Nota: O Orçamento encontra-se a disposição de todos os filiados que o solicitem nos Serviços de Secretaria-geral

Transcrição

1 Usando da faculdade prevista nos Estatutos desta Associação de Futebol do Porto, no seu Artigo 28.O, e, ao abrigo da competência atribuída a Assembleia-Geral, no seu Artigo 21.O, do mesmo documento, e para os fins designados no número 2, do Artigo 26.O, do já citado Estatuto, anvoco os clubes nliados a reunirem em Assembleia- Geral Ordinária, no dia 28 de Junho de 2016, pelas 20h30, no auditório n." 1 desta A.F. Porto, com a seguinte ORDEM DE TRABALHOS: 1. Verificação dos poderes dos Exmos. Senhores Delegados, de acordo com o n.o 1 do artigo 17.O, dos Estatutos; 2. Apreciação, discussão e votação do orpmento para a época 2016/2017; 3. Trinta minutos para discussáo de qualquer assunto de interesse para a A.F.P. De harmonia com a disposição Estatutária inserta no Artigo 28.O e de acordo com as normas desta convocação, a Assembleia-Geral, funcionará vaiidamente a hora determinada neste documento, desde que se encontrem, presentes, pelo menos metade dos seus Associados, podendo em 2.' convoca@o funcionar e deliberar, uma hora depois, com qualquer número dos seus Associados. Porto, 08 de Junho de O Presidente da Mesa da Nota: O Orçamento encontra-se a disposição de todos os filiados que o solicitem nos Serviços de Secretaria-geral

2 ASSEMBLEIA-GERAL EXTRAORDINÁRIA AVISO CONVOCATÓRIO Usando da faculdade prevista nos Estatutos desta Associação de Futebol do Porto, no seu Artigo 28.º, e, ao abrigo da competência atribuída à Assembleia geral, no seu artigo 23.º do mesmo documento, e para os fins designado no número 4, do Artigo 28. 0, do já citado Estatuto, Convoco os clubes filiados a reunirem em Assembleia-Geral Extraordinária, logo após a conclusão da Assembleia Geral Ordinária, marcada no dia 28 de Junho de 2016, no auditório n. 0 1 desta A.F.P., com a seguinte ORDEM DE TRABALHOS: 1. Proposta da Direção da A. F. P. para elevação a sócio de Mérito Desportivo o Senhor: Germano Fernandes de Pinho; 2. Proposta de alteração ao Anexo 1 do Campeonato de Elite Pro-nacional, artigo , , n. 0 2, alínea d); e alteração ao RPO, Generalidades - Dos Jogos, , , , , , , , , ; Dos Jogadores, , e ; 3. Proposta de alteração ao Campeonato de Elite Pro-nacional e concertação das divisões inferiores de seniores com esta. Porto, 08 de Junho de 2016 O Presidente da Mesa da A a-geral. \... \.) liveira Dr.

3 PROPOSTA Nos termos da alinea e) do art." 37' dos Estatutos, a Direcção da Associação de Futebol do Porto aprovou, por unanimidade, em reunião do Executivo, submeter a discussão e votação em Assembleia-Geral a proposta de proclamação a SOCIO DE M~RITo do Exmo. Senhor QERWO FERNANDES DE PINHO, atendendo aos relevantes serviços prestados ao Futebol e em particular ao associativismo. Porto, 12 de maio de Pel'A Direcçáo da A.F. Porto p~as-t?p?$a.nas ap so3puag sou waq3~os o anb sope![g so sopo~ ap o@!sods!p as-wuoaua o$uaure3~0 O :B$ON

