MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO

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1 1/20 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORAÇÃO REVISÃO APROVAÇÃO Julia Costa Diretora Corporativa Jean Fontes Departamento de Riscos Karynne Affonso Gerência de Controles Internos e Compliance Luiz Eduardo Franco de Abreu Diretor-Presidente

2 2/20 SUMÁRIO PARTE I IDENTIFICAÇÃO OBJETIVO VIGÊNCIA ABRANGÊNCIA FREQUÊNCIA RESPONSÁVEL HISTÓRICO DAS REVISÕES DOCUMENTO DE REFERÊNCIA DOCUMENTOS COMPLEMENTARES DEFINIÇÕES... 4 PARTE II CONTEÚDO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ENVOLVIDA NO PROCESSO DE MARCAÇÃO A MERCADO PRINCÍPIOS DA MARCAÇÃO A MERCADO CONVENÇÕES ADOTADAS APLICAÇÃO DOS PREÇOS ÀS CARTEIRAS SUPERVISÃO DINÂMICA DA METODOLOGIA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DE MARCAÇÃO A MERCADO... 10

3 3/20 PARTE I IDENTIFICAÇÃO 1. OBJETIVO Este documento apresenta as regras e os critérios de Marcação a Mercado para os ativos dos fundos e carteiras dos clientes da ICLA Trust DTVM S.A. As regras apresentadas neste documento são baseadas no Código de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, emitido pela ANBIMA. 2. VIGÊNCIA A partir da data de sua publicação, conforme consta no cabeçalho desta Norma. 3. ABRANGÊNCIA ICLA Trust DTVM S.A. 4. FREQUÊNCIA Este Manual deve ter como frequência mínima a periodicidade de cálculo das cotas. 5. RESPONSÁVEL Departamento de Riscos ( DERIS ) e Diretoria Corporativa ( DICOR ). 6. HISTÓRICO DAS REVISÕES Esta é a versão do Manual de Marcação a Mercado. Todas as alterações efetuadas nesta norma estão destacadas em fonte negrito itálico. 7. DOCUMENTO DE REFERÊNCIA Código de Regulação e Melhores Práticas para Fundos de Investimento; Instrução CVM 4, de 18 de Agosto de 2004; Resolução CMN nº 2.682, de 21/12/1999; Resolução MPAS/CGPC nº 08, de 19/06/2002; Resolução MPS/CNPC nº 08, de 31 de Outubro de 2011; 8. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NR-DC-DIR Comitê de Riscos Globais.

4 4/20 9. DEFINIÇÕES 9.1. BM&FBOVESPA: Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros Fonte Alternativa: São opções de fontes para a obtenção de preços e taxas para a marcação a mercado de títulos e/ou ativos integrantes nas carteiras Fonte Primária: É a primeira fonte para a obtenção de preços e taxas para a realização da marcação a mercado dos títulos de títulos e/ou ativos integrantes nas carteiras Marcação a Mercado: A Marcação a Mercado (MaM) consiste em registrar todos os ativos, para efeito de valorização e cálculo de quotas dos fundos de investimento, pelos preços transacionados no mercado em casos de ativos líquidos ou, quando este preço não é observável, pela melhor estimativa de preço que o ativo teria em uma eventual transação feita no mercado. A marcação a mercado tem como principal objetivo evitar a transferência de riqueza entre os diversos cotistas dos fundos e, além disto, dá maior transparência aos riscos embutidos nas posições, uma vez que as oscilações de mercado dos preços dos ativos, ou dos fatores determinantes destes, estarão refletidas nas quotas, melhorando assim a comparabilidade entre suas performances.

