GEOPROCESSAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA E DA PREDISPOSIÇÃO A PERDAS DE SOLO POR EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO NIOAQUE, MS

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1 GEOPROCESSAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA E DA PREDISPOSIÇÃO A PERDAS DE SOLO POR EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO NIOAQUE, MS M.Sc. Emerson Figueiredo Leite, UFU/IG, figueiredo_geo@yahoo.com.br Dr. Roberto Rosa, UFU/IG, rrosa@ufu.br Resumo Menos percebida, porém mais perigosa, a erosão laminar é a forma de erosão que causa silenciosamente perdas de solo. A aplicação de metodologia que identifique os processos erosivos laminares é de extrema importância para a adoção de medidas efetivas de controle preventivo ou corretivo dos solos de uma bacia hidrográfica. Neste trabalho, aplica-se uma adaptação da proposta metodológica de estudos de erosão de Salomão (2005), utilizando ferramentas das geotecnologias. A área de estudo aqui enfocada é a bacia hidrográfica do Rio Rio Nioaque, Mato Grosso do Sul, e esta compreendida pelos paralelos e S e meridianos e W.Gr., e apresenta uma área de aproximadamente 3260 km². A partir da integração dos fatores naturais que influenciam diretamente na ocorrência dos processos erosivos laminares (erosividade - R, erodibilidade - K, declividade - S e comprimento de encostas - L, também propostos pela EUPS) cartografouse a erosão laminar dos terrenos da bacia hidrográfica do Nioaque. Para os mapas de declividade utilizou-se dos produtos de sensoriamento remoto disponibilizados pela NASA, frutos da missão SRTM. Estes dados foram introduzidos no software Spring/INPE onde modelou-se as classes de declividade da área estudada. Este produto cartográfico é integrado com dados de erodibilidade do solo (Guerra & Cunha, 2003) e uso e ocupação da terra através da tabulação cruzada (Câmara et all., 1996) e cruzamentos matriciais, definindo assim, cinco classes de suscetibilidade à erosão laminar para a bacia hidrográfica do Rio Nioaque, que são compatíveis às classes de capacidade de uso da terra (Lepsch, 1991). Contribui-se com os produtos cartográficos e as recomendações resultantes para subsidiar o controle dos processos erosivos da bacia hidrográfica do Rio Nioaque, MS. Abstract Less noticed, but even more dangerous, the laminar erosion is the kind of erosion which "silently" causes soil losses. The methodology application which identifies the laminar erosion processes is greatly important for the adoption of effective preventive or corrective soil control of an hydrographic basin. In this study, we use an adaptation of the proposed methodology of Salomão erosion studies (2005), using geotechnologies tools. The studied area is the hydrographic basin of Rio Nioaque (Nioaque River), Mato Grosso do Sul, and it is located by the parallel 20 35'and 21 35' South and meridians 55 30'and 56 10' West.Gr. and presents an area of about 3260 km². From the integration of natural factors that directly influence the occurrence of erosive laminar processes (erosivity - R, erodibility - K, slope S and the slope length - L, also proposed by EUPS) it was possible to map the laminar erosion of the land of Nioaque hydrographic basin. For slope maps we used remote sensing products available from NASA, which came from the SRTM research. These data were introduced in Spring/INPE software which shaped up the classes of the sloped studied area. This mapping product is integrated with data from soil erodibility (Guerra & Cunha, 2003) and the use and occupation of land through the tabulation cross (Câmara et all., 1996) and matrix crossing, defining five classes of susceptibility to laminar erosion for the basin of Rio Nioaque, which are compatible to the ability of classes of land use (Lepsch, 1991). We contribute with the mapping products and the resulting recommendations to subsidize the control of the erosion processes of the hydrographic basin of Nioaque River, MS. Introdução No contexto das inúmeras alterações ambientais advindas da ocupação antrópica no interior das bacias hidrográficas está o fenômeno da erosão. Entre suas manifestações ganha destaque a erosão hídrica, e, aqui neste trabalho, o foco dado a uma de suas subdivisões, a erosão laminar. A erosão laminar pode ser entendida como a remoção desta camada fina e homogênea e tem sido considerada a mais perigosa, uma vez que é a menos notada. Bertoni & Lombardi Neto (2008) explicam que nos dias de chuva as enxurradas tornam-se barrentas, tornando os solos, por sua ação, com uma coloração mais clara, e a produtividade vai diminuindo progressivamente. Na atuação a

