INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS Nº 27, DE
|
|
- Glória Faro Brás
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS Nº 27, DE Altera a Instrução Normativa nº 20/INSS/PRES, de 10 de outubro de FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei nº 8.212, de 24/7/1991, e alterações; Lei nº 8.213, de 24/7/1991, e alterações; Lei nº , de 10/5/2006; Lei nº , de 9/11/2006; Medida Provisória nº 410, de 28/12/2007; Decreto nº 3.048, de 6/5/1999, que aprovou o Regulamento da Previdência Social, e alterações; Decreto nº 5.844, de 13/7/2006; Decreto nº 5.872, de 8/8/2006; Parecer nº MPS/CJ nº 11, de 17/01/2008; Portaria MPS nº 112, de 10/4/2008; e Portaria MPS nº 139, de 29/4/2008. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL-INSS, no uso da competência que lhe confere o Decreto nº 5.870, de 8 de agosto de 2006, Considerando o disposto nas Leis nº e nº 8.213, ambas de 24 de julho de 1991; Considerando o estabelecido no Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999; e Considerando a necessidade de estabelecer rotinas para agilizar e uniformizar a análise dos processos de reconhecimento, manutenção e revisão de direitos dos beneficiários da Previdência Social, para a melhor aplicação das normas jurídicas pertinentes, com observância dos princípios estabelecidos no art. 37 da Constituição Federal, resolve: Art. 1º A Instrução Normativa nº 20/INSS/PRES, de 10 de outubro de 2007, e os Anexos XII e XV passam a vigorar com as seguintes alterações:
2 Art. 3º.. II - o aprendiz, com idade de quatorze a 24 anos, sujeito à formação profissional metódica do ofício em que exerça o seu trabalho, observado que:. Art.61. V - os períodos de auxílio-doença acidentário (espécie 91) e aposentadoria por invalidez acidentária (espécie 92) com data de cessação do benefício até 10 de novembro de 2001, véspera da publicação da Instrução Normativa INSS/DC nº 057, publicada em 11 de outubro de Art º. II - o cômputo de salário-de-contribuição considerará os valores constantes da ação trabalhista transitada em julgado, ainda que não tenha havido o recolhimento das contribuições devidas à Previdência Social, mas desde que o início de prova material referido no inciso I contemple os valores referidos, observando o limite máximo e mínimo de contribuição; III - em caso de concessão ou revisão do benefício nos termos dos 3º a 5º, se não houve o recolhimento de contribuições correspondentes, deverá ser encaminhado ofício à unidade local da Receita Federal do Brasil para adoção das providências cabíveis. 4º... IV - após a concessão do benefício, deverá ser encaminhado ofício para a unidade local da Secretaria da Receita Federal do Brasil para adoção das providências cabíveis.
3 . Art Os períodos de aprendizado profissional realizados na condição de aluno aprendiz até a publicação da Emenda Constitucional nº 20/98, ou seja, até 16 de dezembro de 1998, poderão ser computados como tempo de serviço/contribuição independentemente do momento em que o segurado venha a implementar os demais requisitos para a concessão de aposentadoria no Regime Geral de Previdência Social-RGPS, mesmo após a publicação do Regulamento da Previdência Social-RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/99. Serão considerados como períodos de aprendizado profissional realizados na condição de aluno aprendiz: I - os períodos de freqüência às aulas dos aprendizes matriculados em escolas profissionais mantidas por empresas ferroviárias; II - o tempo de aprendizado profissional realizado como aluno aprendiz, em escolas técnicas, com base no Decreto-Lei nº 4.073, de 1942 (Lei Orgânica do Ensino Industrial) a saber: a) período de freqüência em escolas técnicas ou industriais mantidas por empresas de iniciativa privada, desde que reconhecidas e dirigidas a seus empregados aprendizes, bem como o realizado com base no Decreto nº , de 6 de fevereiro de 1952, em curso do Serviço Nacional da Indústria-SENAI, ou Serviço Nacional do Comércio- SENAC, ou instituições por estes reconhecidas, para formação profissional metódica de ofício ou ocupação do trabalhador menor; b) período de freqüência em cursos de aprendizagem ministrados pelos empregadores a seus empregados, em escolas próprias para essa finalidade, ou em qualquer estabelecimento de ensino industrial; III - os períodos de freqüência em escolas industriais ou técnicas da rede federal de ensino, bem como em escolas equiparadas (colégio ou escola agrícola), desde que tenha havido retribuição pecuniária à conta do Orçamento da União, ainda que fornecida de maneira indireta ao aluno, certificados na forma da Lei nº 6.226/75, alterada pela Lei nº 6.864, de 1980, e do Decreto nº /81; IV - os períodos citados no inciso anterior serão considerados, observando que:
4 a) o Decreto-Lei nº 4.073/42, que vigeu no período compreendido entre 30 de janeiro de 1942 a 15 de fevereiro de 1959, reconhecia o aprendiz como empregado, bastando assim à comprovação do vínculo; b) o tempo de aluno aprendiz desempenhado em qualquer época, ou seja, mesmo fora do período de vigência do Decreto-Lei nº 4.073/42, somente poderá ser computado como tempo de contribuição, se comprovada a remuneração e o vínculo empregatício, conforme Parecer MPAS/CJ nº 2.893/02; c) considerar-se-á como vínculo e remuneração a comprovação de freqüência e os valores recebidos a título de alimentação, fardamento, material escolar e parcela de renda auferida com a execução de encomendas para terceiros, entre outros... Art Poderá ser computado como tempo de contribuição o tempo de serviço marítimo exercido até a publicação da Emenda Constitucional nº 20/98, ou seja, até 16 de dezembro de 1998, convertido na razão de 255 dias de embarque para 360 dias de atividade comum, contados da data de embarque à de desembarque em navios mercantes nacionais, independentemente de momento em que o segurado venha a implementar os demais requisitos para a concessão de aposentadoria no RGPS, observando-se que: I - o tempo de serviço em terra será computado como tempo comum; II - não se aplica a conversão para período de atividade exercida em navegação de travessia, assim entendida a realizada como ligação entre dois portos de margem de rios, lagos, baías, angras, lagoas e enseadas ou ligação entre ilhas e essas margens; III - o termo navio aplica-se a toda construção náutica destinada à navegação de longo curso, de grande ou pequena cabotagem, apropriada ao transporte marítimo ou fluvial de carga ou passageiro. Art Revogado. Art
5 VIII - exercidos a título de colaboração por monitores ou alfabetizadores recrutados pelas comissões municipais da Fundação Movimento Brasileiro de Alfabetização- MOBRAL, para desempenho de atividade de caráter não econômico e eventual, por não acarretar qualquer ônus de natureza trabalhista ou previdenciária, conforme estabelecido no Decreto nº , de 16 de setembro de 1974, ainda que objeto de Certidão de Tempo de Contribuição-CTC;... Art Para instrução do requerimento da aposentadoria especial, deverão ser apresentados os seguintes documentos: I - para períodos laborados até 28 de abril de 1995, será exigido do segurado o formulário de reconhecimento de períodos laborados em condições especiais e a CP ou a CTPS, bem como LTCAT, obrigatoriamente para o agente físico ruído; II - para períodos laborados entre 29 de abril de 1995 a 13 de outubro de 1996, será exigido do segurado formulário de reconhecimento de períodos laborados em condições especiais, bem como LTCAT ou demais demonstrações ambientais, obrigatoriamente para agente físico ruído; III - para períodos laborados entre 14 de outubro de de dezembro de 2003, será exigido do segurado formulário de reconhecimento de períodos laborados em condições especiais, bem como LTCAT ou demais demonstrações ambientais, qualquer que seja o agente nocivo; IV - para períodos laborados a partir de 1º de janeiro de 2004, o único documento exigido do segurado será o Perfil Profissiográfico Previdenciário-PPP. 1º Quando for apresentado o documento de que trata o 14 do art. 178 desta Instrução Normativa (Perfil Profissiográfico Previdenciário), contemplando também os períodos laborados até 31 de dezembro de 2003, serão dispensados os demais documentos referidos neste artigo. 2º Quando o enquadramento dos períodos laborados for devido apenas por categoria profissional, na forma do Anexo II dos Decretos nº /1964 e nº /1979, e não se optando pela apresentação dos formulários de reconhecimento de períodos laborados em condições especiais
6 vigentes à época, o PPP deverá ser emitido, preenchendo-se todos os campos pertinentes, excetuados os referentes à exposição a agentes nocivos (campo 15). 3º Poderão ser aceitos, em substituição ao LTCAT, ou ainda de forma complementar a este, os seguintes documentos: I - laudos técnico-periciais emitidos por determinação da Justiça do Trabalho, em ações trabalhistas, acordos ou dissídios coletivos; II - laudos emitidos pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro); III - laudos emitidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego- MTE, ou, ainda, pelas Delegacias Regionais do Trabalho-DRT; IV - laudos individuais acompanhados de: a) autorização escrita da empresa para efetuar o levantamento, quando o responsável técnico não for seu empregado; b) cópia do documento de habilitação profissional do engenheiro de segurança do trabalho ou médico do trabalho, indicando sua especialidade; c) nome e identificação do acompanhante da empresa, quando o responsável técnico não for seu empregado; d) data e local da realização da perícia; V - os programas PPRA, PGR, PCMAT e PCMSO, de que trata o art. 161 desta Instrução Normativa. 4º Para o disposto no parágrafo anterior, não será aceito: I - laudo elaborado por solicitação do próprio segurado; II - laudo relativo à atividade diversa, salvo quando efetuada no mesmo setor; III - laudo relativo a equipamento ou setor similar; IV - laudo realizado em localidade diversa daquela em que houve o exercício da atividade; V - laudo de empresa diversa.
