Palavras-chaves: Logística reversa, Gestão ambiental, Resíduos
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- Maria do Mar Guimarães Palma
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1 IDENTIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE LOGÍSTICA REVERSA NO GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS ASSOCIADOS À TROCA DO ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO NA CIDADE DE JOÃO PESSOA Diego Ribeiro Guedes Pereira (UFPB) Paulo José Adissi (PPGEP) Lucia Helena Xavier (PPGEP) Rosangela da Silva Cardoso (PPGEP) Adriana da Silva Simões (UFPB) No contexto da sociedade contemporânea é possível perceber um consumidor final cada vez mais preocupado com os seus descartes. Está uma atitude bastante plausível nos dias atuais. Entretanto, nem sempre é possível identificar e avaliar ttodos os resíduos gerados por nossas atitudes cotidianas. No setor de troca de óleo lubrificante automotivo, pouco é abordado sobre os resíduos gerados a partir deste processo. Este artigo propõe a descrição e análise dos resíduos gerados na troca do óleo lubrificante automotivo como também a destinação que é dada para estes resíduos na cidade de João Pessoa(PB). Palavras-chaves: Logística reversa, Gestão ambiental, Resíduos
2 1. Introdução A troca do óleo lubrificante automotivo apresenta-se como uma das principais preocupações na área de gerenciamento e controle de resíduos sólidos. Além do resíduo óleo lubrificante usado, que é retirado do veiculo para ser inserido um novo óleo, esta troca necessita de materiais que após utilizados transformam-se em resíduos que podem contaminar meio ambiente. O estudo dos fluxos destes materiais pós-consumo, investigando suas destinações finais e procurando meios de gerenciar e operacionalizar formas de eliminar ou amenizar os prejuízos causados por estes materiais ao meio ambiente é uma questão de extrema importância no contexto da sociedade atual. No contexto dos materiais utilizados na troca do óleo, existem três tipos de resíduos: A embalagem de óleo lubrificante automotivo, a qual armazena o óleo e que após o uso conterá óleo lubrificante automotivo novo aderido em suas paredes. Os outros tipos de resíduos serão os utilizados para conter o derramamento do óleo e para limpar o ambiente. Com relação a embalagem, além de uma degradação muito lenta, a mesma se acumula no meio ambiente, o resíduo do óleo lubrificante existentes em seu interior gera graves danos ambientais e a saúde humana. Conforme Xavier, Cardoso & Gaya (2004), a presença de óleo lubrificante remanescente nas embalagens impõe periculosidade ainda maior ao resíduo em questão, quando considerado o potencial de contaminação do meio por esse hidrocarboneto e seus aditivos, através das diversas vias (solo, meio aquoso e atmosférico queima). Da mesma forma, os outros resíduos contaminados pelo óleo lubrificante representam um risco ao meio ambiente. No caso dos outros resíduos associados a troca do óleo, a situação tornar-se ainda mais grave, pois o óleo contido nestes materiais é usado e apresenta uma série maior de contaminantes do que o óleo novo. Os contaminantes presentes nos óleos lubrificantes usados são especialmente os metais pesados, que causam efeitos nocivos à saúde humana, sendo vários deles cancerígenos. Esses óleos não se dissolvem na água, formam películas impermeáveis que impedem a passagem do oxigênio, causam a bioacumulação de metais pesados, destruindo a fauna e a flora aquática e terrestre, espalhando substâncias tóxicas que podem ser ingeridas pelos humanos direta ou indiretamente. Os hidrocarbonetos saturados contidos nos óleos lubrificantes não são biodegradáveis, se despejados no mar levam cerca de 10 a 15 anos para serem eliminados. SENAI(2006) Os principais geradores destes resíduos são os postos de combustíveis, concessionárias de veículos, áreas de manutenção de empresas, reparações automotivas entre outros, que produzem diariamente grande volume destes resíduos, contendo pequenas quantidades de óleo e aditivos aderidos em seus corpos. Devido a estas questões, percebe-se um potencial risco de contaminação ao meio ambiente proveniente dos materiais utilizados na troca do óleo lubrificante automotivo. Desta forma, propõe-se, por meio deste trabalho identificar os resíduos gerados na troca do óleo lubrificante e a identificação dos agentes do ciclo reverso destes resíduos gerados na cidade de João Pessoa (PB). Serão apresentadas as condições em que os resíduos gerados na troca de 2