5 5/20 PARTE II CONTEÚDO 1. Estrutura organizacional envolvida no processo de marcação a mercado 1.1. O Departamento de Riscos da ICLA Trust DTVM S.A. ( ICLA ) é responsável pela elaboração e aplicação dos modelos demonstrados neste Manual de Marcação a Mercado O acompanhamento dos assuntos relativos à marcação a mercado é realizado através do Comitê de Riscos Globais ( CORIG ). A constituição e estruturação do CORIG decorreram do processo de análise das melhores práticas de mercado, alinhados a gestão com foco em governança corporativa O CORIG é composto por 07 (sete) integrantes, e a periodicidade e convocação das reuniões ocorre anualmente, ou quando necessário. Suas deliberações são tomadas por maioria de votos, cabendo ao Diretor Presidente, além do próprio, o voto de qualidade, nos casos de empate. Os assuntos são registrados em Atas, assinadas pelos membros e representantes da Administração, quando presentes, e arquivados por um período mínimo de 05 (cinco) anos. 2. Princípios da Marcação a Mercado 2.1. De acordo com as Diretrizes de Marcação a Mercado, a ANBIMA recomenda às Instituições participantes a utilização dos seguintes princípios de Marcação a Mercado (MaM): Formalismo: A ICLA detém estrutura de Precificação e Risco independente, responsável pela execução das atividades diárias de MaM e guarda dos documentos pertinentes a decisões tomadas Abrangência: todos os ativos que fazem parte das carteiras dos fundos dos clientes da ICLA possuem o mesmo critério de MaM, evitando assim transferência de riquezas Melhores Práticas: os processos e metodologia utilizados pela ICLA seguem as melhores práticas de mercado Comprometimento: a ICLA busca constantemente aperfeiçoar seus métodos e fontes de dados, a fim de representar ao ativo um preço justo e condizente com os praticados no mercado Equidade: a ICLA é imparcial nos procedimentos utilizados na MaM de seus fundos indistintamente Objetividade: as fontes utilizadas pela ICLA, na sua maioria, são públicas independentes e todas auditáveis Consistência: os ativos são marcados a mercado sem a observação dos fundos e carteiras que os possuem, evitando que um mesmo ativo tenha preços diferentes em qualquer dos fundos sob abrangência destas diretrizes Frequência: o Manual deve ter como frequência mínima a periodicidade de cálculo das cotas; Transparência: o MaM deve ser disponibilizado no próprio site e a versão completa à ANBIMA e seus clientes, demonstrando assim total transparência em seus métodos.

6 6/20 3. Convenções Adotadas 3.1. Contagem de dias Existem várias formas de se realizar a contagem de dias entre duas datas, dentre as quais as mais usadas são: dias corridos, dias úteis e dias corridos com meses de 30 dias A contagem de dias em dias corridos considera todos os dias efetivamente existentes entre duas datas, inclusive fins-de-semana e feriados A contagem em dias úteis, como diz o nome, exclui os fins-de-semana e feriados A contagem em dias corridos com meses de 30 dias considera a diferença entre os dias iguais em dois meses consecutivos como um intervalo de 30 dias. Por exemplo, o intervalo entre 9 de junho e 9 de setembro de qualquer ano é considerado como 90 dias (em 20, por exemplo, possui na verdade 92 dias) Expressão de taxas de juros no mercado financeiro brasileiro No mercado financeiro brasileiro existem basicamente dois tipos de expressão de taxas de juros: para operações em reais, juros exponenciais, contagem de dias em dias úteis e ano-base de 252 dias; para operações em dólares, juros lineares, contagem de dias em dias corridos e ano-base de 360 dias. Nota: A não ser que haja menção em contrário, estas convenções serão sempre adotadas para nossos cálculos Coleta e Tratamento de Preços Fontes Primárias A ICLA utiliza como fonte primária de preços para cada classe de ativo, as fontes descritas abaixo, devido ao grau de especificidade de cada uma em relação aos ativos e a própria observação às metodologias das Práticas das Diretrizes de Marcação a Mercado da ANBIMA: a) Títulos Públicos Federais: ANBIMA 2 (PU para fundos com cota de fechamento e taxa para os fundos com cotas de abertura); b) Ações, opções sobre ações líquidas e termo de ações: BM&FBOVESPA; c) Contratos futuros, swaps, opções sobre índices líquidas e commodities (agrícolas): BM&FBOVESPA e ANBIMA; d) Volatilidades de opções líquidas e mercado internacional: REUTERS5, BLOOMBERG e BROKERS; e) Títulos Privados: ANBIMA, BMF&BOVESPA FIX, CETIP; f) Ativos dos fundos no exterior: BLOOMBERG e BROKERS.

