EFEITO DA DIGESTIBILIDADE IN VITRO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOBRE SEU VALOR COMO ALIMENTO PARA BOVINOS

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1 ARS VETERINARIA, 17(3): , EFEITO DA DIGESTIBILIDADE IN VITRO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOBRE SEU VALOR COMO ALIMENTO PARA BOVINOS (EFFECT OF SUGAR CANE VARIETIES IN VITRO DIGESTIBILITY ON ITS VALUE AS CATTLE FEED) M. D. S. OLIVEIRA 1, A. A. CASAGRANDE 2, E. F. S. DE OLIVEIRA 3 RESUMO O objetivo do trabalho foi avaliar a digestibilidade in vitro da matéria seca e das fibras em detergente ácido e neutro de diferentes variedades de cana-de-açúcar (Saccharum officinarum L.). As variedades utilizadas foram: CO-413; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB As amostras das plantas de cana-soca (2 O corte) foram obtidas com 17 meses de crescimento e foram cortadas em setembro de Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado com 16 tratamentos e duas repetições. Houve diferença significativa entre os coeficientes de digestibilidade in vitro da fibra em detergente neutro (DIVFDN, p<0,05), variando de 29,00 a 53,05%. As variedades RB , RB e RB apresentaram DIVFDN maior que 50%. Todas as variedades apresentaram coeficientes de digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) e da fibra em detergente ácido (DIVFDA) semelhantes (p>0,05). As médias da DIVMS e da DIVFDA oscilaram entre 58,63 e 71,13% e 37,28 e 46,09%, respectivamente. As melhores variedades foram as que apresentaram maiores médias da DIVFDN. PALAVRAS-CHAVE: Cana-de-açúcar, bovino, digestibilidade in vitro, fibra detergente neutro, forragem. SUMMARY The purpose of this study was to evaluate sugar cane (Saccharum officinarum L.) varieties based on in vitro dry matter, acid detergent fiber and neutral detergent fiber degradability. The varieties used were: CO-413; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB Harvesting was performed 17 months (2 nd cut) in september of The varieties were arranged according to a completely randomized design, with 16 treatments and two replications. There were significant differences among varieties on in vitro neutral detergent fiber digestibility (IVNDFD, p<0.05), ranging from to 53.05%. The varieties RB , RB and RB presented IVNDFD greater than 50%. There were no significant differences (p>0.05) for IVDMD and IVADFD among varieties, ranging from to and to 46.09%, respectively. The best varieties presented higher IVNDFD coefficients. KEY-WORDS: Sugar cane, cattle, in vitro digestibility, feed, forage, neutral detergent fiber, roughage. 11 Zootecnista. Dr., Dep. de Zoot., Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias campus de Jaboticabal/FCAVJ. Universidade Estadual Paulista/Unesp, Via de Acesso Prof. Paulo D. Castellane, s/n, CEP Jaboticabal, SP. mauro@fcav.unesp.br. Bolsista do CNPq. 2 Eng. Agr., Dr., Dep. de Fitotec., FCAVJ/ Unesp. 3 Estudante do Curso de Zootecnia. FCAVJ/ Unesp. Bolsista da Fapesp.