4 Gerrnano Fernandes de Pinho Nasceu, em Julho 1949, na freguesia de Lever, concelho de Vila Nova de Gaia, filho de Joaquim Ferreira de Pinho e Maria Neli Fernandes, numa família com um total de sete filhos. Casou, em Junho 1978, com Maria Margarida dos Santos Oliveira Lindo Pinho e teve dois filhos, Vasco Jorge Oliveira de Pinho, nascido em Junho de 1979, e Raquel Maria Oliveira de Pinho, nascida em Abril de Reside, desde 1978, no concelho de Matosinhos Escola primária Comendador Pimenta da Fonseca, na qual obteve total aproveitamento Exame de admissão Escola das Palhinhas com nota máxima e distinção Seminário de Tomar - Convento de Cristo* Escola Soares dos Reis* * - Aluno no Seminário em Tomar, após o ensino primário, que terminou com distinção. No seminário teve, a nível de ensino aproveitamento máximo. Com a saída do seminário e aos 14 anos passou a frequentar o Curso de Aperfeiçoamento Comercial (nocturno) na Escola Soares dos Reis, que realizou com excelente aproveitamento. PERCURSO PROFISSIONAL Empregado de escritório; Escriturário na Armada Portuguesa; Empregado de escritório, Gerente de empresa Sociedade Alvadias Lda. Armazenista e comércio a retalho; n17 - Fmnresirin em nnme inrlivirli ial nn ramn rln rnmárriin a retalhn

5 PERCURSO DESPORTIVO LIGADO AO FUTEBOL Desde criança desenvolveu uma forte ligação com o futebol fruto, em primeiro lugar, através do seu pai Joaquim Ferreira de Pinho, por este ter sido, em 1949, um dos fundadores do C.U.D. Leverense. Na década de 70, principiou as suas tarefas enquanto dirigente, num clube do seu concelho, nomeadamente o Vilanovense F.C.: - Em 1976 e 1977 foi tesoureiro nesse Clube, tendo sido um dos principais responsáveis pela construeo do Pavilhão do Vilanovense FC, pois era o Presidente da Comissao de Obras, que ainda hoje existe. - Em 1978 foi designado o membro da direção responsável pelo futebol sénior Em 1997 iniciou funções no Padroense F.C., numa primeira fase como tesoureiro. Em Abril de 2001 passou a exercer o cargo de Presidente da Direção*; cargo que ainda desempenha atualmente. Em 2016 publicou o livro de sua autoria intitulado "Marcação cerrada - a vida de um dirigente", de cariz autobiográfico, com apresentação do mesmo no auditório da Associação de Futebol do Porto, em 15 de Abril, e que teve posfácio da autoria do Presidente da A.F.P., Dr. Lourenço Pinto. * - Principais referências e títulos do seu percurso enquanto Presidente do Padroense FC: Subida da equipa sénior a Divisão de Honra da A F. Porto; Campeão Distrital Ia Divisão de Juvenis e subida ao campeonato nacional; Medalha de Valor Desportivo Dourada concedida pela Câmara Municipal de Matosinhos; Construção do novo campo de treinos com relvado sintético, com novos balneários e uma bancada;

6 2004- Subida da equipa sénior ao Campeonato Nacional 3a divisão; Medalha de Mérito Desportiva concedida pela Câmara Municipal de Matosinhos; Campeão Distrital da Divisão de Honra A.F. Porto em seniores; Construção da sala de imprensalespap museu e camarotes no estádio; Campeão série 2a Divisão e subida a Ia Divisão distrital em Iniciados: Subida da equipa sénior da 3a para a 2a Divisão Nacional; Campeão de série Ia Divisão Distrital de Juniores; Inicio daquela que se veio a tomar a maior Academia de Futebol do Concelho de Matosinhos e a 2a maior do distrito; Campeão de série Ia Divisão Juniores; Subida da equipa de Juniores aos Nacionais; Campeões de série em Iniciados 2a Divisão; Campeão Nacional da 2a Divisão (Zona Centro) em Seniores; 201 I- Campeão Distrital de Juniores 2a Divisão (28equipa de Juniores); Subida à Ia divisão da A. F. P. em Infantis; Disputa da fase do apuramento de campeão do Campeonato Nacional de Juvenis (fase disputada por apenas quatro equipas: F.C. Porto, S.L. Benfica, Sporting C.P. e Padroense F.C.); Campeão de série da Ia Divisão da A.F.P. de Iniciados; Campeão de série da Ia Divisão da A.F.P. de Iniciados; Campeão de série da Ia Divisão da A.F.P. de Iniciados; Padroense F.C. é confirmado, em estudo divulgado pela Federação Portuguesa de Futebol, um dos cinco clubes nacionais a ceder mais atletas para as convocatórias das seleçóes portuguesas de futebol jovem nos 10 anos anteriores Campeão de série da Ia Divisão da A.F.P. de Iniciados; Subida da equipa de Juniores A a Ia Divisão Nacional.

