Informações úteis para a consulta ao texto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Informações úteis para a consulta ao texto"

Transcrição

1 Informações úteis para a consulta ao texto O texto mostra a redação atual de cada artigo, e o que está em negrito são as inovações introduzidas pela última lei que o alterou. Antes do texto de cada artigo constam o número e a data da última lei que o alterou, o órgão e a data da publicação e a vigência. Se a última alteração do artigo tiver sido fruto de republicação ou retificação dessa lei, também é informada a respectiva data e órgão. Apenas quando a própria lei menciona, informa-se também a eficácia. Mas, caso o artigo nunca tenha sofrido alteração, só aparecerá o texto - desejando-se conhecer o número e a data da lei, o órgão e a data da publicação e a vigência ou a eficácia, deve-se procurar no início da própria lei em que se está. O artigo pode ter partes (incisos, parágrafos, alíneas) cuja última alteração ou cuja introdução provém de lei anterior àquela que resultou na última redação. Nesse caso aparece, junto àquela parte, a indicação dessa lei anterior. Quando, junto a uma parte de artigo (inciso, parágrafo, alínea, etc.) não negritada, não houver menção a lei nenhuma é porque essa parte nunca sofreu alteração nem foi introduzida por lei posterior àquela em que se está. Após a entrada de cada lei aparecem o órgão e a data de publicação. Se tiver havido republicações ou retificações, as respectivas datas também são informadas. Em seguida informa-se a vigência e, se a própria lei mencionar, a eficácia. Quando aparecer um asterisco (*), ele indica que a palavra ou o trecho imediatamente anterior parece conter um lapso ou uma imprecisão mas constitui reprodução fiel da publicação em órgão oficial. O CRITÉRIO DE INCLUSÃO DE UMA LEI OU DE UM DISPOSITIVO NA CONSOLIDAÇÃO É UNICAMENTE O FATO DE A LEI OU O DISPOSITIVO CONTER NORMA TRIBUTÁRIA.

2 CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS TRIBUTÁRIAS EM VIGOR NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO PARTE I - DISPOSITIVOS DA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO REFERENTES A MATÉRIA TRIBUTÁRIA PARTE II - PARTE III - PARTE IV - LEIS COMPLEMENTARES TRIBUTÁRIAS CÓDIGO TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO (LEI Nº 691, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1984) - TEXTO ATUALIZADO LEIS, E DISPOSITIVOS DE LEIS, NÃO INCORPORADOS AO CÓDIGO TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO (LEI Nº 691/84)

3 PARTE I - DISPOSITIVOS DA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO REFERENTES A MATÉRIA TRIBUTÁRIA TÍTULO II - Da Organização Municipal CAPÍTULO II - Da Competência do Município (art. 30) TÍTULO III - Da Organização dos Poderes CAPÍTULO II - Do Poder Legislativo SEÇÃO II - Das Atribuições da Câmara Municipal (art. 44) SEÇÃO V - Do Processo Legislativo SUBSEÇÃO III - Das Leis Municipais (arts. 70 e 71) SUBSEÇÃO IV - Das Leis Delegadas (art. 75) TÍTULO V - Da Tributação Municipal, da Receita e Despesa e do Orçamento CAPÍTULO II - Dos Tributos Municipais (arts. 248 a 253) TÍTULO VI - Das Políticas Municipais CAPÍTULO III - Do Desenvolvimento Econômico SEÇÃO I - Dos Princípios Gerais (art. 284) SEÇÃO II - Da Indústria, do Comércio e dos Serviços (art. 291) CAPÍTULO V - Da Política Urbana SEÇÃO II - Do Desenvolvimento Urbano SUBSEÇÃO I - Dos Preceitos e Instrumentos (arts. 430 a 434) ATO DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS (arts. 58 e 60 a 64)

4 LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO Promulgação: Publicação: DCM Vigência: a partir de Eficácia: a partir de (45 dias após a entrada em vigor, conforme o art. 1º da LICC). Obs.: Só foram transcritos os dispositivos de interesse tributário.... TÍTULO II Da Organização Municipal... CAPÍTULO II Da Competência do Município Art Compete ao Município:... III - instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar as suas rendas, sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos prazos fixados nesta Lei Orgânica; IV - dispor sobre:... c) concessão de isenções e anistias fiscais e remissão de dívidas e créditos tributários; TÍTULO III Da Organização dos Poderes... CAPÍTULO II Do Poder Legislativo... SEÇÃO II Das Atribuições da Câmara Municipal Art Cabe à Câmara Municipal, com a sanção do Prefeito, legislar sobre todas as matérias de

5 competência do Município e especialmente sobre: I - sistema tributário, arrecadação e aplicação de rendas;... V - concessão de isenções e anistias fiscais e remissão de dívidas de créditos tributários; SEÇÃO V Do Processo Legislativo... SUBSEÇÃO III Das Leis Municipais... Art As leis complementares serão aprovadas por maioria absoluta, em dois turnos, com intervalo de quarenta e oito horas, e receberão numeração distinta das leis ordinárias. Parágrafo único - São leis complementares, entre outras previstas nesta Lei Orgânica: I - a lei orgânica do sistema tributário;... Art São de iniciativa privativa do Prefeito as leis que: I - fixem ou modifiquem os quantitativos de cargos, empregos e funções públicas na administração municipal, ressalvado o disposto no art. 55, IV; II - disponham sobre: a) criação de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta e autárquica ou aumento, ou reajuste de sua remuneração; b) criação, extinção e definição de estrutura e atribuições das secretarias e órgãos de administração direta, indireta e fundacional; c) concessão de subvenção ou auxílio, ou que, de qualquer modo, aumentem a despesa pública; d) regime jurídico dos servidores municipais; e) as matérias constantes do art. 44, incisos II, III, V, VI e X. 1º - A iniciativa privativa do Prefeito na proposição de leis não elide o poder de emenda da Câmara Municipal. 2º - A sanção do Prefeito convalida a iniciativa da Câmara Municipal nas proposições enunciadas neste artigo. 3º - As proposições do Poder Executivo que disponham sobre aumentos ou reajustes da remuneração dos servidores terão tramitação de urgência na Câmara Municipal, preterindo qualquer outra matéria enquanto a Câmara Municipal sobre elas não se pronunciar. 4º - Excluem-se da preterição referida no parágrafo anterior: I - os vetos; II - os projetos de lei de diretrizes orçamentárias e dos orçamentos anual e plurianual; III - as matérias a que a Constituição da República e a Constituição do Estado atribuam tramitação especial. 5º - A lei resultante da proposta referida no 3º deste artigo estenderá os aumentos ou reajustes aos servidores do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas. Obs.: O art. 71 tinha, originalmente, a seguinte redação: "Art São de iniciativa privativa do Prefeito as leis que: I - fixem ou modifiquem os quantitativos de cargos, empregos e funções públicas na administração municipal, ressalvado o disposto no art. 55, IV; II - disponham sobre: a) criação de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta e autárquica ou aumento, ou reajuste de sua remuneração; b) criação, extinção e definição de estrutura e atribuições das secretarias e órgãos de administração direta, indireta e

