Resolução CsU nº 16/2009

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1 Resolução CsU nº 16/2009 Regulamenta a avaliação especial de desempenho de servidor técnico-administrativo nomeado para cargo efetivo em virtude de aprovação em concurso público da Universidade Estadual de Goiás UEG, ou outro órgão público do Estado de Goiás, e estiver à sua disposição durante o período de estágio probatório. A 50ª Sessão Plenária do Conselho Universitário CsU da Universidade Estadual de Goiás - UEG, no uso de suas atribuições legais, considerando: a obrigatoriedade da avaliação especial de desempenho de servidor em estágio probatório nomeado para cargo efetivo em virtude de aprovação em concurso público como condição para aquisição da estabilidade, por Comissão instituída para esta finalidade, prevista no artigo 41, 4º, da Constituição Federal/1988; que a avaliação especial de desempenho do servidor em estágio probatório será feita através da apuração objetiva dos requisitos necessários à confirmação no cargo, quais sejam: idoneidade moral, assiduidade e pontualidade, disciplina, eficiência e aptidão, prevista nos artigos 39 e 40, da Lei Estadual nº /1988; RESOLVE: Art. 1º - Será avaliado o servidor técnico-administrativo nomeado para cargo efetivo em virtude de aprovação em concurso público da Universidade Estadual de Goiás UEG, ou que estiver à sua disposição, durante o período de estágio probatório, quanto aos requisitos de conduta funcional estabelecidos em lei necessários à sua confirmação no cargo. Art. 2º - Para efeito desta Resolução, considera-se Estágio Probatório o período de 3 (três) anos compreendido entre o início do efetivo exercício e a aquisição da estabilidade no cargo para o qual o servidor foi nomeado e tomou posse em virtude de aprovação em concurso público. Art. 3º O servidor em estágio probatório será avaliado, mensalmente, por uma Comissão de Avaliação do Estágio Probatório, composta de 3 (três) membros designados pelo Reitor da UEG, quanto à conveniência ou não de sua permanência no serviço público, através da verificação dos requisitos estabelecidos em lei para a aquisição da estabilidade, com a garantia do amplo direito de defesa.

2 Parágrafo Primeiro A Comissão deverá buscar todos os meios necessários para apurar os critérios exigidos em lei, bem como para a necessária motivação das suas decisões, tais como: avaliação por escrito da chefia imediata, e, caso julgue necessário, entrevistas com colegas de trabalho, inclusive de outros setores que se relacionam com o servidor, com a Gerência de Desenvolvimento de Pessoas, visando proporcionar maior transparência na avaliação, sempre com vistas ao atendimento do interesse público. Art. 4º Para efeito desta Resolução, consideram-se requisitos básicos a serem apurados no estágio probatório: I - idoneidade moral será determinada pelo amplo conhecimento sobre a legislação, pela aferição do conjunto das qualidades éticas e da conduta moral, pela observância dos bons costumes aceitáveis pelo senso comum de forma a inspirar o respeito e a confiança na equipe e nos usuários dos serviços públicos; II - assiduidade e pontualidade será determinada pela ausência de faltas injustificadas e pela observância aos horários de entrada e saída determinados pelo órgão de lotação; III - disciplina será determinada pela observância dos preceitos, normas, legislação, deveres morais e bons costumes, a receptividade à críticas com a finalidade de superar as dificuldades, bem como pela ausência de infração cometida pelo servidor as quais forem cominadas penalidades; IV - eficiência será determinada pela habilidade em cumprir com disposição, interesse e dedicação as atribuições do cargo, dentro dos prazos e padrões de qualidade estabelecidos, pela capacidade de produção, ritmo de trabalho, competência técnica e organização, primando pela melhor utilização possível dos recursos disponíveis de maneira a evitar desperdícios e garantir maior efetividade; V aptidão será determinada pela capacidade, disposição, competência natural ou adquirida para execução de atividades específicas exigidas pelo cargo, e pela procura do próprio desenvolvimento e aprimoramento. Art. 5º A(s) atividade(s) pela(s) qual(is) o servidor será responsável durante o processo de avaliação de estágio probatório deverá(ão) ser claramente definida(s) pela chefia imediata e informadas por escrito com o ciente do servidor, devendo a avaliação ser feita com base nestas atividades. Art. 6º A chefia imediata deverá anotar, mensalmente, todos os atos e fatos relevantes de restrição da conduta funcional do servidor em estágio probatório, devidamente motivados e fundamentados nos termos do artigo 4º, desta Resolução, e as providências que eventualmente sejam tomadas, utilizando a Ficha de Acompanhamento de Desempenho (ANEXO I), que é parte integrante desta Resolução. Art. 7º Serão formuladas questões diretas e relativas aos requisitos do artigo 4º desta Resolução, contendo, cada uma, duas alternativas de resposta, numeradas sequencialmente. Art. 8º Para efeito desta Resolução, na Ficha de Acompanhamento de Desempenho para apuração dos requisitos básicos, a alternativa de resposta 1 terá correspondência ao