7 5º Na impossibilidade de apresentação de algum dos documentos obrigatórios mencionados neste artigo, o segurado poderá protocolizar no INSS processo de Justificação Administrativa-JA, conforme estabelecido por capítulo próprio desta Instrução Normativa, observado que: I - tratando-se de empresa legalmente extinta, para fins de comprovação da atividade exercida em condições especiais, será dispensada a apresentação do formulário para requerimento da aposentadoria especial; II - para períodos anteriores a 28 de abril de 1995, a JÁ deverá ser instruída com base nas informações constantes da CP ou da CTPS em que conste a função exercida, verificada a correlação entre a atividade da empresa e a profissão do segurado, salvo nos casos de exposição a agentes nocivos passíveis de avaliação quantitativa; III - a partir de 28 de abril de 1995 e, em qualquer época, nos casos de exposição a agentes nocivos passíveis de avaliação quantitativa, a JA deverá ser instruída, obrigatoriamente, com laudo de avaliação ambiental, coletivo ou individual, nos termos dos 3º e 4º. 6º A empresa e o segurado deverão apresentar os originais ou cópias autênticas dos documentos previstos nesta Subseção. 7º Em se tratando de contribuinte individual, para comprovação do exercício de atividade até 28 de abril de 1995, aplica-se o disposto no 2º deste artigo. Art São considerados períodos de trabalho sob condições especiais, para fins desta Subseção, os períodos de descanso determinados pela legislação trabalhista, inclusive férias, os de afastamento decorrentes de gozo de benefícios de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez acidentários, bem como os de percepção de saláriomaternidade, desde que, à data do afastamento, o segurado estivesse exercendo atividade considerada especial. Parágrafo único. Os períodos de afastamento decorrentes de gozo de benefício por incapacidade de espécie não acidentária não serão considerados como sendo de trabalho sob condições especiais. Art
8 ... 5º Será considerada a adoção de Equipamento de Proteção Coletiva-EPC, que elimine ou neutralize a nocividade, desde que asseguradas as condições de funcionamento do EPC ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante e respectivo plano de manutenção, estando essas devidamente registradas pela empresa. 6º Somente será considerada a adoção de Equipamento de Proteção Individual-EPI, em demonstrações ambientais emitidas a partir de 3 de dezembro de 1998, e desde que comprovadamente elimine ou neutralize a nocividade e desde que respeitado o disposto na NR-06 do MTE e assegurada e devidamente registrada pela empresa, no PPP, a observância: I - da hierarquia estabelecida no item da NR-09 do MTE (medidas de proteção coletiva, medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho e utilização de EPI, nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI somente em situações de inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade à implementação do EPC ou, ainda, em caráter complementar ou emergencial); II - das condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante, ajustada às condições de campo; III - do prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação do MTE; IV - da periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em época própria; V - da higienização. Art.180. I - até 5 de março de 1997, será efetuado o enquadramento quando a exposição for superior a oitenta db(a), devendo ser informados os valores medidos; II - a partir de 6 de março de 1997 e até 10 de outubro de 2001, será efetuado o enquadramento quando a exposição for superior a noventa db(a), devendo ser informados os valores medidos; III - a partir de 11 de outubro de 2001 e até 18 de novembro de 2003, será efetuado o enquadramento quando a exposição for superior a noventa db(a), devendo ser anexado o histograma ou memória de cálculos;
9 IV - a partir de 19 de novembro de 2003, será efetuado o enquadramento quando o NEN se situar acima de oitenta e cinco db(a) ou for ultrapassada a dose unitária, aplicando: a) os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I da NR-15 do MTE; b) as metodologias e os procedimentos definidos na NHO-01 da Fundacentro. V - Revogado.... Art º Poderá ser concedida pensão por morte, apesar do instituidor ou dependente (ou ambos) serem casados com outrem, desde que comprovada a separação de fato ou judicial em observância ao disposto no art da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002, que instituiu o Código Civil e a vida em comum observado o rol exemplificativo de documentos elencados no 5º do art. 52 desta Instrução Normativa ou no 3º do art. 22 do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048/ Art º O pagamento de resíduos de benefícios de pensão por morte de todas as espécies, renda mensal vitalícia - trabalhador urbano (por invalidez e por idade), amparo previdenciário trabalhador rural (por invalidez e por idade), pensão especial vítimas da hemodiálise de Caruaru, pensão vitalícia aos dependentes de seringueiro e benefícios do extinto plano básico, acaso devido a herdeiros ou sucessores civis, será realizado mediante autorização judicial ou pela apresentação de partilha por escritura pública, observadas as alterações implementadas na Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973, e pela Lei nº , de 4 de janeiro de 2007.
10 ... Art º Ressalvado o disposto no art. 198 e inciso III do art. 437 desta Instrução Normativa, observar, nos casos de revisão, em cumprimento à legislação previdenciária, se foi aplicada a prescrição qüinqüenal e a correção monetária das diferenças apuradas para fins de pagamento ou consignação, observando-se a Data do Primeiro Pedido da Revisão... 6º Inexistindo pedido de revisão por parte do beneficiário, para a fixação da prescrição será observada a data em que a revisão foi comandada... Art II - o cumprimento da determinação judicial competirá à APSADJ ou EADJ existente no local onde tramita a ação judicial, ainda que o endereço do segurado ou o benefício mantido seja vinculado a outra APS ou Gerência-Executiva, exceto nos casos de benefícios mantidos por empresas conveniadas e acordos internacionais, cujo cumprimento ficará a cargo do órgão mantenedor do benefício;. Art º Os eventuais pedidos de revisão de decisão indeferitória definitiva de beneficio, confirmada pela última instância do Conselho de Recursos da Previdência Social-CRPS, não terão seqüência, aplicando-se no caso de apresentação de outros documentos, além dos já existentes no processo, o disposto no 2º, observado o disposto no art. 198 desta Instrução Normativa.
11 . Art II - o prazo prescricional será iniciado a partir da data em que a revisão foi comandada; Art º Para os segurados enquadrados no inciso IX do 3º do art. 7º desta Instrução Normativa, a notificação mencionada nos 2º e 3º deste artigo, deverá ser endereçada diretamente ao Órgão Regional da Fundação Nacional do Índio-FUNAI Revogado. Art º.. II - bloqueio do crédito ou ressarcimento daqueles gerados até a efetivação do cancelamento da aposentaria, o que deverá ocorrer por meio de recolhimento de Guia da Previdência Social-GPS.. 2º Revogado.
12 . Art Das decisões proferidas pelo INSS, referentes ao reconhecimento de direitos na concessão, na atualização ou na revisão, bem como na emissão de CTC e na correção de dados constantes do CNIS, além das referentes a aplicação do Nexo Técnico Epidemiológico, poderão os interessados e as empresas, quando não conformados, recorrer às Juntas de Recursos-JR, ou às Câmaras de Julgamento-CaJ do CRPS. 1º Os titulares de direitos e interesses têm legitimidade para interpor recurso administrativo; 2º Os recursos serão interpostos pelo interessado, preferencialmente, perante o órgão do INSS que proferiu a decisão sobre o seu benefício, que deverá proceder a sua regular instrução. Art Admitir ou não o recurso é prerrogativa do CRPS, sendo vedado a qualquer órgão do INSS recusar o seu recebimento ou sustar-lhe o andamento, exceto quando reconhecido o direito pleiteado, antes da subida dos autos à Junta de Recursos/CRPS, observando-se o contido no 1º do art. 484 desta Instrução Normativa. Art º Na hipótese prevista no caput deste artigo, o INSS certificará essa ocorrência nos autos, dando ciência ao interessado ou seu representante legal, ficando dispensado o encaminhamento dos autos ao órgão julgador.. Art É de trinta dias, contados da data da protocolização do recurso pelo beneficiário ou pela empresa na unidade que proferiu a decisão, o prazo para a apresentação de contra-razões por parte do INSS, devendo esta ocorrência ficar registrada nos autos. Parágrafo único. Expirado o prazo de trinta dias de que trata o caput, os autos serão imediatamente encaminhados para julgamento pelas Juntas de Recursos ou Câmaras de Julgamento do CRPS, sendo consideradas como as contra-razões do INSS os motivos do indeferimento inicial.
