DETERMINAÇÃO SOROLÓGICA DA ARTRITE ENCEFALlTE CAPRINA EM REBANHOS CAPRINOS EM BACIAS LEITEIRAS NO RIO GRANDE DO NORTE
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- Lara Costa Capistrano
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1 26 DETERMINAÇÃO SOROLÓGICA DA ARTRITE ENCEFALlTE CAPRINA EM REBANHOS CAPRINOS EM BACIAS LEITEIRAS NO RIO GRANDE DO NORTE Jeanne de Souza e SILVA', Roberto Soares de CASTRO', Cristiano Barros de MELO", Francisco Marlon Carneiro FEIJÓ'. RESUMO: Foi realizado urn estudo sorológico no periodo de agosto de 2001 a maio de 2002 em 420 animais de 42 propriedades localizadas em 11 municipios das principais regiões produtoras de leite caprino do Rio Grande do Norte, objetivando determinar a distribuição e a soroprevalência do CAEV nesses rebanhos. De acordo com o teste de IOGA, a prevalência de animais infectados pelo CAEV foi estimada em 10,95% (1,52%). No total de 42 rebanhos testados, 57,14% apresentaram pelo menos um animal sororreagente, sendo encontrados animais sororreagentes em todos os municípios pesquisados. A estratificação da amostra de acordo com o sexo não permitiu evidenciar associações entre essa característica e positividade para CAEV, bem como não houve associação entre a positividade para CAEV e faixa etária. De acordo com esses achados são recomendados esforços para a implantação de um programa estratégico para essas criações leiteiras, como controle de trânsito e monitoramento sorológico com abate ou imobilização dos animais positivos. Termos para indexação: AEC, vírus, cabra, lentivírus, LVPR. SEROLOGIC DETE~MINATION OF THE CAPRINE ARTHRITIS ENCEPHALlTIS VIRUS ln DAIRY GOAT HERDS FROM RIO GRANDE NORTE STATE, BRAZIL. ABSTRACT: A serological study was performed in August of 2001 to May of 2002, in 420 animais distributed in 42 properties localized in 11 municipalities of the maln milk producing regions in the state of Rio Grande do Norte, Brazil. The purpose of this work was to determine the prevalence of the infection by CAEV, and its distribution ln these herds. According to the IOGA test, the prevalence of infected animais by CAEV was estimated ln 10.95% (± 1.52%). ln a total of 42 herds tested, 57.14% presented at least, one positive animal, being found positive animais at ali municipalitles researched. The stratiflcation ofthe sampie according to the sex, did not permit to prove associations among these characteristics and positivity to CAEV, as there was no association between the positivity to CAEV and age range. According to these discoveries, efforts are recommended to the implantation of a strategic program to the.se dairy goat herds, as transit control and serologic atlendance with slaughter or immobilization of the positive animais. Index terms: CAE, virus, doe, lentivirus, SRLV. \ Méd. Veterinário, M.Sc. - Departamento de Medicina Veterinária, ESAM, Mossaró, Rio Grande do Norte. 2 Méd. Veterinário, Prof. Doutor do Departamento de Medicina Veterinária. UFRPE, Recife, Pernambuco. J Méd. Veterinãrio, Prof. Doutor, DEA! CCSS - Universidade Federal de Sergipe. Avenida Marechal Rondon sln, Jardim Rosa Elze. CEP: , São Cristóvão, Sergipe. cristus18@hotmail.com- FAX: "Autor para correspondência. Ciênc. vet. tróp.. Recife-PE, v.7, n' 1, p janeirolabril, 2004
