PORTARIA CE Nº 018/2017

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1 PORTARIA CE Nº 018/2017 Dispõe sobre a Portaria Didática do Câmpus Experimental de São João da Boa Vista, que regulamenta as atividades dos Cursos de Graduação. A Coordenadoria Executiva da UNESP - Câmpus Experimental de São João da Boa Vista, no uso de suas atribuições legais estabelecidas pela Resolução Unesp n 38, de , e considerando o deliberado na 11ª Reunião Ordinária do Conselho Diretor, expede a seguinte PORTARIA: TÍTULO I DA ESTRUTURAÇÃO CURRICULAR Artigo 1º - O Câmpus Experimental de São João da Boa Vista adota o regime de matrícula por disciplina. Artigo 2º - O sistema de matrícula e a oferta de disciplinas serão semestrais. Artigo 3º - Os cursos organizar-se-ão por sistema de créditos, respeitando o tempo mínimo de 100 (cem) dias letivos por semestre. Artigo 4º - Crédito é uma unidade de medida do trabalho escolar que corresponde a 15 (quinze) horas de atividades programadas a serem desenvolvidas pelo corpo discente. 1º - As atividades mencionadas no caput deste artigo compreendem: I) Aulas teóricas II) Aulas práticas III) Aulas teórico-práticas IV) trabalhos de campo V) avaliações 2º - Entende-se por trabalho de campo qualquer atividade intra ou extramuros, como estágios supervisionados, viagens, excursões e visitas programadas para pesquisa ou aprendizado local e outras atividades equivalentes. 2º - Somente serão atribuídos créditos às atividades previstas no parágrafo anterior

2 quando as mesmas forem realizadas sob a supervisão direta de professor responsável. 3º - As frações de créditos não serão consideradas. 4º - O Estágio Curricular e os Trabalhos de Conclusão de Curso serão regidos por regulamento próprio, aprovado pelo Conselho do respectivo Curso. Artigo 5º- O Calendário Escolar, elaborado pelos Conselhos de Curso, será aprovado pelo Conselho Diretor do Câmpus Experimental de São João da Boa Vista e fixado por meio de Portaria do Coordenador Executivo, preferencialmente até o mês de outubro do ano anterior, atendidas as normas gerais estabelecidas pelo Calendário Escolar Geral da Unesp. Parágrafo Único Fica autorizada a Seção Técnica de Apoio Acadêmico a indeferir solicitações fora de prazos estabelecidos pelo Calendário escolar. Artigo 6º - O calendário escolar deverá prever: I - pelo menos 200 dias letivos anuais ou 100 dias letivos semestrais; II - prazos para realização de matrícula, solicitação de trancamento de matrícula, aproveitamento de estudos, calendário do processo seletivo para transferência de alunos; III - dias de suspensão das atividades escolares; IV - outras atividades acadêmicas. CAPÍTULO I DA ADMISSÃO AOS CURSOS DO CÂMPUS EXPERIMENTAL DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA Artigo 7º - O ingresso nos Cursos de Graduação do Câmpus Experimental de São João da Boa Vista ocorrerá por uma das seguintes vias: Superior; I Por Concurso vestibular; II Por Transferência interna ou externa de Cursos, conforme legislação específica; III Por processo exclusivo para admissão de Portador de diploma de Ensino

3 1º Ao ingressar o aluno terá habilitada uma conta no Sistema de Gestão Acadêmica (SGA), que será o meio de comunicação oficial entre o Câmpus Experimental de São João da Boa Vista e os seus alunos. 2º É de inteira responsabilidade do aluno acompanhar as informações acadêmicas divulgadas através do SGA, sendo que para fins administrativos, os documentos e informações enviados para o cadastrado no sistema são considerados entregues. CAPÍTULO II DA MATRÍCULA INICIAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO SEÇÃO I DA MATRÍCULA DOS ALUNOS INGRESSANTES POR VESTIBULAR Artigo 8º - A matrícula inicial será realizada em conformidade com as normas estabelecidas para o Concurso Vestibular estabelecidas por Resolução Unesp e explicitadas no Manual do Candidato disponibilizado pela Fundação VUNESP. 1º - Todos os alunos ingressantes, matriculados em decorrência das chamadas e lista adicional, são obrigados a realizar a confirmação de matrícula em data estipulada pela VUNESP, podendo esta ser feita por procuração com poderes específicos e com firma reconhecida do outorgante. 2º Caso a confirmação da matrícula não seja efetuada pelo ingressante, ficará caracterizado o abandono do curso, acarretando a perda da vaga. Artigo 9º - Fica caracterizado o abandono de curso, com consequente cancelamento da matrícula, quando o aluno ingressante faltar consecutivamente aos primeiros 20 dias letivos, sem justificativa aceita pelo Conselho Diretor, ouvido o Conselho de Curso. Artigo 10 - Na hipótese do cancelamento de matrícula previsto no artigo anterior, a Unidade Universitária poderá preencher a vaga correspondente, obedecida a classificação no exame vestibular e respeitando-se o limite de 27 dias letivos estabelecido pelo regulamento de matricula da Unesp. Artigo 11 - É vedado o ingresso em cursos de graduação da UNESP aos alunos

4 matriculados em outro curso de graduação de instituição pública de ensino superior, inclusive da própria UNESP, ou em outros cursos de idêntico currículo mínimo de qualquer estabelecimento de ensino superior, público ou particular. 1º - Para cumprimento do disposto no caput deste artigo, o aluno deverá preencher declaração no ato da matrícula, sob as penas da lei. 2º - O aluno da UNESP que vier a se matricular em qualquer curso de graduação de instituição pública ou em outros cursos de idêntico currículo mínimo de instituição pública ou particular, deverá ser desligado da Unesp, tendo sua matrícula cancelada no respectivo curso. Artigo 12 - O aluno ingressante será inscrito automaticamente nas disciplinas estabelecidas para o 1º semestre, de acordo com a sequência aconselhada do respectivo Curso/Currículo, respeitando-se os prazos para aceitação de matrículas iniciais estabelecidos pela legislação. Parágrafo Único - Para cumprimento do previsto no caput deste artigo, garantir-se-á ao aluno que não puder matricular-se em disciplinas do primeiro semestre, o direito de matrícula naquelas do segundo semestre, desde que respeitados os pré e co-requisitos previstos no Projeto Político Pedagógico. SEÇÃO II DA MATRÍCULA DOS ALUNOS INGRESSANTES POR TRANSFERÊNCIA Artigo 13 - Será permitida a matrícula por transferência de alunos em dois estágios: um interno, destinado a acolher exclusivamente os pedidos de alunos da própria Unesp; e outro externo, destinado acolher os pedidos de outras Instituições de Ensino Superior, nacionais ou estrangeiras, conforme legislação vigente e atendidas as condições abaixo. I Transferência Interna: a. Existência de vagas declaradas em edital, publicado no site da unidade b. Aos critérios estabelecidos pelo Conselho Diretor, ouvidos os Conselhos de Curso.

