REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO DOS ESTUDANTES
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- Nelson Silva Duarte
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1 DO APROVEITAMENTO DOS CONSELHO PEDAGÓGICO Julho de 2014
2 CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto e âmbito O presente regulamento estabelece o regime de funcionamento e as normas de avaliação a aplicar a todas as unidades curriculares dos cursos conferentes de grau ministrados pela Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão do Instituto Politécnico do Porto, doravante designada como ESEIG.IPP, ao abrigo da al. e) do art.º 105.º da Lei n.º 62/2007. Artigo 2.º Definições Para efeitos do disposto no presente regulamento, entende-se por: a) Crédito ECTS - Unidade de medida, do Sistema Europeu de Transferência de Créditos, do trabalho do estudante sob todas as suas formas, designadamente, sessões de ensino de natureza coletiva, sessões de orientação pessoal de tipo tutorial, estágios, projetos, trabalhos no terreno, estudo e avaliação. b) Créditos de uma unidade curricular - Valor numérico que expressa uma medida do trabalho que deve ser efetuado por um estudante para realizar essa unidade curricular. c) Ficha de unidade curricular - Documento descritivo da unidade curricular, submetido para aprovação pelo Conselho Pedagógico, nos termos das suas competências, sem prejuízo dos demais procedimentos previstos, do qual constam, designadamente: escola, curso, ano letivo, designação da unidade curricular, resultados da aprendizagem e competências, programa, metodologias, avaliação, bibliografia e observações; d) Docente responsável pela unidade curricular - Docente designado pelo Conselho Técnico- Científico para essa função, sem prejuízo de tal função ser exercida ouvindo os demais docentes da unidade curricular; e) Tipologia de avaliação - Conjunto de elementos da mesma natureza sobre os quais recaem juízos avaliativos relativos ao desempenho do estudante. 1 / 13
3 f) Componente de avaliação - Cada item de uma tipologia de avaliação, designadamente, um trabalho, uma ficha ou um teste, entre outros. Artigo 3.º Enquadramento O regime de funcionamento e as normas de avaliação estabelecidos no presente regulamento visam a concretização da missão da ESEIG, subordinam-se aos seus princípios, contribuem para a realização das suas atribuições e realizam objetivos, nos termos definidos nos seus Estatutos. Artigo 4.º Incumprimento do regulamento As situações de incumprimento do presente regulamento são comunicadas ao Conselho Pedagógico, que agirá em conformidade. Artigo 5.º Inscrição 1. Os estudantes inscritos no 1º ano de um ciclo de estudos podem inscrever-se, no máximo, ao número de créditos do ano curricular completo, se inscritos em regime de tempo integral (60 ECTS), ou a 50% do número de créditos do ano curricular completo, se inscritos em regime de tempo parcial (30 ECTS). 2. Nas inscrições seguintes o estudante inscreve-se em unidades curriculares que integram o plano de estudos do curso em que está matriculado até ao limite máximo fixado no regulamento de matrículas e inscrições, nunca superior a 80 ECTS. 3. O estudante pode ainda inscrever-se em unidades curriculares que integram o plano de estudos de outros cursos conferentes do mesmo grau ou de grau inferior ou, no caso de cursos não conferentes de grau, que integram o plano de estudos de curso que atribua diploma de nível equivalente. 4. A inscrição referida nos números anteriores respeita o regime de precedências aprovado pelo Conselho Técnico-Científico. 5. A inscrição referida nos números anteriores não obriga a ESEIG a garantir a compatibilidade de horários. 2 / 13
