REGULAMENTO DOS CURSOS DE MESTRADO FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA 1.º
|
|
- Maria das Dores Ventura Belo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGULAMENTO DOS CURSOS DE MESTRADO FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA 1.º APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE CRIAÇÃO OU RENOVAÇÃO DE CURSOS DE MESTRADO 1. As propostas de criação ou renovação de cursos de Mestrado, formuladas pelas Comissões Científicas de Grupo, deverão ser apresentadas ao Conselho Científico até 15 de Junho do ano civil que precede o ano de abertura dos referidos cursos. 2. O Conselho Científico deliberará sobre essas propostas na sua primeira reunião do mês de Julho. 3. As propostas de criação de novos cursos de Mestrado deverão contemplar um preâmbulo, no qual se justifique a conveniência do curso e se fundamente a sua organização interna, e terão de especificar as áreas científica e de especialização do curso, a estrutura curricular, a carga horária, os créditos atribuídos a cada seminário, o número de vagas, as habilitações requeridas para acesso ao curso, os critérios de selecção e as provas de selecção (quando as houver). 4. As propostas de renovação de cursos de Mestrado deverão ser acompanhadas por um balanço sucinto dos resultados obtidos nas edições anteriores. 5. As propostas de criação ou renovação de cursos de Mestrado deverão conter em anexo, para fins internos, o nome do docente que a respectiva Comissão Científica de Grupo tiver aprovado como director do curso e a indicação nominal dos docentes que assegurarão os seminários. 6. O director do curso de Mestrado será sempre um dos docentes do respectivo curso. 7. No caso de se prever o recurso a docentes exteriores à Faculdade ou o convite a conferencistas, a indicação dos encargos deverá ser contemplada, também em anexo. 2.º APRESENTAÇÃO AO REITOR DE PROPOSTAS DE DESPACHOS DE ABERTURA DE CURSOS DE MESTRADO 1. Até 31 de Janeiro de cada ano, o Conselho Científico enviará ao Reitor da Universidade as propostas de despacho de abertura dos cursos de Mestrado que deverão funcionar a partir de Outubro do mesmo ano. 2. Nessas propostas definir-se-ão: o numerus clausus e a percentagem de lugares cativos, destinados a docentes do ensino superior; os prazos de candidatura e de matrícula; a data de início do ano escolar; o montante das propinas; os planos curriculares e respectivas unidades de crédito; as condições de acesso; as provas de acesso (quando as houver). 3.º COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DA FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA Os directores dos diferentes cursos de Mestrado integrarão a Comissão de Acompanhamento da Formação Pós-Graduada. O Presidente do Conselho Científico, que presidirá a esta Comissão, convocará
2 reuniões sempre que julgar oportuno. Haverá, pelo menos, uma reunião por semestre. Entre outras funções, competir-lhe-á efectuar o balanço das actividades desenvolvidas e apresentar propostas sobre iniciativas a tomar, no âmbito da referida formação. 4.º ESTRUTURA DOS CURSOS 1. Os cursos de Mestrado, incluindo a apresentação da dissertação, terão, nos termos do art.º 7.º do Decreto-Lei n.º 216/92, a duração de quatro semestres. 2. A parte curricular dos cursos de Mestrado, limitada aos primeiros dois semestres, deverá funcionar em regime de seminários semestrais, com o peso correspondente, em unidades de crédito, ao atribuído às aulas teóricas no n.º 2 do art.º 3.º do Decreto Lei n.º 173/80 de 29 de Maio, e, pelas disposições do European Credit Transfer System (ECTS), a um total de 30 ECTS por semestre. 3. No segundo ano, consagrado à preparação da dissertação, funcionará um seminário de orientação (3 horas), com periodicidade mensal, correspondente a 2 unidades de crédito e 10 ECTS. À dissertação, uma vez aprovada em provas públicas, corresponderão 10 unidades de crédito e 50 ECTS. 4. Os seminários poderão ser de frequência obrigatória ou facultativa. Neste último caso, poderão ser proporcionados seminários em número superior aos exigidos para cumprimento da parte curricular. O número de alunos em cada um destes seminários não deverá ser inferior a 3 nem superior a Cada seminário terá uma sessão semanal com a duração máxima de 3 horas. 6. A inscrição na parte curricular dos cursos de Mestrado obriga à matrícula na totalidade das disciplinas que constituem o seu elenco. 5.º HABILITAÇÕES DE ACESSO E CRITÉRIOS DE SELECÇÃO DOS CANDIDATOS 1. As propostas de criação ou de renovação de cursos de Mestrado deverão indicar as licenciaturas que constituem habilitação de acesso. 2. Os candidatos serão seriados, tendo obrigatoriamente em conta os seguintes critérios: informação final da licenciatura, habilitações específicas relevantes para a área do curso de Mestrado e currículo científico e profissional. 3. Podem candidatar-se aos cursos de Mestrado os licenciados com informação final mínima de 14 valores. 4. Excepcionalmente, em casos devidamente justificados, poderão ser admitidos candidatos cujo currículo demonstre uma adequada preparação científica de base, embora licenciados com classificação inferior a 14 valores. 5. Excepcionalmente, em casos devidamente justificados, poderão ser admitidos à matrícula titulares de outras licenciaturas para além das definidas como habilitação normal, desde que os respectivos currículos demonstrem uma adequada preparação científica de base. 6. Poderão ser definidas provas como condição de acesso, quer para todos os candidatos, quer apenas para aqueles previstos nos números 4 e 5 do presente artigo. 7. O Conselho Científico, em casos excepcionais, poderá determinar a obrigatoriedade de frequência de disciplinas do elenco das licenciaturas, tendo em vista complementar a formação dos alunos.