6 fundacional; c) concessão de subvenção ou auxílio, ou que, de qualquer modo, aumentem a despesa pública; d) regime jurídico dos servidores municipais; e) as matérias constantes do art. 44, incisos II, III, VI e X. 1º - A iniciativa privativa do Prefeito na proposição de leis não elide o poder de emenda da Câmara Municipal. 2º - A sanção do Prefeito convalida a iniciativa da Câmara Municipal nas proposições enunciadas neste artigo. 3º - As proposições do Poder Executivo que disponham sobre aumentos ou reajustes da remuneração dos servidores terão tramitação de urgência na Câmara Municipal, preterindo qualquer outra matéria enquanto a Câmara Municipal sobre elas não se pronunciar. 4º - Excluem-se da preterição referida no parágrafo anterior: I - os vetos; II - os projetos de lei de diretrizes orçamentárias e dos orçamentos anual e plurianual; III - as matérias a que a Constituição da República e a Constituição do Estado atribuam tramitação especial. 5º - A lei resultante da proposta referida no 3º deste artigo estenderá os aumentos ou reajustes aos servidores do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas." No entanto, a alínea "e" do inciso II do art. 71 foi objeto da Representação por Inconstitucionalidade nº 46/93, na qual se argüiu a sua inconstitucionalidade por omissão, por deixar de incluir entre as leis de iniciativa privativa do Prefeito as que disciplinam a matéria constante do art. 44, inciso V, da própria Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, ou seja, que disponham sobre concessão de isenções e anistias fiscais e remissão de dívidas de créditos tributários. A decisão, já transitada em julgado, concluiu pela procedência do pedido, passando assim a constar do dispositivo impugnado a referência ao inciso V do art. 44 do mesmo diploma legal, com eficácia ex tunc, coincidente com a da própria Lei Orgânica.... SUBSEÇÃO IV Das Leis Delegadas Art As leis delegadas serão elaboradas pelo Prefeito, que deverá solicitar delegação à Câmara Municipal. 1º - Não serão objeto de delegação os atos de competência exclusiva da Câmara Municipal, a matéria reservada a lei complementar nem legislação sobre: I - matéria tributária; TÍTULO V Da Tributação Municipal, da Receita e Despesa e do Orçamento... CAPÍTULO II Dos Tributos Municipais Art O Município poderá instituir os seguintes tributos: I - impostos; II - taxas e; III - contribuição de melhoria. 1º - O Município poderá instituir os seguintes impostos: I - Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana; II - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza, exceto os serviços de transportes interestadual e intermunicipal e de comunicações; III - Imposto sobre a Transmissão de Bens Inter Vivos, a qualquer título, por ato oneroso; a) de bens imóveis por natureza ou acessão física; b) de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia; c) de cessão de direitos à aquisição de imóvel; IV - Imposto sobre Vendas a Varejo de Combustíveis Líquidos e Gasosos, exceto óleo diesel.

7 2º - A taxa não poderá ter base de cálculo própria dos impostos, nem será graduada em função do valor financeiro ou econômico do bem, direito ou interesse do contribuinte. Art A base de cálculo do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana é o valor venal, ou seu valor locativo real, conforme dispuser a lei, nele não compreendido o valor dos bens móveis mantidos em caráter permanente ou temporário no imóvel, para efeito de sua utilização, exploração, aformoseamento ou comodidade. 1º - Para fins de lançamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, considera-se o valor venal do terreno no caso de imóvel em construção. 2º - Na hipótese de o imóvel situar-se apenas parcialmente no território do Município, o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana será lançado proporcionalmente à área nele situada. 3º - O valor venal do imóvel, para efeito de lançamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, será fixado segundo critérios de zoneamento urbano e rural, estabelecidos pela lei municipal, atendido, na definição de zona urbana, o requisito mínimo de existência de, pelo menos, dois melhoramentos construídos ou mantidos pelo Poder Público, dentre os seguintes: I - meio-fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais; II - abastecimento de água; III - sistema de esgotos sanitários; IV - rede de iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar; V - posto de saúde ou escola primária a uma distância máxima de três quilômetros do imóvel considerado. 4º - O Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana poderá ser progressivo especificamente para assegurar o cumprimento da função social da propriedade, segundo o disposto na Constituição da República. 5º - Sujeitam-se ao Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana os imóveis que, embora situados fora da zona urbana, sejam comprovadamente utilizados como áreas particulares de lazer e cuja eventual produção não se destine ao comércio. 6º - O contribuinte poderá, a qualquer tempo, requerer nova avaliação de sua propriedade para o fim de lançamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana. 7º - A atualização do valor básico para cálculo do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana poderá ocorrer a qualquer tempo, durante o exercício financeiro, desde que limitada à variação dos índices oficiais de correção monetária. Art O Imposto sobre a Transmissão de Bens Inter Vivos não incidirá sobre a transmissão de bens e direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital, nem sobre a transmissão de bens e direitos decorrentes de fusão, incorporação, cisão ou extinção de pessoa jurídica, salvo se, nesses casos, a atividade preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens e direitos, da locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil de imóveis. Parágrafo único - O Imposto sobre a Transmissão de Bens Inter Vivos não incidirá na desapropriação de imóveis nem no seu retorno ao antigo proprietário por não atender à finalidade da desapropriação. Art Para fins de incidência do Imposto sobre Vendas a Varejo de Combustíveis Líquidos e Gasosos, considera-se venda a varejo a realizada ao consumidor final. Art O Município manterá unidade de valor fiscal para efeito de atualização monetária dos seu créditos fiscais. Art A devolução dos tributos indevidamente pagos, ou pagos a maior, será feita pelo seu valor corrigido até a sua efetivação, com atualização de acordo com o índice legal de correção instituído pelo Município....

8 TÍTULO VI Das Políticas Municipais... CAPÍTULO III Do Desenvolvimento Econômico SEÇÃO I Dos Princípios Gerais... Art O Município não subvencionará nem beneficiará com isenção ou redução de impostos, taxas, tarifas ou quaisquer outras vantagens entidades, ou atividades privadas, exceto as expressamente previstas na Constituição da República ou aquelas indicadas no plano de governo. 1º - Os incentivos fiscais serão concedidos pelo prazo máximo de cinco anos. 2º - O Município não concederá incentivo de qualquer natureza a empresas que de algum modo agridam o meio ambiente, descumpram obrigações trabalhistas ou lesem o consumidor.... SEÇÃO II Da Indústria, do Comércio e dos Serviços... Art O Município concederá especial proteção às microempresas e empresas de pequeno porte, como tais definidas em lei, as quais receberão tratamento jurídico diferenciado, visando ao incentivo de sua criação, preservação e desenvolvimento, através da eliminação, redução ou simplificação, conforme o caso, de suas obrigações administrativas, tributárias e creditícias. 1º - Às empresas referidas neste artigo serão assegurados, dentre outros, os seguintes direitos: I - redução de tributos e obrigações acessórias, com dispensa de pagamento de multas por infrações, formais, das quais não resulte falta de pagamento de tributos; II - fiscalização com caráter de orientação, exceto nos casos de reincidência ou de comprovada intencionalidade ou sonegação fiscal; III - notificação prévia, para início de ação ou procedimento administrativo ou tributário-fiscal de qualquer natureza ou espécie; IV - habilitação sumária e procedimentos simplificados para participação em licitações públicas e preferência na aquisição de bens e serviços de valor compatível com o porte das microempresas e pequenas empresas, quando conveniente para a administração pública; V - criação de mecanismos simplificados e descentralizados para o oferecimento de pedidos e requerimentos de qualquer espécie junto à administração pública, inclusive para obtenção de licença para localização; VI - obtenção de incentivos especiais, vinculados à absorção de mão-de-obra portadora de deficiência com restrição à atividade física; VII - disciplinamento do comércio eventual e ambulante....

