(RNC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "(RNC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento,"

Transcrição

1 80 ISSN Nº 52, terç-feir, de gosto de do Rio Grnde do Sul; e o Deprtmento Ncionl de Produção Minerl - DNPM pr verbr cessão de direitos minerários, dtd de 08 de mrço de, celebrd entre s empress L.A.A.S.P.E. Empreendimentos e Prticipções Ltd., CNPJ nº /000-0, (cedente) e Lbore Indústri e Comércio de Equipmentos Industriis Ltd., (cessionári), referente os Alvrás de pesquis nº.380, de 6/02/09, publicdo no DOU de 8/02/09 e.09,.092,.093,.094,.095,.096 e.097, dtdos de 26/09/08, respectivmente, publicdos no DOU de 03//08, que utorizrm o cedente pesquisr clcário, num áre de.000,00h, 999,96h, 999,94h, 999,00h, 999,4h,.000,00h, 999,97h e 999,87h, totlizndo um áre de 7.997,88h, no locl denomindo Viporá, no Município de São Gbriel, n fix de fronteir do Estdo do Rio Grnde do Sul, condiciondo o compnhmento do órgão mbientl competente, de cordo com instrução dos Processos DNPM nºs /06-28, /-24 e /06-99, que fz referênci os Processos DNPM nºs, /06-33, /06-88, /06-22, /06-77, /06-, /06-7 e /06-7, conclusão do Deprtmento Ncionl de Produção Minerl no Ofício nº 450/DI- RE/DGTM-, de 23 de julho de e Not SAEI-AP nº 52/- RF, expedid com resslvs. Nº 4 - Dr Assentimento Prévio à RÁDIO CORAÇÃO DE JESUS LTDA., CNPJ n /000-06, executnte do serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld, no Município de Quilombo, n fix de fronteir do Estdo de Snt Ctrin, pr o rquivmento d Segund Alterção e Consolidção do Contrto Socil, dtd de 07 de mio de, n Junt Comercil do Estdo de Snt Ctrin, tendo por objeto retir do sócio Dnilo Goubert, CPF nº , que cede e trnsfere sus cots pr Silvno de Priz, CPF nº ; sóci An Teres Reinhold Fgundes, CPF nº , cede e trnsfere 29% de sus cots pr o sócio ingressnte Silvno de Priz; lterção d Administrção, que pss ser exercid pelo sócio Silvno de Priz; e lterção do endereço d sede, que pss ser n Av. Primo Alberto Bodnese, nº 608, sl, centro, no Município de Quilombo, Estdo de Snt Ctrin, de cordo com instrução do Processo MC nº /09-09, Informção nº 469//CORAT/GT- PO/SSCE/MC, de 4 de julho de, conclusão do Ofício nº 02//CORAT/GTPO/DEOC/SSCE-MC, de de julho de e Not SAEI - AP nº 53/-RF. Nº 5 - Dr Assentimento Prévio Compnhi de Pesquis de Recursos Mineris - CPRM, empres públic vinculd o Ministério de Mins e Energi pr, por meio d empres LASA PROSPEC- ÇÕES S/A., CNPJ nº /000-25, executr tividde de Aeromgnetometri e Aerogmespectrometri do Projeto Aerogeofísico Centro-Leste de Rorim, em um áre de km2, que compreende os Municípios de Normndi, Bonfim, Bo Vist, Cntá, Mucjí, Ircem, Crcrí, Alto Alegre, Amjri e Pcrim, no Estdo de Rorim, referente o Projeto 0052-MG, ficndo responsável pelo fornecimento à Secretri-Executiv do Conselho de Defes Ncionl d poligonl georreferencid no formto shpe.file, com tbel descritiv ds áres erolevntds, pr fins de rmzenmento no bnco de ddos do Sistem Georreferencido de Monitormento e Apoio à Decisão d Presidênci d Repúblic - GEO- PR, de cordo com o Expediente nº /-6, o Ofício nº 8945/DICA/DEPCT/SELOM-MD, de de julho de, conclusão do Ofício nº 455/DIRE-, de 27 de julho de e Not SAEI - AP nº 54/ - RF. Nº 6 - Dr Assentimento Prévio Compnhi de Pesquis de Recursos Mineris - CPRM, empres públic vinculd o Ministério de Mins e Energi pr, por meio d empres LASA PROSPECÇÕES S/A., CNPJ nº /000-25, executr tividde de Aeromgnetometri e Aerogmespectrometri do Projeto Aerogeofísico Ctrimni-Arç, em um áre de ,70 km2, que compreende os Municípios de Ircem e Crcrí, Estdo de Rorim, Brcelos e Snt Isbel do Rio Negro, Estdo do Amzons, referente o Projeto MG, ficndo responsável pelo fornecimento à Secretri- Executiv do Conselho de Defes Ncionl d poligonl georreferencid no formto shpe.file, com tbel descritiv ds áres erolevntds, pr fins de rmzenmento no bnco de ddos do Sistem Georreferencido de Monitormento e Apoio à Decisão d Presidênci d Repúblic - GEOPR, de cordo com o Expedpliente nº /-93, o Ofício nº 8952/ DICA/DEPCT/SELOM- MD, de de julho de, conclusão do Ofício nº 458/DIRE-, de 27 de julho de e Not SAEI - AP nº 55/ - RF. ANTONIO SERGIO GEROMEL Interino SECRETARIA DE PORTOS COMPANHIA DOCAS DO PARÁ RESOLUÇÃO 24, DE 9 DE AGOSTO DE O DIRETOR PRESIDENTE DA COMPANHIA DOCAS DO PARÁ (CDP), no uso de sus tribuições legis; e, CONSI- DERANDO o teor do Processo CDP nº 4/, de.03., que vers respeito de purção de responsbilidde d empres WILL COMÉRCIO DE ARTIGOS DE PAPELARIA LTDA fce possível descumprimento contrtul decorrente do Pregão Eletrônico nº 8/09 - Aquisição de mteriis de limpez pr suprir o estoque do Almoxrifdo d CDP; CONSIDERANDO ter sido ssegurd à ludid empres o direito o contrditório e à mpl defes, n form d Lei, por meio d CARTA DIRPRE n o 5/, de , e, tendo empres formlizdo correspondênci com rgumentos não colhidos pel áre técnic/fisclizção d CDP; CONSIDERANDO Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código o precer SUPPRO/GERJUR n o 4/, de.05., colhido por est Presidênci; CONSIDERANDO o dever-poder d Administrção de gerir res public, bem como o dever de zelr pel leglidde, impessolidde, morlidde e eficiênci dministrtiv, no uso ds prerrogtivs conferids especilmente pel Lei n o 8.666/93; I - plicr à empres WILL COMÉRCIO DE ARTIGOS DE PAPELARIA LTDA penlidde de suspensão de prticipção em licitções e impedimento de contrtr com Administrção Públic pelo przo de 02 (dois) nos, com fulcro no Art. 7º d Lei nº.5/02, Art. 28 do Decreto Federl nº 5.450/05 e cláusul sétim líne "d" d At de Registro de Preço e do Contrto; II- plicr, ind, referid empres, mult de % (dez por cento) do vlor dos Pedidos de Compr n 9598/ e 9887/, que corresponde R$5,95 (quinhentos e vinte reis e novent e cinco centvos), conforme estbelecido no Art. 7º d Lei.5/02, Art. 28 do Decreto Federl nº 5.450/05 e cláusul sétim líne "c"d At de Registro de Preço e do Contrto; III- determinr publicção deste to no Diário Oficil d União.. CARLOS JOSÉ PONCIANO DA SILVA Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO 24, DE 9 DE AGOSTO DE PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e 7, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Distrito Federl, no-sfr /, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Em tempertur cim de 38ºC o crescimento d cultur é prticmente nulo. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins no Distrito Federl. Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Form considerds pts s áres do Distrito Federl que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático. São ptos o cultivo de cn-de-çúcr no Distrito Federl os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv 2, de 9 de outubro de 08. Not: Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. De de outubro de mrço Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn de çúcr no Distrito Federl, s cultivres de cn-de-çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto gosto de 04). 242, DE 9 DE AGOSTO DE COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPE- CUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e 7, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo de Mins Geris, no-sfr /, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére ms tmbém, do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Tempertur cim de 38ºC implic em crescimento prticmente nulo d cultur. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e pr outros fins no Estdo de Mins Geris. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

2 Nº 52, terç-feir, de gosto de ISSN Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Form considerdos ptos o cultivo os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático dicionlmente indicção dos municípios ptos o cultivo destindos à produção de etnol e çúcr (item 5.) teve como referênci o zonemento groecológico d cnd e - ç ú c r. Not: Pr plntio de novs áres, destinds à produção de etnol e çúcr, deve-se observr o disposto no zonemento groecológico provdo pelo Decreto 6.96, de 7 de setembro de 09, publicdo no Diário Oficil d União de 8 de setembro de 09, cuj listgem não contempl s seguintes áres: ) com declividde superior 2% (doze por cento); b) com cobertur de vegetção ntiv ou reflorestmento; c) de remnescentes florestis, ou áres de proteção mbientl; d) de duns; e) de mngues; f) de escrps; g) de flormento de rochs; h) de minerção; i) de áres urbns; e j) de terrs indígens. São ptos o cultivo de cn-de-çúcr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv 2, de 9 de outubro de 08. Not: Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77/65 (Código Florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo de Mins Geris, s cultivres de cn de çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds, no plntio, muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS APTOS AO CULTIVO Abdi dos Dourdos Abeté Abre Cmpo Acic Açucen Águ Bo Águ Comprid Agunil Aimorés Aiuruoc Além Príb Alfens Alfredo Vsconcelos Alperct Alpinópolis Alteros Alto Cpró Alto Jequitibá Alto Rio Doce Alvreng Alvinópolis Alvord de Mins Ampro do Serr Andrelândi Angelândi Antônio Crlos Antônio Dis Antônio Prdo de Mins Arçí Arcitb Arçuí Arguri Arpong Arporã Arpuá Arxá Arcos Aredo A rg i r i t Aricnduv Arinos Astolfo Dutr Atléi Augusto de Lim Bependi Bmbuí Brão de Cocis Brão de Monte Alto Brbcen Brr Long Bel Vist de Mins Belmiro Brg Belo Horizonte Belo Oriente Belo Vle Betim Bis Fortes Bics Biquinhs Bo Espernç Bociúv Bom Despcho Bom Jesus do Ampro Bom Jesus do Glho Bom Sucesso Bonfim Bonfinópolis de Mins Botelhos Botumirim Brás Pires Brsilândi de Mins Brsíli de Mins Brúns Brumdinho Buenópolis Bugre Buritis Buritizeiro Cbeceir Grnde Cbo Verde Cchoeir d Prt Cchoeir Dourd Cetnópolis Ceté Cin Cjuri Cmcho Cmbuquir Cmpnário Cmpnh Cmpestre Cmpin Verde Cmpo Belo Cmpo do Meio Cmpo Florido Cmpos Altos Cmpos Geris Cn Verde Cnã Cnápolis Cndeis Cntglo Cpró Cpel Nov Cpelinh Cpeting Cpim Brnco Cpinópolis Cpitão Andrde Cpitólio Cputir Crí Crníb Crndí Crngol Crting Creçu Crlos Chgs Crmési Crmo d Cchoeir Crmo d Mt Crmo do Cjuru Crmo do Prníb Crmo do Rio Clro Crmópolis de Mins Crneirinho Crvlhópolis Cs Grnde Csclho Rico Cássi Ctguses Cts Alts Cts Alts d Norueg Ctuji Cedro do Abeté Centrl de Mins Centrlin Chácr Chlé Chpd do Norte Chidor Cipotâne Clrvl Clro dos Poções Cláudio Coimbr Colun Comenddor Gomes Conceição d Aprecid Conceição d Brr de Mins Conceição ds Algos Conceição de Ipnem Conceição do Mto Dentro Conceição do Prá Conceição do Rio Verde Congonhl Congonhs Congonhs do Norte Conquist Conselheiro Lfiete Conselheiro Pen Contgem Coqueirl Corção de Jesus C o r d i s b u rg o Cordislândi Corinto Coroci Coromndel Coronel Fbricino Coronel Pcheco Coronel Xvier Chves Córrego Dnt Córrego Fundo Córrego Novo Couto de Mglhães de Mins Cristis Cristino Otoni Crucilândi Cruzeiro d Fortlez Cruzíli Cuprque Curvelo Dts Delfinópolis Delt Descoberto Desterro de Entre Rios Desterro do Melo Dimntin Diogo de Vsconcelos Dionísio Divinési Divino Divino ds Lrnjeirs Divinolândi de Mins Divinópolis Divis Nov Dom Bosco Dom Cvti Dom Joquim Dom Silvério Don Eusébi Dores de Gunhães Dores do Indiá Dores do Turvo Doresópolis Dourdoqur Durndé Elói Mendes Engenheiro Clds Engenheiro Nvrro Entre Folhs Entre Rios de Mins Erváli Esmerlds Esper Feliz Espírito Snto do Dourdo Estrel Dlv Estrel do Indiá Estrel do Sul Eugenópolis Ewbnk d Câmr Fm Fri Lemos Felício dos Sntos Felixlândi Fernndes Tourinho Ferros Fervedouro Florestl Formig Fortlez de Mins Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

3 82 ISSN Nº 52, terç-feir, de gosto de Fortun de Mins Frncisco Dumont Frncisco Sá Frnciscópolis Frei Gspr Frei Inocêncio Frei Lgonegro Fronteir Frutl Funilândi Gliléi Goibeir Goiná Gonzg Gouvei Governdor Vldres Grão Mogol Grupir Gunhães Gupé Gurcib Gurcim Gurni Gurrá Gurd-Mor Guidovl Guimrâni Guiricem Gurinhtã Ipu Ibertiog Ibiá Ibií Ibirci Ibirité Ibiturun Igrpé Igrting Igutm Ijci Ilicíne Imbé de Mins Indinópolis Ingí Inhpim Inhúm Inimutb Ipb Ipnem Ipting Ipiçu Irí de Mins Itbir Itbirinh de Mnten Itbirito Itcmbir Itgur Itipé Itmrndib Itmrti de Mins Itmbcuri Itmbé do Mto Dentro Itmogi Itnhomi Itpgipe Itpeceric Ittiiuçu Itú de Mins Itún Itverv Ituet Ituiutb Itumirim Iturm Ituting Jgurçu Jmpruc Jpríb Jeceb Jenippo de Mins Jequeri Jequití Jequitibá João Monlevde João Pinheiro Joquim Felício José Gonçlves de Mins José Rydn Josenópolis Jutub Juiz de For Jurui Ldinh Lgmr Lgo d Prt Lgo dos Ptos Lgo Dourd Lgo Formos Lgo Grnde Ljinh Lmbri Lmim Lrnjl Lssnce Lvrs Lendro Ferreir Leme do Prdo Leopoldin Lim Durte Limeir do Oeste L u i s b u rg o Lumináris Luz Mchdo Mlcchet Mnhuçu Mnhumirim Mnten Mr de Espnh Mrvilhs Mrin Mrilc Mário Cmpos Mripá de Mins Mrliéri Mrtinho Cmpos Mrtins Sores Mterlândi Mteus Leme Mthis Lobto Mthis Lobto Mtis Brbos Mtipó Mtozinhos Mtutin Medeiros Mendes Pimentel Mercês Mesquit Mins Novs Mirbel Mirdouro Mirí Moed Moem Monjolos Monsenhor Pulo Monte Alegre de Mins Monte Belo Monte Crmelo Monte Snto de Mins Montes Clros Mord Nov de Mins Morro d Grç Morro do Pilr Murié Mutum Muzmbinho Ncip Rydn Nnuque Nque Ntlândi Nzreno Nepomuceno Nov Belém Nov Er Nov Lim Nov Módic Nov Ponte Nov Resende Nov Serrn Nov União Novo Cruzeiro Olri Olhos-d'Águ Oliveir Oliveir Fortes Onç de Pitngui Ortórios Orizâni Ouro Brnco Ouro Preto Ouro Verde de Mins Pdre Príso Pineirs Pins Piv Plm Ppgios Prá de Mins Prctu Prguçu Propeb Pss Tempo Pssbém P s s - Vi n t e Pssos Ptos de Mins Ptrocínio Ptrocínio do Murié Pul Cândido Pulists Peçnh Pedr Bonit Pedr do Ant Pedr Dourd Pedrinópolis Pedro Leopoldo Pedro Teixeir Pequeri Pequi Perdigão Perdizes Perdões Periquito Pescdor Piu Piedde de Crting Piedde de Ponte Nov Piedde dos Geris Piment Pingo-d'Águ Pircem Pirjub Pirng Pirpeting Pirpor Pirúb Pitngui Piumhi Plnur Poço Fundo Poços de Clds Pocrne Pompéu Ponte Nov Ponto Chique Porto Firme Poté Pouso Alegre Prdos Prt Prtápolis Prtinh Presidente Bernrdes Presidente Juscelino Presidente Kubitschek Presidente Olegário Qurtel Gerl Queluzito Rposos Rul Sores Recreio Reduto Resende Cost Resplendor Ressquinh Richinho Ribeirão ds Neves Ribeirão Vermelho Rio Acim Rio Csc Rio Doce Rio Esper Rio Mnso Rio Novo Rio Prníb Rio Pircicb Rio Pomb Rio Preto Rio Vermelho Ritápolis Rochedo de Mins Romri Rosário d Limeir Sbrá Sbinópolis Scrmento Slto d Divis Snt Bárbr Snt Bárbr do Leste Snt Bárbr do Monte Verde Snt Bárbr do Tugúrio Snt Cruz de Mins Snt Cruz do Esclvdo Snt Efigêni de Mins Snt Fé de Mins Snt Julin Snt Luzi Snt Mrgrid Snt Mri de Itbir Snt Mri do Suçuí Snt Rit de Ibitipoc Snt Rit de Jcuting Snt Rit de Mins Snt Rit do Itueto Snt Rit do Spucí Snt Ros d Serr Snt Vitóri Sntn d Vrgem Sntn de Ctguses Sntn de Pirpm Sntn do Deserto Sntn do Jcré Sntn do Mnhuçu Sntn do Príso Sntn dos Montes Snto Antônio do Ampro Snto Antônio do Aventureiro Snto Antônio do Grm Snto Antônio do Itmbé Snto Antônio do Monte Snto Antônio do Rio Abixo Snto Hipólito Sntos Dumont São Brás do Suçuí São Domingos ds Dores São Domingos do Prt São Félix de Mins São Frncisco de Pul São Frncisco de Sles São Frncisco do Glóri São Gerldo São Gerldo d Piedde Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