13 .. Art É vedado ao INSS deixar de dar efetivo cumprimento às decisões do Conselho Pleno e acórdãos das JR ou CaJ, reduzir ou ampliar o alcance dessas decisões ou executá-las de maneira que contrarie ou prejudique o evidente sentido nelas contidos. 1º É de trinta dias, contados a partir da data de recebimento do processo no SRD, o prazo para cumprimento das decisões do CRPS. 2º Caberão embargos quando existir no acórdão obscuridade, ambigüidade ou contradição entre a decisão e os seus fundamentos ou quando for omitido ponto sobre o qual deveria pronunciar-se o órgão julgador. I - Os embargos declaratórios serão interpostos pelas partes do processo, mediante petição fundamentada, dirigida ao Presidente da unidade julgadora, no prazo de trinta dias contados da ciência do acórdão; II - A interposição dos embargos interromperá o prazo para cumprimento do acórdão, sendo restituído todo o prazo de trinta dias após a sua solução, salvo na hipótese de embargos manifestamente protelatórios, ocasião em que a decisão deverá ser cumprida no prazo máximo de cinco dias da ciência, sob pena de responsabilização funcional do servidor que der causa ao retardamento; III - Caberão embargos à JR quando esta proferir acórdão em matéria de alçada.... Art São matéria de alçada da JR, portanto não cabendo interposição de recurso para as CaJ, se a decisão daquele Colegiado for: I - fundamentada exclusivamente em matéria médica; II - referente à revisão de valor dos benefícios de prestação continuada, em consonância com os índices estabelecidos em lei, exceto se decorrente da Renda Mensal Inicial-RMI 1º. Parágrafo único. Mesmo tratando-se das situações previstas nos incisos I e II, se o beneficiário apresentar recurso à CaJ, a petição será recebida pela APS e juntada ao processo, remetendo-se para a CaJ,
14 para fins de conhecimento, registrando-se que a decisão da Junta de Recursos se trata de matéria de alçada. 2º Os beneficiários e empresas poderão recorrer das decisões prolatadas pelas Juntas de Recursos, quando se tratar da situação sobre aplicabilidade do Nexo Técnico Epidemiológico-NTEP.. Art ºAs revisões determinadas em dispositivos legais, salvo se houver revogação expressa, ainda que decorridos mais de dez anos da data em que deveriam ter sido pagas, devem ser processadas, observando-se a prescrição qüinqüenal.. Art º Nas revisões por iniciativa do beneficiário deverá ser observado que para os benefícios concedidos com Data do Início do Benefício a partir de 24 de outubro de 1998, o prazo decadencial de dez anos inicia a contar do dia primeiro do mês seguinte ao do recebimento da primeira prestação.. Art º... XIV - Estrada de Ferro Noroeste do Brasil até o Decreto-Lei nº 4.176, de 1942;
15 ... Art. 2º Revogam-se o art. 115, o inciso V do art. 180, o 11 do art. 445, o 2º do art. 456, o parágrafo único do art. 497 e os arts. 498 a 501 da Instrução Normativa nº 20 INSS/PRES, de 10 de outubro de Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MARCO ANTONIO DE OLIVEIRA ANEXO XII INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20/INSS/PRES, DE 10 DE OUTUBRO DE 2007 TIMBRE DO SINDICATO OU COLÔNIA DECLARAÇÃO DE EXERCÍCIO DE ATIVIDADE RURAL Nº / (ano) I - DADOS DO SEGURADO: 1 Nome: 2-Apelido: 3-DN: 4-RG: 5-CPF: 6-Estado Civil: 7-Endereço de residência: 8-Bairro: 9-Município: 10-UF: 11-Título eleitoral nº: 12 CTPS/CP: 13-Ponto de referência: 14 Confrontantes ou vizinhos: 15-Nº da filiação no Sindicato (se houver): 16-Data da filiação (quando filiado): / / 17-Profissão atual: 18- Categoria do trabalhador rural ou pescador artesanal: 19- Regime de Trabalho: ( ) individualmente ( ) regime de economia familiar II - DADOS DA PROPRIEDADE EM QUE FOI EXERCIDA A ATIVIDADE RURAL: NOME DO PROPRIETÁRIO: ENDEREÇO: PERÍODO: CATEGORIA DO TRABALHADOR RURAL:
16 III - INFORMAR A(S) ATIVIDADE(S) DESENVOLVIDA(S) PELO SEGURADO E DESCREVER CLARA E OBJETIVAMENTE A FORMA EM QUE ESTA ATIVIDADE É OU FOI EXERCIDA, DISCRIMINANDO OS PERÍODOS, SE FOI EXERCIDA EM PARTE OU EM TODA A SAFRA: Exemplo: em relação às terras trabalhadas pelo segurado: eram de sua propriedade; estavam sob sua posse, ou foi-lhe permitido o usufruto; ou se pertenciam a um terceiro, a mesma foi explorada pelo trabalhador por meio de contratos de: arrendamento, parceria, comodato, meação (informar quando esse evento ocorreu, ou seja, o contrato de arrendamento, de parceria). Mesma situação no caso de pescadores. Em relação às tarefas desempenhadas: foram desempenhadas junto ou por meio de empregado(s), em regime de economia familiar, individualmente, como bóia-fria, temporário, safrista, etc.) IV DESCREVER QUAIS OS PRODUTOS CULTIVADOS, EXTRAÍDOS OU CAPTURADOS PELO SEGURADO OU UNIDADE FAMILIAR, BEM COMO OS FINS A QUE SE DESTINA: (subsistência; comercialização, industrialização; quantificar a produção e informar qual cultura foi explorada)
17 V DOCUMENTOS EM QUE SE BASEOU PARA EMITIR A DECLARAÇÃO (apresentar cópia e original) ou se a declaração foi feita com base nas informações prestadas pelo segurado, informar qual o instrumento que o sindicato utilizou para confrontar as informações prestadas pelo trabalhador: declarações prestadas por terceiros (anexá-la à declaração); documentos pertencentes a entidades ou órgãos oficiais (informar qual o documento e qual a entidade ou órgão, para que seja confrontada essa informação): VI IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE: Sindicato/Colônia (nome do sindicato ou colônia de pescadores) CNPJ, Endereço, Fundado(a) em / /. Registro no órgão federal competente (se houver). Registro n MTE/SEAP/IBAMA VII DADOS DO REPRESENTANTE SINDICAL: Eu, RG nº, CPF, residente Município de, UF, declaro sob as penas da Lei que todas as informações por mim prestadas são expressão da verdade e estou ciente de que qualquer declaração falsa implica nas penalidades previstas no art. 171 e/ou no art. 299 do Código Penal. Período de mandato, cartório e número de registro da respectiva ata em que foi eleito. Data: Assinatura e carimbo Ciência do(a) Segurado(a): Data: / / Observação: caso os campos acima não forem suficientes para dispor as informações, poderá ser anexado complemento a este formulário. ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20/INSSPRES, DE 10 DE OUTUBRO DE 2007 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP I-SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1-CNPJ do Domicílio Tributário/CEI: 2-Nome Empresarial: 3-CNAE: 4-Nome do Trabalhador 5-BR/PDH 6-NIT 7-Data do 8-Sexo (F/M) 9-CTPS (Nº, Série e UF) 10-Data de Admissão 11-Regime
18 Nascimento Revezamento 12-CAT REGISTRADA 12.1 Data do Registro 12.2 Número da CAT 12.1 Data do Registro 12.2 Número da CAT 13-LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO 13.1 Período 13.2 CNPJ/CEI 13.3 Setor 13.4 Cargo PROFISSIOGRAFIA 14.1 Período 14.2 Descrição das Atividades II-SEÇÃO DE REGISTROS AMBIENTAIS 15-EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS 15.1 Período 15.2 Tipo 15.3 Fator de Risco 15.4 Itens./Conc 15.5 Técnica Utilizada Função 15.6 EPC Eficaz (S/N) 13.6 CBO 15.7 EPI Eficaz (S/N) 13.7 Cód. GFIP 15.8 CA EPI 15.9 Atendimento aos requisitos das NR-06 e NR-09 do MTE pelos EPI informados (S/N) Foi tentada a implementação de medidas de proteção coletiva, de caráter administrativo ou de organização do trabalho, optando-se pelo EPI por inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade, ou ainda em caráter complementar ou emergencial Foram observadas as condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante, ajustada às condições de campo. Foi observado o prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação-CA do MTE. Foi observada a periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em época própria. Foi observada a higienização.
