Regulamenta as atividades acadêmicas do regime seriado de matrícula para o curso de Medicina. (Para alunos ingressantes à partir de 1997).

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1 Campus de Botucatu Portaria 097/96 -DFM/DTA - Medicina Regulamenta as atividades acadêmicas do regime seriado de matrícula para o curso de Medicina. (Para alunos ingressantes à partir de 1997). O VICE-DIRETOR EM EXERCÍCIO DA FACULDADE DE MEDICINA DO CÂMPUS DE BOTUCATU, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto da UNESP e tendo em vista deliberação da Congregação em reunião de 3 de dezembro de 1996, baixa a presente Portaria estabelecendo normas para o regime seriado de matrícula para os alunos do Curso de Medicina. I - DO REGIME SERIADO E DA ESTRUTURAÇÃO CURRICULAR ARTIGO 1º - Regime seriado é aquele em que as disciplinas do currículo pleno são agrupadas em séries anuais com as respectivas cargas horárias, dispostas numa seqüência, de modo a assegurar ordenação mais favorável à aquisição progressiva dos conhecimentos e habilidades considerados necessários. 1º - A seriação das disciplinas será proposta pelo Conselho de Curso e aprovada pela Congregação. ARTIGO 2º - A estruturação curricular deverá ser organizada de forma a oferecer: I- disciplinas obrigatórias II- disciplinas optativas III- estágios obrigatórios em regime de internato IV- outras atividades II - DA MATRÍCULA ARTIGO 3º - A matrícula será feita por série, em todas disciplinas que a integram, nos prazos estabelecidos no Calendário Escolar. ARTIGO 4º - A matrícula inicial será feita no curso com a apresentação de cópias dos documentos abaixo relacionados, em duas vias: 1. Certidão de nascimento ou casamento 2. Cédula de identidade 3. Título de eleitor e comprovante de votação na última eleição, se for o caso. 4. Certificado de quitação com o Serviço Militar 5. Certificado de conclusão dos estudos de 2º grau ou documento equivalente 6. Histórico Escolar do 2º grau 7. Duas fotos 3X4 1º - Os documentos deverão ser a presentados juntamente com as originais, que servirão para conferência e devolução imediata. 2º - Outros documentos poderão ser exigidos, por determinação legal. 3º - As matrículas iniciais serão deferidas pelo Diretor, após manifestação do Coordenador do Curso. III - DA TRANSFERÊNCIA ARTIGO 5º - Será permitida a transferência de alunos, obedecida a legislação vigente e as seguintes condições: I- existência de vagas declarada em Edital; II- verificação da equivalência dos programas de estudos; Faculdade de Medicina Distrito de Rubião Júnior, s/n CEP Botucatu São Paulo Brasil Tel /Fax graduacao@fmb.unesp.br

2 III- adaptações curriculares, a juízo do Conselho de Curso de Graduação, aprovado pela Congregação; IV- à aprovação em pelo menos 50% das disciplinas cursadas no 1º ano letivo ou no máximo 60% dos créditos do currículo do estabelecimento de origem; V- ao aproveitamento de pelo menos três disciplinas, excluídas Estudo de Problemas Brasileiros e Educação Física; VI- ao reconhecimento do curso de origem. Parágrafo único - Não serão aceitas transferências para a 1ª e última série do curso. ARTIGO 6º - O processo seletivo para transferências ficará sob responsabilidade do Conselho de Curso e constará de: I- Prova escrita, de caráter classificatório, versando sobre todas as disciplinas correspondentes às séries anteriores à pretendida para transferência. a) A prova escrita constará de 100 (cem) questões, na forma de testes de múltipla escolha, com 05 (cinco) alternativas cada. b) O número de questões será proporcional à carga horária das disciplinas envolvidas. II- Análise do Currículo cumprido pelo candidato na escola de origem a) Somente será realizada análise do currículo dos candidatos classificados na prova escrita, de acordo com o estabelecido em Edital; b) A análise será feita levando-se em conta, as disciplinas constantes do currículo respectivo em função do currículo pleno da Faculdade de Medicina de Botucatu. c) Na análise do currículo será levado em conta: 1. Disciplinas que possam exigir adaptação curricular; 2. Tempo previsto para a integralização do currículo, tendo em vista os prazos fixados pelo Conselho Federal de Educação (CFE). Parágrafo único - O número de questões será proporcional à carga horária das disciplinas envolvidas. ARTIGO 7º - Os casos de empate serão resolvidos pela Congregação observadas a legislação vigente à época, devendo constar do Edital. ARTIGO 8º - O cálculo de vagas para transferência será obtido mediante cálculo da diferença entre o número de vagas iniciais do curso, multiplicado pela duração média do curso em anos, e o número de alunos matriculados, não considerados os reprovados que tiverem ultrapassado o termo médio de integralização curricular e os estudantes-convênios. Parágrafo único - Nos casos de morte, transferência, abandono de curso e cancelamento de matrícula, as vagas resultantes serão colocadas em disponibilidade para transferência, mesmo que excedam o total calculado em conformidade com o caput do artigo. IV - DA MATRÍCULA DE PORTADOR DE CURSO SUPERIOR ARTIGO 9º - A critério do Conselho do Curso de Graduação, com aprovação da Congregação e desde que existam vagas, poderão ser matriculados os diplomados em curso superior, mediante seleção prévia independentemente de Concurso Vestibular. 1º - O número de vagas será estabelecido após as matrículas dos candidatos classificados em Concurso Vestibular e dos transferidos. V - DA FREQUÊNCIA ARTIGO 10º - É obrigatória a freqüência dos alunos às atividades programadas pelas disciplinas ou conjunto de disciplinas, cabendo ao professor a responsabilidade da verificação. ARTIGO 11 - O aluno que não freqüentar pelo menos 70% da carga horária de disciplinas, conjunto de disciplinas ou estágio de internato, estará automaticamente reprovado.

