Regime de Acesso e Exercício da Actividade Seguradora e Resseguradora

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1 CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº Regime de Acesso e Exercício da Actividade Seguradora e Resseguradora REVOGADO Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda. É expressamente proibido qualquer tipo de reprodução, sem prévia autorização da DATAJURIS. A infracção é passível de procedimento judicial. DATAJURIS Rua João Machado nº 100, sala 402, Coimbra Tel Fax

2 (Não dispensa a consulta do Diário da República) Índice Decreto-Lei nº 94-B/98, de 17 de Abril Regime de Acesso e Exercício da Actividade Seguradora e Resseguradora TÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito do diploma Artigo 2º Definições Artigo 3º Outras definições Artigo 3.º-A Imputação de direitos de voto Artigo 3.º-B Imputação de direitos de voto relativos a acções integrantes de organismos de investimento colectivo, de fundos de pensões ou de carteiras Artigo 4º Exclusões Artigo 5º Exercício do resseguro e entidades com objecto específico de titularização de riscos de seguros Artigo 6º Supervisão TÍTULO II Condições de acesso à actividade seguradora e resseguradora CAPÍTULO I Do estabelecimento SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 7º Entidades que podem exercer a actividade seguradora ou resseguradora Artigo 8º Objecto Artigo 9º Exploração cumulativa dos ramos «Vida» e «Não vida» Artigo 10º Âmbito da autorização Artigo 10º-A Registo no Instituto de Seguros de Portugal SECÇÃO II Sociedades anónimas de seguros Artigo 11º Constituição, denominação e legislação aplicável Artigo 12º Autorização específica e prévia Artigo 13º Condições e critérios para a concessão da autorização Artigo 14º Instrução do requerimento Artigo 15º Apreciação do processo de autorização Artigo 16º Notificação da decisão Artigo 17º Caducidade da autorização Artigo 18º... 29

3 Cumprimento do programa de actividade Artigo 19º Revogação da autorização Artigo 20º Competência e forma de revogação Artigo 21º Abertura de representações fora do território da União Europeia SECÇÃO III Mútuas de seguros Artigo 22º Constituição, forma, objecto e legislação aplicável Artigo 23º Normas aplicáveis SECÇÃO IV Estabelecimento no território de outros Estados membros de sucursais de empresas de seguros com sede em Portugal Artigo 24º Notificação Artigo 25º Comunicação Artigo 26º Recusa de comunicação Artigo 27º Recurso Artigo 28º Início de actividade Artigo 29º Alterações SECÇÃO V Estabelecimento em Portugal de sucursais de empresas de seguros com sede no território de outros Estados membros Artigo 30º Comunicação Artigo 31º Início de actividade Artigo 32º Alteração das condições Artigo 33º Contribuição obrigatória SECÇÃO VI Estabelecimento em Portugal de sucursais de empresas de seguros com sede fora do território da União Europeia Artigo 34º Autorização específica e prévia Artigo 35º Instrução do requerimento Artigo 36º Apreciação do processo de autorização Artigo 37º Mandatário geral Artigo 38º Caducidade da autorização e cumprimento do programa de actividades Artigo 38º-A Regime especial aplicável às empresas de seguros com sede na Suíça Artigo 39º Revogação da autorização SECÇÃO VII Capital e reservas Artigo 40º Capitais mínimos... 36

4 Artigo 41º Acções Artigo 42º Reserva legal SECÇÃO VIII Controlo dos detentores de participações qualificadas em empresas de seguros Artigo 43º Comunicação prévia Artigo 44º Apreciação Artigo 44.º-A Cooperação Artigo 45º Comunicação subsequente Artigo 46º Inibição do exercício de direitos de voto Artigo 47º Cessação da inibição Artigo 48º Diminuição da participação Artigo 49º Comunicação pelas empresas de seguros Artigo 50º Gestão sã e prudente SECÇÃO IX Administração e fiscalização Artigo 51º Composição dos órgãos sociais Artigo 51º-A Acumulação de cargos SECÇÃO X Disposições diversas Artigo 52º Alteração dos estatutos de empresas de seguros Artigo 53º Alterações aos estatutos ou nos órgãos de administração de empresas de seguros estrangeiras Artigo 54º Comunicação da composição dos órgãos sociais Artigo 55º Registo de acordos parassociais Artigo 56º Mudança de sede ou de escritório Artigo 57º Abertura de representações em Portugal Artigo 58º Uso ilegal de denominação SECÇÃO XI Condições de acesso de empresas de resseguros Artigo 58º-A Estabelecimento de empresas de resseguros Artigo 58º-B Controlo dos detentores de participações qualificadas em empresas de resseguros Artigo 58º-C Administração e fiscalização de empresas de resseguros Artigo 58º-D Comunicações subsequentes e registo Artigo 58º-E Uso ilegal de denominação no âmbito da actividade resseguradora CAPÍTULO II Da livre prestação de serviços... 45

5 SECÇÃO I Livre prestação de serviços no território de outros Estados membros por empresas de seguros com sede em Portugal Artigo 59º Notificação Artigo 60º Comunicação Artigo 61º Recusa de comunicação Artigo 62º Recurso Artigo 63º Início de actividade Artigo 64º Alterações SECÇÃO II Livre prestação de serviços em Portugal por empresas de seguros com sede no território de outros Estados membros Artigo 65º Contribuição obrigatória Artigo 66º Representante Artigo 67º Declaração SECÇÃO III Livre prestação de serviços no território de outros Estados membros por empresas de resseguros com sede em Portugal Artigo 67º-A Notificação de livre prestação de serviços por empresas de resseguros TÍTULO III Condições de exercício da actividade seguradora e resseguradora CAPÍTULO I Garantias prudenciais das empresas de seguros SECÇÃO I Garantias financeiras Artigo 68º Disposição geral SECÇÃO II Provisões técnicas SUBSECÇÃO I Caracterização e descrição Artigo 69º Caracterização Artigo 70º Tipos de provisões técnicas Artigo 71º Provisão para prémios não adquiridos Artigo 72º Provisão para riscos em curso Artigo 73º Provisão para sinistros Artigo 74º Provisão para participação nos resultados Artigo 75º Provisão de seguros e operações do ramo «Vida» Artigo 75º-A Outras provisões a constituir para os seguros e operações do ramo «Vida» Artigo 76º Provisão para envelhecimento Artigo 77º... 50