2 239 ARS VETERINARIA, 17(3): , INTRODUÇÃO A escolha da variedade de cana-de-açúcar para uso na alimentação animal deve seguir dois aspectos fundamentais, ou seja, precocidade e rapidez na maturação. Assim, maior maturação implica em melhor qualidade da cana, além de coincidir com a época da seca quando as pastagens apresentam baixo valor nutritivo. PUPO (1981), PEIXOTO (1986), BOIN et al. (1987), TORRES & COSTA (1993) e SILVA (1993) destacaram como características desejáveis de variedades de cana-de-açúcar para uso na alimentação animal as seguintes: a) alto potencial de produção; b) bom perfilhamento; c) resistência a pragas e doenças; d) alto teor de sacarose; e) resistência ao florescimento; f) ausência de joçal; g) baixo custo por unidade de matéria seca produzida; h) adaptabilidade; i) resistência ao tombamento; j) resistência ao estresse hídrico, k) bom valor nutritivo. É preciso salientar que a cana-de-açúcar assume destaque por ser uma forrageira que apresenta produtividade elevada, tornando-a bastante competitiva, uma vez que tanto o custo/ha como o do quilograma de matéria seca é baixo (OLIVEIRA, 1999). Outro aspecto interessante da cana-de-açúcar é que, a partir de certa idade da planta, a sua composição químico-bromatológica se mantém praticamente constante, diferindo das demais espécies forrageiras. Tal fenômeno não ocorre nas demais espécies forrageiras, pois à medida que aumenta a idade ocorre queda no teor protéico e aumento no teor de fibra bruta, tornando-as mais lignificadas e, portanto, de menor digestibilidade. O potencial forrageiro da cana-de-açúcar é conhecido, pois dietas que continham parte desse alimento proporcionaram um ganho diário de peso acima de 1,5 kg por cabeça em bovinos confinados (TOSI, 1997). Possivelmente, a sua utilização só não têm sido maior porque não é um alimento completo, tornando-se necessária sua suplementação e, ainda, porque é pouco estudada para essa finalidade, principalmente no que se refere às variedades com características mais adequadas à produção de forragem e ao seu manejo (PRESTON & LENG, 1978). Apesar da cana-de-açúcar ser caracterizada por apresentar dois componentes em maior proporção, ou seja, açúcares e material fibroso, a utilização desses é bastante diferente pelos bovinos. A forma de utilização pode alterar o seu valor nutritivo e conseqüentemente, o desempenho dos animais. Assim, OLIVEIRA et al. (1996) e CALDEIRÃO (1998) destacaram o efeito do tratamento físico (armazenamento pós-corte) e químico (utilização de NaOH) sobre o valor nutritivo da cana-de-açúcar, respectivamente. Observaram alterações significativas possibilitando e viabilizando o tratamento da cana-deaçúcar na alimentação de bovinos. Segundo RODRIGUES & ESTEVES (1992) e RODRIGUES et al. (1997), a utilização da cana-de-açúcar pelos bovinos está diretamente relacionada com a variedade e com a idade da planta, que por sua vez interferem no aproveitamento pelos animais. Portanto, a digestibilidade como sendo um dos componentes do valor nutritivo dos alimentos assume destaque, pois demonstra a capacidade de permitir que o animal absorva em maior ou menor escala seus nutrientes (SILVA & LEÃO, 1979). Isso possibilitará o estabelecimento de programas nutricionais adequados à alimentação de bovinos. As diferenças em qualidade entre as variedades podem ser grandes (GOODING, 1982). Nesse particular, RODRIGUES et al. (1997) analisaram 11 variedades de cana-de-açúcar, cortadas após 15 meses do plantio, e encontraram diferenças significativas entre as médias da DIVMS (variação de 67,57 a 77,23%). A influência da digestibilidade dos nutrientes da cana-de-açúcar limitando a utilização desse volumoso quanto à alimentação de ruminantes foi estudada por vários autores (PATE & COLEMAN, 1975; PATE, 1977; ORSKOV & DEB HOVELL, 1978; BONBADILLA & ROWE, 1979; PATE, 1980; PEIXOTO, 1986). Procurou-se, no presente trabalho, determinar a DIVMS, a DIVFDN e a DIVFDA de 16 variedades de cana-de-açúcar. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Laboratório de Ruminantes, pertencente ao Departamento de Zootecnia da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, campus de Jaboticabal da Universidade Estadual Paulista. As variedades de cana-de-açúcar foram originárias do Centro de Ciências Agrárias da UFScar, localizado em Araras-SP. Em área pertencente ao Departamento de Fitotecnia da FCAVJ/Unesp, as mudas foram plantadas em maio de 1993, em linhas de cinco metros para cada variedade, espaçadas de 1,4 metros, numa média de 12 gomos/metro linear de sulco, a 2 cm de profundidade. O 1 O corte foi realizado em setembro de Posteriormente, houve rebrota, sendo a cana-soca (2 O corte) cortada após 17 meses de crescimento (setembro de 1996). Foram obtidas amostras de 300 gramas constituídas de 10 plantas (colmos + pontas) retiradas em linha e ao acaso. Foram estudadas as variedades: CO-413; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB ; RB Para a digestão no fermentador ruminal DAISY