5 II Transferência Externa a. Existência de vagas remanescentes de transferência interna; b. Adaptações curriculares necessárias, exigidas pelo Conselho de Curso e aprovadas pelo Conselho Diretor; c. Aprovação em, pelo menos, 50% das disciplinas cursadas na instituição de origem; d. Aproveitamento em pelo menos três disciplinas; e. Outros critérios adicionais estabelecidos pelo Conselho Diretor, ouvidos os Conselhos de Curso, como provas de conteúdo, provas práticas, etc. 1º - Não será aceita transferência no primeiro e no último ano do curso. 2º - Para fins de transferência, será considerado o número de vagas iniciais do curso de graduação. 3º As inscrições para transferência serão abertas em períodos estabelecidos no Calendário Escolar da unidade. Artigo 14 - O Processo Seletivo será realizado por Comissão composta de docentes indicados pelo Conselho de Curso, por meio de Portaria expedida pelo Coordenador Executivo. Artigo 15 - O aproveitamento dos estudos realizados pelo aluno na instituição de origem será concedido pela Coordenadoria do Curso, mediante análise de conteúdo programático e carga horária das disciplinas cursadas. Artigo 16 - O candidato cuja matrícula for deferida ficará sujeito, quando necessário, a regime de adaptação. Artigo 17 - O pedido de inscrição não confere o direito à transferência. Artigo 18 - Para matrícula, os candidatos selecionados deverão apresentar à Seção Técnica de Apoio Acadêmico cópias e originais dos seguintes documentos: I - Certidão de Nascimento ou Casamento; II - Cédula de Identidade; III - Título de Eleitor;

6 IV - CPF; V - Documento Militar (para candidatos do sexo masculino); VI - Histórico Escolar de Ensino Médio ou equivalente; VII - Certidão ou Certificado de Conclusão do Ensino Médio ou equivalente; VIII - Uma foto 3x4 (recente). Artigo 19 Ao se matricular no curso, o aluno ingressante por transferência deverá ter conhecimento de que o número de créditos aproveitados em disciplinas cursadas na Instituição de origem poderá alterar os prazos mínimo e máximo para integralização Curricular. Parágrafo Único - No ato da matrícula o aluno também realizará a inscrição nas disciplinas do respectivo semestre, sendo a escolha destas de sua responsabilidade. SEÇÃO III DA MATRÍCULA DE PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR Artigo 20 - Desde que existam vagas remanescentes, poderão ser aceitas matrículas de portadores de diploma de curso superior, mediante processo seletivo, realizado pelo Conselho de Curso, conforme normas estabelecidas em regulamentação específica. CAPÍTULO III RENOVAÇÃO DA MATRÍCULA E INSCRIÇÃO EM DISCIPLINAS Artigo 21 A Renovação da Matrícula será feita antes de cada período letivo, momento em que também será realizada a inscrição nas disciplinas ministradas no semestre correspondente. Artigo 22 - A matrícula será realizada pelo aluno, via internet, através do SISGRAD, nos prazos fixados pelo Calendário Escolar da Unidade. Parágrafo Único Será permitida matrícula fora do prazo ou adequação de matrícula, desde que devidamente justificadas pelos Coordenadores de Curso e solicitadas

7 até o término da segunda semana de aula. Artigo 23 - Ao se matricular, o aluno deverá ter conhecimento prévio dos horários completos das aulas para o período letivo correspondente, não sendo permitida a inscrição em disciplinas com dias e horários coincidentes. Parágrafo Único A sobreposição de datas e horários tornará nula a inscrição nas disciplinas conflitantes. Artigo 24 - O aluno deverá inscrever-se, no mínimo em 3 disciplinas e, no máximo, em 32 créditos por semestre para os cursos de período integral, incluindo-se as disciplinas optativas, devendo integralizar o curso dentro do prazo fixado pela legislação vigente. 1º - O disposto no caput deste artigo não se aplica ao aluno que depender de aprovação em até duas disciplinas, para integralizar todos os créditos do currículo de seu curso, ou quando não tiver condições para efetuar outras matrículas, assim como aqueles com impedimento legal. 3º - A escolha das disciplinas será de responsabilidade do aluno, devendo este matricular-se respeitando preferencialmente a ordem de precedência estabelecida na sequência ideal do currículo de seu curso. 4º - A critério do Conselho de Curso, poderão ser feitas adequações na matrícula do aluno. CAPÍTULO IV - DA MATRÍCULA EM DISCIPLINAS OPTATIVAS Artigo 25 As disciplinas optativas oferecidas aos alunos dos cursos do Câmpus Experimental de São João da Boa Vista estarão sujeitas às mesmas exigências das disciplinas obrigatórias para fins de registro no histórico escolar. 1º - As disciplinas optativas condensadas poderão ter suas matrículas realizadas em período distinto das disciplinas obrigatórias. 2º - O aluno poderá solicitar o cancelamento de inscrição em disciplinas optativas até o transcurso de 25% da carga horária prevista para a disciplina. Artigo 26 Para as disciplinas optativas serão estabelecidos, além do número de