2 erosão laminar arrasta inicialmente as partículas mais leves do solo, e considerando que a parte mais ativa do solo de maior valor, é a integrada pelas menores partículas, pode-se julgar seus efeitos sobre a fertilidade do solo. Numa perspectiva sistêmica, tanto as condições naturais quanto antrópicas influenciam nas probabilidades de ocorrência da erosão laminar. Entre esses elementos, cita-se o Clima (especialmente a intensidade da chuva), as características das encostas, a cobertura vegetal e a natureza do solo; bem como qualquer atividade humana que exija a remoção da cobertura vegetal. Lombardi & Moldenhauer (1992) explicam que a expressão do potencial de erosão de uma chuva refere-se à perda de solo por unidade de área que pode ser esperada de uma chuva caindo em área completamente desprovida de cobertura e resíduos vegetais, mas sofrendo os mesmos tipos de operações culturais do solo cultivado. A partir desta explicação os autores elencam o solo, o declive e as características da chuva como fatores potenciais de erosão de uma chuva. Atualmente alguns modelos matemáticos têm sido amplamente empregados na predição do processo erosivo, auxiliando no planejamento preventivo e de controle. Apesar da vantagem de se aplicar em inúmeras áreas e com relevante rapidez, apresentam limitações. Salomão (2005) propõe uma metodologia para a definição das classes de suscetibilidade à erosão laminar, na qual leva em consideração a erodibilidade dos solos e a declividade das encostas como fatores determinantes nesta definição. Como complementação a uma avaliação final, o autor salienta a utilização dos fatores erosividade e comprimento das encostas, bem como a situação atual de uso e ocupação da terra. Esses modelos de predição permitem um melhor planejamento do uso e ocupação da terra, bem como a adoção de práticas conservacionistas coerentes às alterações ambientais. Aplicadas no contexto do geoprocessamento, estas propostas metodológicas permitem a quantificação das probabilidades de perdas de solo, bem como a sua espacialização na área estudada. A área de estudo aqui enfocada é a bacia hidrográfica do Rio Rio Nioaque, Mato Grosso do Sul, e esta compreendida pelos paralelos e S e meridianos e W.Gr., e apresenta uma área de aproximadamente 3260 km². A bacia hidrográfica do Rio Nioaque (MS), conforme caracteriza Brasil (1982), apresenta vegetação de Floresta Estacional Semi-Decidual, Savana Cerrado e áreas com tensão ecológica entre Savana Arbórea Densa e Floresta Estacional; vegetação esta sobre solos das classes Argissolo, Latossolo, Neossolo, Plintossolo e Vertissolo. É caracterizado quanto aspectos da Geologia por Aluviões atuais; rochas do Grupo São Bento - Formação Botucatu e Formação Serra Geral; pela Formação Aquidauana e por rochas do Grupo Cuiabá, na interface geomorfológica Planalto de Maracaju-Campo Grande e Depressão do Rio Paraguai (Figura 01).

3 FIGURA O1 Bacia Hidrográfica do Rio Nioaque, MS: situação Aplicação da metodologia e discussões A metodologia empregada neste artigo é a proposta por Salomão (2005) e descrita a seguir. FIGURA 02 Roteiro metodológico para a definição das classes de suscetibilidade à erosão laminar (Salomão, 2005) A 1 a etapa consiste na compilação e preparação das bases cartográficas e temáticas que serão utilizadas. Assim, são confeccionados mapas geológico, geomorfológico e pedológico. Na 2 a etapa passa-se a elaboração de mapas parciais dos fatores relacionados à erosão laminar. O fator erosividade foi elaborado a partir do cálculo da erosividade média anual para a Bacia Hidrográfica do Rio Nioaque, com base nos registros pluviométricos das normais climatológicas disponibilizadas pelo Instituto Nacional de Meteorologia INMET (2008), por meio da relação E= 6,866(P²/P) 0,85. Isso se justifica uma vez que os registros de dados pluviométricos são escassos ou inexistentes, Lombardi & Moldenhauer (1992) citam que diversos autores tentaram correlacionar o índice de erosão com fatores climáticos de mais fácil medida e que não requerem registros de intensidade de chuva.

