5. REGULAMENTO DAS LICENCIATURAS EM CIÊNCIA POLÍTICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS

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1 5. REGULAMENTO DAS LICENCIATURAS EM CIÊNCIA POLÍTICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS PRIMEIRA PARTE DIRECTRIZES PARA A REGULAMENTAÇÃO PEDAGÓGICA CAPÍTULO I Admissão e Matrícula Artigo 1º (Regime de admissão e matrícula) 1. O regime de admissão e matrícula obedece aos critérios definidos anualmente pela Universidade Católica Portuguesa e aprovados pela Direcção do Instituto de Estudos Políticos. CAPÍTULO II Discentes Artigo 2º (Alunos ordinários, externos e ouvintes) 1. No Instituto de Estudos Políticos há alunos ordinários, extraordinários e ouvintes. 2. São alunos ordinários os que pretendem obter graus académicos, participando em todas as actividades lectivas em regime de tempo completo. 3. São alunos externos os que, provenientes de instituições congéneres nacionais ou estrangeiras, frequentam unidades lectivas avulsas, previstas nos planos de estudos dos Cursos do IEP, nas condições estabelecidas nos acordos de intercâmbio. 4. São ouvintes os estudantes que, não pretendendo obter graus académicos, frequentam aulas teóricas de certas disciplinas à sua escolha, após prévia autorização da Direcção. Artigo 3º (Direitos e deveres dos alunos) 1. Os alunos ordinários gozam dos direitos previstos nos Estatutos da UCP e dos deveres constantes nesses mesmos Estatutos. 2. Os alunos externos gozam dos direitos e deveres decorrentes dos acordos pelos quais são abrangidos 3. Os ouvintes não podem requerer cartão de estudante nem avaliação de conhecimentos, assistindo-lhe o direito de pedir certificado de presença. CAPÍTULO III Princípios de Organização Escolar Artigo 4º (Planos de estudo) 1. Os planos de Estudo e a leccionação anual dos diversos cursos ministrados no IEP constam do Caderno do Aluno. 2. Dos planos de Estudo fazem parte disciplinas obrigatórias, disciplinas opcionais e seminários. 3. As aulas das disciplinas obrigatórias e opcionais podem ser divididas em teóricas e práticas. 4. As disciplinas obrigatórias e opcionais têm estrutura variável. 5. O número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência de créditos, necessários à obtenção do grau é A duração normal do curso de licenciatura é de 6 semestres. Artigo 5º (Ensino presencial) 1. O ensino ministrado no IEP é presencial, de modo a permitir uma constante relação pedagógica, uma activa participação em todos os trabalhos escolares e um regime de avaliação progressiva. 2. Nos termos do regulamento geral da UCP, o regime lectivo em vigor no IEP é presencial, sendo permitido ao aluno um número máximo de faltas equivalente a 1/3 das aulas leccionadas em cada disciplina. 3. Compete aos professores o controlo da assiduidade dos alunos. Ao docente compete manter um registo actualizado do número de faltas de cada aluno e, nos casos em que é excedido o seu limite máximo, comunicar o sucedido ao secretariado, para ser accionado o procedimento de reprovação por faltas do(s) aluno (s) em questão. 4. Apenas são justificadas as faltas por casamento, luto, parto, internamento hospitalar, doença prolongada com obrigatoriedade de permanência no domicílio e cumprimento de obrigações legais/judiciais. 5. Não poderá ser admitido a exame de recurso o aluno excluído por faltas, ou que não tenha realizado o número mínimo de elementos de avaliação durante a frequência da cadeira. Artigo 6º ( Organização semestral) 1. Os cursos ministrados no IEP têm uma organização semestral. 2. O primeiro semestre, Semestre de Inverno, decorre de Setembro a fins de Janeiro e o segundo, Semestre de Verão, de Fevereiro a Fim de Junho. 3. Para além do tempo previsto no ponto anterior existirá um período adicional em Julho destinado a exames.

