RESPOSTA SOCIAL: SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESPOSTA SOCIAL: SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO"

Transcrição

1 RESPOSTA SOCIAL: SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO

2 2 de 18

3 A CARACTERIZAÇÃO DA VALÊNCIA PONENTE TÉCNICA O SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO, CONSISTE NA PRESTAÇÃO DE CUIDADOS INDIVIDUALIZADOS E PERSONALIZADOS NO DOMICÍLIO, A INDIVÍDUOS E FAMÍLIAS QUANDO, POR MOTIVO DE DOENÇA, DEFICIÊNCIA OU OUTRO IMPEDIMENTO, NÃO POSSAM ASSEGURAR, TEMPORÁRIA OU PERMANENTEMENTE, A SATISFAÇÃO DAS SUAS NECESSIDADES BÁSICAS E/OU ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA. A VALÊNCIA TEM CRESCIDO E ALARGADO O SEU ÂMBITO DE AÇÃO, COM A PRINCIPAL MISSÃO DE MELHORAR AS CONDIÇÕES DE VIDA DOS IDOSOS E/OU DEPENDENTES, EVITANDO QUE ESTES DEIXEM AS SUAS CASAS E SAIAM DE JUNTO DAS SUAS FAMILIAS. TRATA-DE DE UM SERVIÇO PRESTADO NA PRÓPRIA CASA DO UTENTE, QUE SE DESDOBRA EM VÁRIAS VARIANTES, APOIANDO NAS TAREFAS DA VIDA DIÁRIA, TENDO EM CONSIDERAÇÃO AS NECESSIDADES ESPECIFICAS DE CADA UM, SEMPRE NA TENTATIVA DE CONTRIBUIR PARA A MANUTENÇÃO DA SUA AUTONOMIA. ATUALMENTE, O SAD FUNCIONA DE SEGUNDA-FEIRA A DOMINGO, INCLUINDO FERIADOS, 365 DIAS POR ANO, PRESTANDO UM CONJUNTO VARIADO DE SERVIÇOS A 60 UTENTES. OS SERVIÇOS FORAM CRIADOS E CONCEBIDOS PARA IREM DE ENCONTRO ÀS NECESSIDADES DE QUEM NÃO CONSEGUE LIDAR COM AS EXIGÊNCIAS DA VIDA DIÁRIA, MAS QUE, COM ALGUM AUXILIO, ADQUIREM UMA MELHOR QUALIDADE DE VIDA. UMA VEZ QUE, AS NECESSIDADES DOS UTENTES DIFEREM DE CASO PARA CASO, PERSONALIZAMOS OS SERVIÇOS DE FORMA A SATISFAZER A DIVERSIDADE DE CARÊNCIAS DOS UTENTES. O SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO FUNCIONA PROVISORIAMENTE NAS INSTALAÇÕES DO PER VISO, SITAS À RUA FERREIRA DE CASTRO, Nº30 TORRE 2. TEM CAPACIDADE PARA 60 UTENTES, RESIDENTES EM RAMALDE OU FREGUESIAS LIMITROFES, DE AMBOS OS SEXOS, SEM LIMITE DE IDADE. B - COMPONENTE TÉCNICA B1- OBJETIVOS B.1.1 Objetivos Gerais B1.2- Objetivos Específicos 3 de 18

4 Contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos indivíduos e famílias; 1.1 Assegurar aos individuos e familias a satisfação das necessidades básicas; 1.2 Prestar cuidados de ordem fisica e apoio psicosocial, aos individus e familias, de modo a contribuir para o seu equilibrio e bem-estar; 1.3 Colaborar e/ou assegurar o acesso à prestação de cuidados de saúde; 1.4 Incrementar Sessões Individuais de Animação / Socialização no Domicilio. 4 de 18

5 B2- AÇÕES Este campo deve ser preenchido por cada ação realizada, devendo esta página ser reproduzida tantas vezes quanto o n.º de ações do Projeto. B2.1 AÇÃO N.º DESIGNAÇÃO: 1 Início Janeiro 2017 Fim Dezembro 2017 Duração Total: Apoio Domiciliário 1 ano Objetivo(s) Específico(s) correspondente(s) (conforme campo B1.2) 1.1;1.3; B2.2 DESCRIÇÃO Esta acção comporta: - Cuidados de higiene e conforto pessoal, que se traduzem no apoio diário ao nivel da higiene pessoal, uma vez por dia, ou em necessidade, duas vezes por dia, 5 dias por semana, ou 7 dias por semana. - Manutenção da arrumação e limpeza dos espaços utilizados pelo utente, estritamente necessários à natureza do apoio a prestar e ao conforto do indivíduo, traduzindo-se principalmente em arrumação do quarto e casa de banho. No entanto, são feitas diligências quando as questões de arrumação da habitação não estão ao alcance das auxiliares de ação direta do serviço de apoio domiciliário. Existem porém, situações graves de isolamento social, sendo a equipa do serviço a assegurar a higiene total do domicilio. Esta situação só é passivel de ser concretizada, em situações particulares de utentes que não possuem retaguarda familiar ou em situações de abandono; - Confeção e distribuição de refeições, diariamente, no periodo de almoço, mas que em algumas situações, é necessário o apoio ao nivel do pequeno-almoço, lanche e jantar. - Lavandaria e tratamento de roupas; - Preparação e Administração de Medicação; - Serviço de Teleassistência este serviço não é instalado pela instituiçao, mas a equipa sinaliza e encaminha para a PSP do Viso, através de um protocolo com a Santa Casa da Mesericórdia do Porto. B2.3 GRUPOS ALVO Tipo de Destinatário (De acordo com a tipologia definida no campo B12) Número de pessoas a abranger

6 Utentes da valência Serviço de Apoio Domiciliário 55 B2.4 INDIQUE OS LOCAIS DE REALIZAÇÃO RESIDÊNCIA DO UTENTE B2.5 IDENTIFIQUE OS PRINCIPAIS MÉTODOS E TÉCNICAS A UTILIZAR Visitas Domiciliárias B2.1 AÇÃO N.º 2 Início Janeiro 2017 Fim Dezembro 2017 Duração Total: 1 ano DESIGNAÇÃO: Ajudas Técnicas 1.2; Objetivo(s) Específico(s) correspondente(s) (conforme campo B1.2) B2.2 DESCRIÇÃO Esta acção caracteriza-se pela cedência por tempo indeterminado, de ajudas técnicas de apoio à locomoção (andarilhos, tripés, cadeiras de rodas, canadianas), camas articuladas, cadeirões, colchões de pressão alterna, colchões anti-escaras, aparadeiras e grades de proteção. Para o efeito, é realizada uma avaliação prévia, com base em informações sociais e económicas, priorizando utentes com baixos rendimentos e com maiores dificuldades de acesso a bens. Na impossibilidade de empréstimo por ausência de stock, é realizada informação social do utente, que posteriormente é encaminhada para serviços da comunidade que possam ceder o material necessário ao bem-estar do utente gratuitamente ou a baixo custo. B2.3 GRUPOS ALVO Tipo de Destinatário (De acordo com a tipologia definida no campo B12) Número de pessoas a abranger Utentes da valência Serviço de Apoio Domiciliário 55 B2.4 INDIQUE OS LOCAIS DE REALIZAÇÃO RESIDÊNCIA DO UTENTE