4 Nº 52, terç-feir, de gosto de ISSN São Gerldo do Bixio São Gonçlo do Abeté São Gonçlo do Prá São Gonçlo do Rio Abixo São Gonçlo do Spucí São Gotrdo São João Btist do Glóri São João d Lgo São João del Rei São João do Mnhuçu São João do Mnteninh São João do Oriente São João do Pcuí São João Evngelist São João Nepomuceno São Joquim de Bics São José d Brr São José d Lp São José d Sfir São José d Vrginh São José do Divino São José do Goibl São José do Jcuri São José do Mntimento São Miguel do Ant São Pedro do Suçuí São Pedro dos Ferros São Romão São Roque de Mins São Sebstião d Bel Vist São Sebstião d Vrgem Alegre São Sebstião do Ant São Sebstião do Mrnhão São Sebstião do Oeste São Sebstião do Príso São Sebstião do Rio Preto São Thomé ds Letrs São Tigo São Tomás de Aquino Srdoá Srzedo Sem-Peixe Sendor Cortes Sendor Firmino Sendor Modestino Gonçlves Senhor de Oliveir Senhor do Porto Senhor dos Remédios Sericit Serr Azul de Mins Serr d Sudde Serr do Slitre Serrni Serrnos Serro Sete Lgos Setubinh Silveirâni Silvinópolis Simão Pereir Simonési Sobráli T b u l e i r o T p r u b T p i r í Tqurçu de Mins T r u m i r i m Te i x e i r s Teófilo Otoni Ti m ó t e o Ti r d e n t e s Ti r o s To c n t i n s To m b o s Três Corções Três Mris Três Ponts Tu m i r i t i n g Tu p c i g u r Tu r m l i n Tu r v o l â n d i Ubá Ubporng Uberb Uberlândi Uní União de Mins Urun de Mins Urucâni Vrgem Alegre Vrgem Bonit V rg i n h Vrjão de Mins Várze d Plm V z n t e Ve r e d i n h Ve r í s s i m o Vermelho Novo Ve s p s i n o Vi ç o s Vi e i r s Vi rg i n ó p o l i s Vi rg o l â n d i Volt Grnde (*) áres ocupds com cn-de-çúcr té 28 de outubro de 09, ou cujo pedido de licencimento mbientl pr tl ocupção já tenh sido protocoldo té quel dt Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdi dos Dourdos Abeté Abre Cmpo Acic Açucen Águ Bo Águ Comprid Agunil Aimorés Aiuruoc Algo Albertin Além Príb Alfens Alfredo Vsconcelos Alperct Alpinópolis Alteros Alto Cpró Alto Jequitibá Alto Rio Doce Alvreng Alvinópolis Alvord de Mins Ampro do Serr Andrds Andrelândi Angelândi Antônio Crlos Antônio Dis Antônio Prdo de Mins Arçí Arcitb Arçuí Arguri Arntin Arpong Arporã Arpuá Arújos Arxá A r c e b u rg o Arcos Aredo A rg i r i t Aricnduv Arinos Astolfo Dutr Atléi Augusto de Lim Bependi Bldim Bmbuí Bndeir do Sul Brão de Cocis Brão de Monte Alto Brbcen Brr Long Brroso Bel Vist de Mins Belmiro Brg Belo Horizonte Belo Oriente Belo Vle Berilo Betim Bis Fortes Bics Biquinhs Bo Espernç Bocin de Mins Bociúv Bom Despcho Bom Jrdim de Mins Bom Jesus d Penh Bom Jesus do Ampro Bom Jesus do Glho Bom Repouso Bom Sucesso Bonfim Bonfinópolis de Mins Bonito de Mins Bord d Mt Botelhos Botumirim Brás Pires Brsilândi de Mins Brsíli de Mins Brsópolis Brúns Brumdinho Bueno Brndão Buenópolis Bugre Buritis Buritizeiro Cbeceir Grnde Cbo Verde Cchoeir d Prt Cchoeir de Mins Cchoeir Dourd Cetnópolis Ceté Cin Cjuri Clds Cmcho Cmnduci Cmbuí Cmbuquir Cmpnário Cmpnh Cmpestre Cmpin Verde Cmpo Azul Cmpo Belo Cmpo do Meio Cmpo Florido Cmpos Altos Cmpos Geris Cn Verde Cnã Cnápolis Cndeis Cntglo Cpró Cpel Nov Cpelinh Cpeting Cpim Brnco Cpinópolis Cpitão Andrde Cpitão Enés Cpitólio Cputir Crí Crníb Crndí Crngol Crting Crbonit Creçu Crlos Chgs Crmési Crmo d Cchoeir Crmo d Mt Crmo de Mins Crmo do Cjuru Crmo do Prníb Crmo do Rio Clro Crmópolis de Mins Crneirinho Crrncs Crvlhópolis Crvlhos Cs Grnde Csclho Rico Cássi Ctguses Cts Alts Cts Alts d Norueg Ctuji Cxmbu Cedro do Abeté Centrl de Mins Centrlin Chácr Chlé Chpd do Norte Chpd Gúch Chidor Cipotâne Clrvl Clro dos Poções Cláudio Coimbr Colun Comenddor Gomes Conceição d Aprecid Conceição d Brr de Mins Conceição ds Algos Conceição ds Pedrs Conceição de Ipnem Conceição do Mto Dentro Conceição do Prá Conceição do Rio Verde Conceição dos Ouros Cônego Mrinho Confins Congonhl Congonhs Congonhs do Norte Conquist Conselheiro Lfiete Conselheiro Pen Consolção Contgem Coqueirl Corção de Jesus C o r d i s b u rg o Cordislândi Corinto Coroci Coromndel Coronel Fbricino Coronel Murt Coronel Pcheco Coronel Xvier Chves Córrego Dnt Córrego do Bom Jesus Córrego Fundo Córrego Novo Couto de Mglhães de Mins Cristis Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

5 84 ISSN Nº 52, terç-feir, de gosto de Cristáli Cristino Otoni Cristin Crucilândi Cruzeiro d Fortlez Cruzíli Cuprque Curvelo Dts Delfim Moreir Delfinópolis Delt Descoberto Desterro de Entre Rios Desterro do Melo Dimntin Diogo de Vsconcelos Dionísio Divinési Divino Divino ds Lrnjeirs Divinolândi de Mins Divinópolis Divis Nov Dom Bosco Dom Cvti Dom Joquim Dom Silvério Dom Viçoso Don Eusébi Dores de Cmpos Dores de Gunhães Dores do Indiá Dores do Turvo Doresópolis Dourdoqur Durndé Elói Mendes Engenheiro Clds Engenheiro Nvrro Entre Folhs Entre Rios de Mins Erváli Esmerlds Esper Feliz Espírito Snto do Dourdo Estiv Estrel Dlv Estrel do Indiá Estrel do Sul Eugenópolis Ewbnk d Câmr Extrem Fm Fri Lemos Felício dos Sntos Felixlândi Fernndes Tourinho Ferros Fervedouro Florestl Formig Formoso Fortlez de Mins Fortun de Mins Frncisco Bdró Frncisco Dumont Frncisco Sá Frnciscópolis Frei Gspr Frei Inocêncio Frei Lgonegro Fronteir Frutl Funilândi Gliléi Glucilândi Goibeir Goiná Gonçlves Gonzg Gouvei Governdor Vldres Grão Mogol Grupir Gunhães Gupé Gurcib Gurcim Gurnési Gurni Gurrá Gurd-Mor Guxupé Guidovl Guimrâni Guiricem Gurinhtã Heliodor Ipu Ibertiog Ibiá Ibií Ibirci Ibirité Ibitiúr de Mins Ibiturun Icrí de Mins Igrpé Igrting Igutm Ijci Ilicíne Imbé de Mins Inconfidentes Indinópolis Ingí Inhpim Inhúm Inimutb Ipb Ipnem Ipting Ipiçu Ipuiún Irí de Mins Itbir Itbirinh de Mnten Itbirito Itcmbir Itgur Itipé Itjubá Itmrndib Itmrti de Mins Itmbcuri Itmbé do Mto Dentro Itmogi Itmonte Itnhndu Itnhomi Itpgipe Itpeceric Itpev Ittiiuçu Itú de Mins Itún Itverv Ituet Ituiutb Itumirim Iturm Ituting Jbotictubs Jcuí Jcuting Jgurçu Jmpruc Jnuári Jpríb Jeceb Jenippo de Mins Jequeri Jequití Jequitibá Jesuâni Jonési João Monlevde João Pinheiro Joquim Felício José Gonçlves de Mins José Rydn Josenópolis Jutub Juiz de For Jurmento Jurui Ldinh Lgmr Lgo d Prt Lgo dos Ptos Lgo Dourd Lgo Formos Lgo Grnde Lgo Snt Ljinh Lmbri Lmim Lrnjl Lssnce Lvrs Lendro Ferreir Leme do Prdo Leopoldin Liberdde Lim Durte Limeir do Oeste L u i s b u rg o Luislândi Lumináris Luz Mchdo Mdre de Deus de Mins Mlcchet Mnhuçu Mnhumirim Mnten Mr de Espnh Mrvilhs Mri d Fé Mrin Mrilc Mário Cmpos Mripá de Mins Mrliéri Mrmelópolis Mrtinho Cmpos Mrtins Sores Mterlândi Mteus Leme Mthis Lobto Mthis Lobto Mtis Brbos Mtipó Mtozinhos Mtutin Medeiros Mendes Pimentel Mercês Mesquit Mins Novs Minduri Mirbel Mirdouro Mirí Mirvâni Moed Moem Monjolos Monsenhor Pulo Montlvâni Monte Alegre de Mins Monte Belo Monte Crmelo Monte Snto de Mins Monte Sião Montes Clros Mord Nov de Mins Morro d Grç Morro do Pilr Munhoz Murié Mutum Muzmbinho Ncip Rydn Nnuque Nque Ntlândi Ntérci Nzreno Nepomuceno Nov Belém Nov Er Nov Lim Nov Módic Nov Ponte Nov Resende Nov Serrn Novo Cruzeiro Olri Olhos-d'Águ Olímpio Noronh Oliveir Oliveir Fortes Onç de Pitngui Ortórios Orizâni Ouro Brnco Ouro Fino Ouro Preto Ouro Verde de Mins Pdre Crvlho Pdre Príso Pineirs Pins Piv Plm Ppgios Prá de Mins Prctu Prguçu Prisópolis Propeb Pss Qutro Pss Tempo Pssbém P s s - Vi n t e Pssos Ptis Ptos de Mins Ptrocínio Ptrocínio do Murié Pul Cândido Pulists Peçnh Pedr Bonit Pedr do Ant Pedr do Indiá Pedr Dourd Pedrlv Pedrinópolis Pedro Leopoldo Pedro Teixeir Pequeri Pequi Perdigão Perdizes Perdões Periquito Pescdor Piu Piedde de Crting Piedde de Ponte Nov Piedde do Rio Grnde Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

6 Nº 52, terç-feir, de gosto de ISSN Piedde dos Geris Piment Pingo-d'Águ Pintópolis Pircem Pirjub Pirng Pirnguçu Pirnguinho Pirpeting Pirpor Pirúb Pitngui Piumhi Plnur Poço Fundo Poços de Clds Pocrne Pompéu Ponte Nov Ponto Chique Porto Firme Poté Pouso Alegre Pouso Alto Prdos Prt Prtápolis Prtinh Presidente Bernrdes Presidente Juscelino Presidente Kubitschek Presidente Olegário Prudente de Moris Qurtel Gerl Queluzito Rposos Rul Sores Recreio Reduto Resende Cost Resplendor Ressquinh Richinho Ribeirão ds Neves Ribeirão Vermelho Rio Acim Rio Csc Rio Doce Rio Esper Rio Mnso Rio Novo Rio Prníb Rio Pircicb Rio Pomb Rio Preto Rio Vermelho Ritápolis Rochedo de Mins Rodeiro Romri Rosário d Limeir Sbrá Sbinópolis Scrmento Slto d Divis Snt Bárbr Snt Bárbr do Leste Snt Bárbr do Monte Verde Snt Bárbr do Tugúrio Snt Cruz de Mins Snt Cruz do Esclvdo Snt Efigêni de Mins Snt Fé de Mins Snt Julin Snt Luzi Snt Mrgrid Snt Mri de Itbir Snt Mri do Suçuí Snt Rit de Clds Snt Rit de Ibitipoc Snt Rit de Jcuting Snt Rit de Mins Snt Rit do Itueto Snt Rit do Spucí Snt Ros d Serr Snt Vitóri Sntn d Vrgem Sntn de Ctguses Sntn de Pirpm Sntn do Deserto Sntn do Grmbéu Sntn do Jcré Sntn do Mnhuçu Sntn do Príso Sntn do Richo Sntn dos Montes Snto Antônio do Ampro Snto Antônio do Aventureiro Snto Antônio do Grm Snto Antônio do Itmbé Snto Antônio do Monte Snto Antônio do Rio Abixo Snto Hipólito Sntos Dumont São Bento Abde São Brás do Suçuí São Domingos ds Dores Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código São Domingos do Prt São Félix de Mins São Frncisco São Frncisco de Pul São Frncisco de Sles São Frncisco do Glóri São Gerldo São Gerldo d Piedde São Gerldo do Bixio São Gonçlo do Abeté São Gonçlo do Prá São Gonçlo do Rio Abixo São Gonçlo do Rio Preto São Gonçlo do Rio Preto São Gonçlo do Spucí São Gotrdo São João Btist do Glóri São João d Lgo São João d Mt São João del Rei São João do Mnhuçu São João do Mnteninh São João do Oriente São João do Pcuí São João Evngelist São João Nepomuceno São Joquim de Bics São José d Brr São José d Lp São José d Sfir São José d Vrginh São José do Alegre São José do Divino São José do Goibl São José do Jcuri São José do Mntimento São Lourenço São Miguel do Ant São Pedro d União São Pedro do Suçuí São Pedro dos Ferros São Romão São Roque de Mins São Sebstião d Bel Vist São Sebstião d Vrgem Alegre São Sebstião do Ant São Sebstião do Mrnhão São Sebstião do Oeste São Sebstião do Príso São Sebstião do Rio Preto São Sebstião do Rio Verde São Thomé ds Letrs São Tigo São Tomás de Aquino São Vicente de Mins Spucí-Mirim Srdoá Srzedo Sem-Peixe Sendor Amrl Sendor Cortes Sendor Firmino Sendor José Bento Sendor Modestino Gonçlves Senhor de Oliveir Senhor do Porto Senhor dos Remédios Sericit Seriting Serr Azul de Mins Serr d Sudde Serr do Slitre Serrni Serrnos Serro Sete Lgos Setubinh Silveirâni Silvinópolis Simão Pereir Simonési Sobráli Soledde de Mins T b u l e i r o T p r u b T p i r T p i r í Tqurçu de Mins T r u m i r i m Te i x e i r s Teófilo Otoni Ti m ó t e o Ti r d e n t e s Ti r o s To c n t i n s Tocos do Moji To l e d o To m b o s Três Corções Três Mris Três Ponts Tu m i r i t i n g Tu p c i g u r Tu r m l i n Tu r v o l â n d i Ubá Ubí Ubporng Uberb Uberlândi Uní União de Mins Urun de Mins Urucâni Urucui Vrgem Alegre Vrgem Bonit V rg i n h Vrjão de Mins Várze d Plm V z n t e Ve r e d i n h Ve r í s s i m o Vermelho Novo Ve s p s i n o Vi ç o s Vi e i r s Virgem d Lp Vi rg í n i Vi rg i n ó p o l i s Vi rg o l â n d i Visconde do Rio Brnco Volt Grnde Wenceslu Brz , DE 9 DE AGOSTO DE PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e 7, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo d Bhi, no-sfr /, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére ms tmbém, do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Tempertur cim de 38ºC implic em crescimento prticmente nulo d cultur. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e pr outros fins no Estdo d Bhi. Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

