DNS: Domain Name System
|
|
- Eduarda Ferreira Taveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DNS: Domain Name System O objetivo desta unidade é apresentar o funcionamento de dois importantes serviços de rede: o DNS e o DHCP. O DNS (Domain Name System) é o serviço de nomes usado na Internet. Esse mecanismo, permite que servidores da Internet sejam localizados utilizando nomes (denominados FQDN - Fully Qualified Domain Names) ao invés de endereços IP. O DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol) é o serviço de atribuição automática de endereços e outras configurações essenciais para o funcionamento das redes IP. Os exemplos dessa unidade são baseados na implementação desses serviços para o ambiente Linux, e devem ser usados como referência na execução das atividades práticas. 1
2 Serviço DNS: Domain Name System nome - ip nome - ip Nome? IP nome - ip nome - ip Um serviço de nomes é mecanismo que permite mapear nomes amigáveis a endereços para facilitar a identificação dos computadores em redes IP. Existem basicamente dois modelos para serviços de nomes: nomes planos e nomes hierárquicos. Um modelo de nomes planos muito difundido é o padrão de nomes NetBIOS. Os nomes NetBIOS são muito comuns nas redes Microsoft. Eles correspondem ao nome do computador fornecido na instalação do sistema operacional, e visualizados no ambiente de rede do Windows Explorer. Esse modelo é dito plano pois cada nome tem um significado independente. Por exemplo, olhando o nome NetBIOS de um computador, não é possível dizer a qual empresa ou a qual país ele pertence. Como os nomes planos podem ser escolhidos livremente, é muito difícil evitar nomes duplicados. Isso torna o seu uso em redes grandes e de administração decentralizada como a Internet totalmente proibitivo. O modelo de nomes hierárquicos é mais apropriado para redes de grande porte. Dois exemplos de modelos hierárquicos são o X500 e o DNS (Domain Name System). Nesse modelos, o nome é formado por múltiplas partes, que além do nome do computador propriamente dito, identificam a localização e a empresa ao qual o computador pertence. O X500 é um modelo mais genérico que o DNS, pois permite associar nomes a qualquer tipo de objeto, e não apenas endereços IP. O DNS é específico para endereços. Os modelos de nomes hierárquicos podem ser implementados de forma distribuída. Como ilustrado na figura, os nomes podem ser armazenados em múltiplos servidores, cada um contendo apenas uma parte do banco de dados que mapeia nomes em endereços. Nesses sistemas, um cliente pode consultar qualquer servidor de nomes da rede, e ter acesso aos nomes armazenados em todos os servidores. É justamente esse mecanismo que provê o desempenho suficiente para o DNS ser implantado na Internet. O DNS é um padrão aberto especificado em vários documentos do IETF, como as RFCs 1033, 1034, 1034, 1101, 1123, 1183 e Sua implementação original, contudo, foi desenvolvida na Berkley University para a versão 4.3 SD Unix. Por isso, até hoje, nos sistemas Unix, a implementaçã do DNS é denominada BIND (Berkeley Internet Name Domain) 2
3 Árvore de nomes br RAIZ br pucpr ufpr Pucpr Ufpr ppgia eureka FOLHA Os nomes hierárquicos utilizados pelo DNS são chamados FQDN: Fully Qualified Domain Name. Um FQDN é formado por várias nomes separados por pontos. Cada um desses nomes pode ser um nome de host ou um nome de domínio. Um domínio representa uma coleção de hosts ou uma coleção de outros domínios. Um nome de host identifica um computador apenas dentro de um domínio específico. O FQDN identifica um computador de forma única em toda a Internet. Por exemplo,.pucpr.br é um FQDN. Seus componentes são definidos seguinte forma: : nome do host, pucpr: nome de domínio e br: nome de domínio. O domínio br é uma coleção de todos os domínios que estão no Brasil, e inclui o domínio pucpr. O domínio pucpr é uma coleção de todos os hosts que estão na PUCPR, e inclui o host. Os nomes hierárquicos são comumente representos como uma árvore, conforme mostrado na figura. Nessas árvore os nomes de host correspondem sempre as folhas, e são os únicos elementos mapeados a endereços IP. Observe no desenho, que o nome de host não identifica um computador de forma global. Por exemplo, podemos ter o host no domínio ufpr ou no domínio pucpr. Todavia, o FQDN garante que o nome seja único. Esse mecanismo permite a administração descentralizada dos nomes na Internet, pois a única preocupação do administrador é evitar que um nome seja duplicado em seu domínio mais próximo. Observação: O FQDN pode ser combinado com outras informações para criar outro tipo de nome denominado Localizador Universal de Recursos ou URL (Universal Resource Locator). O formato geral de uma URL é protocolo:://fqdn/nome_arquivo. Por exemplo, 3