3 ARTIGO 12 - Não há abono de faltas, qualquer que tenha sido a razão do não comparecimento do aluno, ressalvados os direitos previstos em legislação própria. ARTIGO 13 - O comparecimento de alunos eleitos na forma regulamentar às reuniões de Órgãos Colegiados quando oficialmente convocados, constitui o cumprimento do dever acadêmico, não podendo o aluno ser considerado ausente em qualquer outro ato escolar a ser realizado na mesma hora. Parágrafo único - O aluno deverá comprovar a participação junto a disciplina. VI - DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR ARTIGO 14 - O aproveitamento escolar será aferido em cada disciplina ou conjunto de disciplinas, em função da freqüência e do rendimento escolar. 1º - Os critérios de ponderação dos instrumentos usados nas diferentes formas de avaliação em cada disciplina, deverão ser fixados anualmente pelos Departamentos, recomendando-se que utilize mais de uma modalidade de avaliação. 2º - Os alunos deverão tomar ciência dos critérios a que se refere o parágrafo anterior, no início das atividades de cada disciplina. ARTIGO 15 - Será considerado reprovado em qualquer modalidade de avaliação o aluno que independentemente de nota não tenha obtido a freqüência mínima de 70% nas atividades da disciplina ou conjunto de disciplinas. ARTIGO 16 - A avaliação do rendimento escolar em cada disciplina ou conjunto de disciplinas, será expressa em graus numéricos de 0 a 10, e de acordo com os seguintes critérios e situações: A) Aprovação por média: será considerado aprovado o aluno que, nas avaliações efetuadas no decorrer do ano letivo, obtiver média igual ou superior a 7,0; B) Exame final: poderá submeter-se ao exame final o aluno que obtiver nota de aproveitamento entre 3,0 e 6,9 devendo, para aprovação, obter nota mínima de 5,0; C) Segunda época: terá direito a prestar exame de segunda época o aluno que obtiver nota mínima de aproveitamento menor que 3,0 e aquele reprovado no exame final; D) Reprovado: será considerado reprovado o aluno que não obtiver nota mínima de 5,0 nos exames em segunda época. VII - DA PROMOÇÃO E DA DEPENDÊNCIA ARTIGO 17 - Será promovido para a série subseqüente o aluno que: I - for aprovado em todas disciplinas da série em que estiver matriculado. II - for aprovado em disciplinas cujo somatório de carga horária seja igual ou superior a 75% da carga horária da série e inexistência de reprovação em qualquer disciplina que dado a sua natureza não possa ser cursada em regime de dependência. Parágrafo único - Será vedada a matrícula nos estágios de internato (5ª e 6ª séries) aos alunos que não tenham sido aprovados em todas disciplinas até o final da 4ª série do curso de Medicina. ARTIGO 18 - O aluno promovido para a série subsequente, nas condições previstas no inciso II do artigo anterior, cursará em regime de dependência as disciplinas em que foi reprovado, na forma proposta pelo Conselho de Curso. VIII - DA RETENÇÃO ARTIGO 19 - O aluno será retido na série, quando ocorrer: I - reprovação em duas ou mais disciplinas cujo somatório de carga horária for superior a 25% do total da série. II - reprovação em qualquer disciplina que dada a sua natureza não possa ser cursada em regime de dependência.