2 27 Determinação sorológica da artrite encelalile caprina... INTRODUÇÃO o vírus da Artrite Encefalite Caprina (CAEV) causa doenças degenerativas progressivas de evolução lenta em caprinos, determinando importantes perdas económicas nos rebanhos, principalmente naqueles de produção leiteira e que são caracterizadas por morte de animais jovens, diminuição da vida produtiva e da produção leiteira, redução no período de lactação, retardo no crescimento e aumento da mortalidade das crias, diminuição da eficiência reprodutiva e perda de peso dos adultos com dificuldades de locomoção. Perdas indiretas importantes decorrem da desvalorização dos rebanhos, reposição precoce dos animais, despesas com medidas de controle e barreiras comerciais para produtos, tais como matrizes, reprodutores e sêmen (CALLADO et ai., 2001; CASTRO e MELO, 2001; PINHEIRO et ai., 2001). O CAEV causa enfermidade de controle difícil pela indisponibilidade de vacinas e também pelo fato de estar amplamente disseminado em plantéis de alt" psrlrão genético (CASTRO et ai ). No Brasil, a ocorrência de animais soropositivos tem sido registrada em vários Estados. Na região Nordeste, de uma forma geral, tem sido observada alta prevalência (cerca de 30%) de caprinos soropositivos para o CAEV em criações leiteiras e baixa prevalência (menos de 5%) entre os caprinos sem raça definida (SRD) ou nativos, criados de forma extensiva. Essa situação epidemiológica explica-se devido à mudança que tem ocorrido no perfil caprínocultura leiteira nordestina, sobretudo na década de 90 e ao fato das criações de caprinos leiteiros terem sido formadas, basicamente, por animais importados da Europa, onde a infecção pelo CAEVocorre em alta prevalência, bem como pelas práticas mais intensivas de manejo, com aleitamento artificial das crias (CASTRO et ai., 1999; CASTRO e MELO, 2001; MELO et al.,2003). No presente trabalho objetivou-se determinar a distribuição e a soroprevalência do CAEV em rebanhos caprinos nos principais municipios produtores de leite do Rio Grande do Norte. MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa foi realizada em 11 municipios das principais regiões produtores de leite caprino do Rio Grande do Norte, sendo: seis (Santana do Matos, Afonso Bezerra, Pedro Avelino, Angicos, Lajes, Caiçara dos Rios dos Ventos) localizados na região Central Potiguar; três (Ipanguaçu, Assu e Itajá) no Oeste Potiguar e dois (São Paulo do Potengi e São Tomé) no Agreste Potiguar, no período de agosto de 2001 a maio de 2002 e considerou-se como universo amostral todas as 231 propriedades pertencentes à Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos do Sertão do Cabugi (ACCOSC), relacionadas como produtoras de leite. Os municípios foram escolhidos de acordo com a sua importãncia estadual na produção leiteira. Considerando-se as dificuldades de serem realizadas pesquisas no campo, as 42 propriedades foram escolhidas realizando-se uma amostragem de conveniência e para estimar a soroprevalência da CAE nos rebanhos, o tamanho mínimo da amostra foi determinado de acordo com Astudillo (1979). Considerando-se uma prevalência esperada de 20% (SARAIVA NETO et ai., 1-995), admitindo-se um erro amostral de 20% da prevalência esperada e um grau de confiança de 95% (z =1,96), obteve-se n = 384, com o auxílio do programa EPI-INFO Versão (DEAN et ai., 2002). Com base no número de amostras a serem testadas determinou-se o número de anímais a testar por propriedade de acordo com Astudillo (1979). Desta forma, foi estimada a coleta de 10 amostras por criação, estratificada de tamanho proporcional, segundo a composíção aproximada dos rebanhos (SOU ZA NETO et ai., 1987) em um reprodutor, seis matrizes e três animais jovens (entre seis e 12 meses, independentemente do sexo), selecionados aleatoriamente. Das amostras colhidas neste universo amostral, Ciênc. vel. tróp., Recife-PE, v.7, n 1, p janeiro/abril, 2004
