Pró-Reitoria Acadêmica Universidade Católica de Brasília Curso de Ciências Biológicas

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1 Pró-Reitoria Acadêmica Universidade Católica de Brasília Curso de Ciências Biológicas Família Closteriaceae (Zygnematophyceae, Streptophyta) no perifíton de duas lagoas do Distrito Federal Autora: Edilenny Barros Orientadora: Profª. Drª. Bárbara Medeiros Fonseca Brasília- DF

2 EDILENNY DE SOUZA BARROS Família Closteriaceae (Zygnematophyceae, Streptophyta) no perifíton de duas lagoas do Distrito Federal Monografia apresentada ao curso de graduação em Ciências Biológicas da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Ciências Biológicas. Orientador: Prof a. Dr a. Bárbara Medeiros Fonseca Brasília 2015

3 Monografia de autoria de Edilenny De Souza Barros, intitulada Família Closteriaceae (Zygnematophyceae, Streptophyta) no perifíton de duas lagoas do Distrito Federal, apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Ciências Biológicas da Universidade Católica de Brasília, em (data de aprovação), defendida e aprovada pela banca examinadora abaixo assinada: Profa. Dra. Bárbara Medeiros Fonseca Orientadora Ciências Biológicas UCB Profa. Dra. Melina Guimarães Ciências Biológicas UCB Profa. Dra. Lourdes Maria Abdu El-moor Loureiro Universidade Católica de Brasília Brasília-DF

4 AGRADECIMENTO Eu imagino Deus como fonte de toda energia, que criou e mantém o equilíbrio de todo universo. Vejo Deus na flor na flor e na abelha que lhe suga o néctar para produzir o mel, no pássaro que devora a abelha, no homem que devora o pássaro e no verme que devora o homem. Eu vejo Deus em cada estrela no céu, nas minhas noites, nas pousadas. E nos olhos tristes de cada boi, ruminando na invernada... Só não consigo ver Deus, no homem que devora o homem, por isso acho que ainda tenho muito o que aprender nesses caminhos da vida. [palavras de um peão boiadeiro] Quero agradecer, em primeiro lugar, a Deus, pela vida, pois é a ela que impulsiona os sonhos e nos dá força para realiza-los. E por toda força durante toda esta longa caminhada. Minha dedicação especial a Profa. Dra. Bárbara Medeiros Fonseca, excelente pesquisadora e orientadora desta pesquisa. Sempre dedicada e sábia. Sou grata por todo conhecimento transferido, e pela amizade. E por ter me apresentado o mundo das algas de uma forma tão apaixonante. Aos membros da banca examinadora Profa. Dra. Melina Guimarães, Dra. Lourdes Maria Abdu El-Moor Loureiro pelas contribuições. Aos meus pais, meus heróis, símbolos de tudo o que sou, fonte inesgotável de admiração sou-lhes grata por todo apoio, carinho e pelo amor incondicional. Ao meu irmão e familiares, que me apoiaram e incentivaram nesta caminhada. Ao Paulo Barreto, pela ajuda e compreensão, pela perseverança e carinho. A todos os amigos que conquistei neste caminho, e pela grande amizade, diversão, aprendizado e convivência. Agradeço, pelo privilégio de nascer e viver entre estas pessoas maravilhosas. Agradeço todos os professores que me acompanharam durante a gradução, e pоr mе proporcionar о conhecimento. Ao Laboratório de Biodiversidade Aquática da Universidade Católica (UCB), pelo espaço físico, equipamentos e materiais. A todos quе direta оu indiretamente fizeram parte dа minha formação, о mеu muito obrigada.

5 Eu quero saber como Deus criou este mundo. Não estou interessado neste ou naquele fenômeno, no espectro deste ou daquele elemento. Eu quero conhecer os pensamentos Dele, o resto são detalhes. [Albert Einstein]

6 RESUMO Referência: BARROS, Edilenny de Souza. Família Closteriaceae (Zygnematophyceae, Streptophyta) no perifíton de duas lagoas do Distrito Federal págs. (Ciências Biológicas)- Universidade Católica de Brasília, DF, Este trabalho trata do levantamento florístico da Família Closteriaceae (Zygnematophyceae, Streptophyta) no perifíton de duas lagoas do Distrito Federal, Lagoa do Roncador e Lagoa do Lourival. Foram coletadas seis amostras na estação seca dos anos de 2010, 2011 e Foram identificados seis táxons da Família Closteriaceae na Lagoa do Roncador e nenhum táxon na Lagoa do Lourival. Os táxons mais frequentes foram Closterium costatum var. dilatatum (West & G.S West) Willi Krieg, Closterium sp. 1, Spinoclosterium cuspidatum (Bailey) Hirano, os quais ocorreram em 2010, 2011 e Closterium closterioides (Ralfs) Louis & Peeters var. closterioides foi o táxon menos frequente, ocorrendo apenas no ano de Este estudo contribuiu com as seguintes citações pioneiras para o Distrito Federal: Closterium costatum var. dilatatum (West & G.S West) Willi Krieg, Closterium gracile Brébisson ex Ralfs e Spinoclosterium cuspidatum (Bailey) Hirano. Palavras-chave: Desmidiaceae, PELD, Distrito Federal, Brasília (DF).

