Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo
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- Bruno Fonseca Paixão
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1 Acórdãos STA Processo: 0988/12 Data do Acordão: Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: FERNANDA MAÇÃS Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo CONTRA-ORDENAÇÃO FISCAL PRESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO APLICAÇÃO DA LEI MAIS FAVORÁVEL Nº Convencional: JSTA000P15264 Nº do Documento: SA Data de Entrada: Recorrente: A..., LDA Recorrido 1: FAZENDA PÚBLICA Votação: UNANIMIDADE Aditamento: I - Estando em causa a aplicação de uma contra-ordenação por infracção a normas do Código do IRC e do IVA, o regime aplicável ao prazo de prescrição não é o das dívidas tributárias, mas sim o das contra-ordenações, constante do RGIT. II - Embora o regime do RGIT não estivesse em vigor à data da prática das infracções, em matéria de direito sancionatório, vale o princípio constitucional da aplicação do regime globalmente mais favorável ao infractor que, embora apenas previsto expressamente para as infracções criminais (art. 29º, nº 4, da CRP), é de aplicar analogicamente aos demais direitos sancionatórios. Texto Integral Texto Integral: Acordam na Secção do Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo I-RELATÓRIO 1. A., S.A., identificada nos autos, deduziu impugnação judicial da decisão da Autoridade Administrativa, que a condenou em coima, nos termos dos artigos 84º, 71º-6, 26º, 20º-1-a) do CIVA, 17º, 18º, 20º, 23º, 34º e 35º do CIRC, 98º e 99º do CIRS, 34º e 29º do RGIFNA e 114º e 119º do RGIT e custas, no TAF de Leiria, que foi julgada improcedente. 2. Não se conformando com a decisão, a arguida veio interpor recurso para este STA, formulando as seguintes conclusões das suas alegações: 1. De acordo com o vertido no processo de contra ordenação em apreço, a recorrente terá praticado as alegadas infracções, durante o ano de Por esta via, ao caso é aplicável o regime de prescrição das dívidas tributárias art. s 48. e 49. da LGT (regime anterior). 3. A recorrente deduziu impugnação judicial em 2005, tendo o referido processo estado parado por mais de um ano. 4. A paragem do processo por período superior a um ano por facto não imputável ao sujeito passivo faz cessar a interrupção, somandose, neste caso, o tempo que decorrer após esse período ao que tiver decorrido até à data da autuação.
2 5. Entre a prática do facto tributário sujeito a imposto, e a notificação ao arguido da presente contra ordenação, decorreram já mais de oito anos, pelo que resulta evidente que ocorreu a prescrição do presente procedimento, motivo pelo qual deverá a coima estabelecida ser revogada. Termos em que, deve o presente recurso ser julgado procedente, concluindo-se pela anulação da douta sentença proferida pelo Meritíssimo Juiz a quo e, em consequência, absolvendo-se a recorrente do processo de contra ordenação em crise, anulando-se a coima fixada, fazendo-se assim Justiça! 3. O Exmo. Magistrado do Ministério Público, junto deste Supremo Tribunal, remeteu parecer para o já emitido pelo Ministério Público junto do TAF de Leiria, que apresentou a sua resposta, conforme o que se segue: A arguida A Lda. veio recorrer da douta sentença que confirmou a decisão administrativa que a condenou na coima de 5.904,69 alegando, unicamente que ocorreu a prescrição das contraordenações pelas quais foi condenado, pelo facto de a interrupção da contagem do prazo de prescrição ter terminado por o processo de impugnação da matéria tributária de base ter estado parado por mais de um ano, razão pela qual, por aplicação dos arts. 48 e 49 da LGT, o prazo máximo da prescrição, de 8 anos, já decorreu. Não parece ter razão. Por um lado, porque o prazo de prescrição