DGRC. Riscos de Mercado e Crédito. Basileia II : Integração de. ABBC Associação Brasileira de Bancos. Gedson Oliveira Santos. Bradesco 04/11/2009

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1 Bradesco Basileia II : Integração de Riscos de Mercado e Crédito ABBC Associação Brasileira de Bancos Gedson Oliveira Santos 04/11/2009 DGRC 1

2 Acordo de Basileia Retrospectiva 2

3 Acordo de Basileia - Retrospectiva 3

4 Acordo de Basileia - Alavancagem Bank for International Settlements (BIS): Acordo de Capital da Basileia I: Originado em 1988, Fixa requerimentos mínimos de capital Novo acordo da Basileia (Basileia II) proposto em 1999 Sensibilização do Capital ( Contábil ) aos Riscos 4

5 Acordo de Basileia - Alavancagem (PRE) PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO Conceito de Alavancagem: Riscos inerentes às operações bancárias exigem um colchão amortecedor de capital: Capital exigido é sensível ao risco e limita alavancagem das operações do banco... PL Exigido (Patrimônio de Refer. Exig.) Ativos ( Exposições) ponderados ao Risco (EPR) 5

6 Acordo de Basileia - Alavancagem ALAVANCAGEM & BASILEIA I Balanço Contábil: Balanço Econômico: Ativos são valores contábeis Ativos são valores sensibilizados ao Risco Risco de Crédito Ativos Caixa R$20.000,00 Passivos Captações R$ ,00 Ativos Caixa R$ 0 Passivos Captações R$ ,00 Investimentos ( Títulos Públicos Federais ) R$80.000,00 Investimentos ( Títulos Públicos Federais ) R$ 0 Empréstimos ( Operações de Crédito ) R$ ,00 PL R$ ,00 Empréstimos ( Operações de Crédito) R$ ,00 PL R$ ,00 Alavancagem de crédito : PL de R$ ,00 constitui um valor de 8% dos ativos com risco de crédito: R$ ,00 X 8% = R$ ,00 6

7 Acordo de Basileia - Retrospectiva COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS Ativo X Capital Exposição X Fator de Ponderação X 8% = ao Risco Capital Econômico Ativo Ponderado ao Risco Mundo 1 8% =12,5 Brasil 1 11% =9, % = 9,09 7

8 Acordo de Basileia - Retrospectiva Acordo de Capital da Basileia de 1988: Quociente de Capital = Patrimônio Elegível Risco de Crédito (Ativos Ajustados ao Risco) Acordo de Capital da Basileia de 1996: Quociente de Capital = Patrimônio Elegível Risco de Crédito + Risco de Mercado 8

9 Basileia II 9

10 Basileia II Visão Geral Objetivos: Encorajar melhorias na gestão dos riscos dos bancos Criar um arcabouço regulatório com objetivo de melhor aferir as necessidades de capital para os riscos subjacentes dos bancos Bancos estão sujeitos a três tipos de ação regulatória: três pilares 10

11 Basileia II Visão Geral ADEQUAÇÃO DE CAPITAL Pilar 3 Disciplina de Mercado Pilar 2 Supervisão Regulatória Pilar 1 Requerimentos de capital mínimo Patrimônio RWA[risco de crédito + risco de mercado + risco operacional] Quociente de capital mínimo 8 % Grande Mudança Mudanças Novo Sem mudanças relevantes RWA = Ativo Ponderado ao Risco 11

12 Basileia II Visão Geral ALTERNATIVAS NO CÁLCULO Básico Intermediário Avançado Risco de Crédito Padronizado Sucessor ao acordo de 1988 com algumas características adicionais IRB Fundamental Portfolio dividido por categoria de exposição input da instituição e do orgão regulador IRB Avançado Igual ao fundamental com a diferença que todos os parâmetros são calculados pela instituição. Risco de Mercado Risco Operacional Novas definições, critérios e requisitos foram incluídos * Abordagem Básica (Basic Indicator Approach) Exigência de capital baseada em um único indicador de risco Abordagem Padronizada Exigência de capital baseado na soma de indicadores de risco de 8 linhas de negócios, cada uma cálculada de acordo com os padrões da indústria ( α ). Abordagem Avançada (Advanced Measurement Approach) Exigência de capital, por linha de negócio, calculada internamente dependente do nível de risco ( β ). Incremental Risk Charge; Var de Estresse; Novo disclosure; Necessidade de ajustes para instrumentos pouco líquido etc 12

13 Abordagem Padronizada PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO (PRE) O PR deverá ser superior ao PRE Medidas e procedimentos são determinados pelo Bacen em caso de descumprimento do PRE estabelecido PR > PRE = Pepr+ Pcam+ Pjur+ Pcom+ Pacs+Popr + Rban Risco de Risco de Crédito Risco Operacional Mercado Risco de Mercado Carteira Banking No caso de descumprimento (Res ) do PRE estabelecido nesta: convocação dos representantes legais ou acionistas pelo Bacen; apresentação de plano de regularização, máximo de 6 meses; acompanhamento por auditor independente do plano; possibilidade de depósito de recursos em conta vinculada do Bacen das deficiências de patrimônio; restrição ao pagamento de dividendos; Bacen poderá determinar redução de exposições e/ou valor adicional ao PRE 13

14 Basileia II Abordagens Internas - Questões Devo migrar para abordagens baseadas em modelos internos? Definição de Risco Perigo Oportunidade Gestão de risco reativa e foco na redução do grau de exposição Observa-se a relação risco/retorno. Quanto maior o risco, maior o potencial de retorno e vice-versa vs. Resposta : Depende de uma série de fatores 14