7 ABSTRACT This work deals with the floristic survey the Closteriaceae Family (Zygnematophyceae, streptophyta) in periphyton of two lagoons of the Federal District, Roncador lagoon and Lagoa do Lourival. Six samples were collected during the dry season of the years 2010, 2011 and Six taxa of Closteriaceae were identified in Lagoa do Roncador and no taxa in Lagoa do Lourival. The most common taxon were Closterium costatum var. dilatatum (West & GS West) Willi Krieg, Closterium sp. 1, Spinoclosterium cuspidatum (Bailey) Hirano, which occurred in 2010, 2011 and Closterium closterioides (Ralfs) Louis & Peeters var. closterioides was the less frequent taxon, occurring only in the year This study contributed to the following pioneering quotes for the Federal District: Closterium costatum var. dilatatum (West & GS West) Willi Krieg, Closterium gracile Brébisson ex Ralfs and Spinoclosterium cuspidatum (Bailey) Hirano. Keywords: Desmidiaceae, PELD, Federal District, Brasília (DF).

8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS MATERIAL E MÉTODOS ÁREA DE ESTUDOS COLETA DAS AMOSTRAS ANALISE DE DADOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÃO PERSPECTIVAS REFERÊNCIAS ANEXOS

9 9 1 INTRODUÇÃO A água representa o elemento fundamental à vida, sendo insubstituível em várias atividades humana e fundamental para o equilíbrio do meio ambiente. Portanto a preocupação com os recursos hídricos e sua importância tem crescido em todo o mundo (COTRIM, 2006). O Cerrado possui um grande número de nascentes, sendo considerado um berço das águas brasileiras (PADOVESI- FONSECA, 2009). O perifíton que é encontrado nessas águas pode servir como alimento para muitos organismos aquáticos e para vários grupos de insetos (MOSCHINI-CARLOS, 1999). As algas do perifíton formam uma comunidade de grande importância ecológica, crescendo sobre a superfície de substratos submersos como rochas e macrófitas. Vivem em conjunto com bactérias, fungos, protozoários e alguns metazoários (TUNDISI; MATSUMURA-TUNDISI, 2008). Segundo Moschini-Carlos (1999) as algas são consideradas o componente mais estudado do perifíton. As algas perifíticas desempenham um papel importante na produtividade primária dos ecossistemas aquáticos (TUNDISI; MATSUMURA-TUNDISI, 2008). Vários fatores negativos e positivos podem afetar o crescimento das algas dentre eles a temperatura da água, intensidade luminosa, disponibilidade de nutrientes; esses fatores também podem afetar a reprodução e a sucessão de tal comunidade (FELISBERTO; MURAKAMI, 2008). Através do levantamento taxonômico das algas, podemos ampliar o conhecimento da biodiversidade das comunidades de algas e verificar os tipos de associações que ocorrem entre essas espécies. A classe Zygnematophyceae é um componente importante do perifíton e destaca-se por causa da alta diversidade morfológica, comparada com outros grupos de algas verdes. Esta classe engloba cerca de 4000 espécies marcadas pela combinação de duas características: 1) a ausência de células flageladas na história de vida e 2) o processo de reproduçao sexuada, chamado de conjugação (GERRATH, 2003). A família Closteriaceae é uma família de algas pertencentes à ordem Desmidiales e inclui dois gêneros: Closterium e Spinoclosterium. O gênero Closterium foi descrito como indivíduos solitários e sem constrição mediana. Os critérios mais importantes usados na identificação taxonômica deste gênero baseiam-se em sua morfologia, como por exemplo, o formato da célula, o formato do ápice e características da parede celular. O gênero inclui, presentemente, ao redor de umas cem espécies conhecidas. Por ser um gênero especioso, os taxonomistas podem dividi-lo em seções, que são denominadas Holopenium, Elongatae, Closterium, Elongato-striatae e Striatae; a distinção entre eles é feita pela forma da célula (reta ou curvada), pelo tipo de parede celular (lisa ou decorada) e pela existência ou não de zona de elongação (BICUDO; MENEZES, 2006). As células de Closterium são mais longas do que largas, conforme indicado na Figura 1. Quanto ao formato, elas podem variar entre inteiramente curvadas (ou lunadas), curvada apenas nos

10 10 ápices, semilunadas ou retas (elípticas ou fusiformes). A sua margem dorsal (externa) é sempre convexa e a ventral (interna) podendo ser reta, côncava, ligeiramente convexa e sempre convexa e até inflada na região mediana. E as margens também podem ser paralelas entre si (BICUDO; MENEZES, 2006). Figura 1 -Exemplos de formato da célula do gênero Closterium. VAN GEEST, Alfred. Closterium Disponível em: < Acesso em: 27 abr A morfologia também pode ser vista a partir do formato dos ápices, que varia entre arredondado, obtuso arredondado, cônico arredondado, acuminado arredondado, truncado arredondado, truncado, oblíquo truncado, acuminado a obtuso e, às vezes, até capitulado ou quase (Figura 2). A parede celular pode ser lisa, pontuada, estriada (as estrias podem ser contínuas ou interrompidas e pode haver uma linha de pontos entre cada duas estrias) ou costelada (Figura 3). A cor da parede celular de Closterium pode variar por causa da idade e dos sais de ferro do ambiente, deixando-a com uma cor acastanhada. Mas a cor original da parede celular é incolor. Pode ou não existir um espessamento polar e, às vezes, há dois espessamentos, dos quais um ocorre na margem dorsal e o outro, na ventral. O cloroplastídio é único por semicélula, e tem forma laminar ou estelóide. Ocorrem de um até dez pirenoides, espalhados pelo plastídio (BICUDO; MENEZES, 2006). Figura 2- Exemplos de formato dos ápices da célula do gênero Closterium. VAN GEEST, Alfred. Closterium Disponível em: Acesso em: 27 abr. 2015

