MANUAL DE OPERAÇÃO ART Regulador de Tensão Digital. Revisão 01 de 29/09/08

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1 MANUAL DE OPERAÇÃO ART 2000 Regulador de Tensão Digital Revisão 01 de 29/09/08

2 Direitos Reservados À Todas as informações contidas neste manual são de uso exclusivo da Equipamentos Eletrônicos Ltda. não podendo ser reproduzidas, armazenadas ou transmitidas de forma nenhuma, sem a autorização da empresa. Os infratores estarão sujeitos às penalidades previstas em lei. A reserva se o direito de fazer revisões e atualizações no presente manual sem qualquer aviso prévio, visando o aperfeiçoamento contínuo dos seus produtos. No entanto, se em qualquer momento, o cliente precisar de uma versão atualizada do manual, a empresa o fornecerá sem qualquer custo. 2

3 Informações Gerais No momento da instalação, verifique a tensão de alimentação e realimentação, sinais de tensão e corrente de sensores e condições de operação como calor e umidade excessivos. Apenas pessoal especializado deve fazer qualquer tipo de operação no equipamento e sempre com equipamentos apropriados. Este manual deve ser seguido corretamente, antes de qualquer instalação, parametrização e manuseio. Deverão ser tomadas as devidas precauções contra quedas, choques físicos e/ou riscos à segurança dos operadores e do equipamento; Desconecte a alimentação geral antes de tocar em qualquer componente elétrico relacionado ao equipamento, isto inclui também os conectores de comando. Não abra a tampa do equipamento sem as devidas precauções, pois altas tensões podem estar presentes mesmo após a desconexão da alimentação. No caso de armazenamento do equipamento ou de seus acessórios, não remova o equipamento da caixa original e não deixe o armazenado em local de umidade ou calor excessivos. Mantenha o sempre abrigado da incidência direta de luz solar, chuva, vento e outras intempéries. Não é recomendado que o equipamento fique sem operação por um longo período. Os componentes eletrônicos do equipamento são sensíveis a descargas eletrostáticas. Não toque diretamente sobre componentes ou conectores. Caso necessário, toque antes na carcaça metálica aterrada ou utilize pulseira de aterramento adequada. 3

4 Índice 1 Apresentação Características Técnicas Características Funcionais Parametrização ( IHM e Supervisório ) Tabela de Formatos Tabela Protocolo Modbus RTU Descritivo dos Parâmetros Medidas Parâmetros Parâmetros de Calibração de Tensão do Estator Parâmetros de Calibração de Corrente do Estator Parâmetros de Comunicação Parâmetros de Calibração de Tensão de Campo Parâmetros de Calibração de Corrente de Campo Parâmetros de Controle do RT Parâmetro Modo Controle Disparo PWM Constante Limitador U/F Ajuste Externo Tensão do Estator (Entrada Digital) Modo de Controle Tensão Estator Modo de Controle Manual Tensão de Campo Modo de Controle Manual Corrente de Campo Modo de Controle Reativo Constante Modo de Controle FP Constante Limitador de Corrente de Campo Proteções Modos De Operação Modo de Controle Disparo PWM Modo de Controle Tensão do Estator Modo de Controle Manual Tensão de Campo Modo de Controle Manual Corrente de Campo Modo de Controle Reativo Constante Modo de Controle Fator de Potência Constante Escorvamento Automático Rampa Inicial Conexões Alimentação do ART Alimentação da Potência do ART

5 6.3 Saída Campo F+ e F Entradas Digitais Saídas Digitais Cabos com Malha Terra Diagrama de Conexão Tabela de Bornes Localização dos Conectores Diagrama de Conexão Dimensões físicas IHM Externa Menus e Sub Menus IHM Dimensões Físicas IHM Termo de Garantia

6 Índice de Figuras Figura 4-1: Operação do U/F...20 Figura 4-2: Droop...22 Figura 4-3: Limitador de corrente...24 Figura 4-4: Curva Proteção...25 Figura 5-1: função transferência...27 Figura 5-2: Disjuntor 52G...27 Figura 5-3: Modo Reativo Constante...30 Figura 5-4: Modo FP Constante...31 Figura 5-5: Escorvamento...32 Figura 5-6: Rampa Inicial...33 Figura 7-1: Caixa Vista Lateral Direita...40 Figura 7-2: Caixa Vista Lateral Esquerda...40 Figura 7-3: Diagrama De Conexão...41 Figura 8-1: Dimensões Físicas ART Figura 9-1: IHM Padrão...43 Figura 9-2: Menus e sub menus IHM...44 Figura 9-3: Dimensões Físicas IHM

7 Índice de Tabelas Tabela 4.1-1: Formato para escrita de parâmetros...12 Tabela 4.1-2: Posicionamento dos Bits...12 Tabela 4.2-1: Endereços do Protocolo Modbus RTU...16 Tabela 7.1-1: Tabela de Bornes

8 1 Apresentação O ART2000, Regulador de Tensão modelo 2000, foi desenvolvido para efetuar o controle de tensão em geradores elétricos, com ênfase em modelos que operam com tecnologia brushless de excitação. Possui vários modos de controle para se operar com o gerador, tornando bem ampla a faixa de aplicação, conforme determinações das concessionárias, cooperativas e/ou indústrias, onde o mesmo será conectado. O ART2000 realiza leituras trifásicas (True RMS) das tensões e correntes fornecidas pelo gerador, como também a leitura da tensão e corrente de excitação, podendo assim calcular todas as demais grandezas elétricas, que são utilizadas como referência de controle, proteções e também como limitadores. Seu sistema de excitação pode ser adequado a todas as freqüências de PMG, em vários níveis de tensões, tanto contínua como alternada, sem a necessidade de alterações em hardware, com capacidade de fornecer até quinze Ampéres. Dispõe de entradas digitais, saídas a rele, bem como duas comunicações RS485 que utilizam o protocolo modbus RTU (slave). 8