7 86 ISSN Form considerdos ptos o cultivo os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático dicionlmente indicção dos municípios ptos o cultivo destindos à produção de etnol e çúcr (item 5.) teve como referênci o zonemento groecológico d cnd e - ç ú c r. Not: Pr plntio de novs áres, destinds à produção de etnol e çúcr, deve-se observr o disposto no zonemento groecológico provdo pelo Decreto 6.96, de 7 de setembro de 09, publicdo no Diário Oficil d União de 8 de setembro de 09, cuj listgem não contempl s seguintes áres: ) com declividde superior 2% (doze por cento); b) com cobertur de vegetção ntiv ou reflorestmento; c) de remnescentes florestis, ou áres de proteção mbientl; d) de duns; e) de mngues; f) de escrps; g) de flormento de rochs; h) de minerção; i) de áres urbns; e j) de terrs indígens. São ptos o cultivo de cn-de-çúcr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo d Bhi, s cultivres de cn de çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO Acjutib Algoinhs Alcobç Almdin Améli Rodrigues Apurem 3 Arçs 3 3 Armri Artc Artuípe Aurelino Lel Brr do Roch Brreirs Brro Preto Belmonte Buerrem Cchoeir Cmcn Cmçri 3 3 Cmmu Cnvieirs Cndeis Crvels Crdel d Silv Ctu Corci 3 3 Cocos Conceição d Feir Conde Correntin Dário Meir 3 3 Dis d'ávil Entre Rios Esplnd Eunápolis Florest Azul Formos do Rio Preto Gndu Gongogi Gurting Ibicrí Ibicuí Ibirpitng Ibirpuã Ibirti Igrpiún Iguí Ilhéus Inhmbupe Ipiú Itbel Itbun Itcré Itgibá Itgimirim Itju do Colôni Itjuípe Itmrju Itmri Itngr Itnhém Itpé Itpebi Itpeting Itpitng Itrntim Itororó Ituberá Jborndi Jguripe Jndír Jitún 3 3 Jucuruçu Jussri Lje Ljedão Luro de Freits Luís Edurdo Mglhães Mrú Mscote Mt de São João Medeiros Neto Mucuri Muniz Ferreir Nzré Nilo Peçnh Nov Ibiá Nov Viços Pu Brsil Pirí do Norte Pojuc Porto Seguro Potirguá Prdo Presidente Tncredo Neves Richão ds Neves Rio Rel Slvdor Snt Cruz Cbráli Snt Cruz d Vitóri Snt Luzi Snto Amro 3 Snto Antônio de Jesus São Desidério São Frncisco do Conde São Gonçlo dos Cmpos São José d Vitóri São Sebstião do Pssé Simões Filho Teixeir de Freits Teodoro Smpio 3 3 Te o l â n d i Terr Nov Ubitb Ubtã Un Uruçuc V l e n ç Ve r e d 3 3 Wenceslu Guimrães (*) áres ocupds com cn-de-çúcr té 28 de outubro de 09, ou cujo pedido de licencimento mbientl pr tl ocupção já tenh sido protocoldo té quel dt Acjutib Algoinhs Alcobç Almdin Améli Rodrigues Angicl 36 Aporá Nº 52, terç-feir, de gosto de Apurem 3 Arçs 3 3 Armri Artc Artuípe Aurelino Lel Brr do Roch Brreirs Brro Preto Belmonte Buerrem Cchoeir Ciru Cmcn Cmçri 3 3 Cmmu Cnvieirs Cndeis Crvels Crdel d Silv Ctolândi Ctu Corci 3 3 Cocos Conceição d Feir Conceição do Almeid Conceição do Jcuípe 3 3 Conde Corção de Mri Coribe 36 Correntin Crisópolis 3 3 Cruz ds Alms Dário Meir 3 3 Dis d'ávil Dom Mcedo Cost Entre Rios Esplnd Eunápolis Florest Azul Formos do Rio Preto Gndu Gongogi Governdor Mngbeir Gurting Ibicrí Ibicuí Ibirpitng Ibirpuã Ibirti Igrpiún Iguí Ilhéus Inhmbupe Ipiú Itbel Itbun Itcré Itgibá Itgimirim Itju do Colôni Itjuípe Itmrju Itmri Itngr Itnhém Itpric Itpé Itpebi Itpeting Itpitng Itrntim Itororó Ituberá Jborndi Jguripe Jndír Jiquiriçá 3 Jitún 3 3 Jucuruçu Jussri Lje Ljedão Luro de Freits Luís Edurdo Mglhães Mdre de Deus Mrgogipe Mrú Mscote Mt de São João Medeiros Neto Mucuri Muniz Ferreir Muritib Mutuípe 3 3 Nzré Nilo Peçnh Nov Ibiá Nov Viços Ouriçngs 3 3 Pu Brsil Pedrão 3 3 Pirí do Norte Pojuc Porto Seguro Potirguá Prdo Presidente Tncredo Neves Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

8 Nº 52, terç-feir, de gosto de ISSN Richão ds Neves Rio Rel Slins d Mrgrid Slvdor Snt Cruz Cbráli Snt Cruz d Vitóri Snt Luzi Snt Mri d Vitóri Snt Rit de Cássi Snto Amro 3 Snto Antônio de Jesus São Desidério São Felipe São Félix São Frncisco do Conde São Gonçlo dos Cmpos São José d Vitóri São Miguel ds Mts 3 São Sebstião do Pssé Speçu 3 3 Subr Simões Filho T p e r o á Teixeir de Freits Teodoro Smpio 3 3 Te o l â n d i Terr Nov Ubitb Ubtã Un Uruçuc V l e n ç V r z e d o Ver Cruz Ve r e d 3 3 Wenceslu Guimrães , DE 9 DE AGOSTO DE PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e 7, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Espírito Snto, no-sfr /, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Em tempertur cim de 38ºC o crescimento d cultur é prticmente nulo. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins no Estdo do Espírito Snto. Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Form considerdos ptos os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático. Adicionlmente, indicção dos municípios ptos o cultivo destindos à produção de etnol e çúcr (item 5.) teve como referênci o zonemento groecológico d cn-de-çúc r. Not: Pr plntio de novs áres, destinds à produção de etnol e çúcr, deve-se observr o disposto no zonemento groecológico provdo pelo Decreto 6.96, de 7 de setembro de 09, publicdo no Diário Oficil d União de 8 de setembro de 09, cuj listgem não contempl s seguintes áres: ) com declividde superior 2% (doze por cento); b) com cobertur de vegetção ntiv ou reflorestmento; c) de remnescentes florestis, ou áres de proteção mbientl; d) de duns; e) de mngues; f) de escrps; g) de flormento de rochs; h) de minerção; i) de áres urbns; e j) de terrs indígens. São ptos o cultivo de cn-de-çúcr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv 2, de 9 de outubro de 08. Not: Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Espírito Snto, s cultivres de cn de çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds, no plntio, muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS APTOS AO CULTIVO A relção de municípios do Estdo do Espírito Snto, ptos o cultivo de cn-de-çúcr, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. Águi Brnc Alegre Alto Rio Novo Anchiet Apicá Arcruz Atilio Vivcqu Bixo Gundu Brr de São Frncisco Bo Espernç Bom Jesus do Norte Cchoeiro de Itpemirim Cricic Cstelo Conceição d Brr Ecoporng Fundão Guçuí Gurpri Iconh Itpemirim Jerônimo Monteiro Linhres Mimoso do Sul Montnh Mucurici Muqui Nov Venéci Pncs Pedro Cnário Pinheiros Piúm Ponto Belo Presidente Kennedy Rio Novo do Sul Snt Leopoldin São José do Clçdo São Mteus Serr Vrgem Alt Vi n Vil Pvão Vil Velh Vi t ó r i (*) áres ocupds com cn-de-çúcr té 28 de outubro de 09, ou cujo pedido de licencimento mbientl pr tl ocupção já tenh sido protocoldo té quel dt. Afonso Cláudio Águi Brnc Águ Doce do Norte Alegre Alfredo Chves Alto Rio Novo Anchiet Apicá Arcruz Atilio Vivcqu Bixo Gundu Brr de São Frncisco Bo Espernç Bom Jesus do Norte Brejetub Cchoeiro de Itpemirim Cricic Cstelo Coltin Conceição d Brr Conceição do Cstelo Divino de São Lourenço Domingos Mrtins Dores do Rio Preto Ecoporng Fundão Governdor Lindenberg Guçuí Gurpri Ibtib Ibirçu Ibitirm Iconh Irupi Itguçu Itpemirim Itrn Iún Jguré Jerônimo Monteiro João Neiv Lrnj d Terr Linhres Mntenópolis Mrtízes Mrechl Florino Mrilândi Mimoso do Sul Montnh Mucurici Muniz Freire Muqui Nov Venéci Pncs Pedro Cnário Pinheiros Piúm Ponto Belo Presidente Kennedy Rio Bnnl Rio Novo do Sul Snt Leopoldin Snt Mri de Jetibá Snt Teres São Domingos do Norte São Gbriel d Plh São José do Clçdo São Mteus São Roque do Cnã Serr Sooretm Vrgem Alt Vend Nov do Imigrnte Vi n Vil Pvão Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

9 88 ISSN Nº 52, terç-feir, de gosto de Vil Vlério Vil Velh Vi t ó r i , DE 9 DE AGOSTO DE PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e 7, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Rio de Jneiro, no-sfr /, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Tempertur cim de 38ºC implic em crescimento prticmente nulo d cultur. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins no Estdo do Rio de Jneiro. Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Form considerdos ptos os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático. Adicionlmente, indicção dos municípios ptos o cultivo destindos à produção de etnol e çúcr (item 5.) teve como referênci o zonemento groecológico d cn-de-çúc r. Not: Pr plntio de novs áres, destinds à produção de etnol e çúcr, deve-se observr o disposto no zonemento groecológico provdo pelo Decreto 6.96, de 7 de setembro de 09, publicdo no Diário Oficil d União de 8 de setembro de 09, cuj listgem não contempl s seguintes áres: ) com declividde superior 2% (doze por cento); b) com cobertur de vegetção ntiv ou reflorestmento; c) de remnescentes florestis, ou áres de proteção mbientl; d) de duns; e) de mngues; f) de escrps; g) de flormento de rochs; h) de minerção; i) de áres urbns; e j) de terrs indígens. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código São ptos o cultivo de cn-de-çúcr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Rio de Jneiro, s cultivres de cn de çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS APTOS AO CULTIVO A relção de municípios do Estdo do Rio de Jneiro ptos o cultivo de cn-de-çúcr foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. O período de plntio indicdo pr cd município não será prorrogdo ou ntecipdo. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. Aperibé Arrum Arel Armção dos Búzios Arril do Cbo Brr do Pirí Brr Mns Belford Roxo Bom Jrdim Bom Jesus do Itbpon Cbo Frio Cmbuci Cmpos dos Goytczes Cntglo Crpebus, Crdoso Moreir Crmo Csimiro de Abreu Comenddor Levy Gsprin Conceição de Mcbu Cordeiro Dus Brrs Duque de Cxis Engenheiro Pulo de Frontin Igub Grnde Itguí Itlv Itocr Itperun Ittii Jperi Lje do Murié Mcé Mcuco Mendes Miguel Pereir Mircem Ntividde Nov Iguçu Prcmbi Príb do Sul Pty do Alferes Pinheirl Pirí Porciúncul Porto Rel Qutis Queimdos Quissmã Resende Rio Clro Rio ds Flores Rio ds Ostrs Rio de Jneiro Snt Mri Mdlen Snto Antônio de Pádu São Fidélis São João d Brr São José de Ubá São José do Vle do Rio Preto São Pedro d Aldei São Sebstião do Alto Spuci Seropédic Sumidouro Trjno de Moris Três Rios V l e n ç, V r r e - S i V s s o u r s Volt Redond (*) áres ocupds com cn-de-çúcr té 28 de outubro de 09, ou cujo pedido de licencimento mbientl pr tl ocupção já tenh sido protocoldo té quel dt. CANA 2 MESES SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Angr dos Reis Aperibé Arrum Arel Armção dos Búzios Arril do Cbo Brr do Pirí Brr Mns Belford Roxo Bom Jrdim Bom Jesus do Itbpon Cbo Frio Cchoeirs de Mccu Cmbuci Cmpos dos Goytczes Cntglo Crpebus Crdoso Moreir Crmo Csimiro de Abreu Comenddor Levy Gsprin Conceição de Mcbu Cordeiro Dus Brrs Duque de Cxis Engenheiro Pulo de Frontin Gupimirim Igub Grnde Itborí Itguí Itlv Itocr Itperun Ittii Jperi Lje do Murié Mcé Mcuco Mgé Mngrtib Mricá Mendes Mesquit Miguel Pereir Mircem Ntividde Nilópolis Niterói Nov Iguçu Prcmbi Príb do Sul Prti Pty do Alferes Pinheirl Pirí Porciúncul Porto Rel Qutis Queimdos Quissmã Resende Rio Bonito Rio Clro Rio ds Flores Rio ds Ostrs Rio de Jneiro Snt Mri Mdlen Snto Antônio de Pádu São Fidélis São Frncisco de Itbpon Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