6 Provisão para desvios de sinistralidade SUBSECÇÃO II Método de cálculo Artigo 78º Cálculo das provisões técnicas Artigo 79º Cálculo da provisão para prémios não adquiridos Artigo 79º-A Cálculo da provisão para riscos em curso Artigo 80º Cálculo da provisão para sinistros SUBSECÇÃO III Princípios específicos do ramo «Vida» Artigo 81º Métodos de cálculo Artigo 82º Taxa técnica de juro Artigo 83º Elementos estatísticos e encargos Artigo 84º Participação nos resultados Artigo 85º Encargos futuros Artigo 86º Continuidade do método Artigo 87º Transparência SUBSECÇÃO IV Representação e caucionamento Artigo 88º Representação das provisões técnicas Artigo 89º Valorimetria dos activos Artigo 90º Constituição dos activos Artigo 91º Comunicação ao Instituto de Seguros de Portugal Artigo 92º Caucionamento das provisões técnicas SECÇÃO III Margem de solvência Artigo 93º Empresas de seguros com sede em Portugal Artigo 94º Sucursais de empresas de seguros com sede fora da União Europeia Artigo 95º Valorimetria Artigo 96º Margem de solvência disponível relativa aos ramos «Não vida» Artigo 97º Determinação da margem de solvência exigida para os ramos «Não vida» Artigo 98º Margem de solvência disponível relativa ao ramo «Vida» Artigo 99º Determinação da margem de solvência exigida para o ramo «Vida» Artigo 100º Determinação da margem de solvência exigida relativamente aos seguros complementares do ramo «Vida»61 Artigo 101º Exploração cumulativa dos ramos «Não vida» e «Vida» SECÇÃO IV... 62

7 Fundo de garantia Artigo 102º Valores mínimos Artigo 103º Elementos constitutivos do fundo de garantia Artigo 104º Caucionamento do fundo de garantia SECÇÃO V Fiscalização das garantias financeiras Artigo 105º Empresas de seguros com sede em Portugal Artigo 105º-A Elementos relativos à situação da margem de solvência e à representação das provisões técnicas Artigo 106º Empresas de seguros com sede no território de outros Estados membros Artigo 107º Sucursais de empresas de seguros com sede fora da União Europeia Artigo 108º Benefícios a sucursais de empresas de seguros com sede fora da União Europeia SECÇÃO VI Insuficiência de garantias financeiras Artigo 108º-A Risco de insuficiência Artigo 109º Situação financeira insuficiente e providências de recuperação e saneamento Artigo 110º Insuficiência de provisões técnicas Artigo 111º Insuficiência de margem de solvência Artigo 112º Insuficiência do fundo de garantia Artigo 113º Incumprimento Artigo 114º Indisponibilidade dos activos Artigo 115º Suspensão ou cancelamento da autorização a empresas com sede no território de outros Estados membros. 67 Artigo 116º Comercialização de novos produtos de seguros Artigo 117º Designação de administradores provisórios Artigo 118º Outras providências de saneamento Artigo 119º Redução do capital social Artigo 120º Designação de comissão de fiscalização Artigo 120º-A Publicidade SUBSECÇÃO I Dimensão transfronteiras Artigo 120º-B Âmbito Artigo 120º-C Lei aplicável Artigo 120º-D Produção de efeitos Artigo 120º-E Delimitação da decisão administrativa relativa ao saneamento Artigo 120º-F... 70

8 Informação às autoridades de supervisão dos demais Estados membros Artigo 120º-G Publicação Artigo 120º-H Empresas de seguros com sede nos demais Estados membros Artigo 120º-I Informação relativa ao saneamento de empresa de seguros com sede noutro Estado membro Artigo 120º-J Remissão SUBSECÇÃO II Sucursais em Portugal de empresas de seguros com sede fora do território da União Europeia Artigo 120º-L Regime Artigo 121º Regimes gerais de recuperação de empresas e falência Artigo 122º Aplicação de sanções SECÇÃO VII Sistema de governo Artigo 122º-A Organização e controlo interno Artigo 122º-B Actuário responsável Artigo 122º-C Gestão sã e prudente Artigo 122º-D Directores de topo Artigo 122.º-E Códigos de conduta CAPÍTULO II Garantias prudenciais das empresas de resseguros Artigo 122º-F Garantias financeiras das empresas de resseguros Artigo 122º-G Provisões técnicas das empresas de resseguros Artigo 122º-H Margem de solvência disponível das empresas de resseguros Artigo 122º-I Margem de solvência exigida das empresas de resseguros Artigo 122º-J Fundo de garantia das empresas de resseguros Artigo 122º-L Fiscalização das garantias financeiras das empresas de resseguros Artigo 122º-M Risco de insuficiência das garantias financeiras das empresas de resseguros Artigo 122º-N Insuficiência das garantias financeiras das empresas de resseguros Artigo 122º-O Sistema de governo das empresas de resseguros CAPÍTULO III Ramos de seguros, supervisão de contratos e tarifas e conduta de mercado SECÇÃO I Ramos de seguros Artigo 123º Ramos «Não vida» Artigo 124º Ramo «Vida» Artigo 125º Exclusividade Artigo 126º... 78