9 2 Características Técnicas Tensão de Alimentação da Eletrônica: 90 a 250Vca ou 125Vcc; Tensão de Alimentação da Potência: Até 180Vca de 0 a 400Hz monofásico ou trifásico (Sem necessidade de modificação de hardware); Relação TP: Secundário 115 Vca e primário programável até 24 kv; Relação TC: Secundário 5 Aca e primário programável até 10 kaca; Tensão de Excitação: 90% da tensão de alimentação da potência; Corrente de Excitação: Regime contínuo de até 15Acc; Entrada Digital: 16 entradas, sendo 4 rápidas (alimentação de 15Vcc disponível no regulador); Saída Digital: 10 saídas de contato seco 15A 120Vca resistivo, sendo 4 saídas com contato reversível e 6 com contato NA; Comunicação: 2 portas RS485 com protocolo Modbus RTU; Limitador U/F: Queda de tensão me relação a freqüência, configurável; Limitador de corrente de excitação: Configurável a corrente mínima e máxima; Entradas Analógicas: 2 entradas de 4-20mA; Saídas Analógicas: 2 saídas de 4-20mA; Pré excitação (Escorvamento): Saída Digital (Nível Configurável); Modos de operação: PWM Constante, Manual Tensão de Campo, Manual Corrente de Campo, Automático Tensão, FP constante, Q Constante e Droop; Proteções: Sobre e Sub Tensão, Sobre e Sub Freqüência,Sobre Corrente de Campo, Sobre Tensão de Campo,Falta de Realimentação e Tempo de Escorvamento Excessivo; Peso aproximado: 4,2 Kg; Fixação: Fundo de painel; Temperatura de operação: 10 a 60ºC; Tecnologia : Duplo processador para controle e IGBt como chave de potência; Medidas: True RMS; 9

10 3 Características Funcionais O ART2000 tem como função controlar a tensão do gerador, afim de compensar perdas e ganhos de cargas, assim como operar em sincronismo com outros geradores ou com a concessionária. Para isso, compara as referências com as grandezas, variando a corrente no campo do gerador, para igualar as grandezas elétricas lidas ou calculadas com as referências. Seu hardware é composto por: dezesseis entradas digitais, sendo que juntamente no mesmo conector, é fornecido uma fonte de alimentação, para acionar estas entradas; por dez saídas a relé, das quais, quatro são providas de contato reversível, possibilitando que acionem cargas de alimentação em tensão contínua ou alternada; por duas portas de comunicação 485 com protocolo modbus RTU slave, sendo uma porta com o endereço fixo em três e a outra configurável; por três entradas de leitura de TP s para medição de tensão; por três entradas de leitura de TC s para a medição de corrente. Também compõe o seu hardware, três entradas que alimentarão o sistema de potência do regulador, estas entradas alimentam o link CC interno, e por passarem por uma ponte retificadora, aceitam tensões alternadas ou contínuas; possui as saídas +F e -F que alimentarão o campo, as quais são controladas por um IGBt. Possui sete modos de controle, possíveis de configurar um modo para operar quando o disjuntor 52G estiver aberto e outro para quando fechado, sendo interpretado através uma entrada digital(estado Disj. 52G). São os modos: PWM Constante, Manual Tensão de Campo, Manual Corrente de Campo, Automático Tensão, FP constante, Q Constante e Droop. 10

11 4 Parametrização ( IHM e Supervisório ) O ART2000 possui duas portas 485 de comunicação, que utilizam o protocolo modbus RTU, e operam em modo slave. Seu acesso é através de bornes situados na lateral do produto. A porta de comunicação que utiliza os bornes 21 e 22 do conector CE, é própria para se utilizar uma IHM ou o software RADDAR de propriedade da AUTOMATRONIC, pois seu endereço é fixo e igual a 3; seu baud rate é de 9600; não possui paridade e somente 1 stop bit. A porta de comunicação que utiliza os bornes 17 e 18 do conector CE, é própria para se utilizar um sistema supervisório, pois seu endereço é configurável (0 a 255). Obs: Para ambas as portas, pode-se utilizar a IHM ou um sistema supervisório, que não há nenhum problema, pois confirme foi mencionado a diferença está em se poder configurar o endereço. 4.1 Tabela de Formatos A tabela seguinte, apresenta os formatos para escrever valores ou configurar os bits na memória do ART2000. Cada formato possui um código, que é utilizado para exemplificar a forma de escrita dos parâmetros contidos na tabela modbus. Código Do Formato Tipo Definição 16 Bits Valores sinalizados (complemento de 2). Ex. Valor -100 escreve-se -100 (65436) 16 Bits Valor sinalizado (complemento de 2) com uma casa decimal. Ex. Valor escreve-se (64536) F3 16 Bits Valor sinalizado (complemento de 2) com duas casas decimais. Ex. Valor escreve-se (55536) F4 16 Bits Valor sinalizado (complementos de 2) com três casas decimais. Ex. Valor escreve-se -500 (65036) ; Valor escreve -se (64036) F5 16 Bits Valor não sinalizado. Ex. Valor 100 escreve-se

12 Código Do Formato F6 Tipo 16 Bits F7 16 Bits F8 16 Bits F9 16 Bits 0 16 Bits Definição Bits do Alarme Bit Evento Bit Evento 0 Trip 5 Falha Realimentação 1 Sobre Tensão 6 Sobre Corrente Campo 2 Sub Tensão 7 Sobre Tensão Campo 3 Sobre Freqüência 8 Escorvamento Excessivo 4 Sub Freqüência 9 a 15 Reservados Bit Evento Bits do Status Controle Bit Evento 0 Rampa 3 Limite Corrente Campo Inferior 1 Limite U/F 4 Escorvando 2 Limite Corrente Campo Superior 5 a 15 Reservados Bit Evento Bits Entradas Digitais Bit Evento 0a3 Reservados 9 Habilita RT 4 Reset 10 Mais Tensão 5a7 Reservados 11 Menos Tensão 8 Estado Disj 52G 12 a 15 Reservados Bits Saídas Digitais Bit Evento Bit Evento 0 Trip RT 6 Falha Realimentação 1a3 Reservados 7a8 Reservados 4 Regulador Habilitado 9 Escorvamento 5 Falha Interna 10 a 15 Reservados Valor Evento Valores Modo de Controle Valor Evento 0 Estado Desligado 4 Estado Tensão (Droop) 1 Estado PWM Cte 5 Estado Reativo Cte 2 Estado Manual Tensão de Campo 6 Estado Fp Cte 3 Estado Manual Corrente de Campo Tabela 4.1-1: Formato para escrita de parâmetros Segue a representação do posicionamento dos 16 bits: Posicionamento dos Bits de um Endereço Tabela 4.1-2: Posicionamento dos Bits 12