7 7/ Fontes Alternativas A ICLA utiliza como fonte alternativa de preços as fontes descritas abaixo: a) Títulos Públicos Federais: pool de preços/taxas divulgados pela ANBIMA; b) Ações, opções sobre ações líquidas e termo de ações: preços divulgados por empresa difusora de informações de mercado; c) Contratos futuros, swaps, opções sobre índices líquidas e commodities (agrícolas): Preços/Taxas divulgados pelo Broadcast ou por empresa difusora de informações de mercado; d) Volatilidades de opções líquidas e mercado internacional: REUTERS6, BLOOMBERG e BROKERS; e) Títulos Privados: SND, média de negócios efetivados em uma janela de até 15 dias e cotações em corretoras e em outras instituições; Estas fontes poderão ser utilizadas todas as vezes que as fontes primárias não divulgarem seus preços, quando for observada falta de liquidez no mercado ou quando for percebida inconsistência nos dados das fontes primárias através de estudos estatísticos, abordagens analíticas e acompanhamento dos mercados Cotas Abertura / Fechamento Existem fundos com cotas de fechamento e fundos com cotas de abertura, que representam o fechamento e a abertura dos mercados, respectivamente Para os fundos com cota de fechamento são utilizadas as taxas de fechamento e preços médios/fechamento divulgados ao final das negociações do dia Para os fundos com cota de abertura são utilizadas as taxas de fechamento ajustadas para mais um dia (ativos de renda fixa) e para os demais, são utilizados as taxas/preços de fechamento Validação dos Preços A partir da coleta de dados oficiais e/ou de mercado para a comparação dos mesmos, a validação dos preços tratados é feita através de análise comparativa entre as rentabilidades diárias, em comparação a dados históricos estatísticos em busca de aderência as rentabilidades praticadas pelo mercado Estrutura a Termo de Taxas de Juros A ICLA utiliza como fonte primária para Taxa de Mercado a curva de contratos futuros proveniente da BM&FBOVESPA As metodologias aplicadas têm por objetivo a construção de curvas de mercado. Essas curvas serão aplicadas aos ativos dos quais se quer obter o valor a mercado, conforme observado abaixo:

8 8/ Curva de Juros a) Curva de Juros Pré-fixada / DI: A estrutura a termo de taxa de juros foi desenvolvida com o objetivo de criar parâmetros para precificar ativos pré-fixados e pós-fixados em CDI. Origem da Curva: A origem será obtida de acordo com o prazo: o o Primeiro vértice: Taxa DI Demais vértices: Taxa DI Futuro Na ausência de pontos intermediários na curva utilizam-se métodos de interpolação exponencial, assim como no caso da extrapolação. Exemplo de cálculo: o Os contratos de DI são negociados por uma taxa expressa em percentual ao ano e sua liquidação ocorre com o valor final de R$ ,00. A taxa de juros de um contrato é calculada partir do PU de ajuste divulgado pela BM&FBOVESPA diariamente de acordo com a seguinte fórmula: i = [(( /PU)^(252/du))-1]*100 Onde: i: Taxa de Juros ao ano (base 252 du); PU: Preço Unitário negociado no mercado; du: Dias úteis até o vencimento do contrato. b) Curva de Cupom de IPCA / IGP-M A estrutura a termo de taxa de juros foi desenvolvida com o objetivo de criar parâmetros para precificar ativos pós-fixados atrelados a índices de preço (IPCA / IGP-M). Fonte de Dados: BM&FBOVESPA, Mercado Futuro do Cupom de Índices de Preços. Fonte Alternativa: ANBIMA, Taxas Indicativas de Títulos Públicos Origem: A origem será obtida de acordo com o prazo de dias úteis até o vencimento dos contratos futuros de Índices de Preços. Na ausência de pontos intermediários na curva, utilizam-se métodos de interpolação exponencial, assim como no caso da extrapolação. No caso da fonte alternativa a metodologia para obtenção do vértice é Bootstrapping.

9 9/ Metodologia Bootstrapping a) A metodologia conhecida como bootstrapping é comumente utilizada para a extração de curvas de mercado a partir dos preços de títulos que pagam cupons intermediários. No caso do mercado nacional, tal metodologia se aplica às NTN-B, NTN-C e NTN-F, por exemplo. A metodologia consiste dos seguintes passos: o o o o Determinar, a partir de seus preços, a taxa de retorno do título com vencimento mais curto; A partir dessa taxa e do preço do título com vencimento subsequente, determinar a taxa para o próximo período, compreendido entre o vencimento do título mais curto e o vencimento do título em questão; Repetir o processo, recursivamente, para os demais títulos; A curva obtida é a curva de mercado para o cupom do indexador dos títulos em questão Metodologia Interpolação a) O objetivo dessa metodologia é estabelecer o valor de uma taxa em uma data específica, desde que essa taxa possua valores conhecidos em datas anteriores e posteriores à data em questão. Onde seja: i: número de dias de hoje até o vértice conhecido imediatamente anterior a x; taxa i : taxa de juros referente ao vértice i; j: número de dias de hoje até o vértice conhecido imediatamente posterior a x; taxa j: taxa de juros referente ao vértice j; x: número de dias contados a partir de hoje, sendo que i x j. Interpolação linear:

10 10/20 Interpolação exponencial: 4. Aplicação dos Preços às Carteiras 4.1. A partir da coleta de dados oficiais e/ou de mercado para a comparação dos mesmos, a ICLA realiza o cálculo final do valor das carteiras. 5. Supervisão Dinâmica da Metodologia 5.1. A ICLA é responsável pela revisão dos modelos, bem como a validação dos preços. Adicionalmente, a área de Controles Internos e Compliance é responsável por verificar, periodicamente, o processo que envolve a precificação de ativos. 6. Aplicação da Metodologia de Marcação a Mercado 6.1. Títulos Públicos Os títulos públicos são aqueles emitidos pelo poder executivo ou por órgãos ligados a ele, dos governos federal, estadual ou municipal com o objetivo de financiar a dívida pública ou para fins de política monetária Os títulos públicos serão precificados segundo os preços unitários PU de títulos públicos divulgados pelo Mercado Secundário da ANBIMA Existem vários títulos públicos, com características diversas. Porém, o maior volume é representado por alguns poucos títulos, principalmente Tesouro Prefixado (LTN), Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais (NTN-C), Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais (NTN-B), Tesouro IPCA+ (NTN-B Principal), Tesouro Prefixado com Juros Semestrais (NTN-F) e Tesouro Selic (LFT). Para estes títulos, existe um mercado secundário razoavelmente bem desenvolvido, com um grande número de participantes e preços transparentes, além de contar com um conjunto de dealers que atuando direto com o Banco Central garantem a liquidez. Por este motivo, é possível obter uma média dos preços de negociação dos títulos públicos (ou pelo menos uma expectativa) diariamente, conforme descrição abaixo: Tesouro Prefixado (LTN) a) As LTN são papéis que possuem um único fluxo de pagamento (bullet) com valor de R$1.000,00 no vencimento. A taxa de juros paga pelas LTNs é pré-fixada, dada implicitamente pelo deságio do seu preço de negociação. Essa taxa de juros anualizada pode ser determinada segundo os Códigos Operacionais da ANBIMA. A ANBIMA realiza diariamente pesquisa no mercado financeiro dos preços praticados para as LTNs e informa a taxa média praticada, calculada através de metodologia de apuração disponível em seu site. Como exemplo, a Taxa de mercado de 01/12/20 para a LTN com vencimento em 01/10/2010 (de acordo com a ANBIMA) é 9,7546% a.a.

11 11/ Tesouro Prefixado com Juros Semestrais (NTN-F) a) As NTN-Fs são papéis emitidos pelo Tesouro Nacional, possuem atualização do valor nominal de R$1.000,00 na emissão por uma taxa pré-fixada, e pagamentos semestrais de juros (diferença em relação a LTN). O resgate do principal é realizado na data de vencimento do título. b) Cálculo dos cupons: Valor nominal atualizado é determinado segundo os Códigos Operacionais da ANBIMA. O valor dos juros pagos é determinado segundo os Códigos Operacionais da ANBIMA. A ANBIMA realiza diariamente pesquisa no mercado financeiro a fim de determinar as taxas praticadas no mercado de NTN-Fs para os diversos vencimentos. As taxas informadas, porém, são as Taxas Internas de Retorno (TIR) dos papéis (considerando a mesma taxa para todos os prazos). A partir destas taxas pode-se calcular o preço dos papéis. A divulgação da TIR, porém, ocorre em formato anualizado através da fórmula constante nos Códigos Operacionais da ANBIMA Tesouro Selic (LFT) a) As Letras Financeiras do Tesouro são papéis emitidos pelo Tesouro Nacional com valor nominal de R$ 1.000,00 na data da emissão (ou na data-base), corrigido diariamente pela taxa SELIC divulgada pelo Banco Central do Brasil. O resgate do principal mais os juros ocorre apenas na data de vencimento, sem pagamentos intermediários (bullet). b) O seu valor nominal atualizado (VNA) é determinado segundo os Códigos Operacionais da ANBIMA c) O valor a mercado (VP) da LFT é dado pelo seu valor nominal atualizado aplicando o spread de crédito (sc) do papel Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais (NTN-C) a) As Notas do Tesouro Nacional - série C são papéis emitidos pelo Tesouro Nacional que possuem valor nominal na data de emissão (ou na data-base) igual a R$ 1.000,00 e corrigido pela variação do IGP-M da data de emissão (ou data-base) até o mês anterior. As NTN-Cs pagam cupom semestral, calculados através do regime de capitalização composta. O valor nominal atualizado é determinado segundo os Códigos Operacionais da ANBIMA. b) Os cupons semestrais são calculados segundo determinam os Códigos Operacionais da ANBIMA. c) O valor de mercado de uma NTN-C é a soma dos valores presentes dos fluxos