19 16-RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS 16.1 Período 16.2 NIT 16.3 Registro Conselho de Classe III-SEÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA 16.4 Nome do Profissional Legalmente Habilitado 17-EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTARES (Quadros I e II, da NR-07) 17.1 Data 17.2 Tipo 17.3 Natureza 17.4 Exame 17.5 Indicação de (R/S) Resultados ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Estável / / ( ) Agravamento ( ) Ocupacional ( ) Não Ocupacional ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Estável / / ( ) Agravamento ( ) Ocupacional ( ) Não Ocupacional ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Estável / / ( ) Agravamento ( ) Ocupacional ( ) Não Ocupacional ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Estável / / ( ) Agravamento ( ) Ocupacional ( ) Não Ocupacional 18-RESPONSÁVEL PELA MONITORAÇÃO BIOLÓGICA 18.1 Período 18.2 NIT 18.3 Registro Conselho 18.4 Nome do Profissional Legalmente de Classe Habilitado / / / / / / / / / / IV-RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES Declaramos, para todos os fins de direito, que as informações prestadas neste documento são verídicas e foram transcritas fielmente dos registros administrativos, das demonstrações ambientais e dos programas médicos de responsabilidade da empresa. É de nosso conhecimento que a prestação de informações falsas neste documento constitui crime de falsificação de documento público, nos termos do artigo 297 do Código Penal e, também, que tais informações são de caráter privativo do trabalhador, constituindo crime, nos termos da Lei nº 9.029/95, práticas discriminatórias decorrentes de sua exigibilidade por outrem, bem como de sua divulgação para terceiros, ressalvado quando exigida pelos órgãos públicos competentes. 19-Data Emissão PPP 20-REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA 20.1NIT 20.2 Nome / / OBSERVAÇÕES (Carimbo) (Assinatura)
20 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO CAMPO DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO 1 SEÇÃO I CNPJ do Domicílio Tributário/CEI SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS CNPJ relativo ao estabelecimento escolhido como domicílio tributário, nos termos do art. 127 do CTN, no formato XXXXXXXX/XXXX-XX; ou Matrícula no Cadastro Específico do INSS (Matrícula CEI) relativa à obra realizada por Contribuinte Individual ou ao estabelecimento escolhido como domicílio tributário que não possua CNPJ, no formato XX.XXX.XXXXX/XX, ambos compostos por caracteres numéricos. 2 NOME EMPRESARIAL Até 40 (quarenta) caracteres alfanuméricos. 3 CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas da empresa, completo, com 7 (sete) caracteres numéricos, no formato XXXXXX-X, instituído pelo IBGE através da Resolução CONCLA nº 07, de 16/12/2002. A tabela de códigos CNAE-Fiscal pode ser consultada na Internet, no site 4 NOME DO TRABALHADOR Até 40 (quarenta) caracteres alfabéticos. 5 BR/PDH 6 NIT 7 DATA DO NASCIMENTO No formato DD/MM/AAAA. 8 SEXO (F/M) F Feminino; M Masculino. 9 CTPS (Nº, Série e UF) 10 DATA DE ADMISSÃO No formato DD/MM/AAAA. 11 REGIME REVEZAMENTO 12 CAT REGISTRADA 12.1 Data do Registro No formato DD/MM/AAAA Número da CAT DE 13 LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO 13.1 Período 13.2 CNPJ/CEI BR Beneficiário Reabilitado; PDH Portador de Deficiência Habilitado; NA Não Aplicável. Preencher com base no art. 93, da Lei nº 8.213, de 1991, que estabelece a obrigatoriedade do preenchimento dos cargos de empresas com 100 (cem) ou mais empregados com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção: I - até 200 empregados.2%; II - de 201 a 500.3%; III - de 501 a %; IV - de em diante....5%. Número de Identificação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social. Número, com 7 (sete) caracteres numéricos, Série, com 5 (cinco) caracteres numéricos e UF, com 2 (dois) caracteres alfabéticos, da Carteira de Trabalho e Previdência Social. Regime de Revezamento de trabalho, para trabalhos em turnos ou escala, especificando tempo trabalhado e tempo de descanso, com até 15 (quinze) caracteres alfanuméricos. Exemplo: 24 x 72 horas; 14 x 21 dias; 2 x 1 meses. Se inexistente, preencher com NA Não Aplicável. Informações sobre as Comunicações de Acidente do Trabalho registradas pela empresa na Previdência Social, nos termos do art. 22 da Lei nº 8.213, de 1991, do art. 169 da CLT, do art. 336 do RPS, aprovado pelo Dec. nº 3.048, de 1999, do item 7.4.8, alínea a da NR-07 do MTE e dos itens e do Anexo 13-A da NR-15 do MTE, disciplinado pela Portaria MPAS nº 5.051, de 1999, que aprova o Manual de Instruções para Preenchimento da CAT. Com 13 (treze) caracteres numéricos, com formato XXXXXXXXXX-X/XX. Os dois últimos caracteres correspondem a um número seqüencial relativo ao mesmo acidente, identificado por NIT, CNPJ e data do acidente. Informações sobre o histórico de lotação e atribuições do trabalhador, por período. A alteração de qualquer um dos campos a implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período, repetindo as informações que não foram alteradas. Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último período não deverá ser preenchida. Local onde efetivamente o trabalhador exerce suas atividades. Deverá ser informado o CNPJ do estabelecimento de lotação do trabalhador ou da empresa tomadora de serviços, no formato XXXXXXXX/XXXX-XX; ou
21 13.3 Setor 13.4 Cargo 13.5 Função 13.6 CBO 13.7 Código Ocorrência da GFIP 14 PROFISSIOGRAFIA 14.1 Período 14.2 Descrição das Atividades 15 SEÇÃO II 15.1 Período 15.2 Tipo EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS Matrícula CEI da obra ou do estabelecimento que não possua CNPJ, no formato XX.XXX.XXXXX/XX, ambos compostos por caracteres numéricos. Lugar administrativo na estrutura organizacional da empresa, onde o trabalhador exerce suas atividades laborais, com até 15 (quinze) caracteres alfanuméricos. Cargo do trabalhador, constante na CTPS, se empregado ou trabalhador avulso, ou constante no Recibo de Produção e Livro de Matrícula, se cooperado, com até 30 (trinta) caracteres alfanuméricos. Lugar administrativo na estrutura organizacional da empresa, onde o trabalhador tenha atribuição de comando, chefia, coordenação, supervisão ou gerência. Quando inexistente a função, preencher com NA Não Aplicável, com até 30 (trinta) caracteres alfanuméricos. Classificação Brasileira de Ocupação vigente à época, com seis caracteres numéricos: 1 - No caso de utilização da tabela CBO relativa a 1994, utilizar a CBO completa com cinco caracteres, completando com 0 (zero) a primeira posição; 2 - No caso de utilização da tabela CBO relativa a 2002, utilizar a CBO completa com seis caracteres. Alternativamente, pode ser utilizada a CBO, com 5 (cinco) caracteres numéricos, conforme Manual da GFIP para usuários do SEFIP, publicado por Instrução Normativa da Diretoria Colegiada do INSS: 1- No caso de utilização da tabela CBO relativa a 1994, utilizar a CBO completa com cinco caracteres; 2- No caso de utilização da tabela CBO relativa a 2002, utilizar a família do CBO com quatro caracteres, completando com 0 (zero) a primeira posição. A tabela de CBO pode ser consultada na Internet, no site OBS: Após a alteração da GFIP, somente será aceita a CBO completa, com seis caracteres numéricos, conforme a nova tabela CBO relativa a Código Ocorrência da GFIP para o trabalhador, com dois caracteres numéricos, conforme Manual da GFIP para usuários do SEFIP, publicado por Instrução Normativa da Diretoria Colegiada do INSS. Informações sobre a profissiografia do trabalhador, por período. A alteração do campo 14.2 implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período. Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último período não deverá ser preenchida. Descrição das atividades, físicas ou mentais, realizadas pelo trabalhador, por força do poder de comando a que se submete, com até 400 (quatrocentos) caracteres alfanuméricos. As atividades deverão ser descritas com exatidão, e de forma sucinta, com a utilização de verbos no infinitivo impessoal. SEÇÃO DE REGISTROS AMBIENTAIS Informações sobre a exposição do trabalhador a fatores de riscos ambientais, por período, ainda que estejam neutralizados, atenuados ou exista proteção eficaz. Facultativamente, também poderão ser indicados os fatores de riscos ergonômicos e mecânicos. A alteração de qualquer um dos campos a implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período, repetindo as informações que não foram alteradas. OBS.: Após a implantação da migração dos dados do PPP em meio magnético pela Previdência Social, as informações relativas aos fatores de riscos ergonômicos e mecânicos passarão a ser obrigatórias. Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último período não deverá ser preenchida. F Físico; Q Químico; B Biológico; E Ergonômico/Psicossocial, M Mecânico/de Acidente, conforme classificação adotada pelo Ministério da Saúde, em Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde, de A indicação do Tipo E e M é facultativa. O que determina a associação de agentes é a superposição de períodos com fatores de risco diferentes.