13 4.2 Tabela Protocolo Modbus RTU Os endereços contidos na coluna End. estão em decimal. Todos os parâmetros são escritos de forma não fracional na memória do regulador, porém alguns parâmetros possuem ponto(.) para melhor visualização na IHM ou sistema supervisório. A forma de escrita deve ser observada de acordo com a tabela de formatos, cujo código condizente encontra-se na coluna Form. A tabela a seguir informa o parâmetro com seu endereço decimal, sua finalidade, a faixa permitida de variação, a unidade aplicável e o formato de escrita em memória. End. Parâmetros 4097 Freqüência Finalidade Medidas Leitura de freqüência da tensão do estator 4098 FP Leitura do fator de potência(fp) 4099 Sinal FP 4100 VR 4101 VS 4102 VT 4103 IR Sinal do fator de potência, o qual indica se esta capacitivo ou indutivo Leitura de tensão da fase R do estator em relação ao neutro Leitura de tensão da fase S do estator em relação ao neutro Leitura de tensão da fase T do estator em relação ao neutro Leitura da corrente da fase R do estator 4104 IS Leitura da corrente da fase S do estator 4105 IT Leitura da corrente da fase T do estator 4106 P Ativa Leitura de potência ativa 4107 P Aparente Leitura de potência aparente 4108 P Reativa Leitura de potência reativa 4123 Estado Entradas Digitais Leitura do estado das entradas digitais 4124 Estado Saídas Digitais Leitura do estado das saídas digitais Tensão Campo Leitura de tensão do campo Corrente Campo Leitura de corrente do campo Tensão Estator Media Corrente Estator Media Referência Tensão Estator Estado RT Alarme RT Leitura média de tensão de linha do estator Leitura média de corrente de linha do estator Leitura da referência da tensão do estator após compensadores (referência externa, U/F e droop) Mostra em qual modo está operando o regulador de tensão Mostra qual alarme ocorreu Status Controle Mostra a atuação dos limitadores, escorvamento e rampa Faixa Unid. Form 20.0 a a ou +1 Hz F3 0 a Volts 0 a Volts 0 a Volts 0.0 a a a a a a Tabela de bits Tabela de bits -500 a a a a a Ampère Ampère Ampère kw kva kvar F8 F9 Volts Ampère F3 Volts Ampère Volts Tabela de valores Tabela de bits Tabela de bits 0 F6 F7 13

14 End. Parâmetros Calibração de Tensão Estator 2 Relação TP 6 Ganho VR 7 Ganho VS 8 Ganho VT Calibração de Corrente Estator 3 Relação TC Finalidade Parâmetros Faixa Unid. Form Permite ajustar o primário do TP Ajusta a medida de tensão da fase R Ajusta a medida de tensão da fase S Ajusta a medida de tensão da fase T 0 a a a a 400 Volts Volts Volts Volts Permite ajustar a relação primário / secundário do TC Ajusta a medida de corrente da fase R Ajusta a medida de corrente da fase S Ajusta a medida de corrente da fase T 0.0a Ampère 10 a a a 400 Ampère Ampère Ampère Configura o atraso entre a recepção dos dados e a resposta Configura o endereço de comunicação (bornes 17 e 18) 0 a 30 ms 0 a 250 Calibração Tensão de Campo 8193 Tensão Campo - Ganho Ajusta a medida de tensão de campo F Ajusta a medida de tensão de campo a a a a F4 0.0 a RPM Tabela de valores Tabela de valores a % 20.0 a a Hz Volts 0 a Volts 0.0 a a % % 0 a Volts 0 a 100 s 0.0 a 50.0 % 0 a 3000,0 kvar 0 a a a a F5 9 Ganho IR 10 Ganho IS 11 Ganho IT Comunicação 14 Timer Resposta Comunicação 15 End. Comunicação Tensão Campo - Offset Calibração Corrente de Campo 8195 Corrente Campo - Ganho Ajusta a medida de corrente de campo 8196 Ajusta a medida de corrente de campo Corrente Campo - Offset Controle do RT 8211 Habilita RT Por Velocidade Utilizar quando for aplicado sensor de velocidade nas entradas fast (manter em 0 quando não usado) 8212 Controle 52G Aberto Define em qual modo de operação, vai operar o ART2000 antes de fechar o disjuntor 52G 8213 Controle 52G Fechado Define em qual modo de operação, vai operar o ART2000 após fechar o disjuntor 52G Modo de Controle Disparo PWM Constante 8214 Disparo PWM Define a porcentagem de disparo de PWM nas chaves do sistema de potência do ART2000 Limitador U/F 8215 U/F Freqüência Define a freqüência, em que começa a atuar o Limitação limitador 8216 U/F Relação Tensão Define a queda de tensão devido a queda de freqüência Ajuste Externo Tensão do Estator (Entrada Digital) 8217 Controle Externo - Taxa Define a tensão que incrementa ou Variação decrementa, na referência de tensão por segundo, conforme acionada a entrada digital 8218 Controle Externo - Limite Define o percentual máximo que irá baixar a Percentual Inferior tensão, em relação a referência 8219 Controle Externo - Limite Define o percentual máximo que irá aumentar a Percentual Superior tensão, em relação a referência Modo de Controle Tensão Estator 8230 Controle Tensão - Ref Define a tensão de linha que o gerador fornecerá 8231 Controle Tensão Define o tempo mínimo em o gerador fornecerá Tempo Rampa a tensão de referência 8232 Controle Tensão - Droop Define a porcentagem de tensão que ira cair em relação ao reativo nominal 8233 Controle Tensão Define o reativo nominal do gerador ( serve Reativo Nominal como referência para o droop) 8234 Controle Tensão - KP Ganho proporcional, ajusta a dinâmica do gerador quando no modo tensão estator 8235 Controle Tensão - KI Ganho integral, ajusta a dinâmica do gerador quando no modo tensão estator 8236 Controle Tensão - KD Ganho derivativo, ajusta a dinâmica do gerador quando no modo tensão estator 8237 Controle Tensão - Escala Divisor dos valores de PID, no modo controle tensão estator Modo de Controle Manual Tensão de Campo 14