7 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DO PORTO REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS DA PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO ANEXO I PREÂMBULO Como não foram preenchidas à época de 2013/2014, as quatro (4) vagas destinadas às equipas secundárias e/ou Bês ; onde sómente uma (1) se inscreveu, e coincidindo a próxima época , com a possibilidade de ser reaberto um novo ciclo de três épocas para o preenchimento das três vagas aí previstas, para ingresso no Campeonato de Elite, torna-se necessário alterar os seguintes artigos se vier a ser aprovado o aumento para vinte e oito (28) Clubes. Art.º 3 1- Na época de 2016 / 2017 terão acesso ao Campeonato Elite Pró-Nacional um número de equipas Secundárias/ Bês não superior a quatro (4). Após esta época; as inscrições de novas equipas Secundárias/ Bês serão efetuadas na Divisão Distrital mais baixa de seniores, salvo se, entretanto, outra medida vier a ser tomada em Assembleia Geral. Art.º 4 2- No final da terceira época (2018/2019), a A.F. do Porto fixará um novo prazo para que os Clubes renovem a inscrição para um novo período de três épocas, e/ou aproveitem para preencher as vagas existentes, observando-se o disposto na 2ª parte do n.º 1 do artigo 3º acima referido Art.º 5 N.º 2 d) A equipa Secundária/ Bê deve obrigatoriamente fazer constar da ficha técnica de cada jogo um mínimo de doze (12) jogadores formados localmente.

8 GENERALIDADES 102 DOS JOGOS Excecionalmente, após acordo e solicitação dos Clubes interessados, a Associação de Futebol do Porto poderá, nas duas últimas jornadas, marcar jogos para horas e dias diferentes das habituais, desde que se verifiquem que os resultados, sejam eles quais forem, não irão beneficiar ou prejudicar tanto os interessados diretos, ou indiretos. (NOVO) Todos os jogos das provas da Associação de Futebol do Porto serão efetuados em recintos desportivos, cujas medidas e piso obedeçam às condições fixadas nos regulamentos específicos de cada competição. (ALTERADO) Mantém-se São aplicáveis aos atrasos de início e suas interrupções o disposto no presente artigo, sem prejuízo do que se encontra previsto no regulamento de normas e instruções para árbitros. 2-Nos casos em que se verificar o atraso de um Clube para iniciar um jogo por causa que não lhe seja imputável, a A.F. Porto estiver devidamente informada do sucedido e estiverem reunidas todas as condições para a realização do encontro, o árbitro deve aguardar o tempo que entender razoável de acordo com as circunstâncias em causa atendendo ao interesse de realização do jogo. 3- Em qualquer outro caso, ou quando houver uma interrupção de jogo devido a um caso de força maior, o árbitro aguarda trinta minutos ou o tempo que entender razoável, tendo sendo presente, evitar despesas extraordinárias aos clubes 4-Quando o jogo não tenha sido concluído, observa-se o que consta do artigo seguinte Quando, devido a más condições meteorológicas, ou por qualquer motivo de força maior, independentemente da intervenção humana, não seja possível iniciar ou concluir o jogo, este realizar-se-á no mesmo campo setenta e duas (72) horas depois, a menos que os delegados das equipas intervenientes ao jogo assinem declaração no boletim de encontro, expressando o seu acordo para que o mesmo se realize em data posterior, desde que não contrarie o disposto no deste regulamento. (NOVO)

9 O disposto no número anterior é igualmente aplicável quando a realização de um jogo dependa da existência de iluminação artificial e este não se possa iniciar ou concluir por falta de energia elétrica que permita a normal iluminação do campo. (NOVO) Nos jogos iniciados e não concluídos nos termos deste artigo, o tempo de jogo em falta, completar-se-á com os mesmos jogadores que contavam da ficha técnica, independentemente de terem sido sancionados disciplinarmente em jogo ocorrido posteriormente, bem como com o mesmo resultado que se verificava no momento da interrupção. (NOVO) Antigo que se mantêm Antigo que se mantêm Antigo que se mantêm Antigo que se mantêm Antigo que se mantêm. 103 DOS JOGADORES SUPRIME-SE este artigo por impossibilidade de aplicação, atendendo à míngua de Clubes amadores em número suficiente para organizar uma prova exclusivamente para eles. ( refere-se a atuar em simultâneo três jogadores acima dos 35 anos) Os Clubes concorrentes aos Campeonatos Distritais de Seniores deverão incluir na ficha técnica do jogo, mod.005/af Porto, três (3) jogadores Sub.21, ou seja, nascidos até 1996, data atualizável em todos os inícios de época Nas provas de âmbito distrital Seniores, os Clubes têm que obrigatoriamente inscrever pelo menos 12 jogadores formados localmente, profissionais ou amadores, na ficha técnica mod.005/af Porto. (Circular 397 de 17/05/2006 e Circular n.º 179 de 29/05/2006). Para o efeito, entende-se por jogador formado localmente aquele que tenha sido inscrito na FPF pelo menos durante três épocas desportivas entre os quinze e vinte e um anos de idade. A Direção

