10 O desaparecimento de línguas
|
|
- Tânia Azambuja Aveiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 10 O desaparecimento de línguas LEF140 Prof. Maria Carlota Rosa Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 1
2 A edição de 2017 do Ethnologue, a vigésima edição, aponta a existência de línguas vivas. Desse total, 920 línguas (cerca de 13%) estão morrendo. De 1950 a 2017 o Ethnologue computou a morte de 360 línguas, numa média de desaparecimento de 6 línguas ao ano. Fonte: Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 2
3 Um exemplo: a língua karipuna Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 3
4 Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 4
5 Línguas recentemente extintas no Brasil: Amanayé Arapáso Huitoto (Brazil) Krenjê Máku Múra Nukiní Torá UmutinaFonte: Urupá Xakriabá Yurutí (Brazil) Fonte: UNESCO Atlas of the World's Languages in Danger Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 5
6 Como uma língua desaparece? Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 6
7 O desaparecimento de uma língua pode ser abrupto: Morte súbita todos os falantes morrem ou são mortos (ex. línguas dos aborígenes da Tasmânia no século XIX); Morte radical os falantes param de usar a língua por autodefesa (como em consequência do massacre dos camponeses salvadorenhos de 1932). Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 7
8 O desaparecimento de uma língua pode ser gradual até os descendentes terem pouca ou nenhuma proficiência. Neste caso, pressupõem-se como etapas: a) o contacto linguístico; b) os membros da comunidade de menor status embora conservem o vernáculo, adquirem a língua do grupo dominante tornam-se bilíngues; c) o uso do vernáculo começa a diminuir na comunicação intragrupal; d) a geração bilíngue transmite apenas a língua do grupo dominante à geração seguinte ; e) monolinguismo. (Sánchez Avendaño, 2009) Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 8
9 Vitalidad y peligro de desaparición de las lenguas [Brenzinguer, M. et alii] Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 9
10 Una lengua está en peligro cuando se encuentra en vías de extinción. Sin una documentación adecuada, una lengua extinguida no podrá revivir jamás. Una lengua está en peligro cuando sus hablantes dejan de utilizarla, cuando la usan en un número cada vez más reducido de ámbitos de comunicación y cuando dejan de transmitirla de una generación a la siguiente. Es decir, cuando no hay nuevos hablantes, ni adultos ni niños. Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 10
11 Alrededor del 97% de la población mundial habla aproximadamente un 4% de las lenguas del mundo; a la inversa, alrededor del 96% de las lenguas del mundo son habladas por aproximadamente un 3% de los habitantes del mundo (Bernard 1996: 142). Así pues, casi toda la heterogeneidad lingüística del mundo es custodiada por un número muy pequeño de personas. Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 11
12 El peligro de desaparición de una lengua puede ser el resultado de fuerzas externas, tales como el sojuzgamiento militar, económico, religioso, cultural o educativo, o puede tener su causa en fuerzas internas, como la actitud negativa de una comunidad hacia su propia lengua. Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 12
13 A menudo las presiones internas tienen su origen en presiones externas, y unas y otras detienen la transmisión intergeneracional de las tradiciones lingüísticas y culturales. Muchos pueblos indígenas, asociando su condición social desfavorecida con su cultura, han llegado a creer que no merece la pena salvaguardar sus lenguas. Abandonan su lengua y su cultura con la esperanza de vencer la discriminación, asegurarse un medio de vida y mejorar su movilidad social o integrarse en el mercado mundial. Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 13
14 Fatores para orientarem a avaliação de vitalidade de uma língua Brenzinguer et alii ( 2003) Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 14
15 1 Transmissão entre gerações Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 15
16 2 Número absoluto de falantes Uma comunidade pequena está sempre em perigo Epidemias; Guerras; Desastres naturais. Consideram-se em perigo línguas com menos de 1000 falantes Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 16
17 Os tipos de falantes: Nativo fluente (monolíngue ou bilíngue ). Semifalante: falante bilíngue que domina imperfeitamente uma das línguas de sua comunidade, aquela que se encontra em vias de desaparecimento (porque não era sua língua mais importante na infância ) Essa língua pode ser sua língua étnica, mas não sua língua dominante. Falante terminal: último(s) falante(s) de uma língua que está morrendo, desenvolvida como língua materna ainda na infância (Quesada, 2000). Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 17
18 As línguas podem ser classificadas nesses contextos: Língua dominante A língua mais difundida numa comunidade plurilíngue Língua minoritária A língua de uma minoria linguística Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 18
19 3. Proporção de falantes no conjunto da população Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 19
20 4. Mudanças nos domínios de uso da língua Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 20
21 5 - Resposta a novos domínios e meios de comunicação Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 21
22 6- Disponibilidade de materiais para ensino e aprendizagem da língua Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 22
23 7 Atitudes linguísticas de governos e instituições Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 23