15 End Parâmetros Finalidade Controle Tensão Campo Define a tensão de operação no campo - Ref 8244 Controle Tensão Campo Ganho proporcional, ajusta a dinâmica do KP gerador quando no modo tensão campo 8245 Controle Tensão Campo Ganho integral, ajusta a dinâmica do gerador KI quando no modo tensão campo 8246 Controle Tensão Campo Ganho derivativo, ajusta a dinâmica do gerador KD quando no modo tensão campo 8247 Controle Tensão Campo Divisor dos valores de PID no modo tensão Escala campo Modo de Controle Manual Corrente de Campo 8253 Controle Corrente Define a corrente de operação do campo Campo Ref 8254 Controle Corrente Ganho proporcional, ajusta a dinâmica do Campo KP gerador quando no modo corrente campo 8255 Controle Corrente Ganho integral, ajusta a dinâmica do gerador Campo KI quando no modo corrente campo 8256 Controle Corrente Ganho derivativo, ajusta a dinâmica do gerador Campo KD quando no modo corrente campo 8257 Controle Corrente Divisor dos valores de PID no modo corrente Campo Escala campo Modo de Controle Reativo Constante 8263 Controle Reativo Ref Define a potência reativa, que o ART2000 tomará como referência no controle 8264 Controle Reativo KP Ganho proporcional, ajusta a dinâmica do gerador quando no modo reativo constante 8265 Controle Reativo KI Ganho integral, ajusta a dinâmica do gerador quando no modo reativo constante 8266 Controle Reativo KD Ganho derivativo, ajusta a dinâmica do gerador quando no modo reativo constante 8267 Controle Reativo Escala Divisor dos valores de PID no modo reativo constante Modo de Controle Fator de potência Constante 8273 Controle Fp Ref Define o valor de FP, que o ART2000 tomará como referência no controle 8274 Controle Fp KP Ganho proporcional, ajusta a dinâmica do gerador quando no modo FP constante 8275 Controle Fp KI Ganho integral, ajusta a dinâmica do gerador quando no modo FP constante 8276 Controle Fp KD Ganho derivativo, ajusta a dinâmica do gerador quando no modo FP constante 8277 Controle Fp Escala Divisor dos valores de PID no modo FP constante Limitador de Corrente de Campo 8284 Limitador Corrente Define o nível máximo, para ser limitado a Campo Nível Sup corrente de campo 8587 Limitador Corrente Define um nível mínimo, para ser limitado a Campo Nível Inf corrente de campo 8288 Limitador Corrente Ganho proporcional, ajusta a dinâmica do Campo KP limitador 8289 Limitador Corrente Ganho integral, ajusta a dinâmica do limitador Campo KI 8290 Limitador Corrente Ganho derivativo, ajusta a dinâmica do Campo KD limitador 8291 Limitador Corrente Divisor dos valores de PID do limitador Campo Escala Proteção Sobre tensão 8292 Sobre Tensão Nível Define o nível tensão máxima em que deve ser interrompida a operação 8293 Sobre Tensão Tempo Define o tempo máximo em que o regulador pode operar com nível de tensão acima do limite Proteção Sub tensão 8294 Sub Tensão Nível Define o nível tensão mínima em que deve ser interrompida a operação 8295 Sub Tensão Tempo Define o tempo máximo em que o regulador pode operar com nível de tensão abaixo do limite Proteção Sobre freqüência Faixa 0.0 a a 3000 Unid. Volts Form 0 a a a F a a 3000 Ampère F3 0 a a a F5 0 a kvar 0 a a a a F a a 3000 F3 0 a a a F a a a 3000 Ampère F3 Ampère F3 0 a a a F5 0 a Volts 0.0 a s 0 a Volts 0.0 a s 15

16 End Parâmetros Sobre Freqüência Nível 8297 Sobre Freqüência Tempo Proteção Sub freqüência 8298 Sub Freqüência Nível 8299 Sub Freqüência Tempo Proteção Sobre corrente de campo 8300 Sobre Corrente Campo Nível 8301 Sobre Corrente Campo Tempo Proteção Sobre tensão de campo 8302 Sobre Tensão Campo Nível 8303 Sobre Tensão Campo Tempo Proteção Falha de Realimentação 8304 Falha Realimentação Vmin 8305 Falha Realimentação Tempo Proteção Escorvamento Excessivo 8306 Escorvamento Nível 8307 Escorvamento Tempo Finalidade Define o nível freqüência máxima em que deve ser interrompida a operação Define o tempo máximo em que o regulador pode operar com nível de freqüência acima do limite Faixa 30.0 a a Unid. Hz Form s Define o nível freqüência mínima em que deve ser interrompida a operação Define o tempo máximo em que o regulador pode operar com nível de freqüência abaixo do limite 0.0 a 70.0 Hz 0.0 a s Define o nível de corrente de campo máxima em que deve ser interrompida a operação Define o tempo máximo em que o regulador pode operar com nível de corrente de campo máxima acima do limite 0.00 a a Ampère F3 s Define o nível de tensão de campo máxima em que deve ser interrompida a operação Define o tempo máximo em que o regulador pode operar com nível de tensão de campo máxima acima do limite 0.0 a a Volts s Define o nível mínimo de tensão em que o regulador pode operar com PWM no máximo Define o tempo máximo em que o regulador pode operar com PWM no máximo 0 a Volts 0.0 a s Define a tensão do estator que deve atingir o escorvamento externo Define o tempo máximo em que o escorvamento deve atingir o nível de tensão do estator 0 a Volts 0.0 a s Tabela 4.2-1: Endereços do Protocolo Modbus RTU 4.3 Descritivo dos Parâmetros Descreve a finalidade de cada parâmetro contido na tabela modbus Medidas Freqüência: Realiza a leitura da freqüência da tensão do estator. FP: Realiza a leitura do fator de potência, sem o sinal que indica capacitivo ou indutivo. 16

17 Sinal FP: Indica qual sinal do fator de potência, sendo que negativo representa FP capacitivo e positivo indica FP indutivo. VR, VS, VT: Realizam a leitura True RMS da tensões de fase do estator em relação ao neutro. IR, IS, IT: Realizam a leitura True RMS das correntes de fase do estator. P Ativa: Leitura da potência ativa. P Aparente: Leitura da potência aparente. P Reativa: Leitura da potência reativa. Estado Entradas Digitais: Indica quando as entradas digitais estão acionadas, sendo que nível 1 indica acionada e 0 indica desacionada. Estado Saídas Digitais: Indica quando as saídas digitais (reles) estão acionadas, sendo que nível 1 indica acionado e 0 indica desacionado. Tensão de Campo: Leitura da tensão de excitação (Vcc). Corrente de Campo: Leitura da corrente de excitação (Acc). Tensão Estator Media: Cálculo da tensão média de linha do estador. Corrente Estator Media: Cálculo da corrente média do estator. Referência Tensão Estator: Faz amostragem da referência de tensão do estator após os compensadores (referência externa, U/F e Droop). É a referência real da tensão do estator em que o controle irá seguir. Estado RT: Indica em que modo de controle está operando o regulador, tanto para o disjuntor 52G aberto como para fechado. Alarme RT: Indica a ocorrência de alarme ou trip do regulador. Sendo que nível 1 indica a atuação do evento. Status Controle: Indica a atuação dos limitadores de corrente e U/F, no momento da partida. Indica também a atuação do escorvamento e rampa de partida. Sendo que nível 1 indica que está atuado. 17