4 III - reprovação em disciplina(s) cursada(s) em regime de dependência. 1º - O aluno retido na série, fica obrigado a freqüentar em regime regular as disciplinas em que foi reprovado, e aquelas que vierem a integrar aquela série em virtude de alterações curriculares. 2º - Quando o aluno for reprovado em disciplina extinta do currículo, deverá substituí-la por outra, a critério do Conselho de Curso. 3º - No caso de ocorrer reprovação na série e em disciplinas cursadas em regime de dependência, o aluno deverá cursá-las concomitantemente, de acordo com programação elaborada pelo Conselho de Curso. IX - DA DEPENDÊNCIA ARTIGO 20 - Cabe ao Conselho de Curso assegurar ao aluno o desenvolvimento das disciplinas em regime de dependência, em uma das seguintes modalidades: I - em regime regular, desde que não haja incompatibilidade de horário com as disciplinas da série seguinte; II - em cursos especiais, que poderão ser programados nos horários em que o aluno não tenha atividade; III - sob a forma de programa especial de estudos, orientado pelos docentes responsáveis pelas disciplinas. Parágrafo único - Para o cumprimento do artigo o Conselho de Curso poderá reestudar a grade curricular em função do número de reprovações. X - DA AVALIAÇÃO DOS ESTÁGIOS OBRIGATÓRIOS EM REGIME DE INTERNATO ARTIGO 21 - A avaliação do estágio curricular será feita observando-se a participação do aluno nas atividades programadas e/ou provas de qualquer natureza. 1º - A freqüência mínima será de 70% em cada estágio. 2º - O aluno que for reprovado no estágio deverá repeti-lo integralmente. 3º - Não há dependência de estágio. XI - DA REVISÃO DE PROVAS ARTIGO 22 - A revisão de provas escritas poderá ser outorgada pelo Chefe do Departamento aos alunos que solicitarem por escrito, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis após a publicação da nota pela disciplina ou conjunto de disciplinas. Parágrafo único - A revisão de provas será feita por 2 (dois) professores indicados pelo Conselho do Departamento, além do docente que atribuiu a nota, juntamente com o aluno requerente. XII - DA SEGUNDA CHAMADA DE PROVAS ARTIGO 23 - A critério de cada Departamento deverá ser concedida segunda chamada de provas ao aluno que solicitar por escrito ao Chefe do Departamento, no prazo de até 3 (três) dias úteis após a realização da prova normal da disciplina ou conjunto de disciplinas. XIII - DA BANCA ESPECIAL ARTIGO 24 - O aluno reprovado por duas vezes consecutivas pelo mesmo professor numa mesma disciplina ou conjunto, terá direito a ser examinado por uma banca especial, indicada pelo Conselho do Departamento e aprovada pela Congregação, ouvido o Conselho de Curso.