11 11 Figura 3 -Exemplos de parede celular da célula Closterium. VAN GEEST, Alfred.Closterium Disponível em: < Acesso em: 27 abr. 2015

12 12 Existem estudos que foram realizados em outros estados do Brasil, especialmente no estado do Paraná, que visam à identificação do gênero Closterium, conforme a Tabela1. Tabela 1 Ocorrência dos gêneros (Closterium) em outros estados do Brasil. Autor Estado Ambientes Riqueza Observações Bortolini et al. (2009) Paraná Lago artificial Paraná 17 Coletado no fitoplâncton Lopes e Bicudo (2002) Amazonas Rio Acre 19 Coletado no fitoplâncton Aquino, Bueno e Menezes (2014) Paraná Rio Cascavel 10 Coletado no perifíton e fitoplâncton Fonseca (2014) Mato Grosso Córrego Quinera 4 Coletado no fitoplâncton Sormus e Bicudo (1994) São Paulo Reservatórios do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga 34 Coletado no fitoplâncton Biolo et al. (2008) Paraná Reservatório de Itaipu 3 Coletado no fitoplâncton Bortolini, Meurer e Bueno (2010) Paraná Rio São João 7 Coletado no fitoplâncton Bittencourt-Oliveira e Castro (1993) Paraná Rio Tibagi 21 Coletado no perifíton Felisberto e Rodrigues (2007) Paraná Reservatório de Salto do Vau 23 Coletado no perifíton O gênero Spinoclosterium foi descrito por Bernard, C. o primeiro registro foi em 1909, e apenas três especies desse gênero são conhecidas (GUIRY, 2015). Suas células assemelham-se com o Closterium na maioria dos aspectos (WEHR; BAINHA; KOCIOAEK, 2002). As células são lunadas, pouco inflado na região intermediária, e afinando em direção aos apices, nas células apresentam espinha robusta em cada extremidade. Parede celular suave, com dois pedaços reunidos em uma sutura mediana. Cloroplastos dois por célula e axial com vários pirenoides, com sulcos longitudinais. Núcleo no meio entre os cloroplastos. Cada extremidade da célula com vacúolo contendo pequenos cristais (GUIRY, 2015). Embora seja semelhante com formas de algumas espécies de Closterium, seu grande tamanho e os espinhos apicais podem facilmente distinguir Spinoclosterium de Closterium. O gênero é encontrado amplamente na América do Norte, mas não é abundante quando presente (WEHR; BAINHA; KOCIOAEK, 2002). poucos estudos que fazem menção a espécies de Spinoclosterium. De modo geral, existem

13 13 Figura 4 -Exemplos de cloroplastos da celular e os espinhos na célula Spinoclosterium. Fotos: Edilenny Barros Nenhum estudo específico sobre a Família Closteriaceae, com abordagem taxonômica, foi feito no DF. Senna, Souza e Compère (1998) organizaram um check-list com os táxons desta família já registrados no DF, mas baseados em relatórios técnicos ou listas de espécies não publicadas (literatura cinza). Tais autores reportaram 24 táxons de Closterium, e nenhum de Spinoclosterium. O levantamento dos táxons desta família no presente estudo contribuirá para um melhor entendimento da diversidade geral de algas da região. Este trabalho está inserido no PELD (processo CNPq /2009-0), Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração, o qual inclui 26 sítios de pesquisa distribuídos nos diversos biomas do país, incluindo o Cerrado. Nestes locais são abordados os principais problemas relacionados à conservação e uso da biodiversidade e recursos naturais (TABARELLI et al., 2013).

14 14 2 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Realizar o levantamento das algas da Família Closteriaceae no perifíton de duas lagoas do Distrito Federal. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Elaborar uma chave dicotômica e criar um banco de imagens com os táxons encontrados da Família Closteriaceae. 3 MATERIAL E MÉTODOS 3.1 ÁREA DE ESTUDO O Distrito Federal está situado no Planalto Central Brasileiro e o seu bioma é o Cerrado, o qual fornece condições para drenagens de águas das bacias hidrográficas que são consideradas as mais importantes do Brasil. A região nuclear do bioma Cerrado é conhecida como o berço das águas brasileiras por causa dos lagos naturais e zonas úmidas que são formadas pelas águas subterrâneas. Em geral em condições naturais, são ambientes pobres em nutrientes, levemente ácidos e com baixa condutividade elétrica (até 10µS/cm). A temperatura da água não apresenta uma grande variação ao longo do ano, pois são sistemas de pequeno porte, rasos e sombreados (MENDONÇA-GALVÃO et al., 2011). O estudo foi realizado em duas lagoas do Distrito Federal (Figura 5): a Lagoa do Roncador, que está localizada na Reserva Ecológica do IBGE, e a Lagoa do Lourival (localmente conhecida como poço do Lourival), que se localiza na Fazenda Água Limpa (FAL). A vegetação predominante dessas reservas são as típicas do Cerrado sensu stricto, caracterizadas por seus arbustos com troncos e galhos retorcidos, cascas grossas do tipo cortiças e folhas coriáceas (RIBEIRO, 2011). O clima é tipicamente sazonal, com duas estações bem definidas: uma chuvosa que ocorre de setembro a maio e outra seca que ocorre de junho a agosto. A temperatura média anual é de 27 C e a mínima é de 15,4 C (FELFILI et al., 1999).