18 4.3.2 Parâmetros Habilita RT Por Velocidade: É aplicado este parâmetro, quando deseja-se habilitar o regulador em uma determinada velocidade, onde o próprio regulador realiza a leitura de velocidade através de uma entrada digital rápida. No caso onde não for aplicável, basta configurar zero no parâmetro. Independente de habilitar o regulador através da velocidade é necessário habilitar a entrada digital habilita RT Parâmetros de Calibração de Tensão do Estator Relação TP: Configura o primário do TP, sendo que o secundário do mesmo deve sempre ser 115Vca. A relação o próprio regulador calcula. Ganho VR: Ganho para calibração da tensão da fase R do estator. Ganho VS: Ganho para calibração da tensão da fase S do estator. Ganho VT: Ganho para calibração da tensão da fase T do estator Parâmetros de Calibração de Corrente do Estator Relação TC: Configura a relação do TC, onde o valor do parâmetro é a divisão do primário pelo secundário, observando-se que o secundário deve ser sempre 5A. Ganho IR: Ganho para calibração da corrente da fase R do estator. Ganho IS: Ganho para calibração da corrente da fase S do estator. Ganho IT: Ganho para calibração da corrente da fase T do estator. 18

19 Parâmetros de Comunicação Timer Resposta: Define o tempo de resposta do regulador para porta de comunicação supervisório. End. Comunicação: Configura o endereço para comunicação da porta supervisório. O Baud Rate da porta supervisório é pré definido como Para porta de comunicação IHM o endereço é fixo e definido como 3, timer de resposta 8ms e baud rate Parâmetros de Calibração de Tensão de Campo Tensão de Campo Ganho: Ganho para calibração da tensão de campo do gerador. Tensão de Campo Off Set: Off-set para calibração da tensão de campo do gerador Parâmetros de Calibração de Corrente de Campo Corrente de Campo Ganho: Ganho para calibração da corrente de campo do gerador. Corrente de Campo Off Set: Off-set para calibração da corrente de campo do gerador Parâmetros de Controle do RT Modo Controle 52G Aberto: Define qual o modo de controle antes de fechar o disjuntor. Modo Controle 52G Fechado: Define qual o modo de controle após fechar o disjuntor. 19

20 O disjuntor 52G aberto ou fechado é definido através da entrada digital Estado Dis 52G. Para selecionar qual o modo de operação e necessário escrever o valor de acordo com formato 0 da tabela de formatos no endereço do parâmetro Parâmetro Modo Controle Disparo PWM Constante Disparo PWM : Define o percentual de disparo de PWM, sendo que o mesmo pode disparar de -100% a +100% ( a 32767) Limitador U/F U/F Freqüência Limitação: Define a freqüência em que comece a atuar o limitador. U/F Relação Tensão: Define a tensão que irá ser decrementada do estator a cada unidade de freqüência, que estiver abaixo do limitador U/F(U/F Freqüência Limitação). A figura abaixo é um exemplo de operação do limitador: Un (tensão nominal) = 1000Vca ; freqüência nominal = 60Hz; U/F Freqüência Limitação = 58Hz e U/F Relação Tensão = 100V. No momento em que a freqüência atingiu 58Hz, há o início da área de atuação do U/F, sendo que para cada unidade de freqüência abaixo de 58Hz, a tensão do estator irá baixar 100V. U [V] 1000 Un Área de Atuação do Limitador F [Hz] Figura 4-1: Operação do U/F 20

21 Ajuste Externo Tensão do Estator (Entrada Digital) Controle Externo Taxa Variação: Define o valor de tensão que será incrementado e decrementado na referência do controle de tensão, por segundo, através das entradas digitais de mais referência e menos referência. Controle Externo Limite Percentual Inferior: Define o percentual que irá baixar a tensão do estator em relação a referência configurada (Controle Tensão Ref). Controle Externo Limite Percentual Superior: Define o percentual máximo que ira aumentar a tensão do estator em relação a referência configurada (Controle Tensão Ref) Modo de Controle Tensão Estator Controle de Tensão Ref: Define a tensão de linha que o gerador forncerá. Controle Tensão Tempo de Rampa: Define o tempo em que o estator deve atingir a tensão de referência, após habilitar o entrada digital RT. Controle de tensão Droop: Define o percentual que irá baixar a tensão do estator em função da potência reativa nominal. Pode-se considerar como a potência reativa nominal do gerador, o mesmo valor da potência ativa nominal da máquina. Controle Tensão Reativo Nominal: Define a referência de potência reativa do gerador ( serve como referência para o droop). A figura a seguir, demostra a curva de droop, sendo que quanto mais próximo de zero estiver a potência reativa, menor será a compensação de tensão. Apesar dos ajustes nos parâmetros serem aplicados ao lado positivo, os mesmos são espelhados para o lado negativo. Conforme mostra a figura 4.2, quando a potência reativa atingir o valor nominal, configurado em Controle Tensão Reativo Nominal a tensão irá variar no máximo 50% da tensão de referência, de acordo com valor configurado em Controle Tensão Droop. 21

22 Figura 4-2: Droop Controle Tensão KP, KI e KD: Ajustam a dinâmica do gerador para o modo controle de tensão. Controle Tensão Escala: Divisor dos valores de PID para o modo controle de tensão Modo de Controle Manual Tensão de Campo Controle Tensão Campo Ref: Define a referência de tensão do campo do gerador, quando em modo de tensão manual de campo. Controle Tensão Campo KP, KI e KD: Ajustam a dinâmica do gerador para o modo controle de tensão campo. Controle Tensão Campo Escala: Divisor dos valores de PID para o modo controle de tensão campo. 22

23 Modo de Controle Manual Corrente de Campo Controle Corrente Campo Ref : Define a referência de corrente do campo do gerador, quando em modo de corrente manual de campo. Controle Corrente Campo KP, KI e KD: Ajustam a dinâmica do gerador para o modo controle de corrente campo. Controle Corrente Campo Escala: Divisor dos valores de PID para o modo controle de corrente campo Modo de Controle Reativo Constante Controle Reativo Ref: Define a referência de potência reativa do gerador, quando em modo de reativo constante. Controle Reativo KP, KI e KD: Ajustam a dinâmica do gerador para o modo controle de reativo constante. Controle Reativo Escala: Divisor dos valores de PID para o modo controle de reativo constante Modo de Controle FP Constante Controle FP Ref: Define a referência FP para o gerador, quando em modo de FP constante. Controle FP KP, KI e KD: Ajustam a dinâmica do gerador para o modo controle FP constante. Controle FP Escala: Divisor dos valores de PID para o modo controle FP constante. 23