3 ARS VETERINARIA, 17(3): , II (Figura 1), foi utilizado um bovino da raça Holanda malhada de preto, com cânula ruminal permanente, como doador do conteúdo ruminal. O animal permaneceu num piquete contendo cochos de alimentação e de sal, além de bebedouro. A fim de adaptar o animal à ração, ao local e ao tratador, o mesmo permaneceu 14 dias no piquete. A colheita do conteúdo ruminal foi realizada no período da manhã do 15 O dia do início da adaptação, antes da primeira refeição. O conteúdo foi retirado por meio de bomba a vácuo e mantido em quitassato adequadamente acondicionado em caixa de isopor, a fim de manter a temperatura. Após a retirada da quantidade necessária de conteúdo ruminal, foi insuflado com CO 2 a fim de manter a anaerobiose no interior do quitassato. Posteriormente, levou-se o conteúdo ruminal ao Laboratório de Ruminantes, onde filtrou-se o mesmo em tecido de algodão, por meio de pressão manual. O líquido obtido foi utilizado para inoculação nos jarros de digestão do fermentador ruminal DAISY II, contendo os sacos de digestão com as amostras e as soluções-tampões (composição é apresentada na Tabela 1). O material foi incubado por 24 horas a uma temperatura de 39º C ± 0,5º C. Ao final da incubação, os jarros foram abertos e drenados. Os sacos foram retirados e colocados em estufa a 60º C para posterior determinação do coeficiente de digestibilidade in vitro. Os teores de fibra em detergente ácido e de fibra em detergente neutro foram obtidos como descrito por SILVA (1990). Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado com 16 tratamentos e duas repetições (BANZATTO & KRONKA, 1995). As médias dos tratamentos foram comparadas por meio do teste de Tukey. que é influenciado por diversos fatores, tanto climáticos como edáficos Peixoto (1986) apud OLIVEIRA (1999). RODRIGUES et al. (1997) obtiveram para a DIVMS uma variação de 67,5 a 77,2% ao estudarem 11 variedades de cana-de-açúcar, entre elas a CO-413 (média de 69,60%). FERREIRO et al. (1977) e MONTPELLIER & PRESTON (1977) encontraram valores médios entre 60 e 70%, portanto, comparando-se com as médias obtidas no presente trabalho (valores entre 58,63 e 71,13%), foram bem próximas. No que se refere à variedade CO-413, foi obtida a média de 58,69% para a DIVMS, neste caso inferior à obtida por RODRIGUES et al. (1997). Entretanto, foram valores considerados elevados, do ponto de vista de alimentos para uso em rações de bovinos. Valor elevado de DIVMS é uma característica da cana-de-açúcar, uma vez que essa forrageira mantém a digestibilidade elevada, inclusive com ligeiro aumento no final do ciclo vegetativo (coincidindo com a maturação), época em que ocorre acúmulo de açúcares (PRESTON & LENG, 1980; PEIXOTO, 1986). Assim, RODRIGUES et al. (1997) observaram que a DIVMS da planta inteira e dos colmos é bastante elevada, sendo menor para as folhas, independentemente da variedade de cana-de-açúcar. Tabela 1 - Composição das soluções-tampões. Tipo de solução Solução-tampão A KH2 PO4 10,0 M g S O 4 7H 2 O 0,5 NaCl 0,5 CaCl2.2H 2 O 0,1 Uréia (reative) (retivo) 0,5 Quantidade (g/litro) Solução-tampão B RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 2 estão expressas as médias dos coeficientes da DIVMS, DIVFDA e da DIVFDN das diferentes variedades de cana-de-açúcar. Analisando as médias dos coeficientes da DIVMS, na Tabela 2, observou-se que não exitiram diferenças significativas (p > 0,05) entre as variedades de cana-de-açúcar estudadas. As variedades RB e RB mantiveram os seus coeficientes acima de 70 % (71,13% e 71,10%, respectivamente). A variedade RB (DIVMS = 56,15%) mostrou o pior desempenho frente às outras variedades em teste, sendo 26,67% inferior à variedade RB A média da DIVMS das 16 variedades estudadas foi de 63,85%. Apesar da semelhança estatística das médias, numericamente as diferenças entre as variedades ocorrem, devido ao acúmulo de açúcares na planta da cana, Na2 CO3 15,0 Na2 S.9H2 O 1,0 Figura 1 - Fermentador ruminal DAISY II.