4 6. A inscrição referida nos números anteriores está condicionada ao regime de prescrições aprovado pelo Conselho Geral do Instituto Politécnico do Porto. 7. As inscrições nos cursos de origem dos estudantes que se inscrevem na sequência de transferência ou mudança de curso são contabilizadas para efeitos dos n.os 1 e 2 do presente artigo. 8. Os estudantes a tempo parcial podem inscrever-se, em cada ano letivo, num limite de 50% do número máximo de créditos definido no n.º 2. CAPÍTULO II Normas de avaliação Secção I Modalidades de avaliação e normas comuns Artigo 6.º Modalidades de avaliação 1. Sem prejuízo do disposto nos números seguintes, a avaliação do aproveitamento dos estudantes integra as seguintes modalidades: a) Avaliação distribuída; b) Avaliação final. 2. Todas as unidades curriculares preveem a modalidade de avaliação final, salvo casos excecionais previamente autorizados pelo Conselho Pedagógico. 3. A autorização referida no número anterior é precedida de pedido fundamentado apresentado pelo docente responsável pela unidade curricular e, se concedida, tem de constar expressamente na ficha da unidade curricular. 4. São ainda aplicáveis as normas dos regimes especiais de avaliação previstos na lei ou em regulamento. 5. Quando da mera aplicação dos regimes especiais previstos no número anterior continuem a surgir questões de compatibilidade ou dúvidas na aplicabilidade entre o regime especial em causa e as normas em vigor, aplica-se o disposto no art.º 23.º. 3 / 13
5 Artigo 7.º Frequência 1. Nas unidades curriculares dos cursos da ESEIG não existe regime de frequência obrigatória. 2. O disposto no número anterior não preclude as normas relativas à frequência previstas pela modalidade de avaliação distribuída. Artigo 8.º Classificação final das unidades curriculares 1. A classificação final de cada unidade curricular é individual, mesmo quando a avaliação inclui a realização de trabalhos em grupo. 2. A classificação final de cada unidade curricular é atribuída nos termos definidos para cada modalidade de avaliação nos termos do presente regulamento e é expressa numa escala de números inteiros de 0 a 20 valores. 3. Os arredondamentos que se mostrem necessários para o cálculo referido no número anterior são feitos para a unidade imediatamente inferior se o algarismo das décimas for inferior a 5, sendo feitos para a unidade imediatamente superior nos restantes casos. 4. A obtenção de uma classificação final inferior a 10 valores, após arredondamento às unidades, implica a reprovação a essa unidade curricular. Artigo 9.º Épocas de avaliação 1. O regime geral é constituído por três épocas de avaliação: a) A época normal; b) A época de recurso; c) A época especial. 2. Todos os estudantes têm acesso às épocas normal e de recurso, independentemente da modalidade de avaliação em que se encontrem, sem prejuízo das normas de cada modalidade. 3. Possibilita o acesso à época de recurso para avaliação a uma unidade curricular a não aprovação à unidade curricular em época normal. 4 / 13
6 4. Pode ainda aceder às épocas de recurso para avaliação a unidades curriculares até ao limite por ano letivo de uma unidade curricular anual ou duas semestrais, o estudante que, não estando no ano letivo em curso inscrito nessas unidades curriculares, tenha estado nelas inscrito e obtido uma classificação numérica no ano letivo imediatamente anterior, não sendo neste caso aplicável a al. b) do n.º 3 do art.º 17.º. 5. O disposto no número anterior não é aplicável a unidades curriculares de estágios, projetos, seminários e dissertação, nem aos casos excecionais previstos no n.º 2 do art.º 6.º. 6. Têm acesso à época especial os estudantes que dela possam beneficiar nos termos dos regimes especiais aplicáveis. Artigo 10.º Fraudes 1. Qualquer elemento de avaliação é realizado em condições que salvaguardem a deteção da prática ou tentativa de fraude. 2. Qualquer fraude ou tentativa de fraude, nomeadamente os casos de plágio, em provas finais ou em quaisquer outras componentes de avaliação implica a anulação da prova ou da componente de avaliação em causa, sem prejuízo de eventual responsabilidade disciplinar. 3. Para efeitos do número anterior, considera-se tentativa de fraude o simples manuseamento de telemóvel ou outro instrumento de transmissão, leitura e ou receção de dados, salvo se o mesmo for expressamente autorizado. 4. A fraude ou tentativa de fraude é obrigatoriamente comunicada ao Presidente da ESEIG e ao Conselho Pedagógico. 