7 B2.5 IDENTIFIQUE OS PRINCIPAIS MÉTODOS E TÉCNICAS A UTILIZAR Informação Social B2.1 Ação n.º 3 Início Janeiro 2017 Fim Dezembro 2017 Duração Total: 1 ano Objetivo(s) Específico(s) correspondente(s) (conforme campo B1.2) 1.2; DESIGNAÇÃO: Visitas Domiciliárias B2.2 DESCRIÇÃO Esta acção pretende: - Avaliar, Diagnosticar e Acompanhar situações de saúde e/ou económicas, habitacionais e sociais, nomeadamente, identificação de situações de abuso e/ou violência sobre o idoso, dando indicações de diagnóstico aos familiares responsáveis pelo utente e encaminhamento das situações problemáticas para os serviços competentes; - Divulgar e alargar os serviços e outras informações respeitantes ao utente e do seu interesse; - Avaliar junto do utente a qualidade do serviço e possíveis melhorias a serem implementadas. B2.3 Grupos Alvo Tipo de Destinatário (De acordo com a tipologia definida no campo B12) Número de pessoas a abranger Utentes da valência Serviço de Apoio Domiciliário 55 B2.4 Indique os locais de realização Residência do Utente B2.5 Identifique os principais métodos e técnicas a utilizar Visitas Domiciliárias

8 B2.1 AÇÃO N.º DESIGNAÇÃO: 4 Início Janeiro 2017 Fim Dezembro 2017 Duração Total: Atividades de Animação Sócio-cultural 1 ano Objetivo(s) Específico(s) correspondente(s) (conforme campo B1.2) 1.4; B2.2 DESCRIÇÃO No periodo compreendido entre Setembro de 2016 e Dezembro de 2016, foi feita uma primeira avaliação aos utentes que integram a valência, de forma a adequar a intervenção individual. Esta avaliação foi realizada através do Processo Clinico de cada utente, que nos permite ter uma visão pormenorizada do estado geral de funcionalidade / autonomia de cada um. Após esta avaliação, preve-se a realização de sessões individuais e direccionadas às necessidades e potencialidades de cada um. É objetivo desta ação a organização de sessões que promovam a autoestima e o bem-estar do idoso, a promoção de situações novas em contextos diversificados, a promoção do desenvolvimento pessoal, proporcionar condições para que o idoso possa exprimir os seus problemas, as suas capacidades, anseios, expectativas e experiências que funcionem como mediadoras da comunicação. Proporcionar ao idoso a comunicação sobre acontecimentos quotidianos, assuntos familiares e problemas sociais. Incentivar o uso da escrita e do desenho no processo de comunicação, estimulando a capacidade cognitiva e a motricidade fina. Desenvolver a capacidade sensorial e cognitiva através de terapias para o efeito. B2.3 GRUPOS ALVO Tipo de Destinatário (De acordo com a tipologia definida no campo B12) Número de pessoas a abranger Utentes da valência Serviço de Apoio Domiciliário 55 B2.4 INDIQUE OS LOCAIS DE REALIZAÇÃO RESIDÊNCIA DO UTENTE B2.5 IDENTIFIQUE OS PRINCIPAIS MÉTODOS E TÉCNICAS A UTILIZAR Visitas Domiciliárias B2.1 AÇÃO N.º DESIGNAÇÃO: 5 Início Janeiro 2017 Fim Dezembro 2017 Duração Total: Melhorar a Organização dos Serviços Prestados 1 ano Objetivo(s) Específico(s) correspondente(s) (conforme campo B1.2) 1.2;

9 B2.2 DESCRIÇÃO Esta acção prevê: - Realização de Reuniões semanais entre a Coordenadora da Terceira Idade e a técnica de serviço social da valência; - Realização de reuniões semanais entre a Coordenadora da Terceira Idade e as auxiliares de ação direta; - Realização de reuniões semanais entre a Coordenadora da Terceira Idade e as auxiliares de serviços gerais; - Realização de reuniões semanais entre a Coordenadora da Terceira Idade e a Cozinheira e Ajudante de Cozinha; - Realização de reuniões semanais entre a Coordenadora da Terceira Idade e o motorista. B2.3 GRUPOS ALVO Tipo de Destinatário (De acordo com a tipologia definida no campo B12) Funcionários da valência Serviço de Apoio Domiciliário 15 Número de pessoas a abranger B2.4 INDIQUE OS LOCAIS DE REALIZAÇÃO EQUIPAMENTO SOCIAL FERREIRA DE CASTRO B2.5 IDENTIFIQUE OS PRINCIPAIS MÉTODOS E TÉCNICAS A UTILIZAR Reunião de Equipa

10 B5- CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DA RESPOSTA SOCIAL Identifique e explicite a calendarização de cada ação, identificando os meses da sua realização e caso se justifique, poderá decompor cada mês em quatro semanas. Esta folha deverá ser duplicada por forma a abranger os 12 meses de duração da resposta. Ações (conforme campo B8.)/Meses Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Ação 2 Ação 3 Ação4 Ação 5 10 de 18

11 B6- IDENTIFICAÇÃO DA EQUIPA TÉCNICA Nome Habilitações Literárias N. das Ações em que participam (conforme campo B8) Ana Machado Licenciatura em Serviço Social Todas Graça Abreu Cristina Parati Albina Pinheiro Joana Archer Olga Santos Sandra Rodrigues Paula Carvalho Ângela Lira 11 de 18

12 Conceição Fernandes Conceição Fernandes Sérgio Teixeira Motorista Florentina Eduarda Cozinheira B7- INDICADORES, INSTRUMENTOS E RESULTADOS Tendo em conta os objetivos definidos, preencha a seguinte grelha explicitando quais os indicadores de avaliação e os instrumentos a aplicar: Objetivos Específicos (conforme campo B1.2) Indicadores Instrumentos a utilizar Recursos Humanos envolvidos na Processo Resultados Quais avaliação do projeto 1.1 Assegurar aos individuos e familias a satisfação das necessidades básicas; Nº de Visitas / atendiment so Nº de Utentes abrangido Visitas Domiciliárias Questionários e escalas; Grelhas de observação; Auto registos; Psicóloga e Técnica de Serviço Social realizados Processos Individuais. 12 de 18

