O contexto multipartidário em Pelotas-RS ( ): atores, expectativas e disputas.

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1 O contexto multipartidário em Pelotas-RS ( ): atores, expectativas e disputas. Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: ALTMANN, Cristina; BARRETO, Alvaro Augusto de Borba. Cristina Altmann Alvaro Augusto de Borba Barreto Vera Lúcia dos Santos Schwarz Luiz Carlos Gonaçalves Lucas UFPel O CONTEXTO MULTIPARTIDÁRIO EM PELOTAS-RS ( ): ATORES, EXPECTATIVAS E DISPUTAS ALTMANN, Cristina 1. BARRETO, Álvaro A. B. 2 1 Bolsista PIBIC/CNPq e estudante do curso de graduação em Ciências Sociais ISP/UFPel altmann.cristina@gmail.com 2 Orientador, Doutor em História (PUC-RS) e professor do Instituto de Sociologia e Política da Universidade Federal de Pelotas ISP/UFPel albarret.sul@terra.com.br 1. INTRODUÇÃO A reforma partidária de 1979, que extinguiu o bipartidarismo vigente desde 1966 (MDB e Arena) e determinou a criação de novos partidos, implicou em grandes transformações no cenário político partidário brasileiro. O objetivo deste trabalho é analisar justamente este contexto de retorno ao pluripartidarismo, tendo como referência o processo de formação dos partidos políticos na cidade de Pelotas-RS, num período que vai desde fins de 1979, quando a extinção do MDB e da Arena é oficializada, até 1982, ano das primeiras eleições deste novo contexto multipartidário brasileiro. A novidade deste trabalho reside basicamente em dois aspectos. Primeiro, o intuito de abordar o processo de formação e estruturação dos novos partidos políticos ( ) a partir das percepções e depoimentos das personagens que vivenciaram aquele período histórico, revelando detalhes que dificilmente outras fontes revelariam. Além disso, como o Partido dos Trabalhadores (PT) não se organiza sobre bases estatais e parlamentares - como demonstramos mais adiante - seria difícil abordar de maneira adequada o seu período inicial de formação tendo como fonte apenas as notícias dos jornais da época. 2. MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, foi realizado um levantamento de informações na mídia pelotense da época ( ), mais precisamente, no jornal Diário Popular, cujo

2 acervo encontra-se disponível no Centro de Documentação e Obras Valiosas (CDOV) da Biblioteca Pública Pelotense. O procedimento foi o seguinte: o material foi consultado, e as notícias que pareceram importantes à pesquisa foram manualmente copiadas, num trabalho bastante demorado. Aqui cabe uma consideração importante. Não podemos esquecer que o jornal Diário Popular, existente até hoje, historicamente é vinculado a grupos políticos específicos: na época, a família Fetter, proprietária do jornal, era vinculada primeiro à Arena, e depois ao PDS. Não por acaso encontramos mais referências sobre o processo de formação do PDS do que os demais partidos. Num segundo momento, foram realizadas entrevistas com personagens dos partidos políticos formados a partir de 1979 na cidade, quais sejam, PMDB, PDS, PDT, PP e PT. Nossos entrevistados foram: pelo PMDB, o ex-prefeito Irajá Andara Rodrigues e o ex-vereador Edmundo Wendt; pelo PDS, os ex-vereadores José Karini e Jader Marques Dias; pelo PDT e PP, o ex-vereador Edmundo Wendt; e finalmente, pelo PT, o militante Paulo Gilberto Xavier Volcan, e a militante Maria Cecília de Lima Hypólito cujas candidaturas à vereança receberam o maior número de votos nas eleições de RESULTADOS E DISCUSSÃO A opção do prefeito Irajá Andara Rodrigues pelo PMDB logo após o anúncio da reforma partidária não deixou dúvidas quanto ao partido que comandaria o Executivo Municipal após dezembro de Além disso, PDS e PMDB mantiveram-se à frente dos demais no que diz respeito ao número de cadeiras ocupadas na Câmara Municipal. No entanto, embora em condições bastante privilegiadas, PDS e PMDB passaram por um período de grandes incertezas, na medida em que seus membros poderiam agora optar por novos partidos. No caso do PDS, as fortes expectativas de perdas não ultrapassaram o campo das especulações, já que, mesmo com todas as indecisões, os 10 vereadores da antiga Arena acabaram optando por integrar o PDS. A opção do deputado federal Carlos Alberto Chiarelli (ex-arena) em aderir ao PDS, e não ao PP, como vinha sendo cogitado, somada à falta de nomes importantes e a demora na construção do PP na cidade, parecem ter contribuído de maneira decisiva para a permanência dos vereadores arenistas no PDS. Em relação ao PMDB, as expectativas de possíveis baixas foram confirmadas: vieram do MDB os vereadores que ingressaram nos três novos partidos do cenário multipartidário pelotense PDT, PP e PT, embora este último tenha ficado sem representação na Câmara devido à manobra do prefeito Irajá Andara Rodrigues, que remanejou o secretariado municipal, fazendo com que seu irmão, Jader Andara Rodrigues (PMDB), até então Secretário da Educação, voltasse a assumir uma vaga na Câmara Municipal, tirando de circulação o vereador João Carlos Gastal Jr. (ex-mdb), que havia optado pelo PT. Podemos dizer que, durante o período analisado, há sim elementos de identificação e significação política que diferem de partido para partido. No cenário político-partidário local, estar no PMDB, além de possivelmente garantir um maior acesso aos benefícios ligados à máquina pública municipal, como cargos e verbas, por exemplo, significava também integrar o famoso sucedâneo, o partido histórico de combate à ditadura militar que lutava pela volta da democracia no Brasil. Por outro lado, o PDS ainda era sim um abrigo àqueles que detinham posições mais conservadoras, de apoio e sustentação aos governos militares.

3 Quanto aos demais partidos, estar no PDT indicava, sobretudo, a identificação com o trabalhismo de Brizola. Já o PP era tido como o novo, independente, sem os extremismos do PDS, de um lado, e do PMDB, PDT e PT, de outro. Por último, estar no PT significava participar de um partido até então inédito na história do país: formado pela e para a classe trabalhadora, sem os tradicionais caciques da política brasileira, e não restrito à arena eleitoral. Em relação aos principais atores das diferentes construções partidárias analisadas, percebemos o processo de formação do PT como uma espécie de exceção à regra. Diferentemente dos demais partidos (PMDB, PDS, PDT e PP), cujas bases são elites parlamentares, o PT traz ao cenário político novos atores: grupos de esquerda com perfil mais universitário, sindicalistas, operários, professores, funcionários públicos municipais, pessoas ligadas à Pastoral Operária da Igreja Católica, entre outros. Além disso, outro aspecto nos pareceu relevante: na maioria dos casos analisados (PDS, PMDB, PDT e PT), é possível pensarmos nos partidos políticos enquanto palcos de constantes disputas internas. A exceção aqui seria o PP, talvez pelo seu curto período de existência, oficialmente de maio de 1981 até fevereiro de Quanto ao PDS, as disputas pareciam fundamentadas em dois aspectos. Um deles estaria relacionado à bancada parlamentar, dividida entre aqueles que costumavam ou não apoiar as medidas e projetos do governo Irajá Andara Rodrigues (PMDB). O segundo aspecto que parecia atuar como um catalisador de disputas internas no PDS tinha a ver com a influência de três grandes lideranças regionais: o ex-prefeito e depois deputado federal Ary Alcântara, o deputado federal Carlos Alberto Chiarelli, e o ex-prefeito Edmar Fetter. No PMDB, de acordo com as falas do ex-vereador Edmundo Wendt, havia vereadores mais ou menos vinculados ao prefeito Irajá Andara Rodrigues (PMDB). Por outro lado, se as especulações da mídia estavam certas, havia no PMDB quatro grupos principais: os liderados pelo prefeito; pelo vice Arion Louzada; pelo deputado Lélio Souza; e os autodenominados independentes. Em relação ao PDT, os conflitos internos pareciam ligados à polêmica liderança do deputado federal Getúlio Dias, que teria motivado a saída do ex-vereador Edmundo Wendt do PDT, assim como o episódio da advogada e socióloga Sila Flores Arruda, que, após a indicação do candidato a vice-prefeito nas eleições de 1982, manifestou uma série de críticas contra a cúpula oligárquica que comandava o PDT local. Por último, no caso do PT, não conseguimos dimensionar a intensidade das disputas travadas entre as correntes do partido: LIBELU, AVALU, PELEIA e integrantes do PRC (Partido Revolucionário Comunista). Entretanto, a eleição da primeira Executiva Municipal do PT parece trazer alguns indícios interessantes sobre a questão. Duas chapas se formaram neste episódio: uma composta por trabalhadores e estudantes, e outra composta apenas por trabalhadores, que foi a vitoriosa. Logo depois da eleição, no entanto, os membros da Executiva teriam renunciado ao cargo, alegando problemas internos e a suposta intromissão da Direção Regional nas questões partidárias locais. Embora não tenhamos desvendado o desfecho do episódio, há que se dizer que a existência de um grupo que não aceitava a inclusão de estudantes na nominata oficial da Executiva parece indicar uma mentalidade presente também, talvez em maior escala, nos partidos tidos como tradicionais, onde a participação

4 dos jovens e outros segmentos sociais também acontecia, mas aparentemente de maneira mais restrita. Nesse sentido, com exceção do PP, encontramos registros sobre a existência de setores partidários voltados a públicos sociais específicos, tais como de jovens, de bairros, mulheres e trabalhistas. Ao mesmo tempo em que a existência destes setores parece indicar estratégias de recrutamento e ampliação do lastro social por parte das organizações partidárias, parece também que tais grupos atuavam sem grandes influências sobre as decisões mais gerais e importantes dos partidos, ou, em outras palavras, de maneira mais restrita, longe das Executivas Municipais, por exemplo. Por isso é que dissemos que a não participação dos estudantes na primeira Executiva Municipal do PT parece indicar uma mentalidade presente também nos demais partidos, ainda que houvesse um grupo no PT contrário a esta restrição aos estudantes. Por fim, como já era de se esperar, os resultados eleitorais de 1982 evidenciam a predominância dos partidos herdeiros do bipartidarismo anterior. O PMDB local renova-se no comando do Executivo Municipal. Já na Câmara Municipal, PMDB e PDS continuam com as maiores bancadas, 10 e 9 cadeiras, respectivamente, ainda que o PDT tenha conseguido eleger dois de seus candidatos. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao contrário de boa parte da literatura acadêmica (MAINWARING, MENEGUELLO e LAMOUNIER, por exemplo) que interpreta os partidos políticos brasileiros como organizações fracas e débeis, em termos ideológicos, a partir desta pesquisa foi possível perceber elementos de identificação e significação política que diferiram de partido para partido. Em destaque, a construção diferenciada do PT, que trouxe ao cenário político da cidade novos atores. Além disso, os partidos apareceram como palcos de constantes disputas internas, e que buscavam, à sua maneira, ampliar seus lastros sociais. Por fim, a predominância eleitoral do PMDB e PDS, reforçada nas eleições de REFERÊNCIAS 5.1. Fontes documentais DIÁRIO POPULAR. Pelotas, 23 nov nov INSTITUTO DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA. Cartório Eleitoral de Pelotas/TRE-RS Caixa de Registro (Resultado eleições de 1976) Entrevistas Edmundo Wendt. Março de 2007, escritório de advocacia do entrevistado. Irajá Andara Rodrigues. Novembro de 2006, empresa do entrevistado. Jader Marques Dias. Dezembro de 2006, escritório do entrevistado. José Karini. Fevereiro de 2007, escritório de advocacia do entrevistado. Maria Cecília de Lima Hypolito. Março de 2007, residência da entrevistada. Paulo Gilberto Xavier Volcan. Abril de 2007, residência do entrevistado Livros, artigos e trabalhos acadêmicos ARAÚJO, Adriani Ferreira de. O retorno ao pluripartidarismo: a reorganização partidária na cidade de Pelotas, Monografia (Graduação em Ciências

5 Sociais). Instituto de Sociologia e Política. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, CPDOC. Dicionário histórico-biográfico brasileiro. 2ed. rev. amp. 5v. Rio de Janeiro : Fundação Getúlio Vargas, FLEISCHER, David. Da distensão à abertura: as eleições de Brasília: UnB, LAMOUNIER, Bolívar / MENEGUELLO, Rachel. Partidos políticos e consolidação democrática (o caso brasileiro). São Paulo: Braziliense, MAINWARING, Scott. Sistemas partidários em novas democracias: o caso do Brasil. Rio de Janeiro/Porto Alegre: Fundação Getúlio Vargas/Mercado Aberto, MEIHY, José Carlos Sebe Bom. Manual de História Oral. São Paulo: Edições Loyola, MENEGUELLO, Rachel. PT: a formação de um partido, Rio de Janeiro: Paz e Terra, RODRIGUES, Leôncio Martins. Partidos, Ideologia e Composição Social: um estudo das bancadas partidárias na Câmara dos Deputados. São Paulo: Edusp, 2002.

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