12 12/20 financeiros do pagamento de cupons e do principal. d) Fora da data de pagamento de cupons, porém, o valor nominal deve ser atualizado para refletir a expectativa de variação do IGP-M até a data de precificação. Esta atualização é feita conforme determinam os Códigos Operacionais da ANBIMA. e) A ANBIMA realiza diariamente pesquisa no mercado financeiro a fim de determinar as taxas praticadas no mercado de NTN-Cs para os diversos vencimentos. As taxas informadas, porém, são as Taxas Internas de Retorno (TIR) dos papéis (considerando a mesma taxa para todos os prazos) Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais (NTN-B) a) As Notas do Tesouro Nacional - série B são papéis emitidos pelo Tesouro Nacional que possuem valor nominal na data de emissão (ou na data-base) igual a R$ 1.000,00 e corrigido pela variação do IPCA da data de emissão (ou data-base) até o mês anterior. As NTN-Bs pagam cupom semestral, calculados através do regime de capitalização composta. b) O valor nominal é atualizado conforme determinam os Códigos Operacionais da ANBIMA. c) O valor de mercado de uma NTN-B é a soma dos valores presentes dos fluxos financeiros do pagamento de cupons e do principal. d) Fora da data de pagamento de cupons, porém, o valor nominal deve ser atualizado para refletir a expectativa de variação do IPCA até a data de precificação. Esta atualização é feita conforme determinam os Códigos Operacionais da ANBIMA. e) A projeção da variação do IPCA do mês corrente é divulgada pela ANBIMA, que calcula esta projeção através de pesquisa junto ao mercado financeiro. Esta projeção será utilizada para a precificação das NTN-Bs. f) A ANBIMA realiza diariamente pesquisa no mercado financeiro a fim de determinar as taxas praticadas no mercado de NTN-Bs para os diversos vencimentos. As taxas informadas, porém, são as Taxas Internas de Retorno (TIR) dos papéis (considerando a mesma taxa para todos os prazos) Operações Compromissadas As operações compromissadas são operações com lastro em títulos públicos ou privados e se caracterizam pela compra e venda de títulos com compromisso de revenda assumido pelo comprador conjugado com o compromisso de recompra assumido pelo vendedor. A taxa utilizada para precificação dessas compromissadas é a taxa da operação. No caso de operações compromissadas com lastro em títulos privados e sem liquidez, a marcação a mercado será em acordo com as taxas praticadas pelo emissor para o prazo do título e, adicionalmente, um spread da natureza da operação. Para a obtenção dos spreads de crédito a serem usados na marcação a mercado das operações compromissadas, adota-se o mesmo procedimento explicitado para os Certificados de

13 13/20 Depósito Bancário (CDBs) Títulos Privados Os títulos privados são papéis emitidos por empresas privadas com o objetivo de captar recursos no mercado. Existem vários tipos de instrumentos utilizados, alguns sendo restritos ao tipo de empresa que está emitindo-o, como os CDB s que podem ser emitidos apenas por instituições financeiras Outro título bastante comum também é a Debênture que é um valor mobiliário, e tem por origem um contrato mútuo de crédito representativo de empréstimo, em geral resgatável no longo prazo, celebrado entre a emissora e os futuros adquirentes, os debenturistas, que são representados pelo agente fiduciário Suas condições e características são estabelecidas em escrituras de emissão podendo ser alteradas por aditamentos. Por se tratar de um empréstimo, assegura aos seus titulares o direito de crédito contra a companhia emitente, de acordo com a legislação vigente para este segmento, conforme descrição abaixo: CDBs a) Para CDB s Pré-fixado e Pós-fixados em CDI/Selic a fonte primária para Taxa de Mercado é a curva de contratos futuros de DI proveniente da BM&FBOVESPA. b) Para CDB s Pós-fixados em IPCA e IGP-M a fonte primária para Taxa de Mercado é a curva de contratos futuros de Cupom de IPCA/IGP-M proveniente da BM&FBOVESPA. c) A fonte primária para o spread de crédito é o estoque de títulos sob a responsabilidade da ICLA e apuração junto aos emissores desses CDBs. d) O cálculo do Spread de Crédito das operações tem como base uma combinação entre emissor (rating) e prazo de vencimento. Esta combinação é distribuída por emissores em 5 classes através da classificação, onde periodicamente é revisada e se necessário alterada. e) A classificação tem como nomenclatura as letras A, B, C, D e E. f) Após esta fase, os dados são agrupados em faixas de prazos: 1ª faixa: de 1 a 126 dias úteis 2ª faixa: de 127 a 252 dias úteis 3ª faixa: de 253 a 504 dias úteis 4ª faixa: de 505 em diante. g) A amostra utilizada para o cálculo do spread de crédito utiliza uma janela móvel de até 15 dias úteis. h) Para cada classe de rating X faixa de prazo é calculado Spread de Crédito médio ponderado pelo volume negociado em até 15 dias úteis das operações de CDB em estoque da ICLA.

