PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CLIPPING
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- Milton Correia Lancastre
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1 PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CLIPPING Recife 12/07/2015
2 1 Nos últimos anos, com a integração dos países devido à globalização, houve um aumento da circulação de pessoas e mercadorias, estreitando as distâncias e compartilhando agentes de doenças, para além das fronteiras de seus países de origem e residência. Evidenciou-se, portanto, mudanças importantes no padrão de morbi-mortalidade na população, pela alteração do comportamento epidemiológico de doenças endêmicas já conhecidas, pelo aparecimento de doenças emergentes e reemergentes, pelo aumento na ocorrência de agravos inusitados, situações de emergências epidemiológicas de natureza infecciosa, catástrofes, surtos e epidemias causados por agentes tóxicos, infecciosos ou desconhecidos. Diante desse cenário, que passa a exigir dos serviços de saúde respostas mais ágeis aos riscos e emergências em Saúde Pública, o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Recife (Cievs Recife) realiza diariamente mineração de rumores e notícias de surtos, epidemias e eventos que possam caracterizar um risco ou emergência em saúde pública, através da captação oportuna nos principais meios de comunicação. O objetivo é divulgar e atualizar os profissionais e gestores da saúde sobre a ocorrência de eventos relacionados às emergência em saúde pública no município e em outras localidades.
3 2 SUMÁRIO MAYARO - BRASIL (GOIÁS), CASOS CONFIRMADOS, AUTOCTONES, SURTO... 3 VÍRUS PODE ESTAR CAUSANDO PARALISIA EM CRIANÇAS NOS EUA... 4 NÚMERO DE CASOS DE CAXUMBA EM 2015 NO RJ JÁ SUPERA O DE GUILLAIN-BARRÉ: BAHIA REGISTRA 54 CASOS E UMA MORTE EM DECORRÊNCIA DE NOVA SÍNDROME... 6 SÍFILIS EM GRÁVIDAS TÊM CRESCIMENTO DE 62% EM 2015, NO AMAPÁ ADAGRO CONFIRMA CASO DE MORMO NO CAXANGÁ GOLF CLUB... 8 CONFIRMADOS DEZ CASOS DA SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ CASOS DE DENGUE EM FORTALEZA JÁ SÃO O TRIPLO DE TODO O ANO PASSADO... 11
4 3 MAYARO - BRASIL (GOIÁS), CASOS CONFIRMADOS, AUTOCTONES, SURTO Published Date: :10:38 Até 01 de julho [2015], Goiás registrou 30 casos da febre de Mayaro. O Popular tinha mostrado em 7 de março [2015] que 03 casos haviam sido identificados Biomédica da Coordenação Estadual de Zoonoses da Secretaria Estadual de Saúde (SES), Liliane da Rocha Siriano explica que os números ainda não preocupam, já que a doença só foi confirmada em pessoas que tiveram contato com área rural e matas silvestres A biomédica afirma que os números podem ser ainda maiores, já que os sintomas são, inicialmente, bem parecidos com os da dengue. "A identificação só é feita com diagnósticos diferenciados e nem sempre eles são concluídos", explica A febre de Mayaro é causada pelo vírus MAYV e provoca febre alta e dores no corpo e nas articulações. A semelhança com a dengue para por aí. Após os primeiros sintomas, surgem dores fortes no corpo, especialmente nas articulações. Pode causar incapacitação temporária para o trabalho e, em alguns casos, pode levar à internação. A doença também pode provocar algumas erupções na pele, náuseas, dor lombar e fotofobia (aversão à luz) Liliane explica que os sintomas costumam durar poucos dias e, geralmente, evoluem para a cura sem sequelas. Apenas as dores podem continuar. Esse sintoma é parecido com a Chikungunya, que também tem baixa letalidade e apresenta dores intensas nas articulações O vírus Mayaro é conhecido desde os anos 1950, com cerca de casos confirmados de infecção. Liliane destaca que em 1987 Goiás passou por um surto dessa doença, mas não acredita em uma nova epidemia Em 2015, Goiás já registrou casos de dengue. Os números representam aumento de 68% em comparação com o ano passado. Desde o primeiro dia do ano, a SES já confirmou 44 mortes pela doença. Já os casos notificados de Chikungunya chegam a 109, mas 48 já foram descartados e 60 casos seguem em investigação. Apenas 1 foi confirmado. A doença identificada como Zika Vírus, ainda não chegou a ser diagnosticada no Estado.
