REGULAMENTO Tratamento e prestação de informação
|
|
- Daniela Conceição Gama
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGULAMENTO Tratamento e prestação de informação O Decreto-Lei n.º 244/2015, de 19 de outubro, que altera e republica o Decreto-Lei n.º 31/2006, de 15 de fevereiro, sobre as bases e o funcionamento do Sistema Petrolífero Nacional prevê o desenvolvimento de normas através de regulamentação a emitir pela ENMC - Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis E.P.E. (ENMC). Em particular, estipula o n.º 1 do artigo 24.º-C do referido diploma que os intervenientes do SPN previstos nas alíneas a) a e) do artigo 13.º do diploma prestam a informação necessária à supervisão e monitorização do SPN, definida por regulamentação da ENMC, nos termos do n.º 3 do mesmo artigo. Acresce que o n.º 1 do artigo 23.º-B prevê que a ENMC deve respeitar a confidencialidade da informação de natureza comercialmente sensível ou protegida por direitos de propriedade intelectual e/ou industrial de que tome conhecimento no exercício das suas competências de supervisão ou monitorização. A elaboração do presente Regulamento ENMC foi precedida da audição ao Conselho Nacional para os Combustíveis, no qual estão representados os vários intervenientes do SPN, conforme o Despacho n.º D/2014, publicado no Diário da República, II série, n.º 211, de 31 de outubro de Assim, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 23.º-B e no n.º 1 do artigo 24.º-C do Decreto-Lei n.º 31/2006, de 15 de fevereiro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 244/2015, de 19 de outubro, e através da competência que lhe é conferida pela alínea b) do artigo 6.º-A dos respetivos estatutos, publicados em anexo ao Decreto-lei n.º 165/2013, de 16 de dezembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 130/2014, de 29 de agosto, a ENMC, E.P.E., aprova o regulamento que se rege pelos seguintes artigos: Artigo 1º. Objeto 1 - O presente regulamento define as informações que os intervenientes do SPN previstos alíneas a) a e) do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 31/2006, de 15 de fevereiro, prestam à ENMC no âmbito e para o efeito do exercício das competências de supervisão e monitorização. 2 Pelo presente regulamento são estabelecidos os termos em que deverá ser dado tratamento confidencial às informações prestadas à ENMC, quer de natureza
2 comercialmente sensível, quer protegidas por direitos de propriedade intelectual e/ou industrial. Artigo 2º. Tratamento confidencial 1 - A ENMC divulga a informação prestada pelos intervenientes do SPN no seu sítio oficial da ENMC, salvo se: a) For considerada comercialmente sensível; b) Respeitar a direitos de propriedade intelectual e/ou industrial; ou c) Respeitar a dados pessoais. 2 Para efeitos do disposto na alínea a) do número anterior, é considerada como comercialmente sensível, a informação que incidir especificamente sobre segredos comerciais, entendendo-se estes como quaisquer informações, de natureza técnica, financeira ou comercial, que não sejam do conhecimento público, ou sobre dados protegidos por direitos de propriedade intelectual e/ou industrial. 3 Cabe ao interveniente a identificação da informação comercialmente sensível aquando do seu envio, podendo a ENMC contestar a classificação dada, solicitando para o efeito fundamentação adicional ao interveniente. 4 A informação referida nas alíneas do n.º 1 só pode ser divulgada sob autorização expressa do seu titular, ou sob ordem de qualquer entidade judicial ou órgão de polícia criminal para os fins determinados em tal ordem e dentro dos respetivos limites. Artigo 3º. Princípios para a prestação de informação 1 A informação a remeter à ENMC não implica custos adicionais para os operadores. 2 - Os intervenientes do SPN sujeitos a obrigações de prestação de informação asseguram o envio da informação, preferencialmente em suporte digital, de acordo com os seguintes princípios: a) A informação a prestar ao abrigo do presente regulamento deve ser verdadeira e completa; b) A informação deve ser devidamente identificada como confidencial, de modo a assegurar a confidencialidade da informação comercialmente sensível nos termos do artigo anterior; c) A informação deve ser enviada de forma integrada e organizada através do Balcão Único Eletrónico criado para o efeito no sítio oficial da ENMC.
