Normas Regulamentares da Licenciatura em Conservação e Restauro

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1 Normas Regulamentares da Licenciatura em Conservação e Restauro Artigo 1º Objecto e Âmbito O presente Regulamento da Licenciatura em Conservação e Restauro da Escola Superior de Artes Decorativas, adiante referida como ESAD, destina-se a definir as normas pelas quais a mesma se rege, de acordo com o artigo 14º do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, e ainda de acordo com os artigos 46º-A, 46º-B e 46º-C do mesmo diploma, resultado das alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 107/2008, de 25 de Junho. Artigo 2º Condições de Ingresso 1. Os candidatos à matrícula e inscrição na Licenciatura em Conservação e Restauro da ESAD deverão satisfazer as condições estabelecidas no regime legal em vigor à data da respectiva candidatura e as condições de ingresso estabelecidas pela ESAD: a) 12º ano completo; b) Prova de ingresso de Desenho ou Física e Química (Q) ou História da Cultura e das Artes; c) Realização de provas de seriação de comentário de um texto e entrevista presencial ao candidato. 2. Poderão ainda candidatar-se à matrícula e inscrição na mesma Licenciatura: a) Os alunos admitidos nos termos do Decreto-Lei nº 64/2006, de 21 de Março (maiores de 23 anos), de acordo com o Regulamento aprovado pela ESAD; b) Os candidatos que tenham obtido reconhecimento e creditação de competências adquiridas em contexto profissional, incluindo a aprendizagem ao longo da vida, concedidos pela Comissão de Creditação e pelo Conselho Técnico-Científico da ESAD; c) Os alunos dos bacharelatos e licenciaturas anteriores à adequação ao processo de Bolonha, de acordo com o regime de equivalências definido pela ESAD; d) Os titulares de diplomas de Cursos de Especialização Tecnológica em Conservação e Restauro Madeira e Mobiliário, Pintura sobre Madeira, Estuques Decorativos e Pintura Mural, ao abrigo da alínea b) do nº 2 do artigo 3º do Decreto-Lei nº 393-B/99, de 2 de Outubro, competindo à Comissão de Creditação da ESAD creditar a formação realizada no âmbito desses cursos, de acordo com o artigo 28º, nº 1, do Decreto-Lei nº 88/2006, de 23 de Maio. 3. A classificação mínima exigida para a entrada é de 95 pontos, na escala de 0 a 200, podendo contudo ser fixada num valor superior pelo Conselho Técnico- Científico da ESAD. 1

2 4. A seriação dos candidatos é feita com base na nota de candidatura. 5. Poderão inscrever-se em unidades curriculares da Licenciatura alunos inscritos em outros cursos superiores ou simples candidatos interessados, de acordo com o artigo 46º-A do Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março, resultado da alteração do Decreto-Lei nº 107/2008, de 25 de Junho a) A inscrição pode ser feita em regime de avaliação ou não; b) Se a inscrição for feita em regime sujeito a avaliação, as unidades curriculares serão objecto de certificação e obrigatoriamente creditadas (nos termos do artigo 45º do Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março) se o estudante tiver ou vier a ter o estatuto de um ciclo de estudos de ensino superior; c) Neste caso as unidades curriculares serão incluídas no suplemento ao diploma que vier a ser emitido. Artigo 3º Estrutura Curricular, Plano de Estudos e Créditos 1. O curso de Conservação e Restauro corresponde a um primeiro ciclo de estudos conferente do grau de licenciado e foi aprovado pelo Despacho nº 12934/2009, publicado no Diário da República, 2ª série, nº 105, de 1 de Junho de A licenciatura organiza-se em quatro ramos de especialização: Pintura e Policromias, Revestimentos Arquitectónicos-Azulejo, Pintura Mural e Estuques Decorativos, Artes da Madeira-Estruturas, Mobiliário e Talha e Documentos Gráficos e Encadernação. A estrutura curricular e o plano de estudos dos quatro ramos estão anexos ao presente Regulamento (Anexo I). 3. O ciclo de estudos conducente ao grau de Licenciado em Conservação e Restauro tem uma duração de seis semestres curriculares de trabalho, correspondendo 30 créditos (ECTS) a cada semestre. 4. Dos 180 créditos necessários à obtenção do grau de licenciado, o aluno deve reunir, por área científica, os seguintes créditos: ÁREA CIENTÍFICA SIGLA CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS Ciências da Conservação e Restauro CCR Ciências Sociais e Humanas CSH 40 - Biologia, Física e Química BFQ 30 - TOTAL A atribuição de créditos às unidades curriculares do plano de estudos obedece aos critérios definidos no Regulamento de Atribuição de Créditos (ECTS) da ESAD, anexo ao presente Regulamento (Anexo II). 2

