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1 RESOLUÇÂO N CPJ, de de de Dispõe sobre o Regimento Interno do Colégio de Procuradores de Justiça. O COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA, na forma do art. 18, XI, da Lei Complementar Estadual n.º 25, de 06 de julho de 1998, e de acordo com a deliberação tomada na Sessão Extraordinária, realizada em 12 de junho de 2006, RESOLVE aprovar o Regimento Interno do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado de Goiás, nos seguintes termos: TÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO COLÉGIO DE PROCURADORES CAPÍTULO I DA COMPOSIÇÃO Art. 1.º - O Colégio de Procuradores de Justiça, órgão da Administração Superior do Ministério Público, é integrado por todos os Procuradores de Justiça em exercício e presidido pelo Procurador-Geral de Justiça. Parágrafo único. Para o exercício de suas atribuições, o Colégio de Procuradores de Justiça contará com os seguintes Órgãos internos: I - Presidente; II - Procuradores de Justiça em exercício; III - Comissões Permanentes ; IV - Comissões Temporárias; V - Secretário; VI - Seção de Secretaria e Expediente. CAPÍTULO II DO PRESIDENTE E DOS COMPONENTES Art. 2º - O Colégio de Procuradores é composto por todos os Procuradores de Justiça em exercício e será presidido pelo Procurador-Geral de Justiça e, nas suas faltas, impedimentos, afastamentos, férias e licenças pelo Procurador-Geral de Justiça Substituto e, na ausência deste, pelo membro mais antigo do Colégio de Procuradores. 1

2 Parágrafo único: Durante as férias ou licença-prêmio, é facultado ao membro do Colégio de Procuradores de Justiça nele exercer suas atribuições, mediante prévia comunicação ao Presidente. Art. 3.º - O comparecimento dos Procuradores de Justiça às sessões é obrigatório, salvo motivo justo, devidamente homologado pelo plenário. Parágrafo único. A falta injustificada a mais de três sessões ordinárias sucessivas ou a cinco alternadas, durante o ano, impedirá o membro do Colégio de concorrer ao cargo de Corregedor e Corregedor-Geral Substituto do Ministério Público, bem como de ser votado para compor o Conselho Superior do Ministério Público. CAPÍTULO III DAS COMISSÕES PERMANENTES Art. 4.º - São Comissões Permanentes do Colégio de Procuradores de Justiça: I - Comissão de Assuntos Institucionais e Defesa de Prerrogativas Institucionais; II - Comissão de Regimentos, Normas e Assuntos Administrativos; III - Comissão de Assuntos Referentes às Procuradorias e Promotorias de Justiça e Inspeção Permanente. Art. 5.º - Cada Comissão Permanente será composta de 09 (nove) procuradores de justiça, eleitos pelo Colégio, na sua primeira sessão ordinária, com mandato de 01 (um) ano. 1º - Não havendo candidatos, ficam inscritos, de ofício, todos os Procuradores de Justiça. 2º - Presidirá a Comissão Permanente o seu membro mais antigo no Colégio de Procuradores de Justiça, substituindo-o, em suas faltas ou impedimentos, aquele que lhe seguir na ordem de antigüidade. 3º - O membro mais novo no Colégio de Procuradores de Justiça funcionará como secretário das comissões. 4º - Substituirão os membros das Comissões Permanentes, em seus impedimentos, férias, licença-prêmio, nojo e gala, sucedendo-os em caso de vaga, os respectivos suplentes, assim considerados os que se lhes seguirem na ordem de votação. 5º - Para desempate, será observada a preferência conferida pela antigüidade no cargo e, em caso de persistir o empate, os critérios previstos na Lei Orgânica Estadual. Art. 6.º - As comissões permanentes analisarão as matérias da sua competência, 2

3 observados os procedimentos próprios estabelecidos neste regimento, emitindo relatório que será submetido à apreciação do Colégio de Procuradores de Justiça pela respectiva presidência. 1º - No exercício de sua competência, os membros da comissão permanente e o relator da matéria, poderão realizar diligências, inspeções, visitas, inclusive em órgãos da administração do Ministério Público, podendo consultar documentos, livros e registros que tenham interesse com a matéria em análise, observada a prévia comunicação do Presidente da Comissão ao órgão afetado. 2.º - As comissões permanentes poderão solicitar a colaboração temporária dos quadros técnicos e administrativos da Instituição para a realização de suas atividades, inclusive a utilização de espaço físico apropriado, após comunicação à Procuradoria-Geral de Justiça, que realizará as devidas designações. 3.º - O presidente de cada comissão exercerá a sua representação, podendo delegá-la a um de seus membros para atividade específica. 4.º - As comissões permanentes poderão editar normas para a regulação de sua atividade, que vigorarão somente após obter a aprovação do Colégio de Procuradores de Justiça. CAPÍTULO IV DAS COMISSÕES TEMPORÁRIAS Art. 7.º - O Colégio de Procuradores poderá constituir Comissões Temporárias para exame conclusivo de assuntos específicos, dentro do prazo que aquele lhes assinalar. Parágrafo único. As Comissões Temporárias extinguir-se-ão pela apresentação de seu parecer e conclusões ou por deliberação do Colégio de Procuradores de Justiça e adotará o procedimento previsto para as comissões permanentes. CAPÍTULO V DO SECRETÁRIO Art. 8.º - Em sua primeira sessão ordinária o Colégio de Procuradores elegerá um de seus componentes para exercer as funções de Secretário, com mandato de 2 (dois) anos. 1º - O membro do Colégio de Procuradores que se seguir ao eleito, nessa votação, será o seu substituto, nas suas faltas e impedimentos, sucedendo-o em caso de vacância. 2º - Ausentes o Secretário e seu substituto, o colegiado indicará um de seus componentes para secretariar os trabalhos. CAPÍTULO VI 3