3 J.S. SILVAetal foram provenientes de criações intensivas e 360 amostras em criações semi-intensivas, observando-se assim, também o tipo de criação. Os animais foram estratificados de acordo com os seguintes critérios: grupo genético (raça pura - aqueles que apresentavam características fenolipicas fundamentais do padrão racial pertinente; mestiço os que se originaram do cruzamento de duas raças e SRD - aqueles que não apresentavam nenhuma caracteristica fenotípica racial definida); sexo (fêmeas e machos) e idade, que foi estimada de acordo com a cronologia dentária que o animal apresentava, de acordo com Ribeiro (1997). Nos animais selecionados, foi realizada a coleta de sangue.para posterior realização do teste sorológico e pesquisa de anticorpos anti-caev. A coleta do sangue foi efetuada por venopunção jugular, utilizando-se tubos de coleta a vácuo de 10 ml, sem anticoagulante. O sangue coletado, após coagulação, foi mantido à aproximadamente 4 C. As amostras de sangue foram centrifugadas e o soro obtido foi aliquotado em tubos de 2 ml e estocados a -20 C, até o uso. Para detecção dos anticorpos anti CAEV foi utilizado o teste de Imunodifusão em Gel deágar (IDGA) modificado (ABREU et al.,1998), com antigeno "CAEV Cork", produzido no Departamento de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recifel PE. Com base nos resultados dos testes foi calculada a prevalência e o desvio padrão de acordo com Astudillo (1979). Os dados sorológicos foram submetidos ao teste de Qui-quadrado (x'), com auxilio do programa EPI-INFO Versão (DEAN et ai., 2002). A região estudada está representada na Figura 1:._.,...-"..., i i, ---'0_...._~. Oceano AlIõntirll Ceará r i ti'lii_ "",ra "'d.. _..1M )....(...; "'hni *1.. I't"-. E,! I I! Figura 1 - í.-' 1_._ \..., l \,.../" t" ' _J Ir,:;', i~l. Pnruibn Região estudada para a determinação sorológica e prevalência da CAE em rebanhos caprinos no Rio Grande do Norte. Ciênc. vet. tróp., Recile-PE, v.7. n' 1, p janeiro/abril, 2004
4 29 Determinação sorológica da artrite encetali!e caprina... RESUl.TADOS E DISCUSSÃO Foram testadas 420 amostras coletadas em 42 criações em 11 municípios do Rio Grandedo Norte. Os resultados do teste de IOGA estão expressos na Tabela 1. A prevalêncía encontrada foi de 10,95% (±1,52) de caprinos portadores de anticorpos precipitantes para o CAEV, sendo observados animais sororreagentes em todos os municípios pesquisados. Das 42 propriedades testadas, 24 (57,14%) apresentaram pelo menos um animal sororreagente e em 18 (42,86%) nenhum reagente foi identificado. Como observa-se na Tabela 2, dos 46 animais sororreagentes, 12 (26,08%) pertenciam a propriedades que criavam intensivamente e 34 (73,92%) a propriedades de criação semi-intensiva, observando-se associação entre o resultado do teste para CAEV e o tipo de criação (P<0,05), indicando que as diferenças entre os valores observados e esperados em cada classe não são devidas ao acaso. Os resultados positivos são mais freqüentes na criação intensiva porque esperava-se 6,6 e observouse 12, enqu9nto que na criação semi-intensiva esperava-se 39,4 e observou-se 34. Com relaçãp aos resultados negativos observou-se q' inverso. A infecção pelo CAEV está distribl!jlda mundiaimente, mas é mais prevalente em países onde os caprinos são criados eni rebanhos leiteiros de forma intensiva (RbWE e EAST, 1997). Desta forma, a criação conjunta de animais é uma das formas de propiciar uma maior exposição a UrD agente infeccioso pelo fato de haver uni contato mais íntimo e prolongado, particularmente em populações caprina:,\' criadas em alta densidade resultando ei'h uma significante transmissão da infecção (ROWE e EAST, 1997). A criação extensi~a expõe os animais a um menor estres~e (YATES, 1982). Na Tabela 3 está expressa a distribuição dos resultados da IDGA para pesquisa de anticorpos para CAEV, de acordo com o grupo genético, nas 42 criações de caprinos le?iteiros estudadas no Rio Grande do Norte. Das 420 amostras testadas, 161 (38,33%) foram obtidas de animais puros, principalmente das raças Parda Alpina e Saanen, 164 (39,05%) de mestiços e 95 (22,62%) de SRD. A análise dos resultados demonstrou que houve associação (P<0,01) entre o resuitado do teste de IOGA para CAEV e grupo genético, sendo