+Região Autónoma da Madeira. IX Legislatura Número: 47 IV Sessão Legislativa (2010/2011) Quarta-feira, 6 de Julho de 2011.
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- Manoela Sabrosa Azevedo
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1 +Região Autónoma da Madeira Assembleia Legislativa IX Legislatura Número: 47 IV Sessão Legislativa (2010/2011) Quarta-feira, 6 de Julho de 2011 Suplemento Sumário Requerimento: - Comissão parlamentar de inquérito sobre a aplicação do Programa POSEIMA (CDS/PP). Projectos de Proposta de Lei: - Alteração à Lei Orgânica n.º 1/2006, de 13 de Fevereiro, na redacção da Lei Orgânica n.º 1/2009, de 19 de Janeiro (PCP); - Controlo público dos rendimentos e património dos titulares de cargos políticos e altos cargos públicos alteração à Lei n.º 4/83, de 2 de Abril, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 38/83, de 25 de Outubro, Lei n.º 25/95, de 18 de Agosto, Lei n.º 19/2008, de 21 de Abril, Lei n.º 30/2008, de 10 de Julho, e Lei n.º 38/2010, de 2 de Setembro (PCP).
2 Requerimento "Comissão Parlamentar de Inquérito Aplicação POSEIMA" Ao abrigo das disposições regimentais, designadamente dos artigos 215.º e 216.º, o Grupo Parlamentar do CDS/PP requer a V. Exa. a constituição de uma Comissão de Inquérito para avaliar o impacto dos apoios do Programa Comunitário POSEIMA na produção regional e na formação dos preços dos bens essenciais, com os seguintes fundamentos: O POSEIMA foi criado em 26 de Junho de 1991 através de uma decisão do Conselho da União Europeia que instituiu este Programa de apoio ao abastecimento, produção e comercialização de produtos da Madeira e dos Açores tendo em vista combater o afastamento e ultraperiferia dos dois arquipélagos portugueses. O POSEIMA foi criado com os seguintes fundamentos: "Considerando que os Açores e a Madeira sofrem de um atraso estrutural importante, agravado por dificuldades (insularidade, grande afastamento, superfície reduzida, relevo e clima difíceis) cuja constância e cumulação condicionam pesadamente o respectivo desenvolvimento económico e social e colocam estes dois arquipélagos entre as regiões mais desfavorecidas da Comunidade; que estas dificuldades específicas impõem o reforço do apoio da Comunidade para garantir que os Açores e a Madeira participem plenamente na dinâmica do mercado interno; que este apoio se traduz, por um lado, em intervenções dos Fundos estruturais reformado, no âmbito da prioridade reconhecida às regiões ditas do objectivo n.º 1, mas deve igualmente traduzir-se, por outro lado e de forma complementar, na tomada em consideração das dificuldades específicas dos Açores e da Madeira na aplicação das políticas comuns, seguindo neste aspecto a perspectiva comunitária em relação às regiões ultraperiféricas, de que a adopção e execução do programa Poseidom, relativamente aos departamentos franceses ultramarinos, constitui a primeira manifestação concreta; Considerando que a tomada em consideração das dificuldades específicas dos Açores e da Madeira na aplicação das políticas comuns requer uma abordagem global e plurisectorial; que é conveniente, a este respeito, empreender uma acção coerente no âmbito de um programa global de acções que inclua medidas regulamentares e compromissos financeiros; Considerando que a execução desse programa deverá realizar-se mediante a adopção até 31 de Dezembro de 1992, pelo Conselho ou pela Comissão, consoante os casos, dos actos jurídicos necessários; que a aplicação de determinados elementos desse programa poderá ser prosseguida para além do processo de realização do mercado interno, dadas as dificuldades de carácter permanente que caracterizam os Açores e a Madeira; Considerando que esse programa deve basear-se no duplo princípio da pertença dos Açores e da Madeira à Comunidade e do reconhecimento da sua realidade regional, ligada à sua situação geográfica específica; Considerando que as medidas constantes desse programa devem permitir a tomada em consideração das especificidades e dificuldades dos Açores e da Madeira, sem prejudicar a integridade e a coerência da ordem jurídica comunitária; que, a este respeito, os efeitos económicos das medidas específicas deverão circunscrever-se aos territórios dos Açores e da Madeira, sem afectar directamente o funcionamento do mercado comum; Considerando que as políticas comunitárias incluem já numerosos instrumentos e programas susceptíveis de dar resposta a determinados problemas e dificuldades específicas dos Açores e da Madeira, nomeadamente em matéria de pesca, de energia, de ambiente, de artesanato ou de investigação e desenvolvimento; que é conveniente procurar assegurar a utilização óptima desses instrumentos e programas nos Açores e na Madeira, nomeadamente facilitando a respectiva divulgação nessas regiões afastadas e desenvolvendo as medidas de assistência técnica adequadas; Considerando que a regulamentação comunitária deve ter em conta as especificidades dos Açores e da Madeira e promover o seu desenvolvimento