9 Âmbito da exploração Artigo 127º Riscos acessórios Artigo 128º Grupos de ramos ou modalidades SECÇÃO II Supervisão de contratos e tarifas Artigo 129º Supervisão de seguros obrigatórios Artigo 130º Supervisão dos restantes seguros Artigo 131º Registo de apólices SECÇÃO III Conduta de mercado Artigo 131º-A Publicidade Artigo 131º-B Intervenção do Instituto de Seguros de Portugal Artigo 131º-C Princípios gerais de conduta de mercado Artigo 131º-D Gestão de reclamações Artigo 131º-E Provedor do cliente Artigo 131º-F Política antifraude CAPÍTULO IV Co-seguro SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 132º Co-seguro Artigo 133º Apólice única Artigo 134º Âmbito da responsabilidade de cada co-seguradora Artigo 135º Funções da co-seguradora líder Artigo 136º Acordo entre as co-seguradoras Artigo 137º Responsabilidade civil da líder Artigo 138º Liquidação de sinistros Artigo 139º Propositura de acções judiciais Artigo 140º Abandono por uma co-seguradora SECÇÃO II Co-seguro comunitário Artigo 141º Co-seguro comunitário Artigo 142º Requisitos Artigo 143º Condições de acesso Artigo 144º Provisões técnicas Artigo 145º... 83

10 Mediação Artigo 146º Regime fiscal Artigo 147º Sanções CAPÍTULO V Transferências de carteira SECÇÃO I Transferência de carteira de seguros Artigo 148º Cedente com sede em Portugal e cessionária estabelecida na União Europeia Artigo 149º Sucursal de cedente com sede fora da União Europeia e cessionária estabelecida em Portugal Artigo 150º Sucursal de cedente com sede fora da União Europeia e estabelecida em Portugal e cessionária com sede em outro Estado membro Artigo 151º Sucursal de cedente com sede fora da União Europeia estabelecida em Portugal e de cessionária com sede fora da União Europeia e estabelecida em outro Estado membro Artigo 151º-A Cedente com sede em Portugal ou sucursal com sede fora da União Europeia e cessionária sucursal com sede na Suíça Artigo 152º Parecer ou acordo das autoridades competentes Artigo 153º Publicidade da transferência Artigo 154º Oponibilidade da transferência e resolução dos contratos Artigo 155º Ramo «Vida» SECÇÃO II Transferência de carteira de resseguros Artigo 155º-A Transferências de carteira de resseguros CAPÍTULO VI Supervisão SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 156º Supervisão pelo Instituto de Seguros de Portugal Artigo 157º Poderes de supervisão Artigo 157º-A Colaboração para o exercício da supervisão Artigo 157º-B Outras empresas SECÇÃO I-A Da supervisão complementar em especial Artigo 157º-C Acesso à informação relevante para a supervisão complementar Artigo 157º-D Cooperação internacional para o exercício da supervisão complementar SECÇÃO II Sigilo profissional Artigo 158º Sigilo profissional Artigo 159º Troca de informações entre autoridades competentes Artigo 160º Informações confidenciais... 91

11 Artigo 161º Informações para supervisão prudencial Artigo 162º Excepções ao dever de sigilo profissional SECÇÃO III Empresas de seguros com sede em Portugal Artigo 163º Comunicação do montante dos prémios Artigo 164º Grupos de ramos Artigo 165º Mediação SECÇÃO IV Empresas de seguros ou de resseguros com sede no território de outros Estados membros Artigo 166º Sucursais e livre prestação de serviços Artigo 167º Solicitação do montante dos prémios Artigo 168º Seguro obrigatório de acidentes de trabalho Artigo 169º Mediação Artigo 170º Situações irregulares Artigo 171º Sanções Artigo 172º Recurso SECÇÃO V Supervisão complementar de empresas de seguros ou de resseguros com sede em Portugal Artigo 172º-A Definições Artigo 172º-B Âmbito positivo Artigo 172º-C Âmbito negativo Artigo 172º-D Disponibilidade e qualidade da informação Artigo 172º-E Operações intragrupo Artigo 172º-F Requisito de solvência corrigido Artigo 172.º-G Supervisão complementar de empresas de seguros ou de resseguros que sejam filiais de uma sociedade gestora de participações no setor dos seguros, de uma companhia financeira mista ou de uma empresa de seguros ou de resseguros de um país terceiro Artigo 172º-H Órgãos de administração e de fiscalização das sociedades gestoras de participações no sector dos seguros.. 98 Artigo 172.º-I Nível de aplicação no que respeita às companhias financeiras mistas CAPÍTULO VII Regime fiscal Artigo 173º Regime fiscal Artigo 174º Cobrança Artigo 175º Representante fiscal CAPÍTULO VIII Concorrência... 99

12 Artigo 175º-A Defesa da concorrência Artigo 175º-B Colaboração do Instituto de Seguros de Portugal TÍTULO IV Disposições aplicáveis ao contrato de seguro CAPÍTULO I Ramos «Não vida» Artigo 176º Dever de informação Artigo 177º Informação ao tomador do seguro sobre a lei aplicável ao contrato e reclamações Artigo 178º Menções especiais CAPÍTULO II Ramo «Vida» SECÇÃO I Transparência Artigo 179º Dever de informação antes da celebração do contrato de seguro ou operação Artigo 180º Dever de informação durante a vigência do contrato ou operação Artigo 181º Informações suplementares SECÇÃO II Direito de renúncia Artigo 182º Direito de renúncia Artigo 183º Efeitos Artigo 184º Exclusões SECÇÃO III Seguros e operações do ramo «Vida» em moeda estrangeira Artigo 185º Objecto Artigo 186º Produção anual Artigo 187º Princípio da congruência CAPÍTULO III Lei aplicável ao contrato Artigo 188º Tomador do seguro residente Artigo 189º Tomador de seguro não residente Artigo 190º Pluralidade de riscos Artigo 192º Ordem pública Artigo 193º Seguros obrigatórios Artigo 193.º-A Língua dos documentos contratuais TÍTULO V Endividamento Artigo 194º Princípio Artigo 195º Regime geral