22 15.3 Fator de Risco 15.4 Intensidade / Concentração 15.5 Técnica Utilizada 15.6 EPC Eficaz (S/N) 15.7 EPI Eficaz (S/N) 15.8 C.A. EPI ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS NR-06 E NR-09 DO MTE PELOS EPI INFORMADOS 16.1 Período 16.2 NIT RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS Registro Conselho de Classe Nome do Profissional Legalmente Habilitado Descrição do fator de risco, com até 40 (quarenta) caracteres alfanuméricos. Em se tratando do Tipo Q, deverá ser informado o nome da substância ativa, não sendo aceitas citações de nomes comerciais. Intensidade ou Concentração, dependendo do tipo de agente, com até 15 (quinze) caracteres alfanuméricos. Caso o fator de risco não seja passível de mensuração, preencher com NA Não Aplicável. Técnica utilizada para apuração do item 15.4, com até 40 (quarenta) caracteres alfanuméricos. Caso o fator de risco não seja passível de mensuração, preencher com NA Não Aplicável. S Sim; N Não, considerando se houve ou não a eliminação ou a neutralização, com base no informado nos itens 15.2 a 15.5, assegurada as condições de funcionamento do EPC ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante e respectivo plano de manutenção. S Sim; N Não, considerando se houve ou não a atenuação, com base no informado nos itens 15.2 a Número do Certificado de Aprovação do MTE para o Equipamento de Proteção Individual referido no campo 154.7, com 5 (cinco) caracteres numéricos. Caso não seja utilizado EPI, preencher com NA Não Aplicável. Observação do disposto na NR-06 do MTE, assegurada a observância: 1- da hierarquia estabelecida no item da NR-09 do MTE (medidas de proteção coletiva, medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho e utilização de EPI, nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI somente em situações de inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade à implementação do EPC, ou ainda em caráter complementar ou emergencial); 2- das condições de funcionamento do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante ajustada às condições de campo; 3- do prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação do MTE; 4- da periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, devendo esta ser comprovada mediante recibo; e 5- dos meios de higienização. Informações sobre os responsáveis pelos registros ambientais, por período. Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo sem alteração do responsável, a data de fim do último período não deverá ser preenchida. Número de Identificação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social. Número do registro profissional no Conselho de Classe, com 9 (nove) caracteres alfanuméricos, no formato XXXXXX-X/XX ou XXXXXXX/XX. A parte -X corresponde à D Definitivo ou P Provisório. A parte /XX deve ser preenchida com a UF, com 2 (dois) caracteres alfabéticos. A parte numérica deverá ser completada com zeros à esquerda. Até 40 (quarenta) caracteres alfabéticos. 17 SEÇÃO III EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTARES 17.1 Data No formato DD/MM/AAAA Tipo 17.3 Natureza SEÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA 17.4 Exame (R/S) R Referencial; S Seqüencial. Informações sobre os exames médicos obrigatórios, clínicos e complementares, realizados para o trabalhador, constantes nos Quadros I e II, da NR-07 do MTE. A Admissional; P Periódico; R Retorno ao Trabalho; M Mudança de Função; D Demissional. Natureza do exame realizado, com até 50 (cinqüenta) caracteres alfanuméricos. No caso dos exames relacionados no Quadro I da NR-07, do MTE, deverá ser especificada a análise realizada, além do material biológico coletado Indicação de Resultados Preencher Normal ou Alterado. Só deve ser preenchido Estável ou
23 18 RESPONSÁVEL MONITORAÇÃO BIOLÓGICA 18.1 Período 18.2 NIT NIT PELA Registro Conselho de Classe Nome do Profissional Legalmente Habilitado SEÇÃO IV DATA DE EMISSÃO DO PPP REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA Agravamento no caso de Alterado em exame Seqüencial. Só deve ser preenchido Ocupacional ou Não Ocupacional no caso de Agravamento. OBS: No caso de Natureza do Exame Audiometria, a alteração unilateral poderá ser classificada como ocupacional, apesar de a maioria das alterações ocupacionais serem constatadas bilateralmente. Informações sobre os responsáveis pela monitoração biológica, por período. Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo sem alteração do responsável, a data de fim do último período não deverá ser preenchida. Número de Identificação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social. Número do registro profissional no Conselho de Classe, com 9 (nove) caracteres alfanuméricos, no formato XXXXXX-X/XX ou XXXXXXX/XX. A parte -X corresponde à D Definitivo ou P Provisório. A parte /XX deve ser preenchida com a UF, com 2 (dois) caracteres alfabéticos. A parte numérica deverá ser completada com zeros à esquerda. Até 40 (quarenta) caracteres alfabéticos. RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES 20.2 Nome Até 40 caracteres alfabéticos. Carimbo e Assinatura Data em que o PPP é impresso e assinado pelos responsáveis, no formato DD/MM/AAAA. Informações sobre o Representante Legal da empresa, com poderes específicos outorgados por procuração. Número de Identificação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de contribuinte individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social. Carimbo da Empresa e Assinatura do Representante Legal. OBSERVAÇÕES Devem ser incluídas neste campo, informações necessárias à análise do PPP, bem como facilitadoras do requerimento do benefício, como por exemplo, esclarecimento sobre alteração de razão social da empresa, no caso de sucessora ou indicador de empresa pertencente a grupo econômico. OBS: É facultada a inclusão de informações complementares ou adicionais ao PPP.
ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA INSSPRES Nº 20, DE 10/10/2007
ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA INSSPRES Nº 20, DE 10/10/2007 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP I - SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1- CNPJ do Domicílio Tributário/CEI: 2-Nome Empresarial: 3- CNAE:
Leia maisANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11/INSSPRES, DE 20 DE SETEMBRO DE PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP
PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP I - SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1- CNPJ do Domicílio Tributário/CEI: 2-Nome Empresarial: 3- CNAE: 4- Nome do Trabalhador 5- BR/PDH 6- NIT 7- Data do Nascimento
Leia maisANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP
ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DADOS ADMINISTRATIVOS 1-CNPJ do Domicílio 2-Nome Empresarial: Tributário/CEI: 3- CNAE: 4-Nome
Leia maisANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 27, DE 30 DE ABRIL DE 2008 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20/INSSPRES, DE 10 DE OUTUBRO DE 2007
ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 27, DE 30 DE ABRIL DE 2008 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20/INSSPRES, DE 10 DE OUTUBRO DE 2007 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP I-SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 281, DE 11 DE MARÇO DE 2015
LEI COMPLEMENTAR Nº 281, DE 11 DE MARÇO DE 2015 Dispõe sobre normas e procedimentos administrativos para reconhecimento do tempo de serviço público exercido sob condições especiais prejudiciais à saúde,
Leia maisOrigem das informações para emissão do PPP.
