SISTEMAS OPERACIONAIS ABERTOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar
|
|
- Carlos Eduardo Valdomiro Rios Figueira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 - Aula 3-1. DEADLOCK Os sistemas computacionais estão repletos de recursos que podem ser usados por um processo por vez. Exemplo: CD-ROM, Driver de Fita Dat, etc. Ter dois processos simultaneamente gravando na impressora, por exemplo, resulta em uma confusão. Todos os SO têm a capacidade de temporariamente conceder acesso exclusivo a certos recursos para um processo. Para muitos aplicativos, um processo requer acesso exclusivo não a um, mas a vários recursos. Imagine uma gráfica que precisa plotar um banner, cujas informações vêm em um CD. Um processo A solicita a leitura do CD; um momento mais tarde outro processo B solicita a impressão de uma imagem. Agora o processo B solicita a plotadora e a bloqueia, esperando por ela. O processo B também solicita o CD e também bloqueia. Neste ponto os dois processos estão bloqueados e assim permaneceram eternamente. Essa situação é chamada de Deadlock ou impasse. Simplificando: Deadlock é um impasse gerado quando vários processos estão em disputa por recursos e acabaram gerando uma dependência circular. 1
2 Os deadlocks podem ocorrer em outras situações além dessas de solicitar dispositivos dedicados de E/S. Em banco de dados, um programa pode precisar travar vários registros que ele está utilizando para evitar condição de corrida. Se o processo A trava o registro R1 e o processo B trava o registro R2, e cada processo tenta travar o registro do outro também ocorre um deadlock. Em suma, os deadlocks ocorrem tanto em hardware como em software Recursos Um recurso pode ser um dispositivo de hardware ou um conjunto de informações. Um computador terá muitos recursos diferentes que podem ser adquiridos. Quando várias cópias de um recurso estiverem disponíveis, qualquer uma delas pode ser utilizada para satisfazer qualquer solicitação ao recurso. Em suma, um recurso é qualquer coisa que pode ser usada somente por um único processo. Os recursos dividem-se em dois tipos: - Recurso Preemptível; e - Recurso não-preemptível. O primeiro é aquele que pode ser tirado do processo que é proprietário sem nenhum problema. A memória é um exemplo de um recurso preemptível. No caso da impressora quando B solicitasse o recurso do CD, teoricamente haveria um impasse. No caso do recurso preemptível é possível preemptar a memória de A comutando-a para o disco e comutando B para a memória. Dessa forma B pode usar u CD. Nenhum impasse ocorre. No segundo caso, recurso não-preemptível, é aquele que não pode ser tirado de seu proprietário atual sem causar falha na computação. Se um processo começou a imprimir, a ação de tirar dele e dá-la a outro processo resultará em problemas na saída. As impressoras não são preemptíveis. Em geral, deadlocks envolvem recursos não-preemptíveis. A seqüência de eventos requerida para utilizar um recurso é: - Solicitar o recurso; - Utilizar o recurso; - Liberar o recurso. Se o recurso requerido não está disponível, duas situações podem ocorrer: - Processo que requisitou o recurso fica bloqueado até que o recurso seja liberado, ou; 2
3 - Processo que requisitou o recurso falha, e depois de certo tempo tenta novamente requisitar o recurso; 1.2. Princípios Básicos de Impasses Em deadlock pode ser definido formalmente da seguinte forma: Um conjunto de processos está em situação de deadlock se todo processo pertencente ao conjunto estiver esperando por um evento que somente um outro processo desse mesmo conjunto poderá fazer acontecer. Na maioria dos casos, o evento que cada processo está esperando é a liberação de algum recurso atualmente possuído por outro membro do conjunto. Em outras palavras, cada membro do conjunto de processos em impasse está esperando um recurso que é possuído por um processo em estado de impasse. Nenhum processo pode executar, nenhum pode liberar recurso e nenhum pode ser acordado Quatro Condições para Deadlock: 1. Condição de exclusão mútua Um recurso só pode estar alocado para um processo em um determinado momento; 2. Condição de posse e espera (hold and wait) Processos que já possuem algum recurso podem solicitar novos recursos; 3. Condição de não preempção Recursos já alocados não podem ser retirados do processo que os alocou; Somente o processo que alocou o recurso pode liberá-lo; 4. Condição de espera circular Deve ser uma cadeia circular de dois ou mais processos; Cada um está à espera de recurso retido pelo membro seguinte dessa cadeia; 3