10 COPIA DO PARECER SOLICITADO PELA DIREÇÂO DA AFP SOBRE A S PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AO ARTIGO 3º, 4º, 5º Nº 2 ALÍNEA D) DO ANEXO I, BEM COMO OS ARTIGOS 102 (DOS JOGOS), , , , , E , , , (DOS JOGADORES), , E PARECER DO CONSELHO DE JUSTIÇA A Excelentíssima Direcção da Associação de Futebol do Porto, solicitou a este Conselho de Justiça parecer prévio a uma deliberação da Assembleia Geral da Associação de Futebol do Porto relativamente à proposta de alteração do Regulamento das Provas Oficiais, concretamente: O artigo 3º, 4º, 5º nº 2 alínea d) do Anexo I, bem como os artigos 102º (Dos jogos), 102º.06.02, 102º.07, 102º.09, 09.1, 09.2 e 09.3, 102º.10, 102º.10.01, 102º.10.02, 103º (Dos Jogadores), 103º.06, 103º.07 e 103º.08. O Conselho de Justiça apreciou a proposta, bem como os seus fundamentos. Atento o facto de não haver, do ponto de vista jurídico, qualquer obstáculo à aprovação dessa proposta em sede de Assembleia Geral, acordam os membros do Conselho de Justiça em dar parecer favorável. Porto, CONSELHO DE JUSTIÇA

11 DE FUTEBOL DO PORTO CONSELHO TÉCNICO PARECER SOLICITADO PELA DIREcGO DA AFP SOBRE PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AO ARTe 30, 40, 50 No 2 AL~NEA D) DO ANEXO I, BEM COMO OS ARTC 102 (DOS JOGOS) , , , , E , , , , 103 (DOS JOGADORES) , , , DO REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS. Por ser do entendimento que as alterações propostas ao Regulamento de Provas Oficiais não entram em contradição com os outros regulamentos associativos ou com a legislação em vigor, o Conselho Técnico da Associação de Futebol do Porio decide emitir parecer de que não existem razões de natureza técnica que impeçam a sua aprovação por parte da Assembleia Geral. Porto, 20 de junho de 2016 O Cqnselho Técnico

12 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DO PORTO CAMPEONATO D ELITE PRO-NACIONAL CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO TÉCNICA GENERALIDADES O Campeonato de D Elite Pro-Nacional será composto por vinte e oito (28) clubes), divididos em duas series de catorze (14) clubes cada uma, sendo que será disputado em duas fases. (26 jrs) Neste campeonato participarão quatro equipas designadas de Secundárias ou "Bês", com os direitos e obrigações expostos no Anexo I ao RPO Na I Fase os Clubes jogam, entre si, a duas voltas, por pontos, a fim de se apurar a classificação final de cada série, passando os três (3) primeiros classificados de cada série, à II fase Apuramento de Campeão, e os restantes classificados de cada série para a fase de Manutenção. APURAMENTO DO CAMPEÃO A II Fase Apuramento de Campeão será disputada por seis (6) clubes, os três primeiros classificados de cada uma das series da I Fase, a duas voltas, por pontos e destina-se a apurar o Clube Campeão da Divisão de Elite Pró Nacional. (26+10 jrs = 36) FASE DA MANUTENÇÃO Este apuramento será feito através da realização de uma terceira volta por pontos (sendo os clubes portadores de 50% dos pontos acumulados na 1ª Fase), com os onze (11) clubes classificados ( do 4º/14º da IF) dentro de cada Série; sendo que, descerão automaticamente, à divisão de honra os 10º e 11º classificados de cada uma delas. Neste caso, os dez 10 jogos, que cada equipa disputa, cinco (5); serão na qualidade de visitado e cinco (5) na de visitante (26+10= 36 jrs) FASE MANUTENÇÂO/PROMOÇÂO Os clubes que no final da terceira volta se classificarem no 9º lugar, dentro de cada serie, participarão com os 3º e 4º classificados da divisão de honra numa eliminatória, a duas voltas, por pontos, sendo que os dois vencedores classificar-se-ão para o Campeonato D'Elite Pro-nacional da época seguinte (estes farão no final da prova 38 e 32 jogos respetivamente) MUDANÇA DE DIVISÃO Sobe ao Campeonato de Portugal de Seniores, o Clube campeão da Divisão D`Elite Pró-Nacional.