3 Artigo 4º Regras de Funcionamento 1. As licenciaturas funcionam em regime semestral. 2. Os alunos inscritos na licenciatura poderão optar pela frequência da mesma em regime de tempo parcial, devendo a alteração ao regime de frequência ser devidamente justificada por escrito junto da Direcção da ESAD. 3. Os alunos podem inscrever-se em outras unidades curriculares, desde que as mesmas estejam em funcionamento. a) A aprovação nessas unidades curriculares confere um número suplementar de créditos; b) Os créditos obtidos nessas unidades curriculares são mencionados no Suplemento ao Diploma. Artigo 5º Regime de Frequência 1. O sistema de ensino na ESAD pressupõe a participação dos alunos nas actividades escolares, pelo que a frequência das aulas é obrigatória. Em cada disciplina existirá um registo de presenças, não podendo o número de faltas exceder 1/3 do total previsto de horas anuais. 2. Apenas as faltas injustificadas são consideradas para efeitos do nº Os titulares de diploma da EAD (Escola de Artes Decorativas), em regime de equivalências, poderão beneficiar de condições especiais de frequência, a requerer ao Conselho Técnico-Científico da Escola, com a apresentação de um plano individual de trabalho. 4. Os estudantes-trabalhadores poderão igualmente beneficiar de condições especiais de frequência, em conformidade com o disposto na legislação aplicável. 5. Os alunos inscritos em unidades curriculares do curso estão sujeitos ao regime de faltas anexo ao presente Regulamento (Anexo III). Artigo 6º Regime de Avaliação de Conhecimentos 1. No início do curso serão facultados aos alunos os programas das unidades curriculares, onde constarão os objectivos, os conteúdos, a bibliografia básica e o sistema de avaliação. 3

4 2. A avaliação pode ser feita através de testes escritos, trabalhos de carácter prático ou teórico, realizados individualmente ou em grupo, e intervenções orais nas aulas, nos termos definidos pelo docente de cada disciplina. 3. A assiduidade é, igualmente, factor de ponderação na avaliação. 4. A avaliação quantitativa será publicitada num único momento, devendo a respectiva pauta ser publicitada no final do semestre. 5. O calendário das frequências e/ou das entregas de trabalhos práticos será definido em reunião de coordenação no início do semestre, ficando disponível para consulta na Secretaria. 6. Aproveitamento e transição de ano: a) Em cada disciplina dos cursos serão aprovados os alunos que obtenham uma nota final igual ou superior a dez valores (em escala de 0 a 20); b) Nas disciplinas teóricas, se o aluno obtiver, na avaliação contínua, uma classificação igual ou superior a oito valores, mas inferior a doze valores, deverá realizar um exame após o termo do semestre; c) Ficarão dispensados do exame final, considerando-se desde logo aprovados, os alunos que obtenham média igual ou superior a doze valores na avaliação contínua realizada durante o período lectivo; d) Nas disciplinas práticas não serão realizados exames, valendo como nota final o resultado da avaliação contínua e/ou do projecto efectuado, em moldes a definir no início do semestre pelo docente; e) Os alunos reprovados numa disciplina deverão voltar a frequentá-la num ano lectivo subsequente. Em caso de coincidência de horário, será estabelecido com os respectivos docentes um plano individual de trabalho para os alunos nestas circunstâncias; f) Não transitarão de ano os alunos que tenham mais de três disciplinas por semestre em atraso, independentemente de se tratar de disciplinas teóricas ou práticas. 7. Melhoria de nota: a) O aluno que pretenda uma melhoria de nota deverá repetir a disciplina em regime de frequência normal, durante o ano lectivo imediatamente sequente à aprovação, procedendo ao pagamento da mensalidade correspondente; b) Para cálculo da classificação final do curso, contará a melhor das duas notas obtidas. 8. Revisão de notas: a) A revisão de uma nota atribuída deverá ser requerida e justificada por escrito pelo interessado no prazo de duas semanas após a afixação da respectiva pauta; b) O interessado deverá liquidar no mesmo acto a respectiva taxa, que será devolvida em caso de procedência total ou parcial do pedido; 4