os animais puros mais afetados pela CAEV, seguidos dos mestiços e dos SRD. A importação de animais puros de áreas endêmicas sem a realização de exames para CAEV e a não realização da quarentena podem explicar essa associação observada neste trabalho. Entretanto Grewal et ai. (1986) observaram baixa soroprevalência para CAEV em caprinos Saanen em relação a outras raças em um estudo na Austrália, e Dawson e Wilesmith (1985) relataram baixa soroprevalência em caprinos da raça Golden Guernsey em relação a outras raças estudadas, bem como não encontraram evidência de Infecção em caprinos Toggenburg, mas aparentemente nem todas as raças tiveram uma oportunidade igual de exposição. Vários outros estudos têm falhado em demonstrar uma associação consistente entre a raça e a infecção por CAEV (CRAWFORD e ADAMS 1981; EAST, 1996 apud ROWE e EAST, 1997). Na Tabela 4 está expressa a distribuição dos resultados da IDGA para pesquisa de anticorpos para o CAEV, de acordo com o sexo, nas 42 criações de caprinos leiteiros estudadas no Rio Grande do NOi1e. Nos caprinos machos amostrados, 10% (6/60) das amostras foram positivas. Nas fêmeas, observou-se que 11,10% (40/360) das amostras foram positivas. Além disso, não foi observada associação (P>0,05) entre as características sexo e soropositividade para CAEV, indicando que as diferenças entre os valores observados e esperados para cada classe não são devidas ao acaso. De acordo com Crawford e Adams (1981) e Ellis et ai. (1986), a ingestão de colostro contaminado ou leite proveniente de cabras infectadas é uma rota natural altamente eficiente para a transmissão do CAEV. Sendo assim, ambos os sexos, por ocasião do Ciênc. vet. trôp., Recife-PE, v.7. n 1, p janeiro/abril, 2004
5 J.S. SILVA et ai. 30 nascimento, recebem o mesmo tratamento. Isto pode explicar a não associação entre soropositividade e sexo encontrada neste trabalho, por receberem a mesma exposição ao vírus. Similarmente ao observado no presente estudo, Norman e Smith (1983), East et ai. (1987) e Rowe et ai. (1992) não encontraram relação entre sexo e casos c1inicos neurológicos causados por CAE, mas Grewal et ai. (1986), na Austrália, relataram maior soroprevalência em bodes do que em cabras. Na Tabela 5 está expressa a distribuição dos resultados da IOGA para pesquisa de anticorpos para o CAEV, nas 42 criações de caprinos leiteiros estudadas no Rio Grande do Norte (2002), de acordo com a cronologia dentária (número de mudas). Do total de amostras de soro testadas, 28,33% (119/420) foram obtidas de animais jovens (sem nenhuma muda) e 71,67% (301/420) de matrizes e reprodutores. Não houve associação (P>0,05) entre o resultado do teste de IOGA para CAEV e a faixa etária dos animais. O fato da não estratificação etária com uma ausência de manejo difêrc~r.iado entre os animais de idades diferentes provavelmente infiuenciou este resultado. Isto é condizente com o trabalho de Cork et ai. (1974) que não encontraram diferenças por idade em susceptibilidade à uma leucoencefalomielite experimental. Entretanto, na grande maioria dos trabalhos observa-se que ocorre um aumento na soroprevalência com a idade (LAMONTAGNE et ai., 1983; ROWE et ai., 1991) que pode ser explicado pelo fato da CAE ser uma enfermidade que dura a vida toda e que continua sendo transmitida entre os animais, o que resulta num aumento da soroprevalência cumulativamente, sendo a idade um fator que aumenta a exposição. Essa prevalência de animais soropositivos para o CAEV encontrada está distribuída em mais da metade das criações de todos os municípios amostrados, o que indica ampla disseminação do agente, embora com prevalência inferior às estimadas em outros estados da região, como Pernambuco (17,60%) e Ceará (40,70%) (SA- RAIVA NETO etal. 1995; MELOe FRANKE 1997), provavelmente pelo fato dos