económico e social, em especial nos domínios em que se manifesta de forma mais aguda a fragilidade dos meios insulares, tais como os transportes, a pesca, a fiscalidade, o domínio social, a investigação e o desenvolvimento ou a protecção do ambiente, tendo designadamente em conta a exposição especial dos Açores e da Madeira aos riscos de catástrofes ecológicas ou naturais; Considerando que, no domínio fiscal, a tomada em consideração das especificidades dos Açores e da Madeira passa pelo reconhecimento de uma fiscalidade indirecta específica dessas regiões, compatível com as regras do Tratado e susceptível de contribuir para o respectivo desenvolvimento económico e social; Considerando que é importante dispor, no âmbito das orientações da política comum dos transportes, de meios de transporte regulares e aos custos mais baixos, para minorar os obstáculos criados pelo afastamento e pela insularidade; que o transporte aéreo constitui um instrumento de desenvolvimento regional e que é conveniente procurar, nomeadamente no âmbito das relações de parceria, as formas mais adequadas para uma maior liberalização; Considerando que a situação geográfica excepcional dos Açores e da Madeira em relação às fontes de abastecimento em produtos a montante de determinados sectores da alimentação, essenciais para o consumo corrente ou para a transformação nos dois arquipélagos, impõe a estas regiões encargos que oneram pesadamente esses sectores; que é conveniente nesse contexto prever um regime específico de abastecimento dos produtos em causa, dentro dos limites das necessidades do mercado dos dois arquipélagos interessados e tendo em conta as produções locais e as correntes de trocas tradicionais; Considerando que o afastamento inteiramente específico dos Açores e da Madeira em relação às fontes de abastecimento em produtos petrolíferos refinados, associados à elevada dependência do seu abastecimento energético em relação a esses produtos e à dispersão do seu mercado, impõe a estas regiões sobrecustos importantes de abastecimento em relação às regiões continentais de Portugal; que esses sobrecustos são actualmente suportados pelos orçamentos regionais, o que limita proporcionalmente as suas possibilidades de acção no sentido de promover o seu desenvolvimento económico e social; que é conveniente neste contexto compensar estes sobrecustos por meio de uma ajuda comunitária temporária associada à realização, pelas duas regiões interessadas, de programas de incentivo ao investimento em economias de energia e no desenvolvimento de fontes de energia locais e renováveis, de forma a melhorar a situação da oferta e da procura energética nessas ilhas; Considerando que as zonas francas podem constituir um apreciável instrumento de desenvolvimento económico para as regiões insulares afastadas que são os Açores e a Madeira; que algumas medidas aduaneiras se podem revelar adequadas quanto ao regime aplicável às zonas francas dos Açores e da Madeira, tendo em conta a sua situação geográfica especial; Pág. 2
3 Considerando que a dependência externa dos Açores e da Madeira em relação às fontes de abastecimento em produtos siderúrgicos justifica que seja prestada especial atenção para que possam ser mantidos preços equitativos para aqueles produtos em ambos os arquipélagos; Considerando que as condições específicas de produção dos Açores e da Madeira requerem uma especial tomada em consideração na aplicação da política agrícola comum; que é conveniente, nesse contexto, prever medidas adequadas de apoio ao sector das frutas e produtos hortícolas, bem como ao das flores e plantas vivas; que tais medidas deverão nomeadamente permitir o desenvolvimento das produções tropicais; que, neste âmbito, deve ser prestada especial atenção à banana da Madeira dada a sua grande importância económica e social para esta região e tendo em conta os aspectos relacionados com o equilíbrio ecológico e paisagístico da região; que, dada a importância preponderante do sector dos lacticínios na actividade económica dos Açores, e o seu papel dificilmente substituível como factor de manutenção da população activa no arquipélago, convém igualmente prever outras medidas de mercado ou de tipo estrutural a favor destas produções tradicionais; Considerando que se tornam necessárias medidas no sector da pesca dada a sua importância económica e social para ambos os arquipélagos; Considerando que a grande importância social da manutenção das actividades artesanais nas duas regiões impõe que sejam tomadas medidas comunitárias específicas, com a preocupação de assegurar a complementaridade com as já previstas no quadro comunitário de apoio; que tais medidas devem ter por objectivo promover a formação profissional, o acesso e a utilização das novas tecnologias bem como o acesso a novos mercados; Considerando que a elaboração, a execução, o acompanhamento e a avaliação das medidas previstas no presente programa requerem uma relação de parceria entre a Comissão e as autoridades nacionais e regionais competentes; que essa parceria deverá permitir a complementaridade entre as medidas previstas no programa e as adoptadas a nível nacional e regional; Considerando que Portugal e as regiões em questão deverão ter em conta as medidas e acções previstas no presente programa quando da elaboração de futuros planos de desenvolvimento regional; que a Comissão, no âmbito das suas atribuições, se esforçará por assegurar a coerência deste programa com as intervenções dos Fundos estruturais e dos outros instrumentos financeiros comunitários, DECIDE: Artigo 1.