4 DA SEÇÃO DE SECRETARIA E EXPEDIENTE Art. 9.º - O Colégio de Procuradores contará com uma Seção de Secretaria e Expediente, com funcionários especialmente designados para o exercício naquele setor. Parágrafo único. A Seção de que cuida este artigo ficará sob a supervisão direta do Secretário. CAPÍTULO VII DOS LIVROS DO COLÉGIO DE PROCURADORES Art O Colégio de Procuradores terá os seguintes livros: I livro de "Presença", para assinatura dos Procuradores de Justiça que comparecerem a qualquer de suas sessões; II - livro de "Atas"; III - livro de "Atas das Sessões Solenes"; IV - livro de "Registro de Proposições"; V - livro de "Registro de Assentos"; 1.º - Os livros de presença e ata poderão ser confeccionados em folhas soltas, devidamente rubricadas, numeradas e encadernadas, obedecidas as demais formalidades previstas neste capítulo. 2.º - As atas poderão ser confeccionadas com o uso da informática, mantida cópia de segurança. Art As atas das sessões do Colégio de Procuradores poderão ser lavradas na forma de sumário, mas deverão se reportar à pauta do dia, aos componentes presentes e a todos os fatos e circunstâncias ocorridos, inclusive protestos, contendo a transcrição das deliberações tomadas e respectiva motivação. 1.º - As decisões do colegiado serão publicadas por extrato, salvo nas hipóteses legais de sigilo ou por deliberação da maioria de seus integrantes. 2.º - Os votos nominais serão obrigatoriamente registrados em ata, e, em caso de votação por aclamação, mediante solicitação do interessado. 3.º - O Procurador de Justiça que pretender ver inserida em ata sua manifestação oral deverá requerê-lo e fornecer ao Secretário, até 24 (vinte e quatro) horas após o encerramento da sessão, súmula escrita da mesma. 4

5 4.º - Todos os documentos analisados durante a sessão, após visados pelo Presidente, Serão arquivados pelo Secretário. TÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES DO COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA Art. 12 Compete ao Colégio de Procuradores de Justiça: I - opinar, por solicitação do Procurador-Geral de Justiça ou de 1/4 (um quarto) de seus integrantes, sobre matéria relativa à autonomia do Ministério Público e outras de interesse Institucional; II - empossar e propor ao Poder Legislativo a destituição do Procurador-Geral de Justiça, na forma prevista neste Regimento; III empossar os membros do Conselho Superior do Ministério Público e os Procuradores de Justiça; IV - eleger, empossar e destituir o Corregedor-Geral do Ministério Público e seu substituto, na forma prevista neste Regimento; V - eleger, através de voto plurinominal, dentre seus integrantes, os membros do Conselho Superior do Ministério Público, na forma da Lei Orgânica Estadual e disposições deste regimento; VI - aprovar o Plano Geral de atuação, nos termos da Lei Orgânica Estadual; VII - propor à Procuradoria-Geral de Justiça a criação de cargos e serviços auxiliares, modificações na Lei Orgânica e providências relacionadas ao desempenho das funções instuticionais; VIII - aprovar a proposta orçamentária anual e o plano plurianual do Ministério Público, bem como os projetos de criação, modificação e extinção de cargos e serviços auxiliares e os relativos à fixação e reajuste dos respectivos vencimentos; IX - recomendar ao Corregedor-Geral do Ministério Público a instauração de procedimento administrativo disciplinar contra membro do Ministério Público e a realização de correições e inspeções extraordinárias; X - apreciar os relatórios reservados de inspeções realizadas nas Procuradorias de Justiça; XI julgar recurso contra decisão: 5

6 a) proferida em procedimento administrativo disciplinar; b) que indeferir pedido de reabilitação; c) que indeferir pedido de cessação de disponibilidade; d) de remoção de membro do Ministério Público, por motivo de interesse público; e) proferida em reclamação sobre o quadro geral de Antigüidade; f) de recusa de indicação para a promoção ou remoção por antigüidade; g) que declarar a inelegibilidade para os cargos de Procurador-Geral de Justiça, Corregedor-Geral do Ministério Público e membro do Conselho Superior do Ministério Público; h) de arquivamento de inquérito policial ou peças de informação determinada pelo Procurador-Geral de Justiça, nos casos de sua atribuição originária, mediante requerimento de legítimo interessado, desde que protocolado no Ministério Público no prazo de 5 (cinco) dias, contados da comunicação formal do interessado, sob pena de preclusão. i) que declarar a inelegibilidade para os cargos de Procurador-Geral de Justiça e Corregedor-Geral do Ministério Público. XII autorizar, por iniciativa de um 1/4 (quarto) de seus integrantes ou do Procurador- Geral de Justiça, que este ajuíze ação civil de decretação de perda do cargo e de cassação de aposentadoria ou de disponibilidade de membro vitalício do Ministério Público, nos casos previstos em Lei; XIII - sugerir ao Procurador-Geral de Justiça ou ao Corregedor-Geral do Ministério Público, por iniciativa da maioria simples de seus componentes, providências ou medidas relativas ao aperfeiçoamento e aos interesses da Instituição, bem como para promover, com maior eficácia, a defesa de interesses sociais e individuais indisponíveis; XIV - fixar critérios objetivos para a distribuição eqüitativa dos processos entre os Procuradores de Justiça que integram as Procuradorias, observadas as regras de proporcionalidade, especialmente a alternância em função da natureza, volume e espécie dos feitos; XV - conceder férias, licenças e afastamentos ao Procurador-Geral de Justiça e ao Corregedor-Geral do Ministério Público; XVI deliberar, por maioria absoluta, sobre proposta de fixação, exclusão, inclusão ou modificação das atribuições das Procuradorias e Promotorias de Justiça, bem como fixar critérios objetivos de distribuição, no caso de concorrência de atribuição; 6

7 XVII - fixar o número de Promotores de Justiça para assessorar o Corregedor-Geral do Ministério Público, bem como deliberar, a pedido deste, sobre sua indicação, em caso de recusa do Procurador-Geral de Justiça em designá-los; XVIII recomendar ao Corregedor-Geral do Ministério Público que realize inspeções ordinárias e extraordinárias nas Procuradorias de Justiça, apreciando os relatórios reservados resultantes e deliberando, se necessário, sobre as providências a serem adotadas; XIX - deliberar sobre a constituição de comissão especial de caráter transitório para a realização de inspeções nas Procuradorias de Justiça; XX - eleger seu Secretário e os membros das Comissões Permanentes; XXI - compor e extinguir Comissões Temporárias e Especiais; XXII - expedir assentos sobre matéria de sua competência; XXIII - aprovar moção de interesse institucional; XXIV - deliberar sobre proposta de exclusão de membro de Comissão Permanente, Temporária ou Especial; XXV - conhecer das atas das reuniões mensais das Procuradorias de Justiça, remetidas por cópia, deliberando e propondo o que for cabível; XXVI - aprovar, com fundamento na necessidade do serviço, qualquer proposta referente às Procuradorias de Justiça; XXVII - aprovar proposta do Procurador-Geral de Justiça de constituição de Grupos de Atuação Especial para consecução dos objetivos e diretrizes definidos nos Planos Gerais de Atuação e nos respectivos Programas de Atuação, zelando pelo respeito às garantias e prerrogativas do Promotor ou Procurador de Justiça Natural; XXVIII - dirimir conflito de atribuições entre Órgãos da Administração Superior, exceto em relação ao Colégio de Procuradores; XXX - regulamentar o inquérito civil no âmbito interno do Ministério Público; XXXI - conhecer, anualmente, do relatório do Corregedor-Geral do Ministério Público sobre as atividades das Procuradorias e Promotorias de Justiça no ano anterior, deliberando e propondo o que for cabível; XXXII receber os relatórios de inspeção permanente para os fins regimentais; XXXIII apreciar pedidos de trancamento de procedimentos administrativos disciplinares; 7