3 óleo estão sendo gerenciados, verificadas durante pesquisa de campo. E por fim serão discutidas alternativas de utilização destes resíduos e o comprometimento ambiental dos geradores. 2. A logística reversa dos materiais associados a troca do óleo lubrificante automotivo 2.1 Logistíca reversa A logística reversa pode ser classificada como uma versão contrária da logística convencional, tendo sua origem no fim da cadeia logística direta. Para Lacerda (2002), a logística reversa pode ser entendida como um processo complementar à logística tradicional, pois enquanto a última tem o papel de levar produtos de sua origem dos fornecedores até os clientes intermediários ou finais, a logística reversa deve completar o ciclo, trazendo de volta os produtos já utilizados dos diferentes pontos de consumo a sua origem e segundo Leite (2003) logística reversa é uma área da logística que trata de aspectos de retorno dos produtos, embalagens ou materiais ao seu centro produtivo ou descarte. Os canais de distribuição reversos de pós-consumo são compostos pelo fluxo reverso de produtos ou materiais constituintes, que foram originados no descarte de produtos, após o fim de sua utilidade original, e que retornam ao ciclo produtivo por meio dos canais de reciclagem ou canais de reuso. Para tanto, diversos tipos de resíduos podem ser considerados (ESTIVAL, 2006). Segundo Mueller (2005) as principais razões que levam as empresas a atuarem em Logística Reversa: 1) Legislação Ambiental que força as empresas a retornarem seus produtos e cuidar do tratamento necessário; 2) benefícios econômicos do uso de produtos que retornam ao processo de produção, ao invés dos altos custos do correto descarte do lixo; 3) a crescente conscientização ambiental dos consumidores; 4) Razões competitivas Diferenciação por serviço; 5) limpeza do canal de distribuição; 6) proteção de Margem de Lucro; 7) recaptura de valor e recuperação de ativos. Devido à característica de tratar dos retornos de materiais e descartes, a logística reversa vem sendo utilizada como base para um conceito de logística verde que trata dos descartes como sendo uma agressão ao meio ambiente (Mueller 2005). Para Xavier et al (2004), pode-se entender a Logística Reversa como tendo um propósito mais amplo e nobre, justificando a reciclagem, redução de insumos e reaproveitamento de produtos pós-consumo e pós-venda. Para esses mesmos autores, a Logística Reversa foi posteriormente conhecida como Fluxo Reverso da Logística, Distribuição Reversa ou, de uma forma mais ampla, Logística Ambiental (green logistics). Outras vertentes bastante desenvolvidas nas décadas anteriores, como a Análise do ciclo de vida, a Gestão ambiental da cadeia de suprimentos, a Distribuição reversa, e a Modelagem matemática ainda podem agregar valor à Logística ambiental, de uma forma mais específica. 2.2 A troca do óleo lubrificante automotivo Segundo SENAI-PE (2006) as operações de troca de óleo lubrificante automotivo no cárter 3
4 de motores são processos passíveis de geração de contaminantes ao meio ambiente, quando não realizadas em condições apropriadas. O atrito dos pistões dentro do motor e o calor gerado causam o desgaste do óleo lubrificante automotivo, exigindo sua substituição em certo período. Durante o uso, os óleos lubrificantes vão perdendo suas características originais. Além disso, parte do óleo lubrificante automotivo é queimada no próprio motor, devendo ser reposto. Antes do término da vida útil, todo o óleo lubrificante automotivo deve ser substituído, originando, desta forma, o resíduo óleo lubrificante automotivo usado e outros resíduos contaminados. No processo de troca, todo o óleo lubrificante automotivo deve ser drenado para um tanque de acúmulo, para posterior reaproveitamento. As formas adequadas de reciclagem do óleo lubrificante automotivo usado dependem da legislação em vigor e da viabilidade técnica e econômica, desde que aprovadas pelo Órgão Ambiental competente. 