9 CAPÍTULO V Da Política Urbana... SEÇÃO II Do Desenvolvimento Urbano SUBSEÇÃO I Dos Preceitos e Instrumentos... Art Para assegurar as funções sociais da Cidade e da propriedade, o Poder Público poderá valer-se dos seguintes instrumentos, além de outros que a lei definir: I - de caráter fiscal e financeiro: a) imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana, progressivo e diferenciado por zonas, e outros critérios de ocupação e de uso do solo; b) taxas e tarifas diferenciadas por zonas, segundo os serviços oferecidos; c) contribuições de melhoria; d) incentivos e benefícios fiscais; e) recursos públicos destinados especificamente ao desenvolvimento urbano; Art O Poder Público, para área incluída no plano diretor, poderá exigir do proprietário do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado que promova seu adequado aproveitamento, sob pena, sucessivamente, de: I - parcelamento ou edificação compulsória, no prazo máximo de um ano, a contar da data de notificação pela Prefeitura ao proprietário do imóvel, devendo a notificação ser averbada no Registro de Imóveis; II - imposto progressivo no tempo, exigível até a aquisição do imóvel pela desapropriação, cuja ação deverá ser proposta no prazo de dois anos contados da data do primeiro lançamento do imposto; III - desapropriação por necessidade ou utilidade pública efetuada mediante justa e prévia indenização em dinheiro, admitida a indenização em títulos da dívida pública somente nos casos de interesse social relevante, previstos na Constituição Federal.... Art O imposto progressivo, a contribuição de melhoria e a edificação compulsória não incidirão sobre terreno de até duzentos e cinqüenta metros quadrados cujos proprietários não tenham outro imóvel.... ATO DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS... Art O Poder Executivo reavaliará todos os incentivos de natureza setorial ora em vigor, propondo à Câmara Municipal as medidas cabíveis. 1º - Considerar-se-ão revogados após dois anos, a partir da data da promulgação da Constituição da República, os incentivos que não forem confirmados por lei. 2º - A revogação não prejudicará os direitos que já tiverem sido adquiridos, naquela data, em relação a incentivos concedidos sob condição e prazo certo.

10 3º - Em face da participação do Município em tributos da competência do Estado, o Município pleiteará a este a reavaliação dos incentivos concedidos por convênio com outros Estados, celebrados nos termos do art. 23, 6º, da Constituição de 1967, com a redação da Emenda nº 1, de 17 de outubro de º - O pleito do Município será formulado com base no art. 41, 3º, do Ato das Disposições Transitórias da Constituição da República e a tempo de permitir até 5 de outubro de 1990 a reavaliação citada.... Art DECLARADO INCONSTITUCIONAL. Obs.: O art. 60 tinha a seguinte redação: "Art Na implementação de programas de substituição de óleo diesel por gás natural nos serviços públicos de transporte coletivo no Município não será cobrado o Imposto sobre Vendas a Varejo de Combustíveis Líquidos e Gasosos nas vendas a varejo do combustível substituto." No entanto, o dispositivo foi objeto da Representação por Inconstitucionalidade nº 12/90 e declarado inconstitucional pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro em decisão de , publicada no DORJ em A decisão transitou em julgado. Art No prazo de dois anos contados da data da promulgação desta Lei Orgânica, o Poder Executivo procederá ao recadastramento e atualização do valor venal e da tributação de todos os imóveis no território municipal. Art Não será revalidada a partir de 31 de dezembro de 1990 a isenção estabelecida no art. 61, XII, da Lei nº 691, de 24 de dezembro de Obs.: O inciso XII do art. 61 da Lei nº 691/84 já tem nova redação, dada pela Lei nº 1.936/92. Art As isenções concedidas até a data da promulgação desta Lei Orgânica serão revistas no prazo de cento e oitenta dias contados de 5 de abril de 1990, podendo ser revalidadas ou não. Art O Poder Executivo encaminhará à Câmara Municipal, no prazo de cento e oitenta dias contados da data da promulgação desta Lei Orgânica, projeto de lei dispondo sobre a revisão do Código Tributário Municipal....

11 PARTE II - LEIS COMPLEMENTARES TRIBUTÁRIAS LEI COMPLEMENTAR Nº 4 DE 28 DE JANEIRO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 9 DE 09 DE MAIO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 12 DE 07 DE NOVEMBRO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 16 DE 04 DE JUNHO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 19 DE 14 DE DEZEMBRO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 50 DE 05 DE ABRIL DE LEI COMPLEMENTAR Nº 69 DE 1º DE ABRIL DE Institui a Lei Orgânica do Sistema Tributário do Município do Rio de Janeiro. Altera os arts. 19 e 25 e seu 2º da Lei Complementar nº 4/91, de 28 de janeiro de 1991, que institui a Lei Orgânica do Sistema Tributário do Município do Rio de Janeiro. Altera os arts. 25 e 43 da Lei Complementar nº 4, de 28 de janeiro de 1991, alterada pela Lei Complementar nº 9, de 09 de maio de Dispõe sobre a política urbana do Município, institui o Plano Diretor Decenal da Cidade do Rio de Janeiro, e dá outras providências. Define os Anexos IV, VI e VII da Lei Complementar nº 16, de 4 de junho de 1992 (Plano Diretor Decenal da Cidade), e dá outras providências. Dispõe sobre a criação, o licenciamento e o funcionamento das feiras alternativas no Município do Rio de Janeiro e dá outras providências. Dispõe sobre incentivo fiscal às pessoas jurídicas de direito privado e aos prestadores de serviços que executem projetos e programas de atendimento aos direitos da criança e do adolescente e dá outras providências.

12 LEI COMPLEMENTAR Nº 4 DE 28 DE JANEIRO DE 1991 Disposição Preliminar (art. 1º) TÍTULO I - Dos Tributos de Competência do Município (arts. 2º e 3º) TÍTULO II - Das Limitações da Competência Tributária (arts. 4º a 6º) TÍTULO III - Dos Impostos (arts. 7º a 10) TÍTULO IV - Da Contribuição de Melhoria (art. 11) TÍTULO V - Das Normas Gerais Tributárias CAPÍTULO I - Do Campo de Aplicação (arts. 12 a 14) CAPÍTULO II - Da Obrigação Tributária (art. 15) CAPÍTULO III - Do Crédito Tributário SEÇÃO I - Disposições Gerais (arts. 16 a 18) SEÇÃO II - Do Nascimento e Apuração (arts. 19 a 24) CAPÍTULO IV - Da Fiscalização (arts. 25 a 30) CAPÍTULO V - Do Processo Administrativo Tributário (arts. 31 e 32) CAPÍTULO VI - Da Responsabilidade SEÇÃO I - Da Responsabilidade dos Sucessores (arts. 33 a 36) SEÇÃO II - Da Responsabilidade de Terceiros (arts. 37 e 38) SEÇÃO III - Da Responsabilidade por Infrações (arts. 39 e 40) CAPÍTULO VII - Disposições Especiais (arts. 41 e 42) CAPÍTULO VIII - Disposição Transitória (art. 43) CAPÍTULO IX - Disposição Final (art. 44) Publicação: D.O.RIO Vigência: a partir da data de publicação (art. 44). Institui a Lei Orgânica do Sistema Tributário do Município do Rio de Janeiro Disposição Preliminar Art. 1º - A Lei Orgânica do Sistema Tributário do Município do Rio de Janeiro compõe-se dos dispositivos constantes desta Lei Complementar, obedecendo os mandamentos da Constituição da República Federativa do Brasil, os das leis complementares, os do Código Tributário Nacional e os da Lei Orgânica do Município. TÍTULO I Dos Tributos de Competência do Município Art. 2º - São tributos de competência do Município do Rio de Janeiro: I - impostos: a) Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS); b) Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU); c) Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos, a Qualquer Título, por Ato Oneroso, de Bens Imóveis, por Natureza ou Acessão Física, e Direitos Reais sobre Imóveis, Exceto os de Garantia, Bem Como de Direitos a Sua Aquisição - ITBI;