8 XXXIV - elaborar seu Regimento Interno e suprir-lhe as omissões; XXXV - desempenhar outras atribuições que lhe forem conferidas por lei ou neste Regimento Interno. Art Ao Presidente competirá: CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE I convocar as sessões solenes, extraordinárias e especiais do Colégio de Procuradores de Justiça; II - presidir as sessões do Colégio de Procuradores, proferindo o voto de qualidade, quando houver empate na votação; III - durante as sessões do Colégio de Procuradores de Justiça: a) verificar a existência de "quorum" e instalar a sessão; b) assinar as atas, depois de aprovadas; c) fazer comunicações; d) abrir prazo para inscrição dos componentes que desejarem discutir as matérias da ordem do dia; e) conceder a palavra, controlando o tempo de seu uso; f) zelar para que, na votação das matérias em discussão, seja respeitada a seguinte ordem: I -matéria de interesse da classe do Ministério Público; II - matéria de interesse institucional; III -matéria afeta à Procuradoria-Geral de Justiça e à Corregedoria-Geral do Ministério Público; IV - a vida funcional de membro do Ministério Público. h) proceder a leitura da chamada para a votação nominal; i) anunciar o resultado das votações; j) encerrar as sessões; k) representar o Colégio de Procuradores de Justiça; 8

9 l) tomar todas as providências necessárias ao bom desempenho das funções, ao cumprimento das deliberações do Colégio de Procuradores e à fiel observância de seu Regimento Interno. CAPÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES DOS COMPONENTES Art Aos componentes do Colégio de Procuradores de Justiça competirá: I - comparecer, pontualmente, às sessões do Colégio de Procuradores, assinando o Livro de Presença; II - votar as matérias de competência do Colégio de Procuradores; III - assinar as atas das sessões, depois de aprovadas; IV - comunicar ao Presidente, quando for o caso, que pretende exercer suas atribuições durante as férias, licenças, nojo ou gala; V - apresentar e discutir proposições que versem matéria de competência do Colégio de Procuradores de Justiça; VI - propor a exclusão de membro de Comissão Permanente, nos casos previstos neste Regimento Interno; VII - fazer comunicações ao Colégio de Procuradores de Justiça; VIII - examinar livros e documentos pertencentes ao Colégio de Procuradores de Justiça, mediante solicitação, por escrito, ao Secretário; IX - solicitar, por escrito, informações sobre quaisquer assuntos da competência da Procuradoria-Geral de Justiça, da Corregedoria-Geral do Ministério Público e do Conselho Superior do Ministério Público; X - desempenhar outras atribuições que lhe forem conferidas por lei ou neste Regimento Interno. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS DAS COMISSÕES PERMANENTES Art. 15 Ao receber documentos, petições e outras proposições versando matéria da competência do Colégio de Procuradores, a Secretaria, após o registro em livro próprio e autuação, se for o caso, fará o devido encaminhamento ao Presidente de uma das Comissões Permanentes, com comunicação ao colegiado, na sessão ordinária, observadas as seguintes normas de competência: 9

10 I - Comissão de Assuntos Institucionais e Prerrogativas Institucionais, matérias que versem sobre as competências previstas no artigo 18, incisos I, III, V, VIII, XIX, XX, XXI, XXII; II - Comissão de Regimentos, Normas e Assuntos Administrativos, matérias que versem sobre as competências previstas no artigo 18, IV, V e XI; III - Comissão de Assuntos referentes às Promotorias e Procuradorias de Justiça e Inspeção Permanente, matérias que versem sobre as competências previstas no artigo 18, incisos XV, XVII, XVIII. Art Tratando-se de matéria de competência comum ou que interesse a mais de uma comissão e sendo impossível a realização de sessão conjunta, será obrigatória a passagem do procedimento a cada uma das comissões. Parágrafo único. A matéria que exija normatização passará, necessariamente, pela Comissão de Regimento, Normas e Assuntos Administrativos e será submetida à apreciação do colegiado pela comissão originária. Art Após o julgamento da matéria o procedimento será arquivado na Seção de Secretaria e Expediente do Colégio de Procuradores de Justiça. Art As omissões ou lacunas deste regimento, quanto às normas procedimentais afetas às comissões permanentes, serão supridas pelo Colégio de Procuradores de Justiça, se não constarem de seus respectivos regimentos. Art Ao Secretário competirá: CAPÍTULO V DAS ATRIBUIÇÕES DO SECRETÁRIO I - redigir as atas das sessões de Colégio de Procuradores de modo que a fundamentação das decisões seja clara e líquido o seu teor; II elaborar a pauta, com a ordem do dia das sessões, nela incluindo as matérias pertinentes e as que lhe forem solicitadas pelo presidente e demais componentes; III - lançar, no livro próprio, os assentos do Colégio de Procuradores; IV - providenciar cópia do extrato de ata já aprovada, encaminhando-a ao Procurador- Geral de Justiça, à Comissão pertinente e ao Procurador de Justiça que houver funcionado como relator, afixando-a no lugar de costume, com publicação no Diário Oficial, quando for o caso; V - providenciar a convocação das sessões do Colégio de Procuradores, nos casos previstos neste Regimento; 10