2 4. O mês de Julho é época de recurso para efeito de exames 5. As datas limite serão estabelecidas, relativamente a cada ano, no calendário escolar. CAPÍTULO IV Princípios da Avaliação de Conhecimentos Artigo 7º (Avaliação contínua) 1. O ensino ministrado no IEP é presencial e participativo, pelo que a avaliação acompanha sempre, de perto, o andamento da escolaridade, sendo deste modo, tanto quanto possível, progressiva, nunca dispensando a oralidade. 2. Neste regime, a avaliação, escrita e oral, deverá ser realizada durante o período lectivo. 3. Será sempre tida em conta a necessidade de fomentar um espírito científico, o qual supõe um uso rigoroso das capacidades pessoais de análise e de síntese, numa perspectiva de cultura integrada. 4. No caso dos Seminários IEP a avaliação seguirá o regulamento dos 2º e 3º Ciclos. SEGUNDA PARTE REGULAMENTAÇÃO ADMINISTRATIVA CAPITULO I Orientações Pedagógicas Gerais, Regime de Faltas e Avaliação Artigo 8º (Inscrição para semestre) 1. Antes do início de cada semestre, cumprindo os prazos estipulados o aluno ordinário deve inscrever-se em todas as unidades lectivas ainda não aproveitadas, presentes no seu plano curricular e atinentes ao semestre em causa. 2. A inscrição normal num semestre deverá prefazer 30 ECTS. 3. O pagamento mínimo de propina mensal corresponde a 10 ECTS. 4. A inscrição nas disciplinas de anos diferentes deverá efectuar-se de modo a não criar sobrecarga de horas lectivas. 5. O regime de possíveis sobreposições horárias ficará ao critério da Direcção. 6. Não pode ser inscrito no semestre seguinte o aluno que tenha propinas ou emolumentos em atraso. Artigo 9º (Anulação e substituição de inscrições nas disciplinas) 1. A Direcção define anualmente o prazo para anulação de inscrição em disciplinas obrigatórias. 2. O alunos podem substituir a inscrição em disciplinas optativas leccionadas pelo IEP desde que não tenham feito a avaliação das mesmas. 3. A substituição deverá ser solicitada mediante requerimento. 4. Em caso de deferimento do pedido de substituição, os créditos pagos serão utilizados para inscrição numa segunda escolha entres disciplinas optativas cuja abertura esteja confirmada pela Direcção. Não há lugar a devolução de propinas em caso de escolha de disciplina com número inferior de ECTS. Artigo 10º (Orientações Pedagógicas Gerais) 1. As aulas têm uma duração de 1h e 30 m, estando normalmente divididas em dois períodos: o da manhã (8.30h 13.00h), com 3 tempos lectivos; o da tarde ( 14.00h h), com 4 tempos lectivos. Não há aulas, ou quaisquer outras actividades durante o período de almoço ( 13.00h h). Dada a íntima correlação programática entre o 1º e 2º ciclo e com vista a qualitativamente ampliar o leque de opções curriculares disponíveis para os alunos das Licenciaturas semestralmente são indicados Seminários Internacionais IEP cujo horário é pós-laboral e/ou Sábados. 2. As aulas terminam pelo menos 5 minutos antes da hora prevista, a fim de permitir um pequeno intervalo a alunos e docentes. O escrupuloso cumprimento desta norma é essencial para evitar sucessivos atrasos nas aulas seguintes, que muito prejudicam o trabalho de colegas docentes e alunos em geral. a. Durante o tempo de aula, e muito especialmente durante a realização de testes ou de exames, não devem ser permitidas saídas de alunos da sala, salvo em situações de excepcional necessidade. b. Em todas as disciplinas, o aluno deve receber, no início de cada semestre, conjuntamente com o programa e bibliografia da cadeira, uma informação escrita sobre a metodologia da avaliação que será aplicada, a qual não poderá ser alterada no decurso do semestre. A aplicação da metodologia de avaliação será igual para todos os alunos e qualquer excepção que pontualmente possa surgir deverá ser antecipadamente comunicada pelo docente à coordenação das Licenciaturas por forma a garantir igualdade de circunstâncias a todos os alunos. Artigo 10º (Escolaridade Válida) 1. A escolaridade válida é reconhecida sempre mediante requerimento dirigido à Direcção do IEP- no caso de um aluno não ter obtido avaliação positiva numa disciplina e de não ter perdido a escolaridade, por faltas ou por não realização do mínimo de avaliação requeridos, e aplica-se quando concedida, no ano lectivo subsequente. 2. O aluno com escolaridade válida poderá frequentar as disciplinas em atraso, sem lhe serem aplicáveis os regimes presencial e de sobreposições. Terminado o ano em que a escolaridade é válida, o aluno fica obrigado ao regime normal de frequência, inscrevendo-se nas unidades lectivas em atraso e subordinando-se ao regime de sobreposições, e de carga horária.