24 Limitador de Corrente de Campo Limitador Corrente Campo Nível Sup: Define o nível máximo instantâneo que pode atingir a corrente de campo, sendo que neste valor será limitado a mesma. Limitador Corrente Campo Nível Inf: Define o nível mínimo instantâneo que pode atingir a corrente de campo, sendo que neste valor será limitado a mesma, somente irá atuar quando a entrada digital Disjuntor 52G estiver acionada. Limitador Corrente Campo KP, KI e KD: Ajustam a dinâmica do limitador de corrente. Limitador Corrente Campo Escala: Divisor dos valores de PID do limitador de corrente. Figura 4-3: Limitador de corrente A Figura 4-3, representa a atuação do limitador superior e inferior. Ambos estão limitando a corrente de campo até que a mesma entre novamente na condição linear. A linha pontilhada expressa onde atingiria a corrente de excitação, caso não atua-se os limitadores Proteções A Figura 4-4 ilustra a curva de atuação das proteções, na mesma é possível verificar que para ocorrer o trip a proteção deve atingir o nível configurado em todo período de tempo programado para mesma. Tomando como exemplo a proteção de sobre tensão. Para a mesma atuar, a tensão deve 24

25 permanecer acima do nível em todo período de tempo configurado, podendo ocorrer da mesma estar acima do nível por um tempo inferior ao tempo definido na proteção, onde a mesma não atua. Uma situação onde pode ocorrer este efeito é o acionamento de cargas. Figura 4-4: Curva Proteção Proteção Sobre Tesão, Nível: Define a tensão máxima que pode atingir o estator.tempo: Define período máximo em que a tensão pode ficar acima do nível. Proteção Sub Tensão, Nível: Define a tensão mínima que pode atingir o estator. Tempo: Define o período máximo em que a tensão pode ficar abaixo do nível. Proteção Sobre Freqüência, Nível: Define a freqüência máxima que pode atingir o gerador. Tempo: Define o período máximo em que a freqüência pode ficar acima do nível. Proteção Sub Freqüência, Nível: Define a freqüência mínima que pode atingir o gerador. Tempo: Define o período máximo em que a freqüência pode ficar abaixo do nível. Proteção Sobre Corrente de Campo, Nível: Define a corrente máxima que pode atingir a corrente de excitação. Tempo: Define o período máximo em que a corrente de excitação pode ficar acima do nível. Proteção Sobre Tensão de Campo, Nível: Define a tensão máxima que pode atingir a tensão de campo. Tempo: Define o período em que a tensão de excitação pode ficar acima do nível. 25

26 Proteção Falha Realimentação, Nível: Define a tensão mínima do estator em que o regulador opera com o disparo de PWM no máximo. Tempo: Define o período máximo que a realimentação pode ficar abaixo do nível. A proteção analisa a tensão de realimentação (TP's), caso a mesma esteja abaixo do nível e o disparo PWM (Excitação) esteja no máximo acontece a sua atuação. Proteção Escorvamento Excessivo, Nível: Define a tensão que deve atingir o estator ao final do período de escorvamento, caso a mesma não atinja atua a proteção. Tempo: Define o período em que a tensão do estator deve atingir o nível configurado. Quando aplicável o escorvamento, o mesmo é acionado através da saída digital. Para desabilitar alguma proteção deve-se configurar no Tempo da mesma. Ao atuar a proteção o regulador somente irá excitar novamente, após o reset da mesma. 26

27 5 Modos De Operação A Figura 5-1 ilustra função transferência do regulador de tensão. Figura 5-1: função transferência São definidos dois modos de operação, sendo que um para operar com a entrada digital Estado 52G desacionada e outro após o seu acionamento. Conforme a Figura 5-2 Figura 5-2: Disjuntor 52G Dentre os seis modos de controle, pode-se definir um para o controle 52G aberto e um para controle 52G fechado. 27

28 5.1 Modo de Controle Disparo PWM O modo de disparo constante, consiste em definir um percentual fixo do disparo dos drivers, e conseqüentemente das chaves(igbts), independente da tensão de alimentação. Este modo de controle é indicado para realizar testes, devido ao mesmo não habilitar a atuação de nenhuma proteção e não precisar de sinal de realimentação, mas observa-se também que se deve ter o cuidado ao manejo do PWM, pois como mencionado não existem proteções. 5.2 Modo de Controle Tensão do Estator Este modo de controle procura igualar a tensão do estator com a referência configurada, atuando de forma instantânea na correção de oscilações. Ppara isso utiliza como realimentação as entradas analógicas de tensão e corrente(tp's e Tc's). A referência do modo de controle tensão do estator pode ser variada em função dos compensadores (entrada digital mais ou menos referência ou droop). Podem atuar sobre a referência os limitadores (corrente de campo e U/F). Para manter a tensão do estator fixa, o regulador varia a corrente de excitação, e pode ser aplicado tanto com a entrada digital DJ 52G acionada ou desacionada. Quando usada com a entrada digital de disjuntor 52G acionada servirá para fazer a distribuição de potência reativa com outras máquinas, ou com a concessionária. 5.3 Modo de Controle Manual Tensão de Campo O modo de controle manual de tensão de campo, mantém a tensão de excitação fixa de acordo com a referência configurada. Mantendo a tensão de excitação fixa, haverá variação na tensão do estator, dependendo do uso de cargas, sendo que cargas aplicadas resultam em queda de tensão do estator e o inverso ao retirar as cargas. O regulador realiza e medida de tensão de excitação na própria saída F+ e F- no borne CG. 28

29 5.4 Modo de Controle Manual Corrente de Campo O modo manual corrente de campo, mantém a corrente de excitação fixa conforme o valor definido em sua referência. Como o modo controle de tensão de campo, também o de corrente de campo trabalha a tensão do estator, sendo que cargas aplicadas resultam em queda de tensão do estator e o inverso ao retirar as cargas. O regulador mede a corrente na própria saída F+ e F- no borne CG. 5.5 Modo de Controle Reativo Constante O modo reativo constante é aplicável somente em condições do gerador estar conectado a concessionária, onde deseja-se fornecer um determinado valor de potência reativa constate na linha. O regulador mantém a potência reativa fixa no valor de referência, sendo que para isso ele trabalha a corrente de excitação do gerador e a tensão do estator através do droop. A variação máxima da tensão do estator será dada pelo percentual definido no parâmetro droop, modo de controle tensão do estator. A Figura 5-3, ilustra o comportamento do estator e campo para manter a potência reativa constante. Considerando que potência reativa ref esteja definida como 100Kvar, e se a medida de potência reativa variar para valores negativos, quer dizer que está ocorrendo uma queda de tensão na linha instantaneamente, e assim o regulador aumenta a corrente de campo para compensar esta queda e manter a potência reativa constante, ocorrendo o oposto quando a potência reativa varia para valores positivos acima do definido. 29