das contra-ordenações não era de 8 anos à data dos factos, em 2000, mas sim de 5 anos, de acordo com o art. 119 da LGT, então em vigor (entre o fim da legislação anterior a esse respeito, o art. 35 no 1 do CPT, em 1999, e o início de vigência do art. 33 n 1 do RGIT, em 2001). Por outro, porque o art. 35 do CPT não foi revogado pelo Dec. Lei n 398/98 de 17/12 que introduziu a LGT, vide o seu art. 2 n 1. Finalmente porque aqui se trata de um caso de suspensão, vide n 2 do art. 35º referido, e não de interrupção da contagem do prazo de prescrição. E certo que o n 1 do art. 35 do CPT citado, foi tacitamente revogado pelo também já referido art. 119 da LGT, que manteve o prazo de prescrição das contra-ordenações em 5 anos, mas o n 2 não o foi, nem expressa nem tacitamente, pelo se manteve (até à entrada em vigor do RGIT). Ora, de acordo com essa norma, semelhante à do art. 33 n 3 do RGIT posterior, actualmente em vigor, a instauração de processo judicial, a impugnação deste caso, suspende a contagem do prazo de prescrição do procedimento contra-ordenacional (ou até, como se defende na douta sentença dos autos, tal resultará da aplicação do art. 27 -A n 1 al. a) do RGCO). Ora, não se toma necessário efectuar novas contas, de acordo com estes elementos, para calcular a contagem do prazo de prescrição, pois as mesmas já foram feitas, de uma forma correcta pelo Mm Juiz a quo. Muito sinteticamente, o prazo de prescrição encontrou-se suspenso entre 22/11/2004 e 9/5/2011 pelas razões expostas e, não se contando tal prazo nesse período, respeitando as infracções ao ano de 2000, é manifesto que se não encontram prescritas.
3 Conclui-se pois, como na douta sentença recorrida, que não se verifica, no caso dos autos a pretendida prescrição das contraordenações devendo, pois, improceder o recurso apresentado. 4. Colhidos os vistos legais, cumpre apreciar e decidir. II-FUNDAMENTOS 1-DE FACTO A sentença recorrida fixou a seguinte matéria de facto: 1) Em 25/10/2004, a Administração Tributária (AT) lavrou o auto de notícia de fls. 2-19, contra a arguida, relativamente a factos relativos a IVA de 2000 [2000/03T ; 2000/06T ; 2000/09T ; e 2000/12T ], IRC de 2000 [ ] e IRS de 2000 [JANEIRO a DEZEMBRO]; 2) Em 02/11/004, a AA instaurou o presente processo de contraordenação (CO) fls.1; 3) Em 29/04/005, a arguida interpôs recursos de impugnação das liquidações que tomou o n 458/05.1BELRA fls. 82, 37-38, 57/ss [não constando se foram instaurados outros processo de CO e eventual conexão nem a decisão da Impugnação 457/05.1 BELRA] e cuja sentença da impugnação 458/05.1BELRA transitou em julgado em 09/05/011 fls. 65; 4) Em 22/11/004, a AA proferiu despacho de fls. 22, pelo qual determinou a suspensão do processo CO, nos termos do artigo 55, do RGIT; 5) Em 22/11/004, a AA remeteu ao conhecimento da arguida a comunicação de fls. 23, para conhecimento do despacho acabado de referir e de que o processo CO com base naquele auto de notícia, ficou suspenso, e de que seria comunicado o prosseguimento, cujo A/R, a fls. 23vº, foi assinado com a data de 29/11/004; 6) Em 03/08/005, a AA proferiu o despacho de fls. 31 [não consta referência a qualquer termo da ou das impugnações] a mandar notificar a arguida para exercer a defesa ou pagar voluntariamente; 7) Em 03/08/005, a AA remeteu ao conhecimento da arguida a comunicação do oficio 3147, de fls. 34, para exercer a defesa ou pagar voluntariamente, cujo A/R, a fls. 23vº, foi assinado com a data de «4/08/05») [devendo ler-se 04/08/005) (Sendo que, até 2031, tanto se pode ler o dia como ano, como o ano como dia; e o não uso de 3 dígitos na casa dos milhares lança confusão, escusada e eventualmente dispendiosa, evitando-se a mesma com os 3 dígitos.); 8) Em 13/10/005, a AA proferiu o despacho, de fls. 42, pelo qual determinou, de