13 Prestar cuidados de ordem fisica e apoio psicosocial, aos individus e familias, de modo a contribuir para o seu equilibrioe bem-estar; Nº de Visitas domiciliária s / atendiment os realizados Nº de Utentes abrangido 13 de 18

14 Colaborar e/ou assegurar o acesso à prestação de cuidados de saúde. Nº de Reuniões realizadas; Nº de Atendiment os realizados; Nº de Encaminha mentos realizados Nº de Utentes abrangidos 14 de 18

15 de 18

16 C1- INTEGRAÇÃO C1.1 ESTÁ PREVISTO O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES EM CONJUNTO COM OUTRAS RESPOSTAS INSTITUCIONAIS/ENTIDADES TENDO EM CONTA AS NECESSIDADES DOS GRUPOS-ALVO A ABRANGER? ISTO É, O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES COMPLEMENTARES ENTRE SI FACE ÀS NECESSIDADES DOS GRUPOS-ALVO. Sim X Não Se sim: Quais são as ações? O plano de atividades só poderá ser concretizado com sucesso, se existirem parcerias com agentes locais que se revelam de extrema importância. Desta forma, foram planeadas atividades tendo em conta, o envolvimento de parceriros da comunidade, que intervem ativamente na execução de algumas ações, nomeadamente: - Gabinete de Serviço Social da Junta de Freguesia de Ramalde; - Núcleo de enfermagem da Universidade Católica; - Escola Secundária Carolina Michaellis; - Centro de Emprego do Porto; - Farmácia Sousa Torres; - Equipa de proximidade da Policia de Segurança Pública do Viso; 16 de 18

17 Segurança Social. E1- TERRITORIALIDADE E1.1 EM QUE MEDIDA A INTERVENÇÃO PLANEADA REVELA-SE FACE ÀS NECESSIDADES DOS GRUPOS ALVO? As ações a desenvolver foram traçadas tendo em consideração as necessiddaes especificas de cada individuo. Na valência serviço de apoio domiciliário, é de extrema importância avaliar cada caso em particular de forma a conseguir que o bem-estar do individuo seja alcançado. Tendo em consideração que se trata de utentes sem retaguarda familiar presente ou ainda em situações de isolamento e abandono, as respostas não devem ser restritivas, mas sim, flexiveis na medida em que, as situações de idosos desta freguesia são graves e diferenciadas de utente para utente. É necessário ajustar e adequar a intervenção a cada individuo e às suas vulnerabilidades. Desta forma, o serviço funciona diariamente, sem interrupção, de forma a que, nenhum idoso abrangido fique sem apoio ao nivel das necessidades básicas e em restantes esferas da sua vida. A ENTIDADE PROMOTORA DECLARA QUE SÃO VERDADEIRAS TODAS AS INFORMAÇÕES CONSTANTES NA PRESENTE PROPOSTA TÉCNICA 17 de 18

18 O(A) COORDENADOR(A) O(A) RESPONSÁVEL DA ENTIDADE PROMOTORA DATA / / 18 de 18

Regulamento da Valência do Serviço de Apoio Domiciliário

Regulamento da Valência do Serviço de Apoio Domiciliário Regulamento da Valência do Serviço de Apoio Domiciliário Associação Cultural e Beneficente de Santa Maria Reconhecida de utilidade pública D. R. III série n.º 249 de 29/10/91 Contribuinte N.º 501 272 690

Leia mais

Serviços de Apoio Domiciliário Sede Plano de Atividades 2017

Serviços de Apoio Domiciliário Sede Plano de Atividades 2017 O Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) caracteriza-se como um serviço especializado que pretende proporcionar a prestação de cuidados individualizados e personalizados no domicílio, sempre que os idosos,

Leia mais

Regulamento Interno do Serviço de Apoio Domiciliário Da Associação de Solidariedade e Acção Social de Ramalde

Regulamento Interno do Serviço de Apoio Domiciliário Da Associação de Solidariedade e Acção Social de Ramalde Regulamento Interno do Serviço de Apoio Domiciliário Da Associação de Solidariedade e Acção Social de Ramalde Capítulo I Âmbito de Aplicação e Objectivos Artº 1º O presente regulamento visa regulamentar

Leia mais

Regulamento Serviço de Apoio Domiciliário (SAD)

Regulamento Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) Regulamento Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) Aprovado em reunião de Junta de Aprovado em reunião de Assembleia de Freguesia de O Presidente da Junta de Freguesia O Presidente da Assembleia de Freguesia

Leia mais

Serviços de Apoio Domiciliário Lar e Creche Plano de Atividades 2017

Serviços de Apoio Domiciliário Lar e Creche Plano de Atividades 2017 O Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) caracteriza-se como um serviço especializado que pretende proporcionar a prestação de cuidados individualizados e personalizados no domicílio, sempre que os idosos,

Leia mais

RESPOSTA SOCIAL: CENTRO DE DIA ARTUR BRÁS

RESPOSTA SOCIAL: CENTRO DE DIA ARTUR BRÁS RESPOSTA SOCIAL: CENTRO DE DIA ARTUR BRÁS 2 de 29 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- A CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

Regulamento Interno. Serviço de Apoio Domiciliário

Regulamento Interno. Serviço de Apoio Domiciliário Regulamento Interno Serviço de Apoio Domiciliário Versão 2.0 7 de Abril de 2014 Capítulo I (Dos Fins e Serviços do Serviço de Apoio Domiciliário) Artigo 1º Fins O Serviço de Apoio Domiciliário (adiante

Leia mais

DOMICILIÁRIO DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE VIZELA

DOMICILIÁRIO DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE VIZELA REGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE VIZELA ÍNDICE CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINS 3 ARTIGO 1. - SEDE 3 ARTIGO 2. - ÂMBITO 3 ARTIGO 3. - OBJECTIVOS 3 CAPÍTULO

Leia mais

Programa de Acompanhamento Solidário Sénior

Programa de Acompanhamento Solidário Sénior Regulamento Interno PASS Considerando a necessidade de regulamentar a resposta social, Programa de Acompanhamento (PASS), elaborou-se o presente regulamento com a finalidade de definir linhas orientadoras.