13 Descem automaticamente à Divisão Honra quatro (4) clubes os dois (2) últimos classificados (10 e 11º da Fase de Manutenção)) de cada série Sobem automaticamente a esta Divisão, os dois (2) primeiros classificados do Campeonato da Divisão de Honra Para eventual complemento do número de vinte e oito clubes (28 ) Clubes concorrentes a esta competição será tida em linha de conta as decidas dos clubes filiados na A.F. Porto, despromovidos do Campeonato de Portugal de Seniores No caso de necessidade, serão repescados os Clubes participantes na Fase de Manutenção/Promoção, por ordem de classificação obtida Quando se verificarem descidas ao Campeonatos D'Elite Pro-nacional de clubes filiados na Associação de Futebol do Porto, participantes no Campeonato de Portugal de Seniores, em número que implique que os clubes classificados para esta prova sejam em numero superior a trinta e dois, o Campeonato será composto, excecionalmente nessa época, por esse numero acrescido de clubes, sendo que as séries ficarão com um numero de concorrentes diferentes mas em numero par, retomando, contudo, na época mediatamente a seguir o número de vinte e oito clubes, com a subida apenas a esta divisão do (s) clube (s) necessário (s) para completar este número. ESPECIFICADES REGULAMENTARES DA COMPETIÇÃO Os jogos do Campeonato D Elite Pro-Nacional terão a duração de noventa (90) minutos, divididos em duas partes de quarenta e cinco (45) minutos cada, separados por um intervalo que não pode exceder os (15) quinze minutos Os jogos desta divisão serão disputados em relvado natural ou sintético com as medidas mínimas de 100x62/64 metros Nos encontros desta competição é obrigatório o uso do Refere Spray,(oferecido, pela AFP) sendo que para o efeito, compete ao Clube considerado Visitado fornecê-lo à equipa de arbitragem É permitido a cada Clube, o uso facultativo de um banco suplementar de apoio, onde terão lugar no maximo quatro (4) elementos, considerados indispensáveis no apoio ao normal desenrolar do encontro (Pessoal de apoio); Desses elementos deve ser fornecida identificação ao árbitro da partida Para cumprimento do artigo anterior, deverá ser entregue à equipa de Arbitragem um ofício do Clube, devidamente subscrito e carimbado, com a identificação dos Agentes Desportivos que compõem o banco suplementar, juntamente com os respectivos cartões licença.

14 DESEMPATES Os desempates na classificação na I Fase e Fase de Manutenção/Promoção ordenam-se pelo disposto nas alíneas a) a h) do artigo deste regulamento. CAPÍTULO II 116 ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA ENTRADAS Têm livre entrada nos jogos desta prova os dirigentes e jogadores dos clubes intervenientes, os agentes desportivos portadores de cartão da A.F.P. (com tarja Distrital/Nacional), Árbitros, Árbitros licenciados, observadores, dirigentes dos órgãos sociais e funcionários da A.F.P Constituem encargos de organização em todos os jogos do Campeonato de D Elite Pro-Nacional: a) Quota de Arbitragem e fomento cujo valor é fixado pela A.F.P. no início de cada época desportiva As receitas líquidas dos jogos do Campeonato de D Elite Pro-Nacional Divisão serão destinadas aos clubes visitados: No caso dos jogos previstos na alínea h) do número deste regulamento, as receitas líquidas dos jogos serão destinadas aos dois contendores na proporção de 50%, subtraindo as despesas de organização. CAPÍTULO III PRÉMIOS A Associação de Futebol do Porto instituirá para o Campeonato D Elite Pro-Nacional os seguintes prémios: a) Taça para o Clube Campeão; b) 30 Medalhas para o Clube Campeão; c) 04 medalhas para a arbitragem