4 Modelagem de Deadlocks Geralmente, deadlocks são representados por grafos a fim de facilitar sua detecção, prevenção e recuperação Ocorrência de ciclos pode levar a um deadlock; Os grafos podem ser modelados utilizando grafos dirigidos: a) recurso R está alocado ao processo A; b) processo B está solicitando/esperando pelo recurso S; c) processos C e D estão em deadlock sobre recursos T e U; Em geral, quatro estratégias são utilizadas para lidar com impasses: 1. Ignorar por completo o problema. 2. Detectar e recuperar o problema: deixar os deadlocks ocorrerem, detectá-los e agir; 3. Evitar dinamicamente o problema: alocação cuidadosa de recursos; 4. Prevenir o problema: negação de uma das quatro condições necessárias para gerar deadlocks; Cada um desses métodos serão examinado a seguir O Algoritmo do Avestruz Esta é a abordagem mais simples: Fingir que não há nenhum problema. Dentro dessa idéia, o UNIX (e o MINIX) apresentam impasses que nem mesmo são detectados ou por vezes são automaticamente interrompidos. Esta abordagem é simplesmente 4
5 ignorar o problema na suposição de que a maioria dos usuários preferiria um impasse ocasional a uma regra que restringisse todos os usuários. Assim, ignorar o problema é razoável se deadlocks ocorrem muito raramente e o custo da prevenção é alto. Esta é uma ponderação entre conveniência e correção Detecção e Recuperação Quando esta técnica é utilizada, o SO não faz nada senão monitorar as solicitações e as liberações. Exemplo: Processos estão com todos os recursos alocados; Procedimento: permitir que os deadlocks ocorram tentar detectar as causas e solucionar a situação; Algoritmos: Detecção com um recurso de cada tipo; Detecção com vários recursos de cada tipo; Recuperação por meio de preempção; Recuperação por meio de rollback (volta ao passado) Recuperação por meio de eliminação de processos - Processos A-G, Recursos R-W; - Observe a posse e solicitações de recursos; - Um ciclo pode ser encontrado dentro do grafo, denotando deadlock. A detecção e recuperação é a estratégia freqüente em grandes computadores. 5
6 Prevenção de Deadlock A terceira estratégia é impor restrições convenientes para os processos de tal modo que os impasses sejam impossíveis. Se for possível que pelo menos uma das condições de deadlocks não ocorra, então os deadlocks não acontecerão. No caso da Exclusão Mútua, se nenhum recurso for atribuído exclusivamente a um único processo, nunca haverá deadlock. O princípio é evitar alocar um recurso quando ele não for absolutamente necessário e tentar assegurar que o menor número possível de processos possa de fato requisitar o recurso. Exemplo: O uso de spool permitindo que somente um recurso da impressora seja usado por processo. Na segunda condição (condição de posse e espera), basta requerer que todos os processos solicitem os seus recursos antes de iniciar a execução. No entanto, um processo nunca tem que esperar por aquilo que precisa. Um dos problemas é não poder não saber quantos e quais recursos vão precisar no início da execução e também reter recursos que outros processos poderiam estar usando. A terceira condição (nenhuma preempção) seria tomar o recurso a força, contudo é uma solução pouco promissora, de certa forma inviável. Por último, a espera circular pode ser eliminado de várias maneiras, uma delas é ter uma regra que diz que um processo é intitulado somente para um único recurso em qualquer momento, ou atribuir uma ordem para chamada para aquele recurso Impedimento do Impasse Anteriormente o deadlock não foi evitado pela imposição de regras arbitrárias aos processos, mas pela análise cuidadosa de cada solicitação de recurso para ver se ele poderia ser concedido seguramente. Para evitar dinamicamente o deadlock podem-se adotar algumas soluções: - Alocação individual de recursos à medida que processo necessita; - Escalonamento cuidadoso impões um alto custo e conhecimento prévio dos recursos que serão utilizados; - Algoritmos:. Banqueiro para um único tipo de recurso; 6