8 vagas, o número mínimo de 05 (cinco) alunos devidamente matriculados após o término do período de matrículas, respeitando o disposto na regulamentação do Artigo 57 da LDB. 1º - Nos casos em que não for atingido o número mínimo de matrículas em determinada disciplina optativa, os alunos que optaram pela disciplina cancelada, terão direito a nova opção dentre as demais disciplinas Optativas do rol preestabelecido oferecidas no semestre e com vagas disponíveis, devendo efetuar a inscrição na respectiva disciplina até o término da primeira semana letiva do semestre. 2º - Sendo superado o número máximo de matrículas em determinada disciplina optativa, os alunos que não obtiveram vaga conforme seu ranking de matrícula, terão direito a nova opção dentre as demais disciplinas Optativas do rol preestabelecido oferecidas no semestre e com vagas disponíveis, devendo efetuar a inscrição na respectiva disciplina até o término da primeira semana letiva do semestre. CAPÍTULO V DA MATRÍCULA DE ALUNO ESPECIAL/OUVINTE Artigo 27 - É permitida, desde que existam vagas, em cada semestre letivo, a matrícula de alunos especiais e/ou ouvintes nos cursos de graduação deste Câmpus, conforme prazos estabelecidos pelo calendário escolar, condicionada à autorização do Conselho de Curso, ouvido o Professor responsável pela disciplina. 1º - Aluno especial é o estudante matriculado em disciplina(s) isolada(s) dos cursos de graduação, com vistas à obtenção de certificado de aprovação em disciplina, após cumpridas as exigências mínimas de nota e frequência da mesma forma que o estabelecido para os alunos regulares. 2º - Ouvintes são os alunos admitidos em disciplina(s) isolada(s) dos cursos de graduação, observadas as exigências disciplinares e de frequência, mas não as de verificação de aproveitamento, fazendo jus a atestados de frequência, quando cumpridos os mínimos estabelecidos para alunos regulares. 3º - O aluno especial e/ou ouvinte poderá se matricular em até 2 (duas) disciplinas a cada semestre letivo. 4º - Caso o solicitante seja aluno regularmente matriculado na unidade, deve-se verificar se a matrícula está em conformidade com o disposto no Capítulo III desta Portaria.

9 5º - O aluno que abandonar qualquer disciplina ficará impedido de matricular-se novamente nesta condição. O período para solicitação de trancamento de matrícula nesta condição será o mesmo dos alunos regulares, ou seja, o estipulado pelo Calendário Escolar da Unidade. Artigo 28 O candidato a aluno especial deverá cumprir as exigências estabelecidas para o aluno regular, isto é, ter sido aprovado em exame Vestibular específico ou possuir diploma de Grau Superior, sendo-lhe fornecido certificado após o cumprimento dos requisitos mínimos de frequência, aprovação e outros. 1º - A passagem de aluno especial à condição de aluno regular por meio de vestibular ou transferência não implicará, necessariamente, no aproveitamento, em cursos regulares, dos estudos concluídos. 2º Caso a disciplina solicitada possua pré ou co-requisito, o interessado deverá comprovar a sua realização. Artigo 29 O candidato a aluno ouvinte deverá ter cumprido o Ensino Médio. CAPÍTULO VI DO CANCELAMENTO DA MATRÍCULA Artigo 30 A matrícula nos cursos será cancelada quando: I o aluno interessado o solicitar por escrito; II o aluno não tiver mais possibilidade de integralizar o currículo no prazo máximo fixado pela legislação vigente; III em processo disciplinar, quando ao aluno for aplicada pena de desligamento; IV - for constatado que o aluno encontra-se matriculado em outro curso de graduação de Instituição Pública de Ensino Superior, inclusive da própria UNESP, ou em outros cursos de idêntico currículo mínimo de qualquer estabelecimento de ensino superior, público ou particular; V for caracterizado abandono de curso, nas seguintes situações: a. Não renovação da matrícula, no prazo estabelecido no Calendário Escolar,

10 sem justificativa aceita pelo Conselho Diretor, ouvido o Conselho de Curso; b. Não confirmação obrigatória de matrícula no período estipulado pela VUNESP, no caso de aluno ingressante, podendo a Unidade Universitária preencher a vaga correspondente, obedecida a classificação no exame Vestibular; c. Não comparecimento nos primeiros 20 dias letivos consecutivos, sem justificativa aceita pelo Conselho Diretor, ouvido o Conselho de Curso, no caso dos alunos ingressantes, podendo a Unidade Universitária preencher a vaga correspondente, obedecida a classificação no exame Vestibular d. Forem transgredidas outras condições previstas em lei. CAPÍTULO VII DO TRANCAMENTO DE MATRÍCULA EM DISCIPLINAS Artigo 31 O trancamento consiste na desistência pelo aluno da inscrição em uma ou mais disciplinas e deverá ser requerido e justificado, ouvido o professor responsável pela disciplina, cabendo ao Conselho de Curso autorizá-lo. 1º - O pedido de trancamento de inscrição em determinada disciplina somente poderá ser solicitado até o transcurso de 25% do tempo útil destinado ao respectivo desenvolvimento. 2º - Não será permitido o trancamento em disciplinas no 1º semestre letivo do curso, exceto ao aluno: a. Designado para incorporação ou já servindo às Forças Armadas, nas Organizações Militares Ativas; b. Designado ou matriculado em órgãos de Formação de Oficiais da Reserva; c. Impossibilitado de frequentar o curso por questões de saúde e não puder usufruir da aplicação do regime de exercícios domiciliares. 3º - O aluno que se enquadrar nas alíneas a ou b do 2º deste artigo, deverá comprovar sua incorporação, designação ou matrícula, por meio de Certificado de Alistamento Militar ou declaração da Força Armada; ou laudo médico, na hipótese da alínea c. 4º - Toda solicitação de trancamento de matrícula em disciplinas pela 1ª vez estará automaticamente aprovada desde que satisfeitas as condições estabelecidas nos parágrafos 1º, 2º e 3º deste artigo.