13 Artigo 196º Regime especial Artigo 197º Elementos documentais Artigo 198º Empresas em situação financeira insuficiente Artigo 199º Fundo de amortização Artigo 200º Publicidade Artigo 201º Títulos de dívida de curto prazo Artigo 201º-A Aquisição de acções próprias Artigo 201º-B Nulidade Artigo 201º-C Empresas com sede fora do território da União Europeia TÍTULO VI Sanções CAPÍTULO I Ilícito penal Artigo 202º Prática ilícita de actos ou operações de seguros, de resseguros ou de gestão de fundos de pensões Artigo 203º Dever de colaboração CAPÍTULO II Contra-ordenações SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 204º Definições Artigo 205º Aplicação no espaço Artigo 206º Responsabilidade Artigo 207º Graduação da sanção Artigo 208º Reincidência Artigo 209º Cumprimento do dever omitido Artigo 210º Concurso de infracções Artigo 211º Prescrição SECÇÃO II Ilícitos em especial Artigo 212º Contra-ordenações simples Artigo 213º Contra-ordenações graves Artigo 214º Contra-ordenações muito graves Artigo 214.º-A Agravamento da coima Artigo 215º Punibilidade da negligência e da tentativa Artigo 216º Sanções acessórias

14 SECÇÃO III Processo Artigo 217º Competência Artigo 218º Suspensão do processo Artigo 219º Notificações Artigo 220º Dever de comparência Artigo 221º Acusação e defesa Artigo 222º Revelia Artigo 223º Decisão Artigo 224º Requisitos da decisão condenatória Artigo 225º Suspensão da execução da sanção Artigo 226º Pagamento das coimas Artigo 227º Responsabilidade pelo pagamento Artigo 228º Exequibilidade da decisão Artigo 229º Comunicação das sanções Artigo 229.º-A Processo sumaríssimo Artigo 229.º-B Divulgação da decisão SECÇÃO IV Impugnação judicial Artigo 230º Impugnação judicial Artigo 231º Tribunal competente Artigo 232º Decisão judicial por despacho Artigo 233º Intervenção do Instituto de Seguros de Portugal na fase contenciosa SECÇÃO V Disposições finais e transitórias Artigo 234º Direito subsidiário Artigo 235º Disposições transitórias TÍTULO VII Disposições finais e transitórias Artigo 236º Comunicações relativas ao acesso de empresas de países terceiros Artigo 237º Dificuldades em países terceiros Artigo 238º Fusão ou cisão de empresas de seguros ou de resseguros Artigo 239º Liquidação de empresas de seguros Artigo 240º Exploração cumulativa dos ramos «Vida» e «Não vida»

15 Artigo 241º Livre prestação de serviços Artigo 242º Normas de contabilidade Artigo 243º Instruções Artigo 244º Requerimentos de autorização pendentes Artigo 245º Contravalor do ecu em escudos Artigo 246º Remissões Artigo 247º Legislação revogada Notas: Decreto-Lei nº 94-B/98, de 17 de Abril I - O presente diploma encontra-se actualizado de acordo com os seguintes diplomas: - Declaração de Rectificação nº 11-D/98, de 30 de Junho; - Decreto-Lei nº 8-C/2002, de 11 de Janeiro; - Decreto-Lei nº 169/2002, de 25 de Julho; - Decreto-Lei nº 72-A/2003, de 14 de Abril; - Decreto-Lei nº 90/2003, de 30 de Abril; - Decreto-Lei nº 251/2003, de 14 de Outubro; - Decreto-Lei nº 76-A/2006, de 29 de Março - Decreto-Lei nº 145/2006, de 31 de Julho; - Decreto-Lei nº 291/2007, de 21 de Agosto; - Decreto-Lei nº 357-A/2007, de 31 de Outubro; - Decreto-Lei nº 72/2008, de 16 de Abril; - Decreto-Lei nº 211-A/2008, de 3 de Novembro; - Decreto-Lei nº 2/2009, de 5 de Janeiro - Declaração de Rectificação nº 17/2009, de 3 de Março; - Lei nº 28/2009, de 19 de Junho; - Decreto-Lei nº 52/2010, de 26 de Maio; - Lei n.º 46/2011, de 24 de Junho - produz efeitos com a instalação do tribunal da concorrência, regulação e supervisão; - Decreto-Lei n.º 91/2014, de 20 de Junho - entrada em vigor 25 de Junho de 2014, e - Lei n.º 147/2015, de 9 de Setembro com produção de efeitos a 1 de Janeiro de 2016 que revoga o presente diploma, sem prejuízo do disposto no seu artigo 11.º, no artigo 15.º, na alínea b) do n.º 1 e na alínea b) do n.º 2 do artigo 18.º, no n.º 4 do artigo 20.º, no artigo 21.º, no n.º 2 do artigo 23.º, na alínea b) do n.º 1 e na alínea b) do n.º 2 do artigo 24.º, na alínea b) do n.º 1 e no n.º 6 do artigo 25.º. II - O presente diploma é revogado pela Lei nº 147/2015, de 9 de Setembro, com produção de efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2016, sem prejuízo do disposto nos seguintes artigos desta lei: «Artigo 11.º Aplicação no tempo dos regimes contraordenacionais 1 - Aos factos previstos nos artigos 369.º a 371.º do RJASR praticados antes da produção de efeitos da presente lei e puníveis como contraordenações nos termos da legislação revogada, em relação aos quais ainda não tenha sido instaurado qualquer processo, é aplicável o disposto nesse regime e no anexo II à presente lei, sem prejuízo da aplicação da lei mais favorável. 2 - Aos factos previstos nos artigos 96.º-N a 96.º-P do Decreto-Lei n.º 12/2006, de 20 de janeiro, alterado pelos Decretos-Leis n.os 180/2007, de 9 de maio, 357-A/2007, de 31 de outubro, 18/2013, de

