REGIMENTO GERAL - UFPB SEQUENCIA II

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGIMENTO GERAL - UFPB SEQUENCIA II"

Transcrição

1 REGIMENTO GERAL - UFPB SEQUENCIA II

2 DO PESSOAL DOCENTE Normas Comuns Contrato regime estatutário Lei 8.112/90 legislação específica do magistério legislação complementar servidores civis Cargos funções e empregos do magistérios não vinculação campo de conhecimento Lotação e distribuição de cargos e empregos por Departamento

3 DO PESSOAL DOCENTE Categorias Funcionais Professor de ensino superior - graduação pósgraduação especialização e aperfeiçoamento atividades de pesquisa e extensão administração universitária (direção ou assessoramento em órgão do ME) Classes Professor Titular Professor Associado Professor Adjunto Professor Assistente Professor Auxiliar - Professor Associado na UFPB Professores de 1º e 2º graus Classes: A B C D E Especial - Titular

4 DO PESSOAL DOCENTE Professor Visitante Contratação CLT Prazo máximo de dois anos - vedada a prorrogação ou renovação do contrato Pessoa de reconhecido renome e somente será contratado para atender a programa especial de ensino, pesquisa e extensão Salário fixado pela IFE à vista da qualificação e experiência do contratado observada correspondência com os valores de salário fixados para as carreiras de Magistério Professor Substituto Contratação CLT Prazo determinado não superior a 01 ano incluído renovação e prorrogação Finalidade - substituições eventuais de docente das carreiras de Magistério Substituições eventuais - suprir a falta de docente da carreira, decorrente de exoneração ou demissão, falecimento, aposentadoria, afastamento para tratamento de saúde ou licença à gestante Hipótese de afastamento definitivo do docente - após a admissão de Professor Substituto realização de concurso público

5 DO PESSOAL DOCENTE Provimento de Cargos ou Empregos Concurso público de provas e títulos Inscrição Professor de Ensino Superior Professor Auxiliar - graduação - curso superior Professor Assistente - Mestre Professor Adjunto - Doutor ou de Livre-Docente Professor Titular - Doutor ou de Livre-Docente - Professores Adjuntos - pessoas de notório saber - reconhecido pelo conselho superior competente da IFE

6 DO PESSOAL DOCENTE Inscrição Professores de 1º e 2º graus Classe A - habilitação específica - curso de 2º Grau Classe B - habilitação específica - Licenciatura de 1º Grau Classe C - habilitação específica - Licenciatura Plena ou habilitação legal Classe D - curso de Especialização Classe E - grau de Mestre Titular Doutor ou de Livre-Docente Pessoas de notório saber Professores pertencentes à carreira do Magistério - 1º e 2º Graus - estejam na classe E - mínimo de quinze anos de efetivo exercício de Magistério

7 DO PESSOAL DOCENTE Ingresso - Normas Professor de Ensino Superior dar-se-á em quaisquer de suas classes CONSEPE regulamentará o ingresso - concurso planejado e executado pelo Departamento - ouvido o Conselho de Centro Inscrições abertas - edital - até 90 (noventa) dias vaga candidato comprovará residência cidade - unidade interessada - compromisso escrito de nela residir - pena de rescisão por justa causa Conselho de Centro - competente - homologar as inscrições - concurso Professor de Ensino Superior início do concurso - até 90 (noventa) dias - encerramento das inscrições comissão julgadora - 3 (três) professores da mesma classe ou de classes mais elevadas - escolhidos pelo Conselho de Centro - lista sêxtupla organizada pelo Departamento integrarão a comissão julgadora, sempre que possível, 2/3 (dois terços) de professores estranhos à Universidade concurso - Professor de Ensino de 1º e 2º Graus - comissão julgadora - escolhida pelo Reitor - lista sêxtupla organizada pela unidade de ensino interessada concurso planejado e executado pela unidade interessada professor de nacionalidade estrangeira - sujeito às limitações expressas em lei comissão julgadora classificará os candidatos - critérios objetivos fixados pelo CONSEPE

8 DO PESSOAL DOCENTE Ingresso - Normas Além dos títulos exigidos diplomas acadêmicos atividades didáticas em campo de estudos correlatos cursos de aperfeiçoamento, especialização ou equivalente currículo escolar livros ou trabalhos de reconhecido valor cultural, artístico ou científico atividade técnico-profissional correlata

9 DO PESSOAL DOCENTE Progressão Critério de merecimento - demais requisitos estabelecidos em lei e regulamentação específica Regime de Trabalho Ensino Superior Dedicação exclusiva 40 horas semanais de trabalho dois turnos diários completos impedimento do exercício de outra atividade remunerada, pública ou privada Exceção:» participação em órgãos de deliberação coletiva - funções de Magistério» participação em comissões julgadoras ou verificadoras - ensino ou pesquisa» percepção de direitos autorais ou correlatos» colaboração esporádica, remunerada ou não, em assuntos de sua especialidade e devidamente autorizada pela instituição - normas - conselho superior competente 20 horas semanais de trabalho 40 horas semanais - Excepcionalmente - aprovação - colegiado superior - áreas com características específicas

10 DO PESSOAL DOCENTE Regime de Trabalho 1 e 2º Graus dedicação exclusiva 40 horas semanais de trabalho dois turnos diários completos impedimento de exercício de outra atividade remunerada, pública ou privada Exceção:» participação em órgãos de deliberação coletiva - funções de Magistério» participação em comissões julgadoras ou verificadoras - ensino ou pesquisa» percepção de direitos autorais ou correlatos» colaboração esporádica, remunerada ou não, em assuntos de sua especialidade e devidamente autorizada pela instituição - normas - conselho superior competente 40 horas semanais de trabalho, em dois turnos diários completos 20 horas semanais de trabalho

11 DO PESSOAL DOCENTE Tempo de permanência Retribuição tempo de permanência professor disposição Departamento Ministrar aulas até 50% - total de horas efetivas de trabalho Atividade acrescida corresponde a 1 hora-aula regime 20h Não conta como atividade acrescida frequência obrigatória as reuniões dos colegiados que integrem 20 PARA 40 Percepção incentivos funcionais - regime de 20h Perda dos incentivos funcionais regime 40h CONSEPE disciplinará a carga horária mínima de aulas do pessoal docente, em quaisquer regimes o acompanhamento e a avaliação das atividades desempenhadas pelos docentes no regime de 40 (quarenta) horas horas excedentes da carga mínima de aulas serão utilizadas pelo docente na realização de trabalhos acadêmicos de ensino, pesquisa, extensão e administração universitária, na orientação de alunos, em atividades de consultoria e outras correlatas