15 Basileia II Abordagens Internas Fatores Interesse da Alta Administração; Sofisticação do negócio; Estímulo da Concorrência; Melhoria da Gestão do Capital; Necessidade de Evolução; etc 15

16 Basileia II Abordagens Internas Desafios Não ter caráter exclusivamente regulatório; Patrocínio da Alta Administração; Desenvolvimento de cultura de gestão de riscos; Construção de Base de Dados e Sistemas robustos; Formalização de processos (na prática); Adaptação dos modelos ao processo de gestão; Estrutura para validação de modelos; etc 16

17 Basileia II Abordagens Internas Benefícios Maximização do uso do Capital; Estratégias alinhadas a visão risco vs. retorno; Estrutura de gestão de riscos mais coerente ao negócio; Linguagem única para toda organização; Utilização de informações de clientes para prospecção; Melhoria da qualidade dos dados (retroalimentação); etc 17

18 Basileia II Abordagens Internas Cronograma 18

19 Basileia II Abordagens Internas Novidades Provisão anticíclica; Índice para cobertura de risco de liquidez; Índice para assegurar comparabilidade entre bancos; Aumento da qualidade do capital; Captura do efeito de composição de riscos; 19

20 Integração de Riscos de Crédito e Mercado 20

21 Interação de riscos Grau de Complexidade (i) Empréstimos com taxas flutuantes: o nível das taxas de juros pode aumentar o endividamento da empresa provocando alterações na estimativa da PD (Probabilidade de Default). (ii) Investimento em ações: Alterações na PD do emissor podem implicar em flutuações significativas nos preços de mercado para o papel em referência ou até mesmo em determinado setor. Origem dos riscos: Riscos operacionais (fraude interna aumenta PD emissor); Riscos legais (leis que interferem nos processos produtivos do país); Riscos soberano (interferência da PD do governo em linhas de captação); etc 21

22 Interação de riscos Working Paper 16 (maio 2009): Trata das evidências encontradas para verificar as interações entre os riscos de mercado e de crédito. 22

23 Interação de riscos Comitê da Basiléia cria grupo de trabalho para pesquisar o grau de interação entre os riscos de mercado e de crédito: grupo IMCR ( Interaction of market and credit risk ) Turbulência financeira Resultados do grupo de trabalho: Pesquisar a interação entre os riscos de mercado e de crédito no contexto de sua mensuração e gestão. Wk Paper 16 é um resumo das evidências coletadas pelo grupo de trabalho da Basiléia (IMCR), focando nas principais lições a serem postas em prática pelos reguladores. Wk paper 16 traz aspectos chave para o entendimento das causas e mecanismos e canais de propagação da crise. 23

24 Interação de riscos Tradicionalmente riscos de mercado e de crédito são tratados como riscos distintos: mensuração, gestão e alocação de capital feitos separadamente. Sofisticação dos mercados, com transferência do risco de crédito entre os agentes levaram a discussão sobre as fronteiras de cada risco. Participantes do mercado defendem a existência de benefícios de diversificação da integração de riscos de mercado e de crédito. A turbulência financeira recente: riscos podem interagir aumentando a intensidade do outro e, em momentos de stress, a iliquidez agrava ainda mais a situação. 24

25 Interação de riscos O Wk paper 16 foca em 4 questões fundamentais: 1. Diferenças conceituais e relações empíricas entre os riscos de mercado e de crédito. 2. Interações entre riscos e sua agregação, com foco na abordagem de agregação dos riscos e nos eventuais benefícios de diversificação. 3. O papel da liquidez dos mercados na interação entre os riscos, especialmente no papel do horizonte de liquidação das posições. 4. Problemas relativos a securitizações de ativos na transformação de riscos e nos mercados. 25

26 Exemplo de Implementação MODELO DE KUPIEC 26

27 Desafios da Gestão Integrada Desafios da gestão integrada de riscos: Resultados apontam a importância de uma gestão integrada do tipo bottomup. Informações de mercado sugerem que gestão integrada é usada apenas em áreas específicas de tesouraria (securitização, derivativos de crédito etc.). Desafios de se mover para uma gestão integrada é formidável: métricas distintas não inteiramente compatíveis entre si. (RM: modelos capturam distribuição de retornos. RC: foco em perdas, sem levar em conta ganhos e receitas.), Para o risco de crédito, poucos modelos levam em conta, além das perdas, efeitos de ganho com receitas de juros e custos de funding. Horizontes de risco são fundamentalmente incompatíveis entre si: Finalmente, os custos de tratamento de dados e infra-estrutura de TI são mais elevados 27

28 Papel dos reguladores O papel dos reguladores nesta questão: Um modelo de risco integrado deve tratar todas as interações materiais entre os riscos, exigindo que tanto os ganhos como as perdas sejam capturadas de forma consistente para os dois tipos de risco. Reguladores devem exigir dos gestores de risco que expliquem por que ocorrem efeitos de diversificação entre riscos de mercado e de crédito, onde as interações podem não ser lineares. 28

29 Conclusão Estudos do comitê da Basiléia apontam uma tendência de longo prazo de unificação de Riscos no processo de Supervisão. Riscos de Mercado Riscos de Crédito. Riscos de Liquidez Basiléia III está chegando? 29

30 Considerações Finais Complexidade do assunto remete a muitas discussões Transferência de cultura Alinhamento entre regimes contábeis e horizontes temporais são fundamentais para mensuração integrada Como capturar de forma eficiente os efeitos do risco de crédito no risco de mercado? Como ficam as provisões? Como considerar o risco de concentração? Como calibrar e validar a robustez desses modelos? 30

31 Perguntas? 31

32 Bradesco Basileia II : Integração de Riscos de Mercado e Crédito ABBC Associação Brasileira de Bancos Gedson Oliveira Santos 04/11/2009 DGRC 32

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