15 15 Figura 5 Mapa dos locais de estudo, localizados no Distrito Federal, Brasil. RECOR: Reserva Ecológica do IBGE; FAL: Fazenda Água Limpa; Lou: Lagoa do Lourival; Ron: Lagoa do Roncador; Os pontos destacados em preto no mapa são os córregos que existem na área. Fonte: Adaptado de Fonseca e Mendonça-Galvão (2014) A FAL faz parte da Área de Proteção Ambiental (APA) das Bacias do Gama e Cabeça do Veado e tem, no seu interior, a Área Relevante de Interesse Ecológico ARIE Capetinga/Taquara, também denominada Estação Ecológica da Universidade de Brasília. Possui uma temperatura média anual de 20,4 C e pluviosidade média anual de 1574 mm (FELFILI et al., 1999). A Lagoa do Lourival (Figura 6) localiza-se nas coordenadas geográficas 15 58'13,30"S e 47 55'59,80"W. É um sistema lêntico de pequenas dimensões e profundidade < 2 m, represado, abastecido por lençol freático, com ph ácido (5,4), baixa condutividade elétrica (< 3,6), baixa turbidez (<1,2 UT) e totalmente transparente (Anexo I) (Fonte: Projeto PELD).

16 16 Figura 6 - Lagoa do Lourival (FAL). A Reserva Ecológica do IBGE está localizada no centro-sul do Distrito Federal, no entroncamento das Rodovias BR-251 e DF-001, a cerca de 20 km em linha reta e a 35 km por via terrestre do centro de Brasília. Sua superfície é de hectares, em números exatos (RIBEIRO, 2011). A Lagoa do Roncador conforme indicado na (Figura 7) pode ser localizada nas coordenadas geográficas de 15 56'48,6"S 47 52'04,9"W. A lagoa é um pequeno represamento com, no máximo, 2 m de profundidade. Possui muitas macrófitas no leito. É um sistema lêntico de pequenas dimensões, represado, abastecido por lençol freático, com ph 4,6, baixa condutividade elétrica (< 5,8), baixa turbidez (<0,9 UT) (Anexo I) (Fonte: Projeto PELD).

17 17 Figura 7- Lagoa do Roncador (IBGE) 3.2 COLETA DAS AMOSTRAS. A coleta foi realizada nos períodos de seca dos anos de 2010, 2011 (ambos em agosto) e 2015 (em outubro). Foram coletadas seis amostras (três em cada lagoa), através do espremido das macrófitas aquáticas. Em seguida, foram armazenados em potes de plásticos. Após as coletas, as amostras foram fixadas com formol neutro a 4% e, posteriormente, transportadas para o Laboratório de Biodiversidade Aquática da Universidade Católica de Brasília (UCB), em Taguatinga-DF. Junto com as amostras, foram coletados dados abióticos das duas lagoas (Anexo I). Todo material coletado foi incluído no Herbário Científico da Universidade de Brasília (UB), sob os números 2024 nos dias de 20/08/2010 e 2032 nos dias 31/08/2010. A coleta de 2015 ainda não foi incluída no Herbário. 3.3 ANALISE DE DADOS A identificação taxonômica foi realizada no laboratório de Biodiversidade Aquática da Universidade Católica de Brasília, com o auxílio de microscópio óptico binocular Olympus Bx41,

18 18 sob aumento de até 400x. O material observado foi fotografado a partir do programa de computador QCapture, medido pelo programa Axio Vision 4.8. Para identificação dos táxons foram consultadas referências clássicas e recentes tais como: FÖRSTER (1964, 1969, 1974), LENZENWEGER (1996), OLIVEIRA (2011). A princípio era para ser feitas três lâminas por amostras e as análises feitas ao microscópio só terminaram depois que não houvesse aumento no número de táxons encontrados. No entanto, o esforço amostral foi ainda maior, tendo sido analisadas um total de 55 lâminas dos três períodos. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise do perifíton permitiu a identificação de cinco táxons de Closterium e um de Spinoclosterium. Três são citações pioneiras para o Distrito Federal que são: Closterium costatum va. dilatatum (West & G.S West) Willi Krieg, Closterium gracile Brébisson ex Ralfs, Spinoclosterium cuspidatum (Bailey) Hirano. O local conhecido como Roncador (Fazenda do IBGE) foi o que apresentou maior riqueza. A Lagoa do Lourival (Fazenda Água Limpa) não apresentou nenhum táxon de Closterium e Spinoclosterium (Tabela 2). Este material concorda com a descrições e ilustrações apresentadas por Prescott et al. (1975), Oliveira (2011), Sormus e Bicudo (1994) e Bicudo e Castro (1994), embora as medidas celulares de todas as espécies tenham sido um pouco menores do que o material das ilustrações apresentadas pelos autores. Tabela 2 Ocorrência dos dois gêneros (Closterium e Spinoclosterium) em duas Lagoas do DF. Lagoa do Roncador Lagoa do Lourival Táxons Closterium closterioides (Ralfs) Louis & Peeters var. closterioides X Closterium costatum var. dilatatum (West & G.S West) Willi Krieg X X X Closterium dianae Ehrenb ex Ralfs 1948 var. dianae f. dianae X X Closterium gracile Brébisson ex Ralfs X X Closterium sp. 1 X X X Spinoclosterium cuspidatum (Bailey) Hirano X X X Total de táxons