novo, a suspensão do processo CO, nos termos do artigo 55, do RGIT, referindo o 458/05.1BELRA; 9) Em 19/10/005, a AA remeteu ao conhecimento da arguida a comunicação do ofício 5471, de fls. 43, para conhecimento do despacho acabado de referir e de que o processo CO ficou suspenso, e de que seria comunicado o prosseguimento, cujo A/R, a fls. 43vº, foi assinado com a data de 20/10/05 (20/10/005); 10) Em 17/10/005, a AA proferiu a decisão condenatória de fls. 44 a 51, fixando as coimas de fls. 48 a 51, em sede de IVA e IRS; 11) Em 18/10/005, a AA remeteu ao conhecimento da arguida a comunicação do ofício 5472, de fls. 52, da decisão condenatória
4 acabada de referir, para pagamento da coima ou impugnação da decisão, cujo A/R, a fls. 52vº foi assinado com data de 20/10/05 (20/10/005); 12) Em 22/12/005, a AA ordenou a extracção de certidão de dívida para cobrança coerciva fls. 53 e 54; 13) Em 28/05/2007, a solicitou pelo ofício 2032, ao ERFP, diligência sobre o estado do processo de impugnação 458/05.1 BELRA fls.55 a 81; 14) Em 24/10/011, o processo de CO foi remetido ao Director de Finanças fls. 82; 15) Em 28/10/011, a AA proferiu a decisão condenatória, ora recorrida, de fls. 85 a 94, fixando a coima «descrita» de , «como sendo mais benéfica ao sujeito passivo, por comparação entre o RJIFNA e o RGIT» e dizendo, entre o mais, «Conforme artigo 25 do RGIT, as contra ordenações em concurso, são cumuladas materialmente.»; 16) Em 11/11/011, a AA remeteu ao conhecimento da arguida a comunicação do ofício 4035, de fls. 95, da decisão condenatória acabada de referir, para pagamento da coima ou impugnação, cujo registo «RM PT», fls. 95, tem carimbo de 11/11/011; 17) Em 05/12/011, a arguida apresentou o presente recurso cfr fax fls. 106 e 126/ss; 18) Em 05/01/012, após análise da prescrição, a AA manteve a decisão fls. 117 a 121. Não há outros factos relevantes. Estes factos provados resultam dos documentos referidos, sendo que o auto de notícia faz fé juris tantum apenas quanto aos factos presenciados, das decisões e informações dos autos, criticamente apreciados, cuja autenticidade não é impugnada ou questionada [artigos 127, 164 e 169, 368/ss e 374, todos do CPP, 341/ss e 262/ss, estes do CO, e 32 e 41, 64, 66, 71, 72 todos do RGCO]. 2- DE DIREITO 2.1. Vem o presente recurso interposto da decisão proferida pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Leiria, em 14 de Maio de 2012, que julgou o recurso intentado pela ora recorrente contra a decisão de aplicação da coima referente ao processo de contra-ordenação nº /600905, no valor de , 69, acrescido das respectivas custas, por infracção dos arts. 84º, nº 1, 26º, nº 6, 71º, alínea a), nº 1 do art. 20º, do CIVA, e arts. 98º e 99º do CIRS, improcedente, por considerar não verificada a prescrição do respectivo procedimento. Para tanto ponderou, entre o mais, o Mmº Juiz a quo : ( ) O regime aplicável é o do RGIT e, subsidiariamente (artigo 3º do RGIT), o RGCO, que remete (artigos 32 e 41) para o CP e o CPP (Código Penal e Código de Processo Penal.). O paradigma é, portanto, o do direito penal. A decisão impugnada não constitui decisão de tipo administrativo, mas antes penal e jurisdicional ( ). ( ) O DL 15/2001, de 05/06 (RGIT), revogou expressamente a matéria CO e criminal que constava do seu Capítulo V [artigo 106/ss,