24 E no Brasil? Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 24
25 No país são faladas aproximadamente 210 línguas diferentes por cerca de 2 milhões de brasileiros que não têm o Português como língua materna. Cerca de 180 línguas são nativas (ou autóctones), ou seja, línguas indígenas, como o Guarani, Xakriabá, Cinta Larga, Kaingang, e cerca de 30 são de imigração (ou alóctones), como o Pomerano, o Vestfaliano, o Hunsrückisch, o Talian, às quais se somam ainda a língua de sinais brasileira (Libras). Embora formalmente extintas, as línguas africanas sobrevivem no léxico e em práticas diversificadas dos descendentes afrobrasileiros. (Tressmann, 2011: 25) Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 25
26 Alguns marcos nas políticas linguísticas no País (vide Tressmann, 2011) Diretório que se deve observar nas Povoações dos Índios do Pará, e Maranhão, enquanto Sua Majestade não mandar o contrário Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 26
27 6 Sempre foi maxima inalteravelmente praticada em todas as Naçoens, que conquistáraõ novos Dominios, introduzir logo nos Póvos conquistados o seu proprio idiôma, por ser indisputavel, que este he hum dos meios mais efficazes para desterrar dos Póvos rusticos a barbaridade dos seus antigos costumes; e ter mostrado a experiência, que ao mesmo passo, que se introduzi nelles o uso da Lingua do Principe, que os conquistou, se lhes radica também o affecto, a veneração, e a obediência ao mesmo Principe. Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 27
28 Observando pois todas as Naçoens polidas do Mundo este prudente, e sólido systema, nesta Conquista se praticou tanto pelo contrário, que só cuidáraõ os primeiros Conquistadores estabelecer nella o uso da Lingua, que chamáraõ geral; invenção verdadeiramente abominável, e diabólica, para que privados os Indios de todos aquelles meios, que os podiaõ civilizar, permanecessem na rustica, e barbara sujeição, em que até agora se conservávaõ. Para desterrar esse perniciosissimo abuso, será hum dos principáes cuidados dos Directores, estabelecer nas suas respectivas Povoaçoens o uso da Lingua Portugueza, naõ consentindo por modo algum, que os Meninos, e Meninas, que pertencerem ás Escólas, e todos aquelles Indios, que forem capazes de instrucçaõ nesta materia, usem da Lingua propria das suas Naçoens, ou da chamada geral; mas unicamente da Portugueza, na forma, que Sua Magestade tem recõmendado em repetidas ordens, que até agora se naõ observáraõ com total ruina Espiritual, e Temporal do Estado. Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 28
29 Campanha de Nacionalização do Ensino na era Vargas Decreto-Lei nº 406, de 4 de Maio de 1938 Dispõe sôbre a entrada de estrangeiros no território nacional. ( Lei da Nacionalização ) maio publicacaooriginal-1-pe.html Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 29
30 Art. 85. Em todas as escolas rurais do pais, o ensino de qualquer matéria será ministrada em português, sem prejuízo do eventual emprego do método direto no ensino das línguas vivas. 1º As escolas a que se refere este artigo serão sempre regidas por brasileiros natos. 2º Nelas não se ensinará idioma estrangeiro a menores de quatorze (14) anos. 3º Os livros destinados ao ensino primário serão exclusivamente escritos em línguas portuguesa. 4º Nos programas do curso primário e secundário é obrigatório o ensino da história e da geografia do Brasil. 5º Nas escolas para estrangeiros adultos serão ensinadas noções sobre as instituições políticas do país. Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 30
31 Art. 86. Nas zonas rurais do país não será permitida a publicação de livros, revistas ou jornais em línguas estrangeira, sem permissão do Conselho de Imigração e Colonização. Art. 87. A publicação de quaisquer livros, folhetos, revistas, jornais e boletins em língua estrangeira fica sujeita à autorização e registro prévio no Ministério da Justiça. Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 31
32 DECRETO-LEI Nº 1.545, DE 25 DE AGOSTO DE agosto publicacaooriginal-1-pe.html Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 32
33 Mudanças: a Constituição de 1988: Art Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais. 1º O ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental. 2º O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas também a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem. Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 33
34 Um aspecto pedagógico que decorre deste dispositivo foi o estabelecimento de escolas indígenas, como proposta pedagógica, organização administrativa e didáticas próprias. Em consequência dos direitos assegurados, em 1998 foi publicado o Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas. Porém, os direitos linguísticos não foram estendidos aos falantes de outras línguas brasileiras, como as línguas de imigração (ou alóctones). (Tressmann, 2011: 28) Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 34
35 No tocante às línguas indígenas, Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 35
36 Eu diria que no Brasil estamos no nível 3 com tendência a passar para 4. Não há uma política oficial governativa explícita e específica, há anos pedimos que seja formulada e implementada tendo já encaminhado propostas ao MEC, até agora nada. Há reconhecimento e incentivo no âmbito educacional, da chamada 'educação indígena' definida como bilíngue...trata-se de muita retórica oficial, mas reconheço que muita coisa está sendo feita, com várias experiências de escolas indígenas onde há a presença, bem como ensino-aprendizagem, das línguas nativas. (Bruna Franchetto, comunicação pessoal em 01/10/2013) Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 36
