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1 Publicação externa/interna - GeotécnicaRM Consultoria, Projetos, Sondagens, Instrumentação, Laboratórios de Solos e Materiais. Contato: consulta@geotecnicarm.eng.br / consultoria@geotecnicarm.eng.br / Site: Fones: (63) (63) Realizamos diversos tipos de prospecção geotécnica, execução de uma gama de ensaios de laboratório, destinados a avaliação de amostras de solos e materiais, Instrumentação, Laudos periciais, Projetos de Mineração, Edificação, Barragens, Pavimentação, Consultoria, Projetos Civil, ensaios de campo e controle tecnológico de obras de terra e concreto armado, elaboração de projetos de fundação e contenção, projeto de combate a incêndio e segurança do trabalho. SUMÁRIO 1. GEOTÉCNIA Edificações Pontes Mineração Barragens Pavimentos Meio Ambiente Aterros Sanitários lixões MECÂNICA DOS SOLOS Métodos de Investigação Origem e Formação dos Solos Propriedade das Partículas Solidas de Solo Índices Físicos Plasticidade e Consistência Permeabilidade dos Solos FENÔMENOS INERENTE AO SOLO Ruptura Recalque Colapso de Solos Tropicais Lateríticos Solos Moles Liquefação de Areias...08 Nas próximas edições, continuaremos dando sequência aos assuntos aqui descritos e propostos, com ênfase para as tipificações e especificações de sondagens, ensaios de campo e instrumentação.

2 Página GEOTECNIA A Importância da Geotecnia para a Edificações Desde os primórdios fora evidenciada pelo homem a necessidade de edificar suas construções sobre solos estáveis e até mesmo sobre a rocha; não é de se espantar que existem citações bíblicas atribuídas a Jesus Cristo em que mesmo menciona a importância da edificação sobre uma base sólida, analogia essa, aplicada ao lado espiritual do ser humano. A complexidade por trás do solo é tão vasta que surgem de imediato na sua própria definição conflitos teóricos, dos quais dependendo da linha de estudo possuem em diferentes considerações. De forma clara, podemos fazer uso da NBR 6502, a qual preconiza, que o solo e o material resultante da decomposição de rochas, pela ação de agentes químicos e físicos, podendo esse possuir ou não teor de matéria orgânica. Para a engenharia de construções podemos afirmar que a importância do estudo das questões que cercam o solo, maciços terrosos e rochosos, advém da necessidade de se conceber estruturas diversas sobre o mesmo, em uma segunda linha de raciocínio, diferente da primeira, mencionamos segundo Caputo (2008), que os primeiros trabalhos são atribuídos ao equilíbrio dos maciços terrosos, idealizados por Vauban (1687), Coulomb (1773), Rankine (1856) e outros. Décadas adiante, mais precisamente em 1936, um dos grandes estudiosos das propriedades físicas do solo, Prof. Karl Terzaghi, idealiza o conceito de Mecânica dos Solos, surgindo assim, de fato uma nova ciência. No Brasil, o estudo da Mecânica dos solos é creditados a vários engenheiros e estudiosos, porem podemos destacar o Prof. Milton Vargas, o qual idealizou estudos fantásticos a respeito dos solos residuais. Atualmente em um mundo cada vez mais desenvolvido tecnicamente, a Geotecnia como a Mecânica dos Solos, evolui seu conceitos a respeito da interações solo e estrutura, abrangendo assim outras linhas de estudo sobre questões relativas a essas obras. Dentre esses podemos citar os recalques diferenciais, solos colapsíveis, escavação de subsolos, aterros especiais etc. Quanto à normatização técnica podemos citar duas normas de referência sendo a NBR 6122 / 2010, a qual estabelece os procedimentos para a elaboração de projetos e execução de fundações; NBR 5681/1980 preconizando o controle tecnológico e execução de aterros em obras de edificações. Reconhecendo que a Engenharia de Fundações não é uma ciência exata e que riscos são inerentes a toda e qualquer atividade que envolva fenômenos ou materiais da natureza, os critérios e procedimentos constantes nesta norma procuram traduzir o equilíbrio entre condicionantes técnicos, econômicos e de segurança usualmente aceitos pela sociedade na data da sua publicação, NBR 6122 (2010, p.1). 