11 VI - tomar as providências necessárias à execução das deliberações do Colégio de Procuradores; VII - superintender a Seção de Secretaria e Expediente; VIII - encaminhar aos Presidentes das Comissões Permanentes as proposições dirigidas ao Colégio de Procuradores, após registrá-las no livro próprio; IX - encaminhar a pauta de sessão aos componentes do Colégio de Procuradores com antecedência mínima de 05 (cinco) dias, anexando os documentos que possam ser objeto de apreciação pelo colegiado; X - receber e arquivar documentos relativos à convocação das sessões do Colégio de Procuradores; XI - controlar a assinatura no livro de Presença, comunicando as ausências injustificadas a mais de 2 (duas) sessões, para os fins do parágrafo único do artigo 3.º deste regimento; XII - proceder a leitura das atas durante as sessões do Colégio de Procuradores; XIII - assinar as atas das sessões, depois de aprovadas, colhendo a assinatura do Presidente e componentes do Colégio de Procuradores; XIV - proceder a leitura da ordem do dia das sessões do Colégio de Procuradores; XV - registrar os votos nominais de modo que fique clara a fundamentação adotada e líquido o seu teor; XVI - expedir certidões as partes e aos procuradores acerca dos procedimentos que tramitarem no Colégio de Procuradores de Justiça; XVII - sortear o relator dos procedimentos afetos ao Colégio de Procuradores de Justiça que não tiverem tramitação obrigatória pelas comissões; XVIII - desempenhar outras atribuições que lhe forem conferidas em lei ou neste regimento. TÍTULO III DAS SESSÕES DO COLÉGIO DE PROCURADORES CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 11

12 Art Respeitadas as disposições procedimentais específicas, as normas deste título são aplicadas a todas as sessões do colegiado. CAPÍTULO II DAS ESPÉCIES DE SESSÃO Art As sessões do Colégio de Procuradores serão: I - especiais; II - ordinárias; III - extraordinárias; IV - solenes. 1.º - As sessões serão públicas, exceto aquelas cujo sigilo esteja previsto em lei ou neste regimento ou tenha sido objeto de deliberação do colegiado. 2.º - As sessões instalar-se-ão com a presença da maioria absoluta dos componentes do Colégio de Procuradores, salvo as solenes, que se instalarão com qualquer quorum. 3.º - As decisões do Colégio de Procuradores serão tomadas por maioria simples de votos, presente a maioria absoluta de seus componentes, cabendo ao presidente o voto de desempate. 4.º - Serão tomadas por maioria absoluta de votos as decisões do Colégio de Procuradores que versarem sobre proposta de destituição do Procurador-Geral de Justiça, de destituição do Corregedor-Geral do Ministério Público e de fixação de atribuições. 5.º - As sessões previstas neste artigo deverão ser precedidas do encaminhamento da respectiva pauta dos assuntos do dia aos componentes do Colégio de Procuradores de Justiça, com antecedência de cinco dias para as sessões ordinárias e de vinte e quatro horas para as extraordinárias; 6.º - O Presidente terá voto de desempate As deliberações do Colégio de Procuradores serão motivadas e publicadas por extrato. CAPÍTULO III DAS SESSÕES ORDINÁRIAS SEÇÃO I 12

13 DA FINALIDADE DA SESSÃO ORDINÁRIA E DA SUA CONVOCAÇÃO Art As sessões ordinárias do Colégio de Procuradores, salvo disposição específica, destinar-se-ão às competências estabelecidas neste regimento e realizar-se-ão na última segunda-feira de cada mês, independente de convocação. 1.º - O adiamento da sessão ordinária do Colégio de Procuradores implicará na sua realização na segunda-feira subsequente e, no caso de falta de quorum, no primeiro dia útil seguinte. 2.º - Na primeira sessão ordinária do ano serão eleitos o Secretário, seu substituto e os membros das Comissões Permanentes, desde que findos seus mandatos, salvo as hipóteses de renúncia ou exclusão. SEÇÃO II DAS PROVIDÊNCIAS ADMINISTRATIVAS Art. 23 O Presidente e os componentes do Colégio de Procuradores de Justiça encaminharão ao Secretário as propostas, os dados e documentos necessários para inclusão na pauta que conterá a ordem do dia da sessão. Parágrafo único. Tratando-se de sessão ordinária, a inclusão de matérias na pauta deverá ser efetivada com até 10 (dez) dias de antecedência e em caso de sessão extraordinária, com antecedência mínima de 03 (três) dias; Art O Secretário afixará, em lugar visível da secretaria uma cópia da pauta, mantendo os expedientes na seção de Secretaria e Expediente. Parágrafo único. A Seção de Secretaria e Expediente, mediante recibo, entregará aos componentes do Colégio de Procuradores uma cópia da pauta, dos pareceres e conclusões das comissões e de documentos que serão objetos de deliberação, facultando-se-lhes a consulta dos expedientes. SEÇÃO III DA ORDEM DOS TRABALHOS DURANTE AS SESSÕES Art Nas sessões ordinárias será obedecida a seguinte ordem dos trabalhos: I - abertura, conferência de "quorum" e instalação da sessão; II - leitura, votação e assinatura da ata da sessão anterior; III - comunicações do Presidente; IV - comunicações do Corregedor-Geral do Ministério Público; 13

14 V - comunicações dos componentes do Colégio de Procuradores; VI - leitura da ordem do dia; VII - discussão e votação das matérias constantes da ordem do dia. SEÇÃO IV DA ABERTURA, CONFERÊNCIA DE "QUORUM" E INSTALAÇÃO DA SESSÃO Art A abertura, conferência de "quorum" e instalação da sessão competirá ao Presidente. 1º - Não havendo "quorum", aguardar-se-á durante 30 (trinta) minutos. 2.º - Persistindo a falta de "quorum", ficará prejudicada a sessão que será adiada, nos termos regimentais, colhendo-se assinatura dos presentes no livro próprio. 3.º - Havendo número, o Presidente declarará instalada a sessão. 4.º - Ausente o Secretário, o Presidente convocará seu substituto e na ausência deste, o colegiado indicará um de seus componentes para secretariar os trabalhos. SEÇÃO V DA LEITURA, VOTAÇÃO E ASSINATURA DA ATA DA SESSÃO ANTERIOR Art A leitura da ata da sessão anterior competirá ao Secretário. 1.º - A leitura poderá ser dispensada se todos os componentes do Colégio de Procuradores assim deliberarem. 2.º - Todos os incidentes relativos à ata anterior serão discutidos e votados antes do prosseguimento da sessão. 3.º - O componente do Colégio de Procuradores que não estiver de acordo com os termos da ata da sessão anterior proporá a correção que será posta em discussão e votação pelo Presidente. 4.º - Aprovada a questão levantada contra a ata da sessão anterior, lavrar-se-á termo de retificação em seguida àquela, na própria sessão. 5.º - Aprovada a ata, com ou sem retificações, será ela assinada pelo Presidente, pelo Secretário e pelos componentes do Colégio de Procuradores. SEÇÃO VI 14