3 Artigo 4º. Responsável pela informação 1 - O envio da informação prevista no presente Regulamento é da responsabilidade do titular da licença de exploração prevista no Decreto-Lei nº 267/2002, de 26 de Novembro, quando a informação a prestar se refira a atividade do SPN prosseguida a partir de instalação cuja exploração dependa de uma tal licença, ou do interveniente do SPN que prossiga a atividade a respeito da qual devam ser prestadas as informações, nos restantes casos. 2 - Quando por negócio jurídico, independentemente da sua forma, o titular da licença não coincida com quem explore as instalações a que essa licença diga respeito, as obrigações de informação poderão ser cumpridas por este, que procederá ao envio de informação nos termos do presente Regulamento. 3 - Na situação prevista no número anterior, em que sobre o explorador da instalação possa recair a obrigação de prestação da informação, a condição de explorador consta de forma inequívoca do texto ou do suporte eletrónico que envia as informações à ENMC juntamente com a identificação do titular da licença. 4 - O titular da licença de exploração informa o interveniente que explore a instalação desta obrigação legal. Artigo 5º. Ponto focal 1 - Os operadores do SPN abrangidos pelo disposto no presente Regulamento podem designar um responsável pelo envio de dados, funcionando este como ponto focal. 2 - A designação nos termos do número anterior não prejudica a responsabilidade pelo envio da informação, nos termos do artigo anterior. Artigo 6º. Tipo de informação 1 - A informação de reporte a enviar à ENMC diz respeito apenas a dados de comércio e de suporte à respetiva atividade do interveniente. 2 - A informação abrange todas as fases do SPN, nomeadamente, a importação de crude e derivados do petróleo, a armazenagem e transporte, a venda por grosso e a retalho de todo o tipo de combustíveis e as respetivas quantidades comercializadas, bem como a incorporação de biocombustíveis, conforme legalmente exigido. Artigo 7º. Meios alternativos de reporte
4 1 - A utilização de meios alternativos ao de reporte face ao disposto no artigo 3º, é excecional e apenas admitida em caso de impossibilidade de utilização do Balcão Único. 2 - Os meios alternativos a utilizar nos termos do número anterior são aprovados por despacho do Conselho de Administração da ENMC, e formalmente comunicados aos intervenientes do SPN, bem como divulgados no sitio oficial da ENMC. Artigo 8º. Modo de acesso O acesso ao Balcão Único é efetuado através de uma chave única de acesso, complementado com uma palavra-chave de caráter pessoal e intransmissível. Artigo 9º. Multiplicidade de estabelecimento ou atividades Sem prejuízo do procedimento de registo individualizado, a ENMC disponibiliza um acesso único ao Balcão Único, no caso de multiplicidade de estabelecimentos ou de atividades desenvolvidas pelo mesmo responsável no âmbito do SPN. Artigo 10º. Prestação de informação da atividade de refinação Os operadores identificados na alínea a) do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 31/2006, de 15 de fevereiro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 244/2015, de 19 de outubro, prestam toda a informação relacionada com a atividade desenvolvida: a) Quantidades de petróleo bruto e produtos de petróleo recebidos no território nacional na sequência de importação; b) Quantidade de petróleo bruto recebido para refinação em território nacional, com identificação do tipo de crude e sua origem, bem como do local de armazenamento; c) Produtos de petróleo obtidos através da refinação de petróleo bruto em território nacional, com identificação dos respetivos tipos, quantidades e locais de refinação; d) Quantidades de produtos de petróleo refinados em território nacional e respetivos destinatários. Artigo 11º. Prestação de informação da atividade de armazenamento Os operadores identificados na alínea b) do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 31/2006, de 15 de fevereiro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 244/2015, de 19 de outubro, prestam toda a informação relacionada com a atividade desenvolvida:
5 a) Quantidades de petróleo bruto e produtos de petróleo recebidos em armazém no território nacional, com identificação dos locais de armazenamento; b) Quantidades de petróleo bruto e produtos de petróleo expedidos para exportação; c) Destinatários nacionais dos produtos refinados e respetivas quantidades. Artigo 12º. Prestação de informação da atividade de transporte por conduta Os operadores identificados na alínea c) do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 31/2006, de 15 de fevereiro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 244/2015, de 19 de outubro, prestam toda a informação relacionada com a atividade desenvolvida: a) Tipo e quantidade de produto rececionado por origem; b) Tipo e quantidade de produto entregue por destino; c) Valores mensais praticados por tonelada/litro conforme o tipo de produto em causa. Artigo 13º. Prestação de informação das atividades de distribuição e comercialização: 1 - Os operadores identificados nas alíneas d) e e) do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 31/2006, de 15 de fevereiro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 244/2015, de 19 de outubro, prestam a seguinte informação relacionada com a atividade desenvolvida: a) Quantidade de combustíveis adquiridos por tipo; b) Quantidade de combustíveis vendidos, por tipo; c) Valor da faturação, por tipo de combustível; d) Preços praticados em bomba, sempre que existir alteração, por tipo de combustíveis, incluindo o GPL. 2 - Os valores da faturação e os preços praticados em bomba, nos termos das alíneas c) e d) do número anterior são enviados para a ENMC no formulário único a aprovar por portaria do membro do Governo responsável pela área da energia, conforme previsto no n.º 5 do artigo 24.º-C do Decreto-Lei n.º 31/2006, de 15 de fevereiro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 244/2015, de 19 de outubro. 3 - Os operadores que procedem à comercialização de garrafas de GPL em número superior a 1000 por ano, comunicam à ENMC as quantidades comercializadas nos termos estabelecidos no presente regulamento. 4 Os comercializadores grossistas informam a ENMC sobre as interrupções de abastecimento não relacionadas com a execução contratual. 5 Os comercializadores retalhistas informam a ENMC sobre as interrupções no serviço de abastecimento de combustíveis ocorridas no respetivo posto.