1.2 A Importância da Geotecnia para as Pontes - Fonte: Caputo, 2008 Nesse contexto histórico, surge uma dúvida: Porém o que de fato difere a Mecânica dos Solos da Geotecnia? Não e fácil a resposta para a essa questão, porém podemos estabelecer a seguinte relação: Tudo que é abordado na Mecânica dos solos e de fato Geotécnia, porém nem tudo que e tratado na Geotecnia e de fato Mecânica dos solos. De forma conclusiva podemos afirmar que a Geotécnia é a fusão da Mecânica dos solos com a Geologia e concepção de Estruturas Estáticas. As obras de artes especiais em geral, com destaque as pontes as quais são mais corriqueiras, possuem uma interação solo estrutura mais complexa que das edificações, devido aos empuxos oriundos da massa de solo e água, além das feições geológicas atribuídas a calhas de rios e vales. Um dos grandes problemas geotécnicos relacionados a essas obras, geralmente está associado às elevadas alturas dos aterros de encontro as cortinas, os quais, por sua vez, funcionam como sobrecarga ao terreno de fundação, ocasionando aumento da tensão efetiva e, consequentemente recalques

3 Página 03 consideráveis. Quando as margens de rios apresentam perfis sedimentares com características de solos moles, esses recalques passam a ser de elevada magnitude, cabendo ao geotécnico projetar dispositivos ou aplicar planos de trabalho ao longo tempo que venham amenizar os deslocamentos impostos por essas camadas. No Brasil temos duas normas as quais abordam diretamente essas estruturas, a primeira NBR 10839/1989 a que estabelece os procedimentos de execução de obras de artes especiais em concreto armado e protendido; a segunda e a NBR 7187/2003, a qual preconiza os procedimentos de projeto para pontes de concreto armado e protendido. Abaixo podemos observam a explanação da NBR 7187/2003 a respeito dos empuxos de massas de solos. O empuxo de terra nas estruturas é determinado de acordo com os princípios da mecânica dos solos, em função de sua natureza (ativo, passivo ou de repouso), das características do terreno, assim como das inclinações dos taludes e dos paramentos. Como simplificação, pode ser suposto que o solo não tenha coesão e que não haja atrito entre o terreno e a estrutura, desde que as solicitações assim determinadas estejam a favor da segurança. NBR 7187 (2003, p. 4). Nesse contexto é de vital importância aplicação de planos de investigação geotécnica. 1.3 A importância da Geotecnia para a Mineração rejeitos. Essa matéria dependente do processo de mineração, perde drasticamente a sua coesão, devido à sedimentação dos finos em determinados processos de beneficiamento; é um fator favorável a ruptura planar e processos erosivos das pilhas de rejeito. Podemos destacar que é de elevada importância o processo de instrumentação efetivo para essas plantas de exploração, aliado a planos de evacuação e paralização de atividades, a fim de evitar danos de diversos seguimento e até mesmo a perda de vidas humanas. 1.4 A Importância da Geotecnia para Barragens A Geotecnia direcionada a barragens nunca esteve tão em discussão no Brasil, como no atual momento, devido aos acidentes ocorridos com as barragens de rejeito de Mariana MG. A pesar da ABNT, não disponibilizar normas técnicas relacionadas a projeto, construção e monitoramento de barragens, na literatura brasileira encontramos diversos trabalhos relacionados a essas estruturas, abordando desde da concepção a instrumentação. Dentre os trabalhos Brasileiros podemos mencionar o livro 100 Barragens Brasileiras tendo como autor, o renomado engenheiro Paulo Teixeira da Cruz. Uma lavra a céu aberto ou subterrânea demanda um largo conhecimento geotécnico para a manutenção da estabilidade dos taludes e túneis, os quais muitas vezes e são agravados pelo existência de maciços rochosos 1.5 A Importância da Geotecnia para Pavimentos Quando falamos em Geotecnia de pavimentos adentramos em um mundo em particular o qual é vasto tecnicamente, e de certa forma até difícil de ser discutido visto a complexidade e as numerosas teorias e normas que cercam o assunto, podemos porém ressaltar que uma das ramificações de maior importância da Engenharia Geotécnica, devido ao estudo da resistência e estabilidade dos pavimentos perante a solicitações de cargas dinâmicas. Conforme o manual do DNIT podemos definir o pavimento como: Pavimento de uma rodovia é a superestrutura constituída por um sistema de camadas de espessuras finitas, assentes sobre um semiespaço considerado teoricamente como infinito a infraestrutura ou terreno de fundação, a qual e designada de subleito, DNIT (2006, p.95). - Fonte: Próprio autor Algo que é abundante na mineração e que é relevante na Geotecnia e traz incômodos aos engenheiros geotécnicos, é a disposição e administração de pilhas de O engenheiro americano Proctor, segundo Caputo (2008), propôs em 1933 o primeiro ensaio geotécnico de controle de compactação de pavimentos, o qual foi chamado ensaio de compactação Proctor. Tal ensaio porém, não explicava as rupturas ocorridas nas camadas dos pavimentos aeroportuários, durante a decolagem e pouso