4 O fator erosividade da chuva (R) conforme Lombardi & Moldenhauer (1992) é definido como índice de erosão da chuva de um local. Esse índice - uma avaliação numérica do valor médio anual da chuva de um local - expressa a capacidade daquela chuva de erodir o solo de um terreno desprotegido de vegetação. No caso do exemplo aqui, chegou-se a 625,04 tm mm há -1 ano -1. O mapa de erodibilidade foi realizado por reclassificação, atualizando os as classes de solos mapeadas pelo Projeto RadamBrasil (1982) para a atual classificação de solos proposta pela Embrapa (1999). Quanto aos índices de erodibilidade dos solos mapeados e atualizados, tomou-se com base os índices propostos por Guerra & Cunha (2003). O mapa de isodeclividade foi elaborado a partir dos dados da SRTM disponíveis por Miranda (2009) e importados como grade de altimetria no software Spring/INPE e confeccionado os mapas de Hipsometria e Declividade em porcentagem. O fator comprimento das encostas foi avaliado a partir do mapa geomorfológico da região objeto de estudo, interpretado, definindo-se compartimentos constituídos por valores médios de comprimento da encosta, medidos com apoio das informações altimétricas dos dados SRTM e pela construção de um ábaco. A 3 a etapa consiste na elaboração de mapa preliminar de suscetibilidade à erosão. Nessa etapa os dados de declividade e erodibilidade são integrados através de um cruzamento matricial, adotando como critério para a definição das classes de suscetibilidade à erosão laminar, a sua compatibilização com a classe de capacidade de uso das terras. Como resultado final desta correlação matricial e tabulação cruzada foram definidas cinco classes de suscetibilidade à erosão laminar, compatibilizadas às classes de capacidade de uso das terras, conforme explica Salomão (2005). Por fim, segundo a metodologia proposta por Salomão (2005) o mapa de suscetibilidade à erosão laminar irá refletir as características naturais dos terrenos, em face do desenvolvimento dos processos erosivos. Devido à erosão laminar ser fortemente condicionada pela ação do homem, por meio das formas de uso e ocupação do solo, o autor explica que áreas com um mesmo nível de suscetibilidade ocupadas de maneira diferente apresentam variados potenciais ao desenvolvimento da erosão laminar. O potencial à erosão laminar pode ser assim definido como o resultado da interação entre a suscetibilidade dos terrenos em desenvolver erosão e a ocupação das terras. O método baseia-se no cruzamento matricial do mapa de suscetibilidade à erosão laminar com o mapa de uso e ocupação atual do solo. Conclusões Ao aplicarmos a metodologia proposta verificarmos a viabilidade de se determinar através da espacialização os diversos fatores que ocasionam a perda de solo e subsidiar com isso um

5 planejamento mais coerente com as fragilidades do ambiente estudado. A moderada declividade, dominante na área de estudo tem favorecido a expansão antrópica na área em questão, bem como usos incompatíveis com as fragilidades. Agradecimentos Agradecimento ao apoio da CAPES/DS e da Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Geografia e Secretaria de Pós-Graduação em Geografia UFU-MG. Referencias Bibliográficas BERTONI, José & LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do Solo. São Paulo: Ícone, GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra Batista da; Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, INMET, Instituto Nacional de Meteorologia. Acesso em LOMBARDI NETO, Francisco & MOLDENHAUER, William Calvin. Erosividade da Chuva: Sua distribuição e relação com as perdas de solo em Campinas (SP). Bragantia, Campinas, 51(2): , MIRANDA, E. E. de; (Coord.). Brasil em Relevo. Campinas: Embrapa Monitoramento por Satélite, Disponível em: < Acesso em: 11 maio SALOMÃO, Fernando Ximenes de Tavares. Controle e Prevenção dos processos erosivos. In GUERRA, Antonio José Teixeira; SILVA, Antônio Soares da & BOTELHO, Rosangela Garrido Machado (org). Erosão e Conservação dos Solos: Conceitos, Temas e Aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, SILVA, Alexandre Marco; SCHULZ, Harry Edmar & CAMARGO, Plínio Barbosa. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. São Carlos: RiMa, 2004.

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