10 Nº 52, terç-feir, de gosto de ISSN São Gonçlo São João d Brr São João de Meriti São José de Ubá São José do Vle do Rio Preto São Pedro d Aldei São Sebstião do Alto Spuci Squrem Seropédic Silv Jrdim Sumidouro T n g u á Trjno de Moris Três Rios V l e n ç V r r e - S i V s s o u r s Volt Redond , DE 3 DE AGOSTO DE PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e 7, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Tocntins, no-sfr /, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Tempertur cim de 38ºC implic em crescimento prticmente nulo d cultur. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins no Estdo de Tocntins. Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Form considerdos ptos o cultivo os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático. Adicionlmente, indicção dos municípios ptos o cultivo destindos à produção de etnol e çúcr (item 5.) teve como referênci o zonemento groecológico d cnd e - ç ú c r. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Not: Pr plntio de novs áres, destinds à produção de etnol e çúcr, deve-se observr o disposto no zonemento groecológico provdo pelo Decreto 6.96, de 7 de setembro de 09, publicdo no Diário Oficil d União de 8 de setembro de 09, cuj listgem não contempl s seguintes áres: ) do biom Amzôni; b) com declividde superior 2% (doze por cento); c) com cobertur de vegetção ntiv ou reflorestmento; d) de remnescentes florestis, ou áres de proteção mbientl; e) de duns; f) de mngues; g) de escrps; h) de flormento de rochs; i) de minerção; j) de áres urbns; e k) de terrs indígens. São ptos o cultivo de cn-de-çúcr os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Tocntins, s cultivres de cn de çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds, no plntio, muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS APTOS AO CULTIVO A relção de municípios do Estdo do Tocntins ptos o cultivo de cn-de-çúcr foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. Aguirnópolis Alinç do Tocntins Alms Alvord Annás Angico Aprecid do Rio Negro Argomins Arguçu Arguín Argunã Argutins Augustinópolis Auror do Tocntins Axixá do Tocntins Bbçulândi Bndeirntes do Tocntins Brr do Ouro Brrolândi Bom Jesus do Tocntins Brsilândi do Tocntins Brejinho de Nzré Buriti do Tocntins Cchoeirinh Cmpos Lindos Criri do Tocntins Crmolândi Crrsco Bonito Centenário Chpd d Ntividde Colins do Tocntins Colméi Couto de Mglhães Crixás do Tocntins Drcinópolis Dinópolis Divinópolis do Tocntins Dueré Fátim Figueirópolis Fildélfi Goitins Gurí Gurupi Ipueirs Itcjá Itgutins Itpirtins Jú do Tocntins Lgo do Tocntins Ljedo Lizrd Luzinópolis Mteiros Murilândi do Tocntins Mircem do Tocntins Monte do Crmo Monte Snto do Tocntins Muricilândi Ntividde Nzré Nov Olind Novo Acordo Novo Jrdim Plms Plmeirnte Plmeirs do Tocntins Príso do Tocntins Pu D'Arco Pedro Afonso Peixe Pindorm do Tocntins Pirquê Ponte Alt do Bom Jesus Ponte Alt do Tocntins Porto Alegre do Tocntins Porto Ncionl Pri Norte Presidente Kennedy Richinho Rio d Conceição Rio dos Bois Rio Sono Smpio Sndolândi Snt Mri do Tocntins Snt Rit do Tocntins Snt Ros do Tocntins Snt Terez do Tocntins Snt Terezinh do Tocntins São Bento do Tocntins São Félix do Tocntins São Miguel do Tocntins São Slvdor do Tocntins São Vlério d Ntividde Silvnópolis Sítio Novo do Tocntins Sucupir Tguting T l i s m ã To c n t í n i To c n t i n ó p o l i s Tu p i r m W n d e r l â n d i (*) áres ocupds com cn-de-çúcr té 28 de outubro de 09, ou cujo pedido de licencimento mbientl pr tl ocupção já tenh sido protocoldo té quel dt. Abreulândi Aguirnópolis Alinç do Tocntins Alms Alvord Annás Angico Aprecid do Rio Negro Argomins Argucem Arguçu Arguín Argunã Argutins Arpoem Arris Augustinópolis Auror do Tocntins Axixá do Tocntins Bbçulândi Bndeirntes do Tocntins Brr do Ouro Brrolândi Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

11 90 ISSN Nº 52, terç-feir, de gosto de Bernrdo Syão Bom Jesus do Tocntins Brsilândi do Tocntins Brejinho de Nzré Buriti do Tocntins Cchoeirinh Cmpos Lindos Criri do Tocntins Crmolândi Crrsco Bonito Cser Centenário Chpd de Arei Chpd d Ntividde Colins do Tocntins Combindo Conceição do Tocntins Couto de Mglhães Cristlândi Crixás do Tocntins Drcinópolis Dinópolis Divinópolis do Tocntins Dois Irmãos do Tocntins Dueré Esperntin Fátim Figueirópolis Fildélfi Formoso do Argui Fortlez do Tbocão Goinorte Goitins Gurí Gurupi Ipueirs Itcjá Itgutins Itpirtins Itporã do Tocntins Jú do Tocntins Jurin Lgo d Confusão Lgo do Tocntins Ljedo Lvndeir Lizrd Luzinópolis Mrinópolis do Tocntins Mteiros Murilândi do Tocntins Mircem do Tocntins Mirnorte Monte do Crmo Monte Snto do Tocntins Plmeirs do Tocntins Muricilândi Ntividde Nzré Nov Olind Nov Roslândi Novo Acordo Novo Alegre Novo Jrdim Oliveir de Fátim Plmeirnte Plmeirópolis Príso do Tocntins Prnã Pu D'Arco Pedro Afonso Peixe Pequizeiro Colméi Pindorm do Tocntins Pirquê Pium Ponte Alt do Bom Jesus Ponte Alt do Tocntins Porto Alegre do Tocntins Porto Ncionl Pri Norte Presidente Kennedy Pugmil Recursolândi Richinho Rio d Conceição Rio dos Bois Rio Sono Smpio Sndolândi Snt Fé do Argui Snt Mri do Tocntins Snt Rit do Tocntins Snt Ros do Tocntins Snt Terez do Tocntins Snt Terezinh do Tocntins São Bento do Tocntins São Félix do Tocntins São Miguel do Tocntins São Slvdor do Tocntins São Sebstião do Tocntins São Vlério d Ntividde Silvnópolis Sítio Novo do Tocntins Sucupir T g u t i n g Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Tips do Tocntins T l i s m ã Plms To c n t í n i To c n t i n ó p o l i s Tu p i r m Tu p i r t i n s W n d e r l â n d i Xmbioá , DE 9 DE AGSOTO DE PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e 7, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo de Goiás, no-sfr /, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Em tempertur cim de 38ºC o crescimento d cultur é prticmente nulo. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins no Estdo de Goiás. Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Form considerdos ptos, os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático. Adicionlmente, indicção dos municípios ptos o cultivo destindos à produção de etnol e çúcr (item 5.) teve como referênci o zonemento groecológico d cn-de-çúc r. Not: Pr plntio de novs áres, destinds à produção de etnol e çúcr, deve-se observr o disposto no zonemento groecológico provdo pelo Decreto 6.96, de 7 de setembro de 09, publicdo no Diário Oficil d União de 8 de setembro de 09, cuj listgem não contempl s seguintes áres: ) com declividde superior 2% (doze por cento); b) com cobertur de vegetção ntiv ou reflorestmento; c) de remnescentes florestis, ou áres de proteção mbientl; d) de duns; e) de mngues; f) de escrps; g) de flormento de rochs; h) de minerção; i) de áres urbns; e j) de terrs indígens. São ptos o cultivo de cn-de-çúcr os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. PERÍODO DE PLANTIO De de outubro de mrço Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo de Goiás, s cultivres de cn-de-çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS APTOS AO CULTIVO Abdi de Goiás, Abdiâni, Acreún, Adelândi, Águ Fri de Goiás, Águ Limp, Águs Linds de Goiás, Alexâni, Aloândi, Americno do Brsil, Amorinópolis, Anápolis, Anhnguer, Anicuns, Aprecid de Goiâni, Aprecid do Rio Doce, Aporé, Arçu, Argrçs, Argoiâni, Argupz, Arenópolis, Arunã, Aurilândi, Avelinópolis, Bliz, Brro Alto, Bel Vist de Goiás, Bom Jrdim de Goiás, Bom Jesus de Goiás, Bonfinópolis, Brzbrntes, Britâni, Buriti Alegre, Buriti de Goiás, Cbeceirs, Cchoeir Alt, Cchoeir de Goiás, Cchoeir Dourd, Cçu, Cipôni, Clds Novs, Cldzinh, Cmpestre de Goiás, Cmpinçu, Cmpinorte, Cmpo Alegre de Goiás, Cmpo Limpo de Goiás, Crmo do Rio Verde, Cstelândi, Ctlão, Cturí, Ceres, Cezrin, Chpdão do Céu, Cidde Ocidentl, Coclzinho de Goiás, Córrego do Ouro, Corumbá de Goiás, Corumbíb, Cristlin, Cristinópolis, Crixás, Cromíni, Cumri, Dmolândi, Dvinópolis, Diorm, Doverlândi, Edelin, Edéi, Fin, Fzend Nov, Firminópolis, Formos, Formoso, Gmeleir de Goiás, Goinápolis, Goindir, Goinési, Goiâni, Goinir, Goiás, Goitub, Gouvelândi, Gupó, Gurít, Gurinos, Heitorí, Hidrolândi, Hidrolin, Inciolândi, Indir, Inhums, Ipmeri, Ipirng de Goiás, Iporá, Isrelândi, Itberí, Itguri, Itguru, Itjá, Itpci, Itpirpuã, Itpurng, Itrumã, Ituçu, Itumbir, Ivolândi, Jndi, Jrguá, Jtí, Jupci, Jesúpolis, Joviâni, Jussr, Lgo Snt, Leopoldo de Bulhões, Luziâni, Miripotb, Mmbí, Mrzgão, Mtrinchã, Murilândi, Mimoso de Goiás, Minçu, Mineiros, Moiporá, Montes Clros de Goiás, Montividiu, Montividiu do Norte, Morrinhos, Morro Agudo de Goiás, Mossâmedes, Mozrlândi, Nzário, Nerópolis, Niquelândi, Nov Améric, Nov Auror, Nov Glóri, Nov Venez, Novo Brsil, Novo Gm, Novo Plnlto, Orizon, Ouro Verde de Goiás, Ouvidor, Pdre Bernrdo, Plestin de Goiás, Plmeirs de Goiás, Plmelo, Plminópolis, Pnmá, Prnigur, Prún, Perolândi, Petrolin de Goiás, Pilr de Goiás, Pircnjub, Pirnhs, Pirenópolis, Pires do Rio, Plnltin, Pontlin, Porngtu, Porteirão, Portelândi, Posse, Professor Jmil, Quirinópolis, Rilm, Rinápolis, Rio Quente, Rio Verde, Rubitb, Snclerlândi, Snt Bárbr de Goiás, Snt Cruz de Goiás, Snt Fé de Goiás, Snt Helen de Goiás, Snt Isbel, Snt Rit do Argui, Snt Rit do Novo Destino, Snt Ros de Goiás, Snt Terez de Goiás, Snt Terezinh de Goiás, Snto Antônio d Brr, Snto Antônio de Goiás, Snto Antônio do Descoberto, São Frncisco de Goiás, São João d'alinç, São João d Prún, São Luís de Montes Belos, São Luíz do Norte, São Miguel do Argui, São Miguel do Pss Qutro, São Ptrício, São Simão, Sendor Cnedo, Serrnópolis, Silvâni, Tqurl de Goiás, Terezópolis de Goiás, Três Rnchos, Trindde, Trombs, Turvâni, Turvelândi, Uruçu, Urun, Urutí, Vlpríso de Goiás, Vrjão, Vinópolis, Vicentinópolis e Vil Propício. (*) áres ocupds com cn-de-çúcr té 28 de outubro de 09, ou cujo pedido de licencimento mbientl pr tl ocupção já tenh sido protocoldo té quel dt. Abdi de Goiás, Abdiâni, Acreún, Adelândi, Águ Fri de Goiás, Águ Limp, Águs Linds de Goiás, Alexâni, Aloândi, Americno do Brsil, Amorinópolis, Anápolis, Anhnguer, Anicuns, Aprecid de Goiâni, Aprecid do Rio Doce, Aporé, Arçu, Argrçs, Argoiâni, Argupz, Arenópolis, Arunã, Aurilândi, Avelinópolis, Bliz, Brro Alto, Bel Vist de Goiás, Bom Jrdim de Goiás, Bom Jesus de Goiás, Bonfinópolis, Brzbrntes, Britâni, Buriti Alegre, Buriti de Goiás, Buritinópolis, Cbeceirs, Cchoeir Alt, Cchoeir de Goiás, Cchoeir Dourd, Cçu, Cipôni, Clds Novs, Cldzinh, Cmpestre de Goiás, Cmpinçu, Cmpinorte, Cmpo Alegre de Goiás, Cmpo Limpo de Goiás, Crmo do Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

12 Nº 52, terç-feir, de gosto de ISSN Rio Verde, Cstelândi, Ctlão, Cturí, Ceres, Cezrin, Chpdão do Céu, Cidde Ocidentl, Coclzinho de Goiás, Colins do Sul, Córrego do Ouro, Corumbá de Goiás, Corumbíb, Cristlin, Cristinópolis, Crixás, Cromíni, Cumri, Dminópolis, Dmolândi, Dvinópolis, Diorm, Doverlândi, Edelin, Edéi, Fin, Fzend Nov, Firminópolis, Formos, Formoso, Gmeleir de Goiás, Goinápolis, Goindir, Goinési, Goiâni, Goinir, Goiás, Goitub, Gouvelândi, Gupó, Gurít, Gurinos, Heitorí, Hidrolândi, Hidrolin, Inciolândi, Indir, Inhums, Ipmeri, Ipirng de Goiás, Iporá, Isrelândi, Itberí, Itguri, Itguru, Itjá, Itpci, Itpirpuã, Itpurng, Itrumã, Ituçu, Itumbir, Ivolândi, Jndi, Jrguá, Jtí, Jupci, Jesúpolis, Joviâni, Jussr, Lgo Snt, Leopoldo de Bulhões, Luziâni, Miripotb, Mmbí, Mrzgão, Mtrinchã, Murilândi, Mimoso de Goiás, Minçu, Mineiros, Moiporá, Montes Clros de Goiás, Montividiu, Montividiu do Norte, Morrinhos, Morro Agudo de Goiás, Mossâmedes, Mozrlândi, Nzário, Nerópolis, Niquelândi, Nov Améric, Nov Auror, Nov Glóri, Nov Venez, Novo Brsil, Novo Gm, Novo Plnlto, Orizon, Ouro Verde de Goiás, Ouvidor, Pdre Bernrdo, Plestin de Goiás, Plmeirs de Goiás, Plmelo, Plminópolis, Pnmá, Prnigur, Prún, Perolândi, Petrolin de Goiás, Pilr de Goiás, Pircnjub, Pirnhs, Pirenópolis, Pires do Rio, Plnltin, Pontlin, Porngtu, Porteirão, Portelândi, Posse, Professor Jmil, Quirinópolis, Rilm, Rinápolis, Rio Quente, Rio Verde, Rubitb, Snclerlândi, Snt Bárbr de Goiás, Snt Cruz de Goiás, Snt Fé de Goiás, Snt Helen de Goiás, Snt Isbel, Snt Rit do Argui, Snt Rit do Novo Destino, Snt Ros de Goiás, Snt Terez de Goiás, Snt Terezinh de Goiás, Snto Antônio d Brr, Snto Antônio de Goiás, Snto Antônio do Descoberto, São Frncisco de Goiás, São João d'alinç, São João d Prún, São Luís de Montes Belos, São Luíz do Norte, São Miguel do Argui, São Miguel do Pss Qutro, São Ptrício, São Simão, Sendor Cnedo, Serrnópolis, Silvâni, Tqurl de Goiás, Terezópolis de Goiás, Três Rnchos, Trindde, Trombs, Turvâni, Turvelândi, Uruçu, Urun, Urutí, Vlpríso de Goiás, Vrjão, Vinópolis, Vicentinópolis e Vil Propício. 248, DE 9 DE AGOSTO DE PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e 7, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Mto Grosso do Sul, no-sfr /, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Em tempertur cim de 38ºC o crescimento d cultur é prticmente nulo. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins no Estdo de Mto Grosso do sul. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Form considerdos ptos os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático. Adicionlmente, indicção dos municípios ptos o cultivo destindos à produção de etnol e çúcr (item 5.) teve como referênci o zonemento groecológico d cn-de-çúc r. Not: Pr plntio de novs áres, destinds à produção de etnol e çúcr, deve-se observr o disposto no zonemento groecológico provdo pelo Decreto 6.96, de 7 de setembro de 09, publicdo no Diário Oficil d União de 8 de setembro de 09, cuj listgem não contempl s seguintes áres: ) dos bioms Amzôni, Pntnl e d Bci do Alto Prgui; b) com declividde superior 2% (doze por cento); c) com cobertur de vegetção ntiv ou reflorestmento; d) de remnescentes florestis, ou áres de proteção mbientl; e) de duns; f) de mngues; g) de escrps; h) de flormento de rochs; i) de minerção; j) de áres urbns; e k) de terrs indígens. São ptos o cultivo de cn-de-çúcr os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. PERÍODO DE PLANTIO De de outubro de bril Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Mto Grosso do Sul, s cultivres de cn de çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS APTOS AO CULTIVO Águ Clr, Ammbí, Anstácio, Anurilândi, Angélic, Antônio João, Aprecid do Tbodo, Arl Moreir, Bndeirntes, Btgussu, Btyporã, Brsilândi, Crpó, Cmpuã, Cmpo Grnde, Cssilândi, Chpdão do Sul, Coronel Spuci, Cost Ric, Deodápolis, Dois Irmãos do Buriti, Dourdin, Dourdos, Eldordo, Fátim do Sul, Figueirão, Glóri de Dourdos, Igutemi, Inocênci, Itporã, Itquirí, Ivinhem, Jporã, Jrguri, Jteí, Juti, Lgun Crpã, Mrcju, Nvirí, Nioque, Nov Alvord do Sul, Nov Andrdin, Novo Horizonte do Sul, Prníb, Prnhos, Pont Porã, Ribs do Rio Prdo, Rio Brilhnte, Rochedo, Snt Rit do Prdo, Selvíri, Sete Queds, Sidrolândi, Tcuru, Terenos, Três Lgos e Vi c e n t i n, (*) áres ocupds com cn-de-çúcr té 28 de outubro de 09, ou cujo pedido de licencimento mbientl pr tl ocupção já tenh sido protocoldo té quel dt. Águ Clr, Alcinópolis, Ammbí, Anstácio, Anurilândi, Angélic, Antônio João, Aprecid do Tbodo, Aquidun, Arl Moreir, Bndeirntes, Btgussu, Btyporã, Bel Vist, Bodoquen, Bonito, Brsilândi, Crpó, Cmpuã, Cmpo Grnde, Crcol, Cssilândi, Chpdão do Sul, Corguinho, Coronel Spuci, Cost Ric, Coxim, Deodápolis, Dois Irmãos do Buriti, Dourdin, Dourdos, Eldordo, Fátim do Sul, Figueirão, Glóri de Dourdos, Gui Lopes d Lgun, Igutemi, Inocênci, Itporã, Itquirí, Ivinhem, Jporã, Jrguri, Jrdim, Jteí, Juti, Lgun Crpã, Mrcju, Mirnd, Mundo Novo, Nvirí, Nioque, Nov Alvord do Sul, Nov Andrdin, Novo Horizonte do Sul, Prníb, Prnhos, Pedro Gomes, Pont Porã, Porto Murtinho, Ribs do Rio Prdo, Rio Brilhnte, Rio Negro, Rio Verde de Mto Grosso, Rochedo, Snt Rit do Prdo, São Gbriel do Oeste, Selvíri, Sete Queds, Sidrolândi, Sonor, Tcuru, Tqurussu, Terenos, Três Lgos e Vicentin 249, DE 9 DE AGOSTO DE PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e 7, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Mto Grosso, no-sfr /, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Em tempertur cim de 38ºC o crescimento d cultur é prticmente nulo. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins no Estdo de Mto Grosso. Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Form considerdos ptos os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático. Adicionlmente, indicção dos municípios ptos o cultivo destindos à produção de etnol e çúcr (item 5.) teve como referênci o zonemento groecológico d cn-de-çúc r. Not: Pr plntio de novs áres, destinds à produção de etnol e çúcr, deve-se observr o disposto no zonemento groecológico provdo pelo Decreto 6.96, de 7 de setembro de 09, publicdo no Diário Oficil d União de 8 de setembro de 09, cuj listgem não contempl s seguintes áres: ) dos bioms Amzôni, Pntnl e d Bci do Alto Prgui; b) com declividde superior 2% (doze por cento); c) com cobertur de vegetção ntiv ou reflorestmento; d) de remnescentes florestis, ou áres de proteção mbientl; e) de duns; f) de mngues; g) de escrps; h) de flormento de rochs; i) de minerção; j) de áres urbns; e k) de terrs indígens. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