3 6.º NÚMERO E RESERVA DE LUGARES 1. O número de lugares propostos para cada curso de Mestrado não poderá ser inferior a doze. 2. Serão reservados, em cada processo de candidatura, 50% dos lugares para docentes do Ensino Superior. 3. Se os candidatos a que se refere o número anterior não atingirem a percentagem definida, serão os lugares sobrantes postos à disposição dos outros candidatos. 4. Nenhum curso de Mestrado poderá funcionar com menos de seis alunos, excepto se for assegurado em simultâneo com um curso de Pós-Graduação. 5. Nenhum seminário poderá funcionar com menos de três alunos. 7.º SERIAÇÃO DOS CANDIDATOS E RECLAMAÇÕES 1. Aprovada pelo Conselho Científico a lista de candidatos admitidos aos cursos de Mestrado, esta será tornada pública e conceder-se-á aos excluídos um prazo de 10 dias úteis para a apresentação de reclamações. 2. Os candidatos que preencherem os requisitos legais para admissão, mas que ultrapassem o numerus clausus, deverão ser seriados, ficando como suplentes. 3. Não se fará a seriação dos candidatos excluídos por não preencherem os requisitos legais. 4. A classificação de licenciatura a ter em conta na selecção dos candidatos deverá ser, para os alunos que apresentem o diploma de licenciatura no Ramo de Formação Educacional ou da Via de Ensino, aquela que conste deste. Apenas em caso de empate se poderá conceder prioridade aos candidatos com melhor classificação no diploma de licenciatura não profissionalizante. 8.º READMISSÕES 1. Os licenciados que tenham frequentado um curso de Mestrado sem aproveitamento na totalidade das disciplinas que compõem a sua parte curricular poderão candidatar-se de novo a um Mestrado na mesma área de especialização, sempre que, admitidos os candidatos que se apresentaram a concurso pela primeira vez, haja vagas sobrantes. 2. Os candidatos a um curso de Mestrado que, tendo obtido aprovação na parte curricular do mesmo curso, em anos anteriores, não tenham apresentado a respectiva dissertação nos prazos estabelecidos, podem ser admitidos, como supranumerários, uma única vez. 9.º REGIME DE AVALIAÇÃO 1. O regime de avaliação será definido pela direcção do curso de Mestrado no início do curso. 2. Os alunos serão obrigados à frequência de 75% das aulas asseguradas em cada seminário da parte curricular do respectivo curso. 3. A classificação dos seminários será quantitativa, exprimindo-se numa escala de 0 a 20 valores. 4. A obtenção, num seminário, de uma classificação inferior a 10 valores será considerada reprovação.
4 5. A reprovação em qualquer um dos seminários da parte curricular impossibilita a apresentação da dissertação de Mestrado em provas públicas. 6. Só acedem ao segundo ano (3.º e 4.º semestres) do curso os alunos que obtenham média igual ou superior a 14 valores na parte curricular. 10.º EQUIVALÊNCIAS 1. Serão admitidas equivalências à totalidade ou a parte dos seminários curriculares, mediante requerimento dirigido ao Presidente do Conselho Científico. 2. No caso de o aluno não ter alcançado média igual ou superior a 14 valores na parte curricular ou se, tendo-a alcançado, não tiver obtido o grau de Mestre, poderá requerer a concessão de equivalência da parte curricular ao curso de Pós-Graduação concomitante e a passagem do respectivo diploma. 11.º PRAZOS DE CANDIDATURA E INSCRIÇÃO E CALENDÁRIO ESCOLAR 1. As candidaturas aos cursos de Mestrado decorrerão entre 1 de Junho e 31 de Julho. 2. A apreciação das candidaturas decorrerá de 1 a 15 de Setembro. 3. Entre 1 e 15 de Setembro, realizar-se-ão as provas de acesso previstas no n.º 6 do artigo 5.º do presente regulamento. 4. Os presidentes das Comissões Científicas de Grupo deverão enviar ao Conselho Científico, na sequência imediata da apreciação das candidaturas, a lista dos candidatos aprovados. 5. O Conselho Científico, na sua primeira reunião de Setembro, pronunciar-se-á sobre as listas de candidatos admitidos. 6. O prazo de inscrição dos alunos seleccionados decorrerá nos 15 dias subsequentes à afixação da lista de seriação dos candidatos. 7. Se, realizada a inscrição no prazo indicado no número anterior, restarem algumas vagas, abrir-se-á novo período de candidaturas, na primeira quinzena de Outubro. 12.º DESIGNAÇÃO DE ORIENTADORES 1. Todos os mestrandos terão um orientador das respectivas dissertações. 2. O orientador será necessariamente um docente que tiver assegurado um seminário do curso. 3. Em casos devidamente fundamentados, e com aprovação prévia do Conselho Científico, os mestrandos poderão elaborar a sua dissertação em regime de co-orientação. 4. Os alunos que tenham sido admitidos ao curso, na qualidade de supranumerários, poderão manter o seu orientador original, em regime de co-orientação, com um docente do mestrado em que são supranumerários. 5. Os mestrandos deverão entregar, até 2 meses depois da afixação das notas dos seminários da parte curricular, uma declaração, dirigida ao Presidente do Conselho Científico, em que indiquem o tema da dissertação e o nome do orientador, com a aceitação devidamente confirmada por este.