3 Artigo 11º (Perda da Escolaridade) 1. A escolaridade perde-se: a) Transcorridos três semestres após a leccionação das disciplinas fundamentais; b) Passado um semestre após a leccionação das disciplinas opcionais; c) Acumulando mais de um terço de faltas em qualquer disciplina obrigatória, opcional ou seminário. d) As situações de sobreposição de horários serão objecto de análise individualizada pela Direcção do IEP. Artigo 12º (Exclusão do Curso) 1. São excluídos do curso que frequentem os alunos que forem sancionados com a pena de exclusão, por fraude ou ofensa grave a qualquer dos princípios pelos quais se rege a Universidade Católica Portuguesa. Artigo 13º (Época de Exames) 1. Sem contrariar o princípio fundamental da avaliação constante e progressiva, determina-se: a) As épocas de exames complementares são as seguintes: Época de Inverno: Janeiro Época de Verão: Junho Época de Recurso: Julho 2. A época de Recurso destina-se para recuperação de atrasos curriculares e melhoria de classificações. 3. Não poderá ser admitido a exame de recurso o aluno excluído por faltas, ou que não tenha realizado o número mínimo de elementos de avaliação durante a frequência da cadeira. Artigo 14º (Melhoria de Nota para Recém Licenciados) 1. Os recém-licenciados podem efectuar exame de melhoria de classificação de quaisquer duas disciplinas dos dois últimos anos do Curso, no ano seguinte à licenciatura, e na época de exame do Semestre de Inverno. 2. Os pedidos de melhoria de classificação terão de ser solicitados, através de requerimento à Direcção do IEP. Após o respectivo despacho, os requerentes terão de formalizar a inscrição junto do Secretariado de curso e efectuar o pagamento da taxa em vigor junto da Tesouraria Artigo 15º (Época Especial de Exames para Alunos Finalistas) 1. A Direcção do IEP emite um despacho, com base anual, que permite a abertura de uma época especial de exames para alunos finalistas, a decorrer durante o mês de Janeiro de cada ano, em simultâneo com a época de exames do 1º semestre das Licenciaturas. Para o efeito, os alunos eventualmente interessados em realizar(em) exame(s) nessa época especial, deverão proceder à respectiva inscrição durante a primeira quinzena de Dezembro do ano anterior. O número máximo de exames a realizar nesta época especial por alunos finalistas é de 2. CAPÍTULO II Avaliação Final Artigo 16º (Periodização da Avaliação Final) 1. As unidades lectivas são avaliadas no final do semestre em que são leccionadas. 2. Os prazos para efectivação da avaliação final são publicados anualmente, devendo ser escrupulosamente cumpridos. Artigo 17º (Escala Classificativa) 1. A avaliação das unidades lectivas é efectuada na escala inteira de zero a vinte valores. 2. A classificação final de uma disciplina resulta da média de um mínimo de dois elementos escritos de avaliação (testes, trabalhos ou relatórios). Dado que o regime de avaliação é contínuo, esta deve ser, tanto quanto possível, progressiva, não dispensando nunca a oralidade. A avaliação final do semestre, a que corresponde a classificação atribuída a cada um dos alunos no final do processo de avaliação contínua, será definitiva no caso de ser igual ou inferior a sete (7) valores ficando o aluno reprovado - ou igual ou superior a dez (10) valores ficando o aluno aprovado. 3. Caso o aluno falte a um, e apenas um, elemento de avaliação contínua, desde que devidamente justificado, poderá o docente substituir esse elemento em falta pelo exame. Este, caso o docente acorde com este princípio, terá uma percentagem para a ponderação da avaliação final idêntica ao elemento a que faltou. 5. O aluno que tenha uma avaliação contínua de oito (8) ou nove (9) valores será submetido a exame, que compreenderá sempre a prova escrita e a prova oral.. Em disciplinas que possuam um carácter específico e exijam acomodações no regime de avaliação, poderá ser autorizado pela Direcção do IEP um regime especial. Artigo 18º (Dispensa de Exame Final) 1. É dispensado de exame final o aluno cujos elementos de avaliação progressiva existentes no final da leccionação indiquem uma avaliação positiva na unidade lectiva em causa.