Leia mais

1. Cooperar com as famílias na vivência dos. 2. Prestar aos idosos os cuidados de que. 3. Privilegiar a manutenção dos idosos no seu

1. Cooperar com as famílias na vivência dos. 2. Prestar aos idosos os cuidados de que. 3. Privilegiar a manutenção dos idosos no seu CAPÍTULO I Natureza e Objectivos ARTIGO 1º Caracterização e Localização 1. A Comissão de Melhoramentos de Santo Emilião é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, tem sede na rua 25 de Abril

Leia mais

Misericórdia Nossa Senhora dos Milagres

Misericórdia Nossa Senhora dos Milagres Revisão n.º 3 31-01-2011 Página de 1-5 Capítulo I Da Natureza/Fins e âmbito de Aplicação Artigo 1º As presentes normas visam regulamentar as condições mínimas a que devem obedecer a instalação e funcionamento

Leia mais

Apêndice I. Regulamento dos SAD

Apêndice I. Regulamento dos SAD Apêndice I Regulamento dos SAD 306 Itens CCT CCC SCMC CERCICA Definição Prestar cuidados Prestar cuidados Prestar cuidados Prestar cuidados SAD individualizados e individualizados e individualizados e

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTARÉM

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTARÉM SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE Resposta Social/Serviço: Serviço de Apoio Domiciliário Relatório N.º: Data de Aplicação: Inicio: /1/1 Fim: /1/1 Local: Não se aplica Tipo de Questionário: Avaliação da Satisfação

Leia mais

Serviço de Apoio Domiciliário SAD

Serviço de Apoio Domiciliário SAD PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Serviço de Apoio Domiciliário SAD 19 O Plano de Atividades é um guião da nossa atuação ao longo do ano, e um programa que contém as linhas gerais orientadoras das atividades e

Leia mais

CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS

CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO APOIO DOMICILIÁRIO Artigo 1º Âmbito O Centro Social Paroquial de Oeiras com sede na Igreja Matriz de Oeiras, é uma Instituição Particular de Solidariedade

Leia mais

Regulamento da Valência Lar de Idosos

Regulamento da Valência Lar de Idosos Associação Cultural e Beneficente de Santa Maria Reconhecida de utilidade pública D. R. III série n.º 249 de 29/10/91 Contribuinte N.º 501 272 690 Sedielos - Peso da Régua Regulamento da Valência Lar de

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO Resposta Social/Serviço: Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) Relatório N.º: Data de Aplicação: Inicio: // Fim: // Local: Não se aplica Tipo de Questionário: Avaliação da Satisfação dos Clientes/Utentes

Leia mais

Plano Anual Atividades Resposta Social: Serviço de Apoio Domiciliário. Arões, 2017

Plano Anual Atividades Resposta Social: Serviço de Apoio Domiciliário. Arões, 2017 Plano Atividades Resposta Social: Serviço de Apoio Domiciliário Arões, 2017 Página 1 de 15 Índice Introdução. 3 SAD Serviço de Apoio Domiciliário 4 5 Princípios e Regras. 6 Atividades/Açoes a intervir/

Leia mais

Plano de Ação de SAD 2016/2017

Plano de Ação de SAD 2016/2017 Plano de Ação de SAD 2016/2017 Data: Outubro 2016 Índice Missão...3 Objectivos. 3 Serviços Prestados...4 Actividades...4 Política de Qualidade....4 Protocolos e Projetos com a CMC 5 Caracterização dos

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2016

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2016 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2016 ANO INTERNACIONAL DO ENTENDIMENTO GLOBAL O SOBREIRO ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO SOCIAL À POPULAÇÃO DE CORTIÇADAS DE LAVRE ÍNDICE 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E DA RESPOSTA SOCIAL----------------------------------------------------

Leia mais

Plano Anual Atividades Resposta Social: Serviço de Apoio Domiciliário. Arões, 2018

Plano Anual Atividades Resposta Social: Serviço de Apoio Domiciliário. Arões, 2018 Plano Atividades Resposta Social: Serviço de Apoio Domiciliário Arões, 2018 Página 1 de 16 Índice Introdução. 3 SAD Serviço de Apoio Domiciliário 4 5 Princípios e Regras. 6 Atividades/Açoes a intervir/

Leia mais

CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO CENTRO DE DIA

CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO CENTRO DE DIA CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO CENTRO DE DIA Artigo 1º Definição 1. O Centro Social Paroquial de Oeiras com sede na Igreja Matriz de Oeiras, é uma Instituição Particular de Solidariedade

Leia mais

Misericórdia de Santo António de S. Pedro do Sul. Ficha de Inscrição

Misericórdia de Santo António de S. Pedro do Sul. Ficha de Inscrição Ficha de Inscrição SAD - Serviço de Apoio Domiciliário CD Centro de Dia Nº de Inscrição: Nº de Processo: Data de Inscrição: / / Data de Admissão: / / 1-IDENTIFICAÇÃO DO/A BENEFICIÁRIO/A /TITULAR: NIF:

Leia mais

Base de dados I. Questionário de levantamento de recursos institucionais/ 2009

Base de dados I. Questionário de levantamento de recursos institucionais/ 2009 Base de dados I Nº de referência da instituição Nº de registo Questionário de levantamento de recursos institucionais/ 2009 Este questionário tem como objectivo proceder à actualização do Diagnóstico Social,

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2017

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2017 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2017 ANO INTERNACIONAL DO TURISMO SUSTENTÁVEL PARA O DESENVOLVIMENTO O SOBREIRO ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO SOCIAL À POPULAÇÃO DE CORTIÇADAS DE LAVRE ÍNDICE 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

Leia mais

SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO

SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO Regulamento Interno Julho 2008 Capítulo I Natureza e Objectivos Artigo 1º Caracterização e Localização A Fonte Santa Centro social de Serra do Bouro, tem a sua sede na estrada

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

RELATÓRIO DE ATIVIDADES RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2017 ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS... 3 1.1 Missão... 3 1.2 Visão... 3 1.3 Valores... 3 1.4 Política da Qualidade... 3 2. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO... 4 2.1. Respostas Sociais...