5 13.º ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DISSERTAÇÕES 1. As dissertações não deverão exceder as 150 páginas de texto, formato A4 e com caracteres por página, sem contagem de espaços. 2. Para o cálculo das referidas dimensões não contam notas, apêndices documentais e ilustrações. 3. As dissertações deverão ser apresentadas até ao dia 31 do mês de Outubro do ano lectivo destinado à elaboração da dissertação. 4. De cada dissertação deverão ser entregues 7 exemplares, acompanhados do mesmo número de exemplares do respectivo curriculum vitae. 5. As dissertações entregues deverão ser acompanhadas de um parecer do professor orientador e de um requerimento de admissão, dirigido ao Presidente do Conselho Científico. 14.º ACEITAÇÃO E DEFESA DAS DISSERTAÇÕES 1. Recebida a dissertação, a Comissão Científica da área em que se integra o curso de Mestrado dispõe de 30 dias para propor o júri. 2. O Conselho Científico dispõe igualmente de 30 dias para se pronunciar sobre as propostas de júri apresentadas pelas Comissões Científicas das áreas em que se inserem os cursos de Mestrado. 3. O despacho de nomeação do júri deve, no prazo de cinco dias, ser comunicado, por escrito, ao candidato e afixado em local público. 4. Nos 30 dias subsequentes à publicação do despacho de nomeação do júri, este profere um despacho liminar no qual se declara aceite a dissertação ou, em alternativa, se recomenda, ao candidato, a sua reformulação. 5. Verificada a situação a que se refere a parte final do número anterior, o candidato dispõe de um prazo de 90 dias, improrrogável, durante o qual pode proceder à reformulação da dissertação ou declarar que a pretende manter tal como a apresentou. 6. Recebida a dissertação reformulada ou feita a declaração referida no número anterior procede-se à marcação das provas públicas de discussão. 7. Considera-se ter havido desistência do candidato se, esgotado o prazo referido no n.º 5, este não apresentar a dissertação reformulada, nem declarar que prescinde dessa faculdade. 8. As provas devem ter lugar no prazo de 60 dias a contar: a) Do despacho de aceitação da dissertação; b) Da data da entrega da dissertação reformulada ou da declaração de que se prescinde da reformulação. 9. O júri encarregado da discussão da dissertação será constituído por três membros: o Director do mestrado, o professor orientador e um professor exterior à Faculdade, considerado especialista na área científica do mestrado. Excepcionalmente, em situações que o justifiquem, o júri poderá ser constituído por quatro docentes. 10. A presidência do júri caberá ao director do curso de Mestrado, que poderá delegar num outro docente do curso. Esta delegação deverá recair no professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra de maior categoria e, dentro desta, de maior antiguidade. 11. A arguição principal estará a cargo do professor exterior à Faculdade e terá a duração máxima de 30 minutos; os restantes membros do júri poderão participar na discussão da dissertação. 12. A discussão da dissertação terá a duração máxima de 90 minutos e ao candidato será proporcionado, para sua defesa, o mesmo tempo que aos arguentes.