5 c) O pedido de revisão será apreciado pelo coordenador de área, que para o efeito ouvirá o docente da disciplina e poderá convocar o aluno para esclarecimentos orais. Caso a revisão de provas se verifique, será constituído um júri, composto por três elementos, que analise e se pronuncie sobre a mesma. Este júri será designado pela Direcção da ESAD e, caso não haja conflito de interesses, pelo coordenador; d) Em caso de discordância de qualquer das partes, a questão será submetida ao Conselho Técnico-Científico da Escola, que decidirá em última instância. Artigo 7º Práticas Fraudulentas: Cópia e Plágio 1. A avaliação da aprendizagem do estudante em todos os ciclos de estudo ministrados pela ESAD baseia-se na apreciação do nível de empenho pessoal de cada estudante num trabalho pautado por princípios de rigor e honestidade intelectual. Entende-se por prática fraudulenta a cópia, plágio ou qualquer outra prática da qual resulte um benefício ilícito para a classificação do estudante. 2. É considerada prática fraudulenta, plágio, cópia, o recurso a parte ou totalidade do trabalho de outrém sem referir as fontes (impresso ou online), a cópia de parágrafos e partes de texto não referenciados, a utilização de materiais não referenciados, apresentados como sendo da autoria do estudante, a tradução directa de textos sem referir a fonte, a utilização de apontamentos pessoais ( cábulas ), em qualquer tipo de suporte, na realização de frequências ou qualquer tipo de exercício de avaliação. 3. A fraude, cópia, plágio, em trabalhos escritos ou práticos ou em qualquer trabalho ou prova válido como elemento de avaliação não são tolerados. a) Em qualquer etapa da avaliação, a fraude, cópia, plágio, implicam a anulação imediata do trabalho em causa e da respectiva avaliação. A fraude deve ser comunicada pelo docente da unidade curricular em causa, no prazo de três dias úteis, ao órgão estatutariamente competente; b) A fraude, cópia, plágio, cometidos numa prova de avaliação final (frequência, exame, apresentação de trabalho prático), impedem automaticamente o estudante de concluir com aproveitamento, no corrente ano lectivo, a unidade curricular em causa, inviabilizando a melhoria de classificação na respectiva unidade curricular; c) A reincidência, a gravidade da fraude, cópia, plágio, devem ser comunicadas imediatamente ao órgão estatutariamente competente. Poderá ser aplicado um processo disciplinar, punível com perda de frequência da unidade curricular em causa ou com a expulsão do curso. 4. Em todos os trabalhos escritos destinados a avaliação, os estudantes devem fazer uma Declaração de Compromisso Anti-Plágio segundo o modelo anexo (Anexo IV). 5

6 Artigo 8º Conclusão da Licenciatura 1. Os alunos a que faltem até duas disciplinas (teóricas ou práticas) para a conclusão do curso poderão candidatar-se a uma época especial de provas, durante o primeiro período do ano lectivo seguinte. Serão realizados exames finais para as cadeiras teóricas, sendo as candidaturas em disciplinas práticas analisadas e decididas caso a caso pelo Conselho Técnico-Científico da Escola. 2. Os alunos que não obtenham aprovação em qualquer disciplina (prática ou teórica) poderão voltar a inscrever-se em regime de frequência normal. Artigo 9º Processo de Cálculo da Classificação Final Ao grau de licenciado é atribuída uma classificação expressa entre 10 e 20, da escala numérica 0 a 20, bem como o seu equivalente na escala europeia de comparabilidade de classificações. a) A classificação final é a média aritmética ponderada das classificações obtidas nas unidades curriculares que integram o plano de estudos do curso da licenciatura; b) A classificação final é igual ao quociente obtido entre a soma do produto de todas as classificações finais das unidades curriculares pelos seus respectivos ECTS e 180 (CF = Total das Notas *ECTS / 180). Artigo 10º Escala Europeia de Comparabilidade de Classificações 1. A escala europeia de comparabilidade de classificações para os resultados de aprovado é constituída por cinco classes, identificadas pelas letras A a E. Entre os intervalos de 10 a 20 da escala numérica inteira de 0 a 20 e a escala europeia de comparabilidade de classificações, adopta-se a seguinte correspondência: a) A: 20 a p, sendo p a classificação que permite abranger nesta classe 10% dos estudantes; b) B: p-1 a q, sendo q a classificação que permite abranger no conjunto desta classe com a classe anterior, 35 % dos estudantes; c) C: q-1 a r, sendo r a classificação que permite abranger, no conjunto desta classe com as classes anteriores, 65% dos estudantes; d) D: r-1 a s, sendo s a classificação que permite abranger, no conjunto desta classe com as classes anteriores, 90% dos estudantes; e) E: s-1 a 10. 6

