com os cálculos a seguir: onde: a. d n 1 = Prazo da penúltima taxa disponível; b. d n = Prazo da última taxa disponível; c. d n+1 = Prazo da taxa a ser extrapolada; d. D = Prazo de capitalização das taxas; e. r n 1 = Penúltima taxa disponível; f. r n = Última taxa disponível; g. r n+1 = Taxa a ser obtida pela extrapolação SUPERVISÃO DINÂMICA DOS PREÇOS Realçamos que a supervisão é uma atividade paralela às outras atividades do processo de marcação a mercado O fluxo de Informação e departamentos responsáveis pelo processo de marcação a mercado encontra-se descrito abaixo. Consulta restrita aos funcionários do Grupo 17 de 65

18 O processo de validação e controle, realizado pelo departamento de custódia, compara as informações obtidas com a base histórica. 14. CARACTERÍSTICAS DOS TÍTULOS CURVAS DE MERCADO CURVA DE JUROS PRÉ FIXADA Essa curva deve possuir as seguintes características: a. Fonte de Dados: BM&F/Bovespa; b. Origem: a origem será obtida de acordo com o prazo: I. Taxa DI, para o primeiro dia útil; II. Taxa de DI Futuro. c. Metodologia para obtenção de Vértices: Interpolação exponencial, base 252 dias úteis; d. Metodologia para interpolação: Exponencial, base 252 dias úteis; e. Metodologia para extrapolação: Exponencial, base 252 dias úteis CURVA DE CUPOM DE SELIC Essa curva deve possuir as seguintes características: a. Fonte de Dados: ANBIMA; b. Origem: taxas indicativas de LFT (Letras Financeiras do Tesouro); c. Metodologia para obtenção de Vértices: Interpolação exponencial, base 252 dias úteis; d. Metodologia para interpolação: Exponencial, base 252 dias úteis; e. Metodologia para extrapolação: Exponencial, base 252 dias úteis CURVA DE CUPOM DE IGP-M Essa curva deve possuir as seguintes características: a. Fonte de Dados: BM&F/Bovespa; b. Origem: taxas de swap DI x IGP-M; Consulta restrita aos funcionários do Grupo 18 de 65

19 c. Metodologia para obtenção de Vértices: Interpolação exponencial, base 252 dias úteis; d. Metodologia para interpolação: Exponencial, base 252 dias úteis; e. Metodologia para extrapolação: Exponencial, base 252 dias úteis CURVA DE CUPOM DE IPCA Essa curva deve possuir as seguintes características: a. Fonte de Dados: ANBIMA; b. Origem: taxas indicativas de NTN-B (Notas do Tesouro Nacional Série B); c. Metodologia para obtenção de Vértices: Bootstrapping; d. Metodologia para interpolação: Exponencial, base 252 dias úteis; e. Metodologia para extrapolação: Exponencial, base 252 dias úteis CURVA DE CUPOM DE INPC Essa curva deve possuir as seguintes características: a. Fonte de Dados: BM&F/Bovespa; b. Origem: taxas de swap INPC; c. Metodologia para obtenção de Vértices: Interpolação exponencial, base 252 dias úteis; d. Metodologia para interpolação: Exponencial, base 252 dias úteis; e. Metodologia para extrapolação: Exponencial, base 252 dias úteis CURVA DE CUPOM DE DÓLAR Essa curva deve possuir as seguintes características: a. Fonte de Dados: BM&F/Bovespa; b. Origem: Futuro de DDI c. Metodologia para obtenção de Vértices: Interpolação linear, base 360 dias corridos; d. Metodologia para interpolação: Exponencial, base 252 dias úteis; e. Metodologia para extrapolação: Exponencial, base 252 dias úteis. Consulta restrita aos funcionários do Grupo 19 de 65

20 CURVA DE CUPOM DE EURO Essa curva deve possuir as seguintes características: a. Fonte de Dados: BM&F/Bovespa; b. Origem: taxas de swap DI x Euro; c. Metodologia para obtenção de Vértices: Interpolação linear, base 360 dias corridos; d. Metodologia para interpolação: Exponencial, base 252 dias úteis; e. Metodologia para extrapolação: Exponencial, base 252 dias úteis CURVA DE CUPOM DE IENE Essa curva deve possuir as seguintes características: a. Fonte de Dados: BM&F/Bovespa; b. Origem: em função do vértice: I. Taxa REAL x IENE e Curva Pré sem Caixa, para o primeiro mês; II. Taxa Cupom Sujo de Yen, para os vértices mais longos. c. Metodologia para obtenção de Vértices: Interpolação linear, base 360 dias corridos; d. Metodologia para interpolação: Exponencial, base 252 dias úteis; e. Metodologia para extrapolação: Exponencial, base 252 dias úteis CURVA DE CUPOM DE ANBID Essa curva deve possuir as seguintes características: a. Fonte de Dados: ANBID e BM&F/Bovespa; b. Origem: a origem será obtida de acordo com o prazo: I. Taxa ANBID, para os vértices anteriores à última taxa conhecida; II. Taxa de swap DI x ANBID, para os vértices mais longos. c. Metodologia para obtenção de Vértices: Interpolação exponencial, base 252 dias úteis; d. Metodologia para interpolação: Exponencial, base 252 dias úteis; f. Metodologia para extrapolação: Exponencial, base 252 dias úteis Consulta restrita aos funcionários do Grupo 20 de 65

21 CURVA DE CUPOM DE TJLP Essa curva deve possuir as seguintes características: a. Fonte de Dados: BNDES e BM&F/Bovespa; Origem: a origem será obtida de acordo com o prazo: I. Taxa TJLP, até o prazo final de sua vigência; II. Taxa de swap TJLP x Pré, para os vértices mais longos. b. Metodologia para obtenção de Vértices: Interpolação exponencial, base 252 dias úteis; c. Metodologia para interpolação: Exponencial, base 252 dias úteis; d. Metodologia para extrapolação: Exponencial, base 252 dias úteis CURVA DE CUPOM DE TR Essa curva deve possuir as seguintes características: a. Fonte de Dados: BACEN e BM&F/Bovespa; b. Origem: a origem será obtida de acordo com o prazo: I. Taxa TR, até o prazo final de sua vigência; II. Taxa de swap DI x TR, para os vértices mais longos. c. Metodologia para obtenção de Vértices: Interpolação exponencial, base 252 dias úteis; d. Metodologia para interpolação: Exponencial, base 252 dias úteis; e. Metodologia para extrapolação: Exponencial, base 252 dias úteis CURVA LIBOR Essa curva deve possuir as seguintes características: a. Fonte de Dados: Market Feeder disponível; b. Origem: a origem será obtida de acordo com o prazo: I. Curto Prazo: taxa over interbancária, apurada pelo BBA; II. Médio Prazo: futuros de taxas de juros em libra esterlina; III. Longo Prazo: taxas de swap. c. Metodologia para obtenção de Vértices: Interpolação exponencial, base 365 dias corridos; d. Metodologia para interpolação: Exponencial, base 365 dias corridos; e. Metodologia para extrapolação: Exponencial, base 365 dias corridos. Consulta restrita aos funcionários do Grupo 21 de 65