º 1. É instituído um programa de acção para a Madeira e os Açores, (programa de opções específicas para fazer face ao afastamento e à insularidade da Madeira e dos Açores), a seguir denominado «Programa POSEIMA» tal como consta do anexo. O presente programa aplica-se às medidas regulamentares e aos compromissos financeiros. 2. No âmbito das atribuições que lhe são conferidas pelo Tratado, o Conselho adoptará as disposições necessárias à execução do programa e convida a Comissão a submeter-lhe no mais curto prazo, propostas para o efeito. Artigo 2.º Os meios financeiros destinados à execução das medidas relativas às estruturas agrícolas, à energia e ao artesanato, constantes do programa, serão definidos no âmbito dos procedimentos orçamentais anuais. Artigo 3.º A presente decisão produz efeitos a partir de 1 de Julho de Artigo 4.º A presente decisão será publicada no Jornal Oficial das Comunidades Europeias. O POSEIMA foi criado como um importante instrumento para reduzir o custo de vida na Região e melhorar e competitividade da nossa economia produtiva. Um dos apoios mais importantes do Programa é o apoio financeiro que do regime específico destinado a diminuir os preços dos produtos essenciais no mercado local e a minorar os custos adicionais decorrentes do afastamento, insularidade e ultraperificidade da Região Autónoma da Madeira. Numa primeira fase este apoio teve um impacto visível no preço final dos produtos ao consumidor, nomeadamente, trigo, cevada, arroz, óleos, azeite, açúcar, leite, manteiga, carne, etc., bem como na indústria transformadora, na pecuária e na agricultura. Hoje a situação é bem diferente e constata-se que, apesar dos apoios do POSEIMA, os produtos essenciais têm um preço igualou superior ao território continental português. O facto de sobre as ajudas do POSEIMA estar a ser cobrado IVA é outra situação incompreensível, que urge alterar, pois o Estado e a Região acabam por beneficiar de uma receita que se destinava a atenuar os preços de bens essenciais no consumidor final. Isto ao contrário do que se passa nas Regiões Insulares ultraperiféricas de Espanha e França. Assim, urge apurar as razões pelas quais o regime específico de abastecimento do POSEIMA tem pouco ou nenhum impacto no preço final dos bens essenciais; que efeitos têm o POSEIMA - Produção, o POSEIMA - Transformação e o POSEIMA - Comercialização na Pecuária e na Agricultura Regional; o porquê das ajudas serem taxadas com IVA, e como são controlados e fiscalizados os referidos apoios comunitários pelas Direcções Regionais e outros organismos da Vice-Presidência do Governo e da Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais que tutelam as ajudas do POSEIMA. Funchal, 17 de Junho de 2011 O Grupo Parlamentar do CDS-PP, Ass.: Lopes da Fonseca, Lino Abreu.- Projecto de Proposta de Lei Alteração à Lei Orgânica n.º 1/2006, de 13 de Fevereiro, na redacção da Lei Orgânica n.º 1/2009, de 19 de Janeiro Pág. 3
4 Exposição de motivos O presente diploma é apresentado sob a forma de Projecto de Proposta de Lei à Assembleia da República, no cumprimento dos poderes autonómicos do exercício do direito de iniciativa da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira em matéria de Lei Eleitoral especificamente destinada a esta Região Autónoma. Esta proposta legislativa corresponde a uma intenção de alteração à Lei Orgânica n.º 1/2006, de 13 de Fevereiro, sob a forma de aditamento, com os seguintes objectivos: - Impedir, através da alteração à Lei Eleitoral para a ALRAM, que o partido que governa utilize a sua gestão para fazer propaganda a partir do momento que estejam convocadas as eleições regionais; - Alterar a Lei Eleitoral de modo a impedir o frenesim das inaugurações e de actos públicos no decorrer das campanhas eleitorais; - Implementar medidas mais restritivas e punitivas no sentido de inverter os actuais procedimentos abusivos de instrumentalização das obras inauguradas, das visitas às mesmas obras ou a apresentação de projectos; Promover condições mais adequadas de igualdade entre os atores eleitorais. Assim, a Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, nos termos no disposto na alínea f) do n.º 1 do artigo 227.º da CRP e na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º do Estatuto Político-Administrativo da RAM, aprovado pela Lei n.º 31/91, de 05 de Junho, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 130/99, de 21 de Agosto e n.