16 6 de fevereiro, e 124/2015, de 7 de julho, praticados antes da produção de efeitos da presente lei e puníveis como contraordenações nos termos da legislação agora revogada, em relação aos quais ainda não tenha sido instaurado qualquer processo, é aplicável o disposto nesse diploma e no anexo II à presente lei, sem prejuízo da aplicação da lei mais favorável. 3 - Nos processos pendentes na data referida nos números anteriores continua a ser aplicada aos factos neles constantes a legislação substantiva e processual anterior, sem prejuízo da aplicação da lei mais favorável.» «Artigo 15.º Regime transitório aplicável às empresas de seguros e de resseguros em fase de cessação de atividade 1 - Às empresas de seguros e de resseguros que, até 1 de janeiro de 2016, deixem de celebrar novos contratos de seguro ou de resseguro e se limitem a administrar a respetiva carteira com vista à cessação da sua atividade continua a ser aplicável o Decreto-Lei n.º 94-B/98, de 17 de abril, até às datas previstas no n.º 3, caso: a) Comuniquem de forma fundamentada à ASF, até 1 de janeiro de 2016, que vão cessar a sua atividade antes de 1 de janeiro de 2019; ou b) Sejam sujeitas às medidas de recuperação e seja nomeado um administrador para o efeito. 2 - O disposto no número anterior é aplicável às empresas de seguros e de resseguros que: a) Não integrem um grupo ou, caso integrem, a totalidade das empresas que fazem parte do grupo deixe de celebrar novos contratos de seguro ou de resseguro; b) Apresentem à ASF um relatório anual sobre os progressos realizados relativamente à cessação da sua atividade; e c) Notifiquem a ASF de que verificam uma das condições previstas no número anterior. 3 - Caso a ASF considere insuficientes os progressos realizados no sentido da cessação da atividade da empresa, o RJASR aprovado pela presente lei é aplicável: a) A partir de 1 de janeiro de 2019, ou da data anterior em que a ASF considere insuficientes os progressos realizados, relativamente às empresas de seguros e de resseguros que se enquadrem na alínea a) do n.º 1; b) A partir de 1 de janeiro de 2021, ou da data anterior em que a ASF considere insuficientes os progressos realizados, relativamente às empresas de seguros e de resseguros que se enquadrem na alínea b) do n.º 1.» «Artigo 18.º Regime transitório aplicável aos fundos próprios 1 - Em derrogação do disposto no artigo 112.º do RJASR, até 1 de janeiro de 2026 são incluídos no nível 1 dos fundos próprios de base os elementos dos fundos próprios de base que: a) ( ); b) À data de 31 de dezembro de 2015 sejam aceites como parte da margem de solvência disponível, até ao máximo de 50 % da margem de solvência exigida, nos termos do n.º 2 do artigo 96.º, do n.º 2 do artigo 98.º e do n.º 1 do artigo 122.º-H do Decreto-Lei n.º 94-B/98, de 17 de abril, e respetiva regulamentação; c) ( ). 2 - Em derrogação do disposto no artigo 112.º do RJASR, até 1 de janeiro de 2026 são incluídos no nível 2 dos fundos próprios de base os elementos dos fundos próprios de base que: a) ( ); b) À data de 31 de dezembro de 2015 sejam aceites como parte da margem de solvência disponível, até ao máximo de 25 % da margem de solvência exigida, nos termos do n.º 2 do artigo 96.º, do n.º 2 do artigo 98.º e do n.º 1 do artigo 122.º-H do Decreto-Lei n.º 94-B/98, de 17 de abril, e respetiva regulamentação.» «Artigo 20.º Regime transitório aplicável ao cálculo do requisito do capital de solvência e ao requisito de capital mínimo ( ) 4 - Em derrogação do disposto nos n.os 3 e 4 do artigo 306.º do RJASR e sem prejuízo do disposto nos n.os 5 a 10 da mesma disposição, caso a empresa de seguros ou de resseguros disponha de

17 margem de solvência disponível suficiente face à margem de solvência exigida estabelecida nos n.os 1 a 9 do artigo 97.º, nos n.os 1 a 3 do artigo 99.º e nos artigos 100.º e 122.º-I do Decreto-Lei n.º 94- B/98, de 17 de abril, e respetiva regulamentação à data de 1 de janeiro de 2016, mas não cumpra o requisito de capital de solvência no primeiro ano de aplicação do RJASR, a ASF exige que a empresa em causa tome as medidas necessárias para aumentar o nível de fundos próprios elegíveis ou para reduzir o seu perfil de risco, a fim de assegurar o cumprimento do requisito de capital de solvência até 31 de dezembro de ( ).» «Artigo 21.º Regime transitório aplicável ao cumprimento requisito de capital mínimo Em derrogação do disposto nos artigos 175.º a 177.º, no artigo 307.º, na alínea a) do n.º 2 do artigo 309.º e nos n.os 1 e 4 do artigo 310.º do RJASR, caso a empresa de seguros e de resseguros disponha de margem de solvência disponível suficiente face à margem de solvência exigida estabelecida nos n.os 1 a 9 do artigo 97.º, nos n.os 1 a 3 do artigo 99.º e nos artigos 100.º e 122.º-I do Decreto-Lei n.º 94-B/98, de 17 de abril, e respetiva regulamentação à data de 31 de dezembro de 2015, mas não possua fundos próprios de base elegíveis suficientes para cobrir o requisito de capital mínimo, a mesma deve tomar as medidas necessárias para cumprir o disposto no artigo 146.º do RJASR pelo menos a partir de 31 de dezembro de 2016, sob pena de revogação da autorização. «Artigo 23.º Regime transitório aplicável à supervisão da solvência de grupos seguradores e resseguradores ( ) 2 - Em derrogação do disposto nos n.os 2 a 4 do artigo 258.º do RJASR, o regime transitório previsto nos n.os 4 a 6 do artigo 20.º é aplicável, com as devidas adaptações, ao nível do grupo, nos casos em que as empresas de seguros ou de resseguros participantes ou que fazem parte de um grupo cumpram o requisito de solvência corrigido nos termos do artigo 172.º-F do Decreto-Lei n.º 94-B/98, de 17 de abril, mas não o requisito de capital de solvência do grupo.» «Artigo 24.º Regime transitório aplicável às taxas de juro sem risco 1 - As empresas de seguros e de resseguros podem, mediante a aprovação prévia da ASF, aplicar um ajustamento transitório à estrutura temporal das taxas de juro sem risco relevante, no que se refere às responsabilidades de seguros e de resseguros do ramo Vida que cumpram os seguintes requisitos: a) ( ); b) As respetivas provisões técnicas sejam determinadas nos termos dos artigos 81.º a 87.º do Decreto- Lei n.º 94-B/98, de 17 de abril, e respetiva regulamentação, à data de 31 de dezembro de 2015 que o referido diploma seja aplicável; e c) ( ). 2 - Para cada moeda, o ajustamento transitório referido no número anterior é calculado como uma percentagem da diferença entre: a) ( ); b) A taxa anual efetiva, calculada como a taxa de desconto única que, se aplicada aos fluxos de caixa da carteira de responsabilidades de seguros ou de resseguros elegíveis nos termos do n.º 1, resulta num valor igual ao da melhor estimativa da referida carteira, sendo o valor temporal obtido com recurso à estrutura temporal das taxas de juro sem risco relevante referida no n.os 1 a 3 do artigo 93.º do RJASR. ( ).» «Artigo 25.º Regime transitório aplicável às provisões técnicas 1 - As empresas de seguros e de resseguros podem, mediante a aprovação prévia da ASF, aplicar uma dedução transitória às provisões técnicas, correspondente a uma percentagem da diferença entre: a) ( ); b) O montante das provisões técnicas após a dedução dos montantes recuperáveis de contratos de resseguro e de entidades com objeto específico de titularização de riscos de seguros, calculado nos