6 13. A classificação final do Mestrado, que deverá ter em conta as classificações obtidas na parte curricular, será expressa pelas fórmulas de: Reprovado, Aprovado com Bom, Aprovado com Bom com Distinção e Aprovado com Muito Bom. 15.º CERTIFICADO DE APROVEITAMENTO E DIPLOMA 1. Será passado um certificado aos alunos que, tendo realizado com aproveitamento a parte curricular do curso de Mestrado, o solicitem. 2. Será passado um diploma de Mestrado aos alunos que realizem, com aprovação, as provas públicas de defesa da respectiva dissertação. 3. Os alunos que tenham obtido aproveitamento,mas que não estejam nas condições enunciadas no número anterior do presente artigo, têm o direito de requerer um diploma de Pós-Graduação do curso concomitante com o do Mestrado que frequentaram, quando exista (conforme o disposto no n.º 2 do artigo 10.º). Nos casos eventualmente omissos, aplicar-se-á o disposto no Decreto Lei n.º 173/80, de 29 de Maio, e no Decreto-Lei n.º 216/92, de 13 de Outubro. 16.º Aprovado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico a 13 de Junho de Alterado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico a 25 de Julho de Revisto em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico a 7 de Julho de O Presidente do Conselho Científico (Prof. Doutor José M. Amado Mendes)
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA CENTRO REGIONAL DAS BEIRAS - Pólo de Viseu Departamento de Economia Gestão e Ciências Sociais
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA CENTRO REGIONAL DAS BEIRAS - Pólo de Viseu Departamento de Economia Gestão e Ciências Sociais MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Regulamento 1º CRIAÇÃO 1. A Universidade
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM GESTÃO AMBIENTAL. Artigo 1º. (Natureza e âmbito de aplicação)
REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM GESTÃO AMBIENTAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao estabelecido no artº. 32º do Regulamento do Ciclo de Estudos
Leia maisRegulamento do Curso de Mestrado em Educação 1
Regulamento do Curso de Mestrado em Educação 1 A. Condições de matrícula e inscrição Os candidatos à frequência do curso de mestrado que tenham sido seleccionados deverão formalizar a matrícula e a inscrição,
Leia mais(aprovado em reunião do Conselho Científico Plenário em ) Artigo 1º (Estrutura)
REGULAMENTO DE DOUTORAMENTO DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA (aprovado em reunião do Conselho Científico Plenário em 11.10.2013) Artigo 1º (Estrutura) 1. O programa de doutoramento
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA CENTRO REGIONAL DAS BEIRAS PÓLO DE VISEU DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, GESTÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS REGULAMENTO
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA CENTRO REGIONAL DAS BEIRAS PÓLO DE VISEU DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, GESTÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS REGULAMENTO DO MESTRADO EM GESTÃO MESTRADO EM GESTÃO Regulamento 1º CRIAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESIGN GRÁFICO E PROJECTOS EDITORIAIS
REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESIGN GRÁFICO E PROJECTOS EDITORIAIS Artigo 1º Criação 1- A Universidade do Porto (UP), através da Faculdade de Belas Artes (FBAUP), confere
Leia maisREGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ILUSTRAÇÃO
REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ILUSTRAÇÃO CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAG/Escola Superior Artística de Guimarães confere o grau de Mestre em Ilustração.
Leia maisMESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Gestão Estratégica das Relações Públicas.
MESTRADOS REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DAS RELAÇÕES PÚBLICAS Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Gestão Estratégica das Relações
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ORDENAMENTO E VALORIZAÇÃO DE RECURSOS GEOLÓGICOS. Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)
REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ORDENAMENTO E VALORIZAÇÃO DE RECURSOS GEOLÓGICOS Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente regulamento dá cumprimento ao disposto no Regulamento dos Cursos
Leia mais6. Podem candidatar se ao mestrado:
EDITAL MESTRADO EM AUDIOLOGIA (Edição 2010 2012) Nos termos dos Decretos Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto Lei nº 74/2006, de 24 de Março, com as alterações que lhes foram introduzidas pelo
Leia maisNormas regulamentares do Mestrado em Estudos Clássicos
a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Clássicos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo de
Leia maisEDITAL MESTRADO EM CARDIOPNEUMOLOGIA ESPECIALIDADE EM ARRITMOLOGIA. (Edição )
EDITAL MESTRADO EM CARDIOPNEUMOLOGIA ESPECIALIDADE EM ARRITMOLOGIA (Edição 2010 2012) Nos termos dos Decretos Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto Lei nº 74/2006, de 24 de Março, com as alterações
Leia maisEscola Superior de Tecnologia e Gestão. Instituto Politécnico de Viseu REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO DE
Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Viseu REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA E GESTÃO INDUSTRIAL 3ª edição 2011-2013 Nos termos do artigo 26.º
Leia maisNormas regulamentares do Mestrado em Cultura e Comunicação
Normas regulamentares do Mestrado em Cultura e Comunicação a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo
Leia maisREGULAMENTO Acesso e Ingresso Cursos de Formação Pós-Graduada
REGULAMENTO Acesso e Ingresso Cursos de Formação Pós-Graduada Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor GAR (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial Secretário-Geral
Leia maisNormas regulamentares do Mestrado em Filosofia
a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos Normas regulamentares do Mestrado em Filosofia I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo de estudos:
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA DE SANTARÉM REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE
Aprovado reunião Conselho Científico de 3 de Dezembro de 2009 ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA DE SANTARÉM REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE Artigo 1º Concessão do Grau
Leia maisNormas regulamentares do Mestrado em Teoria da Literatura
Normas regulamentares do Mestrado em Teoria da Literatura a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO
PROPOSTA DE REGULAMENTO DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Artigo 1º Âmbito 1. O presente regulamento aplica-se aos ciclos de estudos conducentes
Leia maisNormas regulamentares do Mestrado em Estudos Comparatistas
Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Comparatistas a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo
Leia maisREGULAMENTO DOS DOUTORAMENTOS PELA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Introdução No desenvolvimento da Lei
REGULAMENTO DOS DOUTORAMENTOS PELA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Introdução No desenvolvimento da Lei e do Regulamento dos Doutoramentos da Universidade de
Leia maisRegulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Supervisão Pedagógica da Universidade da Madeira
1 Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Supervisão Pedagógica da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído
Leia maisREGULAMENTO DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE. Artigo 1.º Âmbito
REGULAMENTO DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE O presente regulamento dá cumprimento ao estabelecido no Decreto-Lei n.º 115/2013, de 7 de agosto, diploma que procede à terceira alteração
Leia maisREGULAMENTO DO DOUTORAMENTO PELA UNIVERSIDADE DO PORTO
REGULAMENTO DO DOUTORAMENTO PELA UNIVERSIDADE DO PORTO (DR, II Série, nº 94, 22 de Abril de 1993, com as alterações introduzidas pela Resolução nº 19/SC/SG/95 - DR, II Série, nº 169, de 24 de Julho de
Leia maisREGULAMENTO do 2º. Ciclo. «Mestrado em Comunicação Integrada» Artigo 1º. PRINCIPAIS OBJECTIVOS
REGULAMENTO do 2º. Ciclo «Mestrado em Comunicação Integrada» Artigo 1º. PRINCIPAIS OBJECTIVOS 1. O Curso de 2º Ciclo/Mestrado em Comunicação Integrada, do Instituto Superior de Novas Profissões tem por
Leia maisNormas regulamentares do Mestrado em Português como Língua Estrangeira/Língua Segunda
Normas regulamentares do Mestrado em Português como Língua Estrangeira/Língua Segunda a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Ciências do Desporto
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Ciências do Desporto REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM CIÊNCIAS DO DESPORTO Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior,
Leia maisDOUTORAMENTO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA CENTRO REGIONAL DAS BEIRAS DOUTORAMENTO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Regulamento 1º CRIAÇÃO E OBJECTIVOS 1. A Universidade Católica Portuguesa, através da Faculdade de Educação
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Centro Regional das Beiras. CURSO DE DOUTORAMENTO EM LINGUÍSTICA E ENSINO DAS LÍNGUAS (3º Ciclo de Bolonha)
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional das Beiras CURSO DE DOUTORAMENTO EM LINGUÍSTICA E ENSINO DAS LÍNGUAS (3º Ciclo de Bolonha) REGULAMENTO VISEU 2007/2010 O presente documento apresenta a
Leia maisNormas regulamentares do Mestrado em Estudos Alemães
a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Alemães I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo de estudos:
Leia maisNormas regulamentares do Mestrado em Estudos Românicos
Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Românicos a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo de
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro de 2010
Reitoria RT-21/2010 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Mestrado Integrado em Psicologia, anexo a este despacho. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 22 de Fevereiro de 2010
Reitoria RT-18/2010 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Ciclo de Estudos Conducente à obtenção do Grau de Mestre em Políticas Comunitárias e Cooperação
Leia maisNormas regulamentares do Mestrado em Tradução
a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos Normas regulamentares do Mestrado em Tradução I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo de estudos:
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PLANEAMENTO AMBIENTAL
UNIVERSIDADE DOS AÇORES REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PLANEAMENTO AMBIENTAL Art.º 1.º Âmbito O Curso de Mestrado em Ordenamento do Território e Planeamento Ambiental,
Leia maisMestrado em Engenharia Geológica (Georrecursos)
Mestrado em Engenharia Geológica (Georrecursos) Normas regulamentares 1º Criação A Universidade Nova de Lisboa, através da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCTUNL), confere o grau de Mestre em Engenharia
Leia maisNormas Internas. Doutoramento em Conservação e Restauro de Bens Culturais
Normas Internas Doutoramento em Conservação e Restauro de Bens Culturais Junho de 2013 Normas Internas Complementares ao regulamento geral de Doutoramento da Universidade Católica Portuguesa Índice Artigo
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM PROCESSOS QUIMICOS E BIOLÓGICOS.
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM PROCESSOS QUIMICOS E BIOLÓGICOS Edição 2015-2017 Nos termos do Decreto -Lei n.º 42/2005, de pelo 22 de Fevereiro,
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA VISEU PORTUGUESA REGULAMENTO GERAL CURSOS DE MESTRADO
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA VISEU REGULAMENTO GERAL CURSOS DE MESTRADO 2007 Art. 1º (Atribuição do grau de Mestre) 1. O grau de mestre é conferido aos que demonstrem: a) Possuir conhecimentos e capacidade
Leia maisRegulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Educação Sénior da Universidade da Madeira
1 Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Educação Sénior da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído pelo
Leia maisREGULAMENTO DO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA CAPÍTULO I. Objeto e conceitos. Artigo 1.º.