4 ZONAS DNS ZONA.br br RAIZ servidor A.dns.br ZONA pucpr.br ZONA ufpr.br pucpr ufpr servidor alpha.pucpr.br ppgia servidor ns.ufpr.br Uma árvore de nomes DNS é dividida em zonas. Essa divisão permite que os nomes sejam armazenados em vários servidores DNS, segundo o conceito de banco de dados distribuídos. Uma zona DNS é uma porção da árvore de nomes que está armazenada em um servidor específico. O exemplo da figura mostra uma parte da árvore de nomes global da Internet. Apenas para efeito de ilustração, vamos assumir que esta porção da árvore está dividida em três zonas: pucpr.br, ufpr.br e br. A zona pucpr.br contém os nomes correspondentes aos computadores da PUCPR. Observe que os conceitos de zona e domínio são distintos. Uma zona corresponde sempre a um domínio, mas o contrário nem sempre é verdade. Uma zona pode conter uma hierarquia de domínios, e seu nome corresponde apenas ao domínio de nível mais elevado. Por exemplo, ppgia é um domínio dentro da pucpr, mas não corresponde a uma zona. Isto significa que as informações sobre os computadores pertencentes ao domínio pucpr e ao domínio ppgia estão armazenados na mesma zona. Observe que o domínio br contém os domínios pucpr e ufpr, mas sua zona não armazena os nomes dos computadores dessas zonas. Como veremos, o domínio br contém apenas ponteiros para os servidores de DNS das zonas que estão hierarquicamente abaixo de seu domínio. Quando o administrador da zona br cria um ponteiro para o servidor de nomes da PUCPR, ele está delegando o direito da PUCPR criar qualquer nome que termine com pucpr.br. Assim, o administrador da PUCPR pode criar nomes em seu servidor, sem consultar o administrador do domínio br. O mesmo acontece quando é criado um ponteiro para o servidor de nomes da UFPR. O formato desses ponteiros será discutido a seguir. 4
5 Arquivo de ZONA ZONA pucpr.br $TTL 1D pucpr.br. IN SOA alpha.pucpr.br. [...] IN NS alpha.pucpr.br. IN NS beta.pupcr.br. IN MX 10 smtp.pucpr.br. IN MX 20 smtp2.pupcr.br. alpha IN A beta.pucpr.br. IN A dns IN CNAME alpha IN A smpt1 IN A smpt1 IN A Na implementação do BIND para UNIX, as zonas são representados na forma de arquivos. Um arquivo de zona contém uma coleção de registros (records) que seguem a seguinte sintaxe: nome do registro [TTL] IN tipo do registro valor O nome do registro pode ser um nome de domínio, um FQDN ou até mesmo um endereço IP (no caso de zonas reversas, discutidas na seqüência). O TTL (Time to Live) especifica o tempo máximo que a informação pode ficar na cache de um cliente. O campo é opcional, podendo ser um valor global especificado no início do arquivo, ao invés de individual para cada registro. O campo IN significa endereço de Internet (o DNS pode suportar outros tipos de endereço). Os tipos de registro e seus respectivos valores são discutidos abaixo: SOA (Start of Zone Authority): indica o servidor DNS que é a autoridade para uma zona, isto é, aquele que contém a cópia master com as informações mais confiáveis e atualizadas. O registro SOA tem outras informações omitidas no exemplo acima, mas que serão discutidos na seqüência. NS (Authoritative Name Server): indica uma lista de servidores que são autoridade para um certo domínio. Os registros declarados após um registro de domínio (SOA), podem ter o nome de domínio omitido (eles assumem o domínio do SOA). A (Address): efetua o mapeamento entre um FQDN e um endereço IPv4. Observe que os nomes do arquivo de zona podem ser absolutos (terminados por. ) ou relativos (sem. ). O FQDN dos nomes relativos é formado concatenado-se o nome do registro com o próprio nome da zona. CNAME (Canonical Name): permite definir um alias para um FQDN MX (Mail Exchange): define o servidor de padrão para um domínio. Para enviar um e- mail para usuario@pucpr.br, o servidor SMTP precisa determinar o endereço IP do servidor onde a caixa postal de usuario está armazenada. O nome pucpr.br não define uma máquina, mas apenas um domínio. Quando um servidor SMTP externo consulta o DNS da PUCPR, ele recebe como resposta um registro MX especificado os servidores de primário (preferência 10) e secundário (preferência 20). 5
6 Servidores Primários e Secundários zona pucpr.br slave beta.pucpr.br zona pucpr.br master alpha.pucpr.br gama.pucpr.br zona pucpr.br slave O padrão DNS permite definir servidores primários e secundários. Um servidor primário armazena a cópia master (original) para uma dada zona. A fim de prover tolerância a falhas e melhorar a disponibilidade do serviço, outros servidores ditos secundários podem armazenar cópias slave (escravas). As alterações podem ser feitas apenas na cópia master. Os servidores secundários precisam verificar periodicamente se sua cópia está atualizada, e atualizá-la caso haja uma nova versão. Um registro SOA traz várias informações adicionais relativas a esse processo, como no exemplo abaixo: pucpr.br. IN SOA alpha.pucpr.br. jamhour.ppgia.pucpr.br ( 1 ; serial 8H ; refresh 2H ; retry 1W ; expire 1D ) ; ttl A primeira informação adicional é o endereço de do administrador do servidor primário (com substituído por um. ). serial: indica qual a versão da zona master. Se houver uma alteração, este valor deve ser incrementado. refresh: tempo de atualização para os servidores secundários. Após expirar este tempo, os