13 d) Imposto sobre Vendas a Varejo de Combustíveis Líquidos e Gasosos (IVVC), exceto óleo diesel. II - taxas, instituídas em razão do exercício de poder de polícia ou pela utilização efetiva ou potencial de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição; III - Contribuição de Melhoria, decorrente de obras públicas. Art. 3º - A lei ordinária disporá sobre a definição do alcance e conteúdo de: I - fato gerador; II - sujeito passivo; III - alíquota; IV - base de cálculo; V - lançamento e pagamento; VI - outorga de isenção; VII - cominação de penalidades. TÍTULO II Das Limitações da Competência Tributária Art. 4º - Não há incidência dos impostos municipais nas hipóteses de imunidade previstas na Constituição da República, observado o disposto em lei complementar. 1º - As entidades alcançadas pela imunidade não ficam excluídas da condição de responsáveis pelos tributos que lhes caiba reter na fonte e nem dispensadas da prática de atos assecuratórios do cumprimento de obrigações tributárias por terceiros. 2º - A falta de cumprimento dos requisitos condicionadores da imunidade ou do disposto no 1º deste artigo implicará a suspensão do beneficio. Art. 5º - Os requisitos que autorizam o reconhecimento da imunidade devem ser comprovados perante a repartição fiscal competente, nos termos do ato normativo do Poder Executivo. Art. 6º - É vedado ao Município: I - estabelecer diferença tributária entre bens e serviços, de qualquer natureza, em razão de sua procedência ou destino; II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos. TÍTULO III Dos Impostos Art. 7º - O Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza tem como fato gerador a prestação, por empresa ou profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo, de serviços definidos em lei. Art. 8º - O Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse do bem imóvel, por natureza ou acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município. Art. 9º - O Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos, a Qualquer Título, por Ato Oneroso, de Bens Imóveis, por Natureza ou Acessão Física, e de Direitos Reais sobre Imóveis, Exceto os de Garantia, Bem Como de Direitos a Sua Aquisição - ITBI, tem como fato gerador a realização de qualquer dos seguintes negócios: I - a transmissão, a qualquer título, da propriedade, do domínio direto ou do domínio útil de bens imóveis por natureza ou por acessão física, como definidos na lei civil; II - a transmissão, a qualquer título, de direitos reais sobre imóveis, exceto os direitos reais de garantia; III - a cessão de direitos relativos às transmissões referidas nos incisos anteriores.

14 Art O Imposto sobre Vendas a Varejo de Combustíveis Líquidos e Gasosos tem como fato gerador a venda a varejo de combustíveis líquidos e gasosos, exceto o óleo diesel. TÍTULO IV Da Contribuição de Melhoria Art A Contribuição de Melhoria tem como fato gerador a realização de obras públicas que acarretem benefícios diretos ou indiretos a bens imóveis. TÍTULO V Das Normas Gerais Tributárias CAPÍTULO I Do Campo de Aplicação Art Aos impostos, taxas e contribuições municipais aplicam-se, além das prescrições constantes deste Título, as normas gerais tributárias estabelecidas em lei complementar, a Constituição da República e na Lei Orgânica do Município e, ainda, as decorrentes dos textos legais especiais. Art A relação juridíco-tributária será regida pela legislação vigente no momento do ato ou fato tributável. Art A isenção ou a imunidade não exoneram o sujeito passivo da obrigação de providenciar sua inscrição ou de cumprir quaisquer outras obrigações legais ou regulamentares relativas aos seus bens, negócios e atividades. CAPÍTULO II Da Obrigação Tributária Art A obrigação tributária é principal ou acessória. 1º - A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou de penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente. 2º - A obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações positivas ou negativas nela previstas, de interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos. 3º - A obrigação acessória, pelo simples fato de sua inobservância, converte-se em obrigação principal relativamente à penalidade pecuniária. CAPÍTULO III Do Crédito Tributário SEÇÃO I Disposições Gerais Art O crédito tributário decorre da obrigação principal e tem a mesma natureza desta. Art As circunstâncias que modificam o crédito tributário, sua extensão ou seus efeitos, ou as garantias ou os privilégios a eles atribuídos, ou que excluem sua exigibilidade, não afetam a obrigação tributária que lhe deu origem. Art O crédito tributário regularmente constituído somente se modifica ou extingue, ou tem sua

15 exigibilidade suspensa ou excluída, nos casos previstos em lei, fora dos quais não podem ser dispensadas a sua efetivação e as respectivas garantias, sob pena de responsabilidade funcional. SEÇÃO II Do Nascimento e Apuração Redação dada pela Lei Complementar nº 09 de Publicação: D.O.RIO Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º). Art Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo o caso, propor a aplicação da penalidade cabível. 1º - A atividade administrativa de lançamento é vinculada e obrigatória, sob pena de responsabilidade funcional. 2º - O crédito tributário não pode ter o seu nascimento obstado, nem os seus elementos modificados, por autoridade de qualquer nível, nem por disposição que não esteja expressa em lei. Art São ineficazes, em relação à Fazenda Municipal, convenções particulares visando a transferir, no todo ou em parte, para outras pessoas que não as definidas em lei, obrigação de pagar o crédito tributário. Art O lançamento será efetuado e revisto de ofício pela autoridade competente, quando: I - a lei assim o determine; II - a declaração não seja prestada por quem de direito, no prazo e na forma da legislação tributária; III - a pessoa legalmente obrigada, embora tenha prestado declaração nos termos do inciso anterior, deixe de atender, no prazo e na forma da legislação tributária, a pedido de esclarecimento formulado pela autoridade administrativa, recuse prestá-lo ou não o preste satisfatoriamente, a juízo dessa autoridade; IV - comprovada a falsidade, o erro ou a omissão quanto a qualquer elemento definido na legislação tributária como sendo de declaração obrigatória; V - comprovada a omissão ou a inexatidão, por parte da pessoa legalmente obrigada, no exercício da atividade a que se refere o art. 22; VI - comprovada a ação ou a omissão do sujeito passivo ou de terceiro legalmente obrigado, que dê lugar a aplicação de penalidade pecuniária; VII - comprovado que o sujeito passivo, ou terceiro em benefício daquele, agiu com dolo, fraude ou simulação; VIII - deva ser apreciado fato não conhecido ou não provado por ocasião do lançamento anterior; IX - comprovado que, no lançamento anterior, ocorreu fraude ou falta funcional da autoridade que o efetuou, ou omissão, pela mesma autoridade, de ato ou formalidade essencial. Parágrafo único - A revisão do lançamento só pode ser iniciada enquanto não extinto o direito da Fazenda Municipal. Art A lei poderá atribuir ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento do tributo, sem prévio exame da autoridade competente. 1º - O pagamento antecipado, nos termos deste artigo, extingue o crédito, sob condição resolutória da ulterior homologação do lançamento. 2º - Não influem sobre a obrigação tributária quaisquer atos anteriores à homologação, praticados pelo sujeito passivo ou por terceiros, visando à extinção total ou parcial do crédito. 3º - Os atos a que se refere o parágrafo anterior serão, porém, considerados na apuração do saldo porventura devido e, sendo o caso, na imposição de penalidade ou sua graduação. 4º - Expirado o prazo de cinco anos contados da data do fato gerador, sem que a Fazenda Municipal se tenha pronunciado, considera-se homologado o lançamento e definitivamente extinto o