15 DAS COMUNICAÇÕES Art As comunicações do Presidente, do Corregedor-Geral do Ministério Público e dos demais componentes do Colégio de Procuradores versarão matéria de interesse da instituição e de seus membros. Parágrafo único. O Corregedor-Geral do Ministério Público comunicará ao Colégio de Procuradores o relatório das atividades anuais da Corregedoria-Geral do Ministério Público. SEÇÃO VII DA LEITURA DA ORDEM DO DIA DA SESSÃO Art A ordem do dia da sessão, que será lida pelo Secretário, conterá todas as matérias que serão objeto de deliberação pelo Colégio de Procuradores, observada a seguinte ordem: I - Parecer e conclusões da Comissão de Assuntos Institucionais e Defesa de Prerrogativas; II - Parecer e conclusões da Comissão de Regimentos, Normas e Assuntos Administrativos; III - Parecer e conclusões da Comissão de Assuntos referentes às Promotorias e Procuradorias de Justiça; IV - Parecer e conclusões de Comissão Temporária; SEÇÃO VIII DA DISCUSSÃO DAS MATÉRIAS CONSTANTES DA ORDEM DO DIA Art Após a leitura de cada parecer e conclusões das Comissões Permanentes ou Temporárias, pelos respectivos Presidentes, o Presidente do Colégio de Procuradores declarará aberto o prazo de 3 (três) minutos para inscrição dos que desejarem discutir a matéria. 1.º - Cada inscrito usará da palavra por 3 (três) minutos, pela ordem de inscrição, facultada a apresentação de conclusões próprias ou de fundamentos novos, apresentando-o por escrito. 2.º - Encerrada a discussão, só serão permitidas intervenções destinadas ao encaminhamento da votação. 3.º - O procedimento previsto nesta seção para a discussão de matérias servirá, no que couber, a todas as demais proposições que reclamarem a deliberação do colegiado. 15

16 Art. 31 Salvo disposição regimental expressa, qualquer membro do Colégio de Procuradores poderá solicitar vista do expediente em discussão. 1.º - Ocorrendo pedido de vista, a discussão será adiada para a próxima sessão ordinária. 2.º - Havendo mais de um pedido de vista, o prazo será dividido entre os Procuradores de Justiça que os formularem, ficando a todos garantido o acesso ao procedimento, ainda que através de cópia integral. 3.º - Após o adiamento decorrente de pedido de vista, novos pedidos no mesmo sentido dependerão de aprovação de maioria absoluta do colegiado. SEÇÃO IX DA VOTAÇÃO Art A votação será nominal, salvo os casos previstos neste regimento e na legislação e obedecerá a ordem decrescente de antiguidade no cargo. Art Os pareceres e conclusões serão postos em votação conforme a ordem constante da pauta. Art Após a sessão, o Secretário tomará as providências administrativas necessárias à execução das deliberações, no prazo de 05 (cinco) dias. Art. 35 O presidente exercerá o voto de desempate. Art Após cada votação o presidente anunciará o resultado que será especificado e registrado em ata. CAPÍTULO IV DAS SESSÕES EXTRAORDINÁRIAS SEÇÃO I DA CONVOCAÇÃO DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA Art As sessões extraordinárias serão convocados pelo Presidente ou por proposição de 1/3 (um terço) de seus componentes. Art A convocação extraordinária do Colégio de Procuradores de Justiça, por seu Presidente, será feita a cada componente, por ofício, mediante recibo, acompanhada da pauta respectiva. 16

17 Parágrafo único. à pauta poderão ser acrescidas outras matérias, desde que encaminhadas à Secretaria com antecedência mínima de 02 (dois) dias, comunicando-se, na mesma ocasião, os demais componentes do colegiado. Art A proposta de convocação de sessão extraordinária feita por 1/3 (um terço) dos componentes do Colégio de Procuradores será feita por escrito e dirigida ao seu Presidente, contendo as matérias que deverão constar da ordem do dia da sessão. 1.º - a proposta de convocação extraordinária apresentada nos termos do caput deste artigo não poderá ser recusada. 2.º - O pedido será imediatamente encaminhado à Secretaria do Colégio de Procuradores de Justiça para a elaboração da ordem do dia e convocação dos componentes. 3.º - A sessão extraordinária ocorrerá até as 14:00 horas do décimo dia útil após o recebimento do requerimento na Secretaria do Colégio de Procuradores. SEÇÃO II DO PROCEDIMENTO NAS SESSÕES EXTRAORDINÁRIAS Art As sessões extraordinárias realizar-se-ão de acordo com as normas estabelecidas para a realização das sessões ordinárias, com as seguintes alterações: I - se a sessão não se instalar por falta de "quorum", as matérias constantes da ordem do dia serão examinadas, obrigatoriamente, na primeira sessão extraordinária ou ordinária subsequente; II - a leitura, votação e assinatura da ata da sessão extraordinária será feita na primeira sessão ordinária seguinte; III - nas sessões extraordinárias não serão feitas comunicações, nem mesmo pelo Presidente e pelo Corregedor-Geral do Ministério Público; IV - Não será conhecido o pedido de inclusão de matéria nova na ordem do dia no curso da sessão. V havendo inclusão de matéria na pauta da sessão extraordinária, serão apreciadas em primeiro lugar aquelas constantes do requerimento de convocação. CAPÍTULO V DAS SESSÕES ESPECIAIS SEÇÃO I 17

