ESTATUTO PRESBITÉRIO DO AMAZONAS. CAPÍTULO I Da natureza, Sede e Fins

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1 ESTATUTO PRESBITÉRIO DO AMAZONAS 1 CAPÍTULO I Da natureza, Sede e Fins Art. 1º - O PRESBITÉRIO DO AMAZONAS, nos artigos seguintes denominado simplesmente PAM, é uma organização religiosa cristã de tradição reformada de princípios presbiterianos de doutrina e governo, sem fins lucrativos, constituída de uma assembléia de ministros e presbíteros representantes de cada Igreja sob a sua jurisdição, organizado e mantido de acordo com as disposições constitucionais e legais da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil. Art. 2º - O PAM, organizado em 06/01/1984, de tempo e duração indeterminados, cujo Estatuto foi inscrito sob o número 4571, Livro 32A, no Cartório de Registro de Títulos e Documentos inscrito no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ sob n.º / , tem a sua sede à Av. Codajás, 358, bairro Cachoeirinha, e foro na Comarca de Manaus, Estado do Amazonas, e incorpora-se para poder juridicamente adquirir, possuir, onerar, alienar e administrar o seu patrimônio e, neste caráter civil, reger-se-á pelo presente estatuto, observando-se os dispositivos da Constituição da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil, adiante designada apenas como IPIB. Art. 3º - O PAM tem como principais atribuições: I - propagar o evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo entre os homens, podendo, para cumprir sua missão na comunidade, fundar escolas, creches, acampamentos, ambulatórios médicos, hospitais e publicar literaturas e periódicos informativos; II - admitir, transferir, licenciar e ordenar candidatos ao ministério; III - admitir, disciplinar, remover, transferir, jubilar e demitir ministros; IV - estabelecer e dissolver relações pastorais; V - destinar ministros para diferentes funções; VI - fazer com que seus obreiros se dediquem diligentemente aos seus deveres; VII - organizar, unir, transferir ou desmembrar igrejas e congregações presbiteriais, a pedido dos interessados, bem como dissolvê-las; VIII - assumir o pastorado das igrejas vagas e superintender, em geral, por órgãos apropriados, as igrejas de sua jurisdição; IX - superintender as atividades leigas de sua jurisdição; X - examinar as atas e atos dos conselhos e comissões permanentes; XI - atender a representações, consultas, referências e apelações; XII - auxiliar o sustento pastoral das igrejas de recursos escassos; XIII - estabelecer e sustentar trabalho de evangelização dentro de seu território, em regiões não pertencentes a outros Presbitérios e no exterior; XIV - condenar opiniões e práticas inconvenientes; XV - cumprir e fazer cumprir as decisões próprias e as dos concílios superiores, bem como as prescrições constitucionais da IPI do Brasil; XVI - disciplinar os Conselhos; XVII - tomar medidas orçamentárias; XVIII - concertar meios para o progresso do trabalho geral; XIX - propor aos concílios superiores as medidas

2 que julgue vantajosas para toda a Igreja, observando o disposto no Art. 77 da Constituição da IPIB; XX - eleger, dentre seus membros, representantes junto ao Sínodo e à Assembléia Geral da IPI do Brasil; XXI - eleger a Diretoria da Assembléia Geral da IPI do Brasil. Parágrafo Único - Os representantes junto à Assembléia Geral e seus respectivos suplentes serão os mesmos ministros e presbíteros eleitos para comporem o Sínodo. CAPÍTULO II DOS MEMBROS Art. 4º - São membros do PAM todos os seus ministros e as igrejas de sua jurisdição, representadas por um dos seus presbíteros. Parágrafo Único - Cada representante exibirá uma credencial assinada pelo presidente ou pelo secretário do respectivo Conselho, para cada reunião do PAM. Art. 5º - A admissão de ministros ao PAM se dá por: I - Por ordenação ao Sagrado Ministério; II - transferência de outro Presbitério da IPIB; III - transferência de outra comunhão eclesiástica reconhecida, observando os disposto na constituição da IPIB; IV Reabilitação, observando o disposto no código disciplinar da IPIB; Art. 6º - A admissão de Igrejas à jurisdição do PAM se dá por: I - Organização da Igreja; II - transferência de outro Presbitério da IPIB. Art. 7º - A demissão de ministros se dá por: I - renúncia expressa da jurisdição eclesiástica; II - transferência para outro Presbitério da IPIB ou para outra comunhão eclesiástica reconhecida; III - deposição por sentença disciplinar ou administrativa; (Art. 42 da Constituição); IV - falecimento; Parágrafo Único Não se admite renúncia e nem se concede transferência aos que estiverem sob processo ou disciplina. Art. 8º - A demissão de Igrejas se dá por dissolução mediante decisão do PAM. Art. 9º - São direitos dos membros: I - votar e ser votado para compor a Diretoria do Presbitério; II - exercer coletivamente as atribuições do Presbitério (Art. 3º deste Estatuto); III ser nomeado para comissões de serviço, comissões permanentes, secretarias e representações. Art São deveres dos membros: I - cumprir as decisões do PAM, bem como as decisões tomadas pelos concílios superiores da IPIB; II - cumprir o presente Estatuto e demais normas e decisões da IPIB. 2