5 a LGT], expurgando desta lei geral tributária a matéria de natureza penal, que ali se encontrava impropriamente arrumada.( ) A LGT não tem, assim, qualquer aplicação à prescrição CO. O procedimento por contra-ordenação extingue-se, por efeito da prescrição, logo que sobre a prática do facto decorram 5 anos [artigo 33-1, (idem 21-1) do RGIT]. Constando as datas referidas no probatório, referentes a 2000; 2000/03; 2000/06; 2000/09; 2000/12, Janeiro a Dezembro/2000, a consumação tem-se por verificada nas mesmas. O prazo de prescrição interrompe-se e suspende-se nos termos estabelecidos na lei geral, mas a suspensão da prescrição verificase também por efeito da suspensão do processo, nos termos previstos no n 2 do artigo 42, no artigo 47 e no artigo 74, e ainda no caso de pedido de pagamento da coima antes de instaurado o processo de contra-ordenação desde a apresentação do pedido até à notificação para o pagamento [artigo 33-3, (idem 21-4) do RGIT]. A suspensão e interrupção previstas na lei geral, na expressão do artigo 33 do RGIT, são as do RGCO, em particular dos artigos 27-A (suspensão) e 28 (interrupção da prescrição). ( ) Nos termos do artigo 55, do RGIT, só é legalmente possível proferir uma decisão se os factos sobre que a mesma se apoia forem seguros. Antes de os factos, que a decisão pressupõe, serem dados como certos e seguros, é contra-natura proferir decisão, pois também ela será incerta e insegura. ( ) Concluindo, o processo esteve suspenso entre 22/11/004 e 09/05/011 [trânsito em julgado]. Por sua vez, resulta do artigo 28, do RGCO, que a prescrição do procedimento por contra-ordenação se interrompe (a) com a comunicação ao arguido dos despachos, decisões ou medidas contra ele tomados ou com qualquer notificação; (b) com a realização de quaisquer diligências de prova, designadamente exames e buscas, ou com o pedido de auxílio às autoridades policiais ou a qualquer autoridade administrativa; (c) com a notificação ao arguido para exercício do direito de audição ou com as declarações por ele prestadas no exercício desse direito; (d) com a decisão da autoridade administrativa que procede à aplicação da coima. ( ). ( ) Contado o prazo normal de 5 anos, desde 11/10/2000 tal prazo atingia-se em 11/10/005. Mas enquanto não foi proferida decisão judicial transitada no processo de recurso de impugnação referido, a AA estava legalmente impossibilitada de continuar o procedimento, o que, nos termos do citado artigo 27-A, do RGCO, é também causa de suspensão «durante o tempo em que o procedimento (a) não puder legalmente iniciar-se ou continuar». Entre 22/11/004 e 09/05/011 [feitas contas: 6A+6M 17 dias] o prazo esteve suspenso. Este prazo tem de ser subtraído (ou somado, consoante a perspectiva) para efeitos de prescrição nos termos do artigo 28-3, (e 27-A, n 1, corpo), do RGCO. Assim, se somarmos 6A+6M+17 dias ao prazo normal de 5A, conclui-se com segurança que não ocorreu a prescrição do procedimento. Se somarmos os mesmos 6A+6M 17 dias ao prazo de 7A+ 6M do prazo imperativo, como a suspensão nele não entra e antes se desconta, chegamos à
6 mesma conclusão de que não ocorreu, e falta muito tempo, a alegada prescrição. Acresce ainda que qualquer uma das notificações à arguida interrompeu o prazo da prescrição, tal como a decisão de condenação. E, como se viu, a interrupção apaga o prazo decorrido, começando com cada facto interruptivo novo prazo de 5 anos. Contra este entendimento se insurge a recorrida, argumentando, em síntese, que, sendo aplicável o regime da prescrição das dívidas tributárias art. s 48. e 49. da LGT (regime anterior), o procedimento se deve considerar prescrito. Em face das conclusões, que delimitam o âmbito e o objecto do presente recurso, nos termos das disposições constantes dos arts. 684º, nº 3, e 685º-A/1, do CPC, a questão a dirimir no presente recurso jurisdicional traduz-se em averiguar se a decisão recorrida fez correcta interpretação da lei ao considerar aplicável, desde logo, o Regime Geral das Infracções Tributárias (RGIT), e o prazo prescricional previsto no seu nº 1 do art. 33º, e se, dessa forma, incorreu em erro ao julgar que não ocorreu a prescrição do procedimento instaurado contra a arguida ora recorrente Da análise do erro de julgamento A recorrente