18 termos dos artigos 69.º a 87.º e do n.º 1 do artigo 122.º-G do Decreto-Lei n.º 94-B/98, de 17 de abril, e respetiva regulamentação, à data de 31 de dezembro de ( ) 6 - A dedução transitória a que se refere o n.º 1 pode ser limitada pela ASF nos casos em que da sua aplicação possa resultar uma redução dos requisitos financeiros exigíveis à empresa, por comparação com os requisitos calculados nos termos do Decreto-Lei n.º 94-B/98, de 17 de abril, e respetiva regulamentação, à data de 31 de dezembro de ( )» III - Além das alterações aos artigos assinalados, o Decreto-Lei nº 251/2003, de 14 de Outubro, substituiu as denominações «Comunidade Europeia» por «União Europeia», «Comunidade» por «União Europeia», «Comissão das Comunidades Europeias» por «Comissão Europeia» e «Comissão da Comunidade Europeia» por «Comissão Europeia» e alterou, de acordo com o Decreto-Lei n.º 136/2002, de 16 de Maio, as referências monetárias, de escudos para euros. Regime de Acesso e Exercício da Actividade Seguradora e Resseguradora TÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito do diploma 1 - O presente diploma regula as condições de acesso e de exercício da actividade seguradora e resseguradora no território da União Europeia, incluindo a exercida no âmbito institucional das zonas francas, com excepção do seguro de crédito por conta ou com a garantia do Estado, por empresas de seguros ou de resseguros com sede social em Portugal, bem como as condições de acesso e de exercício da actividade seguradora e resseguradora em território português, por empresas de seguros ou de resseguros sediadas em outros Estados membros. 2 - As regras do presente diploma referentes a empresas de seguros ou de resseguros sediadas em outros Estados membros aplicam-se às empresas de seguros ou de resseguros sediadas em Estados que tenham celebrado acordos de associação com a União Europeia, regularmente ratificados ou aprovados pelo Estado Português, nos precisos termos desses acordos. 3 - O presente diploma regula ainda as condições de acesso e de exercício da actividade seguradora e resseguradora em território português por sucursais de empresas de seguros ou de resseguros com sede social fora do território da União Europeia. 4 - O presente diploma aplica-se ainda ao acesso e exercício da actividade seguradora e resseguradora no território de Estados não membros da União Europeia por sucursais de empresas de seguros ou de resseguros com sede em Portugal. (Redacção pelo Decreto-Lei nº 2/2009, de 05-01) Artigo 2º Definições 1 - Para efeitos do presente diploma, considera-se: a) «Estado membro» qualquer Estado que seja membro da União Europeia, bem como os Estados que são partes contratantes em acordos de associação com a União Europeia, regularmente ratificados ou aprovados pelo Estado Português, nos precisos termos desses acordos; b) «Empresa de seguros», adiante também designada por seguradora, qualquer empresa que tenha recebido uma autorização administrativa para o exercício da actividade seguradora e resseguradora; c) «Empresa de resseguros», adiante também designada por resseguradora, qualquer empresa que tenha recebido uma autorização administrativa para o exercício da actividade resseguradora; d) «Sucursal» qualquer agência, sucursal, delegação ou outra forma local de representação de uma empresa de seguros ou de resseguros, sendo como tal considerada qualquer presença permanente de uma empresa em território da União Europeia, mesmo que essa presença, não tendo assumido a forma de uma sucursal ou agência, se exerça através de um simples escritório gerido por pessoal da