2.3 Resíduos gerados na troca óleo lubrificante automotivo Os resíduos associados à troca do óleo lubrificante são classificados como resíduos sólidos e a ABNT NBR 10004:2004 define como: Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnicas e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível. Percebe-se segundo a definição anterior que os resíduos gerados na troca do óleo lubrificante automotivo estão incluidos como resíduos solidos inclusive o resíduo liquido proveniente da lavagem do local da troca, por apresentar aspectos que impedem que este resíudo seja despejado diretamente na rede pública de esgostos ou corpos de água. Além de classificados como resíduos solidos, novamente segundo a ABNT NBR (2004), os resíduos contendo o óleo lubrificante automotivo são classificados como resíduos perigosos por apresentar características de toxicidade. Quando se trata dos materias associados a troca do óleo, a bibliografia disponível da um maior enfoque a questão das embalagens de óleo lubrificantes autmotivo. De acordo com Cardoso e Xavier (2005), em uma abordagem sobre a destinação de resíduos plásticos, consideram que a implementação de medidas que cooperem para o gerenciamento ambiental das embalagens pós-consumo de óleo lubrificante requer o comprometimento das partes interessadas, de modo a viabilizar o planejamento e desenvolvimento de alternativas de destinação. Nesse contexto, as autoras propõem, com base nos 3 R s (Reduzir, Reutilizar e Reciclar), as perspectivas de estudo apresentadas na Tabela 1. ALTERNATIVA ASPECTO 1. Redução 2. Reuso Possibilidade de minimização da quantidade de embalagens plásticas produzidas considerando-se um novo direcionamento para o abastecimento de óleo lubrificante automotivo. Possibilidade de reutilização das embalagens após a remoção do óleo residual. 3. Reciclagem mecânica a) reciclagem com obtenção de produto de boa qualidade (bottle-to- 4
5 4. Reciclagem energética 5. Coleta consorciada Fonte: Cardoso e Xavier, bottle), e b) reciclagem com obtenção de produtos de média ou baixa qualidade. Analisar aspectos da queima das embalagens com o aproveitamento de energia tanto para a queima do plástico quanto do óleo residual. Possibilidade de uniformização do design com vistas a realização da coleta consorciada para reciclagem e/ou material alternativo para a embalagem de óleo lubrificante automotivo. Análise por meio do DfE (Design for Environment) TABELA 1 - Perspectivas de estudo Para os outros resíduos associados a troca, existe a possibilidade da analogia com as alternativas levantadas na Tabela 1. De toda forma, apenas após um levantamento detalhado dos materiais que compõem o procedimento de troca do óleo lubrificante automotivo e que será possível fazer um outro estudo sobre as alternativas de destinação. 3. Metodologia A metodologia empregada foi de natureza exploratória com a finalidade de estabelecer parâmetros sobre o manejo e a coleta do resíduo do óleo lubrificante automotivo na cidade de João Pessoa. Para o desenvolvimento deste trabalho foi elaborado um questionário semi-estruturado e realizada a pesquisa de coleta de dados com aplicação em pontos que realizam o serviço de troca de óleo, assim as entrevistas foram realizadas em postos de gasolina (60%), postos de serviços (20%) e concessionárias de automóvel (20%). Das empresas entrevistadas 69% eram licenciadas pela SUDEMA - Superintendência de Administração do Meio Ambiente, o órgão ambiental do Estado da Paraíba. 4. Resultado da Pesquisa Como resultado da pesquisa exploratória, foram evidenciadas, primeiramente os principais resíduos gerados na troca do óleo lubrificante automotivo. A embalagem do óleo lubrificante automotivo, trapos, areia e/ou serragem, papelão, o filtro do óleo que é retirado do motor e uma mistura heterogênea composta de água e óleo lubrificante automotivo usado, proveniente da lavagem do local onde foi realizada a troca. O material vêm sendo recolhido por três coletores distintos, são eles: SERQUIP (empresa de tratamento de resíduos) em 36% dos postos entrevistados, a EMLUR (empresa responsável pela coleta do lixo urbano em João Pessoa) 32% e os catadores informais em 20% dos casos. Em 12% dos casos, o entrevistado não soube informar quem coletava o resíduo. A SERQUIP realiza a incineração destes resíduos juntamente