18 DA FINALIDADE DA SESSÃO ESPECIAL E DA SUA CONVOCAÇÃO Art A sessão especial destinar-se-á, exclusivamente, à eleição do Corregedor-Geral do Ministério Público, à prática dos atos previstos nos procedimentos de destituição do Procurador-Geral de Justiça e do Corregedor-Geral do Ministério Público e à alteração deste regimento. Art A convocação de sessão especial competirá ao Presidente ou a seu substituto nos seus impedimentos. 1.º - A convocação será feita por ofício aos componentes do Colégio de Procuradores. 2.º - Caso o Presidente deixe de fazer a convocação da sessão especial na época oportuna, caberá ao Secretário realizá-la, na forma do parágrafo anterior. 3.º - À sessão especial aplica-se, no que couber, o rito da sessão ordinária e os procedimentos previstos neste regimento. SEÇÃO II DA SESSÃO ESPECIAL PARA A ELEIÇÃO DO CORREGEDOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO SUBSEÇÃO I DO VOTO E DA VOTAÇÃO Art A eleição do Corregedor-Geral do Ministério Público e do Corregedor-Geral substituto será realizada na primeira quinzena de dezembro dos anos pares, em dia e horário estabelecido pelo Colégio de Procuradores de Justiça na mesma sessão em que for escolhida a comissão eleitoral Os trabalhos terão início às 16:00 horas e o período de votação encerrar-se-á às 17:00 horas. 2.º - Não satisfeito o "quorum" legal, será providenciada a designação de nova data para a eleição, declarando-se prejudicados os trabalhos. Art A votação será secreta, mediante voto uninominal e obrigatório. Art É proibido o voto por procurador ou portador. Art A cédula será única para cada pleito e conterá os nomes dos Procuradores de Justiça candidatos, pela ordem alfabética de seus prenomes. 18

19 Art O eleitor, assinada a lista de presença, receberá, com o envelope rubricado pela Comissão Eleitoral, a cédula oficial de votação, e, na cabine indevassável, assinalará seu voto no quadro correspondente ao nome escolhido. Art O Voto será recolhido na urna sob supervisão de membro da Comissão Eleitoral. Parágrafo único. Na abertura da votação será exibida a urna para os que se acharem presentes. Art No caso de impugnação à qualidade de eleitor, o voto será colhido em separado, encerrando-se a cédula em sobrecarta, para decisão da Comissão Eleitoral, no início da apuração. Art Os incidentes ocorridos durante o processo de votação e apuração serão resolvidos pela Comissão Eleitoral. SUBSEÇÃO II DA APURAÇÃO Art Declarada encerrada a votação, proceder-se-á a apuração dos votos pela Comissão Eleitoral. Art O processo de apuração iniciar-se-á pela contagem das cédulas depositadas na urna, cujo total deve corresponder ao número de eleitores constantes da lista de presença. Art Cada cédula oficial corresponderá a um voto e este será considerado em branco se não contiver a assinalação do nome. Art Será considerado nulo o voto constante de cédula: I - com mais de 1 (um) nome assinalado. II - que contenha anotação que possa identificar o eleitor. Art À medida que forem sendo apurados os votos, far-se-á registro ostensivo da votação. Art Encerrada a apuração será proclamado o eleito. Parágrafo único. Considera-se eleito o Procurador de Justiça candidato mais votado, observada, em caso de empate, a precedência conferida pela antigüidade no cargo; persistindo o empate o mais antigo na carreira e, em caso de igualdade, o mais idoso. Art O Procurador-Geral de Justiça expedirá ato de nomeação do Corregedor-Geral do Ministério eleito no prazo de 5 (cinco) dias contados da eleição. 19

20 Parágrafo único. O mandato do Corregedor-Geral do Ministério Público terá inicio no dia 1 de janeiro do ano seguinte ao da eleição, data na qual se encerra o mandato anterior. CAPÍTULO VI DAS SESSÕES SOLENES DO COLÉGIO DE PROCURADORES SEÇÃO I DA FINALIDADE DAS SESSÕES SOLENES E DA SUA CONVOCAÇÃO Art As sessões solenes terão como objetivo: I dar posse ao Procurador-Geral de Justiça, aos componentes do Conselho Superior do Ministério Público, ao Corregedor-Geral do Ministério Público, e aos Procuradores de Justiça; II comemorar datas significativas para a instituição e prestar homenagens especiais. Art As sessões solenes serão convocados pelo Presidente, na forma utilizada para a convocação da sessão ordinária Parágrafo único. Se o Presidente deixar de convocar sessão solene para a posse e exercício do Procurador-Geral de Justiça, para a posse dos membros do Conselho Superior do Ministério Público, do Corregedor-Geral do Ministério Público e para a posse de Procurador de Justiça, a convocação será feita pelo Secretário. SEÇÃO II DO PROCEDIMENTO NAS SESSÕES SOLENES Art As sessões solenes realizar-se-ão de acordo com o cerimonial previsto neste regimento. TÍTULO IV DOS PROCEDIMENTOS CAPÍTULO I DO PROCEDIMENTO NAS COMISSÕES PERMANENTES Art As comissões permanentes reunir-se-ão quinzenalmente, desde que haja matéria a ser deliberada ou extraordinariamente, mediante convocação da presidência, por solicitação de qualquer dos seus integrantes. 20

21 Art O local das sessões das comissões deverá ser designado pelo Procurador-Geral de Justiça e somente poderá ser alterado com a prévia comunicação ao presidente da comissão. Art As sessões das comissões serão precedidas de prévia comunicação a todos os seus componentes e interessados, devendo ser certificados os motivos da não cientificação. Art Das sessões das comissões haverá registro em ata, dela constando as deliberações e principais ocorrências, bem como manifestações dos componentes que assim solicitarem e será rubricada por todos os presentes. Art A ausência injustificada do componente às sessões das comissões será objeto de registro, podendo ensejar a sua exclusão, nos termos deste regimento; Art Ao receber matéria afeta a Comissão, a respectiva presidência providenciará a remessa do procedimento à sua secretaria para distribuição a um de seus componentes, mediante sorteio, que funcionará como relator. Parágrafo único. O presidente comunicará aos demais pares, concomitantemente, através de minuta, os procedimentos distribuídos à comissão, especificando o assunto e a relatoria. Art Após a apreciação da matéria, o relator emitirá voto escrito, devolvendo o procedimento à secretaria que o incluirá na pauta da próxima sessão ordinária da comissão, encaminhando, imediatamente, cópia do voto aos demais integrantes. 1.º - Incluída a matéria na pauta da sessão da comissão, o interessado será cientificado para, querendo, estar presente ao ato e fazer sustentação oral, pelo prazo máximo de dez minutos. 2.º - No caso de pedido de liminar, poderá o relator concedê-lo, mediante despacho fundamentado, admitido o referendum da comissão. Art Na sessão da comissão o relator fará a leitura do voto e, em seguida, o Presidente abrirá a discussão da matéria, garantindo a palavra a todos os componentes presentes. 1.º - Caso haja a necessidade de análise técnica de determinado ponto da matéria, poderá o relator valer-se da colaboração e explanação do técnico competente. 2.º - Finda a discussão, o Presidente iniciará a votação nominal, segundo a ordem decrescente de antigüidade, vencendo a tese que obtiver a maioria dos votos. 3.º - O voto vencido integrará o procedimento, caso haja pedido de inclusão. 4.º - Ainda que emitido oralmente, o voto vencedor será ofertado, por escrito, pelo seu prolator. 21