16 crédito, salvo se comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulação. Art Cabe ao Município o direito de pesquisar, da forma mais ampla, os elementos necessários à constituição do crédito tributário, ficando, em conseqüência, toda e qualquer pessoa, contribuinte ou não, obrigada a prestar esclarecimentos ou informações e a exibir os livros, documentos, bens móveis ou imóveis, inclusive mercadorias, no seu estabelecimento ou domicílio, quando solicitados pela Fazenda Municipal. Art A incidência do tributo, sem prejuízo das cominações cabíveis, independe do cumprimento de quaisquer exigências legais, regulamentares ou administrativas. CAPÍTULO IV Da Fiscalização Redação dada pela Lei Complementar nº 12 de Publicação: D.O.RIO Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º). Art A fiscalização dos tributos compete à Secretaria Municipal de Fazenda e será exercida sobre todas as pessoas físicas ou jurídicas que estiverem obrigadas ao cumprimento das disposições da legislação tributária. 1º - Em nenhuma hipótese a Secretaria Municipal de Fazenda poderá suspender o curso da ação fiscal, desde que no exercício da fiscalização seja verificada a ocorrência ou o indício de infração à legislação tributária, decorrentes do descumprimento quer da obrigação principal, quer da obrigação acessória. 2º - É vedado à autoridade de qualquer hierarquia paralisar, impedir, obstruir ou inibir a fiscalização efetuada pelos fiscais da Secretaria Municipal de Fazenda no exercício de sua competência. 3º - O descumprimento do disposto no parágrafo anterior constitui delito funcional de natureza grave. 4º - São insubsistentes os atos normativos de autoridades administrativas que contrariem as disposições deste artigo e de seus 1º e 2º. Art Para os efeitos da legislação tributária, não têm aplicação quaisquer disposições legais excludentes ou limitativas do direito de examinar mercadorias, livros, arquivos, documentos, papéis e feitos comerciais ou fiscais de pessoas físicas ou jurídicas ou da obrigação destas de exibi-los. Parágrafo único - O livro Diário e os demais livros obrigatórios de escrituração comercial e fiscal e os comprovantes dos lançamentos neles efetuados serão conservados até que ocorra a prescrição dos créditos tributários decorrentes das operações a que se refiram. Art A administração fazendária e seus servidores fiscais terão, dentro de suas áreas de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos, por força do disposto no art. 37, XVIII, da Constituição da República. Art Mediante intimação escrita, são obrigados a prestar à fiscalização municipal as informações de que disponham com relação aos bens, negócios ou atividades de terceiros: I - os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofícios; II - os bancos, casas bancárias, caixas econômicas e demais instituições financeiras; III - as empresas de administração de bens; IV - os corretores, leiloeiros e despachantes oficiais; V - os inventariantes; VI - os síndicos, comissários e liquidatários; VII - as distribuidoras de combustíveis líquidos e gasosos; VIII - quaisquer outras entidades ou pessoas em razão de seu cargo, ofício, função, ministério, atividade ou profissão, que a lei designe. 1º - A obrigação prevista neste artigo não abrange a prestação de informações quanto a fatos

17 sobre os quais o informante esteja legalmente obrigado a observar segredo em razão de cargo, ofício, função, ministério, atividade ou profissão. 2º - A fiscalização poderá requisitar, para exame na repartição fiscal, livros, documentos e quaisquer outros elementos vinculados à obrigação tributária. Art No caso de desacato ou de embaraço ao exercício de suas funções, ou quando seja necessária a efetivação de medidas acauteladoras no interesse da Fazenda Municipal, ainda que não se configure fato definido como crime ou contravenção, os funcionários fiscais poderão pessoalmente ou através das repartições a que pertencerem requisitar o auxílio de força policial. Art O titular da repartição fiscal poderá determinar sistema especial de fiscalização sempre que forem considerados insatisfatórios os elementos constantes dos documentos e dos livros fiscais e comerciais do sujeito passivo. CAPÍTULO V Do Processo Administrativo Tributário Art O processo administrativo tributário deverá observar, entre outros, os seguintes preceitos: I - garantia de ampla defesa para o contribuinte; II - celeridade; III - publicidade em todo o processamento. Art Terão tratamento prioritário os processos administrativos em que figurem como contribuintes pessoas físicas com mais de sessenta e cinco anos de idade. CAPÍTULO VI Da Responsabilidade SEÇÃO I Da Responsabilidade dos Sucessores Art Os créditos tributários relativos a impostos cujos fatos geradores sejam a propriedade, o domínio útil ou a posse de bens imóveis, e bem assim os relativos a taxas pela prestação de serviços referentes a tais bens, ou a contribuições de melhoria, sub-rogam-se na pessoa dos respectivos adquirentes, salvo quando conste do título a prova de sua quitação. Parágrafo único - No caso de arrematação em hasta pública, a sub-rogação ocorre sobre o respectivo preço. Art São pessoalmente responsáveis: I - o adquirente ou remitente, pelos tributos relativos aos bens adquiridos ou remidos; II - o sucessor a qualquer título e o cônjuge meeiro, pelos tributos devidos pelo de cujus até à data da partilha ou adjudicação, limitada esta responsabilidade ao montante do quinhão, do legado ou da meação; III - o espólio, pelos tributos devidos pelo de cujus até à data da abertura da sucessão. Art A pessoa jurídica de direito privado que resultar de fusão, transformação ou incorporação de outra ou em outra é responsável pelos tributos devidos até à data do ato pelas pessoas jurídicas de direito privado fusionadas, transformadas ou incorporadas. Parágrafo único - O disposto neste artigo aplica-se aos casos de extinção de pessoas jurídicas de direito privado, quando a exploração da respectiva atividade seja continuada por qualquer sócio remanescente ou seu espólio, sob a mesma ou outra razão social ou sob firma individual. Art A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir de outra, por qualquer título, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional e continuar a respectiva

18 exploração, sob a mesma ou outra razão social ou sob firma ou nome individual, responde pelos tributos, relativos ao fundo ou estabelecimento adquirido, devidos até à data do ato: I - integralmente, se o alienante cessar a exploração do comércio, indústria ou atividade; II - subsidiariamente com o alienante, se este prosseguir na exploração ou iniciar dentro de seis meses, a contar da data da alienação, nova atividade no mesmo ou em outro ramo de comércio, indústria ou profissão. SEÇÃO II Da Responsabilidade de Terceiros Art Nos casos de impossibilidade de exigência do cumprimento da obrigação principal pelo contribuinte, respondem solidariamente com este nos atos em que intervierem ou pelas omissões de que forem responsáveis: I - os pais, pelos tributos devidos por seus filhos menores; II - os tutores e curadores, pelos tributos devidos por seus tutelados ou curatelados; III - os administradores de bens de terceiros, pelos tributos devidos por estes; IV - o inventariante, pelos tributos devidos pelo espólio; V - o síndico e o comissário, pelos tributos devidos pela massa falida ou pelo concordatário; VI - os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício, pelos tributos devidos sobre os atos praticados por eles, ou perante eles, em razão do seu ofício; VII - os sócios, no caso de liquidação de sociedade de pessoas. Parágrafo único - O disposto neste artigo só se aplica, em matéria de penalidades, às de caráter moratório. Art São pessoalmente responsáveis pelos créditos correspondentes a obrigações tributárias resultantes de atos praticados com exceção de poderes ou infração de lei, contrato social ou estatutos: I - as pessoas referidas no artigo anterior; II - os mandatários, prepostos e empregados; III - os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado. SEÇÃO III Da Responsabilidade por Infrações Art A responsabilidade por infrações da legislação tributária independe da intenção do agente ou do responsável e da efetividade, natureza e extensão dos efeitos do ato. Art A responsabilidade é pessoal do agente: I - quanto às infrações conceituadas por lei como crimes ou contravenções, salvo quando praticadas no exercício regular de administração, mandato, função, cargo ou emprego ou no cumprimento de ordem expressa emitida por quem de direito; II - quanto às infrações em cuja definição o dolo específico do agente seja elementar; II - quanto às infrações que decorram direta e exclusivamente de dolo específico: a) das pessoas referidas no art. 37, contra aquelas por quem respondem; b) dos mandatários, prepostos ou empregados, contra seus mandantes, preponentes ou empregadores; c) dos diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado, contra estas. CAPÍTULO VII Disposições Especiais Art Caberá à lei ordinária fixar as normas gerais tributárias sobre todas as matérias que não tenham sido tratadas nesta Lei Complementar, inclusive sobre: I - atualização monetária;

19 II - acréscimos moratórios; III - débito autônomo; IV - pagamento em geral; V - depósito; VI - restituição do indébito; VII - compensação; VIII - transação; IX - dívida ativa; X - penalidades em geral; XI - apreensões; XII - processo administrativo tributário; XIII - dação em pagamento; XIV - outras que demandem tratamento legal. Art Qualquer anistia ou remissão que envolva matéria tributária só poderá ser concedida através de lei especifica. CAPÍTULO VIII Disposição Transitória Redação dada pela Lei Complementar nº 12 de (rejeição de veto). Publicação da promulgação: DCM Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º). Art Lei especial regulará as carreiras de Fiscal de Rendas e de Fiscal de Atividades Econômicas do Município, ambas privativas da Secretaria Municipal de Fazenda. CAPÍTULO IX Disposição Final Art Esta Lei Complementar entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

20 LEI COMPLEMENTAR Nº 9 DE 09 DE MAIO DE 1991 Publicação: D.O.RIO Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º). Altera os arts. 19 e 25 e seu 2º da Lei Complementar nº 4/91, de 28 de janeiro de 1991, que institui a Lei Orgânica do Sistema Tributário do Município do Rio de Janeiro Art. 1º - Os dispositivos seguintes da Lei Complementar nº 04 de 28 de janeiro de 1991, passam a vigorar com a seguinte redação:... Obs.: Alteração, referente ao art. 19 (as do art. 25 e de seu 2º, mencionados na ementa, foram vetados), omitida por ter sido incluída na consolidação da Lei Complementar nº 04 de Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014.