3 conceito Satisfatório ; a alternativa de resposta 2 terá correspondência ao conceito Insatisfatório. Parágrafo Primeiro Será considerado apto para a continuidade do cumprimento do estágio probatório o servidor que, em cada avaliação mensal, obtiver, na maioria dos quesitos formulados, o conceito: Satisfatório. Parágrafo Segundo Ao servidor que obtiver em sua avaliação mensal quesito formulado como Insatisfatório será oportunizado a justificação com a garantia do amplo direito de defesa perante a Comissão, antes da instauração do processo de exoneração. Parágrafo Terceiro Ao servidor que obtiver em sua avaliação mensal o conceito Insatisfatório por falta do cumprimento do requisito previsto no item I, do art. 4º, desta Resolução, será, imediatamente, instaurado o processo de exoneração. Art. 9º A homologação da Ficha de Acompanhamento de Desempenho emitida pela chefia imediata será feita pela Comissão de Avaliação do Estágio Probatório de que trata o artigo 3º desta Resolução. Art. 10º Sendo a avaliação mensal favorável à continuidade do estágio probatório a Comissão a encaminhará a Ficha de Acompanhamento de Desempenho à Gerência de Desenvolvimento de Pessoas, para arquivamento da declaração conclusiva junto aos apontamentos do servidor. Art. 11º Sendo a avaliação mensal desfavorável à continuidade do estágio probatório, e após a justificação a Comissão concluir, motivadamente, por manter o conceito Insatisfatório, será então instaurado o processo de exoneração. Art. 12º O processo de exoneração deverá observar o contraditório e a ampla defesa, e deverá ser concluído no prazo de 30 (trinta) dias. Art. 13º Uma vez encerrado o processo de exoneração, será ele encaminhado, com a manifestação conclusiva do Reitor da UEG, à Secretaria da Fazenda, que o submeterá, com seu pronunciamento, à decisão final do Chefe do Poder Executivo. Art. 14º O funcionário não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado, excetuando-se, neste caso, a falta do cumprimento do requisito de que trata o item I, do art. 4º, desta Resolução. Art. 15º A apuração dos requisitos de que trata esta Resolução deverá processar-se de modo que a exoneração do servidor nomeado possa ser feita antes de findo o período de estágio probatório, sob pena de responsabilidade. Art. 16º A Comissão de Avaliação do Estágio Probatório que não efetivar a apuração de conduta funcional originária bem como, que, de modo omissivo não proceder à avaliação especial de desempenho de servidor em estágio probatório, deverá ser responsabilizada administrativamente, na medida da sua culpabilidade. Art. 17º Os prazos, para avaliação do servidor pela chefia imediata através da Ficha de Acompanhamento de Desempenho, e o encaminhamento da ficha à Gerência de Desenvolvimento de Pessoas da UEG pela Comissão serão, respectivamente, até o último dia do mês trabalhado e quinto dia do mês seguinte, com exceção do último quadrimestre antes do

4 encerramento do prazo do estágio probatório, que deverá ser até o décimo quinto dia e vigésimo do mês em curso, ressalvado o disposto no artigo 12 desta Resolução. Art. 18º Uma vez encerrado o processo de avaliação, do servidor em estágio probatório, será ele encaminhado com a manifestação conclusiva da Comissão, à decisão final do Reitor da UEG. Art. 19º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua aprovação, revogadas as disposições contrárias. Dê ciência e cumpra-se. Qüinquagésima Plenária do Conselho Universitário da Universidade Estadual de Goiás, em Anápolis, aos oito dias do mês de maio de dois mil e nove. Prof. Luiz Antônio Arantes Presidente da CsU

5 ANEXO I NOME: CARGO: MATRÍCULA: FICHA INDIVIDUAL DE ACOMPANHAMENTO DE DESEMPENHO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO (PERÍODO A SER AVALIADO: DE / / A / / ) 1 - IDENTIFICAÇÃO DO AVALIADO DATA DE ADMISSÃO: I - IDONEIDADE MORAL 2 - REQUISITOS A SEREM AVALIADOS II ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE III DISCIPLINA IV - EFICIÊNCIA V APTIDÃO 1 - JUSTIFICATIVA Se houve restrições com relação à idoneidade moral do avaliado ou se os requisitos assiduidade e pontualidade, disciplina, eficiência ou aptidão estiveram abaixo do esperado, explique o motivo, indicando o requisito a que se refere, nos termos da Resolução CsU N.º X.XXX/200X, dos artigos 39 e 40 da Lei nº /88:... (se faltar espaço, utilize o verso ou folha avulsa) Local de Lotação: Nome do Avaliador: Nome do Funcionário Avaliado: Presidente da Comissão: Membro da Comissão: Membro da Comissão: Assinatura do Avaliador: Ciente do Funcionário Avaliado:

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