Origem das informações para emissão do PPP. I Seção de dados administrativos. 1 CNPJ Dados da empresa SIGAMAT 2 - Nome Empresarial Dados da empresa SIGAMAT 3 CNAE Dados da empresa SIGAMAT 4 Nome do Trabalhador
Leia maisPERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP)
PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP) Os documentos (PPP) que estão anexados foram preparados pela GV Clínicas com os dados contidos no PCMSO, PPRA e LTCAT. É uma exigência do INSS e devem ser entregues
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 22 DE JULHO DE 2010 (Publicada no D.O.U. de 27/07/2010)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 22 DE JULHO DE 2010 (Publicada no D.O.U. de 27/07/2010) Estabelece instruções para o reconhecimento do tempo de serviço público exercido sob condições especiais que prejudiquem
Leia maisIII o de serviço público federal exercido anteriormente à opção pelo regime da CLT;
TEMPOS COMPUTÁVEIS PELO INSS PARA FINS DE CONCESSÃO DE APOSENTADORIA São contados como tempo de serviço, entre outros: I o de serviço militar obrigatório, o voluntário e o alternativo, que serão certificados
Leia maisCONSTITUIÇÃO PEC Nº 287
CONSTITUIÇÃO PEC Nº 287 Artigo 201 Art. 1º Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem
Leia maisRecurso de Nexo Técnico Epidemiológico SETEMBRO / 2010
Recurso de Nexo Técnico Epidemiológico SETEMBRO / 2010 Nexo Técnico Epidemiológico Criado pela MP nº 316, de 11/08/2006, convertido na Lei nº 11.430, de 26/12/2006, regulamentada pelo Decreto nº 6.042,
Leia maisANEXO VI INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 53/PRES/INSS, DE 22 DE MARÇO DE 2011 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP
ANEXO VI INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 53/PRES/INSS, DE 22 DE MARÇO DE 2011 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP I - SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1 - CNPJ do Órgão 2 - Nome do Órgão 3 - Nome do Servidor
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL
D E C R E T O Nº 10.370/2015 Institui Normas e Procedimentos Administrativos para Aposentadoria Especial, Prevista no Artigo 40, 4º, III, da Constituição Federal de 1988, dos Servidores Públicos Municipais,
Leia maisOS DESAFIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PPP E DO CONSTRUÇÃO
OS DESAFIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PPP E DO LTCAT NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO P P P (PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO) E LTCAT (LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO) PPP E LTCAT FUNDAMENTAÇÃO
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 568, DE 31 DE DEZEMBRO DE DOU DE 03/01/2011
PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 568, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010 - DOU DE 03/01/2011 Dispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e dos demais valores
Leia maisMatéria elaborada com base na legislação vigente em: 06/08/2010.
SALÁRIO-FAMÍLIA - Considerações Gerais Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 06/08/2010. Sumário: 1 - Introdução 2 - Beneficiários 2.1 - Verificação da Invalidez 2.2 - Pai e Mãe 3 - Início
Leia maisPORTARIA MPS/MF Nº 333, DE 29 DE JUNHO DE 2010 (DOU )
PORTARIA MPS/MF Nº 333, DE 29 DE JUNHO DE 2010 (DOU 30.06.2010) Dispõe sobre o salário mínimo e o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e dos demais valores constantes
Leia maisDiário Oficial da União Seção 1-Nº 116, segunda-feira, 18 de junho de 2012
Secretaria da Receita Federal do Brasil revoga instrução normativa que tratava a respeito dos procedimentos para ratificação de erros no preenchimento de Guia da Previdência Social (GPS) Para conhecimento,
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO. Seguro-Desemprego Pescadores Artesanais - Considerações Gerais
VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO Orientador Empresarial Seguro-Desemprego Pescadores Artesanais - Considerações Gerais Resolução CODEFAT nº 468/2005 DOU: 26.12.2005
Leia maisPUBLICADO NO DOM DE 19/06/09 ALTERADO PELOS DECRETOS Nº , de 18/09/2009, , de 11/03/2010 e , de 24/08/2010.
PUBLICADO NO DOM DE 19/06/09 ALTERADO PELOS DECRETOS Nº 19.998, de 18/09/2009, 20.644, de 11/03/2010 e 21.088, de 24/08/2010. DECRETO N 19.682 de 18 de junho de 2009 Altera dispositivos do Decreto n 18.
Leia maisBrasília - DF, quarta-feira, 20 de agosto de 2014 página 26 MINISTÉRIO DA FAZENDA
Brasília - DF, quarta-feira, 20 de agosto de 2014 página 26 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.491, DE 19 DE AGOSTO DE 2014 Dispõe sobre os débitos a
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO 1 - O REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL E AS ENTI- DADES PREVIDENCIÁRIAS... 17
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 - O REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL E AS ENTI- DADES PREVIDENCIÁRIAS... 17 1. ABRANGÊNCIA DO RGPS... 17 2. COBERTURA... 18 3. LEGISLAÇÃO DE REGÊNCIA... 19 4. ADMINISTRAÇÃO... 19 5.
Leia maisCabe ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS receber e processar os requerimentos e habilitar os beneficiários nos termos do regulamento.
Tudo sobre o seguro-defeso do pescador artesanal: da Medida Provisória 665/14 até a Instrução Normativa Nº 79 /PRES/INSS, de 1º/04/2015 Data de publicação: 13/04/2015 Com a publicação da Medida Provisória
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº. 01 (DE 08 DE JANEIRO DE 2016)
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº. 01 (DE 08 DE JANEIRO DE 2016) Dispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e dos demais valores constantes do Regulamento da
Leia maisTABELA DE CONTRIBUIÇÃO DA PREVIDENCIA SOCIAL E SALÁRIO FAMÍLIA Portaria Interministerial MTPS/MF nº 1/2016, de 8 de janeiro de 2016.
Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Di Informativo 02/2016 TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DA PREVIDENCIA SOCIAL E SALÁRIO FAMÍLIA Portaria Interministerial MTPS/MF nº 1/2016, de 8 de janeiro de 2016.
Leia mais1 de 9 16/11/2009 13:53
1 de 9 16/11/2009 13:53 INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 27, DE 30 DE ABRIL DE 2008 - DOU DE 02/05/2008 Altera a Instrução Normativa nº 20/INSS/PRES, de 10 de outubro de 2007. FUNDAMENTAÇÃO
Leia maisGERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM JUNDIAÍ APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO DO PROFESSOR CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM JUNDIAÍ APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO DO PROFESSOR CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO 1 CONCEITO A aposentadoria por tempo de contribuição será devida ao professor
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 451, DE 23 DE SETEMBRO DE 20...Page 1 of 27
PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 451, DE 23 DE SETEMBRO DE 20...Page 1 of 27 PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 451, DE 23 DE SETEMBRO DE 2010 - DOU DE 24/09/2010 Dispõe sobre a publicação dos índices
Leia mais186, 1, CNAE 2.1, 2013, - FAP
Fonte: Diário Oficial da União, Edição 186, Seção 1, p. 97 de 25.09.2013 Portaria Interministerial nº 413 de 24.09.2013 - Dispõe sobre a publicação dos róis dos percentis de frequência, gravidade e custo,
Leia maisPortaria Interministerial MPS/MF Nº 579 de 23 de setembro de (DOU de 26/09/2011 Seção I pág 31) (Retificação 27/09/2011 Seção I pág 54)
Portaria Interministerial MPS/MF Nº 579 de 23 de setembro de 2011 (DOU de 26/09/2011 Seção I pág 31) (Retificação 27/09/2011 Seção I pág 54) Dispõe sobre a publicação dos índices de frequência, gravidade
Leia maisMedida Provisória nº 529, de 2011
Medida Provisória nº 529, de 2011 Altera os arts. 21 e 24 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre o Plano de Custeio da Previdência Social, para estabelecer alíquota diferenciada de contribuição
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE AMAMBAI GABINETE DO PREFEITO
DECRETO Nº 079/014 DE 1.º DE ABRIL DE 2014. Dispõe sobre a AVERBAÇÃO AUTOMÁTICA de tempo de contribuição vinculado ao Regime Geral de Previdência Social RGPS por servidor público do Município de Amambai
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 394, DE 8 DE JUNHO DE 2004 Revogada pela Resolução nº 468/2005
RESOLUÇÃO Nº 394, DE 8 DE JUNHO DE 2004 Revogada pela Resolução nº 468/2005 Estabelece e consolida critérios para a concessão do Seguro- Desemprego aos pescadores artesanais durante os períodos de defeso,
Leia maisContestação e Recurso: NTEP e FAP
Contestação e Recurso: NTEP e FAP Bruno Gil de Carvalho Lima Instituto Nacional do Seguro Social Instituto Médico-Legal Nina Rodrigues Câmara Técnica de Perícia Médica do CRM-BA 1 Análise Pericial Conclusão
Leia maisMINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO
MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL N.º 413,DE 24 DE SETEMBRO DE 2013. (DOU de 25/09/2013 Seção I Pág. 97) Dispõe sobre a publicação dos róis dos percentis de
Leia maisFonte: Diário Oficial da União, Edição nº 186, Seção I, p. 43, Portaria Interministerial MPS/MF nº 424, de
Fonte: Diário Oficial da União, Edição nº 186, Seção I, p. 43, 25.09.2012 Portaria Interministerial MPS/MF nº 424, de 24.09.2012 Dispõe sobre a publicação dos índices de freqüência, gravidade e custo,
Leia maisResolução SEMAC nº 20 DE 23/10/2014
Resolução SEMAC nº 20 DE 23/10/2014 Norma Estadual - Mato Grosso do Sul Publicado no DOE em 24 out 2014 Regulamenta dispositivos da Lei n. 11.959, de 29 de junho de 2009 relativo ao registro dos pescadores
Leia mais10. Instrução Normativa AGE Nº 001, de 25 de Abr. de DOE
10. Instrução Normativa AGE Nº 001, de 25 de Abr. de 2008. DOE 28.04.2008 Instrução Normativa AGE nº 001, de 25 de abril de 2008. Institui normas e rotinas para padronização e uniformização dos procedimentos
Leia maisPORTARIA Nº. 20, DE 15 DE ABRIL DE 2016 (DOU DE )
PORTARIA Nº. 20, DE 15 DE ABRIL DE 2016 (DOU DE 18.04.2016) Altera a Portaria nº 02, de 22 de fevereiro de 2013 e dá outras providências. O SECRETÁRIO DE RELAÇÕES DO TRABALHO, no uso das atribuições que
Leia maisDECRETO-LEI Nº 5.452, DE 01 DE MAIO DE 1943
DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 01 DE MAIO DE 1943 Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o art. 180 da Constituição, DECRETA: TÍTULO II DAS
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 31, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2002
SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 31, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2002 Baixa instruções para análise do requerimento de autorização de saque do FGTS de contas vinculadas, em nome de empregadores,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE UTINGA C.N.P.J / Rua 15 de Novembro, 08 Centro, CEP Utinga - BA
2 LEI Nº 356, DE 28 DE OUTUBRO DE 2014. DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DOS ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE PARA OS SERVIDORES PÚBLICOS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE UTINGA O Prefeito Municipal de UTINGA-BAHIA,
Leia maisJoaquim Jackson Gomes de Oliveira
Joaquim Jackson Gomes de Oliveira E-Social 120 horas Com certificado online Este material é parte integrante do curso online "E - Social" do INTRA (www.intra-ead.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014 Dispõe sobre os procedimentos de emissão e homologação da Certidão de Tempo de Contribuição CTC. O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS
Leia maisPORTARIA MF Nº 390 DE 28 DE SETEMBRO DE 2016 (DOU 30/09/2016)
PORTARIA MF Nº 390 DE 28 DE SETEMBRO DE 2016 (DOU 30/09/2016) Divulga os róis dos percentis de frequência, gravidade e custo, por Subclasse da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.2,
Leia maisSALÁRIO DE BENEFÍCIO: ARTS. 31 A 34 DO DECRETO 3048/99 Prof. Andreson Castelucio 1. ITER PARA O CÁLCULO DO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO 2. CONCEITO DE SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO 3. CONCEITO DE SALÁRIO DE BENEFÍCIO
Leia maisBom dia, hoje farei breves considerações sobre a aposentadoria por idade urbana. Espero que seja útil.