22 14.2. TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS LTN (LETRA DO TESOURO NACIONAL) A LTN é um título que possui um único fluxo de caixa, pago na data de maturidade, no valor R$1.000,00. Prazo: Modalidade: Forma de Colocação: Valor Nominal: Rendimento: Amortização do Principal: Fonte Primária: Definido pelo Ministério da Fazenda, quando da emissão do Escritural, í l nominativa e negociável Oferta pública ou colocação direta, em favor do interessado. Múltiplo de R$1.000,00 Desconto. Valor nominal na data de maturidade do título. ANBIMA Taxas Indicativas. Fórmula de Preço: onde: a. r = BR taxa de JUROS NOMINAL para du dias úteis; b. P = preço teórico do título; c. du = número de dias úteis entre a data da avaliação e o vencimento do título. Exemplo Numérico: a. Data de Emissão: 04/08/2002. b. Data de Avaliação: 11/06/2003. c. Data de Maturidade: 06/10/2004 d. Dias úteis entre a data de avaliação e a maturidade: 336 e. Valor de Resgate: 1.000,00 f. Taxa de JUROS NOMINAL para 336 dias úteis, na data de avaliação: 21.68% Cálculo Exemplo: Consulta restrita aos funcionários do Grupo 22 de 65

23 LFT / LFT-B (LETRA FINANCEIRA DO TESOURO) A LFT e LFT-B são títulos ajustados, diariamente, pela taxa SELIC (divulgada pelo BACEN), que, na sua data base, possui um valor de R$1.000,00. a. LFT (LETRA FINANCEIRA DO TESOURO) Prazo: Modalidade: Forma de Colocação: Valor Nominal: Rendimento: Amortização do Principal: Fonte Primária: Definido pelo STN Escritural, nominativa e negociável Oferta pública ou colocação direta, em favor do interessado. Múltiplo de R$1.000,00 Taxa Selic Valor nominal atualizado pelo respectivo rendimento, desde a data-base do título. ANBIMA Taxas Indicativas. b. LFT- B (LETRA FINANCEIRA DO TESOURO, SÉRIE B) Prazo: 15 anos. Modalidade: Escritural, nominativa e negociável Forma de Colocação: Oferta pública ou colocação direta, em favor do interessado. Valor Nominal: Múltiplo de R$1.000,00 Rendimento: Taxa Selic sobre o valor nominal. Amortização do Principal: Valor nominal, atualizado pelo respectivo rendimento, desde a data base do título. Fonte Primária: ANBIMA Taxas Indicativas. Fórmula de Preço: Consulta restrita aos funcionários do Grupo 23 de 65

24 onde: a. P = preço teórico do título; b. du = número de dias úteis existentes entre a data de avaliação e o vencimento do título; c. r selic = taxa de CUPOM DE SELIC para du dias úteis; d. t 1 SELIC = índice SELIC acumulado até a data de avaliação; e. db 1 SELIC = índice SELIC acumulado até a data base. Exemplo de Cálculo: a. Data de Avaliação: 11/06/2003 b. Data de Emissão: 20/09/2002 c. Data Base: 01/07/2000 d. Data de Maturidade: 18/12/2013 e. Valor Nominal: 1.000,00 f. Dias úteis entre a data de avaliação e a maturidade: 2648 g. Índice Selic na data base: h. Índice Selic na data de avaliação: i. Taxa de CUPOM DE SELIC: Cálculo: NTN-A (NOTA DO TESOURO NACIONAL SÉRIE A) A NTN-A é um título que tem valor nominal com prazo de até 16 anos observado os vencimentos do Brazilian Investment Bond (BIB) utilizado na operação de troca. Consulta restrita aos funcionários do Grupo 24 de 65

25 Prazo: Modalidade: Forma de Colocação: Valor Nominal: Taxa de Juros: Atualização do Valor Nominal: Pagamento de Juros: Fonte Primária: Até 16 anos, observado o cronograma remanescente de vencimentos do Brazil Investment Bond (BIB) utilizado na operação de troca. Nominativa e negociável Direta, em favor do interessado, podendo ser colocadas ao par, com ágio ou deságio Múltiplo de R$1.000,00 6% a.a., aplicada sobre o valor nominal atualizado. Variação da cotação de venda do dólar dos Estados Unidos no mercado de câmbio de taxas livres, sendo consideradas as taxas médias dos dias úteis imediatamente anteriores à database e à data do vencimento do título. Todo dia quinze dos meses de março e setembro, com ajuste no primeiro período de fluência, quando couber. ANBIMA Taxas Indicativas NTN-A-3 (NOTA DO TESOURO NACIONAL SÉRIE A-3) A NTN-A3 é um título que tem valor nominal com prazo de até 27 anos observado os vencimentos do Par Bond (PB) utilizado na operação de troca. Prazo: Modalidade: Forma de Colocação: Valor Nominal: Taxa de Juros: Atualização do Valor Nominal: Pagamento de Juros: Fonte Primária: Até 27 anos, observado o cronograma remanescente de vencimentos do Par Bond (PB) utilizado na operação de troca. Nominativa e negociável Direta, em favor do interessado, podendo ser colocadas ao par, com ágio ou deságio Múltiplo de R$1.000,00 Aplicada sobre o valor nominal atualizado. Variação da cotação de venda do dólar dos Estados Unidos no mercado de câmbio de taxas livres, sendo consideradas as taxas médias dos dias úteis imediatamente anteriores à database e à data do vencimento do título. Todo dia quinze dos meses de abril e outubro, com ajuste no primeiro período de fluência, quando couber. ANBIMA Taxas Indicativas. Consulta restrita aos funcionários do Grupo 25 de 65