19 própria empresa, ou de uma pessoa independente mas mandatada para agir permanentemente em nome da empresa como o faria uma agência; e) «Compromisso» qualquer compromisso que se concretize em alguma das formas de seguros ou de operações previstas no artigo 124º; f) «Estado membro de origem» o Estado membro onde se situa a sede social da empresa de seguros que cobre o risco ou que assume o compromisso ou a sede social da empresa de resseguros; g) «Estado membro da sucursal» o Estado membro onde se situa a sucursal da empresa de seguros que cobre o risco ou que assume o compromisso ou a sucursal da empresa de resseguros; h) «Estado membro da prestação de serviços» o Estado membro em que se situa o risco ou o Estado membro do compromisso, sempre que o risco seja coberto ou o compromisso assumido por uma empresa de seguros ou uma sucursal situada noutro Estado membro; i) «Estado membro de acolhimento» o Estado membro em que uma empresa de resseguros dispõe de uma sucursal ou presta serviços; j) «Estado membro onde o risco se situa»: i) O Estado membro onde se encontrem os bens, sempre que o seguro respeite quer a imóveis quer a imóveis e seu conteúdo, na medida em que este último estiver coberto pela mesma apólice de seguro; ii) O Estado membro em que o veículo se encontra matriculado, sempre que o seguro respeite a veículos de qualquer tipo; iii) O Estado membro em que o tomador tiver subscrito o contrato, no caso de um contrato de duração igual ou inferior a quatro meses relativo a riscos ocorridos durante uma viagem ou fora do seu domicílio habitual, qualquer que seja o ramo em questão; iv) O Estado membro onde o tomador tenha a sua residência habitual ou, se este for uma pessoa colectiva, o Estado membro onde se situa o respectivo estabelecimento a que o contrato se refere, nos casos não referidos nos números anteriores; l) «Estado membro do compromisso» o Estado membro onde o tomador reside habitualmente ou, caso se trate de uma pessoa colectiva, o Estado membro onde está situado o estabelecimento da pessoa colectiva a que o contrato ou operação respeitam; m) «Livre prestação de serviços» a operação pela qual uma empresa de seguros cobre ou assume, a partir da sua sede social ou de um estabelecimento situado no território de um Estado membro, um risco ou um compromisso situado ou assumido no território de um outro Estado membro; n) «Autoridades competentes» as autoridades nacionais que exercem, por força da lei ou regulamentação, a supervisão das empresas de seguros ou de resseguros; o) «Mercado regulamentado» um mercado financeiro nacional funcionando regularmente e nas condições legalmente definidas ou um mercado situado noutro Estado membro ou num país terceiro, desde que satisfaça essas mesmas exigências e tenha sido reconhecido como tal pela entidade competente do Estado membro de origem, e os instrumentos financeiros nele negociados sejam de qualidade comparável à dos instrumentos negociados num mercado regulamentado nacional; p) «Resseguro» a actividade que consiste na aceitação de riscos cedidos por uma empresa de seguros ou de resseguros; q) «Empresa de resseguros cativa» uma empresa de resseguros, propriedade de uma instituição não financeira ou de instituição do sector financeiro que não seja uma empresa de seguros ou de resseguros ou um grupo de empresas de seguros ou de resseguros ao qual se aplique o regime de supervisão complementar, cujo objecto consista em fornecer uma cobertura através de resseguro exclusivamente aos riscos da empresa ou empresas a que pertence ou da empresa ou empresas do grupo em que se integra; r) «Entidade com objecto específico de titularização de riscos de seguros (special purpose vehicle)», uma entidade colectiva, com ou sem personalidade jurídica, que não seja uma empresa de seguros ou de resseguros, que assume riscos de empresas de seguros ou de resseguros e financia integralmente os riscos das posições assumidas através do produto da emissão de dívida ou de outro mecanismo de financiamento em que os direitos de reembolso dos emissores dessa dívida ou mecanismo de financiamento estão subordinados às obrigações de resseguro da entidade colectiva; s) «Resseguro finito», o resseguro em que o potencial explícito de perda máxima, expresso em risco económico máximo transferido, decorrente da transferência de um risco de subscrição e de um risco temporal significativos, excede, num montante limitado mas significativo, o prémio devido durante a vigência do contrato, juntamente com, pelo menos, uma das seguintes características: i) Consideração explícita e substancial do valor temporal do dinheiro; ii) Disposições contratuais destinadas a moderar no tempo o equilíbrio da experiência económica entre as partes, a fim de atingir as transferências de risco pretendidas. 2 - Para efeitos do disposto na alínea o) do número anterior, consideram-se condições legalmente definidas:

20 a) As condições de funcionamento; b) As condições de acesso; c) As condições de admissão à cotação oficial de valores mobiliários numa bolsa de valores, quando for caso disso; d) As condições exigíveis para que os instrumentos financeiros possam ser efectivamente transaccionados nesse mercado, noutras circunstâncias que não as previstas na alínea anterior. 3 - Para os efeitos do presente diploma, são considerados grandes riscos: a) Os riscos que respeitem aos ramos de seguro referidos nos n.os 4), 5), 6), 7), 11) e 12) do artigo 123º; b) Os riscos que respeitem aos ramos de seguro referidos nos n.os 14) e 15) do artigo 123º, sempre que o tomador exerça a título profissional uma actividade industrial, comercial ou liberal e o risco, se reporte a essa actividade; c) Os riscos que respeitem aos ramos de seguro referidos nos n.os 3), 8), 9), 10), 13) e 16) do artigo 123º, de acordo com o critério referido no número seguinte. 4 - Os riscos referidos na alínea c) do número anterior só são considerados grandes riscos desde que, relativamente ao tomador, sejam excedidos dois dos seguintes valores: a) Total do balanço - 6,2 milhões de euros; b) Montante líquido do volume de negócios - 12,8 milhões de euros; c) Número médio de empregados durante o último exercício No caso de o tomador estar integrado num conjunto de empresas para o qual sejam elaboradas contas consolidadas, os valores referidos no número anterior são aplicados com base nessas contas. 6 - São considerados riscos de massa os riscos não abrangidos pelos n.os 3 e 4 do presente artigo. (Redacção pelo Decreto-Lei nº 2/2009, de 05-01) Artigo 3º Outras definições Para efeitos do presente diploma, considera-se ainda: 1) «Relação de controlo ou de domínio» a relação que se dá entre uma pessoa singular ou colectiva e uma sociedade quando: a) Se verifique alguma das seguintes situações: i) Deter a pessoa singular ou colectiva em causa a maioria dos direitos de voto; ii) Ser sócio da sociedade e ter o direito de designar ou de destituir mais de metade dos membros do órgão de administração ou do órgão de fiscalização; iii) Poder exercer influência dominante sobre a sociedade, por força de contrato ou de cláusula dos estatutos desta; iv) Ser sócio da sociedade e controlar por si só, em virtude de acordo concluído com outros sócios desta, a maioria dos direitos de voto; v) Poder exercer ou exercer efectivamente, influência dominante ou controlo sobre a sociedade; vi) No caso de pessoa colectiva, gerir a sociedade como se ambas constituíssem uma única entidade; b) Se considere, para efeitos da aplicação das subalíneas i), ii) e iv) da alínea anterior, que: i) Aos direitos de voto, de designação ou de destituição do participante equiparam-se os direitos de qualquer outra sociedade dependente do dominante ou que com este se encontre numa relação de grupo, bem como os de qualquer pessoa que actue em nome próprio mas por conta do dominante ou de qualquer outra das referidas sociedades; ii) Dos direitos indicados na subalínea anterior deduzem-se os direitos relativos às acções detidas por conta de pessoa que não seja o dominante ou outra das referidas sociedades, ou relativos às acções detidas em garantia, desde que, neste último caso, tais direitos sejam exercidos em conformidade com as instruções recebidas, ou a posse das acções seja operação corrente da empresa detentora em matéria de empréstimos e os direitos de voto sejam exercidos no interesse do prestador da garantia; c) Para efeitos da aplicação das subalíneas i) e iv) da alínea a), deverão ser deduzidos à totalidade dos direitos de voto correspondentes ao capital da sociedade dependente os direitos de voto relativos à participação detida por esta sociedade, por uma sua filial ou por uma pessoa em nome próprio mas por conta de qualquer destas sociedades; 2) 'Participação qualificada' a participação directa ou indirecta que represente percentagem não inferior a 10 % do capital ou dos direitos de voto da instituição participada ou que, por qualquer motivo, possibilite exercer influência significativa na gestão da instituição participada, sendo aplicável ao cômputo dos direitos de voto o disposto nos artigos 3.º-A e 3.º-B;