30 Figura 5-3: Modo Reativo Constante 5.6 Modo de Controle Fator de Potência Constante O modo de FP constante é somente aplicável em condições do gerador estar conectado a concessionária, onde deseja-se manter o fator de potência da linha. O regulador mantém o FP fixo no valor de referência trabalhando a corrente de excitação do gerador e a tensão do estator através do droop. A variação máxima da tensão do estator será dada pelo percentual definido no parâmetro droop, modo de controle tensão do estator. A Figura 5-4, ilustra o comportamento do estator e campo para manter o FP fixo, considerando o FP ref seja 1, ao passar para indutivo ocorre aumento na tensão da linha, automaticamente o regulador diminui a corrente de campo, o oposto ocorre quando o FP passa para capacitivo. 30

31 Figura 5-4: Modo FP Constante 5.7 Escorvamento Automático Alguns geradores possuem uma tensão remanente no estator muito baixa, não sendo o suficiente para o regulador realizar a rampa de partida. É possível solucionar isso, quando o gerador possui PMG ou Bobina Auxiliar ou ainda se a alimentação de potência do regulador de tensão for de uma fonte externa. Porém para os casos que não possua nenhuma dessas alternativa o regulador dispõe de uma saída digital para escorvamento automático. A saída é um contato seco NA de um rele 15A 120Vca resistivo. Pode-se utilizar o mesmo para acionar um contator, o qual conectará uma fonte Vcc fixa no campo do gerador. Quando o estator atingir a tensão definida em Escorvamento Nível, Proteção Escorvamento Excessivo o contato abre assumindo a rampa inicial que elevará a tensão do estator até a nominal. A Figura 5-5 sugere a forma ideal de utilizar o escorvamento automático. 31

32 Figura 5-5: Escorvamento 5.8 Rampa Inicial A rampa inicial é programada para que o gerador realize uma partida suave, até atingir a sua tensão nominal evitando sobre tensão no estator. A rampa inicial parte de zero e vai ate a tensão de referência, o que pode ser ajustado com o parâmetro Controle Tensão Tempo Rampa. A rampa inicial é aplicável somente quando regulador está configurado para operar no modo controle tensão estator. 32

33 A Figura 5-6 ilustra a finalidade da rampa inicial. Figura 5-6: Rampa Inicial Observação: O escorvamento também faz parte do Tempo Rampa, portanto nos geradores onde esta característica é aplicável, deve-se considerar a mesma. 33

34 6 Conexões 6.1 Alimentação do ART2000 A alimentação do regulador é feita através dos bornes 1 e 3 do conector CC, obedecendo os níveis determinados na etiqueta de característica de produto, a qual existe uma no corpo do regulador e outra no final deste manual. Quando for alimentação de tensão contínua, a tensão positiva deve ser conectada no borne 1 e a tensão de GND(negativa), no borne 3; enquanto se a alimentação for alternada, por não haver polaridade, pode-se conectar os dois fios nos bornes 1 e 3 seqüencialmente. O borne2 do conector CC vai ligado ao terra e o consumo máximo do regulador é 45W. 6.2 Alimentação da Potência do ART2000 A alimentação da potência do ART2000 é independente da alimentação do ART2000, pois a alimentação do ART2000, manterá em funcionamento somente as funções de controle e automação do ART2000, enquanto que a alimentação da potência do ART2000 tem a função de alimentar o sistema de eletrônica de potência do ART2000, o qual tem a função de controlar o sistema de excitação da máquina através do chaveamento do IGBt. A conexão da alimentação da potência é feita no conector CG bornes 3, 4 e 5 permitindo tensão de até 180Vca de 0 a 400Hz monofásicas ou trifásicas, aplicada por PMG, bobina auxiliar ou transformador de excitação, e para tensão contínua é aplicável até 125Vcc, sem polaridade nos bornes. Qualquer valor diferente será identificado na etiqueta de característica da máquina. A tensão de excitação (campo) máxima que o regulador disponibilizara será de 90% da tensão de alimentação da potência. 34

35 6.3 Saída Campo F+ e F- Nos bornes 1 e 2 do conector CG, encontra-se a alimentação da bobina de campo F+ e F-. A bobina de campo é modelada como um resistor em série com um indutor, e podem assumir os mais diversos valores. Portanto aplica-se algumas técnicas para um melhor rendimento do ART2000, como para proteções de seus módulos de potência e da bobina de campo. Resistor em Série: é aplicável quando a alimentação da potência é muito maior do que a tensão de campo, pois a porcentagem de disparo é pequena dificultando a ação do controle. Aplicando um resistor em série a tensão do campo aumenta para o regulador, consequentemente aumenta a porcentagem de disparo melhorando a ação do controle. Resistor em Paralelo: é aplicável quando deseja absorver surtos de campo proveniente do gerador. Essa aplicação possibilita absorção de surtos instantâneos. Crowbar: é aconselhável o seu uso em todas as ocasiões, pois garante a integridade da bobina de campo. 6.4 Entradas Digitais Para acionar uma entrada digital é necessário aplicar de 12Vcc a 24Vcc no seu borne correspondente no conector CF, para isso o regulador já dispõe de 15Vcc no conector CF bornes 5, 6, 7 e 8. Nas aplicações onde a fonte de alimentação não for proveniente do próprio regulador, devese conectar o GND da fonte ao GND do regulador no conetor CF bornes 1, 2, 3 e Saídas Digitais As saídas digitais são reles de contato seco, que podem ser utilizados para acionar: 120Vca 15A, 24Vcc 15A, 35

36 250Vca 10A Os valores definidos são considerados para cargas resistivas. 6.6 Cabos com Malha Terra Indica-se realizar a conexão da comunicação utilizando cabos com malha de terra, tomando-se o cuidado de aterrar sempre os mesmo somente em uma das extremidades. 36