26 NTN-B (NOTA DO TESOURO NACIONAL SÉRIE B) A NTN-B é um título que tem o valor nominal indexado ao IPCA, com pagamento de cupons semestrais sobre o valor nominal atualizado. Prazo: Modalidade: Forma de Colocação: Valor Nominal: Taxa de Juros: Amortização do Principal: Atualização do Valor Nominal: Pagamento de Juros: Fonte Primária: Definido pelo Ministério da Fazenda, quando da emissão do título. Escritural, nominativa e negociável Oferta pública ou colocação direta, em favor do interessado. Múltiplo de R$1.000,00 Definida pelo Ministério da Fazenda, quando da emissão do título, em porcentagem ao ano, aplicada sobre o valor nominal atualizado. Em parcela única, na data do vencimento. Variação do IPCA desde a data-base do título até o vencimento. Semestralmente, com ajuste no primeiro dia de fluência, quando couber. O primeiro cupom de juros a ser pago contemplará a taxa integral a ser definida para seis meses, independente da data de emissão do título. ANBIMA Taxas Indicativas. Fórmula de Preço: onde: a. P = preço teórico do título; b. IPCA t = número índice do IPCA projetado para a data de avaliação; c. IPCA db = número índice do IPCA na data-base do título; d. du i = dias úteis entre o instante de avaliação e a data do fluxo; e. T = data de maturidade do título; f. r IPCA = taxa de juros CUPOM de IPCA; g. Juros = definido pela fórmula onde a taxa anual é a taxa de cupom do contrato NTN-C (NOTA DO TESOURO NACIONAL SÉRIE C) A NTN-C é um título que tem o valor nominal indexado ao IGP-M e paga cupons semestrais sobre o valor nominal atualizado. Consulta restrita aos funcionários do Grupo 26 de 65

27 Prazo: Modalidade: Forma de Colocação: Valor Nominal: Taxa de Juros: Amortização do Principal: Atualização do Valor Nominal: Pagamento de Juros: Fonte Primária: Definido pelo Ministério da Fazenda, quando da emissão do título. Escritural, nominativa e negociável Oferta pública ou colocação direta, em favor do interessado. Múltiplo de R$1.000,00 Definida pelo Ministério da Fazenda, quando da emissão do título, em porcentagem ao ano, aplicada sobre o valor nominal atualizado. Em parcela única, na data do vencimento. Variação do IPCA desde a data-base do título até o vencimento. Semestralmente, com ajuste no primeiro dia de fluência, quando couber. O primeiro cupom de juros a ser pago contemplará a taxa integral a ser definida para seis meses, independente da data de emissão do título. ANBIMA Taxas Indicativas. Fórmula de Preço: onde: a. P = preço teórico do título; b. IGPM t = Índice do IGPM projetado para a data de avaliação; c. IGPM db = número índice do IGPM na data-base do título; d. du i = dias úteis entre o instante de avaliação e a data do fluxo; e. T = data de maturidade do título; f. r IGPM = taxa de CUPOM DE IGPM; g. c i = taxa de cupom do fluxo i. Exemplo de Cálculo: a. Data de Avaliação: 11/06/2003 b. Data de Emissão: 01/08/2000 c. Data Base: 01/07/2000 d. Data de Maturidade: 01/07/2005 e. Valor Nominal: 1.000,00 Consulta restrita aos funcionários do Grupo 27 de 65

28 f. Cupom: 6% - exponencial g. Dias úteis entre a data de avaliação e a maturidade: 520 h. Índice IGPM na data base: i. Índice IGPM projetado para a data de avaliação: Evento Data Evento Data % Pagamento VNA Valor a Receber Juros 01/07/2003 2, , , Juros 01/01/2004 2, , , Juros 01/07/2004 2, , , Juros 01/01/2005 2, , , Juros 01/07/2005 2, , , Amortização 01/07/ , , , NBC-E e NTN-D (NOTA DO TESOURO NACIONAL SÉRIE D) São títulos que têm o valor nominal indexado ao dólar PTAX, com pagamento de cupons semestrais sobre o valor nominal atualizado. Contrato: Prazo: Modalidade: Forma de colocação: Valor Nominal: Taxa de Juros: Amortização do Principal: Atualização do Valor Nominal: Pagamento de Juros: Negociação dos Juros: Fonte Primária: NTN-D Definido pelo Ministério da Fazenda, quando da emissão do título. Nominativa e negociável. Oferta pública ou colocação direta, em favor do interessado. Múltiplo de R$1.000,00 Definida pelo Tesouro Nacional, quando da emissão do título, em porcentagem ao ano, aplicada sobre o valor nominal atualizado. Em parcela única, na data do vencimento. Variação da cotação de venda do dólar dos Estados Unidos, no mercado de câmbio de taxas livres, sendo consideradas as taxas médias dos dias úteis imediatamente anteriores às datas de emissão e do vencimento do título. Semestralmente, com ajuste no primeiro dia de fluência, quando couber. O primeiro cupom de juros a ser pago contemplará a taxa integral, a ser definida para seis meses, independente da data de emissão do título. Os cupons de juros dos títulos com prazo igual ou superior a cinco anos emitidos em oferta pública entre 1º outubro de 1997 e 17 de julho de 2000 poderão ser negociados separadamente do principal, permanecendo com suas características de emissão. ANBIMA Taxas indicativas. Consulta restrita aos funcionários do Grupo 28 de 65

29 Fórmula de Preço: onde: a. P = Preço teórico do título; b. dc i = Dias corridos entre o instante de avaliação e a data do fluxo; c. T = Data de maturidade do título; d. Rcci = Taxa de CUPOM CAMBIAL SUJO para o prazo i ; e. CFi = Fluxo de caixa a ser pago no prazo i ; f. PTAX da-1 = Dólar PTAX800 do dia útil anterior à data de avaliação; g. PTAX db-1 = PTAX800 do dia útil anterior à data base. Exemplo de Cálculo: a. Data de Avaliação: 11/06/2003 b. Data de Emissão: 27/06/2001 c. Data Base: 01/07/2000 d. Data de Maturidade: 20/01/2005 e. Valor Nominal: 1.000,00 f. Juros :12% - Linear g. Dias corridos entre a data de avaliação e a maturidade: 579 h. PTAX na data base: 1,80 i. PTAX na data de avaliação: 2,8603 % Evento Data % Pagto. VNA Valor a Receber Juros 20/07/ , , Juros 20/01/ , , Juros 20/07/ , , Juros 20/01/ , , Amortização 01/07/ , , , Consulta restrita aos funcionários do Grupo 29 de 65