6 Artigo 14º. Prestação de informação sobre incorporação de biocombustível A prestação de informação exigida nos termos e prazos estabelecidos pelo Decreto-Lei n.º 117/2010, de 25 de outubro, respeitante às atividades de produção, importação, armazenagem e incorporação de biocombustíveis, é efetuada de acordo com o estipulado no artigo 3.º do presente regulamento. Artigo 15º. Prestação de informação sobre a constituição de reservas A informação legalmente exigida pelo Decreto-Lei n.º 165/2013, de 16 de dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 130/2014, de 29 de agosto, respeitante à constituição de reservas, é prestada nos termos do artigo 3.º do presente regulamento. Artigo 16º. Prazos O envio da informação de reporte prevista no presente Regulamento é efetuado à ENMC, nos termos estabelecidos, até dia 15 de cada mês, com referência aos dados do mês anterior. Artigo 17º. Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no dia 1 de abril de O Conselho de Administração da Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis E.P.E, Paulo Carmona, Presidente do Conselho de Administração e José Reis, Vogal Executivo, em 5 de fevereiro de 2016.
DECRETO N.º 292/XII. Artigo 1.º Objeto e âmbito
DECRETO N.º 292/XII Estabelece os termos da inclusão de combustíveis simples nos postos de abastecimento para consumo público localizados no território continental, em função da respetiva localização geográfica,
Leia maisDECRETO N.º 255/XIII. Regime de cumprimento do dever de informação do comercializador de energia ao consumidor
DECRETO N.º 255/XIII Regime de cumprimento do dever de informação do comercializador de energia ao consumidor A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição,
Leia maisCONSULTA PÚBLICA 76 PROPOSTA DE ARTICULADO
CONSULTA PÚBLICA 76 Regulamento Relativo ao Processo de Armazenagem, Recolha e Troca de Garrafas de Gás de Petróleo Liquefeito (GPL) entre Operadores SETOR GPL maio 2019 ÍNDICE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES
Leia maisANEXO V. (a que se refere o artigo 157.º) Escalões de competência disciplinar. Entidades. Inspetor nacional, comandante da Unidade Especial de Polícia
9086 Diário da República, 1.ª série N.º 204 19 de outubro de 2015 ANEXO V (a que se refere o artigo 157.º) Escalões de competência disciplinar Entidades Recompensas Ministro da Administração Interna Diretor
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 220/XII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 220/XII Exposição de Motivos O Programa do XIX Governo Constitucional estabelece como objetivo a prosseguir, no âmbito da definição de uma nova política energética, a promoção da competitividade,
Leia mais34b77b5c68a1491f983b5a6f414a29f9
DL 336/2015 2015.07.01 O -Lei 31/2006, de 15 de fevereiro que estabelece as bases gerais da organização e funcionamento do Sistema Petrolífero Nacional (SPN), bem como as disposições gerais aplicáveis
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 760/XIII/3.ª. Reforça o dever de informação do comercializador ao consumidor de energia EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
PROJETO DE LEI N.º 760/XIII/3.ª Reforça o dever de informação do comercializador ao consumidor de energia EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Incumbe ao Estado, às regiões autónomas e às autarquias locais proteger o
Leia maisMercado de Combustíveis em Portugal Conferência Produtos Petrolíferos e a Sustentabilidade
Mercado de Combustíveis em Portugal Conferência Produtos Petrolíferos e a Sustentabilidade Lisboa, 18 de Outubro de 2016 A ENMC possui responsabilidades em quarto áreas de atuação, sendo uma delas a área
Leia maisIX Conferência RELOP
IX Conferência RELOP Maputo, 5 e 6 de dezembro de 2016 1. A ENMC 2 HISTÓRIA Criação da International Energy Agency (EIA), responsável pelo programa internacional para o equilíbrio da política e segurança
Leia maisBANCO DE PORTUGAL ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS. Regulamento n.º 224/2018
10588 Diário da República, 2.ª série N.º 74 16 de abril de 2018 PARTE E BANCO DE PORTUGAL Aviso n.º 5024/2018 O Banco de Portugal informa que, no dia 26 de abril de 2018, irá colocar em circulação uma
Leia maisDRE. Diploma. Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Legislação Consolidada
Diploma Estabelece os princípios gerais relativos à organização e funcionamento do Sistema Petrolífero Nacional (SPN), bem como ao exercício das actividades de armazenamento, transporte, distribuição,