14 14/20 i) A Taxa Média (spread de crédito) para marcação a mercado é calculada conforme as seguintes condições: VI = Valor inicial p = Prazo total Txcontr = Taxa contratada Para a composição do valor de mercado do título temos: Onde: VF = Valor Futuro projetado VI = Valor inicial Txcontr = Taxa contratada Fatordejuros = variação do cdi no período Exp = expectativa da curva di du = dias úteis até o vencimento Valor a mercado do título: Onde: MtM = Valor do título marcado a mercado. VF = Valor Futuro projetado TaxaMéd = Taxa média dos CDBs, com características semelhantes (prazo, rating) du = dias úteis até o vencimento Exp = expectativa da curva di j) Antes da aplicação das taxas encontradas existem filtros estatísticos e abordagens analíticas de retirada de outliers e observações que possam distorcer o resultado da amostra. Além da média, são calculadas a Mediana e o Desvio Padrão. k) Para cada par é determinada uma banda onde os limites (inferior e superior) são calculados de maneira conservadora, sendo o maior valor entre a Taxa Média de Spread +/- o desvio com IC (Índice de Confiança). l) A Taxa Média de Spread deve estar dentro da banda, caso contrário, a Taxa Média de Spread é atualizada para a faixa mais próxima. m) Caso não haja informações suficientes para calculo do spread de credito médio, será adotado procedimento alternativo. Em tal hipótese, será utilizado o prêmio de risco definido pelo grupo de trabalho de precificação para o título em questão (com as

15 15/20 mesmas características). n) Os CDBs cadastrados na CETIP com Cláusula S, serão marcados a mercado por sua taxa de emissão devido a sua condição de recompra antecipada pelo emissor pela taxa da operação Depósitos a Prazo com Garantia Especial DPGE a) Para a marcação a mercado dos DPGEs são utilizadas as taxas médias calculadas a partir de uma amostra de dados formada por operações dos DPGEs em estoque na ICLA acrescido de um spread de crédito determinado pelo Grupo de Precificação. b) O cálculo da taxa média das operações dos DPGEs tem como base uma combinação de rating do emissor (representado pelas letras A, B, C, D e E) fornecido pela Gerência de pesquisa, Análise e Estruturação da ICLA e prazo de vencimento. A classificação do rating é periodicamente revisada e se necessário alterada. c) Após esta fase, os dados são agrupados em faixas de prazos: 1ª faixa: de 1 a 126 dias úteis 2ª faixa: de 127 a 252 dias úteis 3ª faixa: de 253 a 504 dias úteis 4ª faixa: de 505 em diante. d) A amostra final das taxas negociadas segue as seguintes regras: Verificação da aderência da precificação dos ativos de mesmo emissor em estoque sob a responsabilidade da ICLA; Filtros para exclusão de outliers e formação das classes de amostras de cálculo; e) A amostra utilizada para o cálculo da taxa média tem como base uma janela móvel de até 15 dias úteis. f) A Taxa Média para marcação a mercado é calculada conforme as seguintes condições: Onde: VI = Valor inicial Txcontr = Taxa contratada g) Para a composição do valor de mercado do título temos:

16 16/20 Onde: VF = Valor Futuro projetado VI = Valor inicial Txcontr = Taxa contratada fatordejuros = variação do cdi no período Exp = expectativa da curva di du = dias úteis até o vencimento h) Valor a mercado do título: Onde: MtM = Valor do título marcado a mercado. VF = Valor Futuro projetado TaxaMéd = Taxa média dos DPGEs, com características semelhantes (prazo, rating) du = dias úteis até o vencimento Exp = expectativa da curva di Spread = Taxa de risco definida pelo Grupo de Precificação i) Antes da aplicação das taxas encontradas existem filtros estatísticos e análises de exclusão de outliers que possam distorcer o resultado da amostra. j) Para cada par é determinada uma banda onde os limites (inferior e superior) são calculados de maneira conservadora, sendo o maior valor entre a Taxa Média de Spread +/- o desvio com IC (Índice de Confiança). k) A Taxa Média deve estar dentro da banda, caso contrário, a Taxa Média é atualizada para a faixa mais próxima Determinação das taxas de juros livres de risco a) A taxa de juros livre de risco para um prazo p deve refletir a taxa de investimento, na data da marcação a mercado, em um instrumento financeiro pré-fixado que não apresente riscos. Porém, existem poucos instrumentos que apresentam esta característica. b) Existem várias discussões sobre a utilização de derivativos da BM&FBOVESPA como instrumentos financeiros livres de risco ou a utilização de títulos públicos federais. Por uma questão de regra de mercado e transparência, nos baseamos nos derivativos negociados na BM&FBOVESPA para determinar as taxas de juros livres de risco.