30 Cálculo: NTN-F (NOTA DO TESOURO NACIONAL SÉRIE F) A NTN-F é um título que não tem valor nominal indexada, e paga cupons semestrais sobre o valor nominal. Prazo: Modalidade: Forma de colocação: Valor Nominal: Taxa de Juros: Amortização do Principal: Pagamento de Juros: Fonte Primária: Definido pelo Ministério da Fazenda, quando da emissão do título. Nominativa e negociável. Oferta pública ou colocação direta, em favor do interessado. Múltiplo de R$1.000,00 Definida pelo Ministério da Fazenda, quando da emissão do título, em porcentagem ao ano, aplicada sobre o valor nominal atualizado. Em parcela única, na data do vencimento. Semestralmente, com ajuste no primeiro dia de fluência, quando couber. O primeiro cupom de juros a ser pago contemplará a taxa integral, a ser definida para seis meses, independente da data de emissão do título. ANBIMA Taxas indicativas. Fórmula de Preço: onde: a. P = preço teórico do título; b. du i = dias úteis entre o instante de avaliação e a data do fluxo; c. T = data de maturidade do título; d. r BR = taxa spot de juros nominal; e. c i = taxa de cupom do fluxo i. Consulta restrita aos funcionários do Grupo 30 de 65

31 NTN-H (NOTA DO TESOURO NACIONAL SÉRIE H) A NTN-H é um título que tem valor nominal indexado a TR, e não pagam cupons semestrais sobre o valor nominal. Prazo: Modalidade: Forma de colocação: Valor Nominal: Taxa de Juros: Amortização do Principal: Atualização do Valor Nominal: Fonte Primária: Definido pelo Ministério da Fazenda, quando da emissão do título. Nominativa e negociável. Oferta pública ou colocação direta, em favor do interessado. Múltiplo de R$1.000,00 Definida pelo Ministério da Fazenda, quando da emissão do título, em porcentagem ao ano, aplicada sobre o valor nominal atualizado. Em parcela única, na data do vencimento. Índice calculado com base na Taxa Referencial (TR) desde a data-base até a data de vencimento do título. ANBIMA Taxas indicativas. Fórmula de Preço: Onde: a. P = preço teórico do título; b. TR t = número índice da TR na data de avaliação; c. TR db = número índice da TR na data-base menos um dia; d. du i = dias úteis entre o instante de avaliação e a data do fluxo; e. T = data de maturidade do título; f. r TR = taxa spot de cupom de TR NTN-I (NOTA DO TESOURO NACIONAL SÉRIE I) A NTN-I é um título que tem valor nominal indexado ao mercado de câmbio, e não pagam cupons semestrais sobre o valor nominal. Consulta restrita aos funcionários do Grupo 31 de 65

32 Prazo: Modalidade: Forma de colocação: Valor Nominal: Taxa de Juros: Atualização do Valor Nominal: Fonte Primária: Definido pelo Ministério da Fazenda, quando da emissão do título. Emissões até 30 de abril de 1997, nominativas e inalienáveis; posteriores a essa data, nominativas e negociáveis. Direta Múltiplo de R$1,00 Definida pelo Ministro de Estado da Fazenda, quando da emissão, em porcentagem ao ano, aplicada sobre o valor nominal. Variação da cotação de venda do dólar dos Estados Unidos no mercado de câmbio de taxas livres, sendo consideradas as taxas médias dos dias úteis imediatamente anteriores à data base e à data do vencimento do título. ANBIMA Taxas indicativas BTN BÔNUS DO TESOURO NACIONAL Os Bônus do Tesouro Nacional foram emitidos em 01/06/1989, com base na Lei nº Esses títulos foram extintos em 01/03/1991, pela Lei nº No entanto, como o prazo de vencimento estipulado na emissão era de até 25 anos, ainda há títulos em circulação no mercado. Em função da ausência de liquidez em mercado secundário para esses papéis, o preço de mercado dos BTNs será determinado de acordo com os preços de lastro (PU 550) divulgados diariamente pelo Banco Central do Brasil TÍTULO DA DÍVIDA AGRÁRIA - TDA São títulos mobiliários da dívida pública federal interna, decorrentes de desapropriações de imóveis rurais (art. 184, da Constituição Federal do Brasil), ou de aquisição amigável de imóvel rural pelo INCRA para fins de reforma agrária. Prazo: Modalidade: Forma de colocação: Valor Nominal: Definido pelo Ministério da Fazenda, quando da emissão do título. Emissões até 24 de junho de 1992, nominativas ou ao portador. Direta Múltiplo de R$1,00 Consulta restrita aos funcionários do Grupo 32 de 65

33 Taxa de Juros: Atualização do Valor Nominal: Fonte Primária: Definida pelo Ministro de Estado da Fazenda, quando da emissão, em porcentagem ao ano, aplicada sobre o valor nominal. (1%, 2%, 3% ou 6% a.a.) Mensalmente, no primeiro dia útil de cada mês pela Taxa Referencial (TR). BACEN e BM&F Bovespa CERTIFICADO FINANCEIRO DO TESOURO - CFT Título emitido pelo Tesouro Nacional com rentabilidade pré ou pós fixada, podendo ser atualizado pelos índices de mercado (IGP-M, Dólar, TR etc). As características de remuneração e emissão estão estabelecidas no Decreto Nº 3859 de 04 de julho de Devido à baixa liquidez do título e às especificidades de emissão, a taxa utilizada para a marcação a mercado será definida pelos spreads obtidos no mercado secundário TÍTULOS DA DÍVIDA EXTERNA GLOBAL BONDS Esta categoria de títulos são emitidos pelo Governo Federal com objetivo de captação de recursos em moeda estrangeira (EUR, USD etc). Exemplos de emissões vigentes: Global 2014, Global 2020, Global 2030, Global 2040, etc. A conversão do valor do título para moeda nacional será feita utilizando a cotação oficial divulgada pelo Banco Central do Brasil. Marcação a Mercado: Adota-se como valor a mercado de tais títulos o preço de mercado fornecido pelo Market Feeder disponível. Procedimento Alternativo: como alternativa ao procedimento de marcação a mercado definido anteriormente, o preço poderá ser calculado como sendo o valor presente do título, considerando como taxa livre de risco aquela obtida pela taxa paga para os títulos do governo do país emissor da moeda em que os títulos foram emitidos (Libor, Treasury). Além disso, devido ao risco de crédito do Governo Brasileiro no mercado mundial, deve-se considerar um spread de crédito, conforme formulação a seguir: Consulta restrita aos funcionários do Grupo 33 de 65