12 DO PESSOAL DOCENTE Retribuição e das Vantagens Fixada em lei Compreende vencimento ou salário Incentivos funcionais Demais vantagens ajuda de custo - afastamentos previstos no Regimento Geral auxílio para produção científica ou publicação de trabalho prévio exame comissão Reitor (interesse cultural, científico ou aplicação didática) bolsas de estudo - treinamento, no interesse do ensino, da pesquisa e da administração universitária» necessidade do treinamento e de sua prioridade» à correlação do treinamento com a especialidade» Compromisso - retorno à função e de nela permanecer por período não inferior à duração do afastamento - salvo mediante indenização das despesas havidas com o treinamento Professor Substituto salário fixado pela IFE qualificação do contratado base no valor de salário - nível 1 classe correspondente à respectiva titulação calculado de acordo com o regime de trabalho.

13 Férias 45dd anuais DO PESSOAL DOCENTE Escalas organizadas pelo Departamento início do ano escolar sem prejuízo do período letivo complementar

14 DOPESSOAL DOCENTE Afastamentos com remuneração Aperfeiçoamento - instituições nacionais ou estrangeiras Depende autorização da Reitoria Não exceder 02 anos exceto pós-graduação Conveniência do Departamento ou da Adm. Superior da Universidade Autorização presidencial ou ministerial - estrangeiras comparecer a congressos e reuniões - atividade docente Depende autorização da Reitoria Não exceder 02 anos exceto pós-graduação Apresentação de trabalho ou comprovação de benefício para atividade docente prestação de assistência técnica Depende autorização da Reitoria Não exceder 02 anos exceto pós-graduação Apresentação de trabalho ou comprovação de benefício para atividade docente Comprovação de relevância do programa de assistência e a relação com o ensino colaboração temporária a outra universidade ou estabelecimento isolado sem remuneração

15 Remoção DO PESSOAL DOCENTE De um para outro Departamento Respeitando critério de afinidade dos campos de estudo os limites da lotação aprovada Remoção para Departamento mesmo Centro - pronunciamento favorável do Conselho de Centro Remoção para Departamento de outro Centro - parecer favorável do Conselho de Centro de destino

16 Aposentadoria DO PESSOAL DOCENTE Regras servidor público federal Previdência Complementar Universidade contribuição pecuniária manutenção Acumulação Regras servidor público federal Reitor comissão situação

17 Categorias de Alunos Do Pessoal Discente Regulares matriculados em curso de graduação e pós-graduação Especiais - matriculados cursos de especialização e aperfeiçoamento cursos de extensão disciplinas isoladas

18 Do Pessoal Discente Direitos e deveres (regimento) Representação Discente voz e voto Órgãos colegiados da administração superior Conselhos de Centros Colegiados de Cursos Departamentos Comissão Permanente de Pessoal Docente Defesa dos intetesses estudantis Cooperação alunos professores e administradores Cada curso terá uma Câmara de Alunos Representante do curso junto ao Colegiado - presidente 04 alunos

19 Do Pessoal Discente Órgão de Representação Presidente, Vice-Presidente, Tesoureiro e outros cargos Regimento Diretório Central dos Estudantes (DCE) - Coordenação dos DACs Diretórios Acadêmicos de Centro (DACs) Regimento próprios - aprovados Conselho Universitário Conselho de Centro Indicar seus representantes e suplentes: DCE - junto aos Órgãos Colegiados da Administração Superior e Comissão Permanente de Pessoal Docente DACs - junto aos Conselhos de Centro, Colegiados de Curso e Departamentos vedado o exercício da mesma representação discente em mais de 1 órgão colegiado Representação - proporção de 1/5 do total dos membros não discentes desprezada fração - exceder o limite legal - terão mandato de 01 ano 01 recondução Representação - Colegiados da Administração Superior da Universidade - alunos de Centros diversos Representação - Colegiados de Cursos - alunos nele matriculado - Departamentos, - alunos matriculados em disciplinas que o integrem

20 Do Pessoal Discente Eleição e Mandato - Órgãos de Representação Discente eleição direta - voto secreto - maioria simples mandato da Diretoria será de 01 ano acompanhamento comissão docentes e discentes Procedimento: registro prévio dos candidatos; ser aluno regularmente matriculado na Universidade; estar cursando pelo menos 3 (três) disciplinas no período letivo da eleição; não ter vínculo empregatício com a Universidade» pena perda do mandato realização no recinto da Universidade; identificação do estudante; garantia do sigilo do voto e da inviolabilidade das urnas; apuração imediata, após o término da votação. Reitor estabelece - a data para realização das eleições e demais dispositivos complementares

21 Do Pessoal Discente Associações Atléticas Acadêmicas - Cada Centro Associação Atlética Acadêmica - aprovado pelo Conselho Universitário - ouvida a Federação Paraibana de Desportos Acadêmicos Finalidade desenvolver as atividades de educação física exercer a representação acadêmica em competições desportivas preparação dos atletas para a seleção da Universidade

22 Do Pessoal Discente Núcleos Superiores de Civismo Alunos do Segundo Grau - poderão constituir grêmios estudantis - assistidos por membros do corpo docente - regimento aprovação - Conselho Universitário Finalidades Cívicas Culturais Sociais Desportivas

23 Do Pessoal Discente Realização de Eventos Discentes Promover reuniões e certames de caráter cultural, artístico, social, cívico e desportivo e participar de tais atividades, dentro ou fora da Universidade, observado o disposto em legislação específica. Congressos, Conferências, Simpósios, Seminários, Semanas, Encontros e Promoções Artísticas ou Científicas - previamente autorizada pelo Reitor - solicitação circunstanciada Autorização para eventos de âmbito interinstitucional, estadual, nacional e internacional - competência do Ministério da Educação

24 Do Pessoal Discente Gestão Financeira dos Órgãos de Representação Discente Diretórios e Associações Atléticas - mantidos por contribuições de seus associados doações e auxílios - repassados pela Universidade - aprovado pelo Conselho Universitário. Diretórios - fixar - o valor da contribuição Diretório Central dos Estudantes (DCE) distribuirá - 50% da arrecadação total das contribuições, doações e auxílios - Diretórios Acadêmicos Os órgãos de representação discente deverão possuir registro contábil de seu movimento de receita e despesa prestação de contas dos recursos repassados pela Universidade - anualmente ao Conselho Universitário, 30 dd antes do encerramento mandato

25 Do Pessoal Discente Monitoria - Alunos prova de seleção - Departamento competente - "curriculum vitae" e o histórico escolar do candidato capacidade de auxiliar os membros do magistério superior em aulas, pesquisas e outras atividades técnico-didáticas prova de seleção - requisitos: ser matriculado regularmente em curso de graduação ou de pós-graduação apresentar rendimento escolar comprovadamente satisfatório Não pode ser reprovado na disciplina ou nas que representam pré-requisitos regime de trabalho - 12 horas semanais de trabalho efetivo - orientação de um professor. horário da monitoria não poderá coincidir com o das atividades curriculares do discente freqüência mensal - chefia departamental.