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. DECRETO Nº 39680 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições

Leia mais

Simulado Super Receita 2013 Direito Tributário Simulado Rafael Saldanha

Simulado Super Receita 2013 Direito Tributário Simulado Rafael Saldanha Simulado Super Receita 2013 Direito Tributário Simulado Rafael Saldanha 2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 01 - (ESAF/2012) Analise as proposições a seguir e

Leia mais

Responsabilidade Tributária: Na Sucessão Empresarial, na Dissolução Irregular e na Substituição Tributária. Marcelo Campos

Responsabilidade Tributária: Na Sucessão Empresarial, na Dissolução Irregular e na Substituição Tributária. Marcelo Campos Responsabilidade Tributária: Na Sucessão Empresarial, na Dissolução Irregular e na Substituição Tributária Marcelo Campos Responsabilidade Tributária Art. 121. Sujeito passivo da obrigação principal é

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

Maratona Fiscal ISS Direito tributário

Maratona Fiscal ISS Direito tributário Maratona Fiscal ISS Direito tributário 1. São tributos de competência municipal: (A) imposto sobre a transmissão causa mortis de bens imóveis, imposto sobre a prestação de serviço de comunicação e imposto

Leia mais

RESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015

RESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015 RESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015 Disciplina os procedimentos referentes aos benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA,

Leia mais

PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN

PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PORTARIA N.º 3 DE 22 /11 /2005 Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA

Leia mais

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA DECRETO Nº 13.346, DE 24 DE JUNHO DE 2013. Regulamenta a Lei Complementar nº 4.403, de 5 de junho de 2013, que Estabelece obrigação de uso do sistema ITBI

Leia mais

UNIDADE 5 OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA

UNIDADE 5 OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE 5 OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA Sujeito Ativo Sujeito Passivo Objeto Causa Sujeito Ativo (Credor) Pode ser: Direto Estado (Capacidade Plena) Por delegação Por Sub-rogação - Desmembramento territorial Sujeito

Leia mais

Lei Municipal N.º 2.956

Lei Municipal N.º 2.956 1 Prefeitura Municipal de Volta Redonda Gabinete do Prefeito EMENTA: Institui o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Econômico do Município, cria Incentivos Fiscais e dá outras providências. A aprova e

Leia mais

Desse modo, esse adquirente

Desse modo, esse adquirente 1-(FCC - 2012 - Prefeitura de São Paulo - SP - Auditor Fiscal do Município) Uma pessoa adquiriu bem imóvel, localizado em área urbana de município paulista, sem exigir que o vendedor lhe exibisse ou entregasse

Leia mais

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).

Leia mais

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições, que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu artigo 74, inciso XV,

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições, que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu artigo 74, inciso XV, DECRETO Nº 5218 DE 09 DE NOVEMBRO DE 2011. EMENTA: Regulamenta os procedimentos de declaração, avaliação, emissão de guias de recolhimento, processo de arbitramento e a instauração do contencioso fiscal

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 Define as regras e os prestadores de serviços e substitutos tributários do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza obrigados a efetuar a Declaração Eletrônica Mensal

Leia mais

DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014.

DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais, o valor da Unidade Financeira Municipal (UFM) e os preços do metro quadrado de terrenos

Leia mais

Parágrafo único. O Grupo Ocupações de Fiscalização e Arrecadação OFA, criado pela Lei Complementar nº 81, de 10 de março de 1993, fica extinto.

Parágrafo único. O Grupo Ocupações de Fiscalização e Arrecadação OFA, criado pela Lei Complementar nº 81, de 10 de março de 1993, fica extinto. LEI COMPLEMENTAR Nº 189, de 17 de janeiro de 2000 Extingue e cria cargos no Quadro Único de Pessoal da Administração Direta, e adota outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, Faço

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO

DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Art. 175 ao Art. 182 CTN Centro de Ensino Superior do Amapá Direito Financeiro e Tributário II Professora: Ilza Facundes Macapá-AP, 2013.1

Leia mais

DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências.

DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. EMENTA: Concede parcelamento de débitos fiscais com anistia

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e

Leia mais

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - LEI COMPLEMENTAR N 490/13 DE 11 DE ABRIL DE 2013

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - LEI COMPLEMENTAR N 490/13 DE 11 DE ABRIL DE 2013 PUBLICADO (A) NO JORNAL ~~1~J.. ~~e 14~:fâ LEI COMPLEMENTAR N 490/13 DE 11 DE ABRIL DE 2013 Institui Programa de Incentivo Tributário para empreendimentos habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida

Leia mais

I quando o prestador de serviços estabelecido no Município do Rio de Janeiro executar serviço;

I quando o prestador de serviços estabelecido no Município do Rio de Janeiro executar serviço; DECRETO N.º 32.250 DE 11 DE MAIO DE 2010. [Publicado no D.O. Rio de 12.05.2010.] [Alterado pelo Decreto nº 32.549, de 20.07.2010, publicado no D.O. Rio de 21.07.2010.] [Alterado pelo Decreto nº 32.601,

Leia mais

DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013.

DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013. DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais para o exercício de 2014. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso das atribuições

Leia mais

DECRETO Nº 45.013, DE 15 DE JULHO DE 2004. MARTA SUPLICY, Prefeita do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei,

DECRETO Nº 45.013, DE 15 DE JULHO DE 2004. MARTA SUPLICY, Prefeita do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, DECRETO Nº 45.013, DE 15 DE JULHO DE 2004 Regulamenta a Lei nº 13.833, de 27 de maio de 2004, que dispõe sobre a criação do Programa de Incentivos Seletivos para a área leste do Município de São Paulo.

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

Legislação e tributação comercial

Legislação e tributação comercial 6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

Prof. Alexandre Lugon LEI FATO GERADOR DEVER JURÍDICO = PRESTAÇÃO TRIBUTO SANÇÃO DO ATO ILÍCITO

Prof. Alexandre Lugon LEI FATO GERADOR DEVER JURÍDICO = PRESTAÇÃO TRIBUTO SANÇÃO DO ATO ILÍCITO UNIDADE IV OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA LEI FATO GERADOR SUJEITO ATIVO SUJEITO PASSIVO DEVER JURÍDICO = PRESTAÇÃO Obrigação Trib Principal Prestação DE DAR: TRIBUTO SANÇÃO DO ATO ILÍCITO PENALIDADE PECUNIÁRIA

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003 Institui a Segunda Etapa do Programa de Recuperação de Créditos Fiscais do Município REFIS II e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACAJU. Faço saber que a Câmara Municipal de Aracaju aprovou

Leia mais

COMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE

COMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE PROPOSTAS PARA TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE EM MATO GROSSO Comissão criada pela Portaria nº 030/SUGP/SEFAZ de 04/05/04 LEGENDA ATENDIDO PTA RP 2004 1. MINUTA DE LEI