7 2. A correspondência das classificações das unidades curriculares e das classificações finais é realizada pelo Conselho Técnico-Científico da ESAD e é estabelecida para cada unidade curricular. 3. Para os efeitos do nº 1, considera-se: a) Para a correspondência às classificações das unidades curriculares, a distribuição das classificações dos estudantes aprovados nessa unidade curricular nos três anos mais recentes e num total de, pelo menos, 100 diplomados; b) Para a correspondência às classificações finais, a distribuição das classificações finais nos três anos mais recentes e num total de, pelo menos, 100 diplomados; 4. Quando uma classificação abranja duas classes, considera-se na primeira delas. 5. Quando não for possível atingir a amostra do nº 3, a utilização da escala europeia de comparabilidade de classificações é substituída ou pela menção do número de ordem da classificação do estudante no conjunto dos estudantes aprovados na unidade curricular do ano lectivo em causa e o número de aprovados nesse ano, ou pela menção do número de ordem da classificação do diploma no ano lectivo em causa e do número de diplomados nesse ano. Artigo 11º Regime de Prescrição do Direito à Inscrição 1. De acordo com o Decreto-Lei nº 37/2003, de 22 de Agosto, prescrevem os alunos para os quais a inscrição ultrapasse o limite definido na seguinte tabela: Número Máximo de Inscrições Créditos ECTS Obtidos 3 0 a a a Se o aluno beneficiar do estatuto de trabalhador-estudante e para efeito da aplicação da tabela referida em 1., apenas é contabilizado 0,5 por cada inscrição que tenha efectuado nessas condições. 3. A prescrição determina o impedimento de o aluno se candidatar de novo nos dois semestres seguintes, salvo em situações excepcionais a avaliar caso a caso pelo Conselho Técnico-Científico. 7

8 Artigo 12º Diplomas 1. Do grau de licenciado e diploma conferido é lavrado registo subscrito pelo órgão legal e estatutariamente competente da ESAD. 2. A titularidade do grau e diploma é comprovada por certidão do registo referido no número anterior, genericamente denominada diploma, e também, para os estudantes que o requeiram, por carta de curso. 3. A emissão do diploma é acompanhada da emissão de um suplemento ao diploma, nos termos do disposto no artigo 40º do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, de acordo com o modelo aprovado por portaria do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. 4. O diploma, a carta de curso e o suplemento ao diploma serão passados pela Secretaria da ESAD no prazo máximo de 30 dias, após serem requeridos Artigo 13º Acompanhamento dos Órgãos Pedagógico e Científico 1. Nos termos dos Estatutos da ESAD compete ao Conselho Técnico-Científico deliberar sobre a orientação pedagógica e os métodos de ensino e aprovar o plano de estudos. 2. Nos termos dos Estatutos da ESAD compete ao Conselho Pedagógico apreciar a orientação pedagógica definida pelo Conselho Técnico-Científico. Artigo 14º Propinas e Taxas 1. A ESAD fixa anualmente as propinas e os montantes das taxas devidas pelos vários serviços prestados, bem como o valor das multas devidas por incumprimento. As tabelas estão disponíveis na Secretaria. Os valores a pagar pela matrícula, inscrição e pelas propinas devidas pela Licenciatura serão fixados anualmente e publicitados no site da FRESS. 2. A taxa de inscrição e a propina mensal, ou mensalidade, são devidas ao longo de toda a frequência do curso e até ao momento da sua conclusão, independentemente desse acto ocorrer dentro dos prazos normais previstos ou no termo do usufruto das prorrogações previstas no presente Regulamento. 8

9 Artigo 15º Lacunas e Dúvidas de Interpretação e Aplicação Os casos omissos e as dúvidas de interpretação e aplicação do presente Regulamento serão resolvidos pela Direcção da ESAD. (Documento apresentado no Conselho Técnico-Científico de e aprovado no Conselho Técnico-Científico de ) (Alteração da redacção do nº 4 do artigo 6º e da alínea c) do nº 8 do artigo 6º, apresentada e aprovada pelo Conselho Técnico-Científico em ) 9

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