26 Do Pessoal Discente Monitoria - Alunos (continuação) contrato de admissão do monitor, firmado pela Pró- Reitoria de Graduação, ou pela Pró-Reitoria de Pós- Graduação e Pesquisa admissão prioritária de monitores - disciplinas - atividades de ensino prático exercício da monitoria - título para posterior ingresso na carreira do magistério Perda da Monitoria por indisciplina; por ausência a 16 horas mensais de trabalho sem motivo justo, a critério do Departamento por não cumprimento das condições estabelecidas no ato de admissão

27 Do Pessoal Técnico-Administrativo Constituído - servidores estatutários Direitos, deveres, vantagens e regime disciplinar Regimento Estatuto dos Funcionários Públicos Civis da União legislação complementar ou especial Provimento de cargos e funções de direção, chefia e assessoramento Lei 8.112/90 sempre que possível - treinamento prévio específico

28 Do Regime Disciplinar Sanções disciplinares - pessoal docente e técnicoadministrativo: Advertência menor gravidade juízo do chefe imediato Repreensão Multa Suspensão Destituição de função Demissão Processo de apuração da falta e a penalidade a ser aplicada regime jurídico Competentes para aplicar as penalidade: Ao pessoal docente: Advertência repreensão multa e suspensão até 15dd - Chefes de Departamento Suspensão de 15 a 30 dias - Diretores de Centro Demais penalidades - inquérito administrativo - pronunciamento CONSUNI - Reitor

29 Do Regime Disciplinar Pessoal técnico-administrativo: advertência, repreensão, multa e suspensão - até 15dd - Diretor do Centro, os Chefes de Departamento, os Coordenadores de Cursos, os dirigentes de órgãos subordinados a Reitoria suspensão de 15 até 30 dd - servidor de órgão da Reitoria - o Reitor suspensão de 15 até 30 dd - servidor do Centro - os Diretores de Centro demais penalidades - inquérito administrativo CONSUNI - o Reitor Recurso - 10 dd à autoridade ou colegiado imediatamente superior à que aplicou a pena, assegurado amplo direito de defesa Reitor - última instância

30 Do Regime Disciplinar sanções disciplinares aplicáveis ao pessoal discente: advertência verbal Repreensão advertência verbal e repreensão - aplicadas mediante simples certificação do fato pela autoridade competente; cancelado o registro interno - advertência verbal e repreensão - decurso do prazo 01 ano - não reincidir requerimento ao Colegiado competente suspensão até 15 (quinze) dias; suspensão por período superior a 15 (quinze) até 90 (noventa) dias; desligamento.

31 Do Regime Disciplinar Penalidades - aplicações advertência verbal: por desrespeito a Chefe de Departamento, Coordenador de Curso, Diretor de Centro, membro do corpo docente e autoridade universitária em geral; por desobediência às determinações de autoridades universitárias; por perturbações da ordem em recinto escolar. repreensão: na reincidência das infrações penalizadas com advertência verbal e mais: por ofensa ou agressão a outro aluno; por ofensa ou agressão a funcionário administrativo. suspensão até 15 dd na reincidência das infrações penalizadas com a repreensão e mais: por improbidade na execução dos trabalhos escolares; por ofensa ou agressão a docente; por danos praticados contra o patrimônio científico e cultural. suspensão por período superior a 15 dias até 90 dd: na reincidência das infrações penalizadas com suspensão e por ofensa ou agressão ao Diretor de Centro, Chefe de Departamento, Coordenador de Curso e autoridade Universitária em geral. desligamento: por atos incompatíveis com a dignidade da comunidade acadêmica por atos sujeitos a ação penal pública, desde que haja condenação igual ou superior a 2 (dois) anos, transitada em julgado.

32 Do Regime Disciplinar Suspensão e desligamento Inquérito - Diretor do Centro Audiência de testemunhas Ampla garantia de defesa ao indiciado O indiciado não poderá obter transferência ou trancamento de matrícula Concluído - aplicação da pena disciplinar comunicada por escrito aluno ou ao responsável - menor - motivos que a determinaram Duração de 15dd - prorrogação igual período - pedido justificado da Comissão

33 Do Regime Disciplinar Competência aplicação das penalidades - discente: advertência verbal e repreensão - o Coordenador - deliberação do Colegiado do Curso, pena de suspensão ate 15 dd - o Diretor de Centro - deliberação do Conselho de Centro demais casos - deliberação CONSUNI - o Reitor professor - representar aluno - propondo a aplicação de penalidade - gravidade da falta Recurso - prazo de 10 dd da ciência da comunicação da decisão do Colegiado de Curso para o Conselho de Centro da decisão do Conselho de Centro para o Conselho Universitário Aplicação das sanções disciplinares - serão considerados: primariedade do infrator; dolo ou culpa; valor e utilidade dos bens atingidos; grau da autoridade atingida.