37 A SITUAÇÃO EUROPEIA Carta Europeia para as Línguas Regionais ou Minoritárias A Carta Europeia das Línguas Regionais ou Minoritárias (CELRM) é um tratado europeu, que foi aprovado em 1992, sob os auspícios do Conselho da Europa, para proteger e fomentar as línguas históricas, regionais e minoritárias na Europa. (Jones, 2013:5) Texto em português: df Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 37
38 A expressão aceite utilizada para classificar línguas nativas da Europa, que não são línguas oficiais dos Estados, é a expressão línguas regionais ou minoritárias. Esta é a expressão utilizada pelo Conselho da Europa na sua Carta Europeia das Línguas Regionais ou Minoritárias. Estas línguas distribuem-se, de forma geral, por quatro categorias: línguas autóctones, que são línguas nativas, mas não línguas oficiais dos Estados; autóctones e transfronteiriças, correspondendo a línguas nativas que existem em mais do que um Estado, mas não são línguas oficiais desses Estados; línguas transfronteiriças, que existem enquanto língua oficial num Estado, mas são línguas minoritárias noutro; e línguas não territoriais, como por exemplo a língua romani. (Jones, 2013:5) Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 38
39 Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 39
40 Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 40
41 Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 41
42 8 Atitudes dos membros da comunidade Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 42
43 9 - Tipo e qualidade da documentação Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 43
44 Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 44
45 MOSELEY, Christopher, ed Atlas of the World s Languages in Danger, 3rd edn. Paris, UNESCO Publishing. Em julho de 2017, o Atlas apontava a existência de 2464 línguas em risco de desaparecimento. Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 45
46 Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 46
47 Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 47
48 Referências [BRENZINGUER, M. et alii] Vitalidad y peligro de desaparición de las lenguas. Documento adoptado por la Reunión Internacional de Expertos sobre el programa de la UNESCO Salvaguardia de las Lenguas en Peligro París, de marzo de FRANCHETTO, Bruna A guerra dos alfabetos: : os povos indígenas na fronteira entre o oral e o escrito. Mana, vol.14, n.1, pp Disponível em: Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 48
49 Referências (cont.) JONES, Meirion Prys As línguas ameaçadas de extinção e a diversidade lnguística na União Europeia. MOSELEY, Christopher, ed Atlas of the World s Languages in Danger, 3rd edn. Paris, UNESCO Publishing. Online version: QUESADA, J. Diego Synopsis of a Boruca terminal speaker. SÁNCHEZ AVENDAÑO, Carlos Situación sociolingüística de las lenguas minoritarias de Costa Rica y censos nacionales de población : vitalidad, desplazamiento y autoafiliación etnolingüística. Filología y Lingüística, XXXV (2): , TRESSMANN, Ismael A educação escolar nas comunidades pomeranas: ensino da língua ou na própria língua?. Revista da FARESE, 3 (1): Prof. Maria Carlota Rosa UFRJ/ Dept. de Linguística e Filologia 49
Colonização linguística
Colonização linguística Heterogeneidade em LE Maite Celada Setiembre de 2017 A colonização lingüística resulta de um acontecimento na trajetória de nações com línguas e memórias diferenciadas [...]. (Mariani,
Leia maisA LÍNGUA PORTUGUESA NO BRASIL: FRONTEIRAS E DESAFIOS
UFMS CAMPUS DO PANTANAL Curso de Geografia / Mestrado em Estudos Fronteiriços 73 A LÍNGUA PORTUGUESA NO BRASIL: FRONTEIRAS E DESAFIOS Portuguese Language in Brazil: Borders and Challenges Maria Francisca
Leia maisAS LÍNGUAS AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO E A DIVERSIDADE LINGUÍSTICA NA UNIÃO EUROPEIA
DIRECÇÃO-GERAL DAS POLÍTICAS INTERNAS DEPARTAMENTO TEMÁTICO B: POLÍTICAS ESTRUTURAIS E DE COESÃO CULTURA E EDUCAÇÃO AS LÍNGUAS AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO E A DIVERSIDADE LINGUÍSTICA NA UNIÃO EUROPEIA NOTA SUMÁRIO
Leia maisO uso da língua no cotidiano e o bilinguismo entre pomeranos
O uso da língua no cotidiano e o bilinguismo entre pomeranos Prof. Dr. Ismael Tressmann V Congresso Internacional da Associação Brasileira de Linguística Belo Horizonte, 28 de fevereiro - 3 de março de
Leia maisBase Nacional Comum. ANDIFES Brasília, abril de 2016 José Fernandes de Lima Conselheiro do CNE
Base Nacional Comum ANDIFES Brasília, abril de 2016 José Fernandes de Lima Conselheiro do CNE Uma Agenda Educacional Para quem? Para que? O que deve ser ensinado? (BNCC) Como ensinar? A construção de uma
Leia maisUnidade 2: Cultura e história das populações indígenas no Brasil
Unidade 2: Cultura e história das populações indígenas no Brasil Darcy Ribeiro e sua teoria sobre os índios no Brasil e o processo civilizatório. O projeto pombalino no século XVIII, a imposição da língua
Leia maisprópria comunidade científica, o contato foi considerado apenas como fator secundário. Quando nos voltamos para a realidade dos estudos lingüísticos
1. Introdução Línguas em contato pressupõem indiscutivelmente pessoas em contato. Nesta perspectiva, ao considerarmos que as necessidades do homem desde o início da história da humanidade levaram os indivíduos
Leia maisBase Nacional Comum. Currículo em discussão...
Base Nacional Comum Currículo em discussão... O que é a Base Nacional Comum Curricular? A Base Nacional Comum Curricular (BNC) vai deixar claro os conhecimentos essenciais aos quais todos os estudantes
Leia maisENSINO MÉDIO E OS POVOS INDÍGENAS: desafios e perspectivas para indianizar a educação escolar.