Leia mais

DECRETO Nº 36.777 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 (D.O. RIO DE 18/02/2013) O Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO Nº 36.777 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 (D.O. RIO DE 18/02/2013) O Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais, DECRETO Nº 36.777 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 (D.O. RIO DE 18/02/2013) Regulamenta os arts. 5º a 9º e 23, da Lei nº 5.546, de 27 de dezembro de 2012, que instituem remissão, anistia e parcelamento estendido,

Leia mais

DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE

DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE 1 SIMPLES NITERÓI. Lei nº 2115 de 22 de dezembro 2003. A Câmara Municipal de Niterói decreta e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Fica instituído, na forma

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Texto compilado Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter

Leia mais

LEI Nº 111/88. O PREFEITO MUNICIPAL DE COLÍDER. Faz saber que a Câmara Municipal decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 111/88. O PREFEITO MUNICIPAL DE COLÍDER. Faz saber que a Câmara Municipal decretou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 111/88. INSTITUI O IMPOSTO SOBRE TRANSMISÃO, INTER-VIVOS, DE BENS IMÓVEIS E DE DIREITOS A ELES RELATIVOS ITBI. O PREFEITO MUNICIPAL DE COLÍDER. Faz saber que a Câmara Municipal decretou e eu sanciono

Leia mais

A lei de incentivos fiscais de Campinas

A lei de incentivos fiscais de Campinas A lei de incentivos fiscais de Campinas Lei 12.802/06 com as alterações formuladas na Lei 12.653/06: A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Campinas, sanciono e promulgo a seguinte lei:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,

Leia mais

http://devel.americana.sp.gov.br/americanav5/legislacao/lei_3115.html

http://devel.americana.sp.gov.br/americanav5/legislacao/lei_3115.html Page 1 of 5 LEI Nº 3.115, DE 05 DE DEZEMBRO DE 1997. Alterada pelas Leis nº 3.279, de 17/03/1999 e nº 3.611, de 26/12/2001 (Observar a Lei nº 3.502, de 26/12/2000 - Conversão dos valores expressos em unidades

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia DECRETO Nº 3857, de 29 de setembro de 2015. "Institui e Regulamenta a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS e) no Município de Ibirataia e dá outras providências." O Prefeito do Município de Ibirataia,,

Leia mais

Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto

Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias

Leia mais

5º REVOGADO. 6º REVOGADO. 7º REVOGADO. 8º REVOGADO. 9º REVOGADO.

5º REVOGADO. 6º REVOGADO. 7º REVOGADO. 8º REVOGADO. 9º REVOGADO. CAPÍTULO II DO PARCELAMENTO DE DÉBITO Art. 163. O débito decorrente da falta de recolhimento de tributos municipais poderá ser pago em até 96 (noventa e seis) parcelas mensais e sucessivas, observado o

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 6140, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011. ALTERA OS ARTS. 54, 59, 62 E 69 DA LEI Nº 2657, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1996, QUE DISPÕE SOBRE O IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO LIBERDADE PARA TODOS PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAMIRANGA CEARÁ

ADMINISTRAÇÃO LIBERDADE PARA TODOS PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAMIRANGA CEARÁ Lei Complementar nº. 05/2009 ADMINISTRAÇÃO Dispõe obre a alteração da taxa e turismo da Lei nº 096/2003 dá outras providências. Luís Eduardo Viana Vieira, Prefeito Municipal de Guaramiranga, Estado do

Leia mais

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - de.:il/q±j0=1 O\ LEI COMPLEMENTAR N 256/03 de 1Ode Julho de 2003

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - de.:il/q±j0=1 O\ LEI COMPLEMENTAR N 256/03 de 1Ode Julho de 2003 Prefeitura Municipal de São José dos Campos Ver LC n 314/06 ~BLIC~DO (~) NO JOR~ AL BOLETIM DO MUNIClPKJ MID o o w.... Nlt) li),(-s

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional 09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

GETRI PARECER Nº. 565/2014/GETRI/CRE/SEFIN

GETRI PARECER Nº. 565/2014/GETRI/CRE/SEFIN EMENTA: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NA INCORPORAÇÃO DE EMPRESAS INCORPORADORA ASSUME TODAS AS OBRIGAÇÕES DA INCORPORADA. I. RELATÓRIO: O contribuinte, acima qualificado, nos termos do Capítulo VII do Título

Leia mais

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012.

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. DECRETO N 1426/2012 Regulamenta a entrega da Declaração Mensal de Serviços Eletrônica por prestadores e tomadores de serviços e dá outras

Leia mais

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura

Leia mais

Estatuto das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei nº 9.841/99)

Estatuto das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei nº 9.841/99) Estatuto das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei nº 9.841/99) A aprovação da Lei nº 9.841/99, de 05 de outubro de 1999, mais conhecida por "Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte",

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital.

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital. ÍNTEGRA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto nos artigos 113 e 114 do Decreto n 53.151, de 17 de maio de 2012, RESOLVE:

Leia mais

OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA. FATO GERADOR e OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA. Curso Online Intensivo OAB/FGV - V Exame Unificado

OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA. FATO GERADOR e OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA. Curso Online Intensivo OAB/FGV - V Exame Unificado Curso Online Intensivo OAB/FGV - V Exame Unificado Direito Tributário Aula 07 Professor Claudio Carneiro Fato Gerador Classificação do Fato Gerador Elementos do Fato Gerador Integral Relação Jurídica Tributária

Leia mais

Município de Taquari Estado do Rio Grande do Sul

Município de Taquari Estado do Rio Grande do Sul Lei nº. 3.823, de 28 de abril de 2015. Institui a Nota Fiscal de Serviço, a escrituração e a emissão da Guia de arrecadação de ISS, por meio eletrônico. EMANUEL HASSEN DE JESUS, Prefeito Municipal de Taquari,

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 37, DE 2009

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 37, DE 2009 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 37, DE 2009 Altera a Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, e a Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, para permitir a dedução, do imposto de renda das pessoas

Leia mais

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014 PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014 Regulamenta a Lei Complementar n 975/2013 que dispõe sobre a criação do Programa ISS Tecnológico, que institui benefícios

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS Art. 90. O prazo previsto no caput do art. 84 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias

Leia mais

Prefeitura Municipal de Bauru Estado de São Paulo

Prefeitura Municipal de Bauru Estado de São Paulo Prefeitura Municipal de Bauru Estado de São Paulo Lei nº 2166, de 25 de setembro de 1979 Autoriza a criação da EMPRESA MUNICIPAL DE TRANSPORTES URBANOS DE BAURU EMTURB. OSVALDO SBEGHEN, Prefeito Municipal

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8.267 Dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Porto Alegre, cria a Taxa de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a

Leia mais

Decreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 DECRETA:

Decreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 DECRETA: Decreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 Av. Presidente Vargas, 3.215 Vila Maria INSTITUI O GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DO ISSQN, A ESCRITURAÇÃO ECONÔMICO- FISCAL E A EMISSÃO DE GUIA DE RECOLHIMENTO POR MEIOS

Leia mais

Redução Juros sobre Multa Punitiva. Redução Multa Punitiva. Parcela Única 60% 60% 75% 75% - N/A

Redução Juros sobre Multa Punitiva. Redução Multa Punitiva. Parcela Única 60% 60% 75% 75% - N/A TRIBUTÁRIO 16/11/2015 ICMS - Regulamentação do Programa Especial de Parcelamento do Estado de São Paulo PEP Reduções Com base na autorização do Convênio ICMS 117/2015, de 07 de outubro de 2015, no último

Leia mais

PARECER DOS RECURSOS REFERENTES À ELABORAÇÃO DAS QUESTÕES DE PROVA OU GABARITO PRELIMINAR

PARECER DOS RECURSOS REFERENTES À ELABORAÇÃO DAS QUESTÕES DE PROVA OU GABARITO PRELIMINAR QUESTÃO: 22 22- Assinale a alternativa correta: (A) O direito do contribuinte em pleitear a repetição de tributos sujeitos a lançamento por homologação, indevidamente recolhidos, extingue-se em cinco anos,