7 . Banqueiro para vários tipos de recurso; - Definição de estados seguros e inseguros. Neste último, estados seguros não provocam deadlocks e há uma maneira de atender a todas as requisições pendentes finalizando normalmente todos os processos. Os estados inseguros podem provocar deadlocks, mas não necessariamente provocam. O algoritmo do banqueiro idealizado por Dijkstra (1965), considera cada requisição no momento em que ela ocorre, verificando se essa requisição leva a um estado seguro; Se sim, a requisição é atendida, se não o atendimento é adiado para outro momento; Premissas adotadas por um banqueiro para garantir ou não crédito (recursos) para seus clientes (processos). Nem todos os clientes (processos) precisam de toda a linha de credito (recursos) disponível para eles. Vantagens e desvantagens do algoritmo do banqueiro: - Pouco utilizado, pois é difícil saber quais recursos serão necessários; - O número de processos é dinâmico e pode variar constantemente, tornando o algoritmo custoso; - Na teoria o algoritmo é ótimo. 7
SSC0640 Sistemas Operacionais I
SSC64 Sistemas Operacionais I 2ª Aula Deadlocks Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Slides adaptados de Marcos José Santana / Regina H. C. Santana / Luciana A. F. Martimiano baseados no livro
Leia maisCapítulo 3 Deadlocks - Impasses
Capítulo 3 Deadlocks - Impasses 3.1. Recurso 3.2. Introdução aos deadlocks 3.3. Algoritmo do avestruz 3.4. Detecção e recuperação de deadlocks 3.5. Evitando deadlocks 3.6. Prevenção de deadlocks 3.7. Outras
Leia maisCapítulo 3 Deadlocks - Impasses
Capítulo 3 Deadlocks - Impasses 3.1. Recurso 3.2. Introdução aos deadlocks 3.3. Algoritmo do avestruz 3.4. Detecção e recuperação de deadlocks 3.5. Evitando deadlocks 3.6. Prevenção de deadlocks Pearson
Leia maisProgramação Concorrente. 2º Semestre 2010
Programação Concorrente 2º Semestre 2 Tópicos de Hoje Assunto: Deadlocks Livro Texto Capítulo 4; Conceitos Iniciais; Tipos de Recursos; Condições necessárias para ocorrência de deadlock; Um sistemas livre
Leia maisDEADLOCKS IMPASSES. Vinícius Pádua
DEADLOCKS IMPASSES O que é um Deadlock? 2 O que é um Deadlock? Cenário Dois processos : Gravar CD com dados do scanner Processo A solicita o CD é autorizado Processo B solicita o scanner é autorizado Processo
Leia maisDeadlock. Um problema de concorrência. Parte dos slides: Sistemas Operacionais Modernos 2ª Edição, Pearson Education
Deadlock Um problema de concorrência Parte dos slides: Sistemas Operacionais Modernos 2ª Edição, Pearson Education 1 Interação entre Processos Processos que executam em paralelo podem trocar informações
Leia maisSOP - TADS Impasses - Deadlock
SOP - TADS Impasses - Deadlock Prof. Ricardo José Pfitscher dcc2rjp@joinville.udesc.br Material cedido por: Prof. Rafael Rodrigues Obelheiro Prof. Maurício Aronne Pillon Cronograma Noções de deadlock Modelagem
Leia maisMAC422/5753 Sistemas Operacionais
MAC422/5753 Sistemas Operacionais Prof. Marcel P. Jackowski Aula #9 Sincronização no kernel e deadlocks Sobre sincronização... Tarefa complexa e sutil Exemplos através de código-fonte mostrado utilizando
Leia maisCapítulo 3. Deadlocks. Recursos
Capítulo 3 Deadlocks 3.1. Recursos 3.2. Introdução a deadlocks 3.3. O algoritmo a avestruz 3.4. Detecção e recuperação de deadlock 3.5. Evitando Deadlock 3.6. Prevenindo Deadlock 3.7. Outros assuntos 1
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Deadlock Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Plano da Aula 2 Introdução Modelo de um Sistema Computacional Característica de um Deadlock Modelagem de um Deadlock (Grafos de
Leia maisCapítulo 7: Impasse (Deadlocks( Deadlocks)
Capítulo 7: Impasse (Deadlocks( Deadlocks) Capítulo 7: Impasse (Deadlocks( Deadlocks) O Problema do Impasse Modelo de Sistema Caracterização de Impasse Métodos para Manipular Impasses Prevenção de Impasse
Leia maisSistemas Operacionais Aula 09: Deadlocks / Impasses. Ezequiel R. Zorzal
Sistemas Operacionais Aula 09: Deadlocks / Impasses Ezequiel R. Zorzal ezorzal@unifesp.br www.ezequielzorzal.com Objetivos Desenvolver uma descrição de deadlocks, que impedem que grupos de processos simultâneos
Leia maisBC1518-Sistemas Operacionais. Prof. Marcelo Z. do Nascimento
BC58-Sistemas Operacionais Deadlock (Impasse) Aula 7 Prof. Marcelo Z. do Nascimento marcelo.nascimento@ufabc.edu.br Roteiro Conceito de Deadlock; Recursos; Condições de ocorrência; Estratégias para tratar
Leia maisSistemas Operacionais. DeadLock. Edeyson Andrade Gomes.