15 CAMPEONATO DA DIVISÃO DE HONRA CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO TÉCNICA GENERALIDADES O Campeonato da Divisão de Honra será composto por dezasseis clubes O Campeonato da Divisão de Honra será disputado, a duas voltas, por pontos, de harmonia com as disposições insertas neste regulamento Os jogos desta divisão serão disputados em recinto relvado natural ou sintético com as medidas mínimas de 100X62/64 metros. FASE DE PROMOÇÃO O 3º e 4º classificado da Divisão de Honra, disputam, com os dois (2) 9ºs classificados da Fase de Manutenção/Promoção do Campeonato D Elite, a possibilidade de promoção àquela competição, disputando uma eliminatória, a duas voltas, por pontos. MUDANÇA DE DIVISÃO Sobem ao Campeonato D Elite Pro-Nacional o clube campeão e o vice-campeão, desde que não se aplique a restrição prevista nos artigos deste regulamento Descem automaticamente ao Campeonato Distrital da 1ª Divisão, os quatro (4) últimos classificados Sobe (m) automaticamente a esta divisão quatro (4) clubes, os dois primeiros classificados de cada série, salvo o disposto no Art.º deste regulamento Quando se verificarem descidas aos Campeonatos Distritais, clubes filiados na Associação de Futebol do Porto, participantes no Campeonato de Portugal de Seniores, em número que implique aos clubes classificados para esta prova seja superior a dezasseis, o Campeonato será composto, excecionalmente nessa época, por dezoito Clubes, retomando, contudo, na época mediatamente a seguir o número de dezasseis clubes, com a subida apenas a esta divisão do (s) clube (s) necessário (s) para completar este número. ESPECIFICADES REGULAMENTARES DA COMPETIÇÃO Os jogos do Campeonato da Divisão de Honra terão a duração de (90) noventa minutos, divididos em duas partes de (45) quarenta e cinco minutos cada, separados por um intervalo que não pode exceder os (15) quinze minutos.

16 DESEMPATES Os desempates na classificação da I Fase e Fase de Promoção executam-se pelo disposto nas alíneas a) a h) do artigo deste regulamento. CAPÍTULO II 120 ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA ENTRADAS Têm livre entrada nos jogos desta prova os dirigentes e jogadores dos clubes intervenientes, os agentes desportivos portadores de cartão da A.F.P. (com tarja Distrital/Nacional), Árbitros, Árbitros licenciados, observadores, dirigentes dos órgãos sociais e funcionários da A.F.P Constituem encargos de organização em todos os jogos da Divisão de Honra: a) Quota de Arbitragem e fomento cujo valor é fixado pela A.F.P. no início de cada época desportiva As receitas líquidas dos jogos do Campeonato de D Elite Pro-Nacional Divisão serão destinadas aos clubes visitados: No caso dos jogos previstos na alínea h) do número deste regulamento, as receitas líquidas dos jogos serão destinadas aos dois contendores na proporção de 50%, subtraindo as despesas de organização. CAPÍTULO III PRÉMIOS A Associação de Futebol do Porto instituirá para o Campeonato da Divisão de Honra: a) Taça para o Clube Campeão; b) 30 Medalhas para o Clube Campeão; CAMPEONATO DISTRITAL DA 1ª DIVISÃO CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO TÉCNICA GENERALIDADES O Campeonato Distrital da 1ª Divisão será composto por trinta e dois clubes, divididos por duas séries e disputado em duas fases.