Leia mais

II - Fontes do Direito Tributário

II - Fontes do Direito Tributário II - Fontes do Direito Tributário 1 Fontes do Direito Tributário 1 Conceito 2 - Classificação 3 - Fontes formais 3.1 - principais 3.2 complementares 4 Doutrina e jurisprudência 2 1 - Conceito As fontes

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA SOCIAL

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA SOCIAL ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI Nº 6.559, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2004 Publicada no DOE em 31 de dezembro de 2004 DISPÕE SOBRE A MICROEMPRESA SOCIAL, ESTABELECENDO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO,

Leia mais

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS Orientador Empresarial Crimes contra a Ordem Tributária Representações pela RFB - Procedimentos a

Leia mais

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece critérios para a execução das atribuições legais da Secretaria de Previdência Complementar - SPC e da

Leia mais

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos LEI Nº 358/2011 Faço saber a todos os habitantes que a Câmara Municipal de Cafeara, Estado do Paraná aprovou e eu sanciono a presente Lei, que revoga a Lei nº. 084/92 de 17/09/1992. Súmula: Institui o

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94

Leia mais

Especial Imposto de Renda 2015

Especial Imposto de Renda 2015 Especial Imposto de Renda 2015 01. Quais são os limites de rendimentos que obrigam (pessoa física) a apresentação da Declaração de Ajuste Anual relativa ao ano-calendário de 2014, exercício de 2015? A

Leia mais

Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)

Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005) LUCRO IMOBILIÁRIO PESSOA FÍSICA ISENÇÃO E TRIBUTAÇÃO PELO IMPOSTO DE VENDA NOVA GARANTIA DA LOCAÇÃO: FUNDO DE INVESTIMENTO INCORPORAÇÃO POSSE EM ÁREAS PÚBLICAS Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)

Leia mais

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIS HELOSMAN DE FIGUEIREDO, PREFEITO MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA, ESTADO

Leia mais

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: INVEST CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 93.202.448/0001-79 (NOME FANTASIA DO PRODUTO): INVESTCAP TRAD-PU 03 (12M) MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900283/2013-20

Leia mais

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE:

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE: CONDIÇÕES GERAIS SANTANDER CAP SORTE FÁCIL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25

Leia mais

CIRCULAR Medida Provisória 252/05

CIRCULAR Medida Provisória 252/05 CIRCULAR Medida Provisória 252/05 A Medida Provisória 252/05, publicada no Diário Oficial em 16 de junho de 2005, instituiu regimes especiais de tributação, alterou parte da legislação de Imposto de Renda,

Leia mais

DO REPES. Dos Benefícios do REPES

DO REPES. Dos Benefícios do REPES DECRETO Nº 5.712, DE 2 DE MARÇO DE 2006 Regulamenta o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação - REPES, instituído pelos arts. 1º a 11 da Lei

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2009 GABS/SEFIN Disciplina a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências. O Secretário de Finanças do Município de Belém, no uso das atribuições

Leia mais

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta:

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI N o, DE 2005 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Dispõe sobre a desburocratização dos processos de constituição, funcionamento e baixa das microempresas e empresas de pequeno porte, nos

Leia mais

INSTRUÇÕES NORMATIVAS - DNRC

INSTRUÇÕES NORMATIVAS - DNRC INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 88, DE 02 DE AGOSTO DE 2001 Dispõe sobre o arquivamento dos atos de transformação, incorporação, fusão e cisão de sociedades mercantis. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO

Leia mais

CURSO DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DE TRIBUTÁRIO FCC

CURSO DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DE TRIBUTÁRIO FCC CURSO DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DE TRIBUTÁRIO FCC Lançamento 1-(FCC - 2012 - Prefeitura de São Paulo - SP - Auditor Fiscal do Município) Um contribuinte do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU possuía

Leia mais

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011 ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011 Recolhimento Espontâneo 001 Quais os acréscimos legais que incidirão no caso de pagamento espontâneo de imposto ou contribuição administrado pela Secretaria da Receita

Leia mais

Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo

Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo DECRETO Nº 12.693 DE 25 DE ABRIL DE 2007 Estabelece procedimentos

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS CONTROLE INTERNO

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS CONTROLE INTERNO 1/5 NORMA INTERNA : 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e orientar o fluxo das operações de crédito, bem como avais e garantias oferecidas para as operações de crédito; 1.2) Atender legalmente os dispositivos

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

MINUTA LEI ANISTIA / LEI Nº 16.943

MINUTA LEI ANISTIA / LEI Nº 16.943 MINUTA LEI ANISTIA / LEI Nº 16.943 Dispõe sobre a concessão de redução na multa e no juros de mora no pagamento de crédito tributário do ICMS nas situações que especifica. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CODÓ ESTADO DO MARANHÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CODÓ ESTADO DO MARANHÃO LEI Nº 1552, DE 18 DE AGOSTO DE 2011. Disciplina a dação em pagamento de obras, serviços e bem móvel como forma de extinção da obrigação tributária no Município de Codó, prevista no inciso XI do artigo

Leia mais

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp Page 1 of 5 Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Dispõe sobre a exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre

Leia mais

Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada

Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada LEI Nº..., DE... DE... DE... 1. Dispõe sobre Programa de Guarda Subsidiada para Crianças e Adolescentes em situação de risco social

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

LEI Nº 7.560, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1986

LEI Nº 7.560, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1986 LEI Nº 7.560, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1986 Cria o Fundo de Prevenção, Recuperação e de Combate às Drogas de Abuso, dispõe sobre os Bens Apreendidos e Adquiridos com Produtos de Tráfico Ilícito de Drogas ou

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº 14.105.704/0001-33 Praça Cel. Zeca Leite, nº 415 Centro CEP: 46100-000 Brumado-BA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº 14.105.704/0001-33 Praça Cel. Zeca Leite, nº 415 Centro CEP: 46100-000 Brumado-BA DECRETO Nº 4.496, DE 22 DE JULHO DE 2011 Regulamenta os procedimentos para Escrituração Fiscal e Recolhimento de Tributos Municipais de forma Eletrônica no Município de Brumado, e dá outras providências.

Leia mais

constitucional dos Estados e Municípios d) supletiva da legislação dos Estados e Municípios e) concorrente com os Estados e os Municípios

constitucional dos Estados e Municípios d) supletiva da legislação dos Estados e Municípios e) concorrente com os Estados e os Municípios 01- O estabelecimento de normas gerais em matéria de legislação tributária sobre obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários, deverá fazer-se, segundo norma contida na Constituição,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE SETEMBRO DE 2007

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE SETEMBRO DE 2007 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE SETEMBRO DE 2007 Publicada no DOE(Pa) de 19.09.07. Retificação no DOE(Pa) de 25.09.07. Institui a Declaração de Bens e Direitos, relativa ao Imposto sobre Transmissão

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1

Leia mais

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. LEI N. 084/91 Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. Faço saber que a Câmara

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 251, De 26 de dezembro de 2005

LEI COMPLEMENTAR Nº 251, De 26 de dezembro de 2005 LEI COMPLEMENTAR Nº 251, De 26 de dezembro de 2005 ESTABELECE CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISQN - NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Faço saber a todos os habitantes do Município

Leia mais

Murillo Lo Visco 1 Editora Ferreira

Murillo Lo Visco 1 Editora Ferreira Olá pessoal! Sabemos que se aproxima a prova do concurso destinado a selecionar candidatos para provimento de vagas no cargo de Fiscal de Rendas de 3ª Categoria, do quadro da Secretaria de Estado de Fazenda

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Incidência de ISS ou ICMS nas Operações de Transportes- SP

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Incidência de ISS ou ICMS nas Operações de Transportes- SP Incidência de ISS ou ICMS nas Operações de Transportes- SP 16/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Incidência

Leia mais