4 241 ARS VETERINARIA, 17(3): , Tabela 2 - Coeficientes de degradabilidade in vitro da materia seca (DIVMS), da fibra em detergente ácido (DIVFDA) e da fibra em detergente neutro (DIVFDN), em porcentagem, das diferentes variedades de cana-de-açúcar (Saccharum officinarum L.), valores de F e dos coeficientes de variação (CV). Médias seguidas de letras iguais não diferem entre si pelo teste de Tukey (p > 0,05). NS (p> 0,05). * (p<0,05). Não existiram diferenças significativas entre os coeficientes da DIVFDA das 16 variedades de cana-deaçúcar (Tabela 2) Pode-se observar que, apesar de os valores médios da DIVFDA não terem diferido (p>0,05), a variedade RB destacou-se por apresentar o maior valor (46,09%). Entretanto, as variedades RB e RB apresentaram os menores valores, ou seja, 38,07 e 37,28%, respectivamente. O valor médio geral da DIVFDA foi de 42,10%. Pate et al. (1985), apud OLIVEIRA (1999), obtiveram média de 45,00% para a DIVFDA, portanto, semelhante à obtida no presente estudo. Houve variação de 37,28 a 46,09% na DIVFDA para as variedades estudadas. Avaliando-se os dados sobre a DIVFDN e de acordo com a Tabela 2, pode ser observado que houve diferença significativa (p<0,05) entre as médias dos coeficientes das diferentes variedades de cana-de-açúcar. As variedades RB , RB e RB apresentaram os maiores valores médios da DIVFDN (53,05; 52,78 e 51,28%, respectivamente), sendo superiores (p<0,05) à média de 29,00% obtida na variriedade RB A média da variedade RB apresentou uma superioridade de 82,93% em relação à variedade RB A média geral dos coeficientes de DIVFDN foi de 43,33%, sendo observada uma variação

5 ARS VETERINARIA, 17(3): , de 29,00 a 53,05% na DIVFDN para as variedades analisadas. Pode-se notar que apenas as variedades RB , RB e RB apresentaram médias de DIVFDN acima de 50%, ou seja, médias de 53,05; 52,78 e 51,28%, respectivamente. Com exceção da média obtida na variedade RB , a DIVFDN da variedade CO- 413 foi muito baixa (33,01%) em relação aos valores obtidos nas demais variedades. Considerando-se a média geral das diferentes variedades de cana-de-açúcar 43,33% para a DIVFDN, pode-se verificar que, a média foi semelhante à obtida por Pate et al., citados por OLIVEIRA (1999), que encontraram um valor de 42,10 % (cana + uréia). A cana-de-açúcar pode ser utilizada como volumoso único em rações para bovinos, e geralmente têm proporcionado bom valor nutritivo, haja vista os coeficientes elevados de digestibilidade tanto da matéria seca como das fibras em detergente ácido e neutro (PASTORI et al., 1986; LOVADINI, 1971; RODRIGUES et al., 1992; AROEIRA et al., 1993). Convém salientar que a opção pela variedade de cana-de-açúcar para uso na alimentação de bovinos deve levar em consideração a composição químicobromatológica (teor de FDN, relação FDN/Brix e % de colmos), a digestibilidade da matéria seca, das fibras em detergente ácido e neutro, além dos fatores mencionados por PUPO (1981), PEIXOTO (1986), BOIN et al. (1987), TORRES & COSTA (1993) e SILVA (1993) envolvendo as características agronômicas. Finalmente, deve-se atentar para as diferenças relacionadas à qualidade da variedade da cana-de-açúcar, que no presente trabalho deveu-se à DIVFDN, a fim de proporcionar melhor desempenho animal. Salienta-se que, preferencialmente, devem ser escolhidas as variedades de cana-de-açúcar com médias elevadas de digestibilidade, tanto da matéria seca como das fibras em detergente ácido e neutro. CONCLUSÕES 1. Entre as variedades de cana-de-açúcar analisadas, a DIVMS e a DIVFDA foram semelhantes, porém houve variação na DIVFDN. 2. Tendo em vista a variação de 29 a 53,05% na DIVFDN, a opção pelas variedades de cana-de-açúcar deve levar em consideração as de maior coeficiente de digestibilidade. AGRADECIMENTOS À Fundação de Amparo a Pesquisa no Estado de São Paulo/Fapesp pelo apoio financeiro. REFERÊNCIAS AROEIRA, L.J.M., SILVEIRA, M.I., LIZIERE, R.S., MATOS, L.L. Digestibilidade, balanço de nitrogênio e concentração de amônia no rúmen de novilhos mestiços alimentados com cana-de-açúcar e uréia mais farelos de arroz ou de algodão. Revista da Sociedade Brasileira Zootecnia, v.22, n.6, p , BANZATTO, D.A., KRONKA, S.N. Experimentação Agrícola. 3. ed. Jaboticabal: Funep, p. BOIN, C., MATTOS, W.R.S., DARCE, R Cana-de-açúcar e seus produtos na alimentação de ruminantes. In: PARANHOS, S.B. Cana-de-açúcar, cultivo e utilização. Campinas:Fundação Cargill, 1987, v.2, p CALDEIRÃO, E. Cana. DBO RURAL, p , BONBADILLA, M., ROWE, J.B. Banana tops and sugarcane as cattle feed: observations on the rate of fiber degradation and fluid turnover in the rumen. Tropical Animal Production, v.4, n.1, p.30-35, FERREIRO, H.M.A., PRESTON, T.R., SUTHERLAND, T.M. Investigation of dietary limitation on sugar cane based diets. Tropical Animal Production, v.2, n.1, p.56-71, GOODING, E.G.B. Effect of quality of cane on its value as livestock feed. Tropical Animal Production, v.7, n.1, p.72-91, LOVADINI, L.A.C. Efeito da maturidade da planta sobre a composição em fibra bruta, celulose, lignina e digestibilidade in vitro, em variedades de cana-deaçúcar. Piracicaba, p. Dissertação (Mestrado). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo. MONTPELLIER, F.A., PRESTON, T.R. Digestibility of tops, rind, derinded stalk and the entire plant of sugar cane. Tropical Animal Production, v.2, n.1, p.13-7, OLIVEIRA, M.D.S., SAMPAIO, A.A.M., VIEIRA, P.F., Efeito do tempo de armazenamento após o corte sobre a composição químico-bromatológica de duas variedades de cana-de-açúcar. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 33, Fortaleza, CE. 1996, Anais... p.88. OLIVEIRA, M. D. S. Cana-de-açúcar na alimentação de bovinos. Jaboticabal: Funep, p. ORSKOV, E.R., DEB HOVELL, F.D. Rumen digestion of hay (measured wich dracon bags) by catlle given sugar cane or pangola hay. Tropical Animal Production, v.3, n.1, p. 9-11, PASTORI, A.M., ANDRADE, P., SAMPAIO, A.A.M., OLIVEIRA, M.D.S. Valor nutritivo de rações contendo

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