05/12 Viseu, 9 de Abril de 2012 MACIEIRA OLIVAL VI HA PESSEGUEIRO
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- Vítor Gabriel Carlos Franco
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1 05/12 Viseu, 9 de Abril de 2012 MACIEIRA Pedrado O Instituto de Meteorologia prevê a ocorrência de precipitação nos próximos dias, pelo que deve continuar a manter o seu pomar protegido. Caso receba este aviso entre 24 a 48 horas após o início da ocorrência da precipitação utilize, nesta situação, um produto de acção curativa. Consulte a lista de produtos homologados para esta doença enviados com a circular nº 3 de Bichado da fruta (apenas confusão sexual) Já foram capturados adultos de bichado da fruta nas armadilhas instaladas nalguns postos de observação. Os fruticultores, que optaram pela instalação do método da confusão sexual nos seus pomares, devem proceder à colocação dos difusores. ota: No caso de tratamento químico contra esta praga, aguarde a emissão de novo aviso. PESSEGUEIRO Lepra do pessegueiro As condições meteorológicas continuam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Renove o tratamento. OLIVAL Olho Pavão Atendendo à instabilidade do tempo recomendamos a realização de um tratamento contra esta doença. Opte por produtos à base de cobre. VI HA Oídio e podridão negra (Black rot) Algumas das vinhas da região encontram-se no estado fenológico de cachos visíveis, estado de grande sensibilidade ao oídio. Recomendamos que à medida que a sua vinha for atingindo este estado efetue um tratamento para esta doença. Dê preferência ao enxofre. Esta fase de desenvolvimento também é de grande importância para o controlo da podridão negra (black rot), pelo que em vinhas onde no ano anterior houve forte pressão de podridão negra, deve optar por um produto que combata simultaneamente o oídio e a podridão negra. No verso desta folha, encontrará a lista de fungicidas homologados para o controlo do oídio e da podridão negra. A Equipa Técnica da EADão
2 Lista de fungicidas homologados para combate ao oídio e podridão negra da videira 2012 de acordo com a actualização de 13-Março-2012 constante em Substância(s) activa (s) omes comerciais Obs. P.I IS dias azoxistrobina (Máximo de 2 aplicações) QUADRIS, QUADRIS G (Também para podridão negra) 1 Sim 21 azoxistrobina+folpete (Máximo de 2 aplicações) QUADRIS MAX (Também para podridão negra) 1, 2 Sim 42 boscalide+cresoxime-metilo (Máximo de 3 aplicações) COLLIS 1 Sim 35 cimoxanil+flusilazol+folpete VITIPEC DUPLO; VITIPEC DUPLO AZUL 2 Não 42 cimoxanil+folpete+tebuconazol (Máximo de 2 aplicações) ENIGMA DUO 2, 3 Sim 42 cimoxanil+propinebe+tebuconazol MILRAZ COMBI 3 Sim 26 dias uva de mesa, 56 dias uva de vinho cresoxime-metilo (Máximo de 3 aplicações) STROBY WG 1 Sim 35 enxofre Várias especialidades - Sim - espiroxamina (Máximo de 3 aplicações) PROSPER Sim 14 dias em uva de mesa, 35 dias em uva para vinho fenebuconazol POLKA 3 Sim 28 folpete+piraclostrobina CABRIO STAR 1, 2 Sim 42 metrafenona (Máximo de 2 aplicações) VIVANDO Sim 28 meptildinocape (Máximo de 4 aplicações) KARATHANE STAR Sim 21 miclobutanil (Máximo de 3 aplicações) SELECTANE; RALLY; SYSTHANE 45 EW 3 Sim 21 miclobutanil+quinoxifena (Máximo de 3 aplicações) ARITHANE 3, 4 Sim 28 penconazol (Máximo de 3 aplicações) TOPAZE; DOURO; PENCOL 3 Sim 7 quinoxifena (Máximo de 2 aplicações) ARIUS; VENTO 25SC 4, 5 Sim 21 piraclostrobina (Máximo de 2 aplicações) CABRIO 1 Sim 35 proquinazida (Máximo de 4 aplicações) TALENDO 4 Sim 28 tebuconazol (Máximo de 2 aplicações) ENIGMA; LOUSAL; TEBUTOP GOLD; AKORIUS; RIZA; TEMPLO EW; ORIUS 20 EW; HORIZON; FOLICUR; FRUTOP 25 EW; LIBERO TOP; FOX WG ADVANCE; TEBUTOP; SPARTA; MYSTIC 25 WG; MYSTIC 250 EC; FEZAN; ERASMUS; ROSACUR AE 3 Sim 7 tebuconazol+trifloxistrobina (Máximo de 2 aplicações) FLINT MAX (também para podridão negra) 1, 3 Sim 35 tetraconazol (Máximo de 3 aplicações) DOMARK; EMINENT Sim 14 trifloxistrobina (Máximo de 3 aplicações) FLINT( este produto também está homologado para podridão negra); CONSIST 1 Sim 35 bentiavalicarbe-isopropilo + mancozebe (Máximo de 2 aplicações consecutivas) mancozebe + metalaxil M (Máximo de 2 aplicações consecutivas) VALBON (só para podridão negra) 6,7 Sim 28 dias em uva de mesa, 56 dias em uva para vinho RIDOMIL GOLD MZ PÉPITE (só para podridão negra) 6, 8 Sim 28 dias em uva de mesa, 56 dias em uva para vinho 1)Este fungicida pertence ao grupo dos QoI: máximo de três tratamentos por campanha com fungicidas deste grupo no conjunto das doenças.2)não aplicar em uva de mesa.3)contém fungicida do grupo dos DMI: máximo de três tratamentos por campanha com fungicidas deste grupo no conjunto das doenças. Para o oídio tratar a partir dos cachos visíveis, a intervalos máximos de duas semanas, alternando com fungicidas com outros modos de ação.4)não efectuar mais de 4 tratamentos, por campanha, com este ou outros fungicidas do mesmo grupo (produtos que contenham proquinazida ou quinoxifena).5)iniciar os tratamentos a partir de botões florais separados e renovar a cada 10 a 12 dias até ao fecho do cacho.6) São admitidas até duas aplicações consecutivas de produtos fitofarmacêuticos com base em substâncias activas do grupo dos ditiocarbamatos (ex.: mancozebe), simples ou em mistura. Uma terceira aplicação deve ser separada das anteriores em pelo menos três semanas. Durante o ciclo cultural não se devem fazer mais dpo que quatro aplicações com fungicidas contendo ditiocarbamatos.7)são permitidas, por ciclo cultural, um máximo de três aplicações com fungicidas do grupo dos CAA. 8) Não efectuar mais de dois tratamentos por ano com fungicidas do grupo das fenilamidas (benalaxil, benalaxil-m, metalaxil, metalaxil-m), a realizar entre o estado de 7 a 8 folhas e o de grão de chumbo.
3 A PODRIDÃO NEGRA DA VIDEIRA Inglês - Black rot Castelhano - Podredumbre negra Italiano - Marciume nero Alemão - Schwarzfaüle Doença da videira que causa estragos em folhas, pecíolos, pâmpanos e cachos. Causada pelo fungo Guignardia bidwellii (Ellis) Viala & Ravaz, cujo anamorfo é Phyllosticta ampelicida (Engleman) Van der Aa. As videiras são susceptíveis de infecção a partir do estado fenológico de ponta verde. Nesta fase, o risco de infecção será maior em vinhas onde na campanha anterior ocorreu um forte ataque de podridão negra. Este risco pode ser minorado pela aplicação de medidas culturais, nomeadamente a eliminação de restos de cultura infectados. Foto 1. Na Primavera, na sequência de períodos chuvosos com temperaturas amenas, ocorrem as primeiras contaminações que levam ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Estes surgem, em folhas, como pequenas manchas de forma circular e de cor inicialmente acinzentada. Foto 2. As manchas podem surgir isoladas na superfície das folhas ou agrupadas dando origem a uma mancha de maior dimensão. Rapidamente as manchas vão adquirindo uma tonalidade castanha clara. Foto 3. Numa fase mais adiantada, as manchas de cor castanha surgirão rodeadas de um halo de cor castanha escura.