invoca erro de julgamento por entender ser aplicável o regime previsto na LGT para a prescrição das dívidas tributárias, previsto nos art.s 48º e 49º, mas não lhe assiste qualquer razão. Vejamos. No âmbito de uma acção de fiscalização, a ora recorrente foi acusada da prática de várias infracções às normas do Código do IRC e do IVA, o que originou a instauração de um processo de contra-ordenação. Por conseguinte, não está em causa averiguar qual o prazo de prescrição das obrigações tributárias, mas sim qual o prazo de prescrição do procedimento de contra-ordenação instaurado contra a arguida em 22/11/2004, por infracções cuja prática terá ocorrido no ano Como bem salienta o Mmº Juiz a quo O regime aplicável é o do RGIT e, subsidiariamente (artigo 3º do RGIT), o RGCO, que remete (artigos 32 e 41) para o CP e o CPP (Código Penal e Código de Processo Penal.). O paradigma é, portanto, o do direito penal. A decisão impugnada não constitui decisão de tipo administrativo, mas antes penal e jurisdicional (Assim se defendeu in REFLEXÕES SOBRE O DIREITO CONTRA-ORDENACIONAL, SPB II Editores, Lda, 1997, pgs, 19, 28/ss, 39 a 42; e in CONTRA-ORDENAÇÕES e COlMAS, Anotado e comentado, Petrony/Dislivro, 2005, pgs. 351 a 358.) --não configurando, pois, qualquer acto administrativo ( ) no artigo 120, do CPA-- sendo ainda que o direito contra-ordenacional é direito para-penal e integra o direito penal secundário. O direito de mera ordenação social aparece consagrado na Constituição da República Portuguesa como um ilícito sancionatório [art. 165º, nº 1, alínea d)], caracterizado pela ausência de ressonância ético social, e cuja justificação deriva da opção do novo Código Penal (de 1982) por uma política equilibrada da descriminalização, que deixou, desta forma, aberto um vasto campo ao direito de mera
7 ordenação social nas áreas em que as condutas apesar de socialmente intoleráveis, não atingem a dignidade penal (Cfr. o preâmbulo do Decreto-Lei nº 232/79, de 24 de Julho, que instituiu o ilícito de mera ordenação social, posteriormente revogado pelo Decreto-Lei nº 433/82, de 23 de Outubro.). Assim, ao lado do direito penal de justiça apareceu o Decreto-Lei nº 433/82, de 27 de Outubro, a dar corpo ao ilícito de mera ordenação social, cuja sanção típica assenta na coima, «sanção de natureza administrativa, aplicada por autoridades administrativas, com o sentido dissuasor de uma advertência social», traduzindo-se na imposição do pagamento de uma quantia fixada entre os montantes previstos no art. 17º (JORGE LOPES DE SOUSA E SIMAS SANTOS, ob. cit., p. 48.). Independentemente da tese que se adopte quanto à natureza jurídica das coimas, a verdade é que ao direito de mera ordenação social são aplicáveis os princípios fundamentais do direito penal, tais como, o da legalidade (lato sensu), da não retroactividade da lei penal, da aplicação da lei retroactiva mais favorável, e da necessidade e da proporcionalidade das sanções, considerados princípios constitucionais básicos em matéria sancionatória (Neste sentido, cfr. GOMES CANOTILHO E VITAL MOREIRA, Constituição da República Portuguesa, Anotada, 4ª ed., Coimbra Editora, Coimbra, 2010, anotação ao art. 29º da CRP, pp. 494 e 498. ). No que respeita às contra-ordenações em matéria fiscal, JORGE LOPES DE SOUSA e MANUEL SIMAS SANTOS (Cfr. Regime Geral das Infracções Tributárias, 4ª ed., Áreas Editora, 2010, p. 323.) ponderam que O RJIFNA e o RJIFA não previam prazos especiais de prescrição do procedimento por contra-ordenações fiscais não aduaneiras e aduaneiras, pelo que eram aplicáveis os prazos gerais de um ou dois anos, previstos no art. 27º do RGCO [art. 4º, nº 2, do RJIFNA e 4º, al.b), do RJIFA]. Entretanto, o art. 35º do CPT veio elevar para cinco anos esse prazo, relativamente a contra-ordenações fiscais não