Leia mais

Sensil Oeiras. Sensil Oeiras. Rua Carlos Vieira Ramos nº 38 Loja C/D Oeiras. Telefone Telemóvel

Sensil Oeiras. Sensil Oeiras. Rua Carlos Vieira Ramos nº 38 Loja C/D Oeiras. Telefone Telemóvel Rua Carlos Vieira Ramos nº 38 Loja C/D -2780-201 Oeiras Telefone 21 441 36 47 Telemóvel 91 392 02 62 Mail: Oeiras@sensil.pt 1. INTRODUÇÃO A nossa Sociedade alterou-se significativamente nos últimos 50

Leia mais

Serviço de Apoio Domiciliário. Serviço de Apoio Domiciliário Plano de Atividades Plano de Atividades 2018

Serviço de Apoio Domiciliário. Serviço de Apoio Domiciliário Plano de Atividades Plano de Atividades 2018 Serviço de Apoio Domiciliário Plano de Atividades 2018 Fundação Creche Helena de Albuquerque Quadros Pela T.S.S.S. : Armanda Mendes 1 Índice: Enquadramento Missão da resposta social do Serviço de Apoio

Leia mais

CURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição)

CURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição) CURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição) Atendendo ao envelhecimento crescente a que se assiste a nível mundial, é imprescindível os cuidadores, formais e informais, dispensarem a formação neste

Leia mais

RELATÓRIO 2016 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DA MADALENA DO PICO

RELATÓRIO 2016 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DA MADALENA DO PICO RELATÓRIO 2016 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DA MADALENA DO PICO 2016 Índice 1. Relatório de Atividades... 3 1.1 Lar Santa Maria Madalena... 3 1.2 Centro de Dia... 3 1.3 Serviço de Apoio Domiciliário... 3

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2014

Programa BIP/ZIP 2014 Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 004 Lavandaria Social Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

Indicadores de Desempenho - Ano 2016

Indicadores de Desempenho - Ano 2016 Indicadores de Desempenho - Ano 2016 A INSTITUIÇÃO Indicadores Resultado Observações Pessoas nos Órgãos Sociais 11 Regime de voluntariado Colaboradores Permanentes 09 Contratos sem termo Colaboradores

Leia mais

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. Organização Santa Casa da Misericórdia de Pampilhosa da Serra

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. Organização Santa Casa da Misericórdia de Pampilhosa da Serra FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Organização Santa Casa da Misericórdia de Pampilhosa da Serra Diretor(a) Dra. Célia Maria Vilela Simões Setor de Atividade CAE 87301 Atividades de Apoio Social para pessoas idosas,

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2018

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2018 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2018 ANO EUROPEU DO PATRIMÓNIO CULTURAL O SOBREIRO ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO SOCIAL À POPULAÇÃO DE CORTIÇADAS DE LAVRE Plano Anual de Atividades 2018 ÍNDICE 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTARÉM

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTARÉM SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE Resposta Social/Serviço: ERPI São Domingos Relatório N.º: Data de Aplicação: Inicio: //5 Fim: // Local: Não se aplica Tipo de Questionário: Avaliação da Satisfação dos Clientes/Utentes

Leia mais

Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 048 Projeto "Palavra Amiga"

Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 048 Projeto Palavra Amiga Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 048 Projeto "Palavra Amiga" Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

Regulamento do Banco de Ajudas Técnicas PREÂMBULO

Regulamento do Banco de Ajudas Técnicas PREÂMBULO Regulamento do Banco de Ajudas Técnicas PREÂMBULO O Banco de Ajudas Técnicas pretende dar resposta a indivíduos que por motivos de perda de autonomia física - temporária ou permanente - necessitam da utilização

Leia mais

RESPOSTA SOCIAL: PROTOCOLO RSI

RESPOSTA SOCIAL: PROTOCOLO RSI RESPOSTA SOCIAL: PROTOCOLO RSI 2 de 26 ---------- B1- OBJETIVOS A CARACTERIZAÇÃO DA VALÊNCIA PONENTE TÉCNICA Horário de funcionamento: 9h30/13h00-14H00/17H30 Local de funcionamento: Bairro de Ramalde do

Leia mais

Cap. I Disposições Gerais. Art. º 1 Âmbito de Aplicação

Cap. I Disposições Gerais. Art. º 1 Âmbito de Aplicação 1 Cap. I Disposições Gerais Art. º 1 Âmbito de Aplicação 1. A Santa Casa da Misericórdia de Castro Marim é uma Instituição Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos, cujos estatutos se encontram

Leia mais

Ficha de Inscrição Parte A Dados a preencher na Candidatura do Cliente

Ficha de Inscrição Parte A Dados a preencher na Candidatura do Cliente Ficha de Inscrição Parte A Dados a preencher na Candidatura do Cliente Resposta Social Pretendida CENTRO DE DIA SAD Nº. Processo Data de Admissão: Data de Inscrição: Data de Saída: 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2015

Programa BIP/ZIP 2015 Programa BIP/ZIP 215 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 35 Lavandaria solidária Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 11-6 Lisboa Telefone:

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES SERVIÇO DE APOIO AO DOMICÍLIO

PLANO DE ATIVIDADES SERVIÇO DE APOIO AO DOMICÍLIO PLANO DE ATIVIDADES SERVIÇO DE APOIO AO DOMICÍLIO Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar; porque descobri, no caminho incerto da vida,

Leia mais

Distrito de Lisboa habitantes (cresceu 29,4% nos últimos 10 anos) 948 total de alojamentos familiares só com pessoas com 65 ou mais anos

Distrito de Lisboa habitantes (cresceu 29,4% nos últimos 10 anos) 948 total de alojamentos familiares só com pessoas com 65 ou mais anos Arruda dos Vinhos Distrito de Lisboa 77 km 2 13 391 habitantes (cresceu 29,4% nos últimos 10 anos) 948 total de alojamentos familiares só com pessoas com 65 ou mais anos 460 alojamentos com 1 pessoa com

Leia mais

CENTRO SOCIAL DA PAROQUIA DE MANHOUCE IPSS e Pessoa Coletiva de Utilidade Pública NIPC

CENTRO SOCIAL DA PAROQUIA DE MANHOUCE IPSS e Pessoa Coletiva de Utilidade Pública NIPC IPSS e Pessoa Coletiva de Utilidade Pública RELATÓRIO E CONTAS DO PERÍODO DE 2017 Relatório da Gerência Ano de 2017 Para dar cumprimento às disposições legais e estatutárias, a Direcção do Centro Social

Leia mais

Plano Anual de Atividades

Plano Anual de Atividades 2017 CENTRO SOCIAL DA SÉ CATEDRAL DO PORTO Plano Anual de Atividades Resposta Social: Serviço de Apoio Domiciliário Porto, 2017 1 Índice Introdução 3 Atividades a desenvolver para o ano de 2017 Plano de

Leia mais

Regulamento da Valência de Centro de Dia

Regulamento da Valência de Centro de Dia Regulamento da Valência de Centro de Dia Associação Cultural e Beneficente de Santa Maria Reconhecida de utilidade pública D. R. III série n.º 249 de 29/10/91 Contribuinte N.º 501 272 690 Sedielos - Peso