37 7 Diagrama de Conexão 7.1 Tabela de Bornes Tabela descrevendo as conexões e finalidade dos bornes de cada conector Conector Borne Descrição PROG 1 Conector usado somente pela Engenharia para atualização de software Conector Borne Descrição CA Saída Digital 1 NA 2 C 3 NF 4 NA 5 C 6 NF 7 NA 8 C 9 NF 10 NA 11 C 12 NF 13 NA 14 C 15 NA 16 C 17 NA 18 C 19 NA 20 C 21 NA 22 C 23 NA 24 Conector Trip Regulador de Tensão Reserva Reserva Reserva Regulador Habilitado Falha Interna Falta Realimentação Reserva Reserva Escorvamento C Borne Descrição 1 Entrada de Tensão do Gerador Fase R TP/115V Entrada Analógica 2 Realimentação 3 Tensão TP's 4 Entrada de Tensão do Gerador Fase S TP/115V CB Conector CC Alimentação Eletrônica Entrada de Tensão do Gerador Fase T TP/115V Entrada de Tensão do Gerador Neutro Borne Descrição Vcc / 90 a 250 Vca 2 Terra 3 0 Vcc / 90 a 250 Vca 37

38 Conector Borne Descrição 1 S1 Entrada de Corrente do Gerador - Fase R TC/5 A Entrada analógica 2 de corrente TC's 3 S2 Entrada de Corrente do Gerador - Fase R TC/5 A 4 S2 Entrada de Corrente do Gerador - Fase S TC/5 A 5 S1 Entrada de Corrente do Gerador - Fase T TC/5 A 6 S2 Entrada de Corrente do Gerador - Fase T TC/5 A CD Conector Entrada Analógicas 4 a 20ma CE S1 Entrada de Corrente do Gerador - Fase S TC/5 A Borne 1 Descrição (+) Entrada Analógica1 (4-20mA) Reserva 2 (-) Entrada Analógica1 (4-20mA) Reserva 3 (+) Entrada Analógica2 (4-20mA) Reserva 4 (-) Entrada Analógica2 (4-20mA) Reserva 5 Reserva 6 Reserva 7 Reserva 8 Reserva 9 (+) Saída Analógica1 (4-20mA) Reserva Saída Analógica 4 10 a 20ma 11 (+) Saída Analógica2 (4-20mA) Reserva 12 (-) Saída Analógica2 (4-20mA) Reserva 13 Reserva 14 Reserva 15 Reserva 16 Reserva 17 Sinal A - RS-485 Comunicação EXTERNA - Supervisório Comunicação RS485 (-) Saída Analógica1 (4-20mA) Reserva 18 Sinal B - RS-485 Comunicação EXTERNA - Supervisório 19 Terminação RS-485 Comunicação EXTERNA Supervisório 20 GND Comunicação EXTERNA Supervisório 21 Sinal A - RS-485 Comunicação com IHM 22 Sinal B - RS-485 Comunicação com IHM 23 Terminação RS-485 Comunicação com IHM 24 Conector CF Entrada Digital GND Comunicação com IHM Borne Descrição 1 GND - Alimentação de circuitos externos 2 GND - Alimentação de circuitos externos 3 GND - Alimentação de circuitos externos 4 GND - Alimentação de circuitos externos 5 +15V - Alimentação de circuitos externos 6 +15V - Alimentação de circuitos externos 7 +15V - Alimentação de circuitos externos 8 +15V - Alimentação de circuitos externos 9 Reserva-fast 10 Reserva-fast 11 Reserva-fast 12 Reserva-fast 13 - Tensão Referência 38

39 14 + Tensão Referência 15 Habilita RT 16 Estado do Disjuntor Reserva 18 Reserva 19 Reserva 20 Reset Proteções 21 Reserva 22 Reserva 23 Reserva 24 Reserva Conector CG Alimentação de Potência Saída a Campo Borne Descrição 1 F+ - Saída de Tensão do Campo Positivo 2 F- - Saída de Tensão do Campo Negativo 3 VA - Alimentação Potência ate 180Vca 0 a 400Hz ou 125Vcc 4 VB - Alimentação Potência ate 180Vca 0 a 400Hz ou 125Vcc 5 VC - Alimentação Potência ate 180Vca 0 a 400Hz ou 125Vcc Tabela 7.1-1: Tabela de Bornes 7.2 Localização dos Conectores Figura mostra a vista lateral da caixa demostrando a localização dos conectores: 39

40 Figura 7-1: Caixa Vista Lateral Direita Figura 7-2: Caixa Vista Lateral Esquerda 40

41 7.3 Diagrama de Conexão Figura 7-3: Diagrama De Conexão 41

42 8 Dimensões físicas. Apresentar todas as dimensões do equipamento em mm. Figura 8-1: Dimensões Físicas ART

43 9 IHM Externa A IHM é um opcional do regulador, porém visando aplicações onde o cliente deseje adquirir a IHM junto com o regulador, a desenvolveu uma com todos os parâmetros e medidas necessária para o regulador separando por menus e sub menus. Características: Alimentação 24Vcc Tecnologia touchscreen; Comunicação 485, Protocolo Modbus RTU; Tela monocromática gráfica de 3.8 ; Definição de 320x240 pixel mostrando até 16 linhas por 40 colunas de caracteres; Proteção IP65 do painel dianteiro. Figura 9-1: IHM Padrão 43

44 9.1 Menus e Sub Menus IHM Figura 9-2: Menus e sub menus IHM 44

45 9.2 Dimensões Físicas IHM As dimensões da IHM estão apresentadas em mm. Figura 9-3: Dimensões Físicas IHM 45

46 10 Termo de Garantia A AUTOMATRONIC oferece garantia em nossa fábrica contra defeitos de fabricação ou de materiais, para nossos produtos por um período de 12 meses, contados a partir da data de emissão da nota fiscal fatura de fábrica, limitado a 18 meses da data de fabricação, independente da data da instalação e desde que satisfeitos os seguintes requisitos: -Transporte, manuseio e armazenamento adequados; -Instalação correta e em condições ambientais especificadas e sem a presença de agentes agressivos; -Operação dentro dos limites de suas capacidades; -Realização periódica das devidas manutenções preventivas; A garantia não inclui serviços de desmontagem e montagem nas instalações do comprador, custos de transporte do produto ou peças, despesas de locomoção, hospedagem, alimentação e horas extras do pessoal de Assistência Técnica quando os serviços forem realizados nas instalações do comprador. A presente garantia se limita ao produto fornecido não se responsabilizando a AUTOMATRONIC por danos a pessoas, a terceiros, a outros equipamentos ou instalações, lucros cessantes ou quais quer outros danos emergentes ou conseqüentes. Etiqueta do Equipamento 46

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