4 Página 04 de aviões bombardeiros na Segunda Guerra Mundial, nesse ambiente de dúvidas e questionamentos surgem então o ensaio de CBR (California Bearing Ratio), idealizado pelo engenheiro J. Porter, o qual por meio da penetração de um pistão permitir avaliar a resistência em % porcentagem dos solos compactados. 1.7 A Importância da Geotecnia para a Aterros Sanitários lixões A disposição de resíduos sólidos é considerado um dos maiores problemas ambientais deflagrados pela sociedade moderna, fato esse que se torna agravante com o crescimento populacional e o desenvolvimento do mercado de consumo. Como é prática no Brasil, os lixões são locais disponibilizados pelas prefeitura ou escolhidos aleatoriamente pela sociedade, para depósito de lixo, com ausência de planos de manejo e fiscalização. O conceito de aterro de resíduos compreende um sistema devidamente preparado para a disposição dos resíduos sólidos, englobando, sempre que necessário, determinados componentes e práticas operacionais, tais como divisão em células, compactação dos resíduos, cobertura, sistema de impermeabilização, sistemas de drenagem e tratamento para líquidos e gases, monitoramento geotécnico e ambiental, entreoutros. BOSCOV (2008, p.95) - Fonte: DNIT 2006 Com o passar dos tempos a Geotecnia dos pavimentos evolui, de forma técnica, passando a avaliar os solos por meio de módulos de deformação e resiliência, linha essa que condiz com as real comportamento dos materiais e campo. Surge nesse contexto a Mecânica dos Pavimentos. No Brasil a Mecânica dos Pavimentos ainda vaga por águas calmas, visto que as normas técnicas vigentes e manuais de pavimentação ainda direcionam para métodos de dimensionamentos semi-empíricos como o do Eng.º Murilo Lopes, método esse que e consagrado pelo DNIT. Ainda na fase de projeto são elaborados os planos de manejo e compactação do resíduo sólido. Durante a operação do aterro sanitário a Geotecnia estabelece os procedimentos para o monitoramento e controle, com a utilização de piezômetros e outros recursos. Com a finalidade de auxiliar as empresas de projeto e planejamento ambiental, a GEOTÉCNICA RM, oferta os serviços de estudo geotécnico e instalação de piezômetros nas áreas destinadas a implantação de aterros sanitários. 2. MECÂNICA DOS SOLOS 2.1 Métodos de Investigação 1.6 A importância da Geotecnia para o Meio Ambiente Por se tratar de uma das mais novas ramificações da engenharia Geotécnica, a geotecnia ambiental vem a contribuir positivamente para os problemas de interações entre os maciços terrosos e a disposição de resíduos sólidos e líquidos, além de outras vertentes de estudo com a utilização de rejeitos de mineração e construção civil em obras geotécnicas. Em se tratando de parâmetros a geotecnia ambiental faz uso das mesmas teorias das mecânicas dos solos em que a geotecnia comum é embasada. Porém algumas hipóteses e mecanismos de funcionamento de interação são diferenciados, vista que nessa linha de estudo não mais só se trabalha com água, mas com diversos outros fluidos desde de chorumes, óleos, derivados de petróleo etc. Atualmente existem inúmeros trabalhos, mas ainda é carente a publicação de normas específicas a esse seguimento da geotecnia. Os métodos de investigação e ensaios de campo, são a base da Geotecnia. Assim podemos afirmar que é quase impossível a existência dela sem o uso de sondagens e ensaios. A realização de estudos em campos permite o fiel reconhecimento do subsolo, as camadas dos quais e constituído e a posição do nível do lençol freático, além da obtenção de parâmetros como peso específico, umidade, ângulo de atrito, coesão e outros mais. A NBR 6122, a qual preconiza a elaboração de projetos de fundação e execução desses dispositivos, faz o seguinte relato: Para qualquer edificação deve ser feita uma campanha de investigação geotécnica preliminar, constituída no mínimo por sondagens a percussão (com SPT), visando a determinação da estratigrafia e classificação,dos solos, a posição do nível d agua e a medida do índice à penetração NSPT, de acordo com a ABNT Na classificação dos solos deve ser empregada a NBR NBR 6122 (2010, p.9).