Leia mais

VOLUNTARIADO CÁRITAS IDOSOS

VOLUNTARIADO CÁRITAS IDOSOS IDO 01/2016 Acompanhamento Personalizado do Idoso IDO 02/2016 Animador IDO 03/2016 Acompanhamento Personalizado do Idoso IDO 04/2016 Trabalhador-auxiliar geral IDO 05/2016 Acompanhamento Personalizado

Leia mais

Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Estimular o desenvolvimento de projectos de vida;

Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Estimular o desenvolvimento de projectos de vida; São nossos objectivos: 1ª fase: Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Alargar e consolidar a rede de parcerias de forma a fomentar e a criar novos recursos, propiciando condições

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE SANTA IRIA PLANO ANUAL DE ATIVIDADES MURCHES, 2015

ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE SANTA IRIA PLANO ANUAL DE ATIVIDADES MURCHES, 2015 2016 ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE SANTA IRIA PLANO ANUAL DE ATIVIDADES MURCHES, 2015 ÍNDICE INTRODUÇÃO..3 1. CENTRO DE CONVIVIO....4 1.1 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO.. 4 2. CENTRO DE DIA.. 4 2.1 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

Plano de Ação Índice Sumário Executivo A Rede Social no concelho de Alenquer O Plano de Ação...

Plano de Ação Índice Sumário Executivo A Rede Social no concelho de Alenquer O Plano de Ação... PLANO DE AÇÃO 2014 Índice 1. - Sumário Executivo... 1 Pág. 2. - A Rede Social no concelho de Alenquer... 2 2.1. - O Plano de Ação...2 3. - Análise de Eixos de Intervenção... 3 Eixo I.- Deficiência... 4

Leia mais

Regulamento Interno Gabinete de Atendimento e Acompanhamento Social /Protocolo de RSI

Regulamento Interno Gabinete de Atendimento e Acompanhamento Social /Protocolo de RSI Regulamento Interno Gabinete de Atendimento e Acompanhamento Social /Protocolo de RSI Rua do Formigoso N.º 103 Polvoreira 4835-168 Guimarães Telefone: 253 557 128 - Telemóvel: 91 051 36 36 rsipolvoreira@gmail.com

Leia mais

CANTINAS SOCIAIS NO MUNICÍPIO DE GONDOMAR

CANTINAS SOCIAIS NO MUNICÍPIO DE GONDOMAR GONDOMAR CANTINAS SOCIAIS NO MUNICÍPIO DE GONDOMAR 2.ª FASE DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE EMERGÊNCIA ALIMENTAR MARÇO 2014 PREÂMBULO O presente documento procura identificar as repostas atualmente existentes

Leia mais

Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 009 "Ajuda no Bairro"

Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 009 Ajuda no Bairro Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 009 "Ajuda no Bairro" Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21

Leia mais

Gráfico 1 População residente no distrito de Castelo Branco. (Fonte: INE, e 2007)

Gráfico 1 População residente no distrito de Castelo Branco. (Fonte: INE, e 2007) O Centro Social Padre Tomás D Aquino Vaz de Azevedo (CSPTAVA) é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que desenvolve a sua actividade na área do apoio à Terceira Idade nas valências de Lar

Leia mais

Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social

Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social Janeiro/2004 Í N D I C E INTRODUÇÃO 1. Conceito 2. Objectivos Específicos 3. Destinatários 4. Actividades 5. Capacidade 6. Recursos Humanos 7. Período

Leia mais

Responsabilidade Social Delta Cafés

Responsabilidade Social Delta Cafés Responsabilidade Social Delta Cafés Cláudia Cidraes Gama Coimbra, 12 de Novembro 2014 Em 1961, Rui Nabeiro, criou a Delta Cafés. Marca de sucesso no país e no mundo, exemplo de pioneirismo, inovação, vontade

Leia mais

SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO Regulamento

SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO Regulamento SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO Regulamento ESPOSENDE SOLIDARIO ASSOCIAÇÃO CONCELHIA PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO, é uma Organização Não Governamental Sem Fins Lucrativos e de Utilidade Pública, tem

Leia mais

A Missão. Satisfazer as necessidades dos nossos idosos, garantindo excelência no serviço prestado. A solução para uma vida de Qualidade

A Missão. Satisfazer as necessidades dos nossos idosos, garantindo excelência no serviço prestado. A solução para uma vida de Qualidade A Missão Satisfazer as necessidades dos nossos idosos, garantindo excelência no serviço prestado. A solução para uma vida de Qualidade Assistência permanente, serviços de qualidade, personalizados e evolutivos;

Leia mais

PLANO DE AÇÃO DOS NÚCLEOS LOCAIS DE INSERÇÃO 2014

PLANO DE AÇÃO DOS NÚCLEOS LOCAIS DE INSERÇÃO 2014 IDENTIFICAÇÃO DO Núcleo Local de Inserção: Santa Maria da Feira Distrito de: Aveiro Morada: R Dr Elísio de Castro, 35 Código Postal: 4520-213 Localidade: Santa Maria da Feira Concelho: Santa Maria da Feira

Leia mais

Normas de Funcionamento

Normas de Funcionamento Normas de Funcionamento Artigo 1º Condições Gerais 1 - O Programa Quarto Crescente, promovido pelo Município de Santarém, em estreita colaboração com a Federação Académica de Santarém, o Instituto Politécnico

Leia mais

Plano Anual de Atividades. Resposta Social: Serviço de Apoio Domiciliário

Plano Anual de Atividades. Resposta Social: Serviço de Apoio Domiciliário 2016 CENTRO SOCIAL DA SÉ CATEDRAL DO PORTO Plano Anual de Atividades Resposta Social: Serviço de Apoio Domiciliário Porto, 2016 1 Índice Introdução 3 Plano de Ação /Intervenção 4 Desenvolvimento /Planificação

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE SANTA IRIA PLANO ANUAL DE ATIVIDADES MURCHES, 2018

ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE SANTA IRIA PLANO ANUAL DE ATIVIDADES MURCHES, 2018 2019 ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE SANTA IRIA PLANO ANUAL DE ATIVIDADES MURCHES, 2018 ÍNDICE INTRODUÇÃO..3 1. CENTRO DE CONVÍVIO....4 1.1 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO.. 4 2. CENTRO DE DIA.. 4 2.1 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO

REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação O Centro de Convívio da Misericórdia de Machico é uma valência administrada pela Santa Casa da Misericórdia

Leia mais

Secretaria Regional de Educação e Cultura Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação Serviço Técnico Sócio Educativo de Deficientes