4 Artigo 19º (Admissão a exame) 1. A admissão a exame de recurso é automática, desde que não haja perda de escolaridade. 2. Os alunos interessados devem inscrever-se nas datas previamente fixadas. Artigo 20º (Exames) 1. Os exames são constituídos por prova escrita e prova oral. 2. Durante a prova escrita, os alunos só terão consigo o que for considerado pertinente, pelo vigilante, para a realização do exercício. 3. A prova oral terá a duração que o Júri considerar necessária para verificar o nível de aproveitamento do aluno. 4. A prova oral é pública, sendo o Júri examinador constituído por dois docentes, um dos quais o responsável pela leccionação da disciplina. 5. A classificação final terá sempre em consideração os elemento escritos e a oralidade, numa perspectiva integradora. Artigo 21º (Desistência do acto de exame) 1. O aluno que desista em acto de exame ou que não compareça à avaliação oral, será reprovado. Artigo 22º ( Melhorias de Classificação) 1. As melhorias de classificação são apenas possíveis: a) Mediante nova inscrição e frequência das unidades lectivas, no ano imediatamente subsequente. b) Mediante inscrição em exame, na época de recurso do mesmo ano, cumpridas as normas gerais exigíveis. 2. Para efeitos de média de curso, a classificação a considerar é a mais elevada das duas. Artigo 23º (Revisão de Provas) 1. Sendo a revisão de provas uma media excepcional, na previsão fundamentada de possíveis erros de avaliação, aquela pode ser requerida à Direcção, mediante o pagamento de uma taxa, a devolver quando a reclamação for procedente. 2. A solicitação de revisão de prova deverá ser requerida pelo aluno, mediante o pagamento da taxa respectiva, no prazo de 2 dias úteis após a afixação das pautas. CAPÍTULO III Regulamentação Especial Artigo 24º (Excepções) 1. Cabe ao Director a decisão final em todos os casos excepcionais, tendo, para assuntos científicos, de ouvir o Conselho Científico do Instituto de Estudos Políticos Artigo 25º (Trabalhador Estudante) 1. O IEP oferece aos alunos que já desempenham funções profissionais fora da Universidade Católica Portuguesa o estatuto de Trabalhador-Estudante, a requerer pelo interessado nos prazos e moldes legalmente fixados pela Reitoria. 2. Considerando a necessidade de aplicar à Universidade Católica Portuguesa o referido estatuto e em razão, nomeadamente da natureza presencial dos cursos de licenciatura do IEP, foram aprovadas as seguintes normas: a) Isenções e Regalias 1- os trabalhadores-estudantes podem faltar a 1/3 das aulas das disciplinas em que estiverem matriculados; 2- sempre que os docentes considerem necessário ao processo de aprendizagem e/ou avaliação, os trabalhadores estudantes têm aulas de compensação; 3- Aos trabalhadores-estudantes não se aplica o regime de prescrição fixado no regulamento do curso relativo ao número máximo de anos de frequência do curso; 4- Os trabalhadores-estudantes não estão sujeitos à limitação do número de exames a realizar na época de recurso; 5- Os exames e provas de avaliação dos trabalhadores-estudantes devem realizar-se em horário pós-laboral quando o curso que frequentam tenha esse horário. 6- Em situações decorrentes, nomeadamente, do regime de avaliação contínua de disciplinas, a assiduidade dos trabalhadores-estudantes deve ser especialmente considerada b) Cessação do Direito 7- Os trabalhadores-estudantes perdem o direito a aplicação destas presentes normas quando não tenham aproveitamento em dois anos consecutivos ou três interpolados; 8- Para os efeitos do número anterior, considera-se aproveitamento a aprovação em, pelo menos, metade das disciplinas em que o trabalhador-estudante estiver matriculado no ano respectivo, arredondando-se por defeito este número quando necessário; 3. Os trabalhadores-estudantes podem requerer a aplicação das presentes normas no ano subsequente àquele em que perderam o direito.