aduaneiras. E, de seguida, a LGT estabeleceu um prazo geral de cinco anos quer para as contra-ordenações fiscais aduaneiras e não aduaneiras de acordo com o estatuído no seu art. 119º, preceito que veio a ser revogado pelo art. 2º, alínea g), da Lei nº 15/2001, de 5 de Junho, que aprovou o RIGT. O art. 33º do RGIT veio, desta foram, substituir o art. 119º da LGT mantendo um prazo geral de cinco anos, no seu nº 1, e prevendo um prazo especial idêntico ao prazo de caducidade do direito à liquidação da prestação tributária quando a infracção depender da liquidação. É o seguinte o conteúdo do referido preceito: Artigo 33º Prescrição do procedimento 1- O procedimento por contra-ordenação extingue-se, por efeito da prescrição, logo que sobre a prática do facto sejam decorridos cinco anos. 2- O prazo de prescrição do procedimento por contra-ordenação é reduzido ao prazo de caducidade do direito à liquidação da prestação tributária quando a infracção depender daquela liquidação. 3- O prazo de prescrição interrompe-se e suspende-se nos termos estabelecidos na lei geral, mas a suspensão da prescrição verifica-se também por efeito da suspensão do processo, nos termos previstos no nº 2 do artigo 42º, no art. 47º e nº artigo 74º, e ainda no caso de
8 pedido de pagamento da coima antes de instaurado o processo de contra-ordenação desde a apresentação do pedido até à notificação para pagamento. Embora o regime do RGIT não estivesse em vigor à data da prática das infracções em causa, constitui jurisprudência pacífica deste Supremo Tribunal que vale aqui o princípio constitucional da aplicação do regime globalmente mais favorável ao infractor que, embora apenas previsto expressamente para as infracções criminais (art. 29º, nº 4, da CRP), é de aplicar analogicamente aos outros direitos sancionatórios (cfr. o Acórdão de 30/11/2004, proc nº 1017/04, e a vasta jurisprudência aí mencionada). A sentença recorrida que decidiu neste sentido, não merece pois qualquer censura. Considerando que a consumação das infracções ocorreu em 2000 e que o prazo normal de prescrição é de cinco anos (Note-se que, por força do disposto no art.28º do Decreto-Lei nº 433/82, a prescrição do procedimento tem sempre lugar quando, desde o seu início e ressalvado o tempo de suspensão, tiver decorrido o prazo da prescrição acrescido de metade, apesar da ocorrência de eventos interruptivos. O Ac. do STJ n 6/2001 publicado no Diário da República, 1 série, de 30/ firmou doutrina no sentido da aplicação subsidiária «A regra do n 3 do artigo 121 do Código Penal, que estatui a verificação da prescrição do procedimento quando, descontado o tempo de suspensão tiver decorrido o prazo normal da prescrição, acrescido de metade, é aplicável, subsidiariamente, nos termos do artigo 32 do regime geral das contra ordenações (Decreto Lei n 433/82, de 27 de Outubro, alterado pelo Decreto - Lei n 244/95, de 14 de Setembro) ao regime prescricional do procedimento contra-ordenacional. Em relação ao processo contraordenacional tributário, também o STA tem entendido ser aplicável o referido preceito por força do direito subsidiário» (Cfr., entre outros, o Acórdão de 30/11/2004, proc nº 1017/04, e o Acórdão de 10/10/2012, proc nº 456/12).), vejamos, então, se a sentença recorrida incorreu em erro de julgamento ao concluir pela não prescrição. Com relevo para a decisão desta questão, resulta do probatório, entre o mais, que a notificação feita à arguida, em 2/11/2004, interrompeu ao prazo de prescrição, por força do estatuído no nº 1, do art. 28º, do Decreto-Lei nº 433/82, de 27 de Outubro, aplicável por força da remissão do nº 3 do art. 33º, nº 3, do RGIT, e que tem o seguinte conteúdo: a prescrição do procedimento por contra-ordenação interrompe-se ( ) ou com qualquer notificação. Considerando que com a