19 19 CHAVE DICOTÔMICA PARA OS TÁXONS ENCONTRADOS 1a.Presença de espinhos... Spinoclosterium cuspidatum 1b.Ausência de espinhos a. Célula reta ou levemente curvada nos ápices b. Célula fortemente curvada a. Célula com curvatura nos ápices... C. gracile var. gracile 3b. Célula reta sem curvatura nos ápices...c. closterioides var. closterioides 4a. Célula com parede celular lisa b. Célula com parede celular costelada... C. costatum var. dilatatum 5a. Célula não inflada na região mediana... Closterium sp. 1 5b. Célula inflada na região mediana...c. dianae var. dianae f. dianae Closterium Nitzsch ex Ralfs Closterium closterioides (Ralfs) Louis & Peeters var. closterioides, Bulletin du Jardin Botanique National de Belgique 37: 410, pl. 13: fig Figura 7 Célula reta, elíptica ou fusiforme, 6 vezes mais longa que larga, comp. 141,49 µm, larg. 23,32 µm margens laterais igualmente convexas, pólos arredondados-trucados; parede celular lisa, incolor, sem espessamento polar, sem zona de alongamento; cloroplasto axial, indiviso ou dividido transversalmente em duas porções desiguais, a apical maior que a basal, cristas 5, pirenoides 3-4, em série mediana; vacúolo terminal. Ocorrência: Lagoa do Roncador 2015.

20 20 Distribuição geográfica: Cosmopolita (GUIRY, 2015). Brasil: Paraná (AQUINO; BUENO 2014), (BORTOLINI; MEUER; BUENO, 2010), São Paulo (SORMUS; BICUDO, 1994). Comentários: Pode ser facilmente confundido com Closterium navicula var. navicula, mas se diferencia pelas dimensões, já que que o C. navicula é 3-5 vezes mais longa que larga. Há uma diferença nas medidas nas literaturas entre Lenzeweger (1996, p. 35) e Sormus e Bicudo (1994, p. 80). As dimensões closterioides feitas por Lenzeweger eram x 35-45µm, enquanto em Sormus e Bicudo (1994) as dimensões são 173,3-193,9 x 36,7-42,2 µm. Closterium costatum var. dilatatum (West & G.S West) Willi Krieg, Universitatea Bacau, Biologie 7: Figura 8 Célula fortemente curvada; 7,75-8,73 vezes mais longa que larga, comp. 276,41-296,08 µm, larg. 31,87-36,67 µm, margem dorsal convexa, margem ventral côncava, polos celulares acuminados, parede celular estriada, cor acastanhada, espessamento polar, cloroplastídio axial, 6-8 pirenoides. Ocorrência: Lagoa do Roncador 2010, 2011, Distribuição geográfica: Europa, América do Norte (GUIRY, 2015). Brasil: Bahia (OLIVEIRA, 2011). Comentários: Os indivíduos observados apresentam formato da célula semelhante a C. dianae Ehrenb. ex Ralfs, mas diferem por apresentar estrias na parede celular, enquanto C. dianae possui parede lisa. Outro táxon próximo é C. nematodes Josh. var. nematodes. Uma variação de C. costatum (Corda) KLEBS foi registrada por Lenzeweger (1996, p. 36) a partir de amostras da Áustria. O primeiro registro da variedade no Brasil foi de Oliveira (2011, p. 74), com base em material coletado na Bahia. Closterium dianae Ehrenb ex Ralfs 1948 var. dianae f. dianae Figura 9 Célula fortemente curvada, 10,10-11,47 vezes mais longa que larga, comp. 199,72µm- 207,64µm, larg 18,1µm- 19,77µm, margem dorsal amplamente convexa, margem ventral acentuadamente côncava, às vezes inflada na região mediana, polos celulares obtuso-arredondados; parede celular lisa e inteiramente pontuada, incolor a acastanhada, com espessamento polar, sem zona de alongamento; cloroplastídio axial, pirenoides 2-8, em série mediana. Ocorrência: Lagoa do Roncador 2010, Distribuição geográfica: Brasil: Paraná (AQUINO; BUENO; MENEZES 2014), São Paulo (BICUDO; CASTRO 1994, SORMUS; BICUDO 1994), Paraná (BITTENCOURT-OLIVEIRA;