13 92 ISSN Nº 52, terç-feir, de gosto de São ptos o cultivo de cn-de-çúcr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv 2, de 9 de outubro de 08. Not: Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Mto Grosso, s cultivres de cn-de-çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS APTOS AO CULTIVO PERIODOS DE PLANTIO Águ Bo Alto Argui Alto Bo Vist Alto Grçs Alto Tquri Arguin Arguinh Brr do Bugres Brr do Grçs Bom Jesus do Argui, Brsnorte Cmpinápolis Cmpo Novo do Precis, Cmpo Verde Cmpos de Júlio, Cnbrv do Norte, Cnrn Coclinho, Comodoro Confres Conquist D'Oeste, Dimntino Dom Aquino, Gúch do Norte, Generl Crneiro Guirting Ipirng do Norte, Jcir, Juín Lucs do Rio Verde, Nobres, Nortelândi, Nov Brsilândi Nov Lcerd, Nov Mringá Nov Mutum, Nov Nzré Nov Ubirtã, Nov Xvntin Novo São Joquim, Prnting, Plnlto d Serr, Pontl do Argui, Ponte Brnc Pontes e Lcerd Porto Alegre do Norte, Poxoréo, Primver do Leste, Ribeirão Csclheir Ribeirãozinho Rosário Oeste Snt Rit do Trivelto Snt Terezinh Snto Antônio do Leste, Snto Antônio do Leverg e r, Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código São Félix do Argui São José do Rio Clro Spezl Serr Nov Dourd, Sorriso Tngrá d Serr T p u r h Te s o u r o To r i x o r é u Ve r Vil Ric (*) áres ocupds com cn-de-çúcr té 28 de outubro de 09, ou cujo pedido de licencimento mbientl pr tl ocupção já tenh sido protocoldo té quel dt SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Acorizl Águ Bo Alt Florest Alto Argui Alto Bo Vist Alto Grçs Alto Prgui Alto Tquri Apicás Arguin Arguinh Arputng Arenápolis Aripunã Brr do Bugres Brr do Grçs Bom Jesus do Argui Brsnorte Cmpinápolis Cmpo Novo do Precis Cmpo Verde Cmpos de Júlio Cnbrv do Norte Cnrn Crlind Cstnheir Chpd dos Guimrães Cláudi Coclinho Colíder Colniz Comodoro Confres Conquist D'Oeste Cotriguçu Cuibá Curvelândi Denise Dimntino Dom Aquino Feliz Ntl Figueirópolis D'Oeste Gúch do Norte Generl Crneiro Glóri D'Oeste Gurntã do Norte Guirting Indiví Ipirng do Norte Itnhngá Itúb Itiquir Jcir Jngd Juru Jur Juín Juruen Juscimeir Lmbri D'Oeste Lucs do Rio Verde Luciár Mrcelândi Mtupá Mirssol d'oeste Nobres Nortelândi Noss Senhor do Livrmento Nov Bndeirntes Nov Brsilândi Nov Cnã do Norte Nov Gurit Nov Lcerd Nov Mrilândi Nov Mringá Nov Monte Verde Nov Mutum Nov Nzré Nov Olímpi Nov Snt Helen Nov Ubirtã Nov Xvntin Novo Horizonte do Norte Novo Mundo Novo Snto Antônio Novo São Joquim Prnít Prnting Pedr Pret Peixoto de Azevedo Plnlto d Serr Pontl do Argui Ponte Brnc Pontes e Lcerd Porto Alegre do Norte Porto dos Gúchos Porto Esperidião Porto Estrel Poxoréo Primver do Leste Querênci Reserv do Cbçl Ribeirão Csclheir Ribeirãozinho Rio Brnco Rondolândi Rondonópolis Rosário Oeste Slto do Céu Snt Crmem Snt Cruz do Xingu Snt Rit do Trivelto Snt Terezinh Snto Afonso Snto Antônio do Leste Snto Antônio do Leverger São Félix do Argui São José do Povo São José do Rio Clro São José do Xingu São José dos Qutro Mrcos São Pedro d Cip Spezl Serr Nov Dourd Sinop Sorriso T b p o r ã Tngrá d Serr T p u r h Terr Nov do Norte Te s o u r o To r i x o r é u União do Sul Vle de São Domingos Várze Grnde Ve r Vil Bel d Sntíssim Trindde Vil Ric 250, DE 9 DE AGOSTO DE PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e 7, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo de Rondôni, no-sfr /, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Tempertur cim de 38ºC implic em crescimento prticmente nulo d cultur. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

14 Nº 52, terç-feir, de gosto de ISSN A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins no Estdo de Rondôni. Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Form considerdos ptos o cultivo os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático. São ptos o cultivo de cn-de-çúcr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv 2, de 9 de outubro de 08. Not: Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77/65 (Código Florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. De de outubro de bril Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo de Rondôni, s cultivres de cn de çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds, no plntio, muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO As áres de cultivo de cd município deverão obedecer o ZONEAMENTO SÓCIO - ECONÔMICO - ECOLÓGICO DO ES- TADO DE RONDÔNIA - ZSEE, provdo pel Comissão do Zonemento Ecológico-Econômico do Território Ncionl e pelo Conselho Ncionl do Meio Ambiente, que definiu zon, Áres de Usos Consoliddos como prioritáris pr gropecuári, Lei Complementr Estdul 2/05 e Decreto 5875 de 5 de gosto de 06. MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE-CA- NA-DE- AÇUCAR DESTINADA À PRODUÇÃO DE ETANOL (*), AÇÚCAR (*) E OUTROS FINS. (*) áres ocupds com cn-de-çúcr té 28 de outubro de 09, ou cujo pedido de licencimento mbientl pr tl ocupção já tenh sido protocoldo té quel dt. Alt Florest D'oeste, Alto Alegre dos Precis, Alto Príso, Alvord D'oeste, Ariquemes, Buritis, Cbixi, Cculândi, Ccol, Cmpo Novo de Rondôni, Cndeis do Jmri, Cstnheirs, Cerejeirs, Chupingui, Colordo do Oeste, Corumbir, Cost Mrques, Cujubim, Espigão D'oeste, Governdor Jorge Teixeir, Gujrá- Mirim, Itpuã do Oeste, Jru, Ji-Prná, Mchdinho D'oeste, Ministro Andrezz, Mirnte d Serr, Monte Negro, Nov Brsilândi D'oeste, Nov Mmoré, Nov União, Novo Horizonte do Oeste, Ouro Preto do Oeste, Precis, Piment Bueno, Pimenteirs do Oeste, Porto Velho, Presidente Medici, Primver de Rondôni, Rio Crespo, Rolim de Mour, Snt Luzi D'oeste, São Felipe D'oeste, São Frncisco do Guporé, São Miguel do Guporé, Seringueirs, Teixeirópolis, Theobrom, Urupá, Vle do Anri, Vle do Príso e Vilhen. 25, DE 9 DE AGOSTO DE PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e 7, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo de São Pulo, no-sfr /, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Em tempertur cim de 38ºC o crescimento d cultur é prticmente nulo. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins no Estdo de São Pulo. Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Form considerdos ptos os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático. Adicionlmente, indicção dos municípios ptos o cultivo destindos à produção de etnol e çúcr (item 5.) teve como referênci o zonemento groecológico d cn-de-çúc r. Not: Pr plntio de novs áres, destinds à produção de etnol e çúcr, deve-se observr o disposto no zonemento groecológico provdo pelo Decreto 6.96, de 7 de setembro de 09, publicdo no Diário Oficil d União de 8 de setembro de 09, cuj listgem não contempl s seguintes áres: ) com declividde superior 2% (doze por cento); b) com cobertur de vegetção ntiv ou reflorestmento; c) de remnescentes florestis, ou áres de proteção mbientl; d) de duns; e) de mngues; f) de escrps; g) de flormento de rochs; h) de minerção; i) de áres urbns; e j) de terrs indígens. São ptos o cultivo de cn-de-çúcr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv 2, de 9 de outubro de 08. Not: Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. De de outubro de bril. Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo de São Pulo, s cultivres de cn-de-çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds, no plntio, muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS APTOS AO CULTIVO Admntin, Adolfo, Aguí, Águs de Snt Bárbr, Agudos, Almbri, Alfredo Mrcondes, Altir, Altinópolis, Alto Alegre, Álvres Florence, Álvres Mchdo, Álvro de Crvlho, Alvinlândi, Americn, Américo Brsiliense, Américo de Cmpos, Ampro, Anlândi, Andrdin, Angtub, Anhembi, Anhums, Aprecid, Aprecid d'oeste, Arçrigum, Arçtub, Arçoib d Serr, Armin, Arndu, Arpeí, Arrqur, Arrs, Arco-Íris, Arelv, Areis, Areiópolis, Arirnh, Artur Nogueir, Aspási, Assis, Auriflm, Aví, Avnhndv, Avré, Bdy Bssitt, Blbinos, Bálsmo, Brão de Antonin, Brbos, Briri, Brr Bonit, Brr do Turvo, Brretos, Brrinh, Bstos, Bttis, Buru, Bebedouro, Bento de Abreu, Bernrdino de Cmpos, Bertiog, Bilc, Birigui, Bo Espernç do Sul, Bocin, Bofete, Boituv, Borá, Borcéi, Borborem, Borebi, Botuctu, Brún, Brejo Alegre, Brodowski, Brots, Buri, Buritm, Buritizl, Cbráli Pulist, Cbreúv, Cçpv, Cchoeir Pulist, Cconde, Cfelândi, Cibu, Ciuá, Cjti, Cjobi, Cjuru, Cmpin do Monte Alegre, Cmpins, Cmpos Novos Pulist, Cnnéi, Cns, Cândido Mot, Cândido Rodrigues, Cnitr, Cpão Bonito, Cpel do Alto, Cpivri, Crguttub, Crdoso, Cs Brnc, Cássi dos Coqueiros, Cstilho, Ctnduv, Ctiguá, Cedrl, Cerqueir Césr, Cerquilho, Cesário Lnge, Chrqued, Chvntes, Clementin, Colin, Colômbi, Conchl, Conchs, Cordeirópolis, Corodos, Coronel Mcedo, Corumbtí, Cosmópolis, Cosmorm, Crvinhos, Cristis Pulist, Cruzáli, Cruzeiro, Desclvdo, Dirce Reis, Dobrd, Dois Córregos, Dolcinópolis, Dourdo, Drcen, Durtin, Dumont, Echporã, Eldordo, Elis Fusto, Elisiário, Embúb, Emilinópolis, Engenheiro Coelho, Espírito Snto do Pinhl, Espírito Snto do Turvo, Estiv Gerbi, Estrel do Norte, Estrel d'oeste, Euclides d Cunh Pulist, Frtur, Fernndo Prestes, Fernndópolis, Fernão, Flor Ric, Florel, Flórid Pulist, Floríni, Frnc, Gbriel Monteiro, Gáli, Grç, Gstão Vidigl, Gvião Peixoto, Generl Slgdo, Getulin, Glicério, Guiçr, Guimbê, Guír, Gupiçu, Gurá, Gurçí, Gurci, Gurni d'oeste, Gurntã, Gurrpes, Gurrem, Gurtinguetá, Gureí, Gurib, Gurujá, Gutprá, Guzolândi, Herculândi, Holmbr, Hortolândi, Icng, Icri, Irs, Ibté, Ibirá, Ibirrem, Ibiting, Icém, Iepê, Igrçu do Tietê, Igrpv, Igrtá, Igupe, Ilh Solteir, Inditub, Indin, Indiporã, Inúbi Pulist, Ipussu, Iperó, Ipeún, Ipiguá, Iporng, Ipuã, Ircemápolis, Irpuã, Irpuru, Itberá, Ití, Itjobi, Itju, Itnhém, Itóc, Itpetining, Itpev, Itpir, Itpirpuã Pulist, Itápolis, Itporng, Itpuí, Itpur, Itrré, Itriri, Itting, Itirpin, Itirpuã, Itobi, Itu, Itupev, Ituverv, Jborndi, Jboticbl, Jcreí, Jci, Jcupirng, Jguriún, Jles, Jmbeiro, Jrdinópolis, Jú, Jeriqur, João Rmlho, José Bonifácio, Júlio Mesquit, Jumirim, Jundií, Junqueirópolis, Juquiá, Lrnjl Pulist, Lvíni, Lvrinhs, Leme, Lençóis Pulist, Limeir, Lindói, Lins, Loren, Lourdes, Lucéli, Lucinópolis, Luís Antônio, Luiziâni, Lupércio, Lutéci, Mctub, Mcubl, Mcedôni, Mgd, Mnduri, Mrbá Pulist, Mrcí, Mrpom, Mriápolis, Mríli, Mrinópolis, Mrtinópolis, Mtão, Mendonç, Meridino, Mesópolis, Miguelópolis, Mineiros do Tietê, Mir Estrel, Mirctu, Mirndópolis, Mirnte do Prnpnem, Mirssol, Mirssolândi, Mococ, Mogi Guçu, Moji-Mirim, Mombuc, Monções, Monte Alto, Monte Aprzível, Monte Azul Pulist, Monte Cstelo, Monte Mor, Monteiro Lobto, Morro Agudo, Motuc, Muruting do Sul, Nntes, Nrndib, Neves Pulist, Nhnder, Nipoã, Nov Alinç, Nov Cnã Pulist, Nov Cstilho, Nov Europ, Nov Grnd, Nov Gutporng, Nov Independênci, Nov Luzitâni, Nov Odess, Novis, Novo Horizonte, Nuporng, Ocuçu, Óleo, Olímpi, Ond Verde, Oriente, Orindiúv, Orlândi, Oscr Bressne, Osvldo Cruz, Ourinhos, Ouro Verde, Ouroeste, Pcembu, Plestin, Plmres Pulist, Plmeir d'oeste, Plmitl, Pnorm, Prguçu Pulist, Príso, Prnpnem, Prnpuã, Prpuã, Prdinho, Priquer-Açu, Prisi, Ptrocínio Pulist, Pulicéi, Pulíni, Pulistâni, Pulo de Fri, Pederneirs, Pedrnópolis, Pedregulho, Pedreir, Pedrinhs Pulist, Pedro de Toledo, Penápolis, Pereir Brreto, Pereirs, Pictu, Pindmonhngb, Pindorm, Piquerobi, Piquete, Pircicb, Pirju, Pirjuí, Pirngi, Pirpozinho, Pirssunung, Pirtining, Pitngueirs, Plnlto, Pltin, Poloni, Pompéi, Pongí, Pontl, Pontlind, Pontes Gestl, Populin, Porngb, Porto Feliz, Porto Ferreir, Potim, Potirendb, Prcinh, Prdópolis, Prtâni, Presidente Alves, Presidente Bernrdes, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Presidente Venceslu, Promissão, Qudr, Qutá, Queiroz, Queluz, Quintn, Rfrd, Rnchri, Regente Feijó, Reginópolis, Registro, Resting, Ribeir, Ribeirão Bonito, Ribeirão Corrente, Ribeirão do Sul, Ribeirão dos Índios, Ribeirão Preto, Rifin, Rincão, Rinópolis, Rio Clro, Rio ds Pedrs, Riolândi, Riversul, Rosn, Roseir, Rubiáce, Rubinéi, Sbino, Sgres, Sles, Sles Oliveir, Slmourão, Sltinho, Slto, Slto de Pirpor, Slto Grnde, Sndovlin, Snt Adéli, Snt Albertin, Snt Bárbr d'oeste, Snt Brnc, Snt Clr d'oeste, Snt Cruz d Conceição, Snt Cruz d Espernç, Snt Cruz ds Plmeirs, Snt Cruz do Rio Prdo, Snt Ernestin, Snt Fé do Sul, Snt Gertrudes, Snt Isbel, Snt Lúci, Snt Mri d Serr, Snt Mercedes, Snt Rit do Pss Qutro, Snt Rit d'oeste, Snt Ros de Viterbo, Snt Slete, Sntn d Ponte Pens, Snto Anstácio, Snto Antônio d Alegri, Snto Antônio de Posse, Snto Antônio do Arcnguá, Snto Expedito, Sntópolis do Agupeí, São Crlos, São Frncisco, São João d Bo Vist, São João ds Dus Pontes, São João de Ircem, São João do Pu d'alho, São Joquim d Brr, São José d Bel Vist, São José do Brreiro, São José do Rio Prdo, São José do Rio Preto, São José dos Cmpos, São Mnuel, São Miguel Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