5 4 VÍRUS PODE ESTAR CAUSANDO PARALISIA EM CRIANÇAS NOS EUA 7 de julho de 2015 No último ano, pesquisadores americanos se debruçaram sobre um grande mistério: o que causou diversos casos de paralisia em crianças nos Estados Unidos? Agora, um novo estudo sugere que uma nova cepa de um vírus pode ser responsável por alguns dos casos. Até o momento, relata o portal americano LiveScience, 100 crianças em 34 estados desenvolveram subitamente fraqueza muscular ou paralisia nos braços ou pernas. Em alguns casos, pesquisadores chegaram a traçar uma ligação com o vírus EV-D68, que pode causar doenças respiratórias similares aos resfriados comuns. Entretanto, apenas 20% das crianças com paralisia tinham o EV-D68, e mesmo nesses casos, não estava certo se o vírus era o culpado. No novo estudo, pesquisadores dizem que um caso de paralisia, em uma menina de 6 anos, está ligado a outra cepa de enterovírus C105. O vírus pertence a mesma espécie que o vírus da polio. Ainda que o estudo não prove definitivamente que o C105 é a causa da paralisia da garota, ele sugere que existem outros vírus além do EV-D68 que estão contribuindo para a condição das crianças. Para Ronald Turner, professor de pediatria no curso de Medicina da Universidade da Virginia, o estudo é importante para alertar que existe outro vírus em jogo, e que não devemos pensar que apenas o D68 pode ter relação com os casos. Antes saudável, a garota pegou uma gripe dentro de casa, e desenvolve febre baixa. Sua febre e sintomas de gripe foram embora com o tempo, mas ela permaneceu com uma dor forte e insistente no braço. Foi então que seus pais perceberam que seu ombro parecia inclinado, e ela estava tendo dificuldade em utilizar sua mão direita. No hospital, ela foi diagnosticada mielite flácida aguda (presente em quase todos os casos de paralisia em questão), e foi encontrado o vírus C105 em seu corpo. Esse vírus foi descoberto recentemente, e o estudo em questão é o primeiro a envolver o C105 nos Estados Unidos. A garota não apresentava o EV-D68. De acordo com Turner, o vírus pode se esconder em variações de sequências genéticas, e por isso encontrá-lo pode ser uma tarefa difícil. Além disso, o fato de ele ser novo no país pode ter contribuído para que ele ainda não houvesse sido ligado aos casos.
6 5 NÚMERO DE CASOS DE CAXUMBA EM 2015 NO RJ JÁ SUPERA O DE /07/ h31 - Atualizado em 09/07/ h07 A Secretaria Municipal de Saúde apura se uma estudante de 13 anos morreu depois de ter sido infectada por caxumba, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. Como mostrou o RJTV, as autoridades estão em alerta: o número de casos da doença em todo o estado neste ano já supera o total de registros em Uma circular enviada aos pais dos alunos de um colégio na Barra, onde foram registrados 19 casos de caxumba, informava que os alunos contaminados não estavam frequentando as aulas até receberem alta médica. Na terça-feira (7), Juliana Guedes, de 13 anos, foi enterrada no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap. A adolescente estava internada com meningite viral. A Secretaria Municipal de Saúde investiga se a morte foi causada por complicações da caxumba. As estatísticas mostram que neste ano, até terça-feira, foram registrados 606 casos da doença no estado o número é superior ao total do ano passado, quando houve 561 casos. Sintomas da doença A caxumba é uma infecção que se manifesta principalmente em crianças e adolescentes durante o inverno. A doença é causada por um vírus presente em secreções transmitidas pela saliva, por tosse ou por espirros e que ataca as glândulas salivares perto do ouvido e do maxilar, causando inchaço nessas regiões. Entre os principais sintomas estão febre, calafrios, dores de cabeça, dores musculares e fraqueza. Nos casos mais graves pode causar surdez, meningite e até levar à morte. Em todo o estado já há registros de 66 surtos da doença em Nova Igaçu, Niterói e no Rio. Na capital, os casos se concentram principalmente na Barra da Tijuca, na Zona Sul da cidade e no Centro. A Secretaria Municipal de Saúde já identificou no Rio mais de 30 locais que estão com o surto da caxumba. A vacina é a melhor forma de prevenção. Muita gente não sabe ou não se lembra se já esteve em um posto de saúde para se proteger da caxumba, mas na dúvida qualquer um pode se vacinar de novo. Não há uma epidemia, mas existem vários surtos locais que merecem toda a atenção da população. As pessoas não precisam ficar nervosas, mas a gente recomenda que todos devem verificar a situação vacinal, principalmente as pessoas que vão viajar para fora do país, afirmou Daniel Soranz, da secretaria municipal de Saúde.