21 21 CASTRO, 1993; BIOLO; SIQUEIRA; BUENO, 2008; BORTOLINI et al,. 2009), Goiás (FÖSTER, 1964). Comentários: Sormus e Bicudo (1994) registraram variação relativamente maior das medidas celulares do material do estado de São Paulo ( x 9-47µm), ao passo que Biolo, Siqueira e Bueno (2008) descreveram medidas celulares menores (67,2-110 x 8,4-16 µm) para material do Paraná. Closterium gracile Brébisson ex Ralfs, The British Desmidieae: 221, pl. XXI: figs Figura 10 Célula lunulada; 14,97-19,04 vezes mais longa que larga, quase reta por ca. metade de seu comprimento, ligeiramente curvada, comp. 139,63µm-164,46µm, larg. 7,37µm-10,7 µm, margens retas, paralelas por pouco mais da metade de sua extensão, ventral não inflada na região mediana, ápices suavemente recurvados, pólos obtusos a truncados, parede celular lisa, cor acastanhada, com espessamento polar, cloroplasto axial, pirenoides 4-7,em série mediana. Ocorrência: Lagoa do Roncador 2010, Distribuição geográfica: Bahia (OLIVEIRA, 2011); Pará (FÖSTER, 1969); Paraná (FELISBERTO; RODRIGUES, 2007), São Paulo (SORMOS; BICUDO, 1994). Comentários: Sormus e Bicudo (1994), registraram variação relativamente maior das medidas celulares do material do estado de São Paulo; 23-38,4 vezes mais longa que larga, de arco, (104,5) x 3,5-7 (-8,5)µm, ao passo que Oliveira (2011, p. 78) descreveu medidas celulares menores vezes mais longa que larga, e de arco para material da Bahia. Closterium gracile é uma espécie bastante comum nas águas doce do Brasil. Ela se assemelha morfologicamente com espécies C. cornu Ehrenb, mas difere na curvatura uniforme nos polos e a região mediana retusa. Closterium sp. 1 Figura 11 Célula fortemente curvada; 12,15-14,01 vezes mais longa que larga, comp. 200,97-394,57 µm, larg. 14,9-22,45 µm, margem dorsal convexa, margem ventral côncava, polos celulares acuminados, parede celular estriada, cor acastanhada, espessamento polar, cloroplastídio axial, pirenoides 4-8. Ocorrência: Lagoa do Roncador 2010, 2011, Comentários: Closterium sp. 1 se assemelha com Closterium porrectum Nordst. var. porrectum, mas difere no tamanho da célula. Closterium sp. 1 comp. 200,97 a 394,57 µm, já a dimensão do Closterium porrectum é µm. Além, disso Closterium sp.1 os polos celulares

22 22 são acuminados, não apresenta costelas. Já C. porrectum tem polos arredondados apresenta costelas de 2 em 10 µm. Spinoclosterium C. Bernard Spinoclosterium cuspidatum (Bailey) Hirano, Hirano, M. Acta Phytotaxonomica et Geobotanicanica 14: 1-4, 1949 Figura 12 Célula lunada; 1,92-2,14 vezes mais longa que larga, compr 95,49-108,13µm, larg 44,84-62,13µm, curvatura acentuada, margem dorsal convexa, margem ventral côncava, polos amplamente arredondados, 1 espinho sólido, grosseiro, praticamente reto; parede celular lisa, hialina; cloroplastídio axial, esteloide, lamelas 2-3, vários pirenoides. Ocorrência: Lagoa do Roncador 2010, 2011, Distribuição geográfica: Austrália e Nova Zelândia (GUIRY, 2015). Goiás (, 1964); São Paulo (BICUDO; CASTRO, 1994), Bahia (OLIVEIRA, 2011). Comentários: Förster (1964) foi o primeiro a registrar a ocorrência do gênero Spinoclosterium no Brasil, coletado no estado de Goiás e sendo identificado como Closterium cuspidatum Bailey ex Ralfs. Bicudo e Castro (1994) registraram uma ocorrência da espécie no estado de São Paulo. O gênero Spinoclosterium é considerado raro de ocorrência no país. E o relato mais recente foi o de Oliveira (2011) com amostras coletadas na Bahia. De acordo com o check-list de Senna, Souza e Compère (1998) das algas e cianobactérias já citadas para o Distrito Federal (Tabela 3), as espécies pioneiras para o Distrito Federal foram Closterium costatum var. dilatatum (West & G.S West) Willi Krieg, Closterium gracile Brébisson ex Ralfs, Spinoclosterium cuspidatum (Bailey) Hirano. Apesar de Closterium gracile ter aparecido como espécie pioneira, consta literatura consultada que essa espécie ocorre com bastante frequência em vários ambientes aquáticos.

23 23 Tabela 3 Táxons de Closterium e Spinoclosterium já citados para o Distrito Federal, mas não encontrados no presente estudo, segundo o check-list de Senna, Souza e Compère (1998). Táxon Local C. acutum (Lyng.) Brég. Ex Ralfs var. acutum Reservatório Paranoá C. acutum var. tenuis Nordst. Reservatório Paranoá C. acutum var. variable (Lemm.) Krieg. Reservatório Torto C. archianum Cl. var. archianum Lagoa Bonita C. archianum var. minus Skuja Lagoa Bonita C. baillyanum Bréb Lagoa Bonita C. closterioides (Ralfs) Louis & Peeter var. intermedium (Roy & Biss.) Lagoa Bonita Ruzicka C. didymotocum Ralfs Reservatório Paranoá C. intermedium Ralfs Reservatório Paranoá C. kuetzingii Bréb. ex Ralfs Reservatório de Santa Maria C. legumen Borge Corrente Coqueiro C. leiblenii Kütz ex Ralfs Lagoa Bonita C. lineatum Ralfs Lagoa Bonita C. macilentum Bréb. Lagoa Joaquim Medeiros C. moniliferum (Bory) Ehr. Ex Ralfs Reservatório Paranoá C. navicula (Bréb.) Lütkem Reservatório Paranoá C. peracerosum Gay Reservatório Paranoá C. porrectum Nordst Lagoa Bonita C. setacerum West & West Corrente Coqueiro e Granja do Ipê C. setaceum Ehr. ex Ralfs Reservatório Paranoá e Lagoa Bonita C. striolatum Ehr. ex Ralfs Reservatório Paranoá C. taxon W. West Lagoa Bonita

