Organização Básica de Computadores (Parte III)

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1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Paraíba Unidade Acadêmica de Informação e Comunicação Curso Superior de Tecnologia em Redes de Organização Básica de (Parte III) Prof.a Maria de Lourdes do Nascimento Neta Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo Carga Horária: 83 horas

2 Composição básica de um computador eletrônico digital Processador Memória Dispositivos de entrada e saída interligados 2

3 O usuário se comunica com o núcleo do computador (composto por UCP e memória principal) através de dispositivos de entrada e saída (dispositivos de E/S ou I/O devices, também denominados periféricos). Funções básicas dos dispositivos de E/S: a comunicação do usuário com o computador; a comunicação do computador com o meio ambiente (dispositivos externos a serem monitorados ou controlados); armazenamento (gravação) de dados. Permitem a comunicação homem-máquina 3

4 Tipos de Dispositivos Dispositivos de ENTRADA Dispositivos de SAÍDA 4

5 Tipos de Dispositivos Dispositivos de ENTRADA Funções: coletar informações e introduzir as informações na máquina, converter informações do homem para a máquina e recuperar informações dos dispositivos de armazenamento. Ex.: teclado, mouse, scanner, leitoras óticas, leitoras de cartões magnéticos, câmeras de vídeo, microfones, sensores, transdutores, etc... 5

6 Tipos de Dispositivos Dispositivos de SAÍDA Funções: exibir ou imprimir os resultados do processamento, ou ainda controlar dispositivos externos. Ex.: impressoras, monitores de vídeo, plotters, atuadores, chaves, etc... 6

7 Exemplos de Dispositivos de Entrada e Saída 7

8 A UCP não se comunica diretamente com cada dispositivo de E/S e sim com "interfaces", de forma a compatibilizar as diferentes características. O processo de comunicação ("protocolo") é feito através de transferência de informações de controle, endereços e dados propriamente ditos. 8

9 Interfaces de entrada e saída Função: compatibilizar as diferentes características de um periférico e da UCP/MP, permitindo um fluxo correto de dados em uma velocidade adequada a ambos os elementos que estão sendo interconectados. Conhecidas por diversos nomes, dependendo do fabricante: Interface de E/S = Adaptador de Periférico, Controladora de E/S, Processador de Periférico, Canal de E/S. Compatibilização de velocidades - feita geralmente por programa, usando memórias ( buffers ) que armazenam as informações conforme vão chegando da UCP e as libera para o dispositivo à medida que este as pode receber. 9

10 De uma forma geral, a comunicação entre o núcleo do computador e os dispositivos de E/S poderia ser classificada em dois grupos: comunicação paralela comunicação serial 10

11 Comunicação paralela Grupos de bits são transferidos simultaneamente (em geral, byte a byte) através de diversas linhas condutoras dos sinais. A taxa de transferência de dados ("throughput") é alta. Problema: skew. Deve ser usada para curtas distâncias. Adequada para dispositivos mais rápidos ou próximos do núcleo do computador: unidades de disco, CD-ROM, DVD, impressora, scanner. 11

12 Comunicação serial Os bits são transferidos um a um, através de um único par condutor. Os bytes a serem transmitidos são serializados ("desmontados" bit a bit) e são individualmente transmitidos, um a um. Na outra extremidade, os bits são contados e quando formam 8 bits, são remontados, reconstituindo os bytes originais. Controle mais simples e implementação mais barata. Adequada para dispositivos mais lentos: mouse, teclado ou para transmissão à longa distância: modem. 12

13 Comunicação serial 13

14 Métodos para transmissão de caracteres através de uma linha de comunicação: Transmissão Síncrona Intervalo de tempo entre dois caracteres subsequentes-fixo. Transmissão Assíncrona Intervalo de tempo entre os caracteres não é fixo. Também é conhecida como "start-stop". Taxa de eficiência de uma transmissão de dados: relação de número de bits úteis dividido pelo total de bits transmitidos. Método assíncrono: eficiência é menor que a no método síncrono (necessidade dos bits de start e stop). 14

15 Tipos de transmissão: Transmissão simplex Transmissão half-duplex Transmissão full-duplex 15

16 Tipos de transmissão Simplex transmite em uma única direção. Half-duplex transmite em uma única direção de cada vez. Full-duplex podem transmitir em ambas as direções ao mesmo tempo. 16