Leia maisDECRETO N.º 95/XIII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 95/XIII Torna obrigatória a avaliação de impacte ambiental nas operações de prospeção, pesquisa e extração de hidrocarbonetos, procedendo à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 151-B/2013,
Leia maisLegislação. Publicação: Diário da República n.º 13/2017, Série I de , páginas FINANÇAS. Portaria n.º 32/2017, de 18 de janeiro
MOD. 4.3 Classificação: 060.01.01 Segurança: Pública P r o c e s s o : Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Diploma - Portaria n.º 32/2017, de 18 de janeiro Estado: vigente Legislação
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
9.8.2018 L 202/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2018/1105 DA COMISSÃO de 8 de augusto de 2018 que estabelece normas técnicas de execução no que diz respeito aos procedimentos
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º de julho de
Diário da República, 1.ª série N.º 134 12 de julho de 2012 3649 b) Examinar livros, documentos e arquivos relativos às matérias inspecionadas; c) Proceder à selagem de quaisquer instalações ou equipamentos,
Leia maisCódigo de Conduta do Comercializador de Último Recurso de Gás Natural
Código de Conduta do Comercializador de Último Recurso de Gás Natural A EDP Gás Serviço Universal, na observância dos Valores do Grupo EDP, designadamente de Transparência, Rigor, Integridade, Ética, Confiança,
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DIRETIVA N.º 27/2013 Regime de equilíbrio concorrencial de mercado grossista O Decreto-Lei n.º 74/2013, de 4 de junho, veio estabelecer a criação de um mecanismo
Leia maisREGULAMENTO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.10.2017 C(2017) 6922 final REGULAMENTO (UE) /... DA COMISSÃO de 18.10.2017 que altera o Regulamento (UE) n.º 1031/2010 de forma a alinhar os leilões de licenças de emissão
Leia maisLICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP
LICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP O Vogal do Conselho de Administração do ICP - Autoridade Nacional de Comunicações (ICP- ANACOM), Prof. Doutor João Manuel Lourenço Confraria Jorge e Silva, decide, nos
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº -102/2013 (S )
1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº -102/2013 (S12470-201311) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei
Leia maisMercado dos Combustíveis em Portugal. António Comprido Secretário-Geral
Mercado dos Combustíveis em Portugal António Comprido Secretário-Geral Produtos Petrolíferos e Sustentabilidade 18 de outubro 2016 Agenda A cadeia de valor Evolução do consumo Fiscalidade Formação dos
Leia maisDiretiva ERSE n.º 8/2017
Diretiva ERSE n.º 8/2017 Aprova a alteração ao Procedimento n.º 9 do Manual de Procedimentos da Qualidade de Serviço do setor elétrico relativo a medições da qualidade da energia elétrica na sequência
Leia maisLICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP
LICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP A 1 de fevereiro de 2013, a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) decidiu, nos termos previstos e para efeitos do disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 8.º e dos
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 8/2009
Avisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 8/2009 O Aviso nº 1/95, de 17 de Fevereiro, veio, em articulação com o disposto no então artigo 75.º (actual artigo 77.º) Do Regime Geral das Instituições
Leia maisAviso do Banco de Portugal n.º 8/2009
Aviso do Banco de Portugal n.º 8/2009 O Aviso n.º 1/95, de 17 de Fevereiro, veio, em articulação com o disposto no então artigo 75.º (actual artigo 77.º) Do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades
Leia maisASPECTOS LEGAIS DO LICENCIAMENTO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO E DE ACTIVIDADES ECONÓMICAS
ASPECTOS LEGAIS DO LICENCIAMENTO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO E DE ACTIVIDADES ECONÓMICAS Câmara Municipal de Lisboa paulo.campos@cm-lisboa.pt Resumo No âmbito da poluição sonora, o licenciamento de obras de
Leia mais1. O despacho normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro, regulamenta dois processos:
Aplicação do Despacho Normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro, à avaliação dos alunos que frequentam os estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo 1. O despacho normativo n.º 13/2014, de 15 de
Leia maisLegislação. para a Exploração de Postos de Enchimento de Gás Natural Carburante.