Sistemas Operacionais DeadLock Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br Roteiro da Aula DeadLock Metas Algoritmos 2 DeadLock Um estado de deadlock ocorre quando dois ou mais processos estão esperando por
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Programação Concorrente Impasses Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário Princípios de Deadlock Técnicas de solução do problema Prevenir a ocorrência
Leia maisRecursos. Exemplos de recursos:
Deadlocks 1. Recursos 2. Introdução aos deadlocks 3. Algoritmo Ostrich (Avestruz) 4. Detecção e recuperação de deadlocks 5. Evitar deadlocks 6. Prevenir deadlocks 7. Considerações Recursos Exemplos de
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Deadlocks Referência Sistemas operacionais modernos Andrew S. TANENBAUM Prentice-Hall, 1995 Seção 11.5 pág. 340-344 2 Conteúdo Detecção de deadlock distribuído Detecção centralizada
Leia maisDeadlocks. Sistemas Operacionais - Professor Machado
Deadlocks Sistemas Operacionais - Professor Machado 1 Deadlock - Definição Um conjunto de processos está em situação de deadlock se todo processo pertencente ao conjunto estiver esperando por um evento
Leia maisSistemas Operacionais: Deadlocks
Sistemas Operacionais: Deadlocks Definição Deadlocks (impasse) Um conjunto de processos bloqueados cada um de posse de um recurso, esperando por um outro recurso que já está alocado por outro processo
Leia maisCapítulo 7: Deadlocks. Operating System Concepts 8th Edition
Capítulo 7: Deadlocks Sobre a apresentação (About the slides) Os slides e figuras dessa apresentação foram criados por Silberschatz, Galvin e Gagne em 2009. Esse apresentação foi modificada por Cristiano
Leia maisSistemas Operacionais. Deadlock
Sistemas Operacionais Deadlock Deadlocks! Recursos: hardware ou informação! Preemptivo X não preemptivo! Uso do Recurso:! Pedido (Request ou Open)! Uso! Liberação! Um conjunto de processos está em deadlock
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais
Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 6: Monitores, Troca de Mensagens e Deadlock Diego Passos Última Aulas Mecanismos de Exclusão Mútua Operações atômicas. Protocolos de controle de acesso. Spin-locks.
Leia maisINTRODUÇÃO AOS SISTEMAS OPERACIONAIS. SEMANAS 11 e 12
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS OPERACIONAIS outubro/2013 SEMANAS 11 e 12 Estudo das deadlocks. Caracterização e condições necessárias para a ocorrência. Soluções, prevenção, impedimento, detecção e recuperação.
Leia maisImpasses. Pedro Cruz. EEL770 Sistemas Operacionais
Impasses Pedro Cruz EEL770 Sistemas Operacionais Lembretes Proposta de trabalho Enviar para cruz@gta.ufrj.br Prazo: hoje 2 Última aula Semáforos Up Down Mutexes Monitor Mensagens Bloquear no envio/recebimento
Leia maisImpasses. Pedro Cruz. EEL770 Sistemas Operacionais
Impasses Pedro Cruz EEL770 Sistemas Operacionais Lembretes Proposta de trabalho Enviar para cruz@gta.ufrj.br Prazo: dia 21 de agosto 2 Recordar é viver Recursos preemptíveis e não-preemptíveis Impasse
Leia maisAula 9. Deadlocks. Caracterização Grafo de dependência Métodos de tratamento Detecção Recuperação. Universidade Federal de Minas Gerais
Aula 9 Deadlocks 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 O que é Caracterização Grafo de dependência Métodos de tratamento Detecção Recuperação O quê é Deadlock (1) Propriedade indesejável de um conjunto de processos
Leia maisALGORITMOS DISTRIBUÍDOS Deadlock
ALGORITMOS DISTRIBUÍDOS Deadlock Sistemas Distribuídos 231 Um deadlock é causado pela situação onde um conjunto de processos está bloqueado permanentemente, i.e., não conseguem prosseguir a execução, esperando
Leia maisAlgoritmos Distribuídos (deadlock) ALGORITMOS DISTRIBUÍDOS Deadlock. Algoritmos Distribuídos (deadlock) Algoritmos Distribuídos (deadlock)
Um deadlock é causado pela situação onde um conjunto de processos está bloqueado permanentemente, i.e., não conseguem prosseguir a execução, esperando um evento que somente outro processo do conjunto pode
Leia maisCapítulo 6 Deadlocks. Não encontre defeitos, encontre soluções. Qualquer um sabe queixar-se. Henry Ford
Universidade Federal de Itajubá UNIFEI Instituto de Engenharia de Sistemas e Tecnologias da Informação IESTI CCO 004 Sistemas Operacionais Prof. Edmilson Marmo Moreira 1 Introdução Capítulo 6 Deadlocks
Leia maisSistemas Operacionais Bloqueios Perpétuos
Sistemas Operacionais loqueios Perpétuos Francisco José da Silva e Silva Laboratório de Sistemas Distribuídos (LSD) Departamento de Informática / UFM http://www.lsd.ufma.br 9 de agosto de Francisco Silva
Leia maisDeadlocks (impasses)
Deadlocks (impasses) Exemplos de recursos impressoras, drives, tabelas, memória, tempo de processador Sequência de eventos necessária para usar um recurso Solicitar recurso Usar recurso Liberar recurso
Leia maisSincronização e Comunicação entre Processos. Adão de Melo Neto
Sincronização e Comunicação entre Processos Adão de Melo Neto 1 INTRODUÇÃO Em um sistema multitarefa os processos alternam sua execução segundo critérios de escalonamento estabelecidos pelo sistema operacional.