Bom dia, hoje farei breves considerações sobre a aposentadoria por idade urbana. Espero que seja útil. Diz o art. 48, da Lei 8.213/91: Art. 48. A aposentadoria por idade será devida ao segurado que, cumprida
Leia maisRio de Janeiro, 18 de julho de Of. Circ. Nº 235/14
Rio de Janeiro, 18 de julho de 2014. Of. Circ. Nº 235/14 Referência: Instrução Normativa Receita Federal do Brasil/Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - PGFN nº 1.482/14 - Parcelamento de débitos ou
Leia maisMUDANÇAS NAS REGRAS DO SEGURO-DESEMPREGO, ABONO SALARIAL ANUAL, AUXILIO-DOENÇA E PENSÃO POR MORTE
MUDANÇAS NAS REGRAS DO SEGURO-DESEMPREGO, ABONO SALARIAL ANUAL, AUXILIO-DOENÇA E PENSÃO POR MORTE Em 30/12/2014, por meio das Medidas Provisórias 664 e 665, publicadas no Diário Oficial da União, as normas
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N o 7 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007 Dispõe sobre o registro de empresas de trabalho temporário. O Secretário de Relações do Trabalho
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 7 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007 Dispõe sobre o registro de empresas de trabalho temporário. O Secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, no uso da atribuição
Leia maisPORTARIA Nº. 152, DE 25 DE AGOSTO DE 2016
PORTARIA Nº. 152, DE 25 DE AGOSTO DE 2016 Determina que o Instituto Nacional do Seguro Social estabeleça prazo para a recuperação da capacidade para o trabalho de segurado do Regime Geral de Previdência
Leia maisMinistério da Previdência Social
Nº 186, quarta-feira, 25 de setembro de 2013 1 ISSN 1677-7042 97 pelo código 00012013092500097. Ministério da Previdência Social GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL N o - 413, DE 24 DE SETEMBRO
Leia maisMinistério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Câmara de Julgamento
Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Câmara de Julgamento Número do Processo: 44232.001070/2013-50 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RIBEIRÃO PIRES
Leia maisTABELA DE SALÁRIO-DE CONTRIBUIÇÃO, BENEFÍCIOS, MULTAS, DEMAIS VALORES: ATUALIZAÇÃO A PARTIR DE JANEIRO DE 2014
TABELA DE SALÁRIO-DE CONTRIBUIÇÃO, BENEFÍCIOS, MULTAS, DEMAIS VALORES: ATUALIZAÇÃO A PARTIR DE JANEIRO DE 2014 TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO,
Leia maisDir. Previdenciário Marcos. Alterações: Salário Maternidade
Alterações: Salário Maternidade NOVIDADE - ALTERAÇÃO Lei 8213/91 Art. 71-A. Ao segurado ou segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança é devido
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta:
REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 4.302-E DE 1998 Altera dispositivos da Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974, que dispõe sobre o trabalho temporário nas empresas urbanas e dá outras providências; e dispõe
Leia maisFonte: Diário Oficial da União, Seção 1, Edição 17, p. 108, Instrução Normativa RFB nº 1.324, de DOU 1 de
Fonte: Diário Oficial da União, Seção 1, Edição 17, p. 108, 24.02.2013 Instrução Normativa RFB nº 1.324, de 23.01.2013 - DOU 1 de 24.01.2013 Estabelece os procedimentos pertinentes aos Depósitos Judiciais
Leia maisDECRETO N.º 3.048, de 06 de maio de 1999 CAPÍTULO IV DAS CONTRIBUIÇÕES DA EMPRESA E DO EMPREGADOR DOMÉSTICO. Seção I Das Contribuições da Empresa
DECRETO N.º 3.048, de 06 de maio de 1999 CAPÍTULO IV DAS CONTRIBUIÇÕES DA EMPRESA E DO EMPREGADOR DOMÉSTICO Seção I Das Contribuições da Empresa Art. 202-A. As alíquotas constantes nos incisos I a III
Leia maisPORTARIA Nº 129/2016-SEFAZ
PORTARIA Nº 129/2016-SEFAZ Altera a Portaria n 005/2014-SEFAZ, de 30/01/2014 (DOE 31/01/2014), que dispõe sobre o Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado de Mato Grosso e dá outras providências. O
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 41 DE 26/12/ 2001 ( DOPE 27/12/2001) SALÁRIO FAMÍLIA
LEI COMPLEMENTAR Nº 41 DE 26/12/ 2001 ( DOPE 27/12/2001) SALÁRIO FAMÍLIA NOTA: Ver Lei Complementar nº 43/2002,Lei Complementar nº48/2003.atualizada até Lei complementar nº64, de 20 de dezembro de 2004.
Leia maisPERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP - Orientações. Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 27/05/2013.
PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP - Orientações Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 27/05/2013. Sumário: 1 - Introdução 2 - Conceito 3 - Finalidade 3.1 - Informações no PPP
Leia maisNova Tabela INSS 2010
Nova Tabela INSS 2010 PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº333, DE 29 DE JUNHO DE 2010 - DOU DE 30/06/2010 Dispõe sobre o salário mínimo e o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro
Leia maisDiário Oficial da União, nº 164, Seção I, p. 63,
Diário Oficial da União, nº 164, Seção I, p. 63, 27.08.2009 Portaria Superintendente Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo SURTE / SP nº 43 de 24.08.2009 Dispõe sobre as informações fornecidas
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL
TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL Orientador Empresarial Servidores do Estado de Minas Gerais - RGPS-Regime Geral de Previdência Social - Critérios para Enquadramento
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 424, DE 24 DE SETEMBRO DE Page 1 of 28
PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 424, DE 24 DE SETEMBRO DE 20... Page 1 of 28 PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 424, DE 24 DE SETEMBRO DE 2012 - DOU DE 25/09/2012 Dispõe sobre a publicação dos índices
Leia maisesocial Uma nova forma de registro dos eventos de Saúde e Segurança do Trabalhador
esocial Uma nova forma de registro dos eventos de Saúde e Segurança do Trabalhador Orion Sávio Santos de Oliveira Analista Técnico de Políticas Sociais ATPS DPSSO/SPPS/MF orion.oliveira@previdencia.gov.br
Leia maisAGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS AGOSTO DE /08/2016
AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS AGOSTO DE 2016 SALÁRIOS 05/08/2016 FGTS Pagamento de salários - mês de JULHO/2016 - Para maiores detalhes, acesse o tópico Salários - Prazo de Pagamento.