Princípios e Bases do Sector do Gás Natural Decreto-Lei n.º 66/2010: Estabelece o procedimento aplicável à extinção das tarifas reguladas de venda de gás natural a clientes finais, com consumos anuais
Leia maisNORMA DOS PLANOS DE INVESTIMENTOS. Companhia Logística de Combustíveis
Companhia Logística de Combustíveis REVISÃO 2 PUBLICADA A 28/05/2019 1. Objeto A presente norma tem por objeto a definição dos procedimentos, regras e princípios relativos à preparação, aprovação e apresentação
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS
Diário da República, 2.ª série N.º 241 15 de Dezembro de 2010 60789 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Despacho n.º 18637/2010 Nos termos do Decreto-Lei n.º 172/2006, de 23 de Agosto e do artigo
Leia maisautoridade tributária e aduaneira
' Ofício Circulado N.º: 35.070 2017-01-24 Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal {NIF): O Sua Ref.ª: Técníco: Classificação: 210.25.01 Segurança: Uso Interno Processo: 19/2017 Diretores de Alfândegas
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 11/2018
Regulamento da CMVM n.º 11/2018 Prestação de informação pelas entidades gestoras de plataforma de negociação que negoceie instrumentos financeiros derivados de mercadorias ou licenças de emissão e respetivos
Leia maisDecreto Lei nº10/2015 de 16 de Janeiro Regime Jurídico de Acesso e Exercício de Atividades de Comércio, Serviços e Restauração RJACSR
Decreto Lei nº10/2015 de 16 de Janeiro Regime Jurídico de Acesso e Exercício de Atividades de Comércio, Serviços e Restauração RJACSR O novo regime jurídico de acesso e exercício de atividades de comércio,
Leia maisINSTITUTO REGULADOR DOS DERIVADOS DO PETRÓLEO (IRDP) PERSPECTIVA DA REGULAÇÃO DOS DERIVADOS DOS PETRÓLEOS EM MATÉRIA DE LEGISLAÇÃO
INSTITUTO REGULADOR DOS DERIVADOS DO PETRÓLEO (IRDP) PERSPECTIVA DA REGULAÇÃO DOS DERIVADOS DOS PETRÓLEOS EM MATÉRIA DE LEGISLAÇÃO 1 CONTEÚDO I-INTRODUÇÃO 1.1- RECTROSPECTIVA DA ACTIVIDADE 1.1.1-ANTES
Leia maisDespacho n.º B/99
ENTIDADE REGULADORA DO SECTOR ELÉCTRICO Despacho n.º 21496-B/99 O Decreto-lei n.º 195/99, de 8 de Junho, estabelece o regime aplicável às cauções nos contratos de fornecimento aos consumidores dos serviços
Leia mais@e se ERSE ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS PROTOCOLO DE ACESSO E UTILIZAÇÃO DO BALCÃO ENERGIA ENTRE:
@e se ENTI0A0[ NAC ONAL PARA O SETOR ENERG TICO E PE PROTOCOLO DE ACESSO E UTILIZAÇÃO DO BALCÃO ENERGIA ENTRE: A O SECTOR ENERGÉTICO, E.P.E., entidade pública empresarial, dotada de autonomia administrativa,
Leia maisAlfândegas. Delegações aduaneiras. Operadores económicos IABA APLICÁVEL ÀS BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS - CONCESSÃO DO ESTATUTO
Mod. 52.4 Classificação: 110.01.01 Segurança: Uso Interno Processo: 110.01.01-1/2017 Direção de Serviços dos Impostos Especiais de Consumo e do Ofício Circulado N.º: 35.071 2017-01-25 Entrada Geral: N.º
Leia maisDiploma legal. Convindo regulamentar tais procedimentos; 1 / 7
O Decreto n.º 13/10, de 10 de Fevereiro faz a regulamentação ao Decreto-Lei n.º 17/09, de 26 de Junho (que regula a Formação do Pessoal Angolano no Sector Petrolífero) nomeadamente do recrutamento, integração,
Leia maisProjeto de Instrução do Banco de Portugal relativo à prestação de informação sobre as comissões a divulgar no Comparador de Comissões
Projeto de Instrução do Banco de Portugal relativo à prestação de informação sobre as comissões a divulgar no Comparador de Comissões Assunto: Prestação de informação sobre as comissões a divulgar no Comparador
Leia maisRelatório Anual de Atividade Unidade de Produtos Petrolíferos
Junho de Relatório Anual de Atividade Unidade de Produtos Petrolíferos 7 . Atividades desenvolvidas As atividades desenvolvidas pela UPP estão sumariamente descritas no quadro I, estando a sua descrição
Leia maisRelatório sobre Combustíveis Simples 2016
1 Relatório sobre Combustíveis 2016 Maio de 2017 Índice I - Introdução... 3 II Registo de Operadores... 3 III Auditorias/fiscalização... 4 IV Indicadores sobre os Combustíveis em Portugal em 2016... 6
Leia maisDivisão de Informação Legislativa e Parlamentar
Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro Orçamento do Estado para 2014 Artigo 228.º Contribuição extraordinária sobre o setor energético É aprovado o regime que cria a contribuição extraordinária sobre o setor
Leia mais(Atos legislativos) REGULAMENTOS
29.12.2017 L 348/1 I (Atos legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2017/2454 DO CONSELHO de 5 de dezembro de 2017 que altera o Regulamento (UE) n. o 904/2010 relativo à cooperação administrativa e
Leia maisPROJETO DE NORMA REGULAMENTAR CONDIÇÕES FUNDADAS EM RAZÕES DE INTERESSE GERAL
PROJETO DE NORMA REGULAMENTAR CONDIÇÕES FUNDADAS EM RAZÕES DE INTERESSE GERAL No exercício de atividade em Portugal, quer através de sucursal, quer em regime de livre prestação de serviços, as empresas
Leia maisAprovado por unanimidade em Assembleia Geral Ordinária de
Regulamento de aconselhamento deontológico para efeitos de divulgação de informação confidencial e dispensa do segredo profissional PREÂMBULO O segredo profissional tem por finalidade respeitar e proteger
Leia maisNão dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República
Decreto-Lei n.º 195/99, de 8 de Junho (Alterado pelo Decreto-Lei nº 100/2007, de 2 de Abril, pelo Decreto-Lei nº 2/2015, de 6 de janeiro e pelo Decreto-Lei nº 7/2016, de 22 de fevereiro) Regime aplicável
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS INSTRUÇÃO N.º 5/2018 Instrução aos comercializadores de último recurso retalhistas relativamente a fornecimento a clientes do comercializador Crieneco Unipessoal,
Leia maisPARTE G Diário da República, 2.ª série N.º de março de 2017 CENTRO HOSPITALAR LISBOA NORTE, E. P. E.