Leia maisSistemas de Informação. Sistemas Operacionais
Sistemas de Informação Sistemas Operacionais PROCESSOS E THREADS PARTE III SUMÁRIO 4. GERÊNCIA DO PROCESSADOR: 4.1 Introdução; 4.2 Funções Básicas; 4.3 Critérios de Escalonamento; 4.4 Escalonamentos Não-Preemptivos
Leia maisDeadlocks. Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO
Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Dispositivos e recursos são compartilhados a todo momento: impressora, disco, arquivos,
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Deadlocks Situação na qual um, ou mais processos, fica impedido de prosseguir sua execução devido ao fato de cada um estar aguardando
Leia maisSincronização e Comunicação entre Processos
Sincronização e Comunicação entre Processos Monitores/Semáforos Semáforos Mecanismos de sincronização nãoestruturados; Exige do desenvolvedor bastante cuidado, pois qualquer engano pode levar a problemas.
Leia maisInversão de prioridades
Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Maio, 2017 1 / 46 Sumário 1 Dependência 2 Dependência Deadlocks 3 Classicação dos recursos 2 / 46 1 Dependência
Leia maisResumo: Sistemas Operacionais Abertos
Resumo: Sistemas Operacionais Abertos Prof. Michael A. Pontes Processos Um processo é um programa em execução. Enquanto um processo é executado, ele muda de estado. O estado de um processo é definido pela
Leia maisEscalonamento de Processos
Escalonamento de Processos - Critérios. justiça : cada processo tem sua parte justa de tempo de cpu;. eficiência : cpu ocupada 100% do tempo;. tempo de resposta : minimizar tempo de resposta para processos
Leia maisAlgoritmos Distribuídos (exclusão mútua) ALGORITMOS DISTRIBUÍDOS Exclusão mútua. Algoritmos Distribuídos (exclusão mútua)
ALGORITMOS DISTRIBUÍDOS Exclusão mútua Problema: alguns recursos não podem ser usados simultaneamente por diversos processos (ex.: arquivos) Exclusividade de acesso deve ser garantida pelo sistema esta
Leia maisCurso: Redes de Computadores
Curso: Redes de Computadores Cadeira de Introdução a Sistemas Operacionais. Bibliografia Sistemas Operacionais Modernos Andew S. Tanembaum Sistema Operacionais Abraham Silberchatz, Peter Galvin e Greg
Leia maisAlocação de Recursos. Introdução. Sistemas de Tempo Real: Introdução. Modelo de Recursos. Modelo de Recursos. Modelo de Recursos
Introdução Sistemas de Tempo Real: Alocação de Recursos Rômulo Silva de Oliveira Departamento de Automação e Sistemas DAS UFSC Processador é o recurso mais imtante Mais essencial Outros recursos também
Leia maisAlocação de Recursos. Introdução. Sistemas de Tempo Real: Introdução. Modelo de Recursos. Modelo de Recursos. Modelo de Recursos
Introdução Sistemas de Tempo Real: Alocação de Recursos Rômulo Silva de Oliveira Departamento de Automação e Sistemas DAS UFSC Processador é o recurso mais imtante Mais essencial Outros recursos também
Leia maisSistemas Operacionais - UCSAL Professor : Marco Antônio C. Câmara Primeira Lista de Exercícios
1ª Questão : Com base na figura ao lado, extraída do livro SISTEMAS OPERACIONAIS MODERNOS, de Andrew S. Tanenbaum, assinale cada uma das afirmações abaixo como (C)erta ou (E)rrada. No caso da afirmativa
Leia maisProgramação de Sistemas. Impasse e carência
Programação de Sistemas Impasse e carência Programação de Sistemas Impasse/Carência : 1/27 Introdução Acesso de unidades de execução a recursos críticos exige sincronização. Quando uma unidade se encontra
Leia maisSistemas de Entrada e Saída
Sistemas de Entrada e Saída Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Maio, 2016 1 / 31 Sumário 1 Interrupções 2 Camadas de Software de E/S 2 / 31 Interrupções
Leia maisSincronização e Comunicação entre Processos. Adão de Melo Neto
Sincronização e Comunicação entre Processos Adão de Melo Neto 1 MOTIVAÇÃO 2 INTRODUÇÃO Em um sistema multiprogramado (concorrente) os processos alternam sua execução (ou seja, são executados alternadamente
Leia maisSistemas Operativos. Deadlocks FEUP. 23 de Outubro, 2009
Sistemas Operativos Rui Maranhão (rma@fe.up.pt) FEUP 23 de Outubro, 2009 Agradecimento: Pedro Souto (pfs@fe.up.pt) Rui Maranhão (FEUP) 23 de Outubro, 2009 1 / 33 Sumário O Problema Grafos de Alocação de
Leia maisEstados dos processos. Infra Estruturas Computacionais. A troca de contexto. Escalonamento de Processos. Escalonamento de Processos
Infra Estruturas Computacionais Professor: André Ferreira andre.ferreira@ifba.edu.br Material baseado: Prof.ª Renata Vilas e outros Estados dos processos novo admissão condição satisfeita pronto carga
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais
Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 19: Memória Virtual: Introdução Diego Passos Última Aula Paginação Método de gerenciamento de memória mais usado hoje. Espaço de endereçamento de um processo é
Leia maisProgramação Estruturada Aula - Introdução a Linguagem de Programação
Programação Estruturada Aula - Introdução a Linguagem de Programação Prof. Flávio Barros flavioifma@gmail.com www.flaviobarros.com.br ORGANIZAÇÃO BÁSICA DE UM COMPUTADOR 2 ORGANIZAÇÃO BÁSICA DE UM COMPUTADOR
Leia maisTécnicas de Controle de Concorrência
Técnicas de Controle de Concorrência Principais Técnicas bloqueio (locking) timestamp Técnicas Baseadas em Bloqueio Técnicas mais utilizadas pelos SGBDs Princípio de funcionamento controle de operações
Leia maisPROCESSOS. Sistemas Operacionais. Vinícius Pádua
PROCESSOS Sistemas Operacionais Processo Conceito mais importante em SO SO também é um processo Multiprogramação Relembrando Execução simultânea de vários processos CPU salta de processo em processo Ilusão
Leia maisCapítulo 2. Multiprogramação. Conteúdo. Objetivo. Recordando. Recordando. DCA-108 Sistemas Operacionais
DCA-108 Sistemas Operacionais Capítulo 2 Luiz Affonso Guedes www.dca.ufrn.br/~affonso affonso@dca.ufrn.br Multiprogramação Luiz Affonso Guedes 1 Luiz Affonso Guedes 2 Conteúdo Caracterização de um SO Moderno
Leia maisCapítulo 5 Entrada/Saída
Capítulo 5 Entrada/Saída 5.1 Princípios do hardware de E/S 5.2 Princípios do software de E/S 5.3 Camadas do software de E/S 5.4 Discos 1 Princípios do Hardware de E/S Taxas de dados típicas de dispositivos,
Leia mais6 ESCALONAMENTO DE CPU
6 ESCALONAMENTO DE CPU O escalonamento de CPU é ponto chave da multiprogramação. Ela permite que haja mais de um processo em execução ao mesmo tempo. Em ambientes com um único processador, o escalonador
Leia mais( ) Sistemas de Computação - Unifacs Professor : Marco Antônio C. Câmara - Lista de Exercícios II - Dia 18/10/2009
1ª Questão : Sobre o conceito de sistema operacional, escreva ao lado a soma dos números dos itens que considera corretos: (01) O conceito da máquina de níveis define o hardware como o nível mais baixo,
Leia maisRelógio Lógico Algoritmo de Lamport. Relógio Lógico Algoritmo de Lamport. Relógio Físico Algoritmo Centralizado. Relógio Físico Algoritmo Centralizado
Relógio Lógico Algoritmo de Lamport Objetivo: Sincronização de clocks lógicos Os tempos associados aos eventos não são necessariamente próximos ao tempo real. Os processos não precisam estar de acordo
Leia maisIntrodução aos Sistemas Operacionais
1 Introdução aos Sistemas Operacionais 1.1 O que é um sistema operacional 1.2 História dos sistemas operacionais 1.3 O zoológico de sistemas operacionais 1.4 Conceitos sobre sistemas operacionais 1.5 Chamadas
Leia maisEscalonamento. Eduardo Ferreira dos Santos. Abril, Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB 1 / 42
Escalonamento Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Abril, 2017 1 / 42 Sumário 1 Multiprogramação 2 Escalonamento 3 Concorrência Memória compartilhada
Leia mais( ) ( ) Auto Avaliação F ( ) M ( ) D ( ) Seqüência: Sistemas Operacionais - UCSAL Professor : Marco Antônio C. Câmara Exercícios - Dia 20/04/2011
Aluno(a) : A avaliação terá a duração de uma hora, portanto, seja objetivo nas respostas e procure não perder tempo. A prova deverá ser realizada sem rasuras e com caneta azul ou preta. Eventuais questões
Leia maisSSC0640 Sistemas Operacionais I
SSC0640 Sistemas Operacionais I 11ª Aula Threads Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Slides adaptados de Marcos José Santana / Regina H. C. Santana / Luciana A. F. Martimiano baseados no livro
Leia maisIntrodução e Conceitos Básicos
Universidade Federal do Acre Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Bacharelado em Sistemas de Informação Introdução e Conceitos Básicos Macilon Araújo Costa Neto macilon@ufac.br Capítulo 1 do livro
Leia maisRevisão Ultimas matérias
SOP - TADS Gerência de Entrada/Saída Prof. Ricardo José Pfitscher dcc2rjp@joinville.udesc.br Material cedido por: Prof. Rafael Rodrigues Obelheiro Prof. Maurício Aronne Pillon Revisão Ultimas matérias
Leia maisLICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO. Resenha Livro Sistemas Operacionais 4ª edição Capítulo quatro: Gerencia do processador
LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Resenha Livro Sistemas Operacionais 4ª edição Capítulo quatro: Gerencia do processador SANTO AMARO 2012 JEANDERVAL SANTOS DO CARMO RESENHA Resenha do quarto capítulo: Gerencia
Leia maisRoteiro. Noções de Controle de Concorrência. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Finalidade do Controle de Concorrência.