5. Sempre que, ao abrigo do Regulamento de Avaliação, se entenda que a única ação sancionaria é a anulação da prova, não se pretendendo enquadrar a eventual atuação fraudulenta no âmbito do Regulamento Disciplinar, deve ser garantido aos estudantes o conhecimento dos fundamentos da decisão e o direito ao contraditório, com um prazo máximo de 3 dias úteis. 6. Ao abrigo do Regulamento Disciplinar em vigor, nos casos de eventual procedimento fraudulento por parte dos estudantes, o docente deverá solicitar ao Presidente da ESEIG, dando conhecimento ao responsável da UC em causa, ao Coordenador de Curso e ao Conselho Pedagógico, a abertura do inquérito competente para apuramento dos factos, garantindo-se ao estudante o conhecimento dos fundamentos invocados e o direito ao contraditório. 5 / 13
7 Secção II Avaliação distribuída Artigo 11.º Forma de avaliação distribuída 1. A avaliação distribuída é a forma preferencial de avaliação. 2. A avaliação distribuída compreende as formas e os momentos expressamente previstos e detalhados na respectiva ficha de unidade curricular, com vista a aferir, de modo distribuído e em especial articulação com a formação ministrada, a aquisição de conhecimentos e competências correspondentes a cada unidade curricular, enunciadas nos Descritores de Dublin. 3. As componentes da avaliação distribuída são divulgadas obrigatoriamente na ficha de unidade curricular, com as respetivas ponderações e realizam-se durante o período de atividade letiva, sendo que a última componente pode ser realizada durante a semana imediatamente a seguir ao término das atividades letivas em cada semestre, semanas essas reservadas para esse fim: Avaliação Distribuída, conforme consta no Calendário Escolar. 4. A avaliação distribuída tem de ser realizada em mais do que um momento e de ser constituída por mais do que uma componente de avaliação. Artigo 12.º Classificação da avaliação distribuída 1. A classificação da avaliação distribuída resulta da ponderação global dos elementos referidos no n.º 3 do art.º 11.º, sendo essa ponderação e as classificações mínimas a obter em cada elemento de avaliação definidas na ficha de unidade curricular. 2. Sem prejuízo de outras limitações regulamentares, a classificação obtida em cada um dos elementos mencionados no número anterior deve ser comunicada ao estudante até 20 dias úteis após a sua conclusão ou entrega, salvo casos excepcionais devidamente autorizados pelo Presidente da ESEIG. 3. Sem prejuízo do disposto no número anterior, e de outras limitações regulamentares, devem os docentes salvaguardar a publicação com antecedência mínima de setenta e duas horas em relação às datas das provas finais de recurso da respetiva unidade curricular. 6 / 13
8 Artigo 13º Desistência da modalidade de avaliação distribuída 1. O estudante pode desistir da modalidade de avaliação distribuída na secretaria online, no prazo referido na ficha de unidade curricular, sendo esse prazo a data da última aula prevista caso nada esteja definido. 2. O estudante pode desistir ainda dentro do prazo definido na ficha de unidade curricular, no caso de não o conseguir fazer através da secretaria online, enviando um ao docente que leciona a unidade curricular. 3. Considera-se ainda desistência sempre que os estudantes, dentro do prazo previsto nos números anteriores: a) Não compareçam, caso exista, ao número mínimo de aulas fixado na ficha de unidade curricular, que não pode exceder os dois terços das aulas efetivamente ministradas; b) Não compareçam ao primeiro elemento de avaliação com nota mínima definida; 4. Consideram-se reprovados na unidade curricular os estudantes que se encontrem nos casos previstos no número anterior que ocorram fora do prazo previsto nos n.os 1 e 2, podendo submeter-se a avaliação apenas na época de recurso, sem prejuízo do disposto no n.º 4 do art.º. 9.º 5. Consideram-se ainda reprovados os estudantes que não tenham obtido nota mínima a qualquer um dos elementos de avaliação, independentemente do prazo previsto nos n.os 1 e 2, podendo submeter-se a avaliação apenas na época de recurso, sem prejuízo do disposto no n.º 4 do art.º 9.º. 6. Os estudantes que tenham desistido ficam sujeitos à modalidade de avaliação final na época normal. Secção III Avaliação final Artigo 14º Forma de avaliação final 1. A avaliação final é feita exclusivamente através de provas finais, salvo exceções previstas no presente regulamento. 2. Em caso algum há obrigatoriedade de frequência de uma unidade curricular para os estudantes que estejam sujeitos à modalidade de avaliação final. 7 / 13