4382 Diário da República, 2.ª série N.º 50 10 de março de 2017 solutivo certo, como Assistente Convidado, para a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego deste Instituto Politécnico, em regime
Leia maisRelatório de Conformidade 2013
Relatório de Conformidade 2013 março de 2014 Responsável de Conformidade Índice 1. Introdução... 3 2. Obrigações... 3 Independência e Autonomia de Gestão... 3 Não Discriminação... 4 Confidencialidade da
Leia maisREGULAMENTO ERSE N.º 5/2019
REGULAMENTO ERSE N.º 5/2019 REGULAMENTO RELATIVO À DESIGNAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DOS MEMBROS DO CONSELHO CONSULTIVO, DO CONSELHO PARA OS COMBUSTÍVEIS E DO CONSELHO TARIFÁRIO DA ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS
Leia maisArtigo 1º. (preambular) Art.º 1.º. A FAVOR PS, BE, PCP e PEV CONTRA ABSTENCAO PSD e CDS/PP CONTRA VOTACAO APROVADO APROVADO
Art.º 1.º (preambular) 1.º Objeto A presente lei sujeita todos os respeitantes a sondagens de prospeção e ou pesquisa ou extração de ao regime jurídico de avaliação de impacto ambiental, procedendo à terceira
Leia maisRelatório Mensal de Atividade Unidade de Produtos Petrolíferos
Junho de Relatório Mensal de Atividade Unidade de Produtos Petrolíferos Junho de 7 . Ações Realizadas Durante o mês de junho de 7, no cumprindo das atribuições da ENMC, as equipas da Unidade de Produtos
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 43/2013 (S )
1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 43/2013 (S05175-201305) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei n.º
Leia maisConsulta Pública da ERS n.º 1/2018. Projeto de Regulamento para Transferências de Utentes entre Estabelecimentos Prestadores de Cuidados de Saúde
Consulta Pública da ERS n.º 1/2018 Projeto de Regulamento para Transferências de Utentes entre Estabelecimentos Prestadores de Cuidados de Saúde O Decreto-lei n.º 126/2014, de 22 de agosto, procedeu à
Leia maisDecisão do Conselho da Autoridade da Concorrência Ccent nº 13/2005- GALP Madeira* Gasinsular
Decisão do Conselho da Autoridade da Concorrência Ccent nº 13/2005- GALP Madeira* Gasinsular I - INTRODUÇÃO 1. Em 22 de Fevereiro de 2004 1, a Autoridade da Concorrência recebeu uma notificação relativa
Leia maisAs Prestações a pagar para a Constituição e Manutenção de Reservas Estratégias. Coimbra, 23 de junho de 2017
As Prestações a pagar para a Constituição e Manutenção de Reservas Estratégias Coimbra, 23 de junho de 2017 ENQUADRAMENTO HISTÓRICO Criação da International Energy Agency (EIA), responsável pelo programa
Leia maisRECOMENDAÇÃO N.º 1/2017 SERVIÇOS ADICIONAIS PRESTADOS POR COMERCIALIZADORES DE ENERGIA ELETRICA E GÁS NATURAL
RECOMENDAÇÃO N.º 1/2017 SERVIÇOS ADICIONAIS PRESTADOS POR COMERCIALIZADORES DE ENERGIA março de 2017 1. Introdução A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) tem por finalidade a regulação
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DE SERVIÇO 2017
RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DE SERVIÇO 2017 EDP Gás Serviço Universal março de 2018 ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO... 4 2 INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO COMERCIAL... 6 2.1 INDICADORES GERAIS...6 2.2 INDICADORES
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DE SERVIÇO 2016
RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DE SERVIÇO 2016 EDP Gás Serviço Universal março de 2017 ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO... 4 2 INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO COMERCIAL... 6 2.1 INDICADORES GERAIS...6 2.2 INDICADORES
Leia maisDECRETO N.º 364/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 364/XII Terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 27-C/2000, de 10 de março, trigésima sexta alteração ao Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras, aprovado pelo Decreto-Lei
Leia maisLegislação GPL 1.ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS 2.QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS ENTIDADES CREDENCIADAS
Legislação GPL 1.ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS Decreto-Lei n.º 142/2010. D.R. n.º 253, Série I de 2010-12-31 Altera as normas de especificação técnica para a composição da gasolina e do gasóleo rodoviário,
Leia maisCapítulo I. Artigo 3.º Siglas e definições
Parte I Princípios e disposições gerais Capítulo I Artigo 3.º Siglas e definições 1-2 - dd) Operador logístico de mudança de comercializador - entidade responsável pela gestão do processo de mudança de
Leia maisOrientações Cooperação entre autoridades nos termos dos artigos 17.º e 23.º do Regulamento (UE) n.º 909/2014
Orientações Cooperação entre autoridades nos termos dos artigos 17.º e 23.º do Regulamento (UE) n.º 909/2014 28/03/2018 ESMA70-151-435 PT Índice 1 Âmbito de aplicação... 2 2 Objetivo... 4 3 Obrigações
Leia maisDário Antunes Correia
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 82/2012 (S09084-201207) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida pelo