7 6 GUILLAIN-BARRÉ: BAHIA REGISTRA 54 CASOS E UMA MORTE EM DECORRÊNCIA DE NOVA SÍNDROME 08/07/ :21 A Bahia já registrou 54 casos da síndrome de Guillain-Barré desde o início de 2015, segundo a do Estado da Bahia (Sesab). Os pacientes com a síndrome apresentam dores e fraquezas nas pernas de forma ascendente, que podem provocar paralisia nos músculos respiratórios. O primeiro caso da doença, que só tem notificação compulsória para pacientes de até 15 anos, foi registrado na Bahia em maio deste ano. Não há dados relativos a Ainda de acordo com a Sesab, um paciente com Guillain-Barré morreu. Um outro óbito, que pode estar relacionado à síndrome, ainda está sendo investigado. A secretaria não divulgou mais informações sobre as vítimas. Ao todo, 12 pessoas com a síndrome foram atendidas no Hospital Couto Maia, em Salvador. Também já houveram casos registrados em Valença, Alcoçaba, Camaçari, Camamu, Cândido Sales, Ibicuí, Itabuna, Itajuípe, Monte Santo, Mutuípe e Serrinha. Acredita-se que vários vírus podem desencadear a doença, incluindo o Epstein Barr e o Zika. Nos casos registados na Bahia, grande parte dos pacientes apresentou antes os sintomas do Zika Vírus. Os sintomas são febre, dor de cabeça, conjuntivite, dores nas articulações e manchas vermelhas na pele. O Ministério da Saúde informa em seu site que uma possível correlação da infecção Zika com ocorrência de Guillain-Barré foi encontrada, mas ainda não foi confirmada.
8 7 SÍFILIS EM GRÁVIDAS TÊM CRESCIMENTO DE 62% EM 2015, NO AMAPÁ. 08/07/ h16 - Atualizado em 08/07/ h16 Levantamento compara dados do primeiro quadrimestre de 2014 e 2015.Bebê infectados pela placenta da mãe teve queda, diz Sesa. Os quatro primeiros meses de 2015 no Amapá registraram um aumento de 62,5% no registro de gestantes infectadas com sífilis. A elevação é em comparação ao mesmo período do ano anterior, segundo a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). De acordo com o levantamento, o Amapá teve 40 casos da doença em grávidas, em Neste ano foram 65 registros. Também houve um aumento no número de municípios no mapa de pacientes infectados, passando de sete para 13 cidades. Segundo a Sesa, foram realizados 1,6 mil testes rápidos para detecção da doença em O balanço da quantidade de exames neste ano ainda não foi divulgado. Apesar do aumento da doença em grávidas, a informou que teve uma queda nos casos de infecção congênita, quanto a sífilis é transmitida da mão para o filho, pela placenta. Nesse item, em 2014 a doença teve 13 registros de janeiro a abril. No ano seguinte o mesmo quadrimestre ficou com 11 casos, uma redução de 15,4%. A Sesa informou que a sífilis congênita pode causar sérios danos para saúde do bebê, caso ela não seja descoberta ainda no momento do parto, independente de exames anteriores. "O cuidado também deve ser especial durante o parto para evitar sequelas no bebê, como cegueira, surdez e deficiência mental", disse Sandro Silva, responsável técnico do programa de combate a DST/AIDS no Amapá.