9 3. Quando as provas finais incluam mais do que uma componente, designadamente nos casos previstos no n.º 3 do art.º 16.º, a ponderação de cada componente consta na ficha de unidade curricular. Artigo 15.º Opção pela avaliação final 1. A opção pela avaliação final depende de manifestação expressa por cada estudante na secretaria online até vinte e um dias seguidos após o início das aulas do respetivo semestre, salvo o caso previsto no n.º 2 do art.º 6.º. 2. O prazo previsto no número anterior pode ser prorrogado pelo docente da unidade curricular, nomeadamente prevendo essa prorrogação na ficha de unidade curricular. Artigo 16.º Provas Finais 1. As provas finais realizam-se sob a forma expressamente prevista e detalhada na respetiva ficha de unidade curricular, com vista a aferir a aquisição de conhecimentos e competências correspondentes a cada unidade curricular, enunciadas nos Descritores de Dublin. 2. Caso não esteja prevista forma diferente nos termos do número anterior, as provas finais realizam-se presencialmente sob a forma escrita, não podendo a sua duração ser superior a três horas. 3. A descrição e as características das provas finais que incidam sobre trabalhos a realizar previamente pelo estudante são disponibilizadas até vinte e um dias seguidos após o início das aulas do respetivo semestre ou, no.caso de unidades curriculares anuais, até vinte e um dias seguidos após o início das aulas do segundo semestre. 4. Estão automaticamente inscritos nas provas finais da época normal todos os estudantes inscritos na unidade curricular que não estejam na modalidade de avaliação distribuída. 5. A inscrição nas provas finais das épocas de recurso e especial é voluntária e está sujeita a regulamentação própria, até às 48 horas anteriores à data e hora da prova. 6. O lançamento de notas na secretaria online deverá ser realizado no prazo máximo de uma semana após a conclusão das provas de avaliação. 8 / 13
10 7. Sem prejuízo do disposto no número anterior, devem os docentes salvaguardar a publicação com antecedência mínima de setenta e duas horas em relação às datas das provas finais de recurso da respectiva unidade curricular. 8. O incumprimento do previsto nos n.os 6 e 7 é obrigatoriamente comunicado pelos serviços académicos ao Presidente da ESEIG e ao Coordenador de Curso, que dão o encaminhamento conveniente, sem prejuízo de eventual responsabilidade disciplinar a que haja lugar. Artigo 17.º Faltas às provas finais e justificação de faltas 1. Considera-se que o estudante falta às provas finais quando não compareça no local onde a mesma se realiza no dia e hora marcados. 2. É marcada falta aos estudantes que não estejam presentes no momento em que se ausente da sala o primeiro estudante que compareceu na prova. 3. Sem prejuízo de outras disposições especiais, são justificáveis as faltas a provas finais dadas devido a: a) Falecimento de cônjuge, parente ou afim em qualquer grau da linha recta e até ao 3.º grau da linha colateral; b) Coincidência de data e hora de duas provas a que esteja inscrito, exceto o caso previsto no n.º 4 do art.º 9.º, sendo a falta justificada apenas se o estudante comparecer a uma das provas; c) Presença perante autoridade policial ou judicial para que tenha sido notificado. 4. Há ainda lugar a justificação de faltas dadas a provas finais por outros motivos por decisão do Presidente da ESEIG. 5. O estudante que falte justificadamente a qualquer prova em que se encontre inscrito pode: a) Caso o exame a que faltou seja da época normal, realizar o exame na época de recurso; b) Nos restantes casos, bem como no caso de reprovação no exame referido na alínea anterior, solicitar marcação de nova prova. 6. O direito previsto nos números anteriores exerce-se mediante requerimento dirigido ao Presidente da ESEIG, apresentado no prazo de cinco dias úteis contados a partir da data em que o impedimento se deixou de verificar, e no caso previsto na al. a) do n.º 3 com 24 horas de antecedência em relação à data do exame na época de recurso. 9 / 13