Roteiro Noções de Controle de Concorrência Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz Posicionamento
Leia maisSistemas Operacionais. Sistema de entrada e Saída
Sistemas Operacionais Sistema de entrada e Saída Sistema de Entrada e Saída I/O É uma das principais tarefas de um sistema computacional Como máquina abstrata o S.O. deve oferecer uma visão padronizada
Leia maisSUMÁRIO. 1.3 CONCEITOS DE SISTEMA OPERACIONAL Processos Arquivos O shell 42
SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 21 1.1 O QUE É O SISTEMA OPERACIONAL? 23 1.1.1 O sistema operacional como uma máquina estendida 23 1.1.2 O sistema operacional como gerenciador de recursos 24 1.2 HISTÓRIA DOS SISTEMAS
Leia maisSistemas Operacionais II. Linux 2: Threads, Escalonamento, Gerenciamento de Memória e Sistemas de Arquivos
Sistemas Operacionais II Linux 2: Threads, Escalonamento, Gerenciamento de Memória e Sistemas de Arquivos Threads Suporte a threads no núcleo; Foi definida uma nova chamada ao sistema não presente no Unix:
Leia maisSistemas Operacionais Aula 15: Sistemas de I/O. Ezequiel R. Zorzal
Sistemas Operacionais Aula 15: Sistemas de I/O Ezequiel R. Zorzal ezorzal@unifesp.br www.realidadeaumentada.com.br Objetivos Explorar a estrutura do subsistema de E/S de um sistema operacional Discutir
Leia maisUnidade 08: Introdução aos Sistemas Operacionais Prof. Daniel Caetano
Arquitetura e Organização de Computadores 1 Unidade 08: Introdução aos Sistemas Operacionais Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar a lógica básica de funcionamento de um sistema operacional, de maneira
Leia maisCapítulo 13: Sistemas de E/S. Operating System Concepts 8 th Edition
Capítulo 13: Sistemas de E/S Silberschatz, Galvin and Gagne 2009 Sobre a apresentação (About the slides) Os slides e figuras dessa apresentação foram criados por Silberschatz, Galvin e Gagne em 2009. Esse
Leia maisIntrodução a Sistemas Operacionais. Adão de Melo Neto
Introdução a Sistemas Operacionais Adão de Melo Neto 41 Definição de SO Sistema Operacional É um conjunto de rotinas (programa) executado pelo processador que controla o funcionamento do computador como
Leia maisEstrutura de Sistemas Operacionais. Capítulo 1: Introdução
Estrutura de Sistemas Operacionais 1.1 Silberschatz, Galvin and Gagne 2005 Capítulo 1: Introdução O que faz um sistema operacional? Revisão da organização de um computador Revisão de alguns conceitos de
Leia maisNotas da Aula 8 - Fundamentos de Sistemas Operacionais
1. Escalonamento Notas da Aula 8 - Fundamentos de Sistemas Operacionais Uma das funções de um SO é gerenciar o acesso aos recursos da máquina, por parte dos vários processos do sistema. Isto significa
Leia maisSSC0640 Sistemas Operacionais I
SSC0640 Sistemas Operacionais I 13ª Aula Gerenciamento de Memória Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Slides adaptados de Marcos José Santana / Regina H. C. Santana / Luciana A. F. Martimiano
Leia maisSistemas Operacionais
Introdução Sistemas Operacionais Gerência do processador (Escalonamento) Aula 05 Objetivos de um sistema operacional são: Eficiência: relação entre o uso efetivo de um recurso e a quantidade desse recurso
Leia maisSumário. Deadlock. Definição. Recursos. M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com
Sumário Condições para Ocorrência de Modelagem de Evitando deadlock Algoritmo do banqueiro M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Aula - SO 1 Definição Um conjunto de N processos está em deadlock quando
Leia maisSistemas de Entrada e Saída
Sistemas de Entrada e Saída Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Maio, 2016 1 / 33 Sumário 1 Dispositivos de E/S 2 Interrupções 3 Software de E/S 2
Leia maisGerenciamento de Memória
Gerenciamento de Memória Prof. Clodoaldo A. Moraes Lima 1 int a; p1 ( ) { int b; int *c; a = b +1; c = malloc (sizeof(int));... } int main ( ) {... } Pilha O que é memória? Pilha Dados Texto Endereço Max
Leia maisProcessos. Conceitos Básicos
Processos Conceitos Básicos Processo Abstração usada pelo S.O. para designar a execução de um programa. (1) É caracterizado por uma thread de execução, um estado corrente e um conjunto associado de recursos
Leia maisSistemas Operacionais. Universidade Federal de Minas Gerais. Aula 3. Escalonamento
Aula 3 Escalonamento Escalonamento Porque? Quando? Como? Critérios? Políticas de escalonamento Como avaliar? Referências: Capítulo 5: 5.1 a 5.3, 5.6 Porque Escalonar? Escalonamento controla compartilhamento
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais
Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 5 Gerenciamento de Processos Prof. Belarmino Execução de Processos Já vimos que o processador executa os processos entregando uma fatia de tempo (time slice) para