34 Do Regime Disciplinar Definição das infrações disciplinares e fixação das respectivas sanções - os atos praticados contra: integridade física e moral da pessoa; o patrimônio científico, cultural e material da Instituição; o exercício das funções pedagógicas, científicas e administrativas da Instituição Registro da sanção disciplinar - não constará - histórico escolar A fiscalização do cumprimento da lei, do Estatuto e dos preceitos regimentais: quanto aos Diretórios Acadêmicos e Associações Atléticas - aos Diretores de Centro e respectivos Conselhos quanto ao Diretório Central dos Estudantes - ao Reitor e Conselho Universitário Inobservância comprovada - promoverão a responsabilidade disciplinar, civil ou penal do membro ou membros de suas diretorias Publicidade apenas formal pertinente ao caso respeito a pessoa humana Infração disciplinar delito penal - remessa cópias autenticadas do inquérito à autoridade policial competente

35 Das Disposições Gerais e Transitórias Caberá recurso no prazo de 10 (dez) dias: No âmbito dos Centros das decisões da Câmara Departamental e dos atos do chefe do Departamento, ao Departamento em reunião plenária; dos atos do diretor do Centro ao Conselho do Centro na administração superior: dos atos dos dirigentes de órgãos da Reitoria para o Reitor dos atos do Reitor e, em matéria de estrita argüição de ilegalidade, das decisões do CONSEPE, para o Conselho Universitário recursos - interpostos - autoridade recorrida - contra minuta encaminhará a instancia superior - 5 dd Universidade somente poderá conceder o título de Doutor "Honoris Causa" - funcionamento Doutorado

UFRJ REGIMENTO GERAL PARTE IV TÍTULO V DO REGIME DISCIPLINAR CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO

UFRJ REGIMENTO GERAL PARTE IV TÍTULO V DO REGIME DISCIPLINAR CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO UFRJ REGIMENTO GERAL PARTE IV TÍTULO V DO REGIME DISCIPLINAR CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO Art. 279 - O Regime Disciplinar da Universidade Federal do Rio de Janeiro é regido pelas normas especificadas neste

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N 0 045, DE 02 DE MAIO DE 2012 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

Lei Complementar Nº 124 de 01/07/2009. Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:

Lei Complementar Nº 124 de 01/07/2009. Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Lei Complementar Nº 124 de 01/07/2009 Altera a Lei Complementar nº 61, de 20 de dezembro de 2005, que dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração do Magistério Superior da Universidade Estadual

Leia mais

Lei nº , de 28 de dezembro de Carreira do Magistério Superior Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal

Lei nº , de 28 de dezembro de Carreira do Magistério Superior Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012 Carreira do Magistério Superior Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal Carreira de Magistério Superior,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DECRETO Nº 85.487, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1980 Dispõe sobre a carreira do magistério nas instituição federais autárquicas e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUP nº XX, de xxxx de xxxx de 2016

RESOLUÇÃO CONSUP nº XX, de xxxx de xxxx de 2016 RESOLUÇÃO CONSUP nº XX, de xxxx de xxxx de 2016 Estabelece os procedimentos para alteração de regime de trabalho dos servidores da carreira do Magistério Superior e Magistério do Ensino Básico, Técnico

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO

UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO REGULAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE DA UPF TÍTULO I DO REGULAMENTO E SEUS OBJETIVOS Art. 1 - Este regulamento disciplina as condições de admissão, promoção na carreira

Leia mais

Quadro Referencial de Atribuições dos Departamentos e Coordenações de Curso

Quadro Referencial de Atribuições dos Departamentos e Coordenações de Curso Quadro Referencial de Atribuições dos Departamentos e Coordenações de Curso Quadro Referencial de Atribuições Regimentais (Departamentos e Coordenações de Curso) Este documento constitui-se num arquivo

Leia mais

(Lei nº , de 28 de dezembro de 2012)

(Lei nº , de 28 de dezembro de 2012) ANOTAÇÕES RELEVANTES SOBRE O PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL (Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012) Introdução 1. Neste documento destacamos alguns itens da nova Carreira e do Cargo

Leia mais

Considerando o disposto na Lei Estadual n /70, que aprovou o Estatuto dos Funcionários Públicos do Estado do Paraná;

Considerando o disposto na Lei Estadual n /70, que aprovou o Estatuto dos Funcionários Públicos do Estado do Paraná; RESOLUÇÃO Nº. /2015 UNESPAR Aprova o Regulamento do regime de Tempo Integral e Dedicação Exclusiva TIDE aos docentes da Universidade Estadual do Paraná. Considerando a necessidade de regulamentação do

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS 2015 REGIME DISCIPLINAR DISCENTE DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS APROVAÇÃO RECUPERAÇÃO REPROVAÇÃO SEGUNDA CHAMADA DE AVALIAÇÕES REVISÃO DOS RESULTADOS ELOIZA

Leia mais

Regimento Geral (paginas 39 a 45 com alterações introduzidas pelas Portarias 034/2002 e 052/2002)

Regimento Geral (paginas 39 a 45 com alterações introduzidas pelas Portarias 034/2002 e 052/2002) PAGINA 19 DO MANUAL DO ALUNO REGIME DISCIPLINAR O aluno da Universidade que cometer ato de indisciplina estará sujeito às sanções previstas no Regimento Geral, conforme abaixo descrito: Regimento Geral

Leia mais

NORMA DE PESSOAL DOCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE - UFCSPA

NORMA DE PESSOAL DOCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE - UFCSPA NORMA DE PESSOAL DOCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE - UFCSPA Regulamenta a Política de Pessoal Docente da Carreira do Magistério Superior da Universidade Federal de Ciências

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA Resolução Nº 02/2006 Estabelece normas para a seleção e contratação de Professor

Leia mais

RESOLUÇÃO 22/ (vinte) horas semanais de trabalho; 40 (quarenta) horas semanais de trabalho;

RESOLUÇÃO 22/ (vinte) horas semanais de trabalho; 40 (quarenta) horas semanais de trabalho; Regulamenta o Regime de Trabalho na UESB, 20(vinte) 40 (quarenta) horas e de Tempo Integral com Dedicação Exclusiva. O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE, no uso de suas atribuições,

Leia mais

Afastamento para participação em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu

Afastamento para participação em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Afastamento para participação em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Afastamento de servidores docentes e técnicos administrativos para estudo ou aperfeiçoamento em níveis de Mestrado, Doutorado e

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA,

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, LEI COMPLEMENTAR Nº 39, de 09 de setembro de 1991 Publicada no Diário Oficial 14.277 de 12/10/91 (alterada pela LEI COMPLEMENTAR Nº 234, de 19 de julho de 2002) Dispõe sobre normas de ingresso e promoção

Leia mais

CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA:...

CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA:... CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA:... Art. 207. As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos CAPÍTULO 1 DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO Artigo 1º O presente Regimento Interno regulamenta a organização e o funcionamento do Departamento de Ciência

Leia mais

1. DO REGULAMENTO 3. DO QUADRO DE CARREIRA

1. DO REGULAMENTO 3. DO QUADRO DE CARREIRA 1. DO REGULAMENTO A Faculdade de Ciências da Saúde IGESP organiza a carreira de seus docentes por meio de Plano de Carreira em que se articulam critérios relacionados ao tempo de atuação na Instituição

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUP nº xx, de de xxxx de 2016

RESOLUÇÃO CONSUP nº xx, de de xxxx de 2016 RESOLUÇÃO CONSUP nº xx, de ----- de xxxx de 2016 Estabelece as normas para participação de docentes em regime de Dedicação Exclusiva (DE) em atividades esporádicas remuneradas ou não remuneradas, em assuntos

Leia mais

Parâmetros e indicadores para a avaliação dos pedidos de progressão funcional dos professores da Escola de Ciência da Informação da UFMG

Parâmetros e indicadores para a avaliação dos pedidos de progressão funcional dos professores da Escola de Ciência da Informação da UFMG RESOLUÇÃO 01, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Define parâmetros e indicadores de atividades para a progressão dos integrantes da carreira de magistério Superior das Classes A, B, C e D da Escola de Ciência

Leia mais

PLANO DE CARGOS E CARREIRA DO MINISTÉRIO SUPERIOR EM ÂMBITO FEDERAL. Juliana Monteiro Pedro Presidente da CPPD/UNIFAP

PLANO DE CARGOS E CARREIRA DO MINISTÉRIO SUPERIOR EM ÂMBITO FEDERAL. Juliana Monteiro Pedro Presidente da CPPD/UNIFAP PLANO DE CARGOS E CARREIRA DO MINISTÉRIO SUPERIOR EM ÂMBITO FEDERAL Juliana Monteiro Pedro Presidente da CPPD/UNIFAP Introdução LEI ANTERIOR LEI ATUAL: Entrou em vigor no dia 01/03/2013 DEC. 94.662/87

Leia mais

DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E NORMAS EM VIGOR

DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E NORMAS EM VIGOR DIRETRIZES PARA SOLICITAÇÃO DE AFASTAMENTO DE DOCENTES DA FACULDADE UNB GAMA - FGA PARA LICENÇA PARA CAPACITAÇÃO, PÓS- GRADUAÇÃO, PÓS-DOUTORADO E VISITA TÉCNICA OU ESTÁGIO DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E NORMAS

Leia mais

Art. 1º - Aprovar as normas que regulamentam os critérios para Promoção e Progressão na Carreira do Magistério Superior.

Art. 1º - Aprovar as normas que regulamentam os critérios para Promoção e Progressão na Carreira do Magistério Superior. Dispõe sobre Normas e Critérios para Promoção e Progressão na Carreira do Magistério Superior. O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições, de acordo com o

Leia mais

VERSÃO PRELIMINAR ENCAMINHADA PARA CONSULTA PÚBLICA

VERSÃO PRELIMINAR ENCAMINHADA PARA CONSULTA PÚBLICA VERSÃO PRELIMINAR ENCAMINHADA PARA CONSULTA PÚBLICA PROPOSTA DE REGULAMENTO PARA FINS DE PROVIMENTO INICIAL, PERMANÊNCIA E ALTERAÇÃO DOS REGIMES DE TRABALHO DAS CARREIRAS DO MAGISTÉRIO FEDERAL DA UTFPR

Leia mais

Universidade Presidente Antônio Carlos UNIPAC Pró-reitoria de Pesquisa, Extensão, Pós-graduação e Cultura Assessoria de Pesquisa

Universidade Presidente Antônio Carlos UNIPAC Pró-reitoria de Pesquisa, Extensão, Pós-graduação e Cultura Assessoria de Pesquisa Universidade Presidente Antônio Carlos UNIPAC Pró-reitoria de Pesquisa, Extensão, Pós-graduação e Cultura Assessoria de Pesquisa NORMAS E PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS- CCL Coordenação do Curso de Letras

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS- CCL Coordenação do Curso de Letras REGULAMENTO DE MONITORIA TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 1 o A Monitoria no Centro de Comunicação e Letras (CCL) será regida por este regulamento e corresponderá ao conjunto

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 091/2006-COU

RESOLUÇÃO Nº 091/2006-COU RESOLUÇÃO Nº 091/2006-COU Aprova o regulamento do Regime de Trabalho de Tempo Integral e Dedicação Exclusiva TIDE. Considerando o disposto na Lei Estadual nº 6.174/70; Considerando a Lei Estadual nº 11.713/97;

Leia mais

Aprova a criação da função de Monitor e suas respectivas normas

Aprova a criação da função de Monitor e suas respectivas normas RESOLUÇÃO Nº 522/85 Aprova a criação da função de Monitor e suas respectivas normas Faço saber que o Conselho Universitário, nos termos do disposto na alínea a do art 51 do Estatuto, aprovou e eu promulgo

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES E DOS OBJETIVOS Art. 1º - O Centro de Ciências da Saúde CCS tem estrutura definida nos termos do art. 7º do Estatuto,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO Nº 25/2014 e alteração (Resolução Nº 01/2015)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO Nº 25/2014 e alteração (Resolução Nº 01/2015) UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 25/2014 e alteração (Resolução Nº 01/2015) EMENTA: Regulamenta a realização de Concursos Públicos para

Leia mais

TÍTULO I DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

TÍTULO I DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA Resolução n 016/2009-CUni Aprova a reformulação do Regimento Interno do Instituto de Geociências IGeo/ UFRR. A VICE-REITORA DA NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO CUNi, no uso de suas atribuições legais e estatutárias,

Leia mais

Parágrafo único Somente em caráter excepcional o Reitor poderá conceder afastamentos

Parágrafo único Somente em caráter excepcional o Reitor poderá conceder afastamentos RESOLUÇÃO UNESP Nº 19, DE 07 DE MARÇO DE 1997. Estabelece normas sobre afastamento de docentes e pesquisadores da UNESP. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FI- LHO, no uso de

Leia mais

CONSIDERANDO as orientações emanadas do Ofício Circular n o DEPES/DCI de 12 de maio de 1994;

CONSIDERANDO as orientações emanadas do Ofício Circular n o DEPES/DCI de 12 de maio de 1994; RESOLUÇÃO N o 24/94, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Estabelece normas para a admissão de professor substituto, de professor visitante e, ainda, de professor e pesquisador visitante estrangeiro. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 92/06-CEPE

RESOLUÇÃO Nº 92/06-CEPE RESOLUÇÃO Nº 92/06-CEPE Estabelece normas para contratação de professor substituto na Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, órgão normativo, consultivo e deliberativo

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 034/2015

RESOLUÇÃO N. 034/2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA RESOLUÇÃO N. 034/2015 Dispõe sobre as atividades do Magistério Federal da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e revoga a Resolução N. 011/2015,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3038/16-CONSUN, 14 de Setembro de 2016.