17 Na I Fase os Clubes jogam, entre si, a duas voltas, por pontos, a fim ordenar a classificação dentro de cada série. ESPECIFICADES REGULAMENTARES DA COMPETIÇÃO Os jogos do Campeonato Distrital da 1ª Divisão terão a duração de (90) noventa minutos, divididos em duas partes de (45) quarenta e cinco minutos cada, separados por um intervalo que não pode exceder os (15) quinze minutos Os jogos desta divisão serão disputados em recinto cujas medidas mínimas sejam 100 metros de comprimento e a largura entre 62/64 metros A(s) equipa(s) que eventualmente não disponham de campo com as medidas previstas no artigo deve(m) até 30 de Maio da época anterior, indicar à Associação de Futebol do Porto, um recinto com as dimensões de 100 x 62/64 metros, sob pena de ser substituído nessa época e cumpram essa obrigação. No caso de indicação de campo emprestado ou alugado, essa cedência deve ser passada a escrito e subscrita pelos legais representantes de ambas as partes, com assinaturas reconhecidas pela A.F.Porto DESEMPATES Os desempates na classificação da primeira fase ordenam-se pelo disposto nas alíneas a) a h) do artigo deste regulamento. FASE FINAL Esta fase destina-se a apurar num só jogo, em campo neutro, designado pela A.F.P., a classificação final do 1º ao 6º lugar (opondo-se os três primeiros classificados de cada uma das series da primeira fase) Se no final do tempo regulamentar as equipas se encontrarem empatadas haverá lugar à marcação de uma série de cinco pontapés da marca de grande penalidade. Continuando a manter-se-á o empate, executarse-ão tantas penalidades, quantas as necessárias, até se encontrar o vencedor. Tais penalidades, deverão, ser executadas, entretanto, por jogadores diferentes. MUDANÇA DE DIVISÃO Sobe (m) automaticamente ao Campeonato da Divisão de Honra os dois primeiros classificados de cada série, desde que não se aplique a restrição prevista no artigo n.º deste regulamento Descem automaticamente ao Campeonato Distrital da 2ª Divisão, os dois últimos classificados de cada uma das Séries. (1 e 2) Sobe (m) automaticamente a esta divisão o clube campeão e ainda o(s) clube(s) necessários desde que não se aplique a restrição prevista nos artigos números

18 CAPÍTULO II 123 ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA ENTRADAS Têm livre entrada nos jogos desta prova os dirigentes e jogadores dos clubes intervenientes, os agentes desportivos portadores de cartão da A.F.P. (com tarja Distrital/Nacional), Árbitros, Árbitros licenciados, observadores, dirigentes dos órgãos sociais e funcionários da A.F.P Constituem encargos de organização em todos os jogos da 1ª Divisão Distrital:: a) Quota de Arbitragem e fomento cujo valor é fixado pela A.F.P. no início de cada época desportiva As receitas líquidas dos jogos do Campeonato Distrital da 1ª Divisão serão destinadas aos clubes visitados: No caso dos jogos previstos na alínea h) do número deste regulamento, as receitas líquidas dos jogos serão destinadas aos dois contendores na proporção de 50%, subtraindo as despesas de organização. CAPÍTULO III PRÉMIOS A Associação de Futebol do Porto instituirá para o Campeonato Distrital da 1ª Divisão, os seguintes prémios: a) Taça para o Clube Campeão; b) 30 Medalhas para o Clube Campeão; c) 30 Medalhas para o Clube finalista; d) 4 Medalhas para a equipa de Arbitragem CAMPEONATO DISTRITAL DA 2ª DIVISÃO CAPÍTULO I 125 Organização Técnica Generalidades O Campeonato Distrital da 2ª Divisão será constituído por uma, duas ou três Séries, consoante o número de equipas inscritas em cada época Cada série comportará um mínimo de 12 e um máximo de 16 clubes;