Leia maisCapítulo 13: Sistemas de E/S. Operating System Concepts with Java 7th Edition, Nov 15, 2006
Capítulo 13: Sistemas de E/S Capítulo 13: Sistemas de E/S Hardware de E/S Interface de E/S da aplicação Subsistema de E/S do kernel Transformando requisições de E/S em operações de hardware Fluxos Desempenho
Leia maisSistemas Operacionais. Aula 1
Faculdade Dom Bosco de Porto Alegre Bacharelado em Sistemas de Informação Sistemas Operacionais Aula 1 Prof. Filipo Mór www.filipomor.com 2018/II Capítulo 1 Introdução aos Sistemas Operacionais Esta aula
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Prof. Jó Ueyama Apresentação baseada nos slides da Profa. Kalinka Castelo Branco, do Prof. Dr. Antônio Carlos Sementille e da Profa. Dra. Luciana A. F. Martimiano e nas transparências
Leia maisSistemas Operativos. Objetivo. Entrega do Questionário. Exercício 1. Exercício 2. Exercício 3. Exercício 4. Grupo 1 Introdução
Sistemas Operativos Objetivo O objetivo deste questionário é levá-lo a rever os conceitos básicos dos sistemas operativos, bem como os algoritmos de scheduling e mecanismos de sincronização estudados.
Leia maisRoteiro. Noções de Recuperação de Falhas. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Posicionamento
Roteiro Noções de Recuperação de Falhas Posicionamento Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz
Leia maisSistemas Operacionais
ANHANGUERA Sistemas Operacionais Prof. Esp. Rafael Gross Processos Sumário Introdução Conceito de processo Estrutura do processo Estados do processo Mudanças de estado do processo Criação e eliminação
Leia maisA subcamada de controle de acesso ao meio
A subcamada de controle de acesso ao meio Introdução Iremos abordar redes de difusão e seus protocolos. A questão fundamental é determinar quem tem direito de usar o canal quando há uma disputa por ele
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO SISTEMAS OPERACIONAIS I SEM/12 PROVA I. Tempo de Prova: 100 minutos / Escore Máximo: 300 pontos
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO SISTEMAS OPERACIONAIS I - 1 0 SEM/12 PROVA I Tempo de Prova: 100 minutos / Escore Máximo: 300 pontos Aluno: G A B A R I T O Escore: Responda às perguntas de forma
Leia maisApresentação. Sistemas Operacionais. Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Prof. Dr. rer. nat. Daniel D.
GSI018 Sistemas Operacionais Apresentação Sistemas Operacionais Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Prof. Dr. rer. nat. Daniel D. Abdala Nesta Aula Motivação acerca da disciplina;
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Entrada e Saída Norton Trevisan Roman Marcelo Morandini Jó Ueyama Apostila baseada nos trabalhos de Kalinka Castelo Branco, Antônio Carlos Sementille, Luciana A. F. Martimiano e nas
Leia maisSincronização e comunicação entre processos
Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Sincronização e comunicação entre processos Em um sistema multiprogramável com
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Anderson L. S. Moreira anderson.moreira@recife.ifpe.edu.br Análise e Desenvolvimento de Sistemas IFPE Recife - PE 1/26 Créditos Professor: Anderson L. S. Moreira Disciplina: Sistemas
Leia maisSistemas Operacionais Abertos. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Sistemas Operacionais Abertos Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Gerência de Processos Componentes do Sistema Um programa não faz nada a não ser que suas instruções sejam executadas
Leia maisRevisão Ultima aula [1/2]
SOP - TADS Comunicação Interprocessos IPC Prof. Ricardo José Pfitscher dcc2rjp@joinville.udesc.br Material cedido por: Prof. Rafael Rodrigues Obelheiro Prof. Maurício Aronne Pillon Revisão Ultima aula
Leia maisSistema de entrada e saída (E/S)- Módulos de E/S; tipos de operações de E/S
Sistema de entrada e saída (E/S)- Módulos de E/S; tipos de operações de E/S Explicitar aos alunos os modelos de entrada e saída em um computador e quais barramentos se aplicam a cada componente: memória,
Leia maisProcessos. Processo (1) Processo (2) Processo (3) Conceitos Básicos
Processos Conceitos Básicos Processo (1) Abstração usada pelo S.O. para designar a execução de um programa. É caracterizado por uma thread de execução, um estado corrente e um conjunto associado de recursos
Leia maisProcessos. Conceitos Básicos
Processos Conceitos Básicos Processo (1) Abstração usada pelo S.O. para designar a execução de um programa. É caracterizado por uma thread de execução, um estado corrente e um conjunto associado de recursos
Leia mais