5 1º - Caberá ao aluno quando for se matricular pela terceira vez na disciplina ou conjunto de disciplinas em que foi reprovado nas condições referidas no caput do artigo, requerer a constituição da Banca. 2º - O disposto no caput do artigo não se aplica aos alunos reprovados por faltas. 3º - A banca especial avaliará o aluno no decorrer do período letivo, de acordo com as normas propostas pelo Conselho de Curso, aprovadas pela Congregação. 4º - A banca especial será composta por três docentes, podendo participar da mesma o docente que ministra a disciplina. XIV - DO REGIME DE EXERCÍCIOS DOMICILIARES - Licença saúde e gestante - ARTIGO 25 - Os alunos portadores de afecções, merecedores de tratamento excepcional, e as estudantes em gestação poderão se beneficiar do regime de exercícios domiciliares, previsto no Decreto-Lei nº 1044, de 21 de outubro de ARTIGO 26 - O tratamento excepcional, devidamente comprovado por Atestado Médico fornecido pelos serviços ambulatoriais próprios da UNESP (UNAMOS), poderá ser concedido observadas as seguintes condições: I- o requerimento deverá ser protocolado no prazo máximo de até cinco dias úteis, após a data prevista para início do tratamento excepcional; II- os requerimentos protocolados após cinco dias terão vigência a partir da data do protocolo; III- o Atestado Médico deverá declarar que o requerente tem condições intelectuais e emocionais necessárias para o prosseguimento da atividade escolar, nos moldes previstos no Decreto-Lei; IV- a licença ou somatória das licenças não poderão ultrapassar o tempo máximo de dois meses por período letivo. Parágrafo único - Caberá à Seção de Graduação comunicar os Departamentos e as disciplinas envolvidas após a concessão do regime pelo Diretor. ARTIGO 27 - A partir do oitavo mês de gestação e durante três meses a estudante em estado de gravidez ficará assistida pelo regime de exercícios domiciliares. 1º - O início e o fim do período em que é permitido o afastamento será determinado por atestado médico. 2º - Em casos excepcionais, devidamente comprovados, mediante atestado médico, poderá ser aumentado o período de repouso, antes e depois do parto. 3º - Em qualquer caso, é assegurado às estudantes em estado de gravidez o direito à prestação das provas e exames. ARTIGO 28 - Caberá aos Departamentos estabelecer a forma de compensação das ausências e dos docentes responsáveis pelas disciplinas acompanhar o regime de exercícios domiciliares. XV - DA SUSPENSÃO DE MATRÍCULA ARTIGO 29 - A suspensão de matrícula, a que se refere artigo 72 do Regimento Geral da UNESP, implica na desistência por parte do aluno, da matrícula em todas as disciplinas. ARTIGO 30 - A suspensão da matrícula deverá ser requerida e justificada, cabendo à Congregação, ouvido o Conselho de Curso, autorizar a suspensão, uma única vez, pelo prazo máximo de 1 ano, prorrogável por mais um, sem que esse prazo entre no cômputo do tempo de integralização do currículo. 1º - Não será concedida suspensão de matrícula na primeira série do curso, exceção feita ao aluno classificado em concurso vestibular, quando: a) designado para incorporação, ou servindo às Forças Armadas, nas Organizações Militares Ativas; b) designando ou matriculado em Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva.

6 2º - O aluno que se enquadrar na exceção prevista numa das alíneas do 1º deste artigo deverá comprovar sua incorporação mediante certificado de alistamento militar e declaração das Forças Armadas de que está servindo àquela organização militar. XVI - DO CANCELAMENTO DE MATRÍCULA ARTIGO 31 - A matrícula será cancelada quando: I- o aluno solicitar por escrito; II- o aluno não tiver mais possibilidade de integralizar o currículo no prazo máximo estabelecido pelo Órgão Federal Competente; III- for caracterizado o abandono de curso nas seguintes situações: a) não renovação de matrícula no prazo estabelecido no Calendário Escolar; b) não confirmação de matrícula, no caso dos alunos ingressantes; c) não comparecimento aos primeiros 20 dias letivos consecutivos, sem justificativa aceita pela Congregação, ouvido o Conselho de Curso, no caso dos alunos ingressantes. IV- por processo disciplinar; V- for constatado que o aluno se encontra matriculado em outra Instituição de ensino, em curso da mesma natureza. XVII - DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ARTIGO 32 - Disciplina(s) cursada(s) fora da Faculdade de Medicina de Botucatu poderão ser aproveitadas, desde que haja aprovação do Conselho de Curso e Congregação, ouvido o docente responsável pela disciplina. ARTIGO 33 - Os requerimentos para aproveitamento de estudos deverão ser dirigidos ao Diretor da Faculdade no início do ano letivo, acompanhado de: I - Programa(s) da(s) disciplina(s) a ser(em) aproveitada(s); II - Histórico Escolar. Parágrafo único - Não serão aceitos pedidos de aproveitamento de estudos após o início das atividades das disciplinas envolvidas. XVIII - DOS ALUNOS ESPECIAIS ARTIGO 34 - Poderão ser aceitos como aluno especial em disciplinas isoladas de graduação, os portadores de certificado de conclusão dos estudos de 2º grau, matriculados ou não em outros cursos superiores. 1º - Para matrícula os interessados deverão, na época prevista no calendário escolar e desde que existam vagas, apresentar o requerimento dirigido ao Diretor da Faculdade, acompanhado de: 1. Cópia do histórico do 2º grau e certificado de conclusão respectivo; 2. Declaração por escrito dos motivos que justificam o pedido de matrícula. 2º - É vedada ao aluno regular da Faculdade de Medicina do Câmpus de Botucatu a matrícula na categoria de aluno especial. 3º - Caberá ao Diretor da Faculdade deferir a inscrição do aluno, ouvido a disciplina e o Conselho do Curso. ARTIGO 35 - Para obtenção do certificado o aluno deverá se submeter aos mesmos critérios dos alunos regulares. XIX - DOS ALUNOS OUVINTES