15 94 ISSN Nº 52, terç-feir, de gosto de Arcnjo, São Pedro, São Pedro do Turvo, São Sebstião, São Simão, Srpuí, Srutiá, Sebstinópolis do Sul, Serr Azul, Serr Negr, Serrn, Sertãozinho, Sete Brrs, Severíni, Silveirs, Sorocb, Sud Mennucci, Sumré, Suznápolis, Tbpuã, Tbting, Tcib, Tguí, Tiçu, Tiúv, Tmbú, Tnbi, Tpirtib, Tqurl, Tquriting, Tquritub, Tquriví, Trbi, Trumã, Ttuí, Tubté, Tejupá, Teodoro Smpio, Terr Rox, Tietê, Timburi, Torre de Pedr, Torrinh, Trbiju, Tremembé, Três Fronteirs, Tupã, Tupi Pulist, Turiúb, Turmlin, Ubrn, Ubtub, Ubirjr, Ucho, União Pulist, Urâni, Uru, Urupês, Vlentim Gentil, Vlinhos, Vlpríso, Vrgem Grnde do Sul, Ver Cruz, Vinhedo, Virdouro, Vist Alegre do Alto, Vitóri Brsil, Votorntim, Votuporng e Zcris. (*) áres ocupds com cn-de-çúcr té 28 de outubro de 09, ou cujo pedido de licencimento mbientl pr tl ocupção já tenh sido protocoldo té quel dt. Admntin, Adolfo, Aguí, Águs de Snt Bárbr, Águs de São Pedro, Agudos, Almbri, Alfredo Mrcondes, Altir, Altinópolis, Alto Alegre, Álvres Florence, Álvres Mchdo, Álvro de Crvlho, Alvinlândi, Americn, Américo Brsiliense, Américo de Cmpos, Ampro, Anlândi, Andrdin, Angtub, Anhembi, Anhums, Aprecid, Aprecid d'oeste, Arçrigum, Arçtub, Arçoib d Serr, Armin, Arndu, Arpeí, Arrqur, Arrs, Arco- Íris, Arelv, Areis, Areiópolis, Arirnh, Artur Nogueir, Aspási, Assis, Auriflm, Aví, Avnhndv, Avré, Bdy Bssitt, Blbinos, Bálsmo, Brão de Antonin, Brbos, Briri, Brr Bonit, Brr do Turvo, Brretos, Brrinh, Bstos, Bttis, Buru, Bebedouro, Bento de Abreu, Bernrdino de Cmpos, Bertiog, Bilc, Birigui, Bo Espernç do Sul, Bocin, Bofete, Boituv, Borá, Borcéi, Borborem, Borebi, Botuctu, Brún, Brejo Alegre, Brodowski, Brots, Buri, Buritm, Buritizl, Cbráli Pulist, Cbreúv, Cçpv, Cchoeir Pulist, Cconde, Cfelândi, Cibu, Ciuá, Cjti, Cjobi, Cjuru, Cmpin do Monte Alegre, Cmpins, Cmpos Novos Pulist, Cnnéi, Cns, Cândido Mot, Cândido Rodrigues, Cnitr, Cpão Bonito, Cpel do Alto, Cpivri, Crguttub, Crdoso, Cs Brnc, Cássi dos Coqueiros, Cstilho, Ctnduv, Ctiguá, Cedrl, Cerqueir Césr, Cerquilho, Cesário Lnge, Chrqued, Chvntes, Clementin, Colin, Colômbi, Conchl, Conchs, Cordeirópolis, Corodos, Coronel Mcedo, Corumbtí, Cosmópolis, Cosmorm, Crvinhos, Cristis Pulist, Cruzáli, Cruzeiro, Cubtão, Desclvdo, Dirce Reis, Dobrd, Dois Córregos, Dolcinópolis, Dourdo, Drcen, Durtin, Dumont, Echporã, Eldordo, Elis Fusto, Elisiário, Embúb, Emilinópolis, Engenheiro Coelho, Espírito Snto do Pinhl, Espírito Snto do Turvo, Estiv Gerbi, Estrel do Norte, Estrel d'oeste, Euclides d Cunh Pulist, Frtur, Fernndo Prestes, Fernndópolis, Fernão, Flor Ric, Florel, Flórid Pulist, Floríni, Frnc, Gbriel Monteiro, Gáli, Grç, Gstão Vidigl, Gvião Peixoto, Generl Slgdo, Getulin, Glicério, Guiçr, Guimbê, Guír, Gupiçu, Gurá, Gurçí, Gurci, Gurni d'oeste, Gurntã, Gurrpes, Gurrem, Gurtinguetá, Gureí, Gurib, Gurujá, Gutprá, Guzolândi, Herculândi, Holmbr, Hortolândi, Icng, Icri, Irs, Ibté, Ibirá, Ibirrem, Ibiting, Icém, Iepê, Igrçu do Tietê, Igrpv, Igrtá, Igupe, Ilh Comprid, Ilh Solteir, Ilhbel, Inditub, Indin, Indiporã, Inúbi Pulist, Ipussu, Iperó, Ipeún, Ipiguá, Iporng, Ipuã, Ircemápolis, Irpuã, Irpuru, Itberá, Ití, Itjobi, Itju, Itnhém, Itóc, Itpetining, Itpev, Itpir, Itpirpuã Pulist, Itápolis, Itporng, Itpuí, Itpur, Itrré, Itriri, Itting, Itirpin, Itirpuã, Itobi, Itu, Itupev, Ituverv, Jborndi, Jboticbl, Jcreí, Jci, Jcupirng, Jguriún, Jles, Jmbeiro, Jrdinópolis, Jú, Jeriqur, João Rmlho, José Bonifácio, Júlio Mesquit, Jumirim, Jundií, Junqueirópolis, Juquiá, Lrnjl Pulist, Lvíni, Lvrinhs, Leme, Lençóis Pulist, Limeir, Lindói, Lins, Loren, Lourdes, Louveir, Lucéli, Lucinópolis, Luís Antônio, Luiziâni, Lupércio, Lutéci, Mctub, Mcubl, Mcedôni, Mgd, Mnduri, Mrbá Pulist, Mrcí, Mrpom, Mriápolis, Mríli, Mrinópolis, Mrtinópolis, Mtão, Mendonç, Meridino, Mesópolis, Miguelópolis, Mineiros do Tietê, Mir Estrel, Mirctu, Mirndópolis, Mirnte do Prnpnem, Mirssol, Mirssolândi, Mococ, Mogi Guçu, Moji-Mirim, Mombuc, Monções, Mongguá, Monte Alto, Monte Aprzível, Monte Azul Pulist, Monte Cstelo, Monte Mor, Monteiro Lobto, Morro Agudo, Motuc, Muruting do Sul, Nntes, Nrndib, Neves Pulist, Nhnder, Nipoã, Nov Alinç, Nov Cnã Pulist, Nov Cstilho, Nov Europ, Nov Grnd, Nov Gutporng, Nov Independênci, Nov Luzitâni, Nov Odess, Novis, Novo Horizonte, Nuporng, Ocuçu, Óleo, Olímpi, Ond Verde, Oriente, Orindiúv, Orlândi, Oscr Bressne, Osvldo Cruz, Ourinhos, Ouro Verde, Ouroeste, Pcembu, Plestin, Plmres Pulist, Plmeir d'oeste, Plmitl, Pnorm, Prguçu Pulist, Príso, Prnpnem, Prnpuã, Prpuã, Prdinho, Priquer-Açu, Prisi, Ptrocínio Pulist, Pulicéi, Pulíni, Pulistâni, Pulo de Fri, Pederneirs, Pedrnópolis, Pedregulho, Pedreir, Pedrinhs Pulist, Pedro de Toledo, Penápolis, Pereir Brreto, Pereirs, Peruíbe, Pictu, Pindmonhngb, Pindorm, Piquerobi, Piquete, Pircicb, Pirju, Pirjuí, Pirngi, Pirpozinho, Pirssunung, Pirtining, Pitngueirs, Plnlto, Pltin, Poloni, Pompéi, Pongí, Pontl, Pontlind, Pontes Gestl, Populin, Porngb, Porto Feliz, Porto Ferreir, Potim, Potirendb, Prcinh, Prdópolis, Pri Grnde, Prtâni, Presidente Alves, Presidente Bernrdes, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Presidente Venceslu, Promissão, Qudr, Qutá, Queiroz, Queluz, Quintn, Rfrd, Rnchri, Regente Feijó, Reginópolis, Registro, Resting, Ribeir, Ribeirão Bonito, Ribeirão Corrente, Ribeirão do Sul, Ribeirão dos Índios, Ribeirão Preto, Rifin, Rincão, Rinópolis, Rio Clro, Rio ds Pedrs, Riolândi, Riversul, Rosn, Roseir, Rubiáce, Rubinéi, Sbino, Sgres, Sles, Sles Oliveir, Slmourão, Sltinho, Slto, Slto de Pirpor, Slto Grnde, Sndovlin, Snt Adéli, Snt Albertin, Snt Bárbr d'oeste, Snt Brnc, Snt Clr d'oeste, Snt Cruz d Conceição, Snt Cruz d Espernç, Snt Cruz ds Plmeirs, Snt Cruz do Rio Prdo, Snt Ernestin, Snt Fé do Sul, Snt Gertrudes, Snt Isbel, Snt Lúci, Snt Mri d Serr, Snt Mercedes, Snt Rit do Pss Qutro, Snt Rit d'oeste, Snt Ros de Viterbo, Snt Slete, Sntn d Ponte Pens, Snto Anstácio, Snto Antônio d Alegri, Snto Antônio de Posse, Snto Antônio do Arcnguá, Snto Expedito, Sntópolis do Agupeí, Sntos, São Crlos, São Frncisco, São João d Bo Vist, São João ds Dus Pontes, São João de Ircem, São João do Pu d'alho, São Joquim d Brr, São José d Bel Vist, São José do Brreiro, São José do Rio Prdo, São José do Rio Preto, São José dos Cmpos, São Mnuel, São Miguel Arcnjo, São Pedro, São Pedro do Turvo, São Sebstião, São Simão, São Vicente, Srpuí, Srutiá, Sebstinópolis do Sul, Serr Azul, Serr Negr, Serrn, Sertãozinho, Sete Brrs, Severíni, Silveirs, Sorocb, Sud Mennucci, Sumré, Suznápolis, Tbpuã, Tbting, Tcib, Tguí, Tiçu, Tiúv, Tmbú, Tnbi, Tpirí, Tpirtib, Tqurl, Tquriting, Tquritub, Tquriví, Trbi, Trumã, Ttuí, Tubté, Tejupá, Teodoro Smpio, Terr Rox, Tietê, Timburi, Torre de Pedr, Torrinh, Trbiju, Tremembé, Três Fronteirs, Tupã, Tupi Pulist, Turiúb, Turmlin, Ubrn, Ubtub, Ubirjr, Ucho, União Pulist, Urâni, Uru, Urupês, Vlentim Gentil, Vlinhos, Vlpríso, Vrgem Grnde do Sul, Ver Cruz, Vinhedo, Virdouro, Vist Alegre do Alto, Vitóri Brsil, Votorntim, Votuporng e Zcris. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº, ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... http://www.imprensncionl.gov.br/web/guest/consult?p_p_id=1&p_p_lifecycle=0&... Págin 1 de 7 03/05/18 Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção:

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

PORTARIA Nº 27, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 27, DE 30 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº 2, 30 ABRIL - Diário Oficil d União - Imprens N... Págin 1 de 12 Publicdo em: 02/0/ Edição: 83 Seção: 1 Págin: Órgão: Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento / Secretri de Polític Agrícol

Leia mais

PORTARIA Nº 21, DE 23 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 21, DE 23 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº, 23 ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... Págin 1 de Publicdo em: Edição: 82 Seção: 1 Págin: 2 Órgão: Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento / Secretri de Polític Agrícol

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 172, DE 4 DE AGOSTO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 172, DE 4 DE AGOSTO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 172, DE 4 DE AGOSTO DE 2015. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

PORTARIA Nº 49, DE 14 DE MAIO DE 2018

PORTARIA Nº 49, DE 14 DE MAIO DE 2018 PORTARIA Nº 49, 14 MAIO 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... http://www.imprensncionl.gov.br/web/guest/consult?p_p_id=1&p_p_lifecycle=0&... Págin 1 de 9 1/0/18 Publicdo em: 1/0/18 Edição: 92 Seção:

Leia mais

PORTARIA Nº 46, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 46, DE 30 DE ABRIL DE 2018 Págin 1 de 8 Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção: 1 Págin: 1 Órgão: Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento / Secretri de Polític Agrícol PORTARIA Nº 46, 30 ABRIL 18 O SECRETÁRIO POLÍTICA AGRÍCOLA-SUBSTITUTO,

Leia mais

PORTARIA Nº 39, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 39, DE 30 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº 39, 30 ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... Págin 1 de Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção: 1 Págin: 56 Órgão: Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento / Secretri de Polític

Leia mais

PORTARIA Nº 35, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 35, DE 30 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº 35, ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... Págin 1 de Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção: 1 Págin: 43 Órgão: Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento / Secretri de Polític

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 150, DE 30 DE JULHO DE 2015. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

Portaria 177/ /11/2013

Portaria 177/ /11/2013 8/4/2014 Sistem Integrdo de Legislção Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 177/2013 29/11/2013 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA

Leia mais

Portaria 486/2011 (D.O.U. 15/12/2011)

Portaria 486/2011 (D.O.U. 15/12/2011) de 6 13/03/12 :04 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 486/ (D.O.U. 15/12/) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

EDITAL Nº 448, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2016 ANEXO I OFERTA DE CURSOS TÉCNICOS SUBSEQUENTES/CONCOMITANTE - 1º PROCESSO SELETIVO 2016 IFNMG

EDITAL Nº 448, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2016 ANEXO I OFERTA DE CURSOS TÉCNICOS SUBSEQUENTES/CONCOMITANTE - 1º PROCESSO SELETIVO 2016 IFNMG EDITAL Nº 448, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2016 ANEXO I OFERTA DE CURSOS TÉCNICOS SUBSEQUENTES/CONCOMITANTE - 1º PROCESSO SELETIVO 2016 IFNMG Polo de Apoio Almenr Polo Sede CAMPUS ALMENARA Vgs Jequitinhonh Snto

Leia mais

Portaria 47/ /07/2014

Portaria 47/ /07/2014 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 47/14 24/07/14 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 47, DE 22 DE JULHO

Leia mais

PORTARIA Nº 28, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 28, DE 30 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº, ABRIL - Diário Oficil d União - Imprens N... Págin 1 de Publicdo em: 02/0/ Edição: 8 Seção: 1 Págin: 2 Órgão: Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento / Secretri de Polític Agrícol

Leia mais

Portaria 14/ /07/2013

Portaria 14/ /07/2013 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 14/13 /07/13 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 14, DE 8 DE JULHO

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO PORTARIA Nº 276, DE 28 DE JULHO DE

Leia mais

1 de 5 30/6/ :20

1 de 5 30/6/ :20 1 de 5 /6/ 15: PORTARIA DGER/SPA/MAPA 2/ MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 2, DE 14 DE JUNHO DE O DIRETOR

Leia mais

PORTARIA Nº 45, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 45, DE 30 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº 45, ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... Págin 1 de 18 Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção: 1 Págin: 4 Órgão: Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento / Secretri de Polític

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 187, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Atos do Poder Executivo

Atos do Poder Executivo ISSN 1677-7042 Ano CLV N o - 82 Brsíli - DF, segund-feir, 30 de bril de 2018 Sumário PÁGINA Atos do Poder Judiciário... 1 Atos do Poder Executivo... 1 Presidênci d Repúblic... 2 Ministério d Agricultur,

Leia mais

CIDADE / DISTRITO MUNICIPI O CEP GOVERNAD OR VALADARE S GOVERNA DOR VALADAR ES JUIZ DE FORA JUIZ DE FORA BARBACE NA BARBACEN A

CIDADE / DISTRITO MUNICIPI O CEP GOVERNAD OR VALADARE S GOVERNA DOR VALADAR ES JUIZ DE FORA JUIZ DE FORA BARBACE NA BARBACEN A Lojas de tendimento Presencial OI UF CNL CLSSI FICÇÃ O NOME FNTSI RU BIRRO CIDDE / DISTRITO MUNICIPI O CEP SEGUND a SEXT INICIO FIM SBDO INICIO FIM DOMINGO FERIDO INICIO FIM PRODUTO TIPO DE FV SP OI TENDE

Leia mais

Área colhida (ha) Tangerina/Minas Gerais/ ,73

Área colhida (ha) Tangerina/Minas Gerais/ ,73 Campanha (MG) 1.970 36.400 18,48 Belo Vale (MG) 1.990 28.059 14,10 Brumadinho (MG) 550 8.750 15,91 Várzea da Palma (MG) 194 6.790 35,00 Cambuquira (MG) 403 6.580 16,33 Três Corações (MG) 340 5.970 17,56

Leia mais

CIDADE / DISTRITO MUNICIPIO SAO JOAO DO MANTENINH A SAO JOAO DO MANTENIN HA ABADIA DOS DOURADOS ABADIA DOS DOURADOS CENTRO ABAETE ABAETE

CIDADE / DISTRITO MUNICIPIO SAO JOAO DO MANTENINH A SAO JOAO DO MANTENIN HA ABADIA DOS DOURADOS ABADIA DOS DOURADOS CENTRO ABAETE ABAETE Lojas de tendimento Presencial OI UF CNL CLSSIF ICÇÃO NOME FNTSI SO JOO DO MNTENINH RU RU CBO JOSE DIS 85 BIRRO CIDDE / DISTRITO SO JOO DO MNTENINH MUNICIPIO SO JOO DO MNTENIN H CEP 35277970 SEGUND a SEXT

Leia mais

Portaria SPA/MAPA 99/2012 (D.O.U. 28/06/2012)

Portaria SPA/MAPA 99/2012 (D.O.U. 28/06/2012) Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri SPA/MAPA 99/12 (D.O.U. 28/06/12) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a cultura de soja no Estado do Rio Grande do Sul, ano-safra 2013/2014, conforme anexo.

Art. 1º Aprovar o Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a cultura de soja no Estado do Rio Grande do Sul, ano-safra 2013/2014, conforme anexo. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 72, DE 8 DE JULHO DE 2013 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 61, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 61, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 61, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

Portaria 23/ /07/2013

Portaria 23/ /07/2013 8/4/14 Sistem Integrdo de Legislção Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 23/13 /07/13 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

Leia mais

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ISSN 677-7042 Ano CLIII N o - 235 Brsíli - DF, quint-feir, 8 de dezembro de 6. Sumário PÁGINA Presidênci d Repúblic... Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... Ministério d Ciênci, Tecnologi,

Leia mais

DISPONIBILIDADE DE CAIXA DOS RECURSOS DO CONTRATO DE RATEIO

DISPONIBILIDADE DE CAIXA DOS RECURSOS DO CONTRATO DE RATEIO Consórcio Intermunicipal de Saúde da Macro Região do Sul de Minas RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DISPONIBILIDADE DE CAIXA DOS RECURSOS DO CONTRATO DE RATEIO ENTE CONSORCIADO 2017 DISPONIBILIDADE DE CAIXA Aiuruoca

Leia mais

DISPONIBILIDADE DE CAIXA DOS RECURSOS DO CONTRATO DE RATEIO

DISPONIBILIDADE DE CAIXA DOS RECURSOS DO CONTRATO DE RATEIO Consórcio Intermunicipal de Saúde da Macro Região do Sul de Minas RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DISPONIBILIDADE DE CAIXA DOS RECURSOS DO CONTRATO DE RATEIO ENTE CONSORCIADO 2017 DISPONIBILIDADE DE CAIXA Aiuruoca

Leia mais

N.º MUNICÍPIO 1 Abaeté 2 Araçaí 3 Arapuá 4 Araújos 5 Arcos 6 Arinos 7 Augusto De Lima 8 Baldim 9 Bambuí 10 Belo Horizonte 11 Belo Vale 12 Betim 13

N.º MUNICÍPIO 1 Abaeté 2 Araçaí 3 Arapuá 4 Araújos 5 Arcos 6 Arinos 7 Augusto De Lima 8 Baldim 9 Bambuí 10 Belo Horizonte 11 Belo Vale 12 Betim 13 N.º MUNICÍPIO 1 Abaeté 2 Araçaí 3 Arapuá 4 Araújos 5 Arcos 6 Arinos 7 Augusto De Lima 8 Baldim 9 Bambuí 10 Belo Horizonte 11 Belo Vale 12 Betim 13 Biquinhas 14 Bocaiúva 15 Bom Despacho 16 Bonfim 17 Bonfinópolis

Leia mais

ATLAS DE COBERTURA 2019

ATLAS DE COBERTURA 2019 REDE MAIS Aguanil 4.473 4.388 1.605 Aiuruoca 6.211 6.072 2.188 Albertina 3.068 3.015 1.022 Além Paraíba 36.130 35.752 12.687 Alfenas 80.293 79.577 27.441 Alfredo Vasconcelos 6.825 6.774 2.165 Alpinópolis

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 53, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 53, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 53, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 231, DE 5 DE JULHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Deve ser elaborado dois mapas quantitativos para a Mesorregião do Sul e Sudeste de Minas Gerais.

Deve ser elaborado dois mapas quantitativos para a Mesorregião do Sul e Sudeste de Minas Gerais. Disciplina: Cartografia Temática Prof. Luciano Aparecido Barbosa 1. TÍTULO DO TRABALHO Elaboração de Mapas Quantitativos 2. O QUE DEVE SER FEITO Deve ser elaborado dois mapas quantitativos para a Mesorregião

Leia mais

Portaria 122/ /07/2014

Portaria 122/ /07/2014 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 122/14 24/07/14 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 122, DE 22 DE JULHO

Leia mais

1. TÍTULO DO TRABALHO 2. O QUE DEVE SER FEITO. Disciplina: Cartografia Digital Prof. Luciano Aparecido Barbosa

1. TÍTULO DO TRABALHO 2. O QUE DEVE SER FEITO. Disciplina: Cartografia Digital Prof. Luciano Aparecido Barbosa Disciplina: Cartografia Digital Prof. Luciano Aparecido Barbosa 1. TÍTULO DO TRABALHO Análise Geoestatística usando o software ArcGIS 2. O QUE DEVE SER FEITO Elaboração de uma Mapa Geoestatístico com previsão

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO, DE PROVAS E TÍTULOS, PARA OUTORGA DE DELEGAÇÕES DE NOTAS E DE REGISTRO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - EDITAL 02/2011

CONCURSO PÚBLICO, DE PROVAS E TÍTULOS, PARA OUTORGA DE DELEGAÇÕES DE NOTAS E DE REGISTRO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - EDITAL 02/2011 Nº 3 Camanducaia Camanducaia 30/10/1963 31/03/1892 04.747-2 08780801-04 Remoção 6 Sabinópolis Sabinópolis 16/06/1966 20/02/1933 03.480-1 05680301-84 Remoção 9 12 Jequitinhonha Jequitinhonha 12/12/1967

Leia mais

ANEXO F LISTA DE MUNICÍPIOS DA BACIA DO RIO DOCE

ANEXO F LISTA DE MUNICÍPIOS DA BACIA DO RIO DOCE ANEXO F LISTA DE MUNICÍPIOS DA BACIA DO RIO DOCE UF Município Abre Campo Acaiaca Açucena Afonso Cláudio Água Boa Águia Branca Aimorés Alpercata Alto Jequitibá Alto Rio Doce Alto Rio Novo Alvarenga Alvinópolis

Leia mais

Concessão da Sistema Processo COPAM Nº Pop. Urbana (hab) Licença

Concessão da Sistema Processo COPAM Nº Pop. Urbana (hab) Licença Sistema Processo COPAM Nº Urbana (hab) (hab) BETIM ATERRO SANITÁRIO 177/1994/007/2002 14/08/1996 287819 69,34 287819 0 0.01127147 BELO HORIZONTE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE) 337/1991/024/2006

Leia mais

ENTE CONSORCIADO. Careaçu 7.770,43

ENTE CONSORCIADO. Careaçu 7.770,43 Consórcio Intermunicipal de Saúde da Macro Região do Sul de Minas RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DISPONIBILIDADE DE CAIXA DOS RECURSOS DO CONTRATO DE RATEIO ENTE CONSORCIADO 2015 DISPONIBILIDADE DE CAIXA Aiuruoca

Leia mais

668 municípios possuem jornada igual ou inferior a 30 horas semanais. Representa 78% 185 possui jornada acima de 30 horas semanais.

668 municípios possuem jornada igual ou inferior a 30 horas semanais. Representa 78% 185 possui jornada acima de 30 horas semanais. 668 municípios possuem jornada igual ou inferior a 30 horas semanais Representa 78% 185 possui jornada acima de 30 horas semanais Representa 22% MESORREGIÃO DE MINAS GERAIS A Mesorregião conta com 19 municípios

Leia mais

Portaria 131/ /07/2014

Portaria 131/ /07/2014 /7/14 Sistem Integrdo de Legislção Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 1/14 24/07/14 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

Leia mais

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Primeir Prte ISSN 677-7042 Ano CLII N o - 47 Brsíli - DF, terç-feir, 4 de gosto de 5. Sumário PÁGINA Presidênci d Repúblic... Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... 3 Ministério d Ciênci, Tecnologi

Leia mais

Contas Bancárias - TJMG - CNPJ 21.154.554/0001-13. (Resolução CNJ nº 154/2012 - Provimento Conjunto nº 27/2013) Dados da Conta Bancária

Contas Bancárias - TJMG - CNPJ 21.154.554/0001-13. (Resolução CNJ nº 154/2012 - Provimento Conjunto nº 27/2013) Dados da Conta Bancária Contas Bancárias - TJMG - CNPJ 21.154.554/0001-13 (Resolução CNJ nº 154/2012 - Provimento Conjunto nº 27/2013) Dados da Comarca Dados da Conta Bancária Banco Agência Cód Nome Cód. Nome Cód. Nome Número

Leia mais

Regional de Saúde (SRS/GRS)

Regional de Saúde (SRS/GRS) 1420 6 15011 8 10544842000168 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE ALTEROSA ALTEROSA 4033 9 13221 7 11422799000120 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE ARCEBURGO ARCEBURGO 1468 0 17753 9 11316261000131 FUNDO MUNICIPAL DE

Leia mais

DO SUL DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS MATE- RIAIS ADÉLIA FERREIRA DE FARIA MACHADO

DO SUL DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS MATE- RIAIS ADÉLIA FERREIRA DE FARIA MACHADO ISSN 6-04 Nº 9, qurt-feir, de dezembro de MARIA NOEL MORALES BOEZIO ESTUDO DAS METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DA GEOESTATÍSTI- UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE CA MULTIVARIADA APLICADAS A ESTIMATIVA DE TEORES

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 86, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 86, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 86, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O feijão cupi (Vign unguicult (L.) Wlp), conhecido tmbém como feijão-decord ou feijão mcssr, constitui-se em fonte de proteíns e limento básico pr grnde prte d populção d Região do

Leia mais

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Módulo introdutório de dos Orientadores de Estudo 3100104 ABRE CAMPO MUNICIPAL 3100203 ACAIACA MUNICIPAL 3100302 ALEM PARAIBA MUNICIPAL 3100401 ALFREDO VASCONCELOS MUNICIPAL 3100500 ALTO CAPARAO MUNICIPAL

Leia mais

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ISSN 1677-7042 Ano CXLVIII N o - 82 Brsíli - DF, segund-feir, 2 de mio de 2011. Sumário PÁGINA Atos do Poder Judiciário... 1 Presidênci d Repúblic... 1 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento...

Leia mais

PORTARIA No- 482, DE 23 DE MARÇO DE 2016

PORTARIA No- 482, DE 23 DE MARÇO DE 2016 PORTARIA No- 482, DE 23 DE MARÇO DE 2016 Altera o repasse dos recursos financeiros federais do Componente Básico da Assistência Farmacêutica referente a Municípios do Estado de Minas Gerais. O MINISTRO

Leia mais

ANEXO I COMARCAS INSTALADAS, REGIÕES E VAGAS. COMARCAS E REGIÕES REGIÃO COMARCA VAGAS Alvinópolis 1 Barão de Cocais 1 Belo Horizonte 17 Belo Vale

ANEXO I COMARCAS INSTALADAS, REGIÕES E VAGAS. COMARCAS E REGIÕES REGIÃO COMARCA VAGAS Alvinópolis 1 Barão de Cocais 1 Belo Horizonte 17 Belo Vale ANEXO I COMARCAS INSTALADAS, REGIÕES E VAGAS COMARCAS E REGIÕES REGIÃO COMARCA VAGAS Alvinópolis 1 Barão de Cocais 1 Belo Horizonte 17 Belo Vale Betim 1 Bonfim Brumadinho Caeté Conceição do Mato Dentro

Leia mais

Área colhida (ha) Laranja/Minas Gerais/ ,77

Área colhida (ha) Laranja/Minas Gerais/ ,77 Comendador Gomes (MG) 9.200 202.400 22,00 Prata (MG) 6.300 157.500 25,00 Uberlândia (MG) 3.600 124.200 34,50 Frutal (MG) 4.900 122.500 25,00 Monte Alegre de Minas (MG) 3.000 54.000 18,00 São Sebastião

Leia mais

Resultado de Apoio para Eventos do mês de Setembro/2016.