11 5º - O trancamento de matrícula poderá ser concedido, excepcionalmente, uma segunda vez, na mesma disciplina, desde que o aluno não necessite dos créditos para integralização curricular. Artigo 32 - O aluno deverá permanecer inscrito em pelo menos três disciplinas do semestre letivo. Artigo 33 - O trancamento de matrícula em disciplina, se concedido, retroagirá à data do protocolo ou da entrada oficial do requerimento na Seção Técnica de Apoio Acadêmico. CAPÍTULO VIII - DA SUSPENSÃO DE MATRÍCULA Artigo 34 A suspensão de matrícula a que se refere o artigo 72 do Regimento Geral da UNESP implica na desistência, por parte do aluno, da inscrição em todas as disciplinas e deverá ser requerida e justificada, cabendo ao Conselho de Curso autorizá-la, e ao Conselho Diretor homologá-la, uma única vez, pelo prazo máximo de um ano, prorrogável por mais um, sem que esse prazo entre no cômputo do tempo de integralização do currículo. 1º - Não será concedida suspensão de matrícula nos dois primeiros semestres letivos do curso, exceção feita ao aluno classificado em Concurso Vestibular quando designado para incorporação ou servindo às Forças Armadas, nas Organizações Militares ativas ou matriculado em órgãos de Formação de Oficiais da Reserva, ou que esteja impossibilitado de frequentar o curso por questões de saúde e não puder usufruir da aplicação do regime de exercícios domiciliares. 2º - O aluno deverá comprovar sua incorporação, designação ou matrícula, por meio de Certificado de Alistamento Militar ou declaração da Força Armada, de que o interessado está prestando Serviço Militar naquela Organização ou apresentar laudo médico, na hipótese de estar impossibilitado de frequentar o curso por questões de saúde. 3º - No ato da solicitação da suspensão da matrícula, o aluno será notificado das consequências que poderão advir da suspensão, caso ocorram modificações na Estrutura Curricular do curso em que está matriculado, devendo expressar, de forma inequívoca, sua concordância no próprio requerimento. Artigo 35 A suspensão de matrícula, se concedida, terá vigência a partir da data do

12 protocolo ou da entrada oficial do requerimento na Seção Técnica de Graduação, retroagindo seus efeitos ao início do semestre letivo em que foi requerida. CAPÍTULO IX DA MOBILIDADE ACADÊMICA Artigo 36 Fica facultado a qualquer aluno de graduação do Câmpus Experimental de São João da Boa Vista cursar componentes curriculares no âmbito de Programas de Mobilidade Acadêmica, conforme normas estabelecidas por legislação específica. 1º- O aluno do Câmpus Experimental de São João da Boa Vista participante de Programa de Mobilidade Acadêmica terá seu vínculo de matrícula registrado nesta condição, sendo esse período computado na contagem para integralização do curso no qual estiver matriculado. 2º - A realização de estágios curriculares com amparo na Resolução UNESP nº 72/2000 só será autorizada mediante aprovação do Conselho de Curso. 3º - Caberá ao aluno apresentar os planos de ensino das disciplinas que objetiva cursar em outra Universidade, tomando ciência das possibilidades de equivalência, a serem concedidas pela Coordenadoria de Curso, mediante compatibilidade de conteúdo programático e carga horária. 4º - As solicitações para realização de Mobilidade Acadêmica deverão ser analisadas pelos Conselhos de Curso, observadas as disposições em regulamentação vigente. CAPÍTULO X DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO E DA FREQUÊNCIA ÀS ATIVIDADES ESCOLARES SEÇÃO I DA AVALIAÇÃO E FREQUÊNCIA Artigo 37 - A avaliação do rendimento escolar será feita levando-se em consideração o desempenho do aluno em provas, seminários, trabalhos de campo, trabalhos escritos e/ou outras atividades programadas, em cada disciplina.

13 1º - Os critérios utilizados e as diferentes formas de avaliação deverão estar claramente expressos no Plano de Ensino de cada disciplina, aprovados pelos Conselho de Curso. 2º - O rendimento escolar será expresso por valores numéricos de 0 a 10 (zero a dez), computados até a primeira casa decimal. Artigo 38 - É obrigatório o comparecimento do aluno a todas as atividades escolares programadas, sendo responsabilidade do docente a verificação da frequência dos alunos. 1º - Não será permitido ao aluno participar das atividades programadas pelas disciplinas nas quais não está regularmente inscrito, exceção concedida aos alunos que se encontram aguardando deliberações em expedientes administrativos dos quais depende a efetivação da matrícula. 2º - Nos casos em que, verificado pelo professor, o aluno estiver frequentando sua disciplina, porém não constar na lista do diário de classe, o mesmo deverá comunicar o fato à Seção Técnica de Apoio Acadêmico para que seja verificado se o aluno enquadra-se no 1º deste artigo. 3º - Caso seja confirmada a irregularidade da presença do aluno nas atividades programadas da disciplina, cabe ao professor não permitir sua participação nas mesmas. Artigo 39 Não há abono de faltas, qualquer que tenha sido o motivo do não comparecimento do aluno, ressalvados os direitos previstos em Lei. Artigo 40 - Será considerado APROVADO, com direito aos créditos da disciplina, o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco) e frequência mínima de 70%. No histórico escolar, somente será registrada a nota final, a frequência e se o aluno está aprovado ou reprovado. Artigo 41 - Ao aluno matriculado regularmente em disciplina semestral ou anual deverá ser concedida a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina, inserida no processo de ensino e de avaliação. Parágrafo Único - O professor responsável pela disciplina deverá propor os diferentes procedimentos e instrumentos que incluem a recuperação no processo de ensino e de avaliação, os quais devem ser descritos nos Planos de Ensino e aprovados pelo Conselhos de Curso.