24 Figuras 8a-c Closterium closterioides (Ralfs) Louis & Peeters var. closterioides 24

25 Figuras 9a-f Closterium costatum var. dilatatum (West & G.S West) Willi Krieg. (9b, 9d e 9f: detalhe do ápice) 25

26 Figuras 10a Closterium dianae Ehrenb ex Ralfs var. dianae f. dianae; 11a-b Closterium gracile Brébisson 26

27 Figuras 12a-c Closterium sp1.; 13a-b Spinoclosterium cuspidatum (Bailey) Hirano 27

28 28 5 CONCLUSÃO O presente levantamento contribuiu para o registro de três táxons que ainda não haviam sido citados para o Distrito Federal. As especies pioneiros para o Distrito Federal são Closterium Closterium costatum var. dilatatum, Closterium gracile, Spinoclosterium cuspidatum. Closterium gracile é considerado comum, já Closterium costatum var. dilatatum e Spinoclosterium cuspidatum são considerados raros principalmente o Spinoclosterium que só foi registrado duas vezes no Brasil. Dos táxons encontrados nesse estudo, apenas Closterium closterioides var. closterioides e Closterium dianae var. dianae f. dianae havia sido citados no check-list de Senna, Souza e Compère (1998). A explicação para não encontrar nenhuma espécie de Spinoclosterium e Closterium na lagoa do Lourival pode estar associada à cobertura de macrófítas aquáticas; na Lagoa do Lourival essa cobertura era menos densa. A cobertura de macrófitas podem abrigar uma variedade de táxons. E por fim o fato de coletarmos somente em um ponto da lagoa também pode ter sido um fator que ocasionou nesse resultado, já que não havia um barco para a locomoção.

29 29 6 PERSPECTIVAS A presente pesquisa contribuirá para estudos direcionados aos ecossistemas aquáticos, e poderá ajudar avaliar interações, impactos ligados ao ecossistema aquático e também comparar, avaliar outros estudos e assim entender a diversidade e a distribuição geográfica das espécies nas áreas que estão sendo estudadas. O levantamento dos táxons desta família contribuirá para um melhor entendimento da diversidade geral de algas da região.

30 30 7 REFERÊNCIAS AQUINO, Camila Akemy Nabeshima; BUENO, Norma Catarina; MENEZES, Viviane Costa de. Desmidioflórula (Zygnemaphyceae, Desmidiales) do rio Cascavel,. Hoehnea, São Paulo, p , fev BICUDO, Carlos E. de M.; MENEZES, Mariângela. GÊNEROS DE ALGAS DE ÁGUAS: Chave Para Identificação E Descrições. 2. ed. São Carlos: Rima, BICUDO, Carlos.E. de M.; Castro, A.A.J Desmidioflórula paulista IV (gêneros Closterium, Spinoclosterium). Bibliotheca Phycologica. Berlin; Stuttagart: J. Cramer.191p. BIOLO, Stefania; SIQUEIRA, Natália Silveira; BUENO, Norma Catarina. Desmidiaceae (exceto Cosmarium) de um tributário do Reservatório de Itaipu, Paraná, Brasil. Hoehnea, Maringá, v. 2, n. 35, p , jul BITTENCOURT-OLIVEIRA, M.C. & Castro, A.A.J Ficoflórula do Rio Tibagi, Estado do Paraná, Brasil, II: gênero Closterium (Zygnematophyceae). Semina, Ciências Biológicas 14: BORTOLINI, Jascieli Carla; MEURER, Thamis; BUENO, Norma Catarina. Desmídias (Zygnematophyceae) do Rio São João, Parque Nacional do Iguaçu, Paraná, Brasil. Hoehnea, Paraná, v. 2, n. 37, p , maio Disponível em: < Acesso em: 05 maio BORTOLINII, Jascieli Carla et al. Closterium Nitzsch ex Ralfs (Desmidiaceae) em um lago artificial urbano, Paraná, Brasil. Hoehnea, São Paulo, v. 36, n. 3, p.27-30, set Disponível em: < Acesso em: 22 abr COTRIM, Marycel Elena Barboza. Avaliação da qualidade da Água na Bacia Hidrográfica do Ribeira do Iguape com vista ao abastecimento público f. Tese (Doutorado) - Curso de Ciências Tecnologia Nuclear, Instituto de Pesquisas Energéticas e Nuclear. Autarquia Associada a Universidade de São Paulo (Usp)., São Paulo, DisponÃvel em: < Elena Barboza Cotrim_D.pdf>. Acesso em: 07 nov FELISBERTO, Sirlene Aparecida; RODRIGUES, Liliana. Gênero Closterium (Closteriaceae) na Comunidade Perifítica do Reservatório de Salto do Vau, sul do Brasil. Iheringia: Série Botânica, Porto Alegre, v. 62, n. 1-2, p.45-54, dez FELISBERTO, Sirlene Aparecida; MURAKAMI, Eliza Akane. Papel do Perifíton na Ciclagem de Nutrientes e na Teia Trófica. In: SCHWARZBOLD, Albano; BURLIGA, Ana Luiza; TORGAN, Lezilda Carvalho. Ecologia do Perifíton. São Carlos: RiMa, Cap. 3. p FELFILI, Jeanine Maria et al. Estudo fenológico de Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville no cerrado sensu stricto da Fazenda Água Limpa no Distrito Federal, Brasil. Revista Brasileira Botânica, São Paulo, v. 22, n. 1, p , abr