interrupção o tempo decorrido antes da causa de interrupção fica sem efeito, devendo reiniciar-se o período de contagem, ou seja, a interrupção anula o prazo entretanto decorrido, o prazo de cinco anos reiniciar-se-ia nesta data até à entrega da impugnação judicial em 29/4/2005. Entretanto, resulta igualmente do probatório, que a arguida instaurou impugnação judicial das liquidações em 29/4/2004, cuja sentença transitou em julgado em 9/5/2011. Perante o exposto considerou a sentença recorrida que a partir de 30/4/2005 o processo ficou suspenso até ao trânsito em julgado da sentença em 9/5/2011, por força do estatuído no art. 55º, nº 1, alínea c), do RGIT, que tem o seguinte conteúdo: 1-Sempre que uma contra-ordenação tributária implique a existência de facto pelo qual seja devido tributo ainda não liquidado, o processo de contra-ordenação será suspenso depois de instaurado ou finda a instrução, quando necessária, e até que ocorra uma das seguintes circunstâncias:
9 a) Ser o tributo pago no prazo ( ); b) Haver decorrido o referido prazo sem que o tributo tenha sido pago nem reclamada ou impugnada a liquidação; c) Verificar-se o trânsito em julgado a decisão proferida em processo de impugnação ( ); 4- Se durante o processo de contra-ordenação for deduzida oposição de executado, em processo de execução fiscal de tributo de cuja existência dependa a graduação da coima, o processo de contraordenação tributário suspende-se até que a oposição seja decidida. Em face do teor do preceito, verificada uma destas situações, o processo de contra-ordenação terá de ser suspenso pela Administração Fiscal, até que a liquidação se torne certa e segura. Em anotação ao nº 1 do art. 55º do RGIT, JORGE LOPES DE SOUSA E SIMAS SANTOS (Cfr. Regime Geral, cit., anotação ao art. 55º do RGIT, p. 417.) ponderam que A suspensão do processo contra-ordenacional não tem qualquer inconveniente de ordem substantiva para efeitos de aplicação da sanção, já que está prevista a suspensão do prazo de prescrição do procedimento enquanto o processo contra-odenacional estiver suspenso por ter sido instaurado processo em que se discuta a situação tributária de cuja definição depende a qualificação da infracção (nº 3 do art. 33º, com remissão para o nº 2 do art. 42º e para o art. 47º do RGIT). No seguimento do exposto, pode ler-se na sentença recorrida que Contado o prazo normal de cinco anos desde 11/10/2000 tal prazo atingia-se em 11/5/005. Mas enquanto não foi proferida decisão judicial transitada no processo de recurso de impugnação referido, a AA estava legalmente impossibilitada de continuar o procedimento, o que, nos termos do citado artigo 27-A, do RCCO, é também causa de suspensão «durante o tempo em que o procedimento (a) não puder legalmente iniciar-se ou continuar». Em suma, tendo o procedimento sido interrompido com as notificações ao que se seguiu a suspensão do processo até ao trânsito em julgado da sentença proferida sobre a impugnação judicial, ou seja, até 9/5/2011, data a partir da qual o prazo de prescrição recomeçou a contagem, afigura-se, claro sem necessidade de mais indagações, que o referido prazo ainda não decorreu. Assim sendo, as alegações da recorrente não merecem acolhimento devendo o recurso improceder. Por seu turno, a sentença recorrida, que decidiu no sentido da não ocorrência da prescrição do procedimento contra-ordenacional em causa, não merece qualquer censura, devendo ser confirmada. III- DECISÃO Termos em que os Juízes da Secção do Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo acordam, em conferência, negar provimento ao recurso, confirmando a sentença recorrida. Custas pela recorrente. Lisboa, 6 de Fevereiro de Fernanda Maçãs (relatora) -
10 Casimiro Gonçalves - Francisco Rothes.
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