criadores usarem animais SRO de criações locais, que apresentam baixa prevalência do CAEV (CASTRO e MELO, 2001), nos cruzamentos com animais puros originários de criações de áreas endêmicas para o CAEV, como Pernambuco (SARAIVA NETO et ai., 1995) para a formação dos rebanh?s leiteiros. Nesse mesmo sentido, numa amostragem de conveniência, Melo et ai. (2003) observaram 4,25% (2/47) de soropositividade em caprinos para abate em Sergipe e os animais soropositivos lembravam aqueles da raça Saanen, provavelmente mestiços. A estratificação da amostra de acordo com o sexo não permitiu evidenciar associações entre essa característica' e positividade para o CAEV, o que provavelmente demonstra não haver fator ligado ao sexo que facilite a infecção por este vírus. Por outro lado, merece destaque, ao contrário de outros autores citados (SARAIVA NETO et ai., 1995; CASTRO et ai., 2002), a não associação entre a positividade para CAEV e faixa etária. Neste caso, há de diferenciar o grau de exposição ao CAEV nas criações intensivas e não-intensivas. No primeiro caso, além da transmissão vertical, principal forma de propagação do CAEV (ADA MS et ai., 1983), a transmissão horizontal, decorrente do contato íntimo e prolongado entre os animais, assume significativa importância; no segundo caso, a transmissão horizontal passa a ter importãncia mínima. Por isso, em sistemas mais abertos, os animais de ambos os sexos são expostos ao CAEV em um periodo mais concentrado sem significativas interferências das exposições futuras na freqüência da soropositividade de diferentes estratos etários. CONCLUSÕES De acordo com esses achados, tornase urgente a execução de esforços para adoção de um programa estratégico para criações leiteiras, como controle de trãnsi Ciênc. vel tróp.o Redfe-PE, v. 7, n' 1, p janeiro/abril, 2004
6 31 Determinação sorológica da artrite encefalite caprina... to e monitoramento sorológico com abate ou "imobilização" dos animais positivos. Deve-se dar atenção especial aos animais puros criados intensivamente, pois independentemente do sexo ou idade, apresentam maior risco de serem positivos para CAEV. AGRADECIMENTO Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) que financiou esse trabalho através do processo CNPq no /00-0. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, S.R.O.; CASTRO, R. S.; NASCIMEN TO, S. A. Produção de antigeno nucleoproteíco do viirus da artrite-encefalite caprina e comparação com o do virus maedi-visna para utilização em tesle de imunodifusão em gel de Agar. Pesquisa Veterinária Brasileira, Seropédica, v.18, n. 2, p.57-60, ADAMS, D. S.; KLEVJER-ANDERSON, P.; CARLSON, J. L. Transmission and control of Caprine Arthrilis-Encepha!itis Viruo. American Journal of Veterinary Research. Schaumburg,v. 9 na4. p , ASTUDILLO, V. M. Encuestas por muestreo para estudios epidemiológicos en populaciones animais. Rio de Janeiro: Centro Panamericano de Febre Aftosa, Rio de Janeiro, (Série de Manuaies Didáticos n"12), p CALLADO, A. K, C.; CASTRO, R. S.; TEIXEIRA, M. F.S. Lentivirus de pequenos ruminantes (CAEVe Maedi-Visna): revisão e perspectivas, Pesquisa Veterinária Brasileira, Seropédica, v.21, n.3, p, 87-97, CASTRO, R. S.; LEITE, R. C,; AZEVEDO, E, O. et ai. Seroconversion and seroreactivity patterns of dairy goals naturally exposed to caprine arthritis-encaphalitis virus in Brazil. Ciência Rural, Santa Maria, v.32, n. 4, p, , CASTRO, R. S.; MELO, L. E. H. VAEC e Maedivisna: Importância na saúde e produtividade de caprinos e ovinos e a necessidade de seu controle no nordeste brasileiro. Ciência Veterinária nos Trópicos, Recife, va, n. 2/3, p , CASTRO, R. S.; NASCIMENTO, S. A.; ABREU, S. R. Evidência sorológlca de infecção pelo vírus da artrite-encefalite caprina em caprinos leiteiros do estado de Pernambuco. Arquivo Brasíleiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v, 46, n.5, p ,1994, CASTRO, R. S; LEITE, R. C.; RESENDE, M. et ai. A labelied Avidin-Biotin ELISA to detecte antibodies to caprine arthritis encephalitis virus in goats sera. Veterinary Research Corrjmunications, Amsterdã, v. 23, p , 199~. CORK, L.C.; HADLOW, w'j.; CRAWFORD, T,B, Infectious leukoencephalomyelitis of young goats, Journal of Infectious Diseases, London, v,129, p.134,1974. CRAWFORD, T.B.; ADAMS, D.S. Caprine arthritis-encaphalitis: Clinical features and presence of antibody in selected goat popqlations. Journal of American Veterinary Medical Association, Schaumburg, v. 178, p.713,1981. DAWSON, M; WiLESMITH, J'w. Serologic sulvey oflentivirus (maedi-visna / caprine arthritisenc~phalilis) infection in British goat herds. Veteri~ary Record, London, v. 117, p. 86,1985. DEAN, A.G.; DEAN, JA; BURTON, A.H. Epi Info 6, V~rsion 1.2: A Word processing, data base, and statistic program for epidemioiogy on microcomputers. Atlanta: Centers for Disease Control. 2002, EAST, N,E.; ROWE, J.D; MADEWELL, B.R. Ser610gic prevalence of caprine arthritis-, encéphalitis virus in goats on California dairies. Journal of American Veterinary Medical Assocjation, Schaumburg, v. 190, p. 182, ELLiS, T.M; CARMAN, H.; ROBINSON, w'f. The effect of colostrum-derived antibody on neo-natal I transmission of caprine arthritis-encaphalilis virus infection. Australian Veterinary Journal, Sidney, v, 63,p, 242, GREWAL, A.S,; GREENWOOD, PE., BURTON, R.w, Caprine retrovirus infection in New South Wales: Virus isolation, clinical and histopathological findings and presence of antibody. Australian Veterinary Journal, Sidney v. 63, p. 245, Ciênc. vet. tróp., Recife-PE, v.7, no 1, p janeiro/abril, 2004
7 J.S. SILVA et ai. 32 LAMONTAGNE, L.; ROY, R.; GIRARD, A. Seroepidemiological survey of maedi-visna virus infeclion in sheep and goat f10cks in Quebec. Canadian Journal of Comparative Medicine, Quebec, v. 47, p. 308,1983, MELO, A. C. M; FRANKE, C. R Soroprevalência da infecção pelo virus da artrite-encefalite caprina (CAEV) no rebanho de caprinos leiteiros da região da grande Fortaleza, Ceará, Brasil. Ciência Rural, Santa Maria, v. 27, n. 1, p ,1997. MELO, C. B.; CASTRO, R S.; OLIVEIRA, A. A. et ai. Estudo Preliminar sobre a infecção por lentivirus de pequenos ruminantes em ovinos e caprinos em Sergipe. Livro de Resumos do V Congresso Brasileiro de Buiatria, Resumo 100, Salvador, NORMAN, S.; SMITH, M.C. Caprine arthrilisencaphalitis: Reviewofneurologic form in 30 cases. Journal of American Veterinary Medicai Association, Schaumburg, v. 178, p. 1342, PINHEIRO, R. R; GOUVEIA, A. M. G.; ALVES, F. S. F. Prevalência da infecção pelo virus da artrite encefalite caprina nr, é6thc!n do Ceará, Brasil. Ciência Rural, Santa Maria, v.31, n. 3, p , RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura. Criação Ra cional de Caprinos. 1" Ed. Nobel, São Paulo, 315p., ROWE, J.D.; EAST, N,E. Risk factors for transmission and methods for control of caprine arthritis-encephalitis virus infection. Veterinary Clinics of North America: Food Animal Practice. Philadelphia, Pennsylvania, v. 13, n.1, p , ROWE, J.D.; EAST, N.E.; THURMOND, M.C. Risk factors with caprine arthritis-encephalitis virus infection in goats on California dairies. American Journal of Veterinary Research, Schaumbur9, v. 52, p. 510, 1991, ROWE. J.D.; EAST, N,E., THURMOND, M.C. Cohort study of natural transmission and \wo methods for control of caprine arthritisencaphalitis virus infection in goats on a California dairy, American Journal of Veterinary Research, Schaumburg, v. 53, p. 2386,1992. SARAIVA NETO, A.O.; CASTRO, R S.; BIRGEL, E. H. et ai. Estudo soro-epidemiológico da artrite-encefalite caprina em Pernambuco. Pesquisa Veterinária Brasileira, Seropédica, v. 15, n. 4, p , SOUZA NETO, J.; BAKER, G.; MESQUITA, R C. M. Caracteristicas gerais da produção de caprinos leiteiros no nordeste do Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v. 16, n.5, p ,1987. YATES, W.D.G. A review of infectious bovine rhinotracheitis, shipping fever pneumonia and viralbacteriai sinergism in respiratory diseases of cattle. Canadian Journal of Comparative Medicine, Quebec, va6, p , Ciénc. vel. tróp.. Recife-PE, v.7, n' 1, p janeiro/abrii, 2004