17 17/ CCB, CCCB e CCI a) As CCBs, CCCBs e CCI são títulos que utilizam para o cálculo da taxa de Marcação a Mercado dois elementos principais: Taxa de Mercado e Spread de Crédito. b) As Taxas de Mercado são provenientes das curvas de mercado definidas anteriormente como fonte primária. c) O Spread de Crédito para marcação a mercado das operações é determinado através de uma amostra de dados formada pelas operações em estoque na ICLA, levando-se em consideração uma janela histórica de até 15 dias úteis, prazo este definido a depender da volatilidade / liquidez do mercado. d) A partir da amostra final das operações o cálculo do spread de crédito é determinado pelos parâmetros abaixo: Rating do emissor atribuído pela Gerência de Pesquisa, Análise e Estruturação, divido em 5 classes; Spread de Crédito das operações com característica similares (prazo, indexador); Rating da Operação atribuídos por agentes externos, considerando às estruturas de garantias vinculadas a emissão (penhor de recebíveis, fianças, garantias reais); Spread de Crédito implícito no último negócio (taxa de aquisição dos últimos 3 meses); e) A amostra final das taxas de spread de crédito é então dividida em sub-amostras seguindo o critério de 5 classes de rating e 4 faixas de prazos. A partir destas subamostras são ponderados os parâmetros de rating da operação e spread de crédito implícito no último negócio para definição da Taxa Média de Spread. f) Cada sub-amostra obtida é filtrada para exclusão de outiliers para formação da Taxa Média de Spread. g) Para cada par é determinada uma banda onde os limites (inferior e superior) são calculados de maneira conservadora, sendo o maior valor entre a Taxa Média de Spread +/- o desvio com IC (Índice de Confiança). h) A Taxa Média de Spread deve estar dentro da banda, caso contrário, a Taxa Média de Spread é atualizada para a faixa mais próxima. i) Caso não haja informações suficientes para cálculo do spread de crédito, será adotado procedimento alternativo. Em tal hipótese, será utilizado o prêmio de risco definido pelo grupo de trabalho de precificação para o título em questão (com as mesmas características) Precificação de Debêntures a) A partir da experiência bem sucedida na precificação de títulos públicos, a ANBIMA efetuou estudos para implantar modelo semelhante na divulgação das informações referentes ao mercado da dívida privada. Para dar início ao projeto, a Associação optou por aproveitar sua experiência no desenvolvimento do SND - Sistema Nacional

18 18/20 de Debêntures. b) Decidiu-se, então, que a Associação replicaria para as debêntures a mesma metodologia de trabalho levada a cabo para os títulos públicos. Foi montada uma amostra de papéis e de instituições que enviam diariamente seus preços à Associação. Após a aplicação de filtros estatísticos, a ANBIMA apura e divulga as taxas calculadas. c) Atualmente são disponibilizadas taxas médias, de compra/venda e máxima/mínima das debêntures mais negociadas, que são utilizadas para a apuração dos preços de mercado dos fundos e carteiras, considerando as características de seus fluxos de pagamentos e índices de atualização. d) Considerando a liquidez e volatilidade dos mercados, podemos utilizar qualquer uma delas. e) Para as debêntures que não estão na relação divulgadas pela ANBIMA é utilizado o conceito de spread de risco de crédito calculado conforme as seguintes regras: O Spread de Crédito é calculado a partir de uma amostra que é determinada por observações que possuam preço indicativo publicado pela ANBIMA, segregando as operações por similaridade: Segmento / Ramo de Atividade e Características Similares das Debêntures: rating emissor, rating operação, prazo, indexador e garantias. O Spread de Crédito Médio é calculado em 4 faixas de prazos para cada classe de rating: A, B, C, D e E, ponderado pelo volume das operações. Caso não haja informação suficiente na amostra o spread é calculado a partir dos preços dos últimos negócios registrados no SND (Sistema Nacional de Debêntures). Caso não seja possível obter o spread de crédito de acordo com o modelo, o método alternativo se baseará nas decisões do prêmio de risco estabelecidas no Grupo de Trabalho de Precificação Precificação de ativos em default a) Para os ativos que passam a ser inadimplentes em pagamentos de juros, amortização e correção monetária (fluxos), realizamos analise de posição, ou seja, qual o tipo de fundo que possui o ativo. b) Para os fundos que tem Fundações como cotistas, seguimos as normas de provisão descritas na MPAS/CGPC nº 08, que apresenta uma tabela com percentuais de provisão conforme os dias de atraso. c) Para os demais fundos, é realizada uma reunião com o grupo de Precificação onde são definidos os critérios a serem seguidos, podendo ser utilizada a tabela de provisão descrita na Resolução do CMN nº 2.682, ou devido ao andamento de cobrança/processo jurídico do emissor, podemos utilizar uma tabela especifica.