com material hospitalar. Para um correto condicionamento do material gerado na troca do óleo, ela fornece para o gerador do resíduo um tonel que armazenará os resíduos ate uma posterior coleta. A EMLUR não realiza nenhum tipo de tratamento com estes resíduos, que ao entrarem em contato com outros resíduos tanto de origem orgânica ou inorgânica, proliferaram a contaminação, o que acarretará uma degradação ainda maior do meio ambiente. Os catadores informais são uma incógnita na pesquisa. Os destinos que são dados para estes materiais não são claros, mas relatos afirmam que podem ser inclusive reutilizados para armazenar água (no caso das embalagens) ou como combustíveis, sem nenhum tipo de 5
6 controle de emissão de gases. Desta forma no mínimo 50% dos locais visitados, a destinação final dos resíduos não é correta, visto que no caso da EMLUR e dos catadores informais a possibilidade de degradação do meio ambiente é esperada. O procedimento da SERQUIP não pode ser considerado uma reciclagem energética, visto que a energia gerada na queima dos resíduos não é aproveitada, além de ser necessário para esta prática a informação sobre o tipo de filtro utilizado, se ele é certificado para a incineração de materiais contendo óleo lubrificante automotivo. Outro problema detectado foi em relação às áreas onde são realizadas as trocas do óleo. Nos locais entrevistados não foi citado nenhum tratamento específico para a mistura heterogênea(água e óleo) proveniente da limpeza do local. Este resíduo, quando lançado na rua pode atingir galerias pluviais, contaminando os rios que cortam a cidade. Em um dos locais entrevistados, a troca é realizada a cerca de 20 metros de um dos principais rios do município, e quando perguntada sobre o destino da limpeza do local, a gerente relatou que o resíduo era enviado diretamente para calhas que deságuam no canal ligado ao rio. 5. Conclusão A identificação dos resíduos associados à troca do óleo lubrificante automotivo na cidade de João Pessoa e os procedimentos de logística reversa associados possibilitam futuras ações na área de gestão ambiental. A uma das medidas que pode facilmente ser adotada seria o correto armazenamento dos resíduos segregando materiais contaminados e não contaminados e encaminhando-os corretamente para seus destinos. Outra medida, um pouco mais complexa, mas indispensável para evitar a contaminação da água seria a utilização da caixa separadora água/óleo. Consiste em um sistema de três tanques interligados, antes do descarte da água na rede coletora, com comportas que vão recolhendo, por diferença de densidade, a água e o óleo lubrificante automotivo separadamente. É possível identificar, nestes dois casos, que o comprometimento dos agentes geradores dos resíduos, no que abrange o responsável pela troca do óleo lubrificante automotivo como os gestores do local onde é realizada a troca, um alto grau de conscientização sobre sua responsabilidade com o meio ambiente. 6. Referências: ABNT NBR Classificação de Resíduos Sólidos CARDOSO, R. e XAVIER, L.H., Aspectos sócio-ambientais da destinação de resíduos plásticos. VIII ENGEMA. Rio de Janeiro. ESTIVAL, K; LEITE, C; ROCHA, S. O Canal reverso de pós-consumo da embalagem de vidro em Recife/PE. REVISTA DO CENTRO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS. Fortaleza: disponível em: LACERDA, L. Logística Reversa Uma Visão Sobre os Conceitos Básicos e as Práticas Operacionais. Revista Tecnologística LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. 1. ed. São Paulo: Prentice Hall, SENAI. Gestão de óleo lubrificante automotivo usado : Estado de Pernambuco. Brasília : Ministério do Meio Ambiente, p. 6
7 MUELLER, Carla Fernanda. Logística reversa meio ambiente e produtividade: UFSC, 2005 SENAI. Projeto programa piloto para a minimização dos impactos gerados por resíduos perigosos: Estado de Pernambuco. Brasília : Ministério do Meio Ambiente, XAVIER, L, H; CARDOSO, R; GAYA, M.A. Gestão ambiental de resíduos: aspectos legais da destinação de resíduos. Revista Meio Ambiente Industrial, XAVIER, L.H., VALLE, R., CANEN, A.G., A logística e a gestão ambiental: convergência para o sucesso organizacional. VII SIMPOI. FGV/EAESP. São Paulo. 7
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