14 Artigo 42 - O aluno que não tiver frequentado pelo menos 70% das atividades escolares programadas estará automaticamente reprovado na disciplina. Artigo 43 Ao aluno reprovado em disciplina, mas que obteve frequência mínima de 70% será concedida a oportunidade de um único exame final, que será oferecido após o término do período letivo, previsto no Calendário Escolar da Unidade. Parágrafo Único No caso da realização do exame previsto no caput deste artigo, a nota final será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame final. Artigo 44 A avaliação do estágio curricular e/ou supervisionado será feita observando-se as diretrizes estipuladas por regulamentação própria e será expressa por valores numéricos de 0 (zero) a 10 (dez), computados até a primeira casa decimal. 1º - Para aprovação, o aluno deverá obter média final igual ou superior a 5,0 (cinco). 2º - O aluno que for reprovado em estágio curricular e/ou supervisionado deverá repeti-lo integralmente. SEÇÃO II DO REGIME DE EXERCÍCIOS DOMICILIARES Artigo 45 O Regime de Exercício Domiciliar previsto no Decreto-Lei Nº 1.044, de 21 de outubro de 1969, e na Lei Nº 6.202, de 17 de abril de 1975 destina-se à compensação das ausências às atividades acadêmicas, por meio de realização de atividades domiciliares com acompanhamento da Instituição de Ensino durante o período de afastamento. Artigo 46 - São considerados passíveis de tratamento excepcional os alunos em condição de incapacidade física temporária de frequência às aulas, mas com a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias ao prosseguimento dos estudos. Parágrafo Único - O Regime de Exercícios Domiciliares aplicável às alunas gestantes tem a duração de 120 dias, a partir do 8º mês de gestação. Em casos excepcionais, devidamente comprovados por atestado médico, o período de repouso antes e depois do

15 parto poderá ser dilatado. Artigo 47 - Para que se caracterize o Regime de Exercícios Domiciliares o período mínimo de afastamento é de 15 (quinze) dias corridos. Artigo 48 - São condições necessárias para que o aluno possa beneficiar-se do Regime de Exercícios Domiciliares: I Protocolo de requerimento dirigido ao Coordenador Executivo da Unidade no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis contados a partir da data de início do afastamento; II Apresentação de laudo do médico responsável do qual conste a assinatura e o número do CRM, o período do afastamento, a especificação acerca da natureza do impedimento por meio do CID, além da informação específica quanto às condições intelectuais e emocionais necessárias ao prosseguimento das atividades de estudo fora do recinto da Universidade; III Existência de compatibilidade entre a natureza das disciplinas envolvidas e a aplicação do regime em questão, a critério do Conselho de Curso, de modo que poderão ficar excluídas disciplinas de natureza eminentemente prática como estágios e práticas laboratoriais; IV - Duração que não ultrapasse o máximo ainda admissível, em cada caso, para a continuidade do processo de escolarização, a critério do Conselho de Curso. 1º - O registro de frequência final do aluno não incluirá as ausências. 2º - Cabe ao interessado, ou seu representante legal, procurar os docentes responsáveis pelas disciplinas em que está inscrito, a fim de tomar ciência quanto ao plano de atividades a ser cumprido, sendo que o não cumprimento do mesmo acarretará as consequências previstas nos critérios de avaliação. 3º - As ausências ocorridas durante o período de afastamento, previsto em Lei, serão compensadas, desde que o aluno tenha realizado os exercícios domiciliares constantes no Plano de atividades proposto. 4º - Fica autorizada a Seção Técnica de Apoio Acadêmico a indeferir solicitações fora de prazo, em conformidade com o estabelecido no inciso I.

16 SEÇÃO III DAS AVALIAÇÕES DE SEGUNDA CHAMADA Artigo 49 Fica assegurado ao aluno que faltar a avaliação parcial o direito de realizar nova avaliação referente ao conteúdo da avaliação perdida, em casos de problema de saúde ou participação em eventos acadêmicos, desde que requerido e devidamente justificado. 1º - O requerimento para avaliação de segunda chamada deve ser protocolado junto à Seção Técnica de Apoio Acadêmico num prazo de até 3 (três) dias úteis a contar da data da avaliação perdida. 2º - O requerimento deve ser acompanhado de documentos que comprovem a natureza da ausência, como atestado médico ou comprovante de participação em evento acadêmico. 3º - A solicitação deverá ser analisada pelo Conselho de Curso, podendo ser indeferida. CAPÍTULO XI DO REGISTRO DE NOTAS E FREQUÊNCIA Artigo 50 - O registro de frequência em cada disciplina deverá ser atualizado pelo docente responsável via Sistema de Graduação - SISGRAD. 1º - A frequência dos alunos será registrada por hora-aula obedecendo aos horários oficiais fixados pelo órgão competente, para as disciplinas do período letivo. 2º - As aulas serão registradas de acordo com a sua modalidade. 3º - A participação do aluno em reunião de órgãos colegiados ou em eventos oficiais organizados pela Unidade, quando convocados, tem sua carga horária válida para cômputo em atividades complementares ou extraclasse, não configurando desta maneira ausência por parte do aluno, desde que o mesmo apresente comprovante de participação.

17 4º - Nas situações de cumprimento de serviço militar ou convocações de autoridade do poder público, não poderá ser atribuída falta ao aluno, quando for realizada no mesmo horário de aula, mediante comprovação. Artigo 51 As faltas coletivas dos alunos serão consideradas como aulas efetivamente ministradas pelo docente, sendo vedada a reposição do programa. 1º - Haverá tolerância de 15 (quinze) minutos, ficando caracterizada a falta coletiva quando após o transcurso deste tempo não houver o comparecimento de nenhum aluno. Artigo 52 Os resultados das avaliações regulares deverão ser divulgados pelo professor no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis antes da próxima avaliação. Parágrafo Único Os prazos estabelecidos no caput deste artigo não se aplicam às avaliações de recuperação e aos relatórios de práticas de laboratório. Artigo 53 - A alteração de nota e/ou frequência depois de encerrado o semestre, poderá ser deferida, após ouvido o Conselho do Curso, mediante justificativa circunstanciada apresentada pelo professor responsável da disciplina, quando respeitado o prazo estabelecido no parágrafo único deste artigo. Parágrafo Único O pedido de alteração de nota e/ou frequência de aluno deverá ser enviado à Seção Técnica de Apoio Acadêmico até a segunda semana de aula do semestre letivo subsequente àquele em que foi ministrada a disciplina em questão, dandolhe assim a tramitação regular. CAPÍTULO XII DA GUARDA DE PROVAS Artigo 54 É facultada ao docente a devolução de provas e/ou trabalhos ao aluno. 1º - Caso o docente opte por acumular as provas, deverá guardá-las por 1 (um) ano após a consolidação das notas. 2º - Após transcorrido o prazo determinado no 1º, a eliminação do material deve ser realizada por fragmentação.