REGULAMENTO DO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA CAPÍTULO I Objeto e conceitos Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece as normas aplicáveis ao Curso
Leia maisREGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE
REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM ENGENHARIA DE MATERIAIS Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao estabelecido no
Leia maisREGULAMENTO DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE
REGULAMENTO DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE O presente regulamento dá cumprimento ao estabelecido no Decreto-Lei n.º 65/2018, de 16 de agosto, diploma que procede à quinta alteração
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA PELA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Cláusula 1ª. Área de especialização
REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA PELA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Cláusula 1ª Área de especialização A Universidade do Porto, através da Faculdade de Engenharia,
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 20 de Novembro de O Reitor, A. Guimarães Rodrigues
Reitoria despacho RT-100/2007 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Ciclo de Estudos Integrado Conducente à Obtenção do Grau de Mestre em Engenharia
Leia maisRegulamento dos Regimes de Mudança de Cursos, Transferências e de Reingresso no Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Licenciado
Regulamento dos Regimes de Mudança de Cursos, Transferências e de Reingresso no Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Licenciado Versão: 01 Data: 15/06/2009 Elaborado: Verificado: Aprovado: RG-PR12-03
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE MESTRADO
REGULAMENTO DOS CURSOS DE MESTRADO Aprovado por deliberação do Conselho Científico da Escola do Porto da Faculdade de Direito da UCP em 4 de dezembro de 2015 Artigo 1.º Grau de Mestre em Direito 1. A Universidade
Leia maisMESTRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE E URBANISMO REGULAMENTO. CAPÍTULO I Estrutura. Artº 1º (Natureza, Objectivo e Perfil do Mestre)
UNIVERSIDADE CAT ÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ENGENHARIA MESTRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE E URBANISMO REGULAMENTO CAPÍTULO I Estrutura Artº 1º (Natureza, Objectivo e Perfil do Mestre) 1. A Universidade
Leia maisNormas regulamentares do Mestrado em Linguística
a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos Normas regulamentares do Mestrado em Linguística I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo de estudos:
Leia maisREGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE
REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE O presente regulamento dá cumprimento ao estabelecido no Decreto-Lei n.º 115/2013,
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 31 julho de 2013
Reitoria Despacho RT-67/2013 Sobre proposta da Escola de Ciências, ouvido o Senado Académico, é homologado o Regulamento do Ciclo de Estudos Conducentes à Obtenção do Grau de Mestre em Geociências anexo
Leia maisCiclo de Estudos de Mestrado em Bioquímica Estrutural e Funcional
Ciclo de Estudos de Mestrado em Bioquímica Estrutural e Funcional Normas Regulamentares Artigo 1º Criação A Universidade Nova de Lisboa, através da Faculdade de Ciências e Tecnologia confere o grau de
Leia maisUniversidade do Minho, 07 de Agosto de 2009
Universidade do Minho Reitoria Despacho RT-53/2009 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Curso de Formação Especializada em Enfermagem de Cuidados Paliativos,
Leia maisUniversidade do Minho PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE
Universidade do Minho PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM ENGENHARIA ELECTRÓNICA INDUSTRIAL E COMPUTADORES 1 Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO URBANA
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO URBANA Edição 2016-2018 Nos termos do Decreto -Lei n.º 42/2005,
Leia maisRegulamento dos ciclos de estudos conducentes ao grau de mestre do Instituto Politécnico de Castelo Branco
Regulamento dos ciclos de estudos conducentes ao grau de mestre do Instituto Politécnico de Castelo Branco Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento fixa as normas dos ciclos de estudos conducentes ao grau
Leia maisMESTRADOS - NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DAS DISSERTAÇÕES E REALIZAÇÃO DAS PROVAS
MESTRADOS NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DAS DISSERTAÇÕES E REALIZAÇÃO DAS PROVAS A prova de Mestrado consiste na discussão pública e defesa da dissertação. As dissertações de Mestrado deverão respeitar o seguinte
Leia maisUNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE LETRAS
UNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE DOUTOR EM INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM PLATAFORMAS
Leia maisUNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA DE CIÊNCIAS
UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA DE CIÊNCIAS REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE À OBTENÇÃO DO GRAU DE DOUTOR EM CIÊNCIAS 2008 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)
Leia maisRegulamento do CPROC. Proposta de novo Regulamento do CPROC. aprovado em 30 de julho de para a Assembleia Geral de 30 de junho de 2016
Regulamento do CPROC aprovado em 30 de julho de 2009 CAPÍTULO I Disposição geral Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento aprova as normas pelas quais se deve reger o Curso de Preparação para Revisores
Leia maisEDITAL. Educação Pré-Escolar (Despacho n.º 1902/2010, publicado no DR 2.ª série, n.º 18 de 27 de Janeiro);
EDITAL 1. Torna-se pública a abertura de concurso para admissão aos Cursos da Escola Superior de Educação (ESE) do Instituto Politécnico de Viana do Castelo conducentes ao grau de Mestre em: Educação Pré-Escolar
Leia maisREGULAMENTO DO CICLO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO, PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO DE ESTUDOS DE DOUTORAMENTO EM NA ESPECIALIDADE DE. Universidade da Madeira
REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS DE DOUTORAMENTO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO, NA ESPECIALIDADE DE PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Universidade da Madeira O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM INFORMÁTICA E SISTEMAS.