11 Artigo 18.º Identificação 1. No ato de realização das provas finais os estudantes fazem-se acompanhar de documento de identificação oficial com fotografia, com o qual se identificam para a prestação da prova. 2. No caso de falta do documento identificativo durante a realização da prova, o estudante identifica-se junto do docente responsável da unidade curricular nas quarenta e oito horas seguintes à realização da prova. 3. Em caso de incumprimento do disposto no número anterior, considera-se para todos os efeitos que o estudante faltou à prova. 4. Na realização de provas os estudantes assinam uma folha de presenças, que menciona a época, a unidade curricular, a prova e a data. Artigo 19.º Desistência de prova Os estudantes que pretendam desistir de prova devem declará-lo por escrito em folha de prova, preenchendo-a ainda com os seus dados identificativos. Artigo 20.º Exames para melhoria de classificação 1. O estudante pode requerer provas para melhoria de classificação sempre que: a) Tenha obtido uma classificação final da unidade curricular igual ou superior a 10 valores; b) Tendo-lhe sido concedida creditação de formação adquirida a unidades curriculares ministradas noutro estabelecimento de ensino superior, pretenda melhorar a classificação que lhe foi atribuída. 2. O estudante só pode realizar uma melhoria de nota por unidade curricular. 3. A prova de melhoria pode ser requerida em qualquer uma das épocas subsequentes à que o estudante obteve aprovação à unidade curricular, num limite temporal de um ano. 4. A prova de melhoria tem de ser igual à aplicada aos demais estudantes na mesma época de avaliação. 10 / 13
12 CAPÍTULO III Disposições finais e transitórias Artigo 21.º Funcionamento de unidades curriculares do 2.º semestre e anuais no 1.º semestre 1. Os estudantes que tenham em falta até 20 créditos ECTS, inclusive, para completar o ciclo de estudos em que se encontram inscritos, podem: a) Frequentar unidades curriculares de 2.º semestre, em regime tutorial, no 1.º semestre; b) Frequentar unidades curriculares anuais, de forma concentrada, apenas no 1.º semestre, em regime tutorial. 2. O acesso à época antecipada de exames é solicitado pelo estudante em requerimento dirigido ao Presidente da Escola dentro do prazo para a renovação da inscrição. 3. A concessão da autorização está condicionada às unidades curriculares em que o estudante já tenha estado inscrito em anos anteriores. 4. As épocas normal e de recurso para avaliação das unidades curriculares do 2.º semestre e anuais cujo funcionamento seja autorizado no 1.º semestre, nos termos dos números anteriores, coincidem com as respetivas épocas para as unidades curriculares do 1.º semestre. Artigo 22.º Ano curricular 1. O ano curricular em que um estudante se inscreve é, nos cursos de 1.º ciclo: a) O 1.º ano se tiver obtido aproveitamento ou equivalência a menos de 40 créditos ECTS do plano curricular do curso em que está matriculado; b) O 2.º ano se tiver aproveitamento ou equivalência a 40 ou mais créditos ECTS e a menos de 100 créditos ECTS; c) O 3.º ano nos restantes casos. 2. O ano curricular em que um estudante se inscreve é, nos cursos de 2.º ciclo, o 1.º ou o 2.º ano caso não tenha ou tenha, respetivamente, tido aproveitamento a 40 créditos ECTS do plano curricular do curso em que está matriculado. 11 / 13
13 Artigo 23.º Casos omissos e dúvidas de interpretação 1. Aplica-se supletivamente ao presente Regulamento, o Regulamento Geral de Matrículas e Inscrições e o Regulamento de Exames, do Instituto Politécnico do Porto. 2. Os casos omissos e as dúvidas de interpretação são resolvidos pelo Conselho Pedagógico. 3. Em casos de urgência pode o Presidente do Conselho Pedagógico, em articulação com o Presidente da ESEIG, tomar as medidas provisórias convenientes, sujeitas a posterior ratificação pelo Conselho Pedagógico. Artigo 24.º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no ano letivo 2014/ / 13
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