4 Foto 4. Com o auxílio de uma lupa, são visíveis, sobre as manchas, pontuações de côr escura (seta), os primeiros sinais da doença. Estas pontuações são frutificações do estado assexuado (anamorfo) do fungo - Phyllosticta ampelicida - designadas por picnídios. Em Portugal não há, até à data, referência da presença do estado sexuado do fungo - Guignardia bidwellii. Foto 5. Visualização ao microscópio de um picnídio (A) libertando milhares de conídios (B). A esporulação ocorre em condições de elevada temperatura e forte humidade (segundo alguns autores o óptimo será de 27 C com humidade relativa de 90%) originando inúmeras infecções secundárias... Foto 6....que poderão surgir sobre a forma de manchas necrosadas quer em folhas, quer em pâmpanos e pecíolos. Foto 7. Sobre estas manchas são visíveis os picnídios.
5 Se a Primavera continuar húmida e com temperaturas elevadas, a doença irá atingir o cacho. A época de maior sensibilidade do cacho à podridão negra é o período entre a fase fenológica de botões florais separados / floração e a fase de fecho do cacho. Foto 8. Sintomas iniciais nos bagos. Sobre a superfícies dos bagos é visível uma mancha redonda de cor clara, em torno da qual se desenvolve uma podridão de cor mais escura que afecta parte da superfície do bago. Foto 9. Lentamente, a podridão envolve todo o bago que se apresenta de cor pardacenta e começa a enrugar. Foto 10. Sobre a superfície deprimida do bago começam a ser visíveis os picnídios (seta) Foto 11. Os bagos secam (mumificam), desaparecendo a polpa e ficando a película agarrada à grainha. Muitos permanecem agarrados ao ráquis. Foto 12. Sobre a superfície dos bagos mumificados surgem inúmeros picnídios.
6 Foto 13. Bagos afectados numa fase tardia (após fecho do cacho) em que são visíveis infecções incipientes sobre os bagos. Foto 14 e 15. Os cachos contaminados (foto 14) que permanecem na vinha, nomeadamente os caídos ao solo (foto 15), constituirão o inóculo potencial para a infecção na campanha seguinte. Métodos de controlo Medidas culturais: Estas medidas destinam-se a reduzir o inóculo e a limitar a propagação da doença. Remoção de varas infectadas, cachos e bagos mumificados e sua destruição pelo fogo; Enterramento, por mobilização, de todos os restos de cultura que não foi possível retirar. Luta química: A luta química contra esta doença é recomendada quando ocorrem Primaveras chuvosas: A partir da ponta verde em vinhas que sofreram fortes ataques no ano anterior, ou em regiões que sofram forte pressão da doença. Nas restantes vinhas, na fase de maior sensibilidade a esta doença, entre o início da floração e o fecho dos cachos. À data encontram-se homologados, em Portugal, para combate à podridão negra diversos produtos fitossanitários com base nas seguintes substâncias activas ou misturas de substâncias activas: azoxistrobina, azoxistrobina + folpete, mancozebe + metalaxil-m, tebuconazol + trifloxistrobina e bentiavalicarbe-isopropilo + mancozebe. Elaborado por: Jorge Sofia Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro/Direcção de Serviços de Agricultura e Pescas/Divisão de Protecção e Qualidade da Produção. Estação de Avisos do Dão, Estrada de S. João da Carreira, Viseu. e- mail: jorge.sofia@drapc.min-agricultura.pt Fotos do autor. Foto 7, gentilmente cedida pela Engª Vanda Pedroso do CEVDão Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território DRAP Centro Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro
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C Reprodução sujeita a autorização Redação: J. F. Guerner Moreira (Eng.º Agrónomo Responsável pela Estação de Avisos) Carlos Coutinho (Agente Técnico Agrícola) Expedição da edição impressa: Licínio Monteiro
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