34 Onde a. PU = preço a mercado do título na data; b. R = Taxa de juros estrangeira para o prazo i; c. 0 = Taxa de spread para prazo i; d. CFi = Cupom de juros pago na data i; e. VN = Valor nominal do título; f. Dci = dias corridos entre a data t e a data de cada fluxo i; Este procedimento alternativo será aplicado quando não tiver cotação disponível no Market Feeder disponível. A taxa de spread é dada pela taxa média dos últimos quinze dias a contar da data de aplicação do procedimento RDB RECIBO DE DEPÓSITO BANCÁRIO A marcação a mercado desses títulos seguirá a mesma metodologia adotada para a marcação a mercado dos Certificados de Depósito Bancário CRI CERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS A maior parte dos CRIs possui a estrutura que chamamos de híbrida, podendo apresentar risco de inflação em datas pré-definidas e risco préfixado nos demais períodos. Além disso tais títulos podem apresentar fluxo de caixa irregular (amortização variável, carência no pagamento ou no fator de remuneração, etc)..essa particularidade deve ser considerada na ocasião do apreçamento do ativo. Suponhamos que restem n pagamentos de juros e m amortizações até o vencimento do papel. O valor das parcelas (referentes a juros ou a amortizações) que serão pagas antes da próxima correção monetária do papel deve ser calculado da seguinte forma: Consulta restrita aos funcionários do Grupo 34 de 65

35 Onde: a. V = valor nominal da parcela em questão; b. a t = data de último aniversário do título, que indica a última correção monetária sofrida; c. v t = data de pagamento da parcela em questão; d. C = taxa de juros que corrige a parcela em questão; e. r = expectativa da taxa pré, obtida a partir da Curva Pré sem Caixa; O valor das parcelas (referentes a juros ou a amortizações) que serão pagas após novas correções monetárias deve ser calculado da seguinte forma: Onde: a. V = valor nominal da parcela em questão; b. a t = data de último aniversário do título, que indica a última correção monetária sofrida; c. b t = última data de aniversário anterior ao pagamento da parcela em questão; d. v t = data de pagamento da parcela em questão; e. C = taxa de juros que corrige a parcela em questão; f. r = expectativa da taxa pré, obtida a partir da Curva Pré sem Caixa; A previsão do fator de correção (fatorcorreção) Indicador de Inflação realizado entre as datas de aniversário a t e b t pode ser calculada a partir das curvas Pré sem Caixa e Cupom de Inflação sem Caixa. Essa previsão é dada por: Consulta restrita aos funcionários do Grupo 35 de 65

36 Onde: a. r = expectativa da taxa pré, obtida a partir da Curva Pré sem Caixa; b. s = expectativa do cupom de inflação, obtida a partir da Curva de Cupom de inflação sem Caixa; Finalmente, o valor a mercado do título é dado pela somatória dos valores a mercado de cada uma das parcelas que o compõem, calculados da forma exposta nessa seção. No caso de o CRI não possuir a estrutura híbrida, basta tomar o seu apreçamento como um caso particular dessa metodologia, onde as datas de aniversário são substituídas pelas datas correntes LF LETRAS FINANCEIRAS A marcação a mercado desses títulos de emissão de instituições financeiras seguirá a mesma metodologia adotada para a marcação a mercado dos Certificados de Depósito Bancário. Dado o volume de operações e as característica da emissão, a revisão dos spreads levará em consideração, principalmente, as emissões verificadas no mercado e os negócios efetuados pelos fundos de investimentos LCI LETRAS DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO As Letras de Crédito Imobiliário devem ser marcadas a mercado a partir da mesma metodologia proposta para o apreçamento das Letras Hipotecárias. Cabe observar que as LCIs podem apresentar indexadores distintos do IGP- M, desde que sejam índices de preços. Nesse caso, basta substituir o indexador e os cupons utilizados pelo indexador em questão. O caso de haver um indexador cuja curva de cupom não foi contemplada no presente documento deve ser tratado à parte, como caso particular. Consulta restrita aos funcionários do Grupo 36 de 65

37 LC LETRAS DE CÂMBIO O título de crédito Letra de Câmbio pode ser indexado a taxa CDI, SELIC ou outro tipo de indexador. O valor a mercado deste título será calculado usando os mesmos procedimentos e informações apresentados no tópico CDB Certificado de Depósito Bancário deste manual, conforme o respectivo indexador LCA LETRAS DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO Este título pode ser emitido por instituições financeiras públicas ou privadas, tendo como lastro cédulas do agronegócio (CPR) registradas na Cetip CPR - CÉDULA DO PRODUTOR RURAL O valor a mercado desse título deve ser calculado de acordo com a metodologia estabelecida para o cálculo do valor a mercado de Certificados de Depósito Bancário pré-fixados. No caso da CPR apresentar fluxos intermediários de pagamento, cada um dos fluxos deve ser tratado individualmente de acordo com a mesma metodologia. Nesse caso, o valor a mercado do título é dado pela somatória dos valores a mercado de cada fluxo CPR CÉDULA PROD. RURAL INDEX. COMMODITY AGRÍCOLA O valor a mercado desse título deve ser calculado a partir do valor especificado em seu contrato da commodity agrícola em questão. A obtenção dos preços dessas commodities pode ser feita junto à ESALQ USP, através do link: CPR CÉDULA PROD. RURAL INDEXADA A BOI GORDO O presente tópico apresenta a metodologia adotada para o apreçamento de Cédulas do Produto Rural indexadas a Boi Gordo, com liquidação financeira Consulta restrita aos funcionários do Grupo 37 de 65