RESOLUÇÃO Nº 3038/16-CONSUN, 14 de Setembro de 2016. UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 3038/16-CONSUN, 14 de Setembro de 2016. EMENTA: Estabelece os procedimentos e vantagens para o afastamento de servidores efetivos das

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 46/CUn/2014, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 46/CUn/2014, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS CAMPUS UNIVERSITÁRIO TRINDADE CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONES: (48) 3721-9522 - 3721-9661 3721-4916

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 000/2018

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 000/2018 RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 000/2018 Dispõe sobre a criação do Auxílio Permanência da Universidade Estadual de Feira de Santana. O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) da Universidade

Leia mais

Órgãos de Deliberação Superior

Órgãos de Deliberação Superior 2 Órgãos de Deliberação Superior 2 Órgãos de Deliberação Superior São eles o Conselho Universitário e o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. O Conselho Universitário da PUC Minas aprovou, em 2006,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE - CPPD

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE - CPPD REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE - CPPD CAPÍTULO I Natureza e Finalidade Art. 1º - A Comissão Permanente do Pessoal Docente - CPPD da Universidade Federal Rural da Amazônia,

Leia mais

Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia

Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS REGIMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA CAPÍTULO I Das Atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO UNESP 75, DE Dispõe sobre a reestruturação da carreira de Pesquisador na Unesp

RESOLUÇÃO UNESP 75, DE Dispõe sobre a reestruturação da carreira de Pesquisador na Unesp RESOLUÇÃO UNESP 75, DE 22-05-2012 Dispõe sobre a reestruturação da carreira de Pesquisador na Unesp Vice-Reitor no exercício da Reitoria da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", com

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA (10/11/2016)

REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA (10/11/2016) REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA (10/11/2016) Seção I Da Natureza e Finalidade Art. 1º O presente regimento interno disciplina o funcionamento do Colegiado do Curso

Leia mais

RESOLUÇÃO UNESP Nº 85, DE 04 DE NOVEMBRO DE l999. Dispõe sobre os regimes de trabalho dos docentes da UNESP.

RESOLUÇÃO UNESP Nº 85, DE 04 DE NOVEMBRO DE l999. Dispõe sobre os regimes de trabalho dos docentes da UNESP. RESOLUÇÃO UNESP Nº 85, DE 04 DE NOVEMBRO DE l999. Dispõe sobre os regimes de trabalho dos docentes da UNESP. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO", considerando que a UNESP

Leia mais

RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 24/2014

RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 24/2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 24/2014 Estabelece as composições e competências das Câmaras Regionais Setoriais. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 60/2010 Regulamenta o Programa de Bolsas Reuni de Assistência ao Ensino da UFPB. O

Leia mais

Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS RESOLUÇÃO Nº 9, DE 21 DE MARÇO DE 2012. Disciplina o regime de trabalho em dedicação exclusiva dos integrantes da Carreira do Magistério Superior da UFMS. O CONSELHO DIRETOR da Fundação Universidade Federal

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 97, 25 DE OUTUBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº 97, 25 DE OUTUBRO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº 97, 25 DE OUTUBRO DE 2011. O CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1º Aprovar as Normas

Leia mais

CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA CONSELHO SUPERIOR DAS FACULDADES ALFA AUTORIZADA PELA PORTARIA MEC Nº. 443 DE 30/03/2000

CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA CONSELHO SUPERIOR DAS FACULDADES ALFA AUTORIZADA PELA PORTARIA MEC Nº. 443 DE 30/03/2000 CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA CONSELHO SUPERIOR DAS FACULDADES ALFA AUTORIZADA PELA PORTARIA MEC Nº. 443 DE 30/03/2000 RESOLUÇÃO nº 07/2012, de 09 de janeiro de 2012. Dispõe sobre as sanções disciplinares,

Leia mais

4 Perfil do Quadro de Servidores

4 Perfil do Quadro de Servidores 4 Perfil do Quadro de Servidores 4.1 Servidores Docentes O quadro de servidores docentes do IFRO é composto por Professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico regidos pela Lei nº 8.112/90 e Lei nº

Leia mais

Edital PROGRAD nº 21 de 03 de junho de 2013

Edital PROGRAD nº 21 de 03 de junho de 2013 Edital PROGRAD nº 21 de 03 de junho de 2013 A Pró-Reitora de Graduação da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, no uso de suas atribuições, torna público que estarão abertas no período

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR VISITANTE E VISITANTE ESTRANGEIRO EDITAL N o 007/2015-PROGESP

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR VISITANTE E VISITANTE ESTRANGEIRO EDITAL N o 007/2015-PROGESP UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR VISITANTE E VISITANTE ESTRANGEIRO EDITAL N o 007/2015-PROGESP A Universidade

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 03/2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 03/2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 03/2010 Altera a Resolução 01/97 no que concerne às normas para ingresso na carreira do

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 18/2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 18/2014 RESOLUÇÃO N 18/2014 Aprova as normas para avaliação de desempenho funcional dos docentes da Universidade Federal do Vale do São Francisco para fins de desenvolvimento na carreira. O DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Gabinete Civil da Governadoria Superintendência de Legislação.

GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Gabinete Civil da Governadoria Superintendência de Legislação. Page 1 of 12 GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Gabinete Civil da Governadoria Superintendência de Legislação. LEI Nº 13.842, DE 01 DE JUNHO DE 2001. - Vide Lei nº 14.042, de 21-12-2001. Legenda : Texto em Preto

Leia mais

LEGISLAÇÃO / Resoluções UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Dispõe sobre os regimes de trabalho dos docentes da UNESP.