ENSINO MÉDIO E OS POVOS INDÍGENAS: desafios e perspectivas para indianizar a educação escolar. Prof. Dr. Wagner Roberto do Amaral Departamento de Serviço Social e do Programa de Pós- Graduação em Política
Leia maisA Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições e,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 08/2016 Aprova a estrutura curricular do Curso de Letras Libras, modalidade
Leia maisÁREA DO ENSINO RELIGIOSO. Prof. Dr. Elcio Cecchetti (FONAPER e Unochapecó)
ÁREA DO ENSINO RELIGIOSO Prof. Dr. Elcio Cecchetti (FONAPER e Unochapecó) Constituição Federal de 1988 Art. 210. Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
A PRODUÇÃO DE SENTIDO DAS LÍNGUAS INDÍGENAS EM DOCUMENTOS OFICIAIS Mileide Terres de Oliveira (UNICAMP/IFMT) mileide.oliveira@jna.ifmt.edu.br RESUMO Neste trabalho de caráter bibliográfico, filiado à teoria
Leia mais* UNISINOS Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Centro de Ciências da Comunicação. São Leopoldo RS Brasil
MORTE E VITALIDADE DAS LÍNGUAS INDÍGENAS E AS PRESSÕES SOBRE SEUS FALANTES Dorotea Frank KERSCH * TERBORG, R.; GARCÍA LANDA, L. (Org.). Muerte y vitalidad de las lenguas indígenas y las presiones sobre
Leia maisDIRETÓRIO DOS ÍNDIOS : um discurso político de imposição linguística do século XVIII 1
36 DIRETÓRIO DOS ÍNDIOS : um discurso político de imposição linguística do século XVIII 1 Caroline Dambrozio GUERRA 2 RESUMO Este artigo analisa o Diretório dos Índios, documento publicado em 1757, por
Leia maisCURRÍCULO MANIFESTAÇÕES DO CURRÍCULO CURRICULO FORMAL CURRICULO REAL CURRICULO OCULTO
CURRÍCULO O currículo constitui o elemento nuclear do projeto pedagógico, é ele que viabiliza o processo de ensino e aprendizagem. Libâneo (2007, p. 362) entende que o currículo é a concretização, a viabilização
Leia maisVocabulário e frases chave
Vocabulário e frases chave la tradición La sociedad moderna tiende a desvincularse de las tradiciones. a tradição A sociedade moderna tende a se afastar das tradições. la cultura Las distintas culturas
Leia maiso UERGS o Unidade: São Luiz Gonzaga o Curso: Pedagogia Licenciatura o Introdução à Educação Indígena, Quilombola e do Campo o Professor Antônio Ruas
o UERGS o Unidade: São Luiz Gonzaga o Curso: Pedagogia Licenciatura o Introdução à Educação Indígena, Quilombola e do Campo o Professor Antônio Ruas Situación actual: 2. Povos Indígenas no Brasil: compromisso
Leia maisLos animales. Disponível em: Acesso em: 2 maio 2009 (adaptado)
Los animales En la Unión Europea desde el 1º de octubre de 2004 el uso de un pasaporte es obligatorio para los animales que viajan con su dueño en cualquier compañía. AVISO ESPECIAL: en España los animales
Leia maisConvocatoria/Convocatória. 1. Período. 19, 20 e 21 de Setiembre de Local
VIII ENCUENTRO INTERNACIONAL DE INVESTIGADORES DE POLÍTICAS LINGÜÍSTICAS. Asociación de Universidades Grupo Montevideo, Núcleo Educación para la Integración, Programa de Políticas Lingüísticas. Florianópolis,
Leia maisLÍNGUA ESTRANGEIRA ESPANHOL 04/07/2010. Caderno de prova. Instruções. informações gerais. boa prova!
04/07/2010 LÍNGUA ESTRANGEIRA Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões de Espanhol, da página 2 à página 8, e cinco questões de Inglês, da página
Leia maisEdicão Numero 98 de 23/05/2007. Ministério da Educação Gabinete do Ministro
Edicão Numero 98 de 23/05/2007 Ministério da Educação Gabinete do Ministro! #%# #% ' #0 :,2039,4574.088480 09 ;4/4!74 7,2,&3 ;078 /,/05,7,%4/48!74&3 701070390,480 :3/480208970/0 $%# $% & 34 :84 /0 8:,8,97
Leia maisLÍNGUA DE HERANÇA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIVRO DE RONICE MÜLLER DE QUADROS
ISSN 2317-2215 LÍNGUA DE HERANÇA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIVRO DE RONICE MÜLLER DE QUADROS Gigliola Duci Córdova 1 1 Secretaria de Educação do Distrito Federal, Brasília gigue.cordova@gmail.com
Leia maisA Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições e,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 10/2013 Aprova a estrutura curricular contida no Projeto Pedagógico do Curso
Leia maisUFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :25. Letras
Curso: Letras 403204 Área: Letras Currículo: 2010-1 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Bacharel em Letras Habilitação: Bacharelado-Frances Base Legal: CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:
Leia maisMenos frequentes no norte. Países mais homogêneos em termos religiosos, culturais e ambientais. Heranças do colonialismo/fronteiras
Aula 13 - África África Principais temas e relações Menos frequentes no norte Países mais homogêneos em termos religiosos, culturais e ambientais. Problemas Economia Meio ambiente Perseguição religiosa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS INTERAÇÃO PROFESSOR/ALUNO SURDO NA APRENDIZAGEM DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA TOMÁS ARMANDO
Leia maisGuía del Curso Curso Intensivo Portugués A1-A2. Nivel Oficial Consejo Europeo
Guía del Curso Curso Intensivo Portugués A1-A2. Nivel Oficial Consejo Europeo Modalidad de realización del curso: Número de Horas: Titulación: Online 100 Horas Diploma acreditativo con las horas del curso
Leia maisUFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :20. Letras Vernáculas. Bacharel em Letras
Curso: 401201 Letras Vernáculas Área: Letras Habilitação: Bacharelado-Português Base Legal: Titulação: Currículo: 2007-2 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3 Média 5 Máxima 7 Bacharel em Letras CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:
Leia maisOS DESAFIOS DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA INDÍGENAS EM CURSOS SUPERIORES INTERCULTURAIS
OS DESAFIOS DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA INDÍGENAS EM CURSOS SUPERIORES INTERCULTURAIS Resumo Lidiane Szerwinsk Camargos (IFB/UnB) Email: lidiane.camargos@ifb.edu.br Este trabalho tem como objetivo
Leia maisUFAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGUISTICA ALINE VIEIRA BEZERRA HIGINO DE OLIVEIRA
UFAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGUISTICA ALINE VIEIRA BEZERRA HIGINO DE OLIVEIRA ESTUDO FONÉTICO-FONOLÓGICO CONTRASTIVO ENTRE A LÍNGUA
Leia maisPretérito Perfecto Simple X Pretérito Perfecto Compuesto de Indicativo: cuál es la diferencia?