5 Artigo 26º (Estudantes Deficientes, Parturientes e Mães com Filhos Menores de 6 anos) 1- No caso dos estudantes deficientes, parturientes e mães com filhos menores de 6 anos a sua cargo dever-se-á ter em consideração a especificidade de cada caso, de modo a criar condições favoráveis a uma avaliação justa. CAPÍTULO IV Prémios, Propinas e Emolumentos Artigo 27º (Taxa de Inscrição) 1. As taxas relativas à admissão ao IEP são públicas e revistas anualmente obedecendo aos critérios gerais da Universidade Católica Portuguesa. 2. No acto da primeira inscrição na Universidade, o aluno pagará a taxa respectiva 3. A cada nova inscrição anual corresponde nova taxa determinada anualmente pela Universidade Católica Portuguesa. Artigo 28º (Propinas) 1. Os alunos ordinários satisfazem uma propina semestral ao longo de cinco meses em cada semestre. 2. A propina resultará de uma ponderação do número total de ECTS inscritos, num mínimo de 30 ECTS semestrais, cujo valor é determinado anualmente pela Universidade Católica Portuguesa. 3. Os alunos eternos e ouvintes pagam uma propina semestral de acordo com o número de ECTS inscritos. 4. Artigo 29º (Pagamento de Propinas) 1. O pagamento de propinas é efectuado no modo e prazos estabelecidos pela Universidade Católica Portuguesa. 2. O não pagamento e o atraso de propinas e emolumentos implicam restrições conformes ao regulamento geral da Universidade Católica Portuguesa. Artigo 30º ( Diplomas, Certificados e Declarações) 1. A emissão de Diplomas e Certificados está sujeita ao pagamento das taxas respectivas conformes ao estabelecido pela Universidade Católica Portuguesa. 2. Os Certificados de Licenciatura, Mestrado e Doutoramento pressupõem a requisição prévia dos respectivos Diplomas. Artigo 31º (Prémio de Excelência e Menção Honrosa) 1. Todos os anos o IEP oferece prémios de Excelência: a) A todos os candidatos admitidos aos Cursos de Licenciatura do IEP, com média igual ou superior a dezassete (17) valores. b) Aos três melhores alunos de cada curso, desde que obtenham média igual ou superior a dezassete (17) valores. c) O prémio referido em a) consiste em isenção de propina o prémio referido em b) consiste num pagamento em dinheiro equivalente ao montante anual da propina. d) É atribuída ao melhor aluno de cada ano uma menção honrosa. CAPÍTULO V Artigo 32º (Mobilidade Interna dos Estudantes) 1. O facto de existirem várias Entidades de Ensino Superior no pólo de Lisboa da Universidade Católica permite fáceis e vantajosas relações interdisciplinares, tais como a equivalência a cadeiras ( no caso do aluno desejar mudar de curso, ou fazer uma segunda licenciatura), ou frequência de uma cadeira de interesse para a sua formação, que seja leccionada noutra Faculdade ou curso da UCP. Neste último caso o aluno tem imediato acesso a ela. Mediante inscrição na mesma e frequência normal das aulas. Artigo 33º (Prosseguimento de Estudos Avançados) 1. Para os alunos da UCP que finalizam as suas licenciaturas, bem como para outros candidatos, o IEP abre as portas à continuação dos seus estudos, e ao seu aprofundamento e especialização, através de pós-graduação, mestrado e doutoramento nas áreas científicas de Ciência Política e Relações Internacionais, detalhadamente apresentados no caderno do aluno na secção específica relativa ao 2º e 3º ciclos. Conforme exposto no Regulamento respectivo a análise das candidaturas para este efeito levará em linha de conta o facto do aluno ter concluído o 1º ciclo dos seus estudos no IEP.

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