Secretaria Regional de Educação e Cultura Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação Serviço Técnico Sócio Educativo de Deficientes Secretaria Regional de Educação e Cultura Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação Serviço Técnico Sócio Educativo de Deficientes Profundos REGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO TÉCNICO SÓCIO EDUCATIVO

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO

REGULAMENTO INTERNO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO REGULAMENTO INTERNO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO ÍNDICE Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS. 4 Norma 1.º Âmbito de aplicação Norma 2.º Conceito SAD Norma 3.º Legislação aplicável Norma 4.º Destinatários Norma

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAMPO DE FÉRIAS

REGULAMENTO INTERNO CAMPO DE FÉRIAS REGULAMENTO INTERNO CAMPO DE FÉRIAS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Natureza) 1. A resposta Campo de Férias, doravante designado por Férias Animadas, constitui uma forma de ocupação de tempos

Leia mais

Misericórdia de Santo António de S. Pedro do Sul. Ficha de Inscrição ERPI Estrutura Residencial Para Idosos

Misericórdia de Santo António de S. Pedro do Sul. Ficha de Inscrição ERPI Estrutura Residencial Para Idosos Ficha de Inscrição ERPI Estrutura Residencial Para Idosos Valência: N.º de Inscrição: Nº de Processo: Data de Inscrição: / / Data de Admissão: / / 1-IDENTIFICAÇÃO DO/A BENEFICIÁRIO/A /TITULAR: NIF: NISS:

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2018

Programa BIP/ZIP 2018 Programa BIP/ZIP 2018 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 045 GerEmprega Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21

Leia mais

PROCESSO-CHAVE 01 - Candidatura. Ficha de Inscrição

PROCESSO-CHAVE 01 - Candidatura. Ficha de Inscrição Admissível Não admitido por não respeitar requisitos Em lista de espera Apresentação de cópia dos seguintes documentos: Vale de pensão Rendimentos patrimoniais Declaração de IRS e respectivo comprovativo

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade Serviço de Apoio Domiciliário Inquéritos de Satisfação dos Utentes Relatório Novembro/2017

Sistema de Gestão da Qualidade Serviço de Apoio Domiciliário Inquéritos de Satisfação dos Utentes Relatório Novembro/2017 1. OBJECTIVO Este documento tem como objectivo avaliar os resultados dos Inquéritos de Satisfação do Utente do, referentes à avaliação anual de 2017 (Novembro) e cuja metodologia utilizada foi a de inquérito

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA O ANO A.U.R.P.I.C. Associação Unitária de Reformados Pensionistas e Idosos de Corroios

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA O ANO A.U.R.P.I.C. Associação Unitária de Reformados Pensionistas e Idosos de Corroios Presente aos associados em Assembleia Geral em 9 de Novembro de 2016 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA O ANO 2017 A.U.R.P.I.C. Associação Unitária de Reformados Pensionistas e Idosos de Corroios INTRODUÇÃO

Leia mais

SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO. Regulamento

SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO. Regulamento SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO Regulamento 1 ESPOSENDE SOLIDARIO ASSOCIAÇÃO CONCELHIA PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO, é uma Organização Não Governamental Sem Fins Lucrativos e de Utilidade Pública, tem

Leia mais

Lar de Idosos do SBSI-SAMS. Uma outra realidade...

Lar de Idosos do SBSI-SAMS. Uma outra realidade... Lar de Idosos do SBSI-SAMS Uma outra realidade... Instituição SBSI Financiamento Lar de Idosos SBSI-SAMS Im001122.jpg Este espaço está entre a concepção de lar e as novas propostas de residências assistidas.

Leia mais

CENTRO SOCIAL DE FIGUEIRÓ DO CAMPO

CENTRO SOCIAL DE FIGUEIRÓ DO CAMPO CENTRO SOCIAL DE FIGUEIRÓ DO CAMPO RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2015 Índice INTRODUÇÃO... 3 ÁREA DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS... 3 RESPOSTAS SOCIAIS... 3 SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO... 4 CENTRO DE DIA... 4 CENTRO

Leia mais

1 Introdução. 2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde 4

1 Introdução. 2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde 4 Índice. 1 Introdução 2 3 2 - Plano de Acção para 4 2.1. - A Metodologia. 4 3 - Áreas de Intervenção. 4 3.1 Saúde 4 3.2 Equipamentos e Respostas Sociais 8 3.3 Educação / Formação... 15 3.4 Emprego 21 3.5

Leia mais

Associação Comunitária de Reformados, Pensionistas, Idosos de Sacavém

Associação Comunitária de Reformados, Pensionistas, Idosos de Sacavém 1- ATIVIDADES CULTURAIS E RECREATIVAS 1.1.PASSEIOS Organizaremos várias excursões durante o ano, entre elas a Fátima (Maio e Outubro), e duas em locais a definir, (Almoços comemorativo do 25 de Abril e

Leia mais

ÍNDICE. Introdução...3. Objetivos Gerais.3. Objetivos Específicos. 4. Respostas Sociais / Serviços Prestados...4

ÍNDICE. Introdução...3. Objetivos Gerais.3. Objetivos Específicos. 4. Respostas Sociais / Serviços Prestados...4 ÍNDICE Introdução......3 Objetivos Gerais.3 Objetivos Específicos. 4 Respostas Sociais / Serviços Prestados.....4 o Serviços Prestados em ERPI.......4 o Serviços Prestados em Centro de Dia.......5 o Serviços

Leia mais

PLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO 2014-2015 REDE SOCIAL DO CONCELHO DE VIMIOSO Introdução O Plano de Ação 2014-2015 é um documento de planeamento onde se identificam os projetos e intervenções previstos para esse período,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO MUNICIPAL DA PROTEÇÃO DO IDOSO DA MADALENA. Preâmbulo

REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO MUNICIPAL DA PROTEÇÃO DO IDOSO DA MADALENA. Preâmbulo REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO MUNICIPAL DA PROTEÇÃO DO IDOSO DA MADALENA Preâmbulo Estamos a assistir a um processo acelerado de aumento da população idosa, sem que uma grande parcela dessa população

Leia mais

ASSOCIAÇÃO TODOS PELOS OUTROS - TPO PLANO DE ATIVIDADES

ASSOCIAÇÃO TODOS PELOS OUTROS - TPO PLANO DE ATIVIDADES PLANO DE ATIVIDADES 2014 1. Introdução A ASSOCIAÇÃO TODOS PELOS OUTROS - TPO, é uma Associação sem fins lucrativos, com sede na Rua D. Duarte Nuno, nº 50, 3025-582 São Silvestre, na freguesia de São Silvestre,