PRETÉRITO PERFECTO SIMPLE X PRETÉRITO PERFECTO COMPUESTO DE INDICATIVO: CUÁL ES LA DIFERENCIA? ORIENTADOR METODOLÓGICO Pretérito Perfecto Simple X Pretérito Perfecto Compuesto de Indicativo: cuál es la
Leia maisCF/88 - CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL DE 1988
CF/88 - CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL DE 1988 01. A Constituição Federal, no Artigo 211 e parágrafos 1., 2., 3. e 4., estabelece a organização e competências da União, Estados, Distrito Federal e Municípios
Leia maisCurso Intensivo Portugués A1-A2. Nivel Oficial Consejo Europeo. Idiomas
Curso Intensivo Portugués A1-A2. Nivel Oficial Consejo Europeo Idiomas Ficha Técnica Categoría Idiomas Referencia 6185-1501 Precio 31.16 Euros Sinopsis El portugués, con más de 240 millones de hablantes
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA E REALIDADE BRASILEIRA: O DIRETÓRIO DE POMBAL SEGUNDO CELSO CUNHA
LÍNGUA PORTUGUESA E REALIDADE BRASILEIRA: O DIRETÓRIO DE POMBAL SEGUNDO CELSO CUNHA Bethania Sampaio Corrêa Mariani RESUMO: Le but de ce travail c est présenter une analyse de la citation de 1 édit du
Leia maisUFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :23. Letras
Curso: Letras 402205 Área: Letras Currículo: 2009-2 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Licenciado em Letras Habilitação: Português como Lingua Estrangeira Licenciatura
Leia maisUFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :22. Letras
Curso: Letras 402203 Área: Letras Currículo: 2009-2 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Licenciado em Letras Habilitação: Letras Vernáculas e Italiano-Licenciatura Base
Leia maisFEVEREIRO 2012 JUNHO 2014 JUNHO 2017 DELIBERAÇÃO CEE N 111/2012 CEE Nº 126/2014
FEVEREIRO 2012 JUNHO 2014 JUNHO 2017 DELIBERAÇÃO CEE N 111/2012 DELIBERAÇÃO CEE N 111/2012 MODIFICADA PELA DELIBERAÇÃO DELIBERAÇÃO CEE 154/2017, QUE DISPÕE CEE Nº 126/2014 SOBRE ALTERAÇÃO DA DELIBERAÇÃO
Leia maisConocimiento Tradicional y Derecho Indígena
Conocimiento Tradicional y Derecho Indígena Justicia y Ética: Equilíbrio y Decisión Los Derechos Indígenas Palabras y Acción de Equilibrio y Justicia Valorização dos conhecimentos indígenas. Diálogo dos
Leia maisA INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PORTUGUÊS NO BRASIL E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
Página 293 de 315 A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PORTUGUÊS NO BRASIL E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Paula Barreto Silva 114 (UESB) Ester Maria de Figueiredo Souza 115 (UESB) RESUMO Este trabalho pretende verificar
Leia maisLOS MINERALES INDUSTRIALES LOS ÁRIDOS Y EL CEMENTO LA PIEDRA NATURAL LA MINERÍA Y EL MEDIO AMBIENTE ANEXOS
www.madrid.org IMPRIME: Gráfi cas Arias Montano, S. A. Depósito Legal: M. 15.989-2007 LOS MINERALES INDUSTRIALES 129 QUÉ SON LOS MINERALES INDUSTRIALES? 134 EL RECORRIDO DE LOS MINERALES INDUSTRIALES
Leia maisUFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :26. Letras
Curso: Letras 403207 Área: Letras Currículo: 2010-1 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Bacharel em Letras Habilitação: Bacharelado-Grego e Latim Base Legal: CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:
Leia maisDesarrollo sostenible de los pueblos indígenas: con ellos, para ellos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE - POSGRAP Exame de Proficiência em Língua Estrangeira - EPLE Idioma: Língua Espanhola NOME: NÚMERO DE ORDEM: DATA: 14/10/2018 INSTRUÇÕES: 1-Este é o caderno de questões
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL
D1 D2 D3 D4 D5 Identificar a constituição de identidades culturais em diferentes Reconhecer a influência das diversidades étnico-raciais na formação da sociedade brasileira em diferentes tempos e espaços.