Leia maisENMC Entidade Nacional para o Mercado dos Combustíveis, E.P.E. Regulamento Interno do Conselho Nacional para os Combustíveis
ENMC Entidade Nacional para o Mercado dos Combustíveis, E.P.E. Regulamento Interno do Conselho Nacional para os Combustíveis Artigo. 1º Objeto O presente Regulamento Interno estabelece as regras de funcionamento
Leia maisRelatório Mensal de Atividade Unidade de Produtos Petrolíferos
Junho de Relatório Mensal de Atividade Unidade de Produtos Petrolíferos Maio de 7 . Ações Realizadas Durante o mês de maio de 7, no cumprindo das atribuições da ENMC, as equipas da Unidade de Produtos
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 23/08/2017
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis O TUA compreende todas
Leia maisRelatório Mensal de Atividade Unidade de Produtos Petrolíferos
Junho de Relatório Mensal de Atividade Unidade de Produtos Petrolíferos Julho de 7 . Ações Realizadas Durante o mês de julho de 7, no cumprindo das atribuições da ENMC, as equipas da Unidade de Produtos
Leia maisBOLETIM OFICIAL DO BANCO DE PORTUGAL
BOLETIM OFICIAL DO BANCO DE PORTUGAL 5 2019 SUPLEMENTO 30 maio 2019 www.bportugal.pt Legislação e Normas SIBAP BOLETIM OFICIAL DO BANCO DE PORTUGAL Normas e informações 5 2019 SUPLEMENTO Banco de Portugal
Leia maisCIRCULAR SOBRE PRIIPs SUJEITOS À SUPERVISÃO DA CMVM DATA: 04/01/2018
CIRCULAR SOBRE PRIIPs SUJEITOS À SUPERVISÃO DA CMVM DATA: 04/01/2018 Desde 1 de janeiro de 2018 é diretamente aplicável no ordenamento jurídico português um novo quadro legal sobre pacotes de produtos
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
31.3.2017 L 87/117 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2017/568 DA COMISSÃO de 24 de maio de 2016 que complementa a Diretiva 2014/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita às normas técnicas de regulamentação
Leia maisRegulamento n.º /2018
Regulamento n.º -------/2018 Considerando o disposto nos art.ºs 15º e seguintes da Lei do Financiamento do Ensino Superior Lei nº 37/2003 de 22 de agosto alterada pela Lei nº 49/2005 de 30 de agosto e
Leia maisNOVO REGIME JURÍDICO DE UTILIZAÇÃO DE COISAS MÓVEIS COMO GARANTIA
NOTÍCIAS DO DIREITO Moçambique Novembro de 2018 a Janeiro de 2019 BANCÁRIO NOVO REGIME JURÍDICO DE UTILIZAÇÃO DE COISAS MÓVEIS COMO GARANTIA A Assembleia da República aprovou a Lei n.º 19/2018, de 28 de
Leia maisNEWSLETTER DE JANEIRO DE 2011
NEWSLETTER DE JANEIRO DE 2011 Estimado Cliente 1. Informamos a V. Exa. as principais alterações na legislação económico-financeira e contabilístico - fiscal cabo-verdiana durante o mês de Janeiro de 2011:
Leia maisMunicípio de Leiria Câmara Municipal
Município de Leiria Câmara Municipal ANEXO Divisão Jurídica e Administrativa (DIJA) À DELIBERAÇÃO DA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE 02 DE FEVEREIRO «Regulamento Interno das Atividades de Animação e Apoio
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS
8698 Diário da República, 1.ª série N.º 197 8 de outubro de 2015 Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: O presente decreto -lei procede à
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 97/XIII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 97/XIII Exposição de Motivos O financiamento colaborativo constitui um importante instrumento de empreendedorismo colaborativo que, por um lado, permite aos cidadãos apoiar projetos
Leia maisDecreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto Estabelece o regime da venda de medicamentos não sujeitos a receita médica fora das farmácias
Estabelece o regime da venda de medicamentos não sujeitos a receita médica fora das farmácias O Governo considera que alguns medicamentos para uso humano, concretamente os que não necessitam de receita
Leia maisMinuta de Contrato de Adesão ao Serviço de. Interruptibilidade. (ao abrigo da Portaria n.º 1309/2010)
Minuta de Contrato de Adesão ao Serviço de Interruptibilidade (ao abrigo da Portaria n.º 1309/2010) Página 1 de 9 Condições Específicas do Contrato Entre A entidade identificada no Anexo e REN - Rede Eléctrica
Leia maisAUTORIZAÇÃO N.º ICP ANACOM - 2/ SP
AUTORIZAÇÃO N.º ICP ANACOM - 2/2012 - SP O Vice-Presidente do Conselho de Administração do ICP-Autoridade Nacional de Comunicações (ICP-ANACOM), decide, nos termos do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 150/2001,
Leia maisDespacho n.º 8333/2014, de 19 de junho (DR, 2.ª série, n.º 121, de 26 de junho de 2014)
(DR, 2.ª série, n.º 121, de 26 de junho de 2014) Determina novas competências e novos membros para a Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica A Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica foi criada
Leia maisOrientações Regras e procedimentos das Centrais de Valores Mobiliários (CSD) aplicáveis em caso de incumprimento de participantes
Orientações Regras e procedimentos das Centrais de Valores Mobiliários (CSD) aplicáveis em caso de incumprimento de participantes 08/06/2017 ESMA70-151-294 PT Índice 1 Âmbito de aplicação... 3 2 Definições...
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 122/2012
1 7 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 122/2012 (S14202-201212) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto-Lei n.º
Leia maisContrato Individual para Disponibilização de Reservas («tickets»)
Contrato Individual para Disponibilização de Reservas («tickets») Contrato Individual de Tickets Nº: ENMC Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis, E.P.E, matriculada na Conservatória do Registo
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS INSTRUÇÃO N.º 08/2018
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS INSTRUÇÃO N.º 08/2018 Instrução à EDP Serviço Universal relativamente a fornecimento a clientes do comercializador Elusa, Lda. Fornecimento supletivo nos termos
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 4/2019 Mercados Regulamentados e Sistemas de Negociação Multilateral e Organizado
Regulamento da CMVM n.º 4/2019 Mercados Regulamentados e Sistemas de Negociação Multilateral e Organizado (Alteração ao Regulamento da CMVM n.º 3/2007) A revisão do Regulamento da CMVM n.º 3/2007, de 5
Leia maisDECRETO N.º 221/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 221/XII Autoriza o Governo a simplificar o regime de acesso e de exercício de diversas atividades de comércio, serviços e restauração, a regular as profissões dos responsáveis técnicos para
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 28 de outubro de Série. Número 166
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 28 de outubro de 2015 Série Suplemento Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Decreto Regulamentar Regional n.º 19/2015/M Aprova a Orgânica da Direção
Leia maisAVISO N.º 06/2012 de 29 de Março
Publicado no Diário da República, I série, nº 61, de 29 de Março AVISO N.º 06/2012 de 29 de Março Considerando a necessidade de se estabelecer os padrões para o exercício do serviço de remessas de valores
Leia maisDecreto-Lei n.º 69/2004, de 25 de Março *
Decreto-Lei n.º 69/2004, de 25 de Março * TÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto e âmbito 1 - O presente diploma regula a disciplina aplicável aos valores mobiliários de natureza monetária designados
Leia maisREGULAMENTO DE ASSIDUIDADE DOS TRABALHADORES TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS QUE PRESTAM SERVIÇO NO IST. CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1.
REGULAMENTO DE ASSIDUIDADE DOS TRABALHADORES TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS QUE PRESTAM SERVIÇO NO IST Nos termos das competências que lhe são reconhecidas pelo disposto no n.º 5 do artigo 14º dos Estatutos
Leia maisREGULAMENTO DO MECANISMO DE CÁLCULO E PUBLICAÇÃO DE PREÇOS DE REFERÊNCIA
REGULAMENTO DO MECANISMO DE CÁLCULO E PUBLICAÇÃO DE PREÇOS DE REFERÊNCIA PROPOSTO EM JUNHO DE 2016 Índice Capítulo I - Disposições e princípios gerais 3 Artigo 1.º Objeto 3 Artigo 2.º Âmbito 3 Artigo 3.º
Leia maisCADERNO DE ENCARGOS AJUSTE DIRETO Nº 01/2015 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
CADERNO DE ENCARGOS AJUSTE DIRETO Nº 01/2015 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA Conteúdo Cláusula 1ª - Objeto do Contrato... 3 Cláusula 2ª - Contrato... 3 Cláusula 3ª - Prazo... 3 Cláusula 4ª Obrigações
Leia maisTEXTO INTEGRAL. 1.º Âmbito
DATA: Quinta-feira, 23 de Outubro de 1997 NÚMERO: 246/97 SÉRIE I-B EMISSOR: Ministério da Economia DIPLOMA/ACTO: Portaria n.º 1069/97 SUMÁRIO: Aprova o modelo, preço, fornecimento, distribuição, utilização
Leia maisORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015
ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015 Preâmbulo Inserido no contexto da reforma legislativa em curso no Direito dos valores mobiliários caboverdiano, o presente regulamento
Leia mais