19 O Campeonato Distrital 2ª Divisão será disputado em duas fases, sendo a primeira fase, disputada pelo sistema de pontos, duas voltas, e a segunda fase de harmonia com as disposições a estabelecer no início de cada época desportiva pela A.F. Porto A constituição das series será efetuada, tendo em conta a maior proximidade geográfica dos Clubes concorrentes a esta competição. ESPECIFICADES REGULAMENTARES DA COMPETIÇÃO Os jogos do Campeonato Distrital 2ª Divisão terão a duração de (90) noventa minutos, divididos em duas partes de (45) quarenta e cinco minutos cada, separados por um intervalo que não pode exceder os (15) quinze minutos. DESEMPATES Os desempates na classificação da primeira fase ordenam-se pelo disposto nas alíneas a) a h) do Art.º deste regulamento. FASE FINAL Esta fase destina-se a apurar num só jogo, em campo neutro, designado pela A.F.P., a classificação final do 1º ao 6º lugar (opondo-se os três primeiros classificados de cada uma das series da primeira fase) ou, os dois primeiros classificados de cada série se a prova for composta por (3) três séries. Neste caso e nessa ocasião será criado o regulamento especial para ser aplicado nessa época Se no final do tempo regulamentar as equipas se encontrarem empatadas haverá lugar à marcação de uma série de cinco pontapés da marca de grande penalidade. Continuando a manter-se-á o empate, executarse-ão tantas penalidades, quantas as necessárias, até se encontrar o vencedor. Tais penalidades, deverão, ser executadas, entretanto, por jogadores diferentes. MUDANÇA DE DIVISÃO Sobe (m) automaticamente à 1ª divisão distrital o clube campeão e ainda o(s) clube(s) necessários desde que não se aplique a restrição prevista nos artigos números , , deste regulamento. CAPÍTULO II 126 ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA ENTRADAS

20 Têm livre entrada nos jogos desta prova os dirigentes e jogadores dos clubes intervenientes, os agentes desportivos portadores de cartão da A.F.P. (com tarja Distrital/Nacional), Árbitros, Árbitros licenciados, observadores, dirigentes dos órgãos sociais e funcionários da A.F.P Constituem encargos de organização em todos os jogos da 2ª Divisão Distrital:: a) Quota de Arbitragem e fomento cujo valor é fixado pela A.F.P. no início de cada época desportiva As receitas líquidas dos jogos do Campeonato Distrital da 2ª Divisão serão destinadas aos clubes visitados: No caso dos jogos previstos na alínea h) do número deste regulamento, as receitas líquidas dos jogos serão destinadas aos dois contendores na proporção de 50%, subtraindo as despesas de organização. CAPÍTULO III PRÉMIOS A Associação de Futebol do Porto instituirá para o Campeonato Distrital da 2ª Divisão, os seguintes prémios: a) Taça para o Clube Campeão; b) 30 Medalhas para o Clube Campeão; c) 30 Medalhas para o Clube finalista; d) 4 Medalhas para a equipa de Arbitragem presente na Final.

21 COPIA DO PARECER SOLICITADO PELA DIREÇÂO DA AFP SOBRE A PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AO CAMPEONATO D'ELITE PRO- NACIONAL E CONCERTAÇÃO DAS DIVISÕES INFERIORES DE SENIORES, DE HARMONIA COM AS ALTERAÇÕES ALI PRODUZIDAS PARECER DO CONSELHO DE JUSTIÇA A Excelentíssima Direcção da Associação de Futebol do Porto, solicitou a este Conselho de Justiça parecer prévio a uma deliberação da Assembleia Geral da Associação de Futebol do Porto relativamente à proposta de alargamento do Campeonato de Elite Pro Nacional para 28 clubes, divididos em duas séries, face à descida de três clubes do campeonato de Portugal ao distrital e à previsão da inscrição de três clubes das competições profissionais se virem a filiar de acordo com o anexo I Artigo 4º nº 2 do Campeonato de elite PN, o que totalizará 24 clubes. O Conselho de Justiça apreciou a proposta, bem como os seus fundamentos. Atento o facto de não haver, do ponto de vista jurídico, qualquer obstáculo à aprovação dessa proposta em sede de Assembleia Geral, acordam os membros do Conselho de Justiça em dar parecer favorável. Porto, CONSELHO DE JUSTIÇA

22 3!!!7' ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DO PORTO CONSELHO TÉCNICO PARECER SOLICITADO PELA DIRECÇÃO DA AFP SOBRE PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AO CAMPEONATO D'ELITE PRO-NACIONAL E CONCERTAçÃO DAS DIVISÕES INFERIORES DE SENIORES, DE HARMONIA COM AS ALTERAÇÕES ALI PRODUZIDAS. Por ser do entendimento que as alterações propostas ao Regulamento de Provas Oficiais não entram em contradição com os outros regulamentos associativos ou com a legislação em vigor, o Conselho Técnico da ~ssociação de Futebol do Porto decide emitir parecer de que não existem raz6es de natureza tbcnica que impeçam a sua aprovação por parte da Assembleia Geral. Porto, 20 de junho de 2016