22 Art O relator disporá de, no máximo, duas sessões para a devolução do procedimento com o voto. Parágrafo único. Descumprido o prazo estabelecido neste artigo, sem justificativa escrita e fundamentada, o Presidente requisitará o procedimento e o redistribuirá, não computando, em favor do relator inicial, a primeira distribuição. Art Ao presidente incumbirá a inclusão da matéria apreciada na pauta da sessão ordinária do Colégio de Procuradores de Justiça bem como a apresentação do relatório dos trabalhos, segundo a deliberação adotada na comissão, ressalvada a possibilidade de indicação do prolator do voto vencedor para fazê-lo. 1.º - O relatório da comissão deverá ser dotado de liquidez e determinação, dele constando minuta de ato ou resolução que deva ser editado pelo colegiado, devendo estar explicitadas todas as comunicações e medidas decorrentes da decisão. 2.º - Em qualquer hipótese, até o final da votação da matéria no colegiado, poderá o integrante da comissão rever seu voto. CAPÍTULO II DO PROCEDIMENTO PARA A NORMATIZAÇÃO DE MATÉRIAS Art As proposições que tiverem por objeto a regulamentação, normatização de matéria ou alteração de atos já editados pelo Colégio de Procuradores de Justiça, regerse-ão pelas normas deste capítulo. Art O componente do Colégio de Procuradores de Justiça que pretender apresentar proposta para regulamentar matéria nova ou alterar atos já editados pelo colegiado deverá fazê-lo por escrito, com justificativa, indicando a(s) comissão(ões) que deverá apreciar a matéria; 1.º - Recebida pela secretaria, a proposta será autuada, registrada, com numeração das folhas; 2.º - no prazo de 02 (dois) dias a contar do recebimento, a secretaria do Colégio de Procuradores encaminhará cópia da proposta a todos os componentes do Colégio de Procuradores, certificando nos autos; 3.º - os Procuradores de Justiça poderão apresentar emendas aditivas, supressivas ou modificativas à proposta, fazendo-o por escrito e justificadamente, no prazo de 15 (quinze) dias, junto a secretaria do colegiado; 4.º - cópia das emendas apresentadas serão imediatamente encaminhadas à(s) comissão(ões); 22

23 5.º - não será admitida emenda a respeito de matéria que não conste da proposta; 6.º - O conjunto de emendas que modifique substancialmente a proposta poderá ser apresentado sob a forma de substitutivo; Art Findo o prazo para a apresentação das emendas, após devidamente juntadas, serão os autos encaminhados à(s) comissão(ões) indicada(s) pelo proponente, certificando-se; Art As comissões deverão apreciar todas as propostas apresentadas e as respectivas emendas, emitindo relatório que deverá ser apresentado na primeira sessão subsequente do Colégio de Procuradores de Justiça; 1.º - o relatório da comissão conterá o resumo da proposta, a decisão da comissão e a proposta de resolução a ser aprovada; 2.º - antes da sessão de deliberação acerca da proposta, cópia do(s) relatório(s) das comissões será encaminhada a todos os componentes do Colégio de Procuradores; Art Na hipótese de urgência da proposta, poderá a comissão reduzir os prazos de tramitação pela metade, solicitando ao presidente a convocação de sessão extraordinária para a apreciação da matéria, não dispensada a prévia comunicação e remessa de cópia da proposta, das emendas e do(s) relatório(s) aos Procuradores de Justiça antes da sessão de deliberação; Art Na sessão de deliberação será(ão) apresentado(s) o(s) relatório(s) da(s) comissão(ões) seguindo-se a discussão da matéria na ordem de inscrição formalizada até o início dos trabalhos; 1.º - encerrada a discussão, poderão ser apresentados destaques, para a votação em separado, de dispositivos, frases ou palavras do relatório da comissão; 2.º - ao relatório poderão ser incorporadas sugestões oferecidas durante a discussão da matéria. Art Na deliberação da matéria será primeiramente votado o relatório da comissão, considerando aprovada a proposta que receber o voto da maioria absoluta dos componentes do colegiado; Art. 78 Não se concederá vista da proposta objeto dos procedimentos tratados neste capítulo, cabendo aos Procuradores de Justiça a consulta aos autos respectivos junto à(s) comissão(ões) por onde tramitar a proposta, desde que solicite previamente ao respectivo presidente; Art As situações não previstas no regimento serão objeto de deliberação do colegiado na sessão de votação. 23

24 TÍTULO V DOS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS CAPÍTULO I DO PROCEDIMENTO PARA A ELEIÇÃO DO CORREGEDOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO SEÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art Na sessão ordinária do mês de outubro, o Colégio de Procuradores escolherá os membros da Comissão Eleitoral destinada a organizar e dirigir os trabalhos da eleição do Corregedor-Geral do Ministério Público e do Corregedor-Geral Substituto, desde a incrição até a apuração e proclamação do resultado. 1.º - A Comissão Eleitoral será composta pelo Procurador-Geral de Justiça, que a presidirá, e por 02 (dois) componentes do Colégio de Procuradores, excluídos os que concorrerem. 2.º - O Presidente da Comissão Eleitoral designará um de seus membros para secretariar os trabalhos, registrando-se em ata circunstanciada as ocorrências e deliberações adotadas. 3.º - Cabe a Comissão Eleitoral resolver os incidentes ocorridos no curso do procedimento eleitoral, mediante decisão tomada pela maioria de seus membros. SEÇÃO II DA CAPACIDADE ELEITORAL Art São eleitores todos os componentes do Colégio de Procuradores de Justiça em exercício. 1.º - Os Procuradores de Justiça em gozo de férias ou licença-prêmio poderão exercer o direito de voto. 2.º - são inelegíveis para o cargo de Corregedor-Geral do Ministério Público os Procuradores de Justiça que: 24