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM INFORMÁTICA E SISTEMAS Edição 2016-2018 Nos termos do Decreto -Lei n.º 42/2005, de pelo 22 de Fevereiro,
Leia maisdo Ciclo de Estudos conducentes ao Grau de Mestre em Engenharia Informática e Sistemas de Informação. Ano lectivo de 2011/2012
REGULAMENTO do Ciclo de Estudos conducentes ao Grau de Mestre em Engenharia Informática e Sistemas de Informação. Ano lectivo de 2011/2012 De acordo com o disposto no Decreto-Lei n.º 274/2006, de 24 de
Leia maisEscola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu Instituto Politécnico de Viseu
Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu Instituto Politécnico de Viseu REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA DE MADEIRAS Primeira Edição Nos termos do artigo 26.º do Decreto-Lei n.º 74/2006
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito 1. O presente Regulamento estabelece as normas para a realização das provas especialmente adequadas à avaliação da capacidade para a frequência dos cursos
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL EM MATEMÁTICA E APLICAÇÕES DAS UNIVERSIDADES DE AVEIRO E MINHO
REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL EM MATEMÁTICA E APLICAÇÕES DAS UNIVERSIDADES DE AVEIRO E MINHO Artigo 1º Criação do Programa As Universidades do Aveiro e Minho, designadas por Universidades, instituem
Leia maisUNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE DOUTOR EM MULTIMÉDIA EM EDUCAÇÃO O Programa Doutoral conducente
Leia maisUNIVERSIDADE DO MINHO REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM LÍNGUA, LITERATURA E CULTURA INGLESAS
UNIVERSIDADE DO MINHO REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM LÍNGUA, LITERATURA E CULTURA INGLESAS JUNHO 2007 PREÂMBULO O Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, que estabelece o quadro jurídico da atribuição
Leia mais49396 Diário da República, 2.ª série N.º de Dezembro de 2011
49396 Diário da República, 2.ª série N.º 242 20 de Dezembro de 2011 ou Recusado por votação nominal justificada não sendo permitidas abstenções. b) No caso da dissertação ou do trabalho de projecto ou
Leia maisEscola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu. Instituto Politécnico de Viseu REGULAMENTO
Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu Instituto Politécnico de Viseu REGULAMENTO do Mestrado Em Sistemas e Tecnologias de Informação Para as Organizações Edição 2011-2013 Nos termos do artigo
Leia maisArtigo 4º (Grau de Mestre)
REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE À OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM FÍSICA Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao disposto no Regulamento do Ciclo
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM GESTÃO ESTRATÉGICA E DESENVOLVIMENTO DO TURISMO
REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM GESTÃO ESTRATÉGICA E DESENVOLVIMENTO DO TURISMO CURSO DE MESTRADO DA UNIVERSIDADE DA MADEIRA 1º Duração 1. O curso tem uma duração de dois anos lectivos e funciona em
Leia maisInstituto Politécnico de Santarém. Escola Superior Agrária MESTRADO EM PRODUÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS E PARA FINS INDUSTRIAIS REGULAMENTO
Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior Agrária MESTRADO EM PRODUÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS E PARA FINS INDUSTRIAIS REGULAMENTO Artigo 1º Criação O Instituto Politécnico de Santarém, através da
Leia maisArtigo 1 Criação do Programa. Artigo 2 Órgãos de gestão do Programa
REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL CONJUNTO EM ESTUDOS CULTURAIS DAS UNIVERSIDADES DE MINHO E AVEIRO Artigo 1 Criação do Programa As Universidades do Minho e Aveiro, designadas por Universidades, instituem
Leia mais(Preâmbulo) Artigo 1.º Objecto e âmbito
Instituto Politécnico de Bragança Regulamento dos regimes de mudança de curso, transferência e de reingresso no ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado (Preâmbulo) A legislação decorrente da
Leia maisRegulamento. Regulamento dos Diplomas de 3º ciclo de estudos da Universidade da Madeira
Regulamento Em desenvolvimento dos princípios e regras consagrados no Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, é posto em vigor o regulamento dos diplomas de 3º ciclo de estudos da Universidade da Madeira
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA Responsável Directora da UDI Data 2011 02 24 Refª V.1 Aprovado por: Conselho Científico da UDI Data: 24 02 2011 REGULAMENTO DOS
Leia maisRegulamento do Programa de Doutoramento em Astronomia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto REGULAMENTO. Artigo 1º. Enquadramento jurídico
Regulamento do Programa de Doutoramento em Astronomia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto REGULAMENTO Artigo 1º Enquadramento jurídico O presente regulamento visa desenvolver e complementar