servidores secundários devem verificar se o primário tem um serial mais atualizado. Se tiver, precisam atualizar a sua cópia da zona. retry: tempo que o servidor secundário deverá aguardar antes de uma nova tentativa, caso a tentativa de refresh falhe (por indisponibilidade do primário). expire: tempo máximo que o secundário irá considerar sua informação válida, caso não consiga atualizar sua cópia após inúmeras tentativas. Após esse período, o DNS secundário pára de responder a consultas. ttl: tempo máximo que o registro SOA pode ficar na cache do cliente. Existem implementações de servidores DNS que não armazenam o registros da ZONA em arquivos texto, usando como alternativa um banco de dados relacional ou similar. Contudo, como os tipos de registros são padronizados em RFCs, mesmo os sistemas que usam um banco de dados são capazes de importar e exportar as informações da ZONA na forma de um arquivo texto que segue o formato do BIND. 6
7 Arquivos de Configuração (named.conf) options { directory pasta de zonas ; zone nome da zona { type master; file master/arquivo de zona ; zone nome da zona { type slave; file slave/arquivo de zona ; masters { ipmaster1; ipmaster2; } named.conf primário named.conf secundário options { directory /var/named/ ; zone pucpr.br { type master; file pucpr.br ; options { directory /var/named/ ; zone pucpr.br { type slave; file slave/pucpr.br ; masters { ; O arquivo de zonas não contém todas as informações necessárias para o funcionamento do servidor DNS. Um outro arquivo de configuração é necessário a fim de informar ao servidor DNS quais zonas ele representa e quais arquivos ele deve carregar em memória durante sua inicialização. No caso da implementação do BIND, este arquivo se chama named.conf. A estrutura geral do arquivo de configuração é mostrada na figura. Um arquivo named.conf possui dois tipos de estruturas principais: options e zone. A estrutura options define parâmetros globais válidos para todas as zonas. Por exemplo, o diretório onde os arquivos de zona ficarão armazenados no servidor DNS. A estrutura zone define parâmetros específicos para uma zona. Os parâmetros mudam de acordo com o tipo de zona. Por exemplo, numa zona tipo master basta especificar o nome do arquivo que contém a zona. Numa zona do tipo slave é necessário ainda informar o endereço IP do servidor (ou servidores) master de onde o arquivo será copiado. Observe que o nome do arquivo da zona é concatenado com a opção global directory a fim de definir um caminho absoluto. Uma boa prática consiste em criar sub-diretórios diferentes para as zonas master e slave. A figura mostra como ficariam os arquivos de configuração dos servidores DNS primário e secundário para a zona pucpr.br. Observe que o servidor primário localiza o arquivo de zona na pasta /var/named/master/ e o servidor secundário localiza sua cópia na pasta /var/named/slave. 7
8 Delegação de SubDominios ZONA.br br RAIZ ZONA pucpr.br NS NS ZONA ufpr.br pucpr ufpr ppgia Um conceito importante da árvore de nomes do DNS é a delegação de subdomínios. Delegar um subdomínio significa criar um ponteiro para que um outro servidor DNS administre uma parte da árvore de nomes. A figure ilustra este conceito. O servidor DNS autoritário para zona.br é o detentor dos direitos de todos os nomes que terminam com.br. Ao invés de todos os nomes de servidores registrados no Brasil serem definidos na zona.br, múltiplos subdomínios podem ser delegados, para que cada instituição possa criar seus nomes de servidores sem precisar de alterações na zona.br. A delegação de subdomínios é feita através da criação de registros do tipo NS (Authoritative Name Server). Quando um servidor de alto nível é consultado sobre um endereço armazenado em um subdomínio que foi delegado, ele pode responder de duas formas distintas. A primeira é dar uma resposta não recursiva, isto é, simplesmente retornar um ponteiro para o servidor que realmente possui a informação de mapeamento entre nome e IP desejado. A segunda é dar uma resposta recursiva, onde o próprio servidor de alto nível faz a consulta ao servidor de baixo nível e retorna uma resposta final (um registro do tipo A - Address) para o computador que fez a consulta. No caso de servidores públicos como o do domínio.br, o comportamento é sempre não recursivo. No exemplo, a zona.br delegou dois subdomínios: pucpr.br e ufpr.br. Isso significa que quando uma consulta for feita ao servidor.br sobre algum FQDN que termina com pucpr.br, o servidor retornará como resposta que o responsável por responder a essa consulta é o servidor DNS da PUCPR. Similarmente, se alguma consulta sobre nomes que terminam com ufpr.br for feita, o servidor DNS da zona.br irá retornar como resposta que o responsável por responder a essa consulta é o servidor da UFPR. 8
9 Zonas com Delegação de Sub-Domínios ZONA br ZONA pucpr.br ZONA ufpr.br br. IN SOA dns.br IN NS dns.br dns IN A pucpr IN NS dns.pucpr.br. IN NS beta.pupcr.br. ufpr IN NS dns.ufpr.br. dns.pucpr IN A beta.pucpr IN A dns.ufpr IