RELATÓRIO SÍNTESE DA FASE A RSA DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO HÍDRICO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO RIO GRANDE DO SUL

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1 GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE SEMA Conselho de Recursos Hídricos Departamento de Recursos Hídricos Contrato N 002/06 ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DO RIO GRANDE DO SUL RELATÓRIO SÍNTESE DA FASE A RSA DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO HÍDRICO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO RIO GRANDE DO SUL JUNHO/07 ENGENHARI A ecoplan ISO 9001

2 RELATÓRIO SÍNTESE DA FASE A RSA DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO HÍDRICO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO RIO GRANDE DO SUL Contratante: DRH/SEMA: Ivo Mello Engenheiro Agrônomo Comissão de Acompanhamento e Fiscalização: DRH/SEMA: Paulo Renato Paim Engenheiro Civil FEPAM: Maria Salete Cobalchini Engenheira Civil SCP/METROPLAN Juçara Waengertner - Arquiteta Execução: Ecoplan Engenharia Ltda. Gerente do Contrato: Arquiteto Leonardo Sergio Pellegrini Coordenador Técnico: Engenheiro Civil Henrique Bender Kotzian Equipe Técnica: Ana Paula Marcante Soares - Advogada Ane Lourdes de Oliveira Jaworowski Engenheira Civil Antônio Eduardo Leão Lanna - Engenheiro Civil (Consultor) Cláudio Marcus Schmitz Geógrafo Cristina Severgnini - Jornalista Daniel Duarte das Neves - Geógrafo Eduardo Antonio Audibert - Sociólogo Eliete Gomes - Socióloga Elizabeth Ramos - Socióloga Fernanda Helfer Engenheira Agrônoma Gustavo Luiz Cruz Borges - Analista de Sistemas Helena Barreto Matzenauer Engenheira Civil Lia Luz - Jornalista Malu Rocha - Relações Públicas Roberto Eduardo Kirchheim - Geólogo Rodrigo Agra Balbueno - Biólogo Ronaldo Godolphim Plá Geógrafo Rudimar Echer Engenheiro Agrônomo Salete Bavaresco - Socióloga Sandra Sonntag Engenheira Civil Santiago - Chargista Sidnei Gusmão Agra Engenheiro Civil Vanessa Lugin Moraes - Geógrafa Vera Pellin - Publicitária Teresa Luisa Lima de Carvalho Engenheira Civil Willi Bruschi Jr. Biólogo

3 PLANO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DO RIO GRANDE DO SUL (PERH/RS) RELATÓRIO SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO HÍDRICO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO ESTADO RSA Junho / 2007 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ASPECTOS GERAIS RELACIONADOS COM A DIVISÃO HIDROGRÁFICA DO RIO GRANDE DO SUL A DIVISÃO HIDROGRÁFICA VIGENTE Região Hidrográfica do Guaíba Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas Região Hidrográfica do Uruguai EVOLUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DAS ATIVIDADES PRODUTIVAS PROCESSO DE POLARIZAÇÃO REGIONAL USO DO SOLO E COBERTURA VEGETAL DIAGNÓSTICO DAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS Região Hidrográfica do Guaíba Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas Região Hidrográfica do Uruguai RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS Região Hidrográfica do Guaíba Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas Região Hidrográfica do Uruguai DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO DAS DEMANDAS HÍDRICAS DIAGNÓSTICO DOS USOS CONSUNTIVOS... 34

4 Região Hidrográfica do Guaíba Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas Região Hidrográfica do Uruguai Análise Integrada DIAGNÓSTICO DOS USOS NÃO CONSUNTIVOS Geração de Energia Transporte Hidroviário Interior Mineração Turismo e Lazer Pesca Preservação Ambiental Análise Integrada Usos Não Consuntivos SITUAÇÃO ATUAL QUANTO AO LANÇAMENTO DE EFLUENTES Domésticos Industriais Suinocultura PROGNÓSTICO DOS USOS CONSUNTIVOS Região Hidrográfica do Guaíba Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas Região Hidrográfica do Uruguai Análise Integrada PROGNÓSTICO DO LANÇAMENTO DE EFLUENTES Domésticos Industriais Suinocultura Análise Integrada BALANÇOS HÍDRICOS QUALI-QUANTITATIVOS ATUAIS BALANÇOS HÍDRICOS QUANTITATIVOS ATUAIS Região Hidrográfica do Guaíba Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas Região Hidrográfica do Uruguai AVALIAÇÃO QUALITATIVA... 86

5 Região Hidrográfica do Guaíba Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas Região Hidrográfica do Uruguai ANÁLISE INTEGRADA E IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS CRÍTICAS Disponibilidade e Uso das Águas Superficiais Qualidade das Águas Superficiais Disponibilidade, Uso e Qualidade das Águas Subterrâneas Áreas Críticas - Análise Final DIAGNÓSTICO DA DINÂMICA SOCIAL ANÁLISE LEGAL E INSTITUCIONAL Análise Legal Análise Institucional PADRÕES CULTURAIS E ANTROPOLÓGICOS SISTEMAS DE EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E ATORES SOCIAIS ESTRATÉGICOS PROCESSO DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL LÓGICA DO PROCESSO REPRESENTAÇÃO FORMULAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PROCESSO RESULTADOS ATUAIS DO PROCESSO DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL Reuniões de Coordenação e Articulação Eventos de Participação Social Comunicação e Mídia

6 1. INTRODUÇÃO

7 2 1. INTRODUÇÃO O objetivo principal do presente relatório é apresentar uma síntese das atividades relacionadas à Fase A do Plano Estadual de Recursos Hídricos PERH, abordando os aspectos relacionados com a situação hídrica nas 25 bacias hidrográficas do Estado, caracterizada, principalmente, por meio da avaliação quali-quantitativa dos recursos hídricos destas unidades. Este relatório também aborda a dinâmica social associada à área de recursos hídricos, bem como apresenta e analisa o andamento do processo de participação social no desenvolvimento do PERH. Além desta introdução (Capítulo 1), este documento compõe-se dos seguintes capítulos: Capítulo 2: apresenta as 25 bacias hidrográficas que configuram a divisão hidrográfica atual do Estado; também são abordadas, resumidamente, características gerais das bacias, como uso do solo, principais atividades produtivas e polarização regional. Capítulo 3: apresenta brevemente o diagnóstico das disponibilidades hídricas superficiais e subterrâneas. Capítulo 4: analisa as demandas hídricas atuais e futuras nas 25 bacias hidrográficas, sintetizadas em usos consuntivos e não consuntivos, também apresenta a situação quanto ao lançamento de efluentes. Capítulo 5: apresenta o resultado dos balanços hídricos qualiquantitativos por bacia e por região hidrográfica, bem como a indicação das áreas críticas em termos de expansão de atividades demandadoras de água. Capítulo 6: caracteriza a dinâmica social relacionada com os recursos hídricos, incluindo aspectos legais, institucionais, padrões culturais e antropológicos, atores estratégicos, etc. Capítulo 7: apresenta uma rápida descrição do processo de participação social no PERH/RS. Importante ressaltar que os resultados apresentados no presente relatório já incorporam as contribuições e ajustes propostos pelos setores usuários da água no Estado, realizado através de reuniões setoriais de validação do diagnóstico, organizadas pela Comissão Executiva de Articulação e Construção - CEAC. O presente relatório consiste, pois, em um acordo social amparado em sólida técnica.

8 3 2. ASPECTOS GERAIS RELACIONADOS COM A DIVISÃO HIDROGRÁFICA DO RIO GRANDE DO SUL

9 4 2. ASPECTOS GERAIS RELACIONADOS COM A DIVISÃO HIDROGRÁFICA DO RIO GRANDE DO SUL Este Capítulo inicia apresentando as três grandes Regiões Hidrográficas e as 25 bacias em que está dividido o Rio Grande do Sul. Os itens 2.2 a 2.4 apresentam breves caracterizações destas unidades hidrográficas, incluindo uma análise da evolução das atividades produtivas, a definição de um quadro relativo ao processo de polarização regional e uma avaliação dos padrões de uso do solo A DIVISÃO HIDROGRÁFICA VIGENTE O Estado do Rio Grande do Sul é dividido, para fins de gestão de recursos hídricos, em três grandes Regiões Hidrográficas (Lei Estadual Nº , de 1994) Região Hidrográfica do Guaíba, Região Hidrográfica do Uruguai, e Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas e em 25 bacias hidrográficas (Figura 2.1 e Quadro 2.1). Figura 2.1 Divisão Hidrográfica Atual do Rio Grande do Sul A análise da atual divisão do Estado em bacias hidrográficas constitui objeto de atividade específica no escopo de trabalho do PERH/RS na qual foram analisados os diversos aspectos envolvidos nessa divisão (físicos, ambientais, culturais, sócio-econômicos, gestão, identidade da população) para corroborar ou retificar a situação atual. Este fato indica a necessidade de implementar uma divisão hidrográfica para o Estado que compatibilize o planejamento e a gestão dos recursos hídricos de forma a atender aos aspectos legais e sócio-institucionais demandados,

10 5 buscando uma identidade social que reflita na efetiva mobilização da sociedade para participação no processo de gestão dos recursos hídricos. Quadro 2.1 Áreas das Regiões e Bacias Hidrográficas do Rio Grande Sul Região Hidrográfica Bacia Hidrográfica Código Área (km²) [1] Gravataí G ,93 Sinos G ,04 Caí G ,74 Taquari - Antas G ,76 GUAÍBA Alto Jacuí G ,20 Vacacaí - Vacacaí Mirim G ,77 Baixo Jacuí G ,48 Lago Guaíba G ,91 Pardo G ,24 TOTAL (9 bacias) ,07 Tramandaí L ,73 Litoral Médio L ,10 BACIAS LITORÂNEAS Camaquã L ,58 Mirim -São Gonçalo L ,83 Mampituba L50 683,76 TOTAL (5 bacias) ,98 Apuaê - Inhandava U ,51 Passo Fundo U ,25 Turvo - Santa Rosa-Santo Cristo U ,02 Piratinim U ,26 Ibicuí U ,38 URUGUAI Quarai U ,78 Santa Maria U ,92 Negro U ,24 Ijuí U ,60 Várzea U ,42 Butuí-Icamaquã U ,76 TOTAL (11 bacias) ,14 Total das 25 Bacias Hidrográficas ,19 Laguna dos Patos e Lagoa Mirim ,35 Total do Estado do Rio Grande do Sul ,54 [1] Cálculo efetuado em ambiente SIG, utilizando a cartografia básica oficial do Estado originada a partir de cartas em escala 1: da Divisão de Levantamento do Serviço Geográfico do Exército. Projeção Cônica Conforme de Lambert. Datum Horizontal: South American Região Hidrográfica do Guaíba A Região Hidrográfica do Guaíba localiza-se na porção central do Estado do Rio Grande do Sul e possui área de km 2, representando cerca de 30% da superfície total estadual. Nela residem 7,1 milhões de habitantes, 65% da população gaúcha estimada para o ano de A Região é integrada por nove bacias hidrográficas: Gravataí, Sinos, Caí, Taquari - Antas, Pardo, Alto Jacuí, Vacacaí - Vacacaí-Mirim, Baixo Jacuí e Lago Guaíba. Destas nove bacias, duas respondem em conjunto por mais de 50% da área da Região Hidrográfica do Guaíba: Taquari - Antas e Baixo Jacuí; e duas por aproximadamente 5% da referida superfície (Gravataí e Lago Guaíba), demonstrando a grande variabilidade quanto ao tamanho das unidades de planejamento e gestão de recursos hídricos. A relação dos municípios integrantes de cada uma das nove bacias hidrográficas da Região Hidrográfica do Guaíba é apresentada no Quadro 2.2. O Quadro 2.3 apresenta as populações urbana e rural residentes nas bacias hidrográficas da Região Hidrográfica do Guaíba estimadas com base nas populações municipais projetadas para 2006 (estimativa do IBGE) rearranjadas

11 6 através das parcelas espaciais dos respectivos municípios em cada bacia hidrográfica. Quadro 2.2 Relação dos Municípios por Bacia Hidrográfica na Região Hidrográfica do Guaíba Bacia Hidrográfica Gravataí (G10) Sinos (G20) Caí (G30) Taquari - Antas (G40) Alto Jacuí (G50) Vacacaí Vacacaí-Mirim (G60) Baixo Jacuí (G70) Lago Guaíba (G80) Pardo (G90) Municípios ALVORADA, CACHOEIRINHA, CANOAS, GLORINHA, GRAVATAÍ, PORTO ALEGRE, SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA, TAQUARA, VIAMÃO. ARARICÁ, CACHOEIRINHA, CAMPO BOM, CANELA, CANOAS, CAPELA DE SANTANA, CARAÁ, DOIS IRMÃOS, ESTÂNCIA VELHA, ESTEIO, GRAMADO, GRAVATAÍ, IGREJINHA, IVOTI, NOVA HARTZ, NOVA SANTA RITA, NOVO HAMBURGO, OSÓRIO, PAROBÉ, PORTÃO, RIOZINHO, ROLANTE, SANTA MARIA DO HERVAL, SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA, SÃO FRANCISCO DE PAULA, SÃO LEOPOLDO, SÃO SEBASTIÃO DO CAÍ, SAPIRANGA, SAPUCAIA DO SUL, TAQUARA, TRÊS COROAS. ALTO FELIZ, BARÃO, BOM PRINCÍPIO, BROCHIER, CANELA, CAPELA DE SANTANA, CARLOS BARBOSA, CAXIAS DO SUL, DOIS IRMÃOS, ESTÂNCIA VELHA, FARROUPILHA, FELIZ, GRAMADO, HARMONIA, IGREJINHA, IVOTI, LINDOLFO COLLOR, LINHA NOVA, MARATÁ, MONTENEGRO, MORRO REUTER, NOVA HARTZ, NOVA PETRÓPOLIS, NOVA SANTA RITA, PARECI NOVO, PICADA CAFÉ, PORTÃO, PRESIDENTE LUCENA, SALVADOR DO SUL, SANTA MARIA DO HERVAL, SÃO FRANCISCO DE PAULA, SÃO JOSÉ DO HORTÊNCIO, SÃO JOSÉ DO SUL, SÃO PEDRO DA SERRA, SÃO SEBASTIÃO DO CAÍ, SÃO VENDELINO, SAPIRANGA, TRÊS COROAS, TRIUNFO, TUPANDI, VALE REAL. ÁGUA SANTA, ANDRÉ DA ROCHA, ANTA GORDA, ANTÔNIO PRADO, ARROIO DO MEIO, ARVOREZINHA, BARÃO, BARROS CASSAL, BENTO GONÇALVES, BOA VISTA DO SUL., BOM JESUS, BOM RETIRO DO SUL, BOQUEIRÃO DO LEÃO, BROCHIER, CAMARGO, CAMBARÁ DO SUL, CAMPESTRE DA SERRA, CANUDOS DO VALE, CAPÃO BONITO DO SUL, CAPITÃO, CARLOS BARBOSA, CASCA, CASEIROS, CAXIAS DO SUL, CIRÍACO, COLINAS, COQUEIRO BAIXO, CORONEL PILAR, COTIPORÃ, CRUZEIRO DO SUL, DAVID CANABARRO, DOIS LAJEADOS, DOUTOR RICARDO, ENCANTADO, ESTRELA, FAGUNDES VARELA, FARROUPILHA, FAZENDA VILANOVA, FLORES DA CUNHA, FONTOURA XAVIER, FORQUETINHA, GARIBALDI, GENERAL CÂMARA, GENTIL, GUABIJU, GUAPORÉ, IBIRAIARAS, IBIRAPUITÃ, ILÓPOLIS, IMIGRANTE, IPÊ, ITAPUCA, JAQUIRANA, LAGOA VERMELHA, LAJEADO, MARAU, MARQUES DE SOUZA, MATO CASTELHANO, MATO LEITÃO, MONTAURI, MONTE ALEGRE DOS CAMPOS, MONTE BELO DO SUL, MONTENEGRO, MUÇUM, MUITOS CAPÕES, MULITERNO, NOVA ALVORADA, NOVA ARAÇÁ, NOVA BASSANO, NOVA BRÉSCIA, NOVA PÁDUA, NOVA PRATA, NOVA ROMA DO SUL, PARAÍ, PASSO DO SOBRADO, PASSO FUNDO, PAVERAMA, POÇO DAS ANTAS, POUSO NOVO, PROGRESSO, PROTÁSIO ALVES, PUTINGA, RELVADO, ROCA SALES, SALVADOR DO SUL, SANTA CLARA DO SUL, SANTA CRUZ DO SUL, SANTA TEREZA, SANTO ANTÔNIO DO PALMA, SÃO DOMINGOS DO SUL, SÃO FRANCISCO DE PAULA, SÃO JORGE, SÃO JOSÉ DO HERVAL, SÃO JOSÉ DOS AUSENTES, SÃO MARCOS, SÃO PEDRO DA SERRA, SÃO VALENTIM DO SUL, SERAFINA CORRÊA, SÉRIO, SINIMBU, SOLEDADE, TABAÍ, TAQUARI, TEUTÔNIA, TRAVESSEIRO, TRIUNFO, UNIÃO DA SERRA, VACARIA, VALE VERDE, VANINI, VENÂNCIO AIRES, VERANÓPOLIS, VESPASIANO CORREA, VILA FLORES, VILA MARIA, VISTA ALEGRE DO PRATA, WESTFALIA. ALTO ALEGRE, ARROIO DO TIGRE, BOA VISTA DO INCRA, CAMPOS BORGES, CARAZINHO, CHAPADA, COLORADO, CRUZ ALTA, ERNESTINA, ESPUMOSO, ESTRELA VELHA, FORTALEZA DOS VALOS, IBARAMA, IBIRAPUITÃ, IBIRUBÁ, JACUIZINHO, JÚLIO DE CASTILHOS, LAGOA BONITA DO SUL, LAGOA DOS TRÊS CANTOS, LAGOÃO, MARAU, MATO CASTELHANO, MORMAÇO, NÃO-ME-TOQUE, NICOLAU VERGUEIRO, PASSA SETE, PASSO FUNDO, PINHAL GRANDE, QUINZE DE NOVEMBRO, SALDANHA MARINHO, SALTO DO JACUÍ, SANTA BÁRBARA DO SUL, SANTO ANTÔNIO DO PLANALTO, SEGREDO, SELBACH, SOBRADINHO, SOLEDADE, TAPERA, TIO HUGO, TUNAS, TUPANCIRETÃ, VICTOR GRAEFF. CAÇAPAVA DO SUL, CACHOEIRA DO SUL, DILERMANDO DE AGUIAR, FORMIGUEIRO, ITAARA, JÚLIO DE CASTILHOS, RESTINGA SECA, SANTA MARGARIDA DO SUL, SANTA MARIA, SÃO GABRIEL, SÃO JOÃO DO POLÊSINE, SÃO SEPÉ, SILVEIRA MARTINS, VILA NOVA DO SUL. AGUDO, ARROIO DOS RATOS, BARÃO DO TRIUNFO, BUTIÁ, CAÇAPAVA DO SUL, CACHOEIRA DO SUL, CANDELÁRIA, CERRO BRANCO, CHARQUEADAS, DOM FELICIANO, DONA FRANCISCA, ELDORADO DO SUL, ENCRUZILHADA DO SUL, FAXINAL DO SOTURNO, GENERAL CÂMARA, IBARAMA, IVORÁ, JÚLIO DE CASTILHOS, LAGOA BONITA DO SUL, MARIANA PIMENTEL, MINAS DO LEÃO, MONTENEGRO, NOVA PALMA, NOVO CABRAIS, PANTANO GRANDE, PARAÍSO DO SUL, PASSA SETE, PASSO DO SOBRADO, PINHAL GRANDE, RESTINGA SECA, RIO PARDO, SANTA CRUZ DO SUL, SANTANA DA BOA VISTA, SÃO JERÔNIMO, SÃO JOÃO DO POLÊSINE, SERTÃO SANTANA, SILVEIRA MARTINS, SOBRADINHO, TRIUNFO, VALE VERDE. BARÃO DO TRIUNFO, BARRA DO RIBEIRO, CANOAS, CERRO GRANDE DO SUL, ELDORADO DO SUL, GUAÍBA, MARIANA PIMENTEL, NOVA SANTA RITA, PORTO ALEGRE, SENTINELA DO SUL, SERTÃO SANTANA, TAPES, VIAMÃO. BARROS CASSAL, BOQUEIRÃO DO LEÃO, CANDELÁRIA, GRAMADO XAVIER, HERVEIRAS, LAGOÃO, PASSA SETE, RIO PARDO, SANTA CRUZ DO SUL, SINIMBU, VALE DO SOL, VENÂNCIO AIRES, VERA CRUZ.

12 7 Quadro 2.3 População Residente por Bacia Hidrográfica Região Hidrográfica do Guaíba Bacia Hidrográfica População Urbana (hab) População Rural (hab) População Total (hab) População Total (%) Gravataí (G10) ,14 Sinos (G20) ,60 Caí (G30) ,01 Taquari-Antas (G40) ,59 Alto Jacuí (G50) ,29 Vacacaí Vacacaí-Mirim (G60) ,73 Baixo Jacuí (G70) ,51 Lago Guaíba (G80) ,09 Pardo (G90) ,04 Total da Região Hidrográfica ,00 Observa-se que na Região Hidrográfica do Guaíba residem 65% da população do Estado, em apenas 30% da superfície estadual, o que demonstra a concentração populacional desta região. As bacias hidrográficas do Gravataí, Sinos e Lago Guaíba respondem, em conjunto, por quase 4 milhões de habitantes, apresentando as maiores densidades demográficas do Estado. Enquanto a média da Região Hidrográfica é de 84 hab/km 2, no Gravataí atinge 677, no Sinos, 359 e no Lago Guaíba, 523 hab/km² Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas A Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas localiza-se na porção leste e sul do Estado, possuindo área de km 2, 20% da superfície total estadual. Nela reside 1,2 milhão de habitantes, 11,4% da população gaúcha de A Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas é integrada por cinco bacias hidrográficas: Tramandaí, Litoral Médio, Camaquã, Mirim São Gonçalo e Mampituba. Destas cinco bacias, duas respondem por mais de 82% da área total da Região (Mirim São Gonçalo e Camaquã), enquanto uma bacia, a do Mampituba, apresenta área aproximada de 1% do total da Região, mostrando a grande variabilidade em termos de tamanho das unidades de gestão de recursos hídricos. A relação dos municípios integrantes de cada uma das cinco bacias hidrográficas desta Região é apresentada no Quadro 2.4. Quadro 2.4 Relação dos Municípios por Bacia Hidrográfica na Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas Bacia Hidrográfica Tramandaí (L10) Litoral Médio (L20) Camaquã (L30) Mirim São Gonçalo (L40) Mampituba (L50) Municípios ARROIO DO SAL, BALNEÁRIO PINHAL, CAPÃO DA CANOA, CIDREIRA, DOM PEDRO DE ALCÂNTARA, IMBÉ, ITATI, MAQUINÉ, OSÓRIO, PALMARES DO SUL, RIOZINHO, SÃO FRANCISCO DE PAULA, TERRA DE AREIA, TORRES, TRAMANDAÍ, TRÊS CACHOEIRAS, TRÊS FORQUILHAS, XANGRI-LÁ. BALNEÁRIO PINHAL, CAPIVARI DO SUL, CIDREIRA, MOSTARDAS, OSÓRIO, PALMARES DO SUL, SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA, SÃO JOSÉ DO NORTE, TAVARES, TRAMANDAÍ, VIAMÃO. AMARAL FERRADOR, ARAMBARÉ, ARROIO DO PADRE, BAGÉ, BARÃO DO TRIUNFO, BARRA DO RIBEIRO, CAÇAPAVA DO SUL, CAMAQUÃ, CANGUÇU, CERRO GRANDE DO SUL, CHUVISCA, CRISTAL, DOM FELICIANO, DOM PEDRITO, ENCRUZILHADA DO SUL, HULHA NEGRA, LAVRAS DO SUL, PELOTAS, PINHEIRO MACHADO, PIRATINI, SANTANA DA BOA VISTA, SÃO JERÔNIMO, SÃO LOURENÇO DO SUL, SENTINELA DO SUL, TAPES, TURUÇU. ACEGUÁ, ARROIO DO PADRE, ARROIO GRANDE, CANDIOTA, CANGUÇU, CAPÃO DO LEÃO, CERRITO, CHUÍ, HERVAL, HULHA NEGRA, JAGUARÃO, MORRO REDONDO, PEDRAS ALTAS, PEDRO OSÓRIO, PELOTAS, PINHEIRO MACHADO, PIRATINI, RIO GRANDE, SANTA VITÓRIA DO PALMAR, TURUÇU. CAMBARÁ DO SUL, DOM PEDRO DE ALCÂNTARA, MAMPITUBA, MORRINHOS DO SUL, SÃO FRANCISCO DE PAULA, TORRES, TRÊS CACHOEIRAS, TRÊS FORQUILHAS.

13 8 O Quadro 2.5 apresenta as populações urbana e rural de 2006 nas bacias hidrográficas da Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas. Quadro 2.5 População Residente por Bacia Hidrográfica Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas Bacia Hidrográfica População Urbana (hab) População Rural (hab) População Total (hab) População Total (%) Tramandaí (L10) ,39 Litoral Médio (L20) ,88 Camaquã (L30) ,39 Mirim São Gonçalo (L40) ,43 Mampituba (L50) ,91 Total da Região Hidrográfica ,00 Na Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas reside 11,4% da população do Estado, em 20% da superfície estadual, o que demonstra a baixa concentração demográfica dessa Região, da ordem de 22 hab/km 2, substancialmente inferior à do Guaíba, de 84 hab/km 2. As bacias do Camaquã e Mirim São Gonçalo respondem por quase 80% da população da Região; no entanto, em termos de densidade demográfica, o maior índice é observado na bacia do Tramandaí (56 hab/km 2 ) Região Hidrográfica do Uruguai A Região Hidrográfica do Uruguai localiza-se na porção norte e oeste do Estado do Rio Grande do Sul e possui área de km 2, representando cerca de 45% da superfície total estadual. Nela residem 2,6 milhões de habitantes, 23,5% da população gaúcha estimada para o ano de Esses valores resultam em uma densidade populacional média de 20,4 hab/km 2, aproximadamente quatro vezes menor que a verificada na Região Hidrográfica do Guaíba. A Região é integrada por onze bacias hidrográficas: Apuaê - Inhandava, Passo Fundo, Turvo - Santa Rosa - Santo Cristo, Piratinim, Ibicuí, Quarai, Santa Maria, Negro, Ijuí, Várzea e Butuí - Icamaquã. Observa-se que três destas onze bacias (Ibicuí, Santa Maria e Apuaê Inhandava) são responsáveis por mais de 50% da área total da Região. Apenas o sistema composto pelas bacias do Ibicuí e Santa Maria (lembrando que o Santa Maria é afluente do Ibicuí) é responsável por 40% da área total da Região. Por outro lado, tem-se a bacia hidrográfica do Negro, que representa menos de 2,5% de sua área. A relação dos municípios integrantes de cada uma das onze bacias hidrográficas da Região Hidrográfica do Uruguai é apresentada no Quadro 2.6. O Quadro 2.7, por sua vez, apresenta as populações urbana e rural residentes nas bacias hidrográficas estimadas para A população da Região Hidrográfica do Uruguai encontra-se relativamente distribuída, tendo-se cinco bacias com populações totais acima de 300 mil habitantes. As bacias do Passo Fundo e Negro apresentam as maiores densidades populacionais da Região; no entanto, são 15 vezes menores que a máxima densidade verificada na Região do Guaíba.

14 9 Quadro 2.6 Relação dos Municípios por Bacia Hidrográfica na Região Hidrográfica do Uruguai Bacia Hidrográfica Apuaê- Inhandava (U10) Passo Fundo (U20) Turvo - Santa Rosa - Santo Cristo (U30) Piratinim (U40) Ibicuí (U50) Quarai (U60) Santa Maria (U70) Negro (U80) Ijuí (U90) Várzea (U100) Butuí - Icamaquã (U110) Municípios ÁGUA SANTA, ARATIBA, ÁUREA, BARÃO DE COTEGIPE, BARRA DO RIO AZUL, BARRACÃO, BOM JESUS, CACIQUE DOBLE, CAPÃO BONITO DO SUL, CARLOS GOMES, CASEIROS, CENTENÁRIO, CHARRUA, CIRÍACO, COXILHA, EREBANGO, ERECHIM, ESMERALDA, ESTAÇÃO, FLORIANO PEIXOTO, GAURAMA, GENTIL, GETÚLIO VARGAS, IBIAÇÁ, IBIRAIARAS, ITATIBA DO SUL, LAGOA VERMELHA, MACHADINHO, MARCELINO RAMOS, MARIANO MORO, MATO CASTELHANO, MAXIMILIANO DE ALMEIDA, MONTE ALEGRE DOS CAMPOS, MUITOS CAPÕES, MULITERNO, PAIM FILHO, PINHAL DA SERRA, SANANDUVA, SANTA CECÍLIA DO SUL, SANTO EXPEDITO DO SUL, SÃO JOÃO DA URTIGA, SÃO JOSÉ DO OURO, SÃO JOSÉ DOS AUSENTES, SERTÃO, SEVERIANO DE ALMEIDA, TAPEJARA, TRÊS ARROIOS, TUPANCI DO SUL, VACARIA, VIADUTOS, VILA LÂNGARO. BARÃO DE COTEGIPE, BARRA DO RIO AZUL, BENJAMIN CONSTANT DO SUL, CAMPINAS DO SUL, COXILHA, CRUZALTENSE, ENTRE RIOS DO SUL, EREBANGO, ERECHIM, ERVAL GRANDE, ESTAÇÃO, FAXINALZINHO, GRAMADO DOS LOUREIROS, IPIRANGA DO SUL, ITATIBA DO SUL, JACUTINGA, NONOAI, PASSO FUNDO, PAULO BENTO, PONTÃO, PONTE PRETA, QUATRO IRMÃOS, RIO DOS ÍNDIOS, RONDA ALTA, RONDINHA, SÃO VALENTIM, SERTÃO, TRÊS PALMEIRAS, TRINDADE DO SUL. ALECRIM, ALEGRIA, BOA VISTA DO BURICÁ, BOM PROGRESSO, BRAGA, CAMPINA DAS MISSÕES, CAMPO NOVO, CÂNDIDO GODÓI, CATUÍPE, CERRO LARGO, CHIAPETA, CORONEL BICACO, CRISSIUMAL, DERRUBADAS, DOUTOR MAURÍCIO CARDOSO, ESPERANÇA DO SUL, GIRUÁ, GUARANI DAS MISSÕES, HORIZONTINA, HUMAITÁ, INDEPENDÊNCIA, INHACORÁ, MIRAGUAÍ, NOVA CANDELÁRIA, NOVA RAMADA, NOVO MACHADO, PALMEIRA DAS MISSÕES, PORTO LUCENA, PORTO MAUÁ, PORTO VERA CRUZ, PORTO XAVIER, REDENTORA, ROQUE GONZALES, SALVADOR DAS MISSÕES, SANTA ROSA, SANTO ÂNGELO, SANTO AUGUSTO, SANTO CRISTO, SÃO JOSÉ DO INHACORÁ, SÃO MARTINHO, SÃO PAULO DAS MISSÕES, SÃO PEDRO DO BUTIÁ, SÃO VALÉRIO DO SUL, SEDE NOVA, SENADOR SALGADO FILHO, SETE DE SETEMBRO, TENENTE PORTELA, TIRADENTES DO SUL, TRÊS DE MAIO, TRÊS PASSOS, TUCUNDUVA, TUPARENDI, UBIRETAMA. BOSSOROCA, CAPÃO DO CIPÓ, DEZESSEIS DE NOVEMBRO, ENTRE-IJUÍS, EUGÊNIO DE CASTRO, GARRUCHOS, JÓIA, PIRAPÓ, ROLADOR, SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES, SÃO BORJA, SÃO LUIZ GONZAGA, SÃO MIGUEL DAS MISSÕES, SÃO NICOLAU, TUPANCIRETÃ. ALEGRETE, BARRA DO QUARAÍ, CACEQUI, CAPÃO DO CIPÓ, DILERMANDO DE AGUIAR, ITAARA, ITAQUI, JAGUARI, JARI, JÚLIO DE CASTILHOS, MAÇAMBARÁ, MANOEL VIANA, MATA, NOVA ESPERANÇA DO SUL, QUARAÍ, QUEVEDOS, ROSÁRIO DO SUL, SANTA MARIA, SANTANA DO LIVRAMENTO, SANTIAGO, SÃO BORJA, SÃO FRANCISCO DE ASSIS, SÃO MARTINHO DA SERRA, SÃO PEDRO DO SUL, SÃO VICENTE DO SUL, TOROPI, TUPANCIRETÃ, UNISTALDA, URUGUAIANA. BARRA DO QUARAÍ, QUARAÍ, SANTANA DO LIVRAMENTO, URUGUAIANA. CACEQUI, DOM PEDRITO, LAVRAS DO SUL, ROSÁRIO DO SUL, SANTANA DO LIVRAMENTO, SÃO GABRIEL. ACEGUÁ, BAGÉ, HULHA NEGRA. AJURICABA, AUGUSTO PESTANA, BOA VISTA DO CADEADO, BOZANO, CAIBATÉ, CATUÍPE, CERRO LARGO, CHAPADA, CONDOR, CORONEL BARROS, CRUZ ALTA, DEZESSEIS DE NOVEMBRO, ENTRE-IJUÍS, EUGÊNIO DE CASTRO, GUARANI DAS MISSÕES, IJUÍ, JÓIA, MATO QUEIMADO, NOVA RAMADA, PALMEIRA DAS MISSÕES, PANAMBI, PEJUÇARA, PIRAPÓ, PORTO XAVIER, ROLADOR, ROQUE GONZALES, SALVADOR DAS MISSÕES, SANTA BÁRBARA DO SUL, SANTO ÂNGELO, SÃO LUIZ GONZAGA, SÃO MIGUEL DAS MISSÕES, SÃO PAULO DAS MISSÕES, SÃO PEDRO DO BUTIÁ, SETE DE SETEMBRO, TUPANCIRETÃ, VITÓRIA DAS MISSÕES. ALMIRANTE TAMANDARÉ DO SUL, ALPESTRE, AMETISTA DO SUL, BARRA DO GUARITA, BARRA FUNDA, BOA VISTA DAS MISSÕES, CAIÇARA, CARAZINHO, CERRO GRANDE, CHAPADA, CONSTANTINA, COQUEIROS DO SUL, CORONEL BICACO, CRISTAL DO SUL, DERRUBADAS, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, ENGENHO VELHO, ERVAL SECO, FREDERICO WESTPHALEN, GRAMADO DOS LOUREIROS, IRAÍ, JABOTICABA, LAJEADO DO BUGRE, LIBERATO SALZANO, MIRAGUAÍ, NONOAI, NOVA BOA VISTA, NOVO BARREIRO, NOVO TIRADENTES, NOVO XINGU, PALMEIRA DAS MISSÕES, PALMITINHO, PASSO FUNDO, PINHAL, PINHEIRINHO DO VALE, PLANALTO PONTÃO, REDENTORA RIO DOS ÍNDIOS, RODEIO BONITO, RONDA ALTA, RONDINHA, SAGRADA FAMÍLIA, SANTO ANTÔNIO DO PLANALTO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, SARANDI, SEBERI, TAQUARUÇU DO SUL, TENENTE PORTELA, TRÊS PALMEIRAS, TRINDADE DO SUL, VICENTE DUTRA, VISTA ALEGRE, VISTA GAÚCHA. BOSSOROCA, CAPÃO DO CIPÓ, ITACURUBI, ITAQUI, MAÇAMBARÁ, SANTIAGO, SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES, SÃO BORJA, UNISTALDA. Quadro 2.7 População Residente por Bacia Hidrográfica Região Hidrográfica do Uruguai Bacia Hidrográfica População Urbana (hab) População Rural (hab) População Total (hab) População Total (%) Apuaê - Inhandava (U10) ,21 Passo Fundo (U20) ,23 Turvo - Sta Rosa - Sto Cristo (U30) ,48 Piratinim (U40) ,54 Ibicuí (U50) ,26 Quarai (U60) ,31 Santa Maria (U70) ,61 Negro (U80) ,46 Ijuí (U90) ,44

15 10 Bacia Hidrográfica População Urbana (hab) População Rural (hab) População Total (hab) População Total (%) Várzea (U100) ,03 Butuí - Icamaquã (U110) ,43 Total da Região Hidrográfica , EVOLUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DAS ATIVIDADES PRODUTIVAS Neste item apresenta-se uma análise da evolução e da distribuição das atividades produtivas no Estado do Rio Grande do Sul, tendo os recursos hídricos como foco de avaliação. A base de informações foram os documentos do Rumos 2015 Estudo sobre Organização Territorial, Desenvolvimento Regional e Logística de Transportes no Rio Grande do Sul, de O referido estudo organiza-se espacialmente através dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento (COREDES), que são unidades de planejamento territoriais estruturadas a partir da agregação de municípios que apresentam afinidades e identidades sócio-econômicas, físicas e histórico-culturais. Para facilitar a integração entre essa divisão com a divisão hidrográfica do Estado, apresentase, no Quadro 2.8, a relação entre regiões e bacias hidrográficas e os COREDES, que pode ser visualizada na Figura 2.2. Quadro 2.8 Relação entre Regiões, Bacias Hidrográficas e COREDES Região Hidrográfica Guaíba Uruguai Litoral Bacia Hidrográfica Alto Jacuí Baixo Jacuí Vacacaí Pardo Taquari-Antas Caí Sinos Gravataí Lago Guaíba Apuaê-Inhandava Passo Fundo Várzea Turvo-Santa Rosa-Santo Cristo Ijuí Piratinim Butuí-Icamaquã Ibicuí Quaraí Santa Maria Negro Tramandaí Litoral Médio Camaquã Mirim-São Gonçalo Mampituba Principais COREDES Alto da Serra do Botucaraí, Alto Jacuí, Vale do Rio Pardo. Central, Centro-Sul, Jacuí-Centro, Vale do Rio Pardo. Central, Jacuí-Centro, Fronteira-Oeste e Campanha. Vale do Rio Pardo. Produção, Serra, Vale do Taquari. Hortênsias-Campos de Cima da Serra, Paranhana-Encosta da Serra, Vale do Caí. Hortênsias-Campos de Cima da Serra, Paranhana-Encosta da Serra, Vale do Rio dos Sinos. Metropolitano do Delta do Jacuí. Centro-Sul, Metropolitano do Delta do Jacuí. Nordeste, Norte. Alto-Médio Uruguai, Norte, Produção. Alto-Médio Uruguai, Produção. Fronteira-Nordeste, Missões, Nordeste-Colonial. Missões, Nordeste-Colonial. Missões. Central, Fronteira-Oeste. Central, Fronteira-Oeste. Fronteira-Oeste. Fronteira-Oeste, Campanha. Campanha. Litoral. Litoral, Sul. Centro-Sul, Sul. Sul. Litoral. Para analisar a regionalização do PIB no Estado, adotou-se o enquadramento dos COREDES em quatro categorias de acordo com a dominância (% de participação do COREDE no PIB estadual) e dinamicidade (% de variação do PIB entre 1990 e 2002), conforme abordagem efetuada no Rumos Percebe-se que os COREDES com PIB dominante e dinâmico, ou dominante, mas não-dinâmico, encontram-se na Região Hidrográfica do Guaíba, entre as sub-regiões Serra e Metropolitana. Os COREDES que menos concentram PIB

16 11 e que não apresentam crescimento estão em outras regiões hidrográficas e mais distantes da Região Metropolitana, como os COREDES Campanha e Fronteira-Oeste ou Missões e Sul, que apresentam as piores condições nesses termos.. Figura 2.2 Sobreposição da Divisão dos COREDES com as Divisões Hidrográficas A evolução do PIB dos COREDES entre 1990 e 2002 é apresentada na Figura 2.3, onde os COREDES com maior destaque são o Vale do Caí, Produção e Fronteira Noroeste, tendo cerca de 60% de crescimento no período. Já os COREDES Missões, Sul e Litoral apresentam as mais baixas taxas de crescimento, inclusive com índices negativos, como o Litoral. Com relação às regiões mais ascendentes, em termos de crescimento do PIB, pode-se dividir o Estado em quatro partes com dimensões equivalentes. A região Nordeste é a mais dinâmica, apresentando os municípios com maiores taxas de crescimento, acima da média estadual. Os destaques são os COREDES Serra, Nordeste, Vale do Taquari e Nordeste. A região em que predominam as taxas inferiores às estaduais seria praticamente toda a metade Oeste, tanto a Norte - nos COREDES das Missões (Região Hidrográfica do Uruguai) e nos centrais como Alto Jacuí, Botucaraí e Jacuí-Centro (Região Hidrográfica do Guaíba) como a Sul nos COREDES Sul (Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas) e Fronteira Oeste (Região Hidrográfica do Uruguai).

17 12 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00-10,00-20,00-30,00 Vale do Caí Produção Nordeste Noste Serra Médio Alto Uruguai Fronteira Noroeste Vale do Taquari Centro Sul Alto Jacuí Noroeste Colonial Central Hortênsias Metropolitano do Delta do Jacuí Vale do Rio Pardo Rio Grande do Sul Campanha Fronteira Oeste Paranhana - Encosta da Serra Jacuí Centro Vale do Rio dos Sinos Missões Sul Litoral Figura 2.3 Evolução (%) do PIB dos COREDES de 1990 a 2002 Valores Deflacionados para Fonte: Rumos 2015 (Rio Grande do Sul, 2006) Com relação à taxa média de crescimento do PIB Municipal relativo à Agropecuária, pode-se verificar que as regiões com taxas superiores à média do Estado são as do Médio Alto Uruguai, Central e Campanha (na Região Hidrográfica do Uruguai). Na Região Hidrográfica do Guaíba, os COREDES Vale do Caí, do Taquari, do Rio Pardo, Serra e Hortênsias são os que mais se destacam. Na região das Hortênsias, os municípios que apresentam crescimento do PIB agropecuário superior à média estadual são os que se localizam na Região Hidrográfica do Uruguai. Já com relação ao crescimento do PIB industrial, verifica-se que os municípios que apresentam taxas acima da média estadual estão dispersos pelo Estado, acompanhando o grau de urbanização que vem se elevando em diferentes regiões. Além do fato de o setor de comércio e serviço estar em expansão, com concentração do PIB e maiores ofertas de emprego, a transferência de indústrias para regiões mais empobrecidas também pode ser considerado um fenômeno referente à globalização econômica. Ao mesmo tempo em que as famílias migram de zonas rurais para zonas urbanas, em busca de emprego e renda no setor secundário ou terciário, as empresas que necessitam de maior volume de mão-de-obra, para competirem no mercado global, procuram regiões com salários e outros custos de produção mais baixos. A distribuição geográfica dos setores produtivos, em termos de dominância na economia gaúcha, pode ser observada na Figura 2.4. Como principais conclusões, destacam-se: A agropecuária, em termos de dominância no PIB das regiões, aparece concentrada principalmente na metade Norte, entre as subregiões Missioneira e Norte (Região Hidrográfica do Uruguai) e subregião Centro (Região Hidrográfica do Guaíba). Essa característica

18 13 de predominância também ocorre na sub-região Sul (Região das Bacias Litorâneas). O setor de serviços se destaca nas sub-regiões Centro-Oeste (Região Hidrográfica do Uruguai), Litoral (Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas) e Metropolitana (Região Hidrográfica do Guaíba) e Serra; nesta última, a predominância dos serviços é visível no COREDE Hortênsias. A predominância do PIB da indústria ocorre em poucos municípios, concentrando-se nas sub-regiões Metropolitana e Serra. Fora dessas, começam a aparecer pequenos focos de predominância da indústria no PIB em partes isoladas das sub-regiões Sul, Centro e Missioneira. Figura 2.4 Setores Dominantes na Economia Gaúcha. Fonte: Rumos 2015 (Rio Grande do Sul, 2006) É possível observar que muitos sub-setores sofreram fortes quedas produtivas no passado recente, sendo que a indústria com maior crescimento do valor bruto da produção é a de papel, celulose e madeira. A indústria do calçado e seus insumos tiveram uma queda brusca na produção, que já estava estagnada desde Esse é um fator da perda de dinamicidade do Vale dos Sinos. Outros sub-setores industriais que tiveram quedas bruscas, entre 2001 e 2002, foram: petroquímica, de abate de animais, química, fertilizantes, cimento e de carvão. Os que apresentaram reação com crescimento estável ou superior aos períodos anteriores foram: o fumo, a madeira e a cerâmica. Analisando-se os dados de agregação do valor bruto da produção estadual, entre 1996 e 2002, nota-se que um dos sub-setores mais importantes para economia gaúcha o segmento de calçados, couros e peles apresentou redução em sua participação no valor agregado bruto. Já os sub-setores da indústria petroquímica, fumo, química, madeira, papel e celulose apresentaram

19 14 evolução na sua participação no VAB estadual. Os que mais ascenderam foram os sub-setores do fumo, material de transporte e indústria química. Em relação à produção agropecuária, no que diz respeito à atividade agrícola, constata-se que a produção gaúcha apresentou avanço nominal de quase 290% desde Três produtos contribuíram com mais de 66% desse valor: soja, milho e arroz. Além desses, o fumo, a mandioca, o trigo e a uva também possuem importância no cenário produtivo do Estado. Em relação à pecuária, verifica-se que a produção de suínos apresenta a maior relevância em termos de impactos no ambiente natural e, conseqüentemente, nos recursos hídricos. O rebanho gaúcho representa hoje cerca de 13% do rebanho nacional. Em números absolutos, houve aumento de 3,7 milhões de cabeças, em 1990, para 4,1 milhões, em Esse rebanho suíno está bastante disperso no Estado, com maior incidência nas regiões onde existe o predomínio das pequenas e médias propriedades rurais, próximas à produção de grãos (soja e milho). Em termos de regiões hidrográficas, as sub-regiões que mais concentram a produção de suínos são a Centro e Serra (na Região Hidrográfica do Guaíba), Sul (na Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas) e Norte e Missioneira (na Região Hidrográfica do Uruguai). A taxa de abates inspecionados tem crescido no Estado ficando, em nível nacional, apenas atrás de Santa Catarina, que em 2003, respondeu por 1/3 do abate brasileiro. Esse é um fator importante, pois a inspeção credencia o Estado a exportar para um mercado externo cada vez mais promissor. O Brasil é o quinto maior produtor mundial de carne suína PROCESSO DE POLARIZAÇÃO REGIONAL A base para a avaliação da polarização regional do Estado foi o estudo Rede, hierarquia e região de influência das cidades: um foco sobre a Região Sul 1. Esse estudo visou avaliar a forma pela qual as relações em rede atuam sobre a organização do território, a partir do pressuposto de que qualquer tipo de fluxo (mercadorias, informações, pessoas, etc) se dá a partir das redes que conectam as distintas porções de um dado território. Nesse sentido, uma rede urbana pode ser caracterizada pela organização do conjunto formado pelas cidades e suas zonas de influência, a partir dos fluxos que se estabelecem entre elas, havendo uma hierarquização nos níveis de centralidade de cada uma delas em decorrência das funções que realizam, em uma relação direta entre essa centralidade e a importância dos bens e serviços oferecidos. Das 25 bacias hidrográficas do Estado, vinte possuem comitês instalados e dessas, sete têm as sedes dos comitês em municípios de centralidade máxima, forte ou muito forte (Gravataí Porto Alegre, Lago Guaíba Porto Alegre, Passo Fundo Passo Fundo, Mirim-São Gonçalo Pelotas, Vacacaí - Vacacaí Mirim Santa Maria, Ijuí - Ijuí e Sinos São Leopoldo), corroborando a 1 MOURA, R., WERNECK, D.Z Rede, hierarquia e região de influência das cidades: um foco sobre a Região Sul. Revista Paranaense de Desenvolvimento, Curitiba. n. 100, p

20 15 importância regional dos mesmos. Nove comitês têm suas sedes em municípios de centralidade forte para média ou média (Alto Jacuí Cruz Alta, Apuaê-Inhandava - Erechim, Várzea Frederico Westphalen, Taquari-Antas - Lajeado, Pardo Santa Cruz do Sul, Turvo-Santa Rosa-Santo Cristo Santa Rosa, Baixo Jacuí Cachoeira do Sul, Tramandaí - Osório e Piratinim São Luiz Gonzaga), três em centralidades média para fraca ou fraca (Camaquã Camaquã, Caí São Sebastião do Caí e Ibicuí - Alegrete) e somente um comitê, o do Santa Maria, tem sua sede em um município de centralidade muito fraca (Rosário do Sul). Para avaliar como as cidades estudadas relacionam-se em redes e como os diferentes níveis de centralidade influenciam a forma como se estabelecem os fluxos econômicos entre as distintas regiões do Estado, foi feita uma análise de vizinhança entre as mesmas. O Quadro 2.9 apresenta a relação dos municípios com os maiores níveis de centralidade nas bacias hidrográficas gaúchas. A Figura 2.5 apresenta as sedes municipais cuja centralidade foi avaliada, bem como a rede que as interliga e as bacias hidrográficas do Estado, identificando o nível de centralidade mais alto encontrado em cada uma delas. Observa-se que cada Região Hidrográfica do Estado possui pelo menos um pólo regional e que tais pólos interligam-se diretamente com Porto Alegre, a metrópole estadual. Até o terceiro nível de centralidade, a Região Hidrográfica do Guaíba possui 4 centros (Porto Alegre, Santa Maria, São Leopoldo e Caxias do Sul); a Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas possui apenas um (Pelotas), e a Região do Uruguai, dois (Passo Fundo e Ijuí). Observa-se assim uma razoável distribuição espacial dos centros ou pólos regionais que, inclusive, podem servir de referência regional para as ações relativas ao PERH.

21 16 Quadro 2.9 Municípios com os Maiores Níveis de Centralidade nas Bacias Hidrográficas do Rio Grande do Sul Guaíba Região Hidrográfica Bacia Hidrográfica [1] Município [3] Centralidade [2] Bacias Litorâneas Uruguai Gravataí Viamão 5 Sinos São Leopoldo 3 Caí Montenegro 5 Taquari-Antas Caxias do Sul 3 Alto Jacuí Sobradinho/Soledade 6 Vacacaí-Vacacaí Mirim Santa Maria 2 Baixo Jacuí Cachoeira do Sul 5 Lago Guaíba Porto Alegre 1 Pardo Santa Cruz do Sul 4 Tramandaí Osório 5 Litoral Médio Mostardas 7 Camaquã Camaquã 6 Mirim-São Gonçalo Pelotas 2 Mampituba Torres 6 Apuaê-Inhandava Erechim 4 Passo Fundo Passo Fundo 2 Turvo-Santa Rosa-Santo Cristo Santa Rosa 4 Piratinim São Luis Gonzaga 5 Ibicuí Santiago 5 Santa Maria Santana do Livramento 6 Negro Bagé 5 Ijuí Ijuí 3 Várzea Carazinho 4 Butuí-Icamaquã São Borja 7 [1] A bacia do rio Quaraí não tem nenhuma sede municipal avaliada no estudo. [2] Níveis de Centralidade: 1 = máxima / 2 = muito forte / 3 = forte / 4 = forte para média / 5 = média / 6 = média para fraca / 7 = fraca [3] Em destaque: municípios com maiores níveis de centralidade (1, 2 ou 3). Figura 2.5 Níveis de Centralidade das Bacias Hidrográficas do Rio Grande do Sul 2.4. USO DO SOLO E COBERTURA VEGETAL O Quadro 2.10 apresenta uma síntese da distribuição percentual dos principais usos mapeados nas Regiões Hidrográficas gaúchas Os Quadros 2.11 a 2.14 e a Figura 2.6 apresentam os usos e cobertura vegetal mapeados em cada bacia

22 17 hidrográfica do Estado do Rio Grande do Sul. O mapeamento está baseado no Mapa da Vegetação da América do Sul, desenvolvido pela Comissão Européia, com a colaboração de técnicos de diversos países. Quadro 2.10 Distribuição Percentual do Uso do Solo e Cobertura Vegetal nas Regiões Hidrográficas e no Estado do Rio Grande do Sul Classe Guaíba Bacias Rio Grande do Uruguai Litorâneas Sul Formações Florestais Nativas e Implantadas 25,02% 16,77% 12,66% 17,43% Vegetação Campestre/Arbustiva 32,13% 45,06% 45,55% 41,21% Vegetação Campestre/Arbustiva em Áreas Alagadas 0,60% 2,80% 1,07% 1,29% Mosaico Agricultura-Vegetação em Regeneração 27,82% 25,01% 20,95% 23,98% Agricultura Intensiva 13,93% 5,11% 19,26% 14,58% Solo Exposto 0,01% 0,51% 0,01% 0,12% Lâmina d'água 0,46% 4,74% 0,50% 1,38% Áreas Urbanas 0,04% 0,00% 0,00% 0,01% Como pode ser visto na tabela acima, as formações florestais apresentam uma participação na Região Hidrográfica do Guaíba, com valores bastante superiores ao conjunto do Estado. Figura 2.6 Uso e Cobertura do Solo Nas três Regiões em que se divide o Estado a classe preponderante é a de Vegetação Campestre/Arbustiva, mas se forem somadas as classes Mosaico Agricultura Intensiva-Vegetação em Regeneração e Agricultura Intensiva, que correspondem ao conjunto de áreas efetivamente usadas para a agricultura, essas superam as áreas de campo na Região Hidrográfica do Guaíba, atingindo valores que correspondem a cerca de 42% de seu território. Como não poderia deixar de ser, em função de suas características geográficas, a classe de Lâmina d água é mais significativa na Região das Bacias Litorâneas, e a classe de Áreas Urbanas só apresenta relevância, na escala de mapeamento adotada, na Região Hidrográfica do Guaíba.

23 Quadro 2.11 Uso do Solo e Cobertura Vegetal na Região Hidrográfica do Guaíba G080 Lago G010 - Gravataí G020 - Sinos G030 - Caí G040 Taq. Antas G050 Alto Jacuí G060 Vacacaí G070 Baixo Jacuí Classe Guaíba G090 - Pardo ha % ha % ha % ha % ha % ha % ha % ha % ha % Formações Florestais Nativas e Implantadas ,37 10, ,16 43, ,22 56, ,31 35, ,53 13, ,70 7, ,16 17, ,97 13, ,80 38,36 Vegetação Campestre/Arbustiva ,87 61, ,87 26, ,85 13, ,69 24, ,09 23, ,41 43, ,69 47, ,48 44, ,79 19,55 Veg. Campestre/Arbustiva em Áreas Alagadas 4.091,16 2, ,35 1, ,43 0, ,78 0, ,01 0,52 767,38 0, ,64 0, ,00 3,15 684,86 0,19 Mosaico Agricultura-Veg. em Regeneração ,86 22, ,59 28, ,25 26, ,56 31, ,00 20, ,50 30, ,63 24, ,79 32, ,73 34,48 Agricultura Intensiva 4.435,63 2, ,54 0, ,15 2, ,16 7, ,06 40, ,05 19, ,52 9, ,53 1, ,57 7,43 Solo Exposto 85,18 0, ,17 0, ,97 0, Lâmina d'água 2.472,14 1,23 940,26 0,26 85,82 0,02 433,16 0, ,20 1,79 254,91 0, ,70 0, ,62 3, Áreas Urbanas 596,67 0,30 256,16 0, ,10 0, Quadro 2.12 Uso do Solo e Cobertura Vegetal na Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas Classe L010 - Tramandaí L020 Litoral Médio L030 - Camaquã L040 Mirim São Gonçalo L050 Mampituba ha % ha % ha % ha % ha % Formações Florestais Nativas e Implantadas ,61 35, ,11 20, ,78 13, ,78 16, ,48 27,43 Vegetação Campestre/Arbustiva ,68 14, ,94 29, ,13 59, ,13 40, ,20 10,34 Vegetação Campestre/Arbustiva em Áreas Alagadas ,82 7, ,20 8, ,58 0, ,63 2, ,88 1,53 Mosaico Agricultura-Vegetação em Regeneração ,53 24, ,58 25, ,69 20, ,13 28, ,40 50,89 Agricultura Intensiva 6.159,11 2, ,02 1, ,96 5, ,38 5, ,47 9,31 Solo Exposto 6.055,65 2, ,67 1,66 169,07 0, ,28 0,48 Lâmina d'água ,56 13, ,14 12, ,54 0, ,73 5,51 343,31 0,51 Áreas Urbanas Quadro 2.13 Uso do Solo e Cobertura Vegetal na Região Hidrográfica do Uruguai U030 Turvo Santa Rosa U010 Apuaê-Inhandava U020 Passo Fundo Classe Santo Cristo U040 Piratnim U050 Ibicuí U060 Quaraí ha % ha % ha % ha % ha % ha % Formações Florestais Nativas e Implantadas ,56 17, ,72 19, ,67 13, ,27 6, ,13 9, ,52 13,51 Vegetação Campestre/Arbustiva ,75 26, ,53 16, ,09 35, ,88 73, ,00 62, ,53 54,13 Vegetação Campestre/Arbustiva em Áreas Alagadas ,74 1, ,94 0, ,36 0, ,96 0, ,82 1, ,43 2,81 Mosaico Agricultura-Vegetação em Regeneração ,78 31, ,51 23, ,91 37, ,66 7, ,06 10, ,55 11,43 Agricultura Intensiva ,78 22, ,39 36, ,97 12, ,30 10, ,06 15, ,46 17,61 Solo Exposto 787,17 0,05 523,13 0,11 428,23 0,01 Lâmina d'água 174,68 0, ,42 2, ,86 0, ,10 0, ,72 0, ,65 0,51 Áreas Urbanas Quadro 2.14 Uso do Solo e Cobertura Vegetal na Região Hidrográfica do Uruguai (continuação do Quadro 2.13) Classe U070 Santa Maria U080 Negro U090 Ijuí U100 Várzea U110 Butuí - Icamaquã ha % ha % ha % ha % ha % Formações Florestais Nativas e Implantadas ,47 5, ,58 2, ,80 12, ,48 25, ,98 19,28 Vegetação Campestre/Arbustiva ,63 38, ,45 15, ,34 40, ,41 22, ,34 63,11 Vegetação Campestre/Arbustiva em Áreas Alagadas ,30 0,83 670,83 0,22 260,49 0, ,55 0, ,48 1,64 Mosaico Agricultura-Vegetação em Regeneração ,81 28, ,31 53, ,06 18, ,25 30, ,42 10,97 Agricultura Intensiva ,72 27, ,59 28, ,22 28, ,16 20, ,04 4,42 Solo Exposto Lâmina d'água 424,41 0,03 520,84 0, ,47 0, ,68 0,58 Áreas Urbanas

24 19 3. DIAGNÓSTICO DAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS

25 20 3. DIAGNÓSTICO DAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS Este capítulo apresenta o diagnóstico das disponibilidades hídricas superficiais e subterrâneas nas 25 bacias hidrográficas do Rio Grande do Sul. O item 3.1 enfatiza as disponibilidades hídricas superficiais das bacias hidrográficas em termos de anuais e sazonais. Já o item 3.2 trata das estimativas das reservas reguladoras subterrâneas (indicativas das disponibilidades hídricas subterrâneas) e dos principais sistemas aqüíferos RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS O objetivo deste item é a apresentação de uma síntese dos estudos de disponibilidades hídricas superficiais, sob o aspecto quantitativo. Optou-se por trabalhar com vazões características da disponibilidade, que foram estimadas para cada bacia. A versão completa do estudo foi apresentada no Relatório A.1. O roteiro metodológico adotado apresenta os seguintes passos: (i) escolha de postos fluviométricos como fontes das informações de disponibilidade; (ii) estudo das séries históricas de vazões registradas para os postos escolhidos; (iii) distribuição dos postos selecionados por bacia hidrográfica; (iv) preenchimentos das lacunas através de estudos específicos realizados nas bacias sem dados de vazão no monitoramento; e (v) transferência das informações dos postos para a bacia, através do método da relação entre áreas, ou vazão específica. A escolha dos postos fluviométricos utilizados, partiu da seleção de todos os postos com mais de 50 anos de dados, o que selecionou 23 estações de monitoramento, quantidade considerada insuficiente. Depois, para aumentar a amostra, o critério foi reduzido para 40 anos, o que aumentou muito pouco a amostra, pois apenas 6 estações foram incluídas. Então o critério passou a ser de que toda a bacia hidrográfica tivesse ao menos uma estação, de modo que o número de estações chegou a 40, distribuídas por bacias hidrográficas, conforme o Quadro 3.1. Percebe-se que a informação é bem mais abundante no Uruguai e no Guaíba do que no Litoral. É possível notar também que as bacias do Gravataí e do Lago Guaíba, na RH Guaíba, e as bacias do Tramandaí, Litoral Médio e Mampituba, na RH Litoral, ficaram sem estações de monitoramento. Após a análise das séries históricas de cada posto, ocorreu a seleção dos que iriam servir para caracterizar cada uma das bacias, o que resultou no Quadro 3.2. Dessa forma a vazão específica do posto, ou a média dos postos quando há mais de um, foi adotada como sendo a vazão específica da bacia. Para as bacias onde se verificaram lacunas no monitoramento, foram adotados os seguintes procedimentos:

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