31 31 FONSECA, Luany Weiler da et al. ZYGNEMAPHYCEAE DO CORREGO QUINERA PARQUE NACIONAL DE. Enciclopedia Biosfera, Centro Científico Conhecer, Goiânia, v. 10, n. 18, p , jul FÖRSTER, K Desmidiaceen aus Brasilien. 2. Teil: Bahia, Goyas, Piauhy und Nord-Brasilien. Hydrobiologia, v. XXIII, n. (3-4), p FÖRSTER, K Amazonische Desmidieen. 1. Teil: Areal Santarém. Amazoniana, v. 2, 1/2, FÖRSTER, K Amazonische Desmidieen. 2. Teil: Areal Maués - Abacaxis. Amazoniana, v. 5, n.2, p GERRATH, Joseph F. Conjugating Green Algae And. In: WEHR, John D.; SHEATH, Robert G. Freshwater Algae of North America: Ecology and Classification. Boston: Academic Press, Cap. 9. p GUIRY, M.D. AlgaeBase. In: GUIRY, M.D.; GUIRY, G.M. Publicação eletrônica mundial, National University of Ireland, Galway Disponível em < Acesso em: 07 novembro LENZENWEGER, R Desmidiaceeflora von Osterrich. Teil1. Bibliotheca Phycologica v.101: p LOPES, Maria Rosélia Marques; BICUDO, Carlos Eduardo de Mattos. Desmidioflorula de um Lago da Planície de Inundação do Rio Acre, Estado do Amazonas, Brasil. Acta Amazonica, Manaus, v. 33, n. 2, p , jun MENDONÇA-GALVÃO, Luciana de et al. Águas do Cerrado do Distrito Federal: Biodiversidade, Integridade e Conservação. In: FAGG, Christopher William; MUNHOZ, Cássia Beatriz Rodrigues; SOUSA-SILVA, José Carlos. Conservação de Áreas de Preservação Permanente do Cerrado: Caracterização, Educação Ambiental e Manejo. Brasília: CRAD, Cap. 2. p MOSCHINI-CARLOS, Viviane. Importância, Estrutura e Dinâmica Da Comunidade Perifítica Nos Ecossistemas Aquáticos Continentais. In: POMPÊO, Marcelo Luiz Martins. Perspectivas na Limnologia do Brasil. SÃO Luiz: União, Cap. 6, p OLIVEIRA I.B Zygnematophyceae (Streptophyta) da Área de Proteção Ambiental Litoral Norte, Bahia, Brasil. Tese de Doutorado, Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. PADOVESI-FONSECA, C. Caracterização dos ecossistemas aquáticos do Cerrado. In: SCARIOT, A.; SOUSA-SILVA, J.C.; FELFILI, J.M. (orgs.). Cerrado: Ecologia, Biodiversidade e Conservação. Cap. 25, pags PRESCOTT, G.W., Croasdale & H.T., Vinyard A Synopsis of North American Desmids: part II. Desmidiaceae: Placodermae. Section 1. Lincoln: University of Nebraska Press. RIBEIRO, Mauro Lambert. Reserva Ecológica do IBGE: Biodiversidade terrestre Tomo 1. Rio de Janeiro: Ibge, v. Disponível em: < terrestre.pdf>. Acesso em: 15 maio 2015.

32 32 SENNA, P. A. C.; M. G. SOUZA; P. COMPÈRE, A check-list of the algae of the Federal District (Brazil). Scripta Botanica Belgica 16. Natural Botanical Gardem of Belgium, M. Verhaegen, Meise. 88pp SORMUS, Laine; BICUDO, Carlos Eduardo de Mattos. Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do. Hoehnea, São Paulo, v. 1, n. 21, p.75-92, fev TABARELLI, Marcelo et al. Dez Anos de PELD: Achados Científicos e Perspectivas. In: TABARELLI, Marcelo et al (Ed.). Dez Anos do Programa de Pesquisas PELD CNPq Ecológicas de Longa Duração no Brasil: Achados, Lições e Perspectivas PELD. Recife: Universitária UFPEe, Cap. 15. p TUNDISI, José Galizia; MATSUMURA-TUNDISI, Takako. Limnologia. São Paulo: Oficina de Textos, VAN GEEST, Alfred. Closterium Disponível em: < Acesso em: 27 abr WEHR, John D.; BAINHA, Robert G.; KOCIOAEK, J. Patrick. Freshwater Algae of North America: Ecology and Classification. Usa: Academic Press, p.

33 33 8 ANEXOS Mediana das variáveis abióticas e clorofila a de ambientes lênticos da APA Gama e Cabeça de Veado nos anos de 2010 a 2012 (n = 4). Fonte: Projeto PELD. Variável Lagoa do Roncador (IBGE) Lagoa do Lourival (FAL) ph Condutividade elétrica (µs cm-1) Oxigênio dissolvido (mg L-1) Temperatura da água (oc) Fósforo total (µg L-1) Fósforo solúvel reativo (µg L-1) Amônio (µg L-1) Nitrato (µg L-1) Nitrogênio total (µg L-1) Turbidez (UT) Sólidos totais (mg L-1) Sólidos suspensos (mg L-1 Sólidos dissolvidos (mg L-1) Sílica (mg L-1) Clorofila a (µg L-1) 4,6 5,8 4,9 23,9 10,0 <1,0 11,0 21,0 38,0 0,9 <1,0 <1,0 <1,0 0,6 <1,0 5,4 3,6 5,7 27,0 15,0 4,8 <1,0 19,6 22,0 1,2 <1,0 <1,0 <1,0 1,4 <1,0

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