5 Página 05 Os métodos de investigação geotécnicos, segundo a clássica Mecânica dos solos podem ser divididos em dois grandes grupos, sendo o primeiro referente aqueles com retirada de amostras: Sondagem a Trado; Abertura de Poços; Sondagem a Percussão SPT (Standard Penetration Test); Sondagem Rotativa; Sondagem Mista. Já no segundo grupo estão locados os ensaios de campo os quais não realizam extração de amostras, somente a obtenção de parâmetros in-situ. CPT (Cone Penetration Test); DPL ou PDL Vane Test; Pressiométricos; Ensaios Geofísicos; Prova de Cargas; Resistividade; A GEOTÉCNICA RM, visando a atender às necessidade de demanda do mercado de construção civil, infraestrutura, mineração, saneamento e demais áreas, oferta ao seus clientes e parceiros a execução de diversos métodos consagrados de investigação geotécnica e ensaios de campo, obtendo assim parâmetros de alta qualidade e confiabilidade. 2.2 Origem e Formação dos Solos A superfície do planeta Terra é denominada de crosta terrestre; que por sua vez, é formada por vários tipos de maciços rochosos dentre eles magmáticos, sedimentares e metamórficos. A formação da porção de solos se dá pela decomposição desse material rochoso. Tal fenômeno e conhecido tecnicamente, como intemperismo, o qual pode atuar por meio de agentes físicos, químicos e biológicos. Segundo a NBR 6502 (1995), a qual especifica os termos referentes a solos e rochas, propriedade de alterabilidade de uma rocha é aquela relativa a facilidade que possui de sofrer alteração de seus constituintes e sua forma física perante agentes externos, o resultado dessa alterabilidade são as frações denominadas de blocos, matacões, pedregulhos, areias, siltes e argilas. De forma simplificado podemos afirmar que o solo pode ser, residual quando se mantém no lugar de origem ou sedimentares quando são transportados por meios físicos. Cabe ressaltar que existem mais particularidades em relação a classificação dos solos, porém, no momento, a mesma não são relevantes. 2.3 Propriedade das Partículas Sólidas de Solo Como sabemos, as rochas são constituídas de minerais, que são desagregados e decompostos resultando em subprodutos como os argilos minerais. Essas frações, por sua vez, apresentam propriedades pertinentes às partículas sólidas, as quais são de suma importância para a explicação de problemas geotécnicos. A clássica Mecânica dos Solos apresenta as propriedades significativas para a compressão dos fenômenos físicos e químicos de interesse à Geotecnia. Abaixo discriminamos algumas das quais acreditamos ser as mais importantes: Peso Específico: grandeza física que estabelece a relação entre o peso da partícula e o seu volume, É dado pela seguinte expressão: Densidade Relativa: e a relação entre o peso da partícula sólida de igual volume de água para a temperatura de 4ºC. Forma das Partículas: essa propriedade diz a respeito ao formato da partícula de solos, o qual pode ser classificado como arredondado, lamelar e fibrilares. Granulometria: podemos afirmar que trata de uma das mais importante propriedade do solos. Visa ao estudo das frações constituintes, suas dimensões e proporção em massa total. Com a utilização técnicas normatizadas a GEOTÉCNICA RM, oferta a determinação de parâmetros relativos as partículas de solos, os mesmo são realizados de forma muito técnica, visando assim que clientes e parceiros obtenha êxito em seus projetos e consultoria. 2.4 Índices Físicos A estrutura do solo é algo de extrema complexidade pois o formato e disposição dos grãos estão associados a fenômenos físicos e químicos. Essa estrutura pode apresentar três fases, as quais por sua vez não são bem distinyg= Ps Vs s = Yg Ya

6 Página 06 tas, existindo zonas largas fronteiras de tramitação. podem incrementar características significativas ao ponto de alterar, por completo, o comportamento do mesmo, atribuindo assim propriedades plásticas, expansivas, redução da permeabilidade etc. Segundo Pinto (2011), devido à importância da fração fina do solo esta por sua vez, representada pelas argilas e siltes, o engenheiro químico Atterberg introduziu a realização de ensaios para a caracterização dessas frações quanto a sua plasticidade. Métodos esses, que, posteriormente vieram a ser padronizados pelo professor de Mecânica dos Solos Arthur Casagrande, criando assim os ensaios de limite de liquidez, plasticidade e contração. A determinação dos índices físicos é de suma importância para a compressão dos fenômenos atuantes no maciço de solo. Os mesmos nos permitem avaliar através de modelos matemáticos diversas situações. Dentre elas variações volumétricas, adensamento, liquefações etc. Abaixo apresentamos os principais índices físicos, ressaltando ao leitor a existência de mais relações, as quais não serão abordadas visto