18 CAPÍTULO XIII DA REVISÃO DO RESULTADO DA AVALIAÇÃO Artigo 55 A revisão do resultado de qualquer avaliação poderá ser concedida ao aluno que solicitar por escrito, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis após divulgação das notas pelo docente no Sistema de Graduação SISGRAD. 1º - A solicitação será feita ao Conselho de Curso. 2º - A revisão de que trata o caput deste artigo será feita por três docentes, indicados pelo Conselho de Curso, podendo participar da mesma o docente que atribuiu a nota, devendo a revisão ser feita no prazo máximo de 10 (dez) dias, contados a partir da data da indicação. O resultado final da revisão deverá ser homologado pelo Conselho de Curso responsável pela disciplina objeto de revisão. 3º - Em caso de haver mais de um aluno solicitando a revisão na mesma disciplina, os docentes poderão ser os mesmos indicados pelo Conselho de Curso. CAPÍTULO XIV DA BANCA ESPECIAL Artigo 56 A avaliação por banca especial será assegurada ao aluno reprovado duas vezes consecutivas com mesmo professor na mesma disciplina. 1 o A avaliação por banca especial será requerida ao Coordenador Executivo no ato da matrícula. 2 o O disposto neste artigo não se aplica a alunos reprovados por faltas. 3 o O benefício da banca especial será assegurado ao aluno que venha a matricular-se pela terceira vez para cursar determinada disciplina em regime regular. Artigo 57 A banca especial avaliará o aluno no decorrer do período letivo de acordo com o seguinte critério: I A constituição da banca especial não exime o aluno do comparecimento às aulas, devendo apresentar frequência mínima de 70% (setenta por cento), conforme 3 o do Artigo

19 78 do Regimento Geral da Unesp. II O aluno, em conjunto com a turma na qual está matriculado, será avaliado através de provas e trabalhos, conforme prevê o plano de ensino da referida disciplina. III Para cada avaliação, a banca especial deverá se reunir e atribuir uma nota. 1 o O docente responsável pela disciplina deverá encaminhar à banca especial o gabarito das avaliações realizadas no prazo de 24 horas após a sua aplicação. 2 o A nota final será atribuída conforme prevê o plano de ensino da referida disciplina, sendo que a nota mínima para aprovação será igual a 5,0 (cinco), conforme Artigo 80 do Regimento Geral da Unesp. Artigo 58 A banca especial será composta por três docentes do câmpus, não participando da mesma o docente que ministra a disciplina. Parágrafo Único A constituição da banca será por indicação do Conselho de Curso aprovada pelo Conselho Diretor. CAPÍTULO XV - APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Artigo 59 O aproveitamento de estudos consiste na dispensa do cumprimento de atividades escolares do currículo do curso, tendo em vista estudos anteriormente realizados pelo aluno. Artigo 60 O aproveitamento de estudos pode ser autorizado por equivalência entre a disciplina cursada e a disciplina ministrada aos alunos deste câmpus, no currículo de cada curso. 1º - O aproveitamento de estudos por equivalência será motivado por solicitação do aluno interessado. 2º - Somente poderão ser aproveitados os estudos realizados em Curso Superior de Graduação reconhecido pelo MEC e de Instituições estrangeiras reconhecidas pelo órgão competente. 3º - O aproveitamento de estudos somente poderá ser analisado por uma única via

20 para uma mesma disciplina que se requer aproveitamento, vedada a duplicidade de julgamento. Artigo 61 O aproveitamento de estudos por equivalência entre as disciplinas é um juízo de valor, de responsabilidade do Professor Responsável pela disciplina, com ciência da Coordenação de Curso na qual a disciplina está alocada, levando-se em conta: I compatibilidade entre os programas em, no mínimo, 70%; II compatibilidade da carga horária em, no mínimo, 70%; III objetivo do programa. Parágrafo Único - A solicitação de equivalência de mais de uma disciplina do curso de origem para uma única disciplina do Câmpus Experimental de São João da Boa Vista, bem como a solicitação de equivalência de uma disciplina do curso de origem para mais de uma disciplina do Câmpus Experimental de São João da Boa Vista, deverá ser analisada e aprovada pelo Conselho de Curso de Graduação. Artigo 62 Para solicitar o aproveitamento de estudos por equivalência entre disciplinas o aluno deverá protocolar junto a Seção Técnica de Apoio Acadêmico do Câmpus Experimental de São João da Boa Vista, requerimento próprio acompanhado da seguinte documentação: a) Cópia do Histórico Escolar da instituição de procedência, contendo a carga horária, a nota e a frequência de cada disciplina cursada, bem como a informação sobre o reconhecimento do curso de graduação ao qual pertença(m) a(s) disciplina(s), por meio de decreto específico publicado em Diário Oficial da União ou do Estado, excetuando-se os cursos da própria UNESP; b) Cópia do(s) programa(s) da(s) disciplina(s) cursada(s) objeto da solicitação, emitido pela instituição do curso de origem, devidamente rubricado(s) pelo Setor responsável; 1º - Os pedidos de aproveitamento de estudos por equivalência deverão ser apresentados pelos interessados, em cada semestre letivo, no prazo de até 25% do semestre letivo corrente e deverão ser aprovados pelo Conselho de Curso para efetiva dispensa do aluno da disciplina correspondente, ouvido o Professor Responsável.