7 ARTIGO 36 - É permitida a matrícula de alunos ouvintes em disciplinas isoladas, desde que existam vagas. 1º - A aceitação do aluno ouvinte fica sujeita à aprovação do Conselho do Curso de Graduação, ouvido o Departamento responsável pela disciplina. 2º - O aluno ouvinte fará jus ao atestado de freqüência desde que cumpra a freqüência mínima (70%) exigida pela disciplina. 3º - Não é permitida a aceitação da freqüência de aluno ouvinte quando de sua eventual passagem à condição de aluno regular. XX - DO CALENDÁRIO ESCOLAR ARTIGO 37 - O calendário escolar será elaborado pelo Conselho de Curso de Graduação, com base nas normas fixadas no Calendário Geral da UNESP e aprovado anualmente pela Congregação. Parágrafo único - O calendário escolar, dentro de cujos limites serão programadas as atividades das disciplinas para o ano seguinte, será fixado através de Portaria baixada pelo Diretor. ARTIGO 38 - O calendário escolar deverá prever: I- pelo menos 200 dias letivos anuais de atividades ou 100 dias semestrais, excluído o tempo destinado à verificação da aprendizagem; II- períodos para matrícula, suspensão e para transferência de alunos; III- dias de suspensão das atividades escolares; IV- outros eventos acadêmicos. XXI - DOS PLANOS DE ENSINO ARTIGO 39 - Os Planos de Ensino deverão ser elaborados pelos docentes responsáveis pelas disciplinas, e após manifestação dos Conselhos de Departamentos, deverão ser aprovados pela Congregação ouvido o Conselho de Curso de Graduação. ARTIGO 40 - Na elaboração dos Planos de Ensino deverá ser observado: I- denominação da disciplina de acordo com o currículo oficial; II- departamento em que é ministrada; III- professores responsáveis; IV- carga horária (número de horas-aula teóricas, práticas, teórico-práticas, execução de pesquisas, seminários ou equivalentes e trabalhos de campo); V- definição clara dos objetivos; VI- conteúdo programático detalhado; VII- metodologia de ensino; VIII- número de alunos por turma; IX- critérios de avaliação da aprendizagem; X- bibliografia básica; XI- ementa da disciplina. 1º - Caberá aos Conselhos de Departamento zelar pela qualidade do ensino analisando os conteúdos programáticos das disciplinas 2º - Caberá ao Conselho do Curso de Graduação: I- promover a articulação entre as disciplinas ou conjuntos de disciplinas do curso; II- manifestar-se sobre os planos de cursos e propor modificações, se necessárias. 3º - Os Planos de Ensino deverão ser aprovados até a última reunião ordinária da Congregação. 4º - É obrigatória a execução integral dos Planos de Ensino. 5º - Os Planos de Ensino não poderão ser alterados por motivo de faltas coletivas. XXII - DO REGISTRO DE FREQUÊNCIA E NOTAS DE AVALIAÇÃO

8 ARTIGO 41 - A avaliação do rendimento escolar dos alunos deverá ser encaminhada à Seção de Graduação em formulário específico nos prazos estabelecidos no calendário. ARTIGO 42 - A freqüência dos alunos será registrada de acordo com os horários de aulas fixados pela Congregação. 1º - As aulas serão registradas de acordo com a sua modalidade (Teórica = T, Prática = P, Teórico-prática = TP, Estágios, Seminários e outras). 2º - As faltas dos alunos serão divulgadas mensalmente pela Seção de Graduação. ARTIGO 43 - As faltas coletivas dos alunos serão consideradas como aulas efetivamente ministradas pelo professor responsável pela disciplina. XXIII - DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS ARTIGO 44 - Os alunos ingressantes no curso de Medicina até 1996 continuarão sob as disposições da regulamentação anterior. Parágrafo único - Os alunos que forem reprovados e atingidos pelo regime seriado, deverão a ele se adaptar, a juízo do Conselho de Curso. XXIV - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 45 - Os casos omissos serão resolvidos pela Congregação, ouvido o Conselho de Curso. ARTIGO 46 - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições em contrário. DIRETORIA DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU

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