38 e preço pré-fixado na data da contratação da operação. O valor a mercado da operação na data em questão é dado por: Onde: a. P = preço de liquidação, acordado na data de emissão; b. r = expectativa da taxa pré, obtida a partir da Curva Pré sem Caixa; c. t C = spread de crédito do emissor, reavaliado periodicamente DEBÊNTURES a. São títulos de crédito representativos de empréstimos que as companhias fazem junto a terceiros e que assegura a seus detentores direito contra a emissora, nas condições constantes da escritura de emissão. Os tipos de debêntures mais comuns são: I. Conversíveis: São aquelas que permitem aos seus detentores, observados os prazos e condições constantes da escritura de emissão, converter seus títulos em ações de emissão da própria empresa; II. Simples: São aquelas que são resgatáveis exclusivamente em dinheiro; III. As debêntures podem estar indexadas, pagar juros, amortização, prêmios, ou simplesmente ser um zero (paga tudo na maturidade). b. Os principais indexadores são: a. ANBID b. CDI c. TJLP d. INPC e. TR f. IGPM Consulta restrita aos funcionários do Grupo 38 de 65

39 c. Deverão ser usados dados da ANBIMA de mercado secundário de debêntures obtidas na web-site da ANBIMA ( - Informações técnicas - Mercado Secundário - Taxas Médias). Em caso de não termos preços da ANBIMA disponíveis, serão usados PREÇOS de CONSENSO (obtido junto aos players). Caso a amostra não seja representativa para uma debênture em particular, usaremos o preço de aquisição (curva) como última alternativa AÇÕES Deverão ser utilizadas as cotações referentes ao preço de fechamento do dia anterior negociadas na BOVESPA. Em caso de não haver negócios no dia, utiliza-se a última cotação de fechamento disponível. As cotações são obtidas diretamente no site da BOVESPA ( OPÇÃO SOBRE AÇÕES Deverão ser utilizadas as cotações referentes ao preço de fechamento do dia anterior negociadas na BOVESPA para as opções. As cotações são obtidas diretamente no site da BOVESPA ( Em caso de opções com poucos negócios, buscamos o preço de consenso junto aos players. Neste tópico serão utilizadas definições comuns às fórmulas utilizadas para o cálculo do prêmio das opções: C = preço de uma call; P = preço de uma put; s = volatilidade implícita da opção; t = prazo para vencimento, em anos; N( ) = distribuição normal padrão, de média 0 e variância igual a 1; S = preço spot (à vista) do ativo objeto; F = preço futuro do ativo objeto; X = preço de exercício da opção; H = valor da barreira da opção, quando aplicável; r = taxa de juros, em forma contínua, projetada a partir da Curva Pré sem Caixa, para o vencimento da opção. Consulta restrita aos funcionários do Grupo 39 de 65

40 Essa taxa é dada por: Onde R é a taxa de juros projetada a partir da Curva Pré sem Caixa para o vencimento da opção. E r = taxa de juros externa, em forma contínua, projetada a partir da curva de cupom sem caixa do ativo-objeto da opção, ou custo de carregamento do ativo-base. Essa taxa é dada por: Onde e R é a taxa de juros externa projetada a partir da curva de cupom sem caixa do ativo-objeto da opção para o vencimento da opção OPÇÕES MODELO DE BLACK & SCHOLES Utilização: Ações / Ibovespa O prêmio de uma opção, no modelo de Black & Scholes, é dado por: Consulta restrita aos funcionários do Grupo 40 de 65

41 Ressaltamos que para o caso de opções de ações, deve-se adotar o seguinte procedimento para a obtenção de seu prêmio: a. No caso de a Bovespa divulgar o prêmio de fechamento para essas opções, deve-se utilizar este valor divulgado pela Bovespa; b. Caso contrário, o prêmio será obtido a partir do modelo descrito OPÇÃO GLOBAL Para as opções de Global, o prêmio deve ser obtido diretamente através de Market Feeder disponível, a partir das 19:00 horas (dezenove horas), para que as negociações do mercado não interfiram no preço coletado OPÇÃO COM AJUSTE DIÁRIO Tais opções são negociadas na BM&F/Bovespa e tem como característica principal o não pagamento integral do prêmio, pois, até o vencimento, haverá fluxo de caixa entre o lançador e o titular, da mesma forma que ocorrem nos ajustes diários no mercado futuro. Desta forma, a marcação a mercado deste derivativo será o valor do prêmio da opção, chamado de Prêmio de Ajuste da Opção, divulgada pela BM&F/Bovespa para fins de apuração do Ajuste Diário OPÇÃO SOBRE CESTA DE AÇÕES Neste caso, o ativo objeto da opção é um conjunto composto por participações de ações de companhias abertas negociadas no mercado à vista de bolsa de valores ou entidade do mercado de balcão organizado. Dessa forma, o preço spot (à vista - fechamento) da Cesta de Ações corresponde à média ponderada dos retornos de cada ação aplicada sobre o preço da cesta no período/dia anterior: Consulta restrita aos funcionários do Grupo 41 de 65

42 Onde: a. t S = preço spot (à vista) da Cesta de Ações; b. t -1 S = preço da Cesta de Ações no período/dia anterior; c. i w = peso da ação i na Cesta de Ações; d. i r = retorno da ação i no período/dia. Além do preço spot, existe a necessidade de se determinar a volatilidade da Cesta de Ações, para então ser utilizada como input nas fórmulas citadas no item anterior. Basicamente a volatilidade é calculada através do desvio padrão da carteira, considerando a correlação entre as ações e o desvio padrão de cada ação individualmente: Onde: a. p s = desvio padrão da Cesta de Ações; b. i w = peso da ação i na Cesta de Ações; c. i s = desvio padrão da ação i, calculada através da série de retornos diários de 1 ano dos preços de fechamento; d. xn X1 = matriz com o desvio padrão de cada ação ponderada pelo seu peso (participação) na carteira (dimensão: 1 linha por n colunas); e. T nx X 1 = matriz transponsta de xn X1 (dimensão: n linhas por 1 coluna); f. nxn P = matriz de correlação entre as ações que compõe a cesta (dimensão n linhas por n colunas) OPÇÃO DE ATIVOS DO AGRONEGÓCIO Para as opções cujo ativo subjacente for um dos seguintes produtos do agronegócio: i) açúcar cristal, ii) etanol, iii) Boi Gordo, iv) Café Arábica, v) milho e vi) soja utilizam-se os Prêmio de Referência divulgados pela BM&F/Bovespa. Consulta restrita aos funcionários do Grupo 42 de 65