21 2º - Será de responsabilidade do aluno interessado a indicação da equivalência pretendida entre a disciplina cursada e àquela para a qual se requer o aproveitamento dos estudos. 3º - Serão liminarmente indeferidos pela Seção Técnica de Apoio Acadêmico os pedidos que não respeitarem as condições definidas neste artigo. Artigo 63 Não será concedido o aproveitamento de estudos em disciplina cuja carga horária seja inferior a 70% da disciplina congênere ministrada nos respectivos cursos do Câmpus Experimental de São João da Boa Vista. Artigo 64 Os créditos correspondentes às disciplinas cujo aproveitamento de estudos for autorizado serão transformados em tempo, que será deduzido do período para integralização do curso. Parágrafo Único A transformação dos créditos em tempo referida neste artigo respeitará a regra vigente por ocasião do estudo pelo Conselho do Curso de cada caso, implicando o estabelecimento de novos limites mínimos e máximos para conclusão do curso, sendo dada ciência ao aluno interessado. CAPÍTULO XVI - DA ORGANIZAÇÃO DOS PLANOS DE ENSINO Artigo 65 - O Plano de Ensino de cada disciplina deve estar em consonância com o estabelecido no Projeto Político-Pedagógico do curso ao qual a disciplina pertence e, além de documentar as práticas didático-pedagógicas desenvolvidas, tem por finalidades: I - subsidiar a prática de ensino pelo docente, servindo como instrumento balizador na execução de suas aulas; II - permitir aos discentes a melhor compreensão dos objetivos da disciplina, dos conteúdos que serão estudados para atingi-los e dos critérios de avaliação utilizados; III - viabilizar a organização e disposição de recursos materiais, humanos e de infraestrutura necessários para garantia do desenvolvimento pleno das atividades didáticas; IV - servir como referência sobre a organização curricular e didático-pedagógica do Curso nos processos de avaliação institucional e de reconhecimento de cursos pelos

22 órgãos competentes. Artigo 66 - O plano de ensino deverá ser elaborado em formulário próprio, aprovado pelo Conselho de Curso e dele devem constar as seguintes informações: I - denominação da disciplina de acordo com o currículo vigente para o curso; II - Conselhos de Curso em que está alocada a disciplina; III - semestre correspondente; IV - carga horária/créditos correspondente; V - carga horária por modalidade de aula (número de horas/aula teóricas, teóricopráticas ou práticas); VI - ementa da disciplina; VII - definição dos objetivos, de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso; VIII - especificação do conteúdo programático em unidades e sub-unidades; IX - metodologia de ensino; X - critérios para avaliação da aprendizagem; XI - bibliografia básica e complementar; Artigo 67 Cabe ao Conselho de Curso manifestar-se sobre os planos de ensino das disciplinas propostas pelos Docentes responsáveis pelas disciplinas. 1º - Caberá ao Conselho do Curso, ouvidos os Docentes, estudar e propor a adequação dos Planos de Ensino, em função do Projeto Pedagógico do Curso, ambos zelando pela qualidade de ensino e pela articulação entre as diversas disciplinas ou conjunto de disciplinas. 2º - O Plano de Ensino terá vigência desde sua aprovação até apresentação de um novo Plano, em razão de sua reformulação total ou parcial. 3º - É obrigatória a execução do Plano de Ensino, considerando-se a necessária flexibilidade que requerem os processos de ensino e de aprendizagem.

23 Artigo 68 - A tramitação regular para aprovação dos Planos de Ensino obedecerá ao que se segue: I- Caberá ao Docente responsável elaborar e disponibilizar o(s) plano(s) de ensino aprovado(s) à Seção Técnica de Apoio Acadêmico, através do Sistema de Graduação - SISGRAD, nos prazos definidos no calendário escolar. II- A proposta de criação de nova(s) disciplina(s) Optativa(s) deverá ser instruída com ofício de encaminhamento assinado pelo Coordenador de Curso, contendo breve justificativa da importância da disciplina para composição do currículo do curso e indicação do docente responsável, cabendo sua aprovação ao Conselho Diretor para que possa ser efetivamente oferecida. III - Somente serão submetidos à aprovação do Conselho de Curso os Planos de Ensino encaminhados pelo Docente responsável pela disciplina dentro dos prazos fixados e instruídos de forma adequada; IV A manifestação dos respectivos colegiados será encaminhada ao Docente responsável pela disciplina, para ciência e providências quanto às adequações que se fizerem necessárias. CAPÍTULO XVII DO PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Artigo 69 - Os alunos matriculados nos cursos do Câmpus Experimental de São João da Boa Vista deverão integralizar os créditos relativos ao seu curso obedecendo aos prazos mínimo e máximo fixados para cada um, conforme legislação própria. Artigo 70 - A dilação de prazo de integralização curricular poderá ser concedida aos alunos portadores de necessidades especiais e de afecções que importem em limitação da capacidade de aprendizagem, podendo igualmente ser concedida em casos de força maior, devidamente comprovados, a critério do Conselho do Curso e do Conselho Diretor da Unidade, conforme legislação vigente. Artigo 71 - O aluno que necessitar dilação de prazo de integralização curricular deverá solicitá-la com antecedência mínima de 1 (um) ano da expiração do referido prazo. 1º - O aluno terá assegurada sua matrícula, em caráter excepcional, enquanto

24 tramitar sua solicitação nos Órgãos Colegiados competentes. 2º - O Conselho do Curso deverá manifestar-se de maneira substantiva em relação à dilação supracitada, elaborando um plano de acompanhamento do aluno. Artigo 72 - O aluno beneficiado pelo aproveitamento de estudos terá seu prazo de integralização curricular alterado, devendo tomar ciência dessa alteração. CAPÍTULO XVIII DA PUBLICAÇÃO E CIÊNCIA DE ATOS ESCOLARES Artigo 73 - A Publicação dos atos escolares por meio do Site do Câmpus Experimental de São João da Boa Vista, do Sistema de Graduação SISGRAD, ou quando enviado aos alunos por institucional, caracterizar-se-á como Publicação Oficial. Artigo 74 - Os procedimentos requeridos pelos discentes junto à Seção Técnica de Apoio Acadêmico serão dados a conhecer através de convocação, via institucional, para devida ciência na documentação específica. 1º - À Seção Técnica de Apoio Acadêmico compete emitir ao aluno interessado, solicitando seu comparecimento junto à Seção Técnica de Apoio Acadêmico para ciência do parecer do assunto solicitado. 2º - Compete ao interessado cientificar-se sobre os assuntos requeridos. CAPÍTULO XIX DA EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS Artigo 75 A expedição de documentos para fins acadêmicos será feita pela Seção Técnica de Apoio Acadêmico, mediante requerimento dos interessados e pagamento de taxas exigidas em lei, quando for o caso, de forma regulamentar, conforme Resolução UNESP 03/ º - A expedição dos documentos solicitados à Seção Técnica de Apoio Acadêmico será feita num prazo máximo de 03 dias úteis, com exceção de declarações e dos Planos de Ensino, que serão expedidos no prazo de até 07 dias úteis. 2º - Será observada, na expedição dos documentos, a ordem de entrada do