LEGISLAÇÃO / Resoluções UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Dispõe sobre os regimes de trabalho dos docentes da UNESP. RESOLUÇÃO UNESP Nº 85, DE 04 DE NOVEMBRO DE 1999. Dispõe sobre os regimes de trabalho dos docentes da UNESP. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FI- LHO, considerando que a UNESP

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 730, DE 24 DE NOVEMBRO DE 1989

RESOLUÇÃO Nº 730, DE 24 DE NOVEMBRO DE 1989 RESOLUÇÃO Nº 730, DE 24 DE NOVEMBRO DE 1989 Dispõe sobre a aprovação de Normas para Progressão Funcional Docente. O Conselho de Ensino e Pesquisa, em sessão realizada no dia 23 de novembro de 1989, tendo

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS SECRETARIA DOS CONSELHOS SUPERIORES CONSELHO COORDENADOR DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS SECRETARIA DOS CONSELHOS SUPERIORES CONSELHO COORDENADOR DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A CONTRATAÇÃO DE PROFESSORES SUBSTITUTOS NA UFPEL 1. CARACTERIZAÇÃO Os procedimentos relativos à contratação de professores substitutos são regidos pela Lei 8.745/93 e suas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL DE GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL DE GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL DE GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Controladoria

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE TÍTULO I DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO I - DA COMPOSIÇÃO Art. 1º O CONSEPE é o órgão colegiado superior que supervisiona e

Leia mais

DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DO MAGISTÉRIO DO MUNICÍPIO DE BELÉM, REVOGANDO A LEI Nº 7.385/87.

DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DO MAGISTÉRIO DO MUNICÍPIO DE BELÉM, REVOGANDO A LEI Nº 7.385/87. LEI Nº 7528/91 DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DO MAGISTÉRIO DO MUNICÍPIO DE BELÉM, REVOGANDO A LEI Nº 7.385/87. A CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM estatui e eu sanciono a seguinte Lei: TÍTULO I Capítulo único DAS DISPOSIÇÕES

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2082/10-CONSUN, 25 de Maio de 2010.

RESOLUÇÃO Nº 2082/10-CONSUN, 25 de Maio de 2010. UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 2082/10-CONSUN, 25 de Maio de 2010. EMENTA: Aprova a alteração dos Artigos 10, 18 e Anexo I da Resolução n 2066/10- CONSUN que regulamenta

Leia mais

TEXTO DOCUMENTO PROJETO DE LEI TÍTULO I. Das Disposições Preliminares

TEXTO DOCUMENTO PROJETO DE LEI TÍTULO I. Das Disposições Preliminares Plano de Carreira TEXTO DOCUMENTO PROJETO DE LEI Consolida o Plano de Carreira e Cargo de Professor Federal e dispõe sobre a reestruturação e unificação das carreiras e cargos do magistério da União, incluídas

Leia mais

Resolução 002/96 - CONSUNI Revogada pela Resolução nº 029/2008-CONSUNI

Resolução 002/96 - CONSUNI Revogada pela Resolução nº 029/2008-CONSUNI Resolução 002/96 - CONSUNI Revogada pela Resolução nº 029/2008-CONSUNI Aprova normas para a realização de Concursos Públicos para ingresso na Carreira do Magistério Superior da UDESC. O Presidente do Conselho

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA EDITAL N.º 1/2017/CONSUP/IFRR 1. APRESENTAÇÃO Estabelece as normas para a escolha dos representantes da comunidade interna do IFRR (docentes, técnicos administrativos e discentes) e dos egressos que integrarão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº. 57/2008*

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº. 57/2008* RESOLUÇÃO Nº. 57/2008* *Revogada pela Resolução nº 41/2011 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Estabelece normas para processo seletivo de contratação de professor substituto. O DA UNIVERSIDADE

Leia mais

REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Resolução CD-004 de 08 de Abril de 1986 MINISTtRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÕGICA DE MINAS

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE MONITORIA

REGULAMENTO GERAL DE MONITORIA CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ REGULAMENTO GERAL DE MONITORIA FAFIL/FAECO/FAENG Índice Capítulo I Das Finalidades 3 Capítulo II - Das Inscrições dos Alunos 3 Capítulo III - Dos critérios de

Leia mais

RESOLUÇÃO N 16/2016/CDP Florianópolis, 07 de outubro de 2016 APROVAR AS NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A CONTRATAÇÃO DE PROFESSORES SUBSTITUTOS:

RESOLUÇÃO N 16/2016/CDP Florianópolis, 07 de outubro de 2016 APROVAR AS NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A CONTRATAÇÃO DE PROFESSORES SUBSTITUTOS: RESOLUÇÃO N 16/2016/CDP Florianópolis, 07 de outubro de 2016 O Presidente do Colegiado de Desenvolvimento de Pessoas, em exercício, do Instituto Federal de Santa Catarina, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

EDITAL 001/ GRÊMIO ESTUDANTIL UNIÃO JOVEM/ IFG CAMPUS ANÁPOLIS, DE 5 JUNHO DE PROCESSO ELEITORAL 2017

EDITAL 001/ GRÊMIO ESTUDANTIL UNIÃO JOVEM/ IFG CAMPUS ANÁPOLIS, DE 5 JUNHO DE PROCESSO ELEITORAL 2017 EDITAL 001/ / IFG CAMPUS ANÁPOLIS, DE 5 JUNHO DE 2017. PROCESSO ELEITORAL 2017 O Grêmio Estudantil União Jovem pertencente ao Campus Anápolis do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás

Leia mais

SEÇÃO VI Dos Colegiados de Curso das Licenciaturas

SEÇÃO VI Dos Colegiados de Curso das Licenciaturas SEÇÃO VI Dos Colegiados de Curso das Licenciaturas Art. 95-A. O Colegiado de Curso exercerá a coordenação didático-pedagógica do curso correspondente, e terá os seguintes membros: I Coordenador de Curso;

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DANÇA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DANÇA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DANÇA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Treinamento de Força CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 03 / 2016

RESOLUÇÃO N. 03 / 2016 RESOLUÇÃO N. 03 / 2016 EMENTA: Dispõe sobre os Planos Individuais de Trabalho Docente (PIT), regimes e horários de trabalho e a distribuição da carga horária dos docentes da Faculdade de Letras da UFJF.