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL
D1 Identificar a constituição de identidades culturais em diferentes contextos Identificar as diferentes representações sociais e culturais no espaço paranaense no contexto brasileiro. Identificar a produção
Leia maisAs Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil UNIDADE 1
As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes
Leia maisDireitos das Minorias
Direitos das Minorias Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria Direitos das Minorias Nos Estados em que existam minorias étnicas, religiosas ou linguísticas, as pessoas pertencentes a essas minorias
Leia maisMatemática para todos: questões das salas de aula multiculturais
Matemática para todos: questões das salas de aula multiculturais Darlinda Moreira Universidade Aberta ProfMat-2003 Santarém A complexidade da realidade social O mundo foi sempre multicultural, sempre coexistiram
Leia maisImplicações das reproduções em 3D para o direito de autor.
Implicações das reproduções em 3D para o direito de autor. Victor Drummond. Drummond & Associados. Instituto Latino de Direito e Cultura (ILDC) victor@victordrummond.com Breve estudo de direito comparado.
Leia maisLÍNGUAS DE IMIGRANTES / LÍNGUAS MINORITÁRIAS
LÍNGUAS DE IMIGRANTES / LÍNGUAS MINORITÁRIAS Myrna Estella Mendes Maciel (UNISEP-PR) myrnaestell@gmail.com As línguas de imigrantes hoje no Brasil, segundo Morello (1999), contemplam um cenário de mais
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DIURNO
0 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DIURNO PERFIL COD. DISCIPLINA DEPTO CRÉDITOS T P PCC E TOTAL 17131-0 Filosofia da Educação I 17133-6 História da Educação I 1 17138-7 Sociologia Sociedade e Educação
Leia mais1º SEMESTRE DISCIPLINA. História da Educação 80. Formação Docente para a Diversidade 40. Cultura e Literatura Africana e Indígena 40
MATRIZ CURRICULAR Carga Horária: 3.880 horas Duração: 04 anos Reconhecimento Renovado pela Portaria nº 794, de 14/12/2016, Publicada no D.O.U. de 15/12/2016. 1º SEMESTRE História da Educação 80 Formação
Leia maisGabarito CAT 8. 2º Período. Nome: Nº
Gabarito CAT 8 2º Período Nome: Nº 7º ano / Ensino Fundamental Turma: Disciplina : Geografia Data: Professor : Leonardo Bergqvist 1 - Densidade populacional no limite Ultrapassamos os 7 bilhões de pessoas.
Leia maisCurso: Licenciatura em Letras
Curso: Licenciatura em Letras Módulo: Formação Humanística números de variáveis, com as respectivas abrangendo técnicas e visitas culturais), Atividades Orientadas AO, ministrada por diversos docentes
Leia maisAcademia Diplomática y Consular Carlos Antonio López
FUNDAMENTACIÓN: PROGRAMA DE IDIOMA PORTUGUÊS CONTENIDO TEMÁTICO Llevando en consideración las directrices del Marco Europeo Común de Referencia, el examen será encuadrado en un nivel Intermedio Superior.
Leia maisGALÍCIA BILINGUE? A LÍNGUA GALEGA NA ESCOLA ( )
GALÍCIA BILINGUE? A LÍNGUA GALEGA NA ESCOLA (1979 2015) POLÍTICAS LINGUÍSTICAS, MODELOS EDUCATIVOS E OUTROS EXPERIMENTOS Aitor Rivas Universidade Federal de Viçosa UFV Pontos de partida A Galícia é uma
Leia maisUFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :26. Letras
Curso: Letras 480120 Área: Letras Currículo: 2009-2 Turno: Noturno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 6 Titulação: Licenciado em Letras Habilitação: Licenciatura Base Legal: Criação/Autorização:Decreto
Leia maisDisciplinas. Semestre QSL Estudo do Texto II B Noite 30 3 Semestre Linguística II B Noite 30 2 Semestre 2
Curso 113 - Letras Português-Espanhol Noturno Período 2 / Acadêmico 2019.2 06506 Estudo do Texto B Noite 30 3 2 06571 06509 06570 Compreensão de Textos Orais e Escritos em Espanhola Introdução aos Estudos
Leia maisUNIDADE 2 CULTURA BRASILEIRA: DIVERSIDADE E CONFLITOS
UNIDADE 2 CULTURA BRASILEIRA: DIVERSIDADE E CONFLITOS A QUESTÃO DOS IMIGRANTES NO BRASIL (1819 1940) O Brasil recebeu perto de cinco milhões de imigrantes entre 1819 e 1940. A legislação estabelecida pela
Leia maisBILINGUISMO PARAGUAIO E SUA RELAÇÃO SOCIOCOMUNICATIVA
BILINGUISMO PARAGUAIO E SUA RELAÇÃO SOCIOCOMUNICATIVA José Rodrigues de Mesquita Neto 1 RESUMO: Objetivamos verificar em que contextos comunicativos a população paraguaia usa o espanhol e/ou o guarani,
Leia maisBilingüismo en la Educación Media Continuidad, no continuismo
Enem 2010 Español Texto para as questões 91 e 92 Bilingüismo en la Educación Media Continuidad, no continuismo Aun sin escuela e incluso a pesar de la escuela, paraguayos y paraguayas se están comunicando
Leia maisEducação Escolar Indígena Krahô: Uma contribuição para a educação de material didático
Educação Escolar Indígena Krahô: Uma contribuição para a educação de material didático Nome dos autores: Ana Beatriz Sena da Silva e Francisco Edviges Albuquerque Ana Beatriz Sena da Silva 1 ; Francisco
Leia maisBASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR BNCC Constituição de 1988 Artigo 210 Marcos Legais LDB Artigo 26 PNE Meta 7 Constituição Federal de 1988 - Artigo 210 Já reconhece a necessidade de que sejam fixados conteúdos
Leia maisO Ensino do Espanhol como Língua Estrangeira: Estimular a Aprendizagem através do Lúdico. Índice. Introdução 11
Índice Índice Geral Índice de Gráficos e Tabelas Resumo Resumen Introdução 11 Capítulo 1 Evolução do Ensino do Espanhol em Portugal 17 Capítulo 2- Breve Histórico das Metodologias de Ensino de Língua Estrangeira.