25 requerimento na Seção Técnica de Apoio Acadêmico. 3º - O aluno poderá ter acesso ao Histórico Escolar e ao atestado de matrícula através do sistema de Graduação SISGRAD em formato digital, com autenticação eletrônica e validade de 60 dias, sem a necessidade da chancela da Seção Técnica de Apoio Acadêmico, não havendo limite para estas solicitações. 4º - Os documentos mencionados no parágrafo anterior também serão emitidos pela Seção Técnica de Apoio Acadêmico, respeitando ao disposto nos parágrafos 1º e 2º deste artigo. 5º - Será cobrada taxa antecipada para emissão de planos de ensino e de segunda via dos documentos solicitados no mesmo semestre letivo. Para emissão de planos de ensino será cobrada taxa, por disciplina solicitada, no valor vigente equivalente às cópias. 6º - Será de responsabilidade do solicitante a observância do disposto nos parágrafos 1º e 2º deste artigo a fim de evitar eventuais prejuízos do requerente devido a solicitações de documentos fora do prazo estipulado nesta Portaria para sua expedição. TÍTULO III DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE Artigo 76 - Constituem infrações disciplinares do corpo discente: I - inutilizar, alterar ou fazer qualquer inscrição em editais ou avisos afixados pela administração; II - fazer inscrições em próprios da Universidade ou nos objetos de propriedade da UNESP e afixar cartazes fora dos locais a eles destinados; III - retirar, sem prévia permissão da autoridade competente, objeto ou documento existente em qualquer dependência da UNESP; costumes; IV - praticar ato atentatório à integridade física e moral de pessoas ou aos bons V - praticar jogos de azar; VI - guardar, transportar e utilizar arma ou substâncias ilícitas e ingerir bebidas alcoólicas em qualquer dependência da UNESP; VII - perturbar os trabalhos escolares, as atividades científicas ou o bom funcionamento da administração; VIII - promover manifestações e propaganda de caráter político-partidário, racial ou

26 religioso, bem como incitar, promover ou apoiar ausência coletiva aos trabalhos escolares a qualquer pretexto; IX - desobedecer aos preceitos regulamentares do Estado, do Regimento Geral da UNESP, dos Regimentos das unidades universitárias e de outras normas e leis fixadas por autoridade competente; X - desacatar membro da comunidade universitária; XI - praticar atos que atentem contra o patrimônio científico, cultural e material da UNESP; XII Falsificar documentos escolares; XIII Fraudar avaliações e trabalhos escolares; XIV Violar regras e normas fixadas pelo Departamento, Estatuto e Regimento Geral da UNESP; XV Violar Direito autoral em trabalhos acadêmicos; XVI Violar os princípios dos códigos de ética da Unidade e da UNESP; XVII participar de ações de violência e de desrespeito às liberdades individuais. Artigo 77 - Não será tolerado qualquer tipo de ato estudantil que cause, a quem quer que seja, agressão física, moral ou outras formas de constrangimento, dentro ou fora do espaço físico da Universidade. Parágrafo Único - A transgressão do contido no caput deste artigo será considerada falta grave, importando na aplicação das penalidades de desligamento ou suspensão, previstas no regime disciplinar da Universidade, após processo administrativo, assegurados o contraditório e o direito a ampla defesa. Artigo 78 - Fica atribuída aos docentes e técnicos administrativos do Câmpus Experimental de São João da Boa Vista, competência para identificar o(s) aluno(s) que, no âmbito da instituição, cometer(em) qualquer infração disciplinar mencionada no artigo 76 desta Portaria. 1º Procedida a identificação, o(s) nome(s) do(s) aluno(s) deverá(ão) ser encaminhado(s) à Coordenação Executiva da Unidade para providências cabíveis. 2º - Além das penalidades disciplinares previstas no artigo 79, se for o caso, caberá ao(s) aluno(s) responsabilizar(em)-se pela limpeza, conserto ou reposição do material danificado na Instituição. Artigo 79 - As penas disciplinares aplicáveis aos membros do corpo discente são:

27 I - advertência verbal; II - repreensão; III - suspensão; IV - desligamento. Artigo 80 - A competência para aplicação das penas disciplinares impostas ao corpo discente será: I - do Coordenador do Curso, nos casos de advertência verbal; II - do Coordenador Executivo, nos casos de repreensão e de suspensão; III - do Reitor, nos casos de desligamento. Parágrafo Único - A pena disciplinar fica condicionada ao exercício do direito a ampla defesa e contraditório cabendo recurso ao Órgão Colegiado Superior competente, no prazo de 10 (dez) dias da ciência do interessado ou da publicação da decisão. TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 81 Enquanto existirem alunos ingressantes na vigência de estrutura curricular fixada por Resoluções anteriores e que tenham deixado de cursar determinada(s) disciplina(s), quando necessário, serão elaborados currículos especiais, com base no Plano de Equivalência de Disciplinas, devidamente aprovados pelos órgãos competentes. Disciplinas do currículo em fase de extinção somente serão oferecidas nos casos em que: I. não haja disciplina equivalente no novo currículo; II. quando a equivalência referida no caput do Artigo não permita a integralização do curso no prazo máximo permitido por lei; III. quando falte ao aluno apenas uma disciplina para diplomar-se; IV. sempre que haja prejuízo legal para o aluno, mediante análise do Conselho de Curso. TÍTULO V - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 82 - Os casos omissos nesta Portaria serão resolvidos pelo Conselho Diretor,

28 ouvido(s) o(s) Conselho(s) de Curso, com base na legislação vigente. Artigo 83 - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura. São João da Boa Vista, 02 de outubro de Prof. Dr. Jozué Vieira Filho Coordenador Executivo

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