o foco do presente trabalho. Umidade: relação entre o peso de água contida no solo e o peso dos solo e dada pela seguinte expressão: w = Vw Vs x 100 Índice de Vazios: e a relação entre o volume de vazios e o volume da parte sólida de um solo. O mesmo é determinado pela seguinte expressão: e = Vv Vs Porosidade: segundo Caputo (2008), essa é a relação preferida pelos profissionais de Agronomia, vista que expressa a relação entre o volume de vazios e o volume total da amostra de solo: n = Grau de Saturação: trata-se da relação entre o volume de água e o volume de vazios, variando de 0 a 100%. s = e 1+e ys. w e.yw 2.5 Plasticidade e Consistência O comportamento de um solo e sua classificação muitas vezes não e possível somente com os estudos dos grãos e seus formatos. D essa forma na maioria das situações em que a massa de solo possui frações finas, estas - Fonte: DNIT 2006 A plasticidade de um solo varia proporcionalmente com o teor de umidade em qual se encontra. Dessa forma podemos observar na figura 5 os limites de consistência em função da umidade. A realização de ensaios de limite consistência são preconizados pelas NBRs 6459 / 7180 e 7183, e rotineiramente realizados em laboratórios de campo e pesquisa. Porém cabe ressaltar que, devido ao desconhecimento dos procedimentos de execução e a precariedade dos laboratórios, na maioria das vezes, os parâmetros obtidos nesses ensaios perdem, significativamente a sua importância. A GEOTÉCNICA RM, oferta em seu laboratório a execução desses ensaios com o elevado rigor técnico, obtendo assim resultados condizentes com a realidade amostral. 2.6 Permeabilidade dos Solos Definimos com o permeabilidade a capacidade que o solo possui de permitir o fluxo de água, através de sua massa, sendo que essa capacidade de percolação é representado numericamente pelo coeficiente de permeabilidade, utilizando como indicador a letra k. Conforme explica o professor Ortigão (2007), em amostras de solos o coeficiente k é rotineiramente

7 Página 07 determinado por meio de ensaios com o emprego de permeâmetros de carga variável para solos finos e de carga constante para solos granulares, ilustrados na figura 6. contato grão a grão e uma superfície de ruptura proveniente de contatos pontuais no interior do maciço. Já à segunda grandeza é chamada de coesão, podendo ser dividida em dois seguimentos distintos, sendo uma relacionado a fenômenos capilares e outro à cimentação e atração coloidal de solos finos. Abaixo é apresentando a expressão matemática idealizada por Coulomb, onde τ e a resistência ao cisalhamento, c e a coesão do solo, σ a tensão normal aplicada, μ a poropressão e φ o ângulo de atrito interno. No Brasil os ensaios de permeabilidade em amostras de solos são normatizado por meio das NBRs e A GEOTECNICA RM, com o emprego de equipamentos especiais com excelente padrão de fabricação determina o coeficiente de permeabilidade (k), para balizar os mais diversos estudos. Em campo realizamos diversos ensaios de permeabilidade os quais são preconizados no Boletim nº 4 da ABGE. 3 FENÔMENOS INERENTES AO SOLO - Fonte: DNIT 2006 Sabemos que tanto a Mecânica dos Solos quanto a Geotecnia, surgiram da necessidade de se solucionar problemas de interação entre o solo e as estruturas. São diversos os problemas associados à ocupação humana sobre o ambiente terrestre, desde problemas ambientais, sociais e de infraestrutura. Dentre os diversos fenômenos envolvendo a Geotecnia iremos abordar nas linhas que se seguem alguns dos mais importantes e corriqueiros fenômenos que fundamentam a base dos estudos geotécnicos. 3.1 Ruptura A ruptura de uma massa de solo está associada diretamente as suas características intrínsecas às condições de carregamento aos quais o mesmo é submetido. Quando à força atuante sobre uma massa de solo se iguala à resistência ao cisalhamento, então alcançamos a eminência da ruptura, fato que justifica os mais diversos casos de ruptura de taludes artificiais e naturais, colapso de fundações, ruptura de pavimentos e demais casos. 3.2 Recalque Conforme a NBR 6502, recalque é definido como o deslocamento da massa de solo, devido a tensão aplicada sobre uma determinada superfície. De fato e considerado um dos mais sérios problemas de geotecnia em diversas áreas da engenharia, desde a geotecnia de fundações a de pavimento, o qual está associado aos fenômenos de compressibilidade dos solos. - Fonte: Cintra e Aoki Duas propriedades caracterizam de fato a resistência ao cisalhamento de um maciço terroso, sendo a primeiro denominada de ângulo de atrito o qual está relacionado ao - Fonte: Cintra e Aoki O fenômeno de recalque é tratado com mais relevância nos dispositivos de fundações de obras de edificações, pontes, tanques e barragens, devido ao risco de ruina nessas estruturas.