Leia mais

NORMA PARA ALTERAÇÃO DE REGIME DE TRABALHO DO DOCENTE PERTENCENTE À CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR NA UNIFEI

NORMA PARA ALTERAÇÃO DE REGIME DE TRABALHO DO DOCENTE PERTENCENTE À CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR NA UNIFEI NORMA PARA ALTERAÇÃO DE REGIME DE TRABALHO DO DOCENTE PERTENCENTE À CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR NA UNIFEI 1 Norma para alteração de regime de trabalho do docente pertencente à carreira de Magistério

Leia mais

ANEXO 7.1 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE CIÊNCIAS-LATO SENSU

ANEXO 7.1 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE CIÊNCIAS-LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS ANEXO 7.1 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE CIÊNCIAS-LATO SENSU CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

Leia mais

NOTA DE AUDITORIA. c/c: Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) NOTA DE AUDITORIA Nº 32/2014

NOTA DE AUDITORIA. c/c: Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) NOTA DE AUDITORIA Nº 32/2014 Destino(s): Profª Drª Fernanda Graziella Cardoso c/c: Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) Assunto: Consulta sobre trabalho externo. NOTA DE AUDITORIA Nº 32/2014 1. Trata-se

Leia mais

DESIGNAÇÃO / NOMEAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CHEFIA

DESIGNAÇÃO / NOMEAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CHEFIA DESIGNAÇÃO / NOMEAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CHEFIA Cód.: DFG Nº: 44 Versão: 10 Data: 13/07/2016 DEFINIÇÃO Ato de investidura do servidor no exercício de função de confiança integrante do quadro de chefias da

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL DOCENTE

REGULAMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL DOCENTE REGULAMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL DOCENTE CPPD/1997 1 Regulamento da Comissão Permanente de Pessoal Docente CPPD Título I CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º - A Comissão Permanente de Pessoal

Leia mais

DESIGNAÇÃO / NOMEAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CHEFIA

DESIGNAÇÃO / NOMEAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CHEFIA DESIGNAÇÃO / NOMEAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CHEFIA Cód.: DFG Nº: 44 Versão: 10 Data: 12/07/2017 DEFINIÇÃO Ato de investidura do servidor no exercício de função de confiança integrante do quadro de chefias da

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Seção de Concursos. PROFESSOR TITULAR Normas Gerais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Seção de Concursos. PROFESSOR TITULAR Normas Gerais UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Seção de Concursos 1 PROFESSOR TITULAR Normas Gerais ESTATUTO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Artigo 76 - O desempenho das atividades docentes,

Leia mais

Capítulo I Disposições Preliminares

Capítulo I Disposições Preliminares RESOLUÇÃO COGRAD Nº XX, DE XX DE NOVEMBRO DE 2017 O CONSELHO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, resolve aprovar o Regulamento

Leia mais

DESIGNAÇÃO / NOMEAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CHEFIA

DESIGNAÇÃO / NOMEAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CHEFIA DESIGNAÇÃO / NOMEAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CHEFIA Cód.: DFG Nº: 44 Versão: 12 Data: 11/06/2018 DEFINIÇÃO Ato de investidura do servidor no exercício de função de confiança integrante do quadro de chefias da

Leia mais

ACUMULAÇÃO DE CARGOS E PROVENTOS

ACUMULAÇÃO DE CARGOS E PROVENTOS ACUMULAÇÃO DE CARGOS E PROVENTOS 1 O QUE É ACUMULAÇÃO DE CARGOS E PROVENTOS? A acumulação remunerada de cargos é a situação em que o servidor ocupa mais de um cargo, emprego ou função pública, conforme

Leia mais

RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1418

RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1418 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1418 Regulamenta o Programa de Monitoria dos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Goiás (UFG), e revoga a Resolução

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS REGULAMENTO PARA AFASTAMENTO DE SERVIDORES DOCENTES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS PARA QUALIFICAÇÃO EM PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU e PÓS-DOUTORADO.

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais REGULAMENTO DE AFASTAMENTO DOS SERVIDORES TÉCNICO ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFNMG PARA CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º. Caracteriza-se como afastamento para capacitação

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUDESTE DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA JUIZ DE FORA 2015

Leia mais

Resolução UNESP-19, de Estabelece normas sobre afastamento de docentes e pesquisadores da UNESP.

Resolução UNESP-19, de Estabelece normas sobre afastamento de docentes e pesquisadores da UNESP. Resolução UNESP-19, de 7-3-97 Estabelece normas sobre afastamento de docentes e pesquisadores da UNESP. O Reitor da Universidade Estadual Paulista, com fundamento no inciso IX do Artigo 24 do Regimento

Leia mais

Art.3º - Esta Resolução entra em vigor nesta data.

Art.3º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. RESOLUÇÃO N 10/2013/CONSUP/IFAP, DE 29 DE OUTUBRO DE 2013. Aprova o PROGRAMA MONITORIA no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá IFAP. O PRESIDENTE DO DO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

REGULAMENTO. CONSIDERANDO que o Programa de Colaborador Voluntário deve estar adequado à missão e aos objetivos da Instituição;

REGULAMENTO. CONSIDERANDO que o Programa de Colaborador Voluntário deve estar adequado à missão e aos objetivos da Instituição; REGULAMENTO Estabelece normas para o Programa de Colaborador Voluntário no âmbito do O INSTITUTO OSWALDO CRUZ, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e, CONSIDERANDO a Portaria do nº 045/2016

Leia mais

Art. 1 o Aprovar a criação do Colegiado Especial da Educação Básica e Profissional da UFMG, conforme regulamentação anexa.

Art. 1 o Aprovar a criação do Colegiado Especial da Educação Básica e Profissional da UFMG, conforme regulamentação anexa. RESOLUÇÃO N o 09/2003, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2003 Aprova a criação do Colegiado Especial da Educação Básica e Profissional da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, no uso

Leia mais

RESOLUÇÃO N 123 CEPEX/2006

RESOLUÇÃO N 123 CEPEX/2006 RESOLUÇÃO N 123 CEPE/2006 ESTABELECE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DE ENCARGOS DOCENTES NO ÂMBITO DA UNIMONTES E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Reitor e Presidente do CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 92/06-CEPE

RESOLUÇÃO Nº 92/06-CEPE RESOLUÇÃO Nº 92/06-CEPE Estabelece normas para contratação de professor substituto na Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, órgão normativo, consultivo e deliberativo

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS SECRETARIA DOS CONSELHOS SUPERIORES CONSELHO COORDENADOR DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS SECRETARIA DOS CONSELHOS SUPERIORES CONSELHO COORDENADOR DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO NORMAS PARA AFASTAMENTO DOCENTE Regulamenta e normaliza os Afastamentos de Docentes da UFPEL SEÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º É considerada meta prioritária da Universidade a capacitação do pessoal docente,

Leia mais

Art. 1º - A progressão funcional dos docentes integrantes da Carreira de Magistério Superior e de 1º e 2º graus ocorrerá:

Art. 1º - A progressão funcional dos docentes integrantes da Carreira de Magistério Superior e de 1º e 2º graus ocorrerá: RESOLUÇÃO Nº 14/CEPE, DE 15 DE JUNHO DE 1988 Disciplina a Progressão Funcional dos integrantes da Carreira de Magistério Superior e de 1º e 2º Graus. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, usando das

Leia mais