43 Eles são encontrados no sitio: seção Preços Referenciais, função Preços Referenciais BM&F Prêmios de Opções. A BM&F/Bovespa utiliza o modelo de Black para a determinação dos Prêmios de Referência da Opção. No caso de não divulgação dos preços de referência destas opções, será utilizada a média das volatilidades implícitas divulgadas por pelo menos 2 (duas) corretoras que trabalhem com este tipo de operação RENDA VARIÁVEL A volatilidade implícita de uma opção é a volatilidade obtida a partir de algum prêmio de negociação. Como as fórmulas para o apreçamento desses derivativos não são inversíveis na variável volatilidade, em geral utilizam-se métodos numéricos para a obtenção do valor da volatilidade. Como padrão, utiliza-se o Microsoft Excel. Para a obtenção do valor, devem-se fixar todas as variáveis presentes na fórmula de apreçamento, com exceção da volatilidade, e variar esta volatilidade até que o prêmio produzido seja igual ao prêmio negociado. Em função das diferentes características das opções aqui apresentadas, descreveremos brevemente os processos de obtenção da volatilidade implícita para as diversas opções. Opção de Ação: a. Utiliza-se a média das volatilidades implícitas calculadas, a cada 15 minutos, durante o horário de funcionamento do mercado; b. Os valores da volatilidade implícita são obtidos a partir do prêmio da opção e do preço da ação ativo-objeto em um mesmo instante; c. A fonte para a obtenção desses dados é através do Market Feeder disponível. Consulta restrita aos funcionários do Grupo 43 de 65

44 Opção de DI: a. Utiliza-se a média das volatilidades implícitas divulgadas por ao menos 2 corretoras que trabalhem com esse tipo de operação. Opção sobre Futuro de Ibovespa: a. Utiliza-se a volatilidade implícita calculada a partir dos negócios registrados por uma corretora que trabalhe com esse tipo de operação. b. Para cada vencimento, é gerado um "SMILE" de volatilidades, que consiste em gerar uma curva com as volatilidades implícitas para todos os strikes. Opção de Moeda (Procedimento Alternativo): a. Prioritariamente, utiliza-se a média das volatilidades implícitas divulgadas por ao menos 2 corretoras que trabalhem com esse tipo de operação; b. Caso esse valor não esteja disponível, utiliza-se a volatilidade fornecida através do Market Feeder disponível OPERAÇÃO ESTRUTURADA PRÉ FIXADA Essa operação consiste das seguintes estruturas: a. Há dois agentes: um comprador e um vendedor. O comprador possui uma dívida com o vendedor; b. Um investidor quita a dívida com o vendedor, e passa a ser credor do comprador; c. A fim de mitigar o seu risco de crédito, o investidor faz um seguro da dívida, que garante o recebimento de todos os débitos que o comprador não consiga quitar. Vamos supor que haja n fluxos mensais de amortizações e de pagamentos de juros, nas datas n T1, T2,..., Tn. Seja r a taxa de juros mensal da operação. Consulta restrita aos funcionários do Grupo 44 de 65

45 O valor na curva da operação na data t, com Ti-1, <=T<=Ti é dado por: Onde: t V = valor da operação na data t ; i-1 V = saldo devedor da operação, calculado na data i-1 t, a partir do desconto dos pagamentos realizados até essa data FUNDOS DE INVESTIMENTO Para as cotas dos Fundos de Investimentos abertos e fechados serão utilizados os valores divulgados pelo Administrador do Fundo Investido. Caso o Administrador não divulgue em tempo hábil, a metodologia alternativa será a utilização da última cota divulgada. Exclusivamente para os fundos de investimento fechados, principalmente FIDCs e FIIs, que possuam cotas negociadas no mercado secundário e que apresentem volume consistente de negócios, a utilização de tais informações será permitida, caso aprovado pelo Comitê de Ativos e Passivos FUNDOS DE INVESTIMENTOS EM DIREITOS CREDITÓRIOS Este tópico estipula regras e metodologias de avaliação dos ativos que compõem a carteira dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios ( FIDC ), dos Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios ( FIC-FIDC ) e dos Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Não Padronizados ( FIDC-NP ). Consulta restrita aos funcionários do Grupo 45 de 65

46 Geralmente, os ativos desses fundos podem ser divididos em dois grandes grupos: a. Os Direitos Creditórios e Cotas de FIDCs (para os FIC-FIDCs), que devem respeitar as condições de elegibilidade descritas em seu regulamento; e b. Os Outros Ativos, que correspondem aos títulos e valores imobiliários que podem ser adquiridos pelo fundo, de acordo com a política de investimento descrita em seu regulamento DIREITOS CREDITÓRIOS E COTAS DE FIDC S Os direitos creditórios integrantes da carteira do fundo terão seus valores diariamente calculados conforme expresso em seus respectivos regulamentos, considerando suas peculiaridades para uma adequada avaliação e monitoramento. Desta forma, os direitos creditórios integrantes da carteira do fundo poderão ter seu valor calculado pelos respectivos custos de aquisição acrescidos dos rendimentos auferidos à taxa de aquisição, computandose a valorização em contrapartida à adequada conta de receita ou despesa, no resultado do período. Poderão também adotar o valor de mercado, de acordo com critérios consistentes e passíveis de verificação, amparados por informações internas e externas que levem em consideração aspectos relacionados ao devedor, aos seus garantidores, às características da correspondente operação e a existência de mercado ativo e organizado. Para as cotas dos FIDCs abertos e fechados serão utilizados os valores divulgados pelo Administrador do FIDC investido. Caso o Administrador não divulgue em tempo hábil, a metodologia alternativa será a utilização da última cota divulgada. Consulta restrita aos funcionários do Grupo 46 de 65