3 CAPÍTULO III DO PATRIMÔNIO 3 Art O patrimônio do PAM se constitui pelos bens móveis e imóveis que possui ou venha a possuir por doação, legado, aquisição ou qualquer outro meio justo e legal. Parágrafo Único - A aquisição, oneração e alienação de imóveis só poderão ser aprovadas por dois terços de seus representantes em reunião extraordinária. Art O PAM mantém-se com as contribuições dos ministros e igrejas a ele jurisdicionadas, ofertas, doações, legados, títulos, apólices, rendimentos financeiros e com os rendimentos do seu patrimônio ou qualquer outro provento legal. Art Todos os bens e rendimentos que integram o patrimônio do PAM serão aplicados integralmente na manutenção e desenvolvimento dos objetivos previstos neste Estatuto. CAPÍTULO IV DAS REUNIÕES Art O PAM reúne-se ordinariamente ao menos duas vezes por ano. Parágrafo Único - No interregno das suas reuniões, o Presbitério será representado por sua Comissão Executiva Art O PAM pode reunir-se extraordinariamente: I - quando o próprio concílio o determinar; II - quando alguma emergência o exigir, convocado pelo presidente ou quem suas vezes fizer, por deliberação própria, ou a requerimento subscrito por membros em número igual ao estabelecido para o quorum. 1º - Nas reuniões extraordinárias, o PAM é dirigido pela Diretoria da reunião ordinária anterior e composto pelos seus ministros e pelos mesmos presbíteros, salvo se os Conselhos quiserem substituí-los. 2º - As reuniões extraordinárias, convocadas com antecedência mínima de sete dias, tratarão somente da matéria para que forem convocadas. Art O quorum do PAM é formado por um terço dos representantes das igrejas de sua jurisdição e um terço de seus ministros. CAPÍTULO V DA DIRETORIA Art A Diretoria do PAM compõe-se de presidente, vicepresidente e dois secretários, todos eleitos por escrutínio

4 secreto, dentre seus membros, na primeira reunião ordinária e empossados na sessão de abertura da segunda reunião ordinária, e de secretário executivo e tesoureiro eleitos no decorrer da segunda reunião ordinária, para um mandato anual. Parágrafo Único - Quando um presbítero eleito para um dos cargos da Diretoria deixar de ser representante de sua igreja, perderá o mandato, exceto para a sessão de abertura e nos casos previstos nos Arts º e 102 da constituição da IPI do Brasil. Art. 18 No caso de impedimento do presidente ou do vice presidente, o secretário executivo poderá substituí-los e, no caso de impedimento permanente, proceder-se-á a nova eleição para preenchimento dos cargos. Art. 19 Compete ao presidente: I - cumprir e fazer cumprir as decisões do PAM e as dos concílios superiores; II - representar o PAM ativa e passivamente, judicial e extra-judicialmente; III - convocar ou adiar as reuniões ordinárias e extraordinárias do PAM, e as reuniões da Comissão Executiva, conforme as regras por este estabelecidas, tomar outras providências inerentes ao cargo. IV - presidir e manter a ordem nas sessões, observando o regimento interno; V - assinar juntamente como o tesoureiro as movimentações bancárias. Parágrafo Único - O Presidente, enquanto na presidência, não pode tomar parte nas discussões e só tem voto de qualidade, que é obrigatório. Art Compete ao Vice-presidente, substituir o presidente em seus impedimentos; Parágrafo Único No impedimento do Vice-presidente, o Secretário Executivo assumirá a presidência e, prevalecendo o impedimento, este conduzirá o Concílio na recomposição da diretoria. Art. 21 Compete ao 1º Secretário elaborar as atas das reuniões do PAM conforme as normas baixadas pela Assembléia Geral da IPI do Brasil e encaminhá-las ao Secretário Executivo para as providências cabíveis. Art. 22 Compete ao 2º secretário: I - substituir o 1º secretário; II - organizar o rol dos membros do PAM e verificar a presença no início de cada sessão; III - ler os documentos, quando solicitado pelo presidente; IV - transcrever nos livros de atas das Igrejas, da Comissão Executiva e comissões permanentes, o parecer aprovado pelo PAM que será assinado pelo presidente. Art. 23 Compete ao Secretário Executivo: I - transcrever as atas das reuniões em livro próprio, enviando o resumo delas para publicação no órgão oficial da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil; II - Responsabilizar-se 4