º 12/2000, de 21 de Junho, apresenta à Assembleia da República a seguinte Proposta de Lei: Artigo 1.º Alteração à Lei Orgânica n.º 1/2006, de 13 de Fevereiro É aditado à Lei Eleitoral para a Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, aprovada pela Lei Orgânica n.º 1/2006, de 13 de Fevereiro, na redacção da Lei Orgânica n.º 1/2009, de 19 de Janeiro, o artigo 78.º-A, com a seguinte redacção: Artigo 78.º-A Proibição de inaugurações 1- Desde a data da marcação das eleições e até ao dia da sua realização, não são permitidos actos públicos organizados ou financiados, directa ou indirectamente, pelo Governo da Região onde sejam feitas alusões de cariz partidário ou que se relacionem com actividades realizadas por esse Governo. 2- Desde a data acima mencionada, não é permitida a participação de membros do Governo Regional em actos públicos de inauguração ou apresentação de projectos para obras ou serviços públicos. 3- Tais proibições não põem em causa, a sua entrada em funcionamento durante o período de pré-campanha, ou campanha. Pág. 4 Artigo 2.º Entrada em vigor A presente Lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. Funchal, 15 de Abril de 2011 O Grupo Parlamentar do PCP-M Ass.: Edgar silva.- Projecto de Proposta de Lei Controlo público dos rendimentos e património dos titulares de cargos políticos e altos cargos públicos alteração à Lei n.º 4/83, de 2 de Abril, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 38/83, de 25 de Outubro, Lei n.º 25/95, de 18 de Agosto, Lei n.º 19/2008, de 21 de Abril, Lei n.º 30/2008, de 10 de Julho, e Lei n.º 38/2010, de 2 de Setembro Preâmbulo A legislação aplicável ao controlo público do património e rendimentos de titulares de cargos políticos e altos cargos públicos carece de algum aperfeiçoamento, de modo a tornar mais efectivo o escrutínio público de acréscimos patrimoniais que se verifiquem durante o exercício de funções e cuja origem não seja perceptível com base no actual regime de declarações, e mesmo após a cessação de funções. Por estes motivos se propõe que o regime de apresentação anual de declarações por parte dos titulares de órgãos executivos seja substituída, para todos os titulares obrigados a declaração, por uma declaração de actualização sempre que se verifique um acréscimo patrimonial significativo. Assim, sempre que, no decurso do mandato, se verifique um acréscimo patrimonial em montante superior a cinco salários mínimos mensais, deve o titular actualizar a respectiva declaração, mencionando o facto gerador desse acréscimo. Nestes termos, o controlo público do património dos titulares de cargos políticos e altos cargos públicos estará sempre actualizado passando a cumprir de uma forma mais efectiva os objectivos que levaram à sua consagração na lei. Por outro lado, importa que o controlo público do património e rendimentos não cesse de imediato após a cessação de funções. Desde logo, porque o resultado de eventuais procedimentos ilícitos, ou menos transparentes, que se traduzam em acréscimos patrimoniais, podem perfeitamente consumar-se após a cessação de funções, escapando assim ao escrutínio público. Mas também, porque havendo uma inibição legal de exercer determinados cargos nos anos seguintes à cessação de funções governativas, importa que o cumprimento dessa inibição seja também escrutinável por via das declarações de rendimentos e património. Assim, a declaração final só deverá ser apresentada passados três anos sobre a cessação de funções. Assim, a Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, nos termos no disposto na alínea f) do n.º 1 do artigo 227.º da CRP e na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º do Estatuto Político-Administrativo da RAM, aprovado pela Lei n.º 31/91, de 05 de Junho, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 130/99, de 21 de Agosto e n.º 12/2000, de 21 de Junho, apresenta à Assembleia da República a seguinte Proposta de Lei: Artigo Único
5 O artigo 2.º da Lei n.º 4/83, de 02 de Abril, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 38/83, de 25 de Outubro, Lei n.º 25/95, de 18 de Agosto, Lei n.º 19/2008, de 21 de Abril, da Lei n.º 30/2008, de 10 de Julho e da Lei n.º 38/2010, de 02 de Setembro, passa a ter a seguinte redacção: Artigo 2.º Actualização 1- ( ) 2- ( ) 3- Sempre que no decurso do exercício de funções se verifique um acréscimo patrimonial que altere o valor declarado referente a alguma das alíneas do artigo anterior em montante superior a cinco salários mínimos mensais, deve o titular actualizar a respectiva declaração, mencionando o facto gerador do acréscimo patrimonial verificado. 4- No prazo de 60 dias a contar da data em que perfaçam 3 anos sobre a cessação de funções que determinaram a apresentação de declaração, o titular deve entregar declaração final que reflicta a evolução patrimonial entretanto verificada. 5- (anterior n.º 4). Funchal, 18 de Abril de 2011 O Grupo Parlamentar do PCP-M Ass.: Edgar silva.- Pág. 5
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