8 33 Determinação sorológica da artrite encefalite caprina... Tabela 1 - Distribuição dos resultados da imunodifusão em gel de agar (IOGA) para pesquisa de anticorpos para o CAEV, nas 42 criações de caprinos leiteiros estudadas no Rio Grande do Norte (2002), de acordo com o Municipio Resultado das criações testadas 1 Município Total Positiva Negativa Afonso Bezerra Angicos Assu 3 3 Calçara do Rio dos Ventos 1 1 Ipanguaçu 1 1 Itajá 1 1 Lages Pedro Avelino 3 3 Santana do Mato São Paulo do Potengi 1 1 São Tomé Total Geral Dez amostras testadas por criação. Tabela 2 - Distribuição dos resultados da IOGA para pesquisa de anticorpos para o CAEV, de acordo com o tipo de criação, nas 42 criações de caprinos leiteiros estudadas no Rio Grande do Norte Resultado do Teste Tipo de Criação Intensiva Semi-Intensiva Total geral Negativo (%)/fe (%)' 48 (80,00)/53,4 (89,00) 326 (90,56)/320,6 (89,06) 374 (89,05) Positivo (%)/fe (%) 12 (20,00)/6,6 (11,00) 34 (9,44)/39,4 (10,94) 46 (10,95) 'Valores em negrito representam as freqüências esperadas. Total de amostras (X' "'o. = 5,88; X' ',b. (1". 0.05) = 3,84; P<0,05). Ciênc. veto trôp.. Recife-PE. v.l, no 1, p janeiro/abril, 2004
9 J.S. SILVA et ai. 34 Tabela 3 - Distribuição dos resultados da IOGA para pesquisa de anticorpos para o CAEV, de acordo com o grupo genético, nas 42 criações de caprinos leiteiros estudadas no Rio Grande do Norte Resultado do Teste Grupo Genético Total de amostras Negativo (%)/fe (%)' Positivo (%)/le (%) Raça Pura 133 (82,61)/143,37 (89,05) 28 (17,39)117,63 (10,95) 161 Mestiço 148 (90,24)/146,04 (89,05) 16 (9,76)117,96 (10,95) 164 SRD 93 (97,90)/84,59 (89,05) 2 (2.10)/10,40 (10,95) 95 Total Geral 374 (89,05) 46 (10,95) 420 'Valores em negrito representam as freqüéncias esperadas. (X',""~O =14,72; X' 10'.1' 0.01) =5,99; P<O,Ol). Tabela 4 - Distribuição dos resultados da IOGA para pesquisa de anticorpos para o CAEV, de acordo com o sexo, nas 42 criações de caprinos leiteiros estudadas no Rio Grande do Norte. Sexo Resultado do Teste Total Negativo (%)/Ie (%)' Macho 54 (90,00)/53,43 (89,05) Fêmea 320 {88,90)/320,57 (89,05) Total Geral 374 (89,05) Positivo (%)/Ie (%) 6 (10,00)/6,57 (10,95) 40 (11,10)/39,43 (9,39) 46 (10,95) 'Valores em negrito representam as Ireqüências esperadas. (X' "". =0,07; X' Iob.I"'. 0.05) =3,84; P>0,05). Ciênc. vel. trop., Recile-PE, v.7, n 1, p janeiro/abril, 2004
10 35 Determinação sorológica da artrite encefalile caprina... Tabela 5 - Distribuição dos resultados da IOGA para pesquisa de anticorpos para o CAEV, nas 42 criações de caprinos leiteiros estudadas no Rio Grande do Norte, de acordo com a cronologia dentária (número de mudas) Resultado do Teste Número de mudas Total Negativo (%)/fe (%)' Positivo (%)/fe (%) Nenhuma 110 (92,43)/105,97 (89,05) 9 (7,57)/13,03 (10,95) 119 Uma 38 (86,36)/39,18 (89,05) 6 (13,64)/4,82 (10,95) 44 Duas 31 (77,50)/35,62 (89,05) 9 (22,50)/4,39 (10,95) 40 Três 88 (92,63)/84,59 (89,05) 7 (7,37)/10,40 (10,95) 95 Quatro 107 (87,70)/108,64 (89,05) 15 (12,30)/13,36(10,95) 122 Total 374 (89,05) 46 (10,95) 420 'Valores em negrito representam as freqüências esperadas. (X' "'o. = 8,67; X' Iob.I'". 0.05, = 9,49; P>O,05). Ciênc. vel. tróp.. Recife-PE. v.7. n 1. p janeiro/abril. 2004
Infecção pelo vírus da artrite encefalite caprina no Rio Grande do Norte
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