47 FUNDOS DE INVESTIMENTOS EM PARTICIPAÇÕES A marcação a mercado dos ativos contidos em fundos de investimento em participações deverá seguir os procedimentos expressos em regulamento. Em linhas gerais, para ativos de renda fixa, a marcação a mercado é dada: a. Títulos sem cotação de mercado: contabilizados pelo custo de aquisição ajustado pelo valor da curva do título; b. Títulos com cotação de mercado: pelo preço de mercado obtido a partir das técnicas deste Manual. Para ativos de renda variável sem liquidez, a marcação a mercado é dada: a. Pelo custo de aquisição; b. Pela equivalência patrimonial; c. Pela reavaliação patrimonial; Neste sentido, tais ativos deverão ser revistos ao fim do exercício social do FIP. Para fundos que façam aquisições de cotas de fundo de investimento em participações, deverá ser adotado o valor da cota como divulgado pelo respectivo administrador FUNDOS DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS A marcação a mercado dos ativos financeiros presentes em fundos de investimento imobiliários (p. ex: CRI, CCI, LCI e LH) deverá seguir os procedimentos e técnicas descritos neste manual. Os ativos que possuem características peculiares referentes a esta classe de fundos, como ativos físicos, financiamentos e participações poderão ser valorizados pelo custo de aquisição, laudo de avaliação, equivalência patrimonial ou valor de desembolsos/investimentos. O critério específico para cada FII deverá ser descrito em seu regulamento. Para fundos que façam aquisições de cotas de fundos de investimentos imobiliários, deverá ser adotado o valor da cota como divulgado pelo respectivo administrador ou por sua negociação no mercado secundário, neste caso dependerá do volume de negociação. Consulta restrita aos funcionários do Grupo 47 de 65

48 FUNDOS DE INVESTIMENTOS NO EXTERIOR Para a marcação a mercado de fundos de investimentos ou carteiras no exterior em que a cota é divulgada em dólar, usualmente será utilizado o Dólar de Referência da BM&F Bovespa para a conversão em reais. Entretanto, há casos excepcionais em que o dólar a ser utilizado na conversão será a Ptax divulgada pelo Bacen, ou ainda, existir a opção de ser aplicada uma cotação acordada e formalizada entre as partes diferentes dos casos citados anteriormente BDR CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE AÇÕES Os Brazilian Deposit Receipts (BDRs) são certificados de depósito de valores mobiliários emitidos no Brasil que representam valores mobiliários de emissão de companhias abertas com sede no exterior. Sua emissão deve ser realizada por instituições brasileiras, as chamadas instituições depositárias ou emissoras, que são empresas autorizadas a funcionar pelo Banco Central e habilitadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a emitir BDRs. A emissão é lastreada em valores mobiliários custodiados em seu País de origem por instituições custodiantes. Estas são responsáveis por manter os valores mobiliários a que os BDRs se referem em custódia. Pelo fato dos BDRs não possuírem liquidez no mercado brasileiro entendemos que os valores de fechamento divulgados pela BMF&Bovespa não representam a melhor informação de preço de mercado. Sendo assim, será utilizado como fonte primária de preços, os valores de referência divulgados diariamente pela BM&FBovespa. Como fonte secundária, caso não haja divulgação dos preços de referência, será utilizada o preço da ação objeto, convertida para moeda Real (R$). Consulta restrita aos funcionários do Grupo 48 de 65

49 NOTA PROMISSÓRIA A marcação a mercado desses títulos seguirá a mesma fórmula adotada para a marcação a mercado dos Certificados de Depósito Bancário, ou seja, o spread será alterado em função das condições de mercado financeiro e das emissões efetuadas CONTRATOS FUTUROS E TERMO BM&F Os valores de marcação a mercado dos futuros são os preços de ajustes fornecidos no site da BM&F no resumo estatístico do sistema pregão. Caso a BM&F não divulgue os ajustes, será utilizada a alternativa disponibilizada pelo órgão regulador ou bolsa ou ainda buscar um preço consensual de referência TERMO DE AÇÃO A operação de termo de ação é a operação de compra ou venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado, a contar da data da operação em pregão. O valor de mercado de uma operação de compra à termo é dado por: Onde: a. q = quantidade negociada do papel; b. VN0 = valor nominal da operação; c. St = preço da ação na data de avaliação; d. rt = expectativa da taxa pré, obtida a partir da Curva Pré sem Caixa. Consulta restrita aos funcionários do Grupo 49 de 65

50 No caso de uma operação de venda à termo o valor a mercado será dado por: RECIBO DE AÇÕES Os recibos de ações não negociados em Bolsa, ou sem liquidez, serão precificados conforme as condições divulgadas pela empresa ao mercado, tal valor terá como referência inicial o preço a vista da ação DERIVATIVOS - FUTUROS O procedimento de cálculo adotado para os contratos negociados no mercado futuro de taxas de juros, taxas de câmbio, índices, títulos da dívida externa, mercado agropecuário e ouro. Marcação a Mercado: Os derivativos Futuros listados na BM&F/Bovespa, e seus mini contratos, serão valorizados conforme os preços de ajustes divulgados diariamente pela BM&F/Bovespa. Este critério engloba: a. Futuros de Taxa de Juros (DI, OC1, Cupom Cambial, FRC, Treasury, etc.); b. Futuros de Moedas (Dólar Norte-Americano, Peso Mexicano, Euro, Iene, Libra Esterlina, etc.); c. Futuros de Renda Variável (Ibovespa, IbrX-50, S&P500, etc.); d. Futuros de Commodities (Boi, Ouro, Açucar, Café, Soja, etc.); e. Futuros de Inflação (IPCA, IGPM, etc.) Consulta restrita aos funcionários do Grupo 50 de 65

51 Procedimento Alternativo: como alternativa ao procedimento de marcação a mercado definido anteriormente, o preço será definido a partir dos seguintes procedimentos: a. Futuro de Taxa Média de Depósitos Interfinanceiros de Um Dia (DI): Em que PUt,v é o preço estimado para o Futuro de DI com vencimento em v e r é a expectativa da taxa pré para o vencimento v, obtida a partir da curva pré sem caixa. b. Futuro de Cupom Cambial (DDI) Em que PUt,v é o preço estimado para o Futuro de DI com vencimento em v e C é a expectativa do cupom cambial para o vencimento v, obtida a partir da curva de cupom de dólar com caixa ou através de Market Feeder disponível. c. Futuro de Taxa de Câmbio Em que DFt,v é o preço estimado para o Futuro de Câmbio com vencimento em v, Spot é a taxa de câmbio à vista, r é a expectativa da taxa pré para o vencimento v obtida a partir da curva pré sem caixa e C é a expectativa do cupom cambial para o vencimento v obtida a partir da curva de cupom cambial sem caixa. d. Futuro de Ibovespa Consulta restrita aos funcionários do Grupo 51 de 65

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