Leia maisArtigo Primeiro. Artigo Segundo OBJECTIVOS DO CURSO O Mestrado em Matemática (MM) e o Curso Pós-Graduado em Matemática e suas Aplicações
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Reitoria Desp.R/Sac/xx/2003 - Na sequência da aprovação pelo Senado desta Universidade e sob proposta do Conselho Científico da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE DOUTORAMENTO DA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Aprovado pelo Despacho NR-111/98, de 3 de Agosto, do Reitor
Adequação do REGULAMENTO GERAL DE DOUTORAMENTO DA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Aprovado pelo Despacho NR-111/98, de 3 de Agosto, do Reitor ao disposto no Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março Nota:
Leia maisCAPÍTULO V Ciclo de estudos conducente ao grau de doutor Artigo 30º Definição
CAPÍTULO V Ciclo de estudos conducente ao grau de doutor Artigo 30º Definição 1 O grau de doutor é conferido aos que demonstrem: a) Capacidade de compreensão sistemática num domínio científico de estudo;
Leia maisMestrado em Matemática e Aplicações
Regulamento de Mestrado em Matemática e Aplicações Departamento de Matemática Setembro de 2009 Mestrado em Matemática e Aplicações Normas Regulamentares Artigo 1º - Criação A Universidade Nova de Lisboa,
Leia maisElaborado: Verificado: Aprovado: RG PR12 02 Vice Presidente do IPB Presidentes dos Conselhos Científicos das Escolas do IPB. Pág.
Elaborado: Verificado: Aprovado: RG PR12 02 Vice Presidente do IPB Presidentes dos Conselhos Científicos das Escolas do IPB GPGQ Vice Presidente do IPB Presidentes dos Conselhos Científicos das Escolas
Leia maisUniversidade do Minho Universidade do Porto- Faculdade de Ciências
Universidade do Minho Universidade do Porto- Faculdade de Ciências PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM Tecnologia, Ciência e Segurança Alimentar Artigo 1º Concessão
Leia maisNormas regulamentares do doutoramento em Filosofia
Normas regulamentares do doutoramento em Filosofia I. Regulamento a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos 1. Condições de natureza académica e curricular São admitidos como candidatos à inscrição:
Leia maisNormas Regulamentares do Mestrado em Educação Pré-Escolar
Normas Regulamentares do Mestrado em Educação Pré-Escolar Artigo 1.º Da admissão ao ciclo de estudos 1. À matrícula no mestrado em Educação Pré-escolar são admitidos candidatos titulares do grau de licenciado
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Psicologia e Educação
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Psicologia e Educação REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM EDUCAÇÃO SOCIAL E COMUNITÁRIA Artigo 1.º Criação A Universidade
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE DOUTORAMENTO DA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Art. 1º- Âmbito de aplicação
REGULAMENTO GERAL DE DOUTORAMENTO DA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Aprovado pelo Despacho NR-111/98, de 3 de Agosto, do Reitor Art. 1º- Âmbito de aplicação O presente Regulamento aplica-se ao conjunto
Leia maisREGULAMENTO DO DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA CIVIL
REGULAMENTO DO DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA CIVIL Regulamento do Ciclo de Estudos Conducente ao Doutoramento de 3.º Ciclo em Engenharia Civil Preâmbulo A Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) da Universidade
Leia mais3020 Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de 2010
3020 Diário da República, 2.ª série N.º 14 21 de Janeiro de 2010 Artigo 18.º Prazos de emissão do diploma, da carta de curso e do suplemento ao diploma 1) A emissão da carta de curso e do suplemento ao
Leia maisNormas regulamentares do Mestrado em Arte, Património e Teoria do Restauro
Normas regulamentares do Mestrado em Arte, Património e Teoria do Restauro a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar
Leia maisREGULAMENTO ACADÉMICO E PEDAGÓGICO DO 2.º CICLO DE ESTUDOS EM DIREITO DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA
REGULAMENTO ACADÉMICO E PEDAGÓGICO DO 2.º CICLO DE ESTUDOS EM DIREITO DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA CAPÍTULO I Objecto e definições Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas aplicáveis
Leia maisArtigo 1º. Âmbito. a) Os titulares de um curso superior de bacharelato, licenciatura, mestrado ou doutoramento;
Regulamento do Concurso Especial de Acesso aos Cursos da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para Titulares de Cursos Médios, Superiores e Pós-Secundários Tendo por base o
Leia maisDoutoramento em Saúde Pública
Doutoramento em Saúde Pública Normas regulamentares Artigo 1.º Criação do curso A Universidade Nova de Lisboa, através da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/UNL), em cumprimento do disposto no Decreto-Lei
Leia mais