Leia maisEMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD
EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.
Leia maisCooficialização de línguas no Brasil: características, desdobramentos e desafios
Cooficialização de línguas no Brasil: características, desdobramentos e desafios Por Gean Damulakis (DLF/UFRJ) Em 11 de dezembro de 2017 completaram-se 15 anos desde a experiência pioneira de São Gabriel
Leia maisESPANHOL COMENTÁRIO DA PROVA DE ESPANHOL
COMENTÁRIO DA PROVA DE ESPANHOL A exemplo dos outros anos, a prova de ESPANHOL deste ano privilegia a compreensão textual, sendo dividida em dois textos com oito questões interpretativas. Porém caracteriza-se
Leia maisObs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P.
Anexo DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO A) Disciplinas Optativas do Eixo da Formação Científico-Cultural FCH358 - Antropologia do Imaginário: Analisar a constituição do imaginário social, a partir de uma
Leia maisTRATAMIENTO DE DATOS EN EL ÁMBITO EDUCATIVO
I Seminario Euro-Iberoamericano de Protección de Datos Cartagena de Indias, 26-28.05.09 TRATAMIENTO DE DATOS EN EL ÁMBITO EDUCATIVO Danilo Doneda / Laura Schertel Mendes Ministério da Justiça - Brasil
Leia maisTwitter revela que existen dos superdialectos del español
Olá a todos! Nesta dica, vamos resolver uma questão da prova de Espanhol do vestibular de 2015 da Universidade Estadual de Londrina-PR (UEL. Bom dia de estudos para atodos. PROVA UEL 2015 TEXTO 1 Twitter
Leia maisCentro de Direitos Humanos Faculdade de Direito Universidade de Coimbra. Direito à Educação. Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria
2013 Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria 2013 A educação deve visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos humanos e das liberdades fundamentais [...] Artigo 26º,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA
EMENTA DE DISCIPLINA Codigo HS149 Carga Horária Disciplina ANTROPOLOGIA E PATRIMÔNIO Teóricas Práticas Estágio Total Ementa Professor(a) Assist/Monitor O patrimônio como um campo de estudo. O monumento
Leia maisVectores. Sentido de un vector. (origen) al punto B (extremo). Dirección de un vector
Vectores Un vector fijo es un segmento orientado que va del punto A (origen) al punto B (extremo). Elementos de un vector Dirección de un vector La dirección del vector es la dirección de la recta que
Leia mais29/06/2018
Período Letivo: 2018/1 Curso: LETRAS Habilitação: LICENCIATURA EM LETRAS Currículo: LICENCIATURA EM LETRAS - LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA, LÍNGUA LATINA E LITERATURA DE LÍNGUA LATINA
Leia maisENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO
ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO Vivian Cristina Jacomite de Souza 1 Luis Mateus da Silva Souza 2 Universidade do Sagrado Coração - USC
Leia maisAlgumas atividades de Educação e direitos humanos dos demais eixos.
Algumas atividades de Educação e direitos humanos dos demais eixos. EIXO 7 Organização de um Grêmio Estudantil e sua importância Responsável: Grêmio Estudantil Comandante Che Guevara País: Tipo de atividade:
Leia maisERGOS SHELL: UMA CADEIRA, INFINITAS POSSIBILIDADES.