Resultado de Apoio para Eventos do mês de Setembro/2016. Resultdo de Apoio pr Eventos do mês de Setembro/2016. Vitóri d Conquist, 24 de gosto de 2016 Resultdo ds Inscrições de Seleção de proposts pr obtenção de jud de custo discentes pr presentção de trblhos

Leia mais

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ISSN 1677-7042 Ano CXLVI 224 Brsíli - DF, terç-feir, 24 de novembro de 09. Sumário PÁGINA Atos do Poder Executivo... 1 Presidênci d Repúblic... 1 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... 2 Ministério

Leia mais

Aviso nº 74/CGJ/2014 Anexo Cronograma de Expansão do Selo de Fiscalização Eletrônico

Aviso nº 74/CGJ/2014 Anexo Cronograma de Expansão do Selo de Fiscalização Eletrônico Aviso nº 74/CGJ/2014 Anexo Cronograma de Expansão do Selo de Fiscalização Eletrônico Belo Horizonte ESPECIAL: Belo Horizonte, Betim, Contagem, Ibirité, Ribeirão das Neves, Santa Luzia, Sete Lagoas, Vespasiano

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 160, DE 4 DE AGOSTO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA- SUBSTITUTO, no uso de sus tribuições

Leia mais

Autorização de abertura de procedimentos licitatórios para contratação de obras. Bom Sucesso - São Tiago 45 63

Autorização de abertura de procedimentos licitatórios para contratação de obras. Bom Sucesso - São Tiago 45 63 Autorização de abertura de procedimentos licitatórios para contratação de obras Trecho Extensão (km) Valor da obra(r$ milhões) Bom Sucesso - São Tiago 45 63 Bonfinópolis de Minas (entroncamento MG-181)

Leia mais

MODELO II DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CORRGEDORIA-GERAL SETEMBRO/2012

MODELO II DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CORRGEDORIA-GERAL SETEMBRO/2012 População até 10.000 5.292 Rio Preto Mata 1 1 48 43 212 7 2 17 17 346 6.545 Palma Mata 1 1 24 50 122 196 6.818 Bonfim Central 1 1 102 41 58 3 28 2 21 1 256 8.029 Iguatama Centro-Oeste de Minas 1 1 52 32

Leia mais

MODELO II DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CORRGEDORIA-GERAL JULHO/2012

MODELO II DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CORRGEDORIA-GERAL JULHO/2012 População até 10.000 5.292 Rio Preto Mata mente Provida 1 1 45 26 159 20 1 4 12 267 6.545 Palma Mata mente Provida 1 1 34 82 135 251 6.818 Bonfim Central mente Provida 1 1 130 35 92 10 36 11 4 5 1 324

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE UNA

PREFEITURA MUNICIPAL DE UNA EXTRTO DE CONTRTOS MRÇO DE 2019 N. DO CONTRTO CONTRTD OBJETO ORIGEM VLOR VIGÊNCI 081/2019 SDC-SISTEM DIGITL DE COMUNICÇÃO LTD ME REFERENTE EMPRES PR DISPENS 026/2019 R$ 16.000,00 11/03/2019 11/07/2019

Leia mais

. INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA DE CHAVES PÚBLICAS. ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o -

. INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA DE CHAVES PÚBLICAS. ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 2 ISSN 1677-7042 Nº 16, de 28 de jneiro de. Encminhmento o Congresso Ncionl do texto d Medid Provisóri n o 524, de 28 de jneiro de. MINISTÉRIO DA DEFESA Exposição de Motivos N o, de 24 de jneiro de. Sobrevoo

Leia mais

Área colhida (ha) Laranja/Minas Gerais/ ,05

Área colhida (ha) Laranja/Minas Gerais/ ,05 Comendador Gomes - MG 9.200 210.000 22,83 Frutal - MG 6.700 161.000 24,03 Prata - MG 5.300 160.000 30,19 São Sebastião do Paraíso - MG 3.500 70.000 20,00 Uberlândia - MG 2.600 57.244 22,02 Monte Alegre

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA A mmoneir (Ricinus communis L.) é um plnt pertencente à fmíli ds Euforbiáces, rústic, heliófil, resistente à sec, dissemind por diverss regiões do globo terrestre e cultivd comercilmente

Leia mais

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 6, 2015

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 6, 2015 Boletim Epidemiológico Volume 46 N 7-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e fere de chikunguny té Semn Epidemiológic 6, 2015 Dengue Em 2015

Leia mais

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ISSN 1677-7042 Ano CXLVI N o - 204 Brsíli - DF, segund-feir, 26 de outubro de 2009.. Sumário PÁGINA Atos do Poder Judiciário... 1 Atos do Poder Legisltivo... 1 Atos do Congresso Ncionl... 3 Atos do Poder

Leia mais

Votação de Marília Campos nos municípios Resultados em ordem alfabética das cidades Município Votos % (*) ABAETÉ 17 0,16 ABRE CAMPO 14 0,18 ACAIACA 1

Votação de Marília Campos nos municípios Resultados em ordem alfabética das cidades Município Votos % (*) ABAETÉ 17 0,16 ABRE CAMPO 14 0,18 ACAIACA 1 Votação de Marília Campos nos municípios Resultados em ordem alfabética das cidades Município Votos % (*) ABAETÉ 17 0,16 ABRE CAMPO 14 0,18 ACAIACA 1 0,04 ÁGUA BOA 12 0,17 AGUANIL 1 0,04 AIURUOCA 1 0,03

Leia mais

MODELO II DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CORRGEDORIA-GERAL DEZEMBRO/2011

MODELO II DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CORRGEDORIA-GERAL DEZEMBRO/2011 População até 10.000 5.292 Rio Preto Mata 1 1 0 6.545 Palma Mata 1 1 8 10 51 69 6.818 Bonfim Central 1 1 72 32 30 15 1 150 8.029 Iguatama Centro-Oeste de Minas 1 1 34 9 32 75 8.678 Guarani Mata 1 1 31

Leia mais

A nota técnica para garantir a correta utilização dos recursos no período eleitoral municipal será disponibilizada pelo COSEMS/MG.

A nota técnica para garantir a correta utilização dos recursos no período eleitoral municipal será disponibilizada pelo COSEMS/MG. Belo Horizonte, 19 de julho de 2016. Atenção gestor(a), você recebeu recursos oriundos, de uma das Resoluções abaixo listadas: RESOLUÇÃO SES/MG Nº 5310, DE 14 DEJUNHO DE 2016. Dispõe sobre a transferência

Leia mais

Nº. 36 Dezembro/2017

Nº. 36 Dezembro/2017 Nº. 36 Dezembro/2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS CAMPUS AVAÇADO JANAÚBA President

Leia mais

UNIDADE ADMINISTRATIVA DATA RETROATIVIDADE

UNIDADE ADMINISTRATIVA DATA RETROATIVIDADE Despacho Secretario em 07/02/2018 - contribuintes do Simples Nacional desenquadrados por ultrapassar o Sub-limite. CNPJ IE UNIDADE ADMINISTRATIVA DATA RETROATIVIDADE 21702019000150 0024943590012 Aimorés

Leia mais

Trechos que serão contemplados pelo Programa Caminhos de Minas

Trechos que serão contemplados pelo Programa Caminhos de Minas Caminhos de Minas - Obras autorizadas Extensão (km) 1 Água Boa Malacacheta 51,2 2 Anel Viário Sete Lagoas - Av. Norte / Sul 3,3 3 Brumadinho - Piedade do Paraopeba - BR/040 12,0 4 Conceição Mato Dentro-Serro

Leia mais

Campus Machado Maio/2012

Campus Machado Maio/2012 Cmpus Mchdo Mio/2012 GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL DE MINAS GERAIS PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Leia mais

Atualização sobre a investigação de casos suspeitos de. febre amarela silvestre, Minas Gerais, 2017

Atualização sobre a investigação de casos suspeitos de. febre amarela silvestre, Minas Gerais, 2017 Atualização sobre a investigação de casos suspeitos de febre amarela silvestre, Minas Gerais, 017 Data da atualização: 4/01/017 Cenário Ecoepidemiológico: Até o presente momento, foram notificados 393

Leia mais

Atualização sobre a investigação de casos suspeitos de. febre amarela silvestre, Minas Gerais, 2017

Atualização sobre a investigação de casos suspeitos de. febre amarela silvestre, Minas Gerais, 2017 Atualização sobre a investigação de casos suspeitos de febre amarela silvestre, Minas Gerais, 017 Data da atualização: 5/01/017 Cenário Ecoepidemiológico: Até o presente momento, foram notificados 485

Leia mais

RESULTADO DO SORTEIO PÚBLICO PARA RESERVA DE SERVIÇOS AOS CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA CRITÉRIO PROVIMENTO NOME DA SERVENTIA

RESULTADO DO SORTEIO PÚBLICO PARA RESERVA DE SERVIÇOS AOS CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA CRITÉRIO PROVIMENTO NOME DA SERVENTIA 7 00690801-60 04.511-2 Bicas Bicas 33 60600901-09 14.938-5 Diamantina Rodeador 34 65220901-98 14.936-9 Camanducaia São Mateus de Minas 48 74840901-07 05.219-1 Rio Pardo de Minas Serra Nova RESULTADO DO

Leia mais

CIDADE / DISTRITO MUNICIPIO. BELO HORIZONTE :00 às BELO HORIZONTE BELO HORIZONTE. BELO HORIZONTE :00 às

CIDADE / DISTRITO MUNICIPIO. BELO HORIZONTE :00 às BELO HORIZONTE BELO HORIZONTE. BELO HORIZONTE :00 às Lojas de tendimento Presencial OI UF CNL CLIF ICÇÃO NOME FNTI RU BIRRO CIDDE / DITRITO MUNICIPIO CEP EGUND a EXT INICIO FIM BDO INICIO FIM DOMINGO FERIDO INICIO FIM PRODUTO TIPO DE OI TENDE P OI TENDE

Leia mais

Ano CXLIII N o Brasília - DF, segunda-feira, 18 de dezembro de 2006

Ano CXLIII N o Brasília - DF, segunda-feira, 18 de dezembro de 2006 ISSN 677-7042 Ano CXLIII 24 Brsíli - DF, segund-feir, 8 de dezembro de 06 Sumário. PÁGINA Atos do Poder Judiciário... Atos do Sendo Federl... 2 Atos do Poder Executivo... 2 Presidênci d Repúblic...

Leia mais

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas Boletim Epidemiológico Volume 46 N 1-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 50 de 2014 Dengue

Leia mais

JUVENÍLIA 250 MIRAVÂNIA 250 Subtotal 1.600 215 MONTALVÂNIA 750 Subtotal 750 FRUTA DE LEITE 420 JOSENÓPOLIS 446 216

JUVENÍLIA 250 MIRAVÂNIA 250 Subtotal 1.600 215 MONTALVÂNIA 750 Subtotal 750 FRUTA DE LEITE 420 JOSENÓPOLIS 446 216 ANEXO I (Retificação Nº2) EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO IDENE nº. 001/2014 RELAÇÃO DE ROTAS E COTAS DE DISTRIBUIÇÃO DO LEITE COD ROTA MUNICÍPIO COTA BOCAÍUVA 1.286 FRANCISCO DUMONT 200 200 ENGENHEIRO NAVARRO

Leia mais

Portaria 172/ /10/2013

Portaria 172/ /10/2013 8/4/14 Sistem Integrdo de Legislção Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 172/13 28//13 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

Leia mais

SÉRGIO BASSI GOMES TRABALHOS REALIZADOS OU EM ANDAMENTO 1- AUDITORIA E CONSULTORIA CONTÁBIL - FINANCEIRA

SÉRGIO BASSI GOMES TRABALHOS REALIZADOS OU EM ANDAMENTO 1- AUDITORIA E CONSULTORIA CONTÁBIL - FINANCEIRA SÉRGIO BASSI GOMES CONTADOR, AUDITOR E CONSULTOR CRC-MG 20.704 CPF - 118982836-72 Professor no INSTITUTO CULTURAL NEWTON PAIVA e na UNA CIÊNCIAS GERENCIAIS; Ex. funcionário da - Companhia Força e Luz de

Leia mais

1 Cidade de realização da(s) prova(s) objetiva(s): RIO DE JANEIRO/RJ 1.1 Local de realização da(s) prova(s) objetiva(s):

1 Cidade de realização da(s) prova(s) objetiva(s): RIO DE JANEIRO/RJ 1.1 Local de realização da(s) prova(s) objetiva(s): GOVERNO DO ESTADO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM EMPREGOS DE NÍVEL SUPERIOR, DE NÍVEL MÉDIO E DE NÍVEL FUNDAMENTAL EDITAL N.º 3 SEAD/SES/SE

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Editl PPGEA 04/2016: http://portl.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-engenhrigricol 1.1 Conttos: Horário de tendimento d secretri: d 8 s 11 h e ds 13 s 16 h;

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais

Banco de Dados CENÁRIO ATUAL (03/11/2015) Instituto de Estudos de Protesto de Títulos do Brasil Seção Minas Gerais

Banco de Dados CENÁRIO ATUAL (03/11/2015) Instituto de Estudos de Protesto de Títulos do Brasil Seção Minas Gerais Instituto de Estudos de Protesto de Títulos do Brasil Seção Minas Gerais Banco de Dados Autor: Fabio Junio Gonçalves Colodiano, publicado em 03/11/2015 CENÁRIO ATUAL (03/11/2015) No intuito de ajudar no

Leia mais

EDITAL Nº 006/2013 PARA SELEÇÃO DE ALUNOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO / PRÓ- CONSELHO/UFSJ

EDITAL Nº 006/2013 PARA SELEÇÃO DE ALUNOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO / PRÓ- CONSELHO/UFSJ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS

Leia mais

Presidência da República

Presidência da República ISSN 677-7042 Págins Sumário. PÁGINA Atos do Congresso Ncionl... Atos do Poder Executivo... Presidênci d Repúblic... Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... 2 Ministério d Ciênci, Tecnologi,

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO, DE PROVAS E TÍTULOS, PARA OUTORGA DE DELEGAÇÕES DE NOTAS E DE REGISTRO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - EDITAL 1/2014

CONCURSO PÚBLICO, DE PROVAS E TÍTULOS, PARA OUTORGA DE DELEGAÇÕES DE NOTAS E DE REGISTRO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - EDITAL 1/2014 : PROVIMENTO 20 00210301-89 03.211-0 Alto Rio Doce Alto Rio Doce 33 60600901-09 14.938-5 Diamantina Rodeador 88 08450901-78 03.668-1 Brasília de Minas Ponto Chique NOME DA 21/09/1973 31/03/1892 Provimento

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a cultura de milho no Estado do Rio Grande do Sul, ano-safra 2013/2014, conforme anexo.

Art. 1º Aprovar o Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a cultura de milho no Estado do Rio Grande do Sul, ano-safra 2013/2014, conforme anexo. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 56, DE 8 DE JULHO DE 2013 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids

Leia mais

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE PESSOAL

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE PESSOAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE PESSOAL CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS DE CANDIDATOS VOLUNTÁRIOS PARA PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS DOS QUADROS DE OFICIAIS BOMBEIROS MILITARES

Leia mais

MODELO II DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CORRGEDORIA-GERAL

MODELO II DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CORRGEDORIA-GERAL População até 10.000 4.658 Natércia Sul de Minas 0 1 0 5.292 Rio Preto Mata 1 1 75 48 255 13 12 1 22 30 456 5.865 Bonfinópolis de Minas Noroeste de Minas 0 1 0 6.027 Silvianópolis Sul de Minas 0 1 0 6.069

Leia mais

POPULAÇÃO DE MINAS GERAIS COMPARAÇÃO COM ALGUNS PAISES. Fonte: IBGE 2010 e

POPULAÇÃO DE MINAS GERAIS COMPARAÇÃO COM ALGUNS PAISES. Fonte: IBGE 2010 e CRIAÇÃO DA COPANOR POPULAÇÃO DE MINAS GERAIS COMPARAÇÃO COM ALGUNS PAISES Fonte: IBGE 2010 e www.indexmundi.com ÁREA DE ATUAÇÃO COMPARATIVO COM ALGUNS ESTADOS Fonte da área dos estados Site do IBGE REGIÃO

Leia mais

MODELO II DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CORRGEDORIA-GERAL

MODELO II DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CORRGEDORIA-GERAL População até 10.000 4.658 Natércia Sul de Minas 0 1 0 5.292 Rio Preto Mata 1 1 66 44 235 24 2 27 15 413 5.865 Bonfinópolis de Minas Noroeste de Minas 0 1 0 6.027 Silvianópolis Sul de Minas 0 1 0 6.069

Leia mais