Leia maisMinistério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 5ª Junta de Recursos
Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 5ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.270620/2014-60 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA
Leia maisNR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria SSMT n.º 12, de 06 de junho de 1983
Leia maisDECRETO Nº , DE 9 DE MARÇO DE PUBLICADO NO DOU DE 9/03/1973
DECRETO Nº 71.885, DE 9 DE MARÇO DE 1973. PUBLICADO NO DOU DE 9/03/1973 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição, e tendo em vista o disposto
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA análise da PEC 287/2016 no RGPS
REFORMA DA PREVIDÊNCIA análise da PEC 287/2016 no RGPS Fábio Souza fabio@idsamericalatina.com.br abril/2017 4 PONTOS ESSENCIAIS DA REFORMA Igualdade formal Aplicabilidade imediata Idade mínima Redução
Leia maisLEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA 1.FONTES
LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA 1.FONTES Lei lato sensu - primárias Atos administrativos - secundárias Jurisprudência Outros ramos do Direito Doutrina Principais: CF/88, art. 201 Lei 8.212/91 Lei 8.213/91 Dec.
Leia maisFATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO
FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO GESTÃO PARA CUMPRIMENTO DOS PRAZOS DE RECURSOS Carla Soares Gerente Jurídica do Sinduscon-Rio juridico@sinduscon-rio.com.br HISTÓRICO: MP 83/2002 art. 10 Lei 10.666/2003
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA / IPG N.º 02/2013
INSTRUÇÃO NORMATIVA / IPG N.º 02/2013 DEFINE OS MODELOS E FORMAS DE REQUERIMENTOS DOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS. Considerando que a Controladoria Geral do Município aprovou a edição desta Instrução Normativa.
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL PENSÃO - CONCESSÃO
UFAL Dados Básicos do Instituidor SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL PENSÃO - CONCESSÃO Siape: O servidor era beneficiário da GEAP? NÃO SIM,
Leia maisInscrição Bolsa de Estudo - Lei /09
Inscrição Bolsa de Estudo - Lei 12.101/09 Nome do Aluno Nome do Pai Nome da Mãe Turma/Série Data Nascimento Data Nascimento Data Nascimento Endereço N Bairro Telefones INFORMAÇÕES GERAIS Você recebeu Bolsa
Leia maisMinistério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Câmara de Julgamento
Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Câmara de Julgamento Número do Processo: 44232.139239/2013-43 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SÃO PAULO-SÃO
Leia maisN o 8.949, DE 26 DE AGOSTO DE D E C R E T A: Seção I Das Disposições Gerais
D E C R E T O N o 8.949, DE 26 DE AGOSTO DE 2013 DISCIPLINA O PARCELAMENTO DOS CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS E NÃO TRIBUTÁRIOS, INSCRITOS OU NÃO EM DÍVIDA ATIVA, DO MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS, DE SUAS AUTARQUIAS
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PROGRAMA CURSO EXTENSÃO EM TRABALHO E PREVIDÊNCIA CAPITULO I - DIREITO DO TRABALHO -- Princípios do Direito do Trabalho -- Relação de Trabalho e Relação de Emprego Natureza jurídica:
Leia maisDICAS DE NOVEMBRO / 2014
DICAS DE NOVEMBRO / 2014 DICA 01 O segurado especial é o único segurado da previdência social que poderá ter sua inscrição feita após sua morte. DICA 02 O benefício de prestação continuada da Assistência
Leia maisPágina 1 de 6 Instrução Normativa RFB nº 1.027, de 22 de abril de 2010 DOU de 23.4.2010 Altera a Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009, que dispõe sobre normas gerais de tributação
Leia maisPROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS- PROUNI PROCESSO SELETIVO PROUNI PARA 2017/1
FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA. Av. Filadélfia, 568 Setor Oeste Araguaína TO CEP 77.816-540 / Fone:
Leia maisPORTARIA Nº 077/2013-GS/SEMUT NATAL(RN), 25 DE NOVEMBRO DE 2013.
Publicado no DOM Nº 2655 de 27/11/2013 PORTARIA Nº 077/2013-GS/SEMUT NATAL(RN), 25 DE NOVEMBRO DE 2013. Disciplina o procedimento de indeferimento de opção e de exclusão de ofício ao Regime Especial Unificado
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO. ATO Nº 384/ 2011 Rio de Janeiro, 12 de maio de CAPÍTULO I. Das Disposições Preliminares
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO ATO Nº 384/ 2011 Rio de Janeiro, 12 de maio de 2011. O Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
Leia mais7) FALSO, pois serve ao modelo de benefício definido, como regra.
GABARITO CHARLIE: 1) FALSO, pois o INSS É UMA AUTARQUIA. 2) FALSO, pois a lei Eloy de Miranda é de 1923. 3) FALSO. Bismarck era muito mais capital e menos estatal. A proteção do berço..etc..era de Beveridge,
Leia maisI - documento de identificação próprio e dos demais membros do grupo familiar,
No processo de comprovação das informações o estudante deverá apresentar, a critério do coordenador do Prouni, original e fotocópia dos seguintes documentos: I - documento de identificação próprio e dos
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Processos Seletivos ANEXO I
ANEXO I DA COMPROVAÇÃO DE RENDA DO CANDIDATO CLASSIFICADO EM VAGAS RESERVADAS DE QUE TRATA O INCISO I DO ART. 3º DA PORTARIA NORMATIVA Nº 18 DE 11 DE OUTUBRO DE 2012 E DA SOLICITAÇÃO DE ISENÇÃO DA TAXA
Leia maisPORTARIA 45, DE 28 DE JULHO DE
GABINETE DO MINISTRO PORTARIA No- 45, DE 28 DE JULHO DE 2009 Instituí o Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar e dispõe sobre os critérios e procedimentos relativos à permissão,
Leia maisROTEIRO PARA PEDIR ADMINISTRATIVAMENTE OS ADICIONAIS (PARA FILIADOS)
LINK 1 As Delegacias Sindicais também poderão protocolar requerimentos administrativos para suas bases, de acordo com os modelos próprios para as DS. Seguem abaixo o modelo de requerimento para o filiado
Leia maisTempos computáveis pelo INSS para fins de concessão da aposentadoria Especial
Tempos computáveis pelo INSS para fins de concessão da aposentadoria Especial Serão computados como tempo de serviço : - A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, a caracterização
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 1106/09, de 29 de dezembro de 2009.
LEI MUNICIPAL Nº 1106/09, de 29 de dezembro de 2009. Altera a Lei Complementar nº 001/06 de 13 de fevereiro de 2006, Código Tributário Municipal de Camocim e determina outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisBoletim. Previdência Social. Manual de Procedimentos. Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) Legislação Trabalhista e Previdenciária
Boletim Manual de Procedimentos Previdência Social Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho nos termos da legislação
Leia maisDECLARAÇÃO DE RENDA. Local e data:, de de Assinatura
DECLARAÇÃO DE RENDA Eu,, portador (a) da Carteira de Identidade n.º e inscrito (a) CPF sob o n, declaro para devidos fins de solicitação da bolsa de estudo, sob as penas da legislação civil e penal que
Leia maisCALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES MENSAIS
Data Vencimento Obrigação Código Receita Fato Gerador e Fundamento Legal Período Apuração 04 (Sexta-feira) (*) Salário-Maternidade Salário-Família Parto e aborto espontâneo, conforme certidão de nascimento
Leia maisPOSTED BY DIEGO CASTRO ON 27/10/2015 IN NOTICIAS VIEWS 21 RESPONSES
POSTED BY DIEGO CASTRO ON 27/10/2015 IN NOTICIAS 11.333 VIEWS 21 RESPONSES Neste artigo vamos tratar do direito que os professores têm de requerer o benefício de aposentadoria com um bônus de cinco anos
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 116 DE 08 DE ABRIL DE 2015.
RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 116 DE 08 DE ABRIL DE 2015. Disciplina a concessão de visto a cientista, pesquisador, professor e ao profissional estrangeiro que pretenda vir ao País para participar das atividades
Leia maisDOCUMENTOS PARA FAZER HOMOLOGAÇÃO
DOCUMENTOS PARA FAZER HOMOLOGAÇÃO Conforme Instrução Normativa SRT/MTE nº 15 de 14/07/2010 1 APRESENTAR CARTA DE PREPOSTO SE FOR FUNIONÁRIO DO CARTÓRIO, COM CTPS, CRACHÁ OU FICHA DE FUNCIONÁRIO (TRAZER
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis Divisão de Assistência e Ações Afirmativas
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA SISU Apenas para os candidatos classificados dentro da Política de Ações Afirmativas - AF1A e AF1B. Comprovação da renda familiar por meio de documentação
Leia mais