ERGOS SHELL: UMA CADEIRA, INFINITAS POSSIBILIDADES. Quando idealizamos a Ergos Shell, pensamos em todos os lugares onde passamos tempo sentados: no escritório, nas salas de aula ou formação, mesmo para
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA
EU CONFIO COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 2ª ETAPA 2017 PROFESSOR (A): Juliana Silva Cordeiro TURMA: 4º
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROPOSTA DE MINUTA PARA INSTITUIR A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS DO IFES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE ENSINO Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 PROPOSTA DE MINUTA PARA INSTITUIR A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA LICENCIATURA (TERRA INDÍGENA)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA LICENCIATURA (TERRA INDÍGENA) AGROECOLOGIA NOS SABERES INDÍGENAS I PI0001 34 h/a Evolução da Agricultura no processo transformador do ambiente. Os problemas
Leia maisNÍVEL MÓDULO COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA MODALIDADE NÚCLEO 1 Infância História da Educação e Direitos da Criança
As tabelas a seguir apresentam os componentes curriculares, carga horária, modalidade e em consonância à Resolução n o 2, do CNE/CP, de 1 o de julho de 2015 o núcleo integrado por cada componente. Em relação
Leia maisf931b761df3c49db984136ffea35aa3e
DL 433/2014 2014.10.16 De acordo com as prioridades estabelecidas no programa do XIX Governo Constitucional, o Ministério da Educação e Ciência tem vindo a introduzir alterações graduais no currículo nacional
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 ramal 2013 / 2044 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016,
Leia maisIATI - 3º TRIMESTRE 1º ano EM
IATI - 3º TRIMESTRE 1º ano EM 1º ano EM Período 22/10 2ª feira 23/10 3ª feira 24/10 4ª feira 25/10 5ª feira IATI 2º e 3º Linguagens Ciências da Natureza Ciências Humanas Matemática Espanhol Comprensión
Leia maisEMENTA OBJETIVOS. Geral:
PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática DISCIPLINA: Libras CÓDIGO DA DISCIPLINA: 26 PRÉ-REQUISITO: Não há UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE:
Leia mais4ºSEMESTRE 3ºSEMESTRE CH 375 CRED 21 SINTAXE I SINTAXE II. DELL h (4.0.0) DELL 749 DELL h (4.0.0) 60h (4.0.0)
UESB 1ºSEMESTRE 2ºSEMESTRE 3ºSEMESTRE 4ºSEMESTRE 5ºSEMESTRE 6ºSEMESTRE 7ºSEMESTRE 8ºSEMESTRE CURSO DE LETRAS VERNÁCULAS Português e respectivas Literaturas (Licenciatura) Reconhecido Port. Ministerialnº
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Previsão se encontra no art. 20 e no art. 26 todos da CF. Art. 20. São bens da União:
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes. 1-) Bens Públicos: Previsão se encontra no art. 20 e no art. 26 todos da CF. Art. 20. São bens da União: I
Leia maisHistória e Geografia na BNCC 2ª versão
História e Geografia na BNCC 2ª versão Prof. Danilo Wenseslau Ferrari E-mail: danilowferrari@yahoo.com.br Secretaria Municipal de Educação de São José do Rio Preto-SP Ciências Humanas no Ensino Fundamental
Leia maisConteúdos Programáticos do Curso de Licenciatura em Letras Português e Espanhol Matriz
Associação de Ensino e Cultura Pio Décimo Conteúdos Programáticos do Curso de Licenciatura em Letras Português e Espanhol Matriz 2016.2 Coordenadora Prof.ª Me. Luciana Novais Maciel ARACAJU - SERGIPE 2016/2
Leia mais9 - Quantas línguas há no mundo atualmente?
9 - Quantas línguas há no mundo atualmente? LEF140 Prof. Maria Carlota 1 A pergunta que abre este arquivo parece fácil. Só parece. Considerada em seu aspecto social, uma língua é difícil de ser definida.
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE BRAGANÇA PAULISTA
MATRIZ CURRICULAR CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA BRAGANÇA PAULISTA 2017 MATRIZ CURRICULAR CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 1º Semestre Nº de Aulas Carga Horária Brinquedoteca: jogos e brincadeiras
Leia maisModelos de Cartera en el Sistema Portugués de Garantía Recíproca XV FORO REGAR. México DF, 1 de Octubre de Joao Neves
Modelos de Cartera en el Sistema Portugués de Garantía Recíproca XV FORO REGAR México DF, 1 de Octubre de 2010 Joao Neves 1 Presidente SPGM y SGM Portuguesas y AECM asociación europea garantías P M E POTENCIAR
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo de 2015/2016 De acordo com o disposto no Decreto-Lei n.º75/2008 de 22 de abril (Art.º33.º, alínea e), republicado pelo Decreto-Lei n.º137/2012, de 2 de julho, o
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL
CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL MATRIZ CURRICULAR NOTURNO Fase Nº. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas 1. Leitura e produção textual I 4 60 2. Introdução a informática 4
Leia mais10 CBLA Congresso Brasileiro de Linguística Aplicada - ALAB/ Rio de Janeiro Ilha do Fundão Universidade Federal do Rio de janeiro
10 CBLA Congresso Brasileiro de Linguística Aplicada - ALAB/ Rio de Janeiro 2013. Ilha do Fundão Universidade Federal do Rio de janeiro Prof. Lynn Mário Menezes de Sousa ( USP) Conferência: O lado obscuro
Leia maisTÍTULO: O ENSINO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NAS REPRESENTAÇÕES DO DISCENTE DE EJA: UMA ANÁLISE NA PERSPECTIVA DA HISTÓRIA ORAL
TÍTULO: O ENSINO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NAS REPRESENTAÇÕES DO DISCENTE DE EJA: UMA ANÁLISE NA PERSPECTIVA DA HISTÓRIA ORAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA
Leia maisArt O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade,
Leia maisPrémio computerworld & CIO Iberoamericano BSC para o desenvolvimento em El Salvador. Rosa Rodríguez
Prémio computerworld & CIO Iberoamericano BSC para o desenvolvimento em El Salvador Rosa Rodríguez INDICE EL SALVADOR CLIENTE PROBLEMA SOLUÇÃO BSC CASO DE SUCESSO PRÉMIO El Salvador. Localização EL SALVADOR
Leia mais