25 I - se encontrem afastados do exercício das funções, na forma prevista nos artigos 124 e 125 desta lei, nos 6 (seis) meses anteriores à data da eleição; II - forem condenados por crimes dolosos ou ato de improbidade administrativa, com decisão transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; III - estejam cumprindo sanção aplicada em processo administrativo disciplinar; IV - estiverem inscritos ou integrarem as listas a que se referem os artigos 94, caput, e 104, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e artigo 43 da Constituição Estadual. V - à data da eleição não apresentarem declaração de regularidade dos serviços afetos a seu cargo. SEÇÃO III DAS INSCRIÇÕES Art As inscrições para o cargo de Corregedor-Geral do Ministério Público e Corregedor-Geral Substituto serão realizadas no último decêndio do mês de novembro, mediante requerimento apresentado à Comissão Eleitoral, observadas as disposições do artigo 26, 1º da Lei Complementar Estadual nº 25/98, no caso de não haver inscritos. Parágrafo único. Sob a pena de inelegibilidade, o candidato apresentará, até a data da eleição, declaração de regularidade de seus serviços. SEÇÃO IV DOS RECURSOS Art Caberá representação perante a Comissão Eleitoral, nos 05 (cinco) dias subsequentes ao término das inscrições, versando sobre as causas de inelegibilidade, devendo a Comissão decidir em 05 (cinco) dias, que decidirá em igual prazo. Art Da decisão da Comissão Eleitoral, caberá recurso ao Colégio de Procuradores de Justiça em 05 (cinco) dias, que decidirá em igual prazo. CAPÍTULO II DO PROCEDIMENTO PARA A ELEIÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO SEÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS 25

26 Art A eleição para a escolha dos 05 (cinco) membros do Conselho Superior do Ministério Público do Estado de Goiás, realizar-se-á no dia 14 de dezembro de cada ano, nas dependências do Conselho Superior do Ministério Público. 1.º - Os Promotores de Justiça escolherão 3/5 (três quintos) e os Procuradores de Justiça 2/5 (dois quintos) dos membros do Conselho Superior do Ministério Publico. 2.º - Se a data estabelecida neste artigo cair em final de semana a eleição ocorrerá no primeiro dia útil subsequente. Art É proibido o voto por portador ou mandatário, permitido o voto por via postal. Art Os casos omissos serão resolvidos pelo Colégio de Procuradores de Justiça. SEÇÃO II DA CAPACIDADE ELEITORAL Art São eleitores: I os Procuradores de Justiça em exercício, para a escolha de 2/5 (dois quintos) dos membros do Conselho Superior do Ministério Público. II os Promotores de Justiça em exercício, para a escolha de 3/5 (três quintos) dos membros do Conselho Superior do Ministério Público. Art São inelegíveis para o Conselho Superior do Ministério Público: I - se encontrem afastados do exercício das funções, na forma prevista nos artigos 124 e 125 da Lei Orgânica Estadual, nos 6 (seis) meses anteriores à data da eleição; II - forem condenados por crimes dolosos ou ato de improbidade administrativa, com decisão transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; III - estejam cumprindo sanção aplicada em processo administrativo disciplinar; IV - estiverem inscritos ou integrarem as listas a que se referem os artigos 94, caput, e 104, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e artigo 43 da Constituição Estadual. V - à data da eleição não apresentarem declaração de regularidade dos serviços afetos a seu cargo. VI os que faltarem injustificadamente a mais de três sessões ordinárias sucessivas ou a cinco alternadas do Colégio de Procuradores de Justiça; 26

27 VII os que renunciarem ao direito de participar da eleição, nos termos da Lei Orgânica Estadual; VIII para o período subseqüente, o Procurador de Justiça que integrou o Conselho Superior. IX os que exercerem cargo de confiança nos três meses anteriores a eleição. SEÇÃO III DO PROCESSO ELEITORAL SUBSEÇÃO I DAS INSCRIÇÕES Art O Procurador de Justiça que pretender concorrer a uma vaga no Conselho Superior do Ministério Público deverá inscrever-se perante a Comissão Eleitoral, através de requerimento escrito, com declaração de preenchimento das condições de elegibilidade, indicando se concorre a uma vaga a ser escolhida pelos Promotores ou Procuradores de Justiça. Parágrafo único. O interessado não poderá concorrer a duas vagas simultaneamente. Art O período de inscrições será de 15 (quinze) dias, a partir do primeiro dia útil do mês de novembro. Art Transcorrido o prazo de inscrição e julgados eventuais recursos interpostos nos termos e prazos deste regimento, a comissão eleitoral publicará a relação dos candidatos para cada escolha. SUBSEÇÃO II DA COMISSÃO ELEITORAL Art A Comissão Eleitoral será composta de 03 (cinco) membros indicados pelo Colégio de Procuradores e será presidida pelo Procurador-Geral de Justiça. Art Cabe à comissão eleitoral: I receber e apreciar a regularidade das inscrições; II comunicar oficialmente aos membros do Ministério Público os candidatos inscritos à escolha dos Promotores ou Procuradores de Justiça, imediatamente após admitidas as inscrições e julgados os recursos eventualmente interpostos; 27

28 III preparar e assinar dois tipos de cédulas, uma para a escolha dos Promotores de Justiça e outra para a escolha das Procuradores de Justiça, assegurando que ambas sejam diferenciadas, contendo o nome dos candidatos em ordem alfabética. IV encaminhar cédulas para o voto por correspondência e recebe-los, dando o devido encaminhamento. V adotar as providências necessárias para que sejam disponibilizadas duas urnas, uma para cada escolha, assegurando que sejam reconhecidas pelos eleitores respectivos; VI dar início e encerrar a votação, zelando pela sua regularidade; VII encaminhar as duas urnas para a comissão apuradora, assim como os votos recebidos por correspondência. VIII elaborar ata que conterá o número de eleitores habilitados, o número de votantes em cada escolha, o número de votos recebidos por correspondência e eventuais incidentes ocorridos durante a votação. IX apreciar os recursos interpostos contra a inscrição de candidatos e das decisões proferidas pela comissão apuradora. SUBSEÇÃO III DA COMISSÃO APURADORA Art A comissão apuradora será composta de três Promotores de Justiça da mais elevada entrância designados pelo Procurador-Geral de Justiça que a presidirá. Art. À Comissão Apuradora caberá: I receber as urnas da Comissão Eleitoral, os votos por correspondência e as listas de presença dos eleitores; II verificar a compatibilidade do número de votos depositados em cada urna e recebidos por correspondência e as listas de presença dos eleitores; III apurar publicamente os votos; IV proclamar os eleitos; V registrar em ata, todas os incidentes ocorridos durante a apuração, cuidando para que nela sejam registrados a quantidade de votos apurados, a quantidade de votos individualmente recebida por cada candidato e os votos brancos e nulos eventualmente verificados. SUBSEÇÃO IV 28

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