Leia mais

Plano de atividades CATL 2017/2018

Plano de atividades CATL 2017/2018 CATL 2017_2018 Centro Social Paróquia Nossa Senhora da Ajuda, Porto Página 1 Índice Introdução 3 Descrição da valência 4 Plano de atividades 7 Centro Social Paróquia Nossa Senhora da Ajuda, Porto Página

Leia mais

INSCRIÇÕES GABINETE DE INGRESSO:

INSCRIÇÕES GABINETE DE INGRESSO: INSCRIÇÕES GABINETE DE INGRESSO: Rua Central de Gandra, 1317 4585-116 Gandra - Paredes T.: 224 157 100. T: 224 157 171 GPS: 41.183509,-8.445928 Formulário de pré-inscrição em: https://www.cespu.pt/formacao-profissional/cursos-de-aprendizagem/

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES E

PLANO DE ATIVIDADES E PLANO DE ATIVIDADES E SÍNTESE Plano de Atividades e Orçamento de 2015 da associação Vem Vencer Associação de Apoio a Crianças, Idosos e Pessoas com Deficiência Novembro 2014 ORÇAMENTO 2015 Introdução A

Leia mais

Regulamento Interno do Centro de Dia Da Associação de Solidariedade e Acção Social de Ramalde

Regulamento Interno do Centro de Dia Da Associação de Solidariedade e Acção Social de Ramalde Regulamento Interno do Centro de Dia Da Associação de Solidariedade e Acção Social de Ramalde Capítulo I Âmbito de Aplicação e Objectivos Artº 1º O presente regulamento visa regulamentar as condições de

Leia mais

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2011 Identificação Entidade: Sociohabitafunchal, E.M Animadora: Célia Dantas Localização: Centro Cívico de Santo António Designação O Clube de Emprego é um serviço promovido pelo

Leia mais

AVISO N.º 1/2016 NÚCLEO DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE APOIOS FINANCEIROS

AVISO N.º 1/2016 NÚCLEO DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE APOIOS FINANCEIROS AVISO N.º 1/2016 NÚCLEO DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE APOIOS FINANCEIROS Abertura do Processo de Candidatura a Financiamento Público a projetos no âmbito do Programa Nacional para a Infeção VIH, SIDA e Tuberculose

Leia mais

C h a v e s s o c i a l CENTRO DE CONVÍVIO DA MADALENA. C h a v e s

C h a v e s s o c i a l CENTRO DE CONVÍVIO DA MADALENA. C h a v e s O Centro de Convívio da Madalena é um centro de convívio sénior, de resposta social, desenvolvida em equipamento de apoio a atividades socio-recreativas e culturais, organizadas e dinamizadas com participação

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. Publicação e atualizações

Leia mais

Escrito por Carla Rijo Sábado, 01 Novembro :36 - Actualizado em Sábado, 29 Novembro :27

Escrito por Carla Rijo Sábado, 01 Novembro :36 - Actualizado em Sábado, 29 Novembro :27 A solidariedade familiar e até mesmo de vizinhos continuam a constituir a base da sociedade e o grande parte do suporte existente no apoio ao envelhecimento e aos diferentes tipos de dependência em Portugal,

Leia mais

O que é o MAPS? 3. O que é o Projecto Dar +? 6. Para quem se dirige o Projecto Dar +? 8. O que é que o voluntário pode fazer? 10

O que é o MAPS? 3. O que é o Projecto Dar +? 6. Para quem se dirige o Projecto Dar +? 8. O que é que o voluntário pode fazer? 10 Movimento de Apoio à Problemática da Sida 2015 Índice O que é o MAPS? 3 O que é o Projecto Dar +? 6 Para quem se dirige o Projecto Dar +? 8 O que é que o voluntário pode fazer? 10 Quem acompanha o voluntário?

Leia mais

1 ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS Missão Visão Valores Política da Qualidade... 3

1 ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS Missão Visão Valores Política da Qualidade... 3 ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS... 3 1.1 Missão... 3 1.2 Visão... 3 1.3 Valores... 3 1.4 Política da Qualidade... 3 2. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO... 4 2.1. Respostas Sociais... 4 1.1.1. Pessoas Idosas.

Leia mais

Regulamento Interno SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO. Associação Socio Cultural Freixeda do Torrão Instituição Particular de Solidariedade Social-IPSS

Regulamento Interno SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO. Associação Socio Cultural Freixeda do Torrão Instituição Particular de Solidariedade Social-IPSS Regulamento Interno SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO Associação Socio Cultural Freixeda do Torrão Instituição Particular de Solidariedade Social-IPSS Capitulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE. Lista de Abreviaturas Capítulo I APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO. Capítulo II SISTEMA DA GESTÃO DA QUALIDADE

MANUAL DA QUALIDADE. Lista de Abreviaturas Capítulo I APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO. Capítulo II SISTEMA DA GESTÃO DA QUALIDADE MANUAL DA QUALIDADE Lista de Abreviaturas Capítulo I APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1. PROMULGAÇÃO PELA MESA ADMINISTRATIVA 2. ELEMENTOS GERAIS 3. SINTESE HISTÓRICA 4. MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLITICA DA

Leia mais

CENTRO SOCIAL e CULTURAL de ORGENS

CENTRO SOCIAL e CULTURAL de ORGENS REGULAMENTO INTERNO de FUNCIONAMENTO do SERVIÇO de APOIO DOMICILIÁRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Centro Social e Cultural de Orgens, sediado no loteamento do Olival, lote

Leia mais

Cuidados de higiene e conforto

Cuidados de higiene e conforto SERVIÇOS As Três Gerações têm como principal objectivo contribuir para melhorar a qualidade de vida das pessoas e famílias, através da prevenção de situações de dependência, promoção da autonomia dos indivíduos,

Leia mais

A Nossa Visão Queremos ser uma estrutura humana e técnica de referência na inovação e dinamização de boas práticas sociais.

A Nossa Visão Queremos ser uma estrutura humana e técnica de referência na inovação e dinamização de boas práticas sociais. CENTRO DE DIA Regulamento ESPOSENDE SOLIDARIO ASSOCIAÇÃO CONCELHIA PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO, é uma Organização Não Governamental Sem Fins Lucrativos e de Utilidade Pública, tem sede na cidade de

Leia mais

Regulamento Interno CANTINA SOCIAL

Regulamento Interno CANTINA SOCIAL Regulamento Interno CANTINA SOCIAL Norma I Âmbito 1. A Cantina Social da Obra Diocesana de Promoção Social integra a Convenção da Rede Solidária de Cantinas Sociais, para o designado Programa de Emergência

Leia mais