8 Página Colapso de Solos Tropicais Lateríticos Processo típico de solos tropicais, a laterização é um fenômeno de concentração de óxidos e hidróxido de ferro e alumínio oriundo de um processo e lixiviação. O acúmulo desses produtos forma um solo granular de elevada porosidade. Porém existe um grupo de solos laterítico cuja a formação ocasiona uma porosidade acima do normal, quando comparado com os demais solos laterizado. Além disso ligações cimentem muitos frágeis que perante a aplicação de carga e saturação se desfazem de forma instantânea. 3.5 Liquefação de Areias A liquefação é um fenômeno que está atribuído a solos granulares ou solos finos não coesivos como os siltes arenosos, em que a poropressão se eleva ao ponto de anular as tensões efetivas, eliminando assim o atrito de contato entre partículas. Q uando isso ocorre acompanhado de carregamentos rápidos ou dinâmicos esse material se torna fluído escoando drasticamente, segundo Ortigão (2007). - Fonte: O Globo, Fonte: DNIT 2006 No Brasil destacamos os solos poroso de Brasília, o qual é susceptível ao fenômeno de colapso, ou seja a ruptura brusca. As fundações de obras civis e infraestrutura assentes sobre esses solos devem ser projetadas de forma que sua cota de assentamento está em camadas mais profundas e que não ofertem esse comportamento. Tal fenômeno está mais presente nas barragens de rejeito de mineração, os quais, por sua vez, não apresentam coesão e estão constantemente saturados ou submersos. Recentemente, no Brasil, ocorreu um dos maiores acidentes envolvendo barragens de rejeito, fato esse atribuído a um problema de liquefação. AUTORES 3.4 Solos Moles EVALDO GONÇALVES RÊGO CREA nº /D-SP Diretor Técnico Solos mole é o nome designado aos solos de baixa consistência e consequentemente baixa capacidade de suporte in-situ. Na maioria dos casos são depósitos sedimentares de argilas de baixíssima consistência e com elevado teor de matéria orgânica. Geralmente essas bacias de sedimentos estão situadas às margens de rios e regiões litorâneas de deflúvio, onde existe a formação de bacias de sedimentos. evaldorego@geotenicarm.eng.br 55 (63) / MARCOS COELHO MILHOMEM CREA RN nº /TO Diretor Técnico marcoscoelho@geotenicarm.eng.br 55 (63) Nota: Este informativo é uma publicação da empresa: GEOTECNICARM, Editoração e Impressão: GRAFICA COMETA. Este material possui direitos reservados. É permitida a reprodução do conteúdo deste documento, desde que citada a fonte e o(s) autor(es). Tiragem: exemplares. Escritório 1:Rua Antônio Lisboa da Cruz nº 1581 Edif. Paulo Henrique CEP Gurupi-TO - (63) Escritório 2: Quadra 103 Sul, Rua SO 11, nº 30, Sala 01 CEP Palmas TO - (63) geotecnicarm geotecnicarm DEPARTAMENTO JURÍDICO Dra. Donatila Rodrigues Rêgo - Fonte: Próprio autor Geralmente a concepção de obras nessas regiões e de eleva-do grau de complexidade, vista que os recalques promovidos por essas camadas podem gerar deslocamentos muito superior as 100 cm. OAB-789-TO latinado1@hotmail.com 55 (63) /

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