9 8 ADAGRO CONFIRMA CASO DE MORMO NO CAXANGÁ GOLF CLUB 10/07/ :52 A Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária (Adagro) confirmou mais um caso de mormo em Pernambuco. Um cavalo que vivia no Caxangá Golf e Country Club foi diagnosticado com a doença, na última quarta-feira, e deve ser sacrificado e cremado ainda nesta sexta. Segundo a Adagro, os outros animais do clube serão examinados mas, a princípio, não será necessário sacrificar outros equinos. Altamente contagiosa, a doença é provocada por bactérias, que atingem equinos e pode ser transmitida para seres humanos. Apesar do risco, Erivânia Carneiro, responsável pelo controle da doença na Adagro, afirma que não há motivo para preocupação. "Os animais não convivem, as baias são separadas, e eles são submetidos a testes a cada três meses. Os exames estão sendo refeitos para garantir", explicou Carneiro, que garantiu ainda que nenhum caso da transmissão em humanos foi registrado no Brasil nos últimos anos. O animal contaminado foi trazido do Rio de Janeiro para Pernambuco em fevereiro deste ano e, segundo a Adagro, o animal estaria saudável quando chegou. "Ele foi para uma propriedade particular e quando chegou no clube tinha exame negativo para mormo. Na quarta-feira um novo exame apontou a doença e as providencias já estão sendo tomadas para sanar o foco", explicou Carneiro. Segundo a responsável pelo controle do mormo no estado, trata-se da doença mais antiga do mundo. Segundo ela, há registros de focos por todos o país, com exceção do Acre, Amapá, Paraná e Distrito Federal. "É uma doença transmitida facilmente entre os equinos, que pode também atingir gatos, cachorros e outros animais", apontou. O Caxangá Golf e Country Club informou que recebeu o animal no dia 21 de maio, munido de toda a documentação e exames exigidos pelo Ministério da Agricultura e pela própria Adagro, todos com resultados negativos. Ainda assim, cumprindo a legislação, o clube realizou novos exames no ato da entrada, que apontaram para um diagnóstico não conclusivo. O cavalo foi isolado como medida de segurança e a Adagro foi comunicada. Além de ter providenciado o sacrifício do equino, a Adagro também iniciou a desinfecção de todas as baias do clube, como forma preventiva, e realiza exames em todos os animais. A hípica do clube está fechada durante esse período. É proibida a entrada e saída de animais. Surto Em novembro de 2014 a Associação de Defesa do Meio Ambiente de Pernambuco (ADEMAPE) alertou para o risco de surto da doença nos no Recife e em Jaboatão dos Guararapes. Já em 2015,
10 9 dezenas de cavalos da Polícia Militar precisaram ser sacrificados depois de serem infectados pela doença.