21 3) 'Empresa mãe' a pessoa colectiva que se encontra relativamente a outra pessoa colectiva numa relação de controlo ou de domínio prevista no n.º 1); 4) 'Filial' a pessoa colectiva relativamente à qual outra pessoa colectiva, designada por empresa mãe, se encontra numa relação de controlo ou de domínio prevista no n.º 1), considerando-se que a filial de uma filial é igualmente filial de uma empresa mãe de que ambas dependem; 5) «Relação de proximidade», também designada por grupo, situação em que duas ou mais pessoas singulares ou colectivas se encontrem ligadas através de: a) Uma participação, ou seja, o facto de uma deter na outra, directamente ou através de uma relação de controlo, 20 % ou mais dos direitos de voto ou do capital; ou b) Uma relação de controlo, ou seja, a relação existente entre uma empresa mãe e uma filial, tal como prevista nos n.os 3) e 4) do presente artigo, ou uma relação da mesma natureza entre qualquer pessoa singular ou colectiva e uma empresa; 6) Constitui também relação de proximidade entre duas ou mais pessoas singulares ou colectivas a situação em que essas pessoas se encontrem ligadas de modo duradouro a uma mesma entidade através de uma relação de controlo. (Redacção do Decreto-Lei nº 52/2010, de 26 de Maio) Artigo 3.º-A Imputação de direitos de voto 1 - Para efeitos do disposto no n.º 2 do artigo 3.º, no cômputo das participações qualificadas consideram-se, além dos inerentes às acções de que o participante tenha a titularidade ou o usufruto, os direitos de voto: a) Detidos por terceiros em nome próprio, mas por conta do participante; b) Detidos por sociedade que com o participante se encontre em relação de domínio ou de grupo; c) Detidos por titulares do direito de voto com os quais o participante tenha celebrado acordo para o seu exercício, salvo se, pelo mesmo acordo, estiver vinculado a seguir instruções de terceiro; d) Detidos, se o participante for uma sociedade, pelos membros dos seus órgãos de administração e de fiscalização; e) Que o participante possa adquirir em virtude de acordo celebrado com os respectivos titulares; f) Inerentes a acções detidas em garantia pelo participante ou por este administradas ou depositadas junto dele, se os direitos de voto lhe tiverem sido atribuídos; g) Detidos por titulares do direito de voto que tenham conferido ao participante poderes discricionários para o seu exercício; h) Detidos por pessoas que tenham celebrado algum acordo com o participante que vise adquirir o domínio da sociedade ou frustrar a alteração de domínio ou que, de outro modo, constitua um instrumento de exercício concertado de influência sobre a sociedade participada; i) Imputáveis a qualquer das pessoas referidas numa das alíneas anteriores por aplicação, com as devidas adaptações, de critério constante de alguma das outras alíneas. 2 - Para efeitos do disposto na alínea b) do número anterior, não se consideram imputáveis à sociedade que exerça domínio sobre entidade gestora de fundo de investimento, sobre entidade gestora de fundo de pensões, sobre entidade gestora de fundo de capital de risco ou sobre intermediário financeiro autorizado a prestar o serviço de gestão de carteiras por conta de outrem e às sociedades associadas de fundos de pensões os direitos de voto inerentes a acções de empresas de seguros ou resseguros integrantes de fundos ou carteiras geridas, desde que a entidade gestora ou o intermediário financeiro exerça os direitos de voto de modo independente da sociedade dominante ou das sociedades associadas. 3 - Para efeitos da alínea h) do n.º 1, presume-se serem instrumento de exercício concertado de influência os acordos relativos à transmissibilidade das acções representativas do capital social da sociedade participada. 4 - A presunção referida no número anterior pode ser ilidida perante o Instituto de Seguros de Portugal, mediante prova de que a relação estabelecida com o participante é independente da influência, efectiva ou potencial, sobre a sociedade participada. 5 - Para efeitos do disposto no n.º 1, os direitos de voto são calculados com base na totalidade das acções com direitos de voto, não relevando para o cálculo a suspensão do respectivo exercício. 6 - No cômputo das participações qualificadas não são considerados: a) Os direitos de voto detidos por empresas de investimento ou instituições de crédito em resultado da tomada firme ou da colocação com garantia de instrumentos financeiros, desde que os direitos de

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