5 pelas atas e os demais documentos que compõem o arquivo do PAM e manter sempre em ordem. No arquivo deverá constar o registro: a) das suas igrejas e congregações presbiteriais; b) da admissão, disciplina, transferência e demissão de ministros, licenciados e candidatos; c) da organização, união, transferência, desmembramento e dissolução de igrejas; d) do minucioso prontuário eclesiástico dos ministros do PAM; e) da estatística completa das atividades eclesiásticas de sua jurisdição. III substituir o presidente e o vice-presidente nos termos do artigo 18, Parágrafo Único. Parágrafo Único - Quando o secretário executivo for presbítero e não representar a sua igreja, tomará assento no concílio, mas sem direito a voto. Art. 24 Compete ao tesoureiro: I - manter a escrituração da tesouraria em ordem com pagamentos devidamente autorizados e comprovados; II - manter conta bancária em nome do PAM, com autoridade para movimentá-la em conjunto com o presidente e ou vice-presidente; III - apresentar balancetes ao PAM em suas reuniões ordinárias ou quando solicitado pela Diretoria. Parágrafo Único - O PAM elegerá para tesoureiro, anualmente, um ministro ou presbítero que tomará assento no concílio, sem direito a voto, quando não for representante de sua igreja. CAPÍTULO VI DA ADMINISTRAÇÃO Art O PAM, nos interregnos de suas reuniões, será administrado por sua Comissão Executiva. Parágrafo único A Comissão Executiva é composta pelos membros da Diretoria do Presbitério. Art. 26 São atribuições da Comissão Executiva: I Velar pela fiel observância e execução das deliberações do PAM, bem como dos concílios superiores; II decidir sobre questões de caráter urgente, ad referendum do PAM em sua reunião subseqüente; III sem caráter de censura, comunicar aos ministros e igrejas falhas que porventura venham a ocorrer em suas atividades; IV - prestar auxílio às igrejas que estiverem passando por dificuldades; V encaminhar suas atas para aprovação pelo PAM; VI - elaborar o orçamento e apresentar ao PAM em sua segunda reunião ordinária; VII administrar o PAM como instituição religiosa sem fins lucrativos. 1º - A Comissão Executiva poderá nomear comissões e assessorias para o desenvolvimento de suas atividades, mas não poderá legislar nem revogar resoluções do PAM. 5

6 2º - A Comissão Executiva não poderá se reunir sem a presença mínima de três de seus membros. 3º - Os atos e decisões da Comissão Executiva serão registrados em livro próprio de atas o qual deverá ser examinado na reunião ordinária do PAM. 4º - A Comissão Executiva deverá apresentar relatório de suas decisões ao Presbitério, destacando as matérias que exigem homologação. CAPÍTULO VII Disposições Gerais Art. 27 Os membros do PAM e seus administradores respondem com os bens do mesmo e não individual solidária ou subsidiariamente pelas obrigações que, em nome dele, forem contraídas. Art. 28 Os membros da diretoria não recebem remuneração de qualquer tipo pelas suas atividades, sendo vedado a distribuição de benefícios ou vantagens sob qualquer forma ou pretexto. Art. 29 O Presente Estatuto pode ser reformado em qualquer tempo, por decisão da maioria absoluta de seus membros, entrando em vigor na data de seu registro em Cartório. Art. 30 O PAM só pode ser dissolvido, mediante decisão do Sínodo, por medida administrativa ou sentença disciplinar, que providenciará as medidas necessárias para sua liquidação e extinção da sua personalidade jurídica. Parágrafo Único Extinto o PAM, pagos os seus compromissos, o remanescente de seus bens será transferido à Igreja Presbiteriana Independente do Brasil, para aplicação na área do extinto PAM. Art As despesas feitas pelos ministros e presbíteros para comparecerem às reuniões do PAM devem ser pagas por suas igrejas. Art. 32 Os casos omissos serão resolvidos à luz das normas e princípios adotados pela Constituição da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil. Art O presente estatuto entrará em vigor após a sua aprovação pelo PAM, homologação pelo Sínodo Setentrional e registro no competente Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas Rev. Osvani de Oliveira Silva Presidente Manaus-am, 03 de março de 2007 Estatuto Homologado Pelo Sínodo Setentrional no dia 17/02/2007 6

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