11 10 CONFIRMADOS DEZ CASOS DA SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ 10/07/2015 às 09h01 SÃO LUÍS - De janeiro deste ano até essa quinta-feira (9), foram registrados dez casos da síndrome de Guillain-Barré no Maranhão, de acordo com a Secretaria do Estado da Saúde (SES). A síndrome de Guillain-Barré é uma doença auto-imune, ou seja, o sistema imunológico ataca e destrói tecidos saudáveis do corpo por engano. A síndrome, também, é conhecida como Polirradiculopatia Desmielinizante Inflamatória. Ela afeta neurônios que saem da medula espinhal e causa a perda de bainha de mielina, além de reação inflamatória devido ao ataque das células de defesa do organismo. A doença não tem uma causa definida. Normalmente, o paciente pode apresentar, algumas semanas antes da doença se instalar, quadros de infecção. No Maranhão, dos dez casos confirmados da doença, seis pacientes relataram ter apresentado sintomas do zika vírus ou dengue, há 20 dias antes da síndrome de Guillain-Barré se manifestar. Assim, a síndrome de Guillain Barre ocorre após uma infecção viral ou bacteriana. É uma doença não transmissível, que afeta os nervos motores e a pessoa acometida pode ter paralisia, porém, sem perda de sensibilidade. Os principais sintomas da doença são: fraqueza muscular, formigamento, sensação de comichão na pele, desequilíbrio e paralisia. Os sintomas começam pelas pernas, podendo em seguida irradiar para o tronco, braços e face. A síndrome pode apresentar diferentes graus de agressividade, provocando apenas leve fraqueza muscular em alguns pacientes ou casos de paralisia total dos quatro membros em outros. O principal risco da doença está nos casos em que há acometimento dos músculos respiratórios e da face, provocando dificuldade para respirar, engolir e manter as vias aéreas abertas. Nesse último caso, a síndrome pode levar à morte por insuficiência respiratória. De acordo com informações do Ministério da Saúde (MS), o Sistema Único de Saúde (SUS) tem 35 g1 ge gshow famosos vídeos ENTRE 13/07/2015 Confirmados dez casos da síndrome de GuillainBarré Imirante.com 2/2 procedimentos para tratamento da síndrome. A medicação mais utilizada é a base imunoglobulina. Por meio da Superintendência de Vigilância Epidemiológica, a SES, com a Secretaria Municipal de Saúde (Semus), realiza, permanentemente, a investigação de paralisias flácidas agudas, seguindo normas estabelecidas pelo MS para identificação de possíveis casos de Poliomelite. Apesar da doença já ter sido erradicada no Brasil, a vigilância é constante em virtude de focos da polio, ainda, existirem em países do continente africano. Esse mesmo sistema de identificação permite visualizar outras síndromes neurológicas, dentre as quais está a Guillain-Barré.
12 11 CASOS DE DENGUE EM FORTALEZA JÁ SÃO O TRIPLO DE TODO O ANO PASSADO Dengue 11/07/2015 Em todo o Estado, já são mais de 30 mil casos confirmados da doença no Ceará em Com mais um óbito registrado nesta semana, em Aracati, chegou a 29 o número de mortes no Estado - 14 só na Capital. Em Fortaleza, os casos confirmados de dengue até este início de mês já são o triplo de todo o ano de 2014, ano em que foram registradas confirmações da doença. A situação em todo o Estado também é alarmante: foram casos confirmados a mais que na semana anterior - entre suspeitos e em 152 municípios, que representa alcance de 84,9% do território. Com mais um óbito confirmado esta semana, em Aracati, agora são 29 mortes pela doença em Os números compõem o último boletim epidemiológico da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), divulgado ontem. No Ceará, foram 544 casos graves, sendo 474 com sinais de alarme (DCSA) e 70 de dengue grave (DG). Os óbitos confirmados aconteceram em Fortaleza (14), Maracanaú (2), Beberibe (2), Aracati, Aquiraz, Barbalha, Caucaia, Crato, Itapiúna, Juazeiro do Norte, Limoeiro do Norte, Missão Velha, São Luís do Curu e Varjota. Outros 34 óbitos estão em investigação. Além da Capital, outros 39 municípios destacam-se com incidência acima de 300 por 100 mil habitantes. Evolução O infectologista e professor da Universidade de Fortaleza (Unifor), Keny Colares, considera que este ano não deve repetir os quadros de 2011 e 2012, quando aconteceram as epidemias mais recentes - foram e casos confirmados, respectivamente, só na Capital. Em 2013 e 2014, nós tivemos uma diminuição grande dos casos. Essas oscilações são clássicas, e não só no Ceará: em um ano fica acima, nos seguintes fica abaixo, pondera. A tendência para os próximos meses, lembra, é de haver uma redução das ocorrências, pelas questões climáticas e porque os picos são em abril e maio, meses que apresentaram o maior número de óbitos e casos graves confirmados, respectivamente, conforme a Sesa. Para 2016, temos risco da chegada do chikungunya, transmitido pelo mesmo mosquito e que não chegou ao Ceará, mas foi registrado no Nordeste. Reforçar a prevenção é sempre importante, alerta o especialista.
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