19 19/20 d) Caso o ativo tenha representatividade no patrimônio, recomendamos o fechamento do fundo. e) Para cada ativo inadimplente, existe um acompanhamento especifico dos processos jurídicos e de cobrança do emissor e seus avalistas Ações a) Ações podem ser definidas como títulos nominativos negociáveis que representam, para quem as possui, uma fração do capital social de uma empresa. b) A maior parte das ações é negociada em mercados organizados (bolsas de valores) como a BM&FBOVESPA. c) O preço de mercado de uma ação pode ser determinado através de dados dos negócios realizados com aquela ação nas bolsas de valores. Utiliza-se o preço de fechamento dos negócios realizados na BM&F/Bovespa ou o mercado em que o ativo apresentar maior liquidez, caso não seja negociado na BM&F/Bovespa; realizados no dia como o seu preço de mercado ou de acordo com as normas vigentes no período para cada tipo de fundo/carteira. No caso de não ter havido negociação na data de avaliação, será utilizado o preço do último dia em que houve negociação. d) As empresas que permanecerem sem negociação por mais de 90 dias, podem ter suas ações precificadas pelos seguintes critérios: Valor médio de aquisição Valor patrimonial Valor econômico calculado com base em laudo de avaliação emitido por empresa qualificada (no caso de Fundo de Investimento em Participações) Opções de ações a) As opções de ações são valorizadas pelo preço informado pela BM&F/Bovespa em seu Boletim de Informações Diárias BDI ou o mercado em que o ativo apresentar maior liquidez, caso não seja negociado na BM&F/Bovespa. Para as opções com pouca liquidez, utiliza-se o modelo de Black & Scholes, baseando-se nas volatilidades implícitas obtidas de operações efetivadas no mercado bem como de observações de sistemas de informações do mercado, partindo do valor de mercado atual do ativo objeto Opções de moedas e/ou índices a) As opções de moeda, futuros e índices são valorizadas pelo preço informado pela BM&F/Bovespa em seu Boletim Diário BD ou o mercado em que o ativo apresentar maior liquidez, caso não seja negociado na BM&F/Bovespa. Para as opções com pouca liquidez utiliza-se o modelo de Black, tomando como base, as volatilidades implícitas obtidas de operações efetivadas no mercado e de informações enviadas por corretoras.

20 20/ Contratos Futuros e a Termo negociados na BM&FBOVESPA a) No mercado brasileiro, a maior parte dos contratos futuros e a termo são negociados na BM&FBOVESPA. b) Diariamente, a BM&FBOVESPA divulga os preços de fechamento e ajuste dos contratos. Para os contratos que tiveram negociação no dia e para aqueles que, mesmo não tendo negociação no dia, apresentarem preços que não estejam distorcidos, a marcação a mercado será feita pelos preços de ajuste da BM&F/Bovespa ou o mercado em que o ativo apresentar maior liquidez, caso não seja negociado na BM&F/Bovespa. c) No caso de não haver liquidez para alguma série de futuros, é realizada a estimação do preço futuro de acordo com os parâmetros divulgados no sistema de difusão de cotações Bloomberg Swaps a) Swap é um contrato derivativo no qual as partes trocam os indexadores de operações ativas e passivas, sem trocar o principal. Para a marcação a mercado dos contratos de swap serão consideradas as taxas de referencia no mercado em que o ativo apresentar maior liquidez. Caso não haja liquidez em nenhum mercado, os contratos serão precificados utilizando o método de fluxos de caixa com as seguintes fontes para taxa de referência: b) Taxa de juros pré-fixadas: Curva de ajuste dos contratos de DI Futuro divulgadas pela BM&F/Bovespa. c) IPCA/IGPM projeção: Projeções divulgadas pela ANBIMA. d) Taxa de câmbio Reais/Dólar dos EUA: PTAX divulgada pelo BACEN. e) Cupom de IPCA/IGPM: Curva de ajuste dos contratos de Cupom de IPCA ou IGPM divulgadas pela BM&F/Bovespa, ou como fonte alternativa, interpolação das taxas indicativas dos títulos públicos NTN-B (IPCA) e NTN-C (IGPM) divulgas pela ANBIMA. f) Cupom Cambial: Curva de ajuste dos contratos de Cupom cambial (FRC e DDI) divulgadas pela BM&F/Bovespa.

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