17 Barramentos Barramento Interno Barramento do Sistema Barramento de Expansão 17

18 Barramentos Caminho elétrico comum que liga diversos dispositivos. Como um dado é composto por bits (geralmente um ou mais bytes) o barramento deverá ter tantas linhas condutoras quanto forem os bits a serem transportados de cada vez. Em alguns computadores (usando uma abordagem que visa a redução de custos), os dados podem ser transportados usando mais de um ciclo do barramento. 18

19 Barramentos Podem ser do tipo: internos ao processador: transferência de dados entre UAL e registradores externos ao processador: transferência de dados entre CPU, memória e dispositivos de E/S. Os barramentos externos podem ser expandidos para facilitar a conexão de dispositivos especiais. modernos têm 2 tipos de barramentos: proprietário: liga processador à memória de E/S: liga processador a dispositivos de E/S 19

20 Barramentos Tipos Barramento de dados bidirecional Barramento de endereços unidirecional Barramento de controle - bidirecional 20

21 Barramento de Dados (Data Bus) São linhas usadas para transferência de dados e instruções entre processador, memória e dispositivos de E/S Possuem diferentes tamanhos, dependendo do processador. Exemplo: 8, 16, 32, 64 e

22 Barramento de Endereços (Address Bus) Usado para selecionar a origem ou destino de sinais transmitidos em um dos outros barramentos ou em uma de suas linhas. Conduz endereços. Uma função típica: selecionar um registrador em um dos dispositivos do sistema que é usado como a fonte ou o destino do dado. O processador usa n linhas de endereço do barramento para endereçar 2 n posições diferentes de memória Exemplo: Barramento de Endereços com 16 linhas, pode endereçar 2 16 (64 K) dispositivos (1K= 1024). 22

23 Barramento de Controle (Control Bus) Sincroniza as atividades do sistema. Conduz o status e a informação de controle de/para o microprocessador. Para um Barramento de Controle ser formado, várias linhas de controle são necessárias (no mínimo 10, geralmente são mais). 23

24 Barramentos multiplexados São barramentos que contém um único conjunto de fios para endereços e dados. Usam multiplexador para transmitir dados e também endereços. Vantagem: barramento com menor número de fios. Desvantagem: mais lentos. 24

25 Barramentos Cada dispositivo de E/S é composto de duas partes: Controladora contém a maioria dos circuitos eletrônicos do dispositivo. O dispositivo propriamente dito (ex.: drive de disco). 25

26 Controladora Em geral está em uma placa ligada a um slot livre, exceto no caso daquelas que não são opcionais (ex.: teclado), que muitas vezes está na placa mãe. Função: controlar seu dispositivo de E/S e tratar o acesso do dispositivo ao barramento. Uma controladora que lê ou escreve dados da/na memória sem que seja necessária a intervenção do processador executa Acesso Direto à Memória (Direct Memory Access DMA) 26

27 Acesso Direto à Memória (DMA) Quando termina a transferência dos dados, a controladora força uma interrupção, fazendo com que o processador suspenda a execução do programa corrente, para começar a rodar um procedimento especial rotina de tratamento da interrupção. Quando a rotina de tratamento da interrupção terminar sua execução, o processador retorna a execução do programa interrompido quando da ocorrência da interrupção. 27

28 O barramento não é usado apenas pelas controladoras de E/S, mas também pelo processador na busca de instruções e dados da memória. O que vai acontecer se o processador e uma controladora de E/S decidirem usar o barramento ao mesmo tempo? 28

29 O Árbitro de barramento (um chip), decide de quem é a vez. Em geral, os dispositivos de E/S têm preferência, preterindo o processador, pois os discos e demais dispositivos cuja operação dependa de movimento de suas partes não podem ter seu trabalho interrompido. Quando uma operação de E/S estiver em andamento, será garantido acesso prioritário ao barramento ao dispositivo que estiver realizando a tarefa. Denominação: roubo de ciclo (tem influência direta no desempenho do computador). Essa metodologia funcionou muito bem nos primeiros PCs, dado que a velocidade de operação de todos os seus componentes era, em linhas gerais, da mesma ordem de magnitude da banda passante do barramento. 29

30 Tipos de Arbitragem de Barramento Arbitragem centralizada Precisa de um árbitro para controlar o acesso ao barramento que determina quem será o próximo mestre do barramento. Arbitragem descentralizada Não usa árbitro para controlar o acesso ao barramento. Quando um dispositivo precisar usar o barramento, o dispositivo deve ativar a linha de requisição. Todos os dispositivos monitoram todas as linhas de requisição. 30

31 Protocolo de barramento É um conjunto de regras que especificam o funcionamento do barramento. define as regras e especificações, elétricas e mecânicas, de compatibilização de um conjunto de dispositivos de E/S, em geral fornecidos por terceiros, com o barramento. Os dispositivos ligados ao barramento podem funcionar como: mestres: dispositivos ativos, ou seja, que comandam o barramento escravos: dispositivos passivos, ou seja, não controlam o barramento. 31

32 Mestre Escravo Exemplo Processador Memória Busca de instruções e de dados Processador Dispositivos de E/S Início de transferência de dados E/S Memória DMA (acesso direto à memória) 32

33 Temporização do barramento Barramentos Síncronos Têm uma de suas linhas alimentada por um oscilador a cristal (clock). Todas as atividades do barramento gastam um número inteiro de ciclos desse sinal ciclos do barramento. Barramentos Assíncronos Não usam clock para sincronização de operações. Importante: O maior problema com o barramento síncrono é que os dispositivos mais rápidos têm que esperar alguns clocks inteiros para finalização de operações com dispositivos mais lentos. 33

34 Barramento Síncrono Vantagens nenhuma ou pouca lógica é necessária durante a transação barramento rápido e de baixo custo Desvantagens todos os dispositivos devem operar na mesma velocidade risco de clock skew têm comprimento físico limitado Transação consiste basicamente de duas partes: envio do endereço e leitura dos dados 34

35 Barramento Assíncrono a comunicação se dá através de um protocolo conhecido como aperto de mão (handshaking), que é self-timed. Vantagens mais adaptável a mudanças tecnológicas adaptável a uma grande variedade de dispositivos (velocidade) permite maior comprimento físico usado tipicamente em transações de entrada/saída 35

36 Barramento Assíncrono Desvantagens lógica dedicada é necessária em cada dispositivo maior overhead devido ao processo de sincronização menor BW (Banda Passante) 36

37 Barramento Assíncrono - Transações 0 colocação do endereço nas linhas de dados e ativação do sinal de leitura requerida pelo dispositivo de entrada/saída 1 leitura do endereço e ativação do sinal de reconhecimento pela memória 2 detecção do sinal de reconhecimento e liberação das linhas de dados e leitura requerida pelo dispositivo 3 reconhecimento da liberação das linhas e desativação do sinal de reconhecimento pela memória 4 quando pronta, a memória coloca os dados nas linhas de dados e ativa o sinal de dados prontos 5 o dispositivo reconhece o sinal de dados prontos, lê os dados e ativa o sinal de reconhecimento 6 a memória detecta o sinal de reconhecimento, e então libera as linhas de dados e dados prontos 7 o dispositivo detecta a liberação da linha dados prontos e desativa o sinal de reconhecimento 37

38 Exercício 1: Considere um barramento síncrono com as seguintes características: largura do barramento = 4 bytes envio do endereço para a memória: 5 ns leitura da memória: 20 ns envio do dado para o dispositivo: 5 ns E responda as questões abaixo: Qual o tempo total para a leitura de uma palavra? Qual a banda passante máxima? 38

39 Resposta: largura do barramento = 4 bytes envio do endereço para a memória: 5 ns leitura da memória: 20 ns envio do dado para o dispositivo: 5 ns Tempo total para a leitura de uma palavra: 5 ns + 20 ns + 5 ns = 30 ns Banda passante máxima: 4 bytes / 30 ns = 133 MB/s 39

40 Resposta: largura do barramento = 4 bytes cada passo: 4 ns passo da memória: 20 ns Tempo total para a leitura de uma palavra: Passo 1: 4 ns Passos 2,3,4: máximo (3 x 4 ns, 20 ns) = 20 ns Passos 5,6,7: 3 x 4 ns = 12 ns 4 ns + 20 ns + 12 ns = 36 ns Banda passante máxima: 4 bytes / 36 ns = 111 MB/s 40

41 Barramento Síncrono x Assíncrono Os barramentos síncronos não podem tirar vantagem dos ganhos em desempenho das novas tecnologias surgidas após a sua definição. A cada mudança de tecnologia, para se aumentar o desempenho do sistema, é necessário trocar todos os dispositivos da tecnologia anterior. Isto não acontece com os barramentos assíncronos, pois cada operação pode definir a sua própria temporização. Podem conviver num mesmo barramento assíncrono dispositivos de tecnologias diferentes. Esta flexibilidade tem, como custo, uma maior complexidade do barramento. 41

42 Barramento Síncrono x Assíncrono A medida que os avanços tecnológicos aproximam-se dos limites físicos de velocidade dos dispositivos, a vantagem da flexibilidade dos barramentos assíncronos perde um pouco a sua importância. Pois numa mesma tecnologia, o desempenho dos barramentos síncronos é um pouco maior que o desempenho dos barramentos assíncronos. 42

43 O barramento assíncrono tem vantagens em relação ao síncrono, porém os síncronos são mais usados pois: são mais fáceis de construir, o processador simplesmente ativa seus sinais e a memória simplesmente reage a eles. Não há realimentação (causa e efeito); há uma boa soma de dinheiro investida na tecnologia de barramentos síncronos. 43

44 Barramentos - Protocolos - Padronização UNIBUS - definido pela DEC, praticamente fora de uso. MCA (Micro Channel Architecture) - definido pela IBM, sistemas PS-2. ISA (Industry Standard Architecture/Adapter) - definido pela IBM para o PC-AT e adotado por toda a indústria. EISA (Extended ISA) - praticamente abandonado. VLB (Video Eletronic Standard Association) - conectado diretamente no barramento local. Essa característica faz com que fique preso às características do processador. 44

45 Barramentos - Protocolos - Padronização PCI (Peripheral Component Interconnect) - desenvolvido pela Intel, quase um padrão para o mercado, com barramento de E/S de alta velocidade. 45

46 Barramentos - Protocolos - Padronização AGP (Accelerated Graphics Port) - visa acelerar as transferências de dados do vídeo para a memória, especialmente dados para 3D. Este barramento se comunica diretamente com a memória principal, através do barramento local, o que faz com que a sua taxa de transferência aumente (a frequência de operação aumenta podendo atingir a 133MHz). AGP - Modos de operação: Modo x1: 264MB/s. Modo x2: 528MB/s. Modo x3: 1GB/s. 46

47 Computador com um barramento PCI e um barramento ISA. 47

48 Esquema de slots para três normas de barramentos. 48

49 Barramentos - Protocolos - Padronização USB (Universal Serial Bus) - Permite a conexão de muitos periféricos simultaneamente ao barramento e este, por uma única tomada, se conecta a placa mãe. Este barramento é plug-and-play e pretende ser norma para os dispositivos que necessitem de baixa velocidade (Ex.: teclado, mouse, modem, scanner, impressoras). 49

50 Barramentos - Protocolos - Padronização IrDA (Infrared Developers Association) - barramento sem fios em que a comunicação é feita através de luz infravermelho. Pode ser utilizado para conectar vários tipos de periféricos sem fio ao PC (teclado, mouse e impressora). Este barramento é muito comum nos notebooks, podendo transferir arquivos de um notebook para outro sem necessidade de cabos. Existem dois padrões IrDa: IrDa 1.0: Comunicação a até bps; IrDa 1.1: Comunicação a até bps; 50

51 Quando os barramentos são longos e com muitos dispositivos usam-se chips amplificadores digitais. O barramento tem linhas de endereços, dados e controle, porém não é necessário o mapeamento 1 para 1 com os pinos do processador. Para compatibilizar sinais e pinos dos processadores são usados chips conhecidos como decodificador de barramento. Ao se projetar um barramento faz-se necessário considerar os seguintes aspectos: largura, metodologia de temporização, arbitragem e operações possíveis. Um projeto eficiente de barramentos é crucial para a velocidade do sistema. 51

52 Pinagem lógica de um processador genérico. 52

53 Um chip processador m pinos de endereço - acessar 2 m posições de memória. n pinos de dados - ler ou escrever uma palavra de n bits em uma única operação envolvendo a memória. pinos de controle; se comunica com a memória e os dispositivos de E/S colocando e lendo sinais digitais no/do barramento. 53

54 Um chip processador Pinos de controle podem ser agrupados, a grosso modo, em: controle de barramento: gerados, em geral, pelo processador para controle do sistema, dizendo o que ele quer que seja feito; interrupções: são, em geral, sinais de entrada no processador contendo sinais de dispositivos de E/S que querem "chamar a atenção" do processador; arbitragem de barramento: sinais que regulam o tráfego do barramento. Evita que 2 dispositivos de E/S acessem ao barramento ao mesmo tempo; sinalização para co-processador: usado quando existe coprocessador de ponto flutuante; status; miscelânea. 54

55 Exemplo: busca de uma instrução na memória: O processador: 1. Coloca endereço da memória nos pinos de endereço; 2. Envia sinal de leitura, pino de controle, para a memória. A memória: 1. Coloca dados (instrução) da palavra selecionada nos pinos de dados; 2. Envia sinal de sucesso de leitura, pino de controle, para o processador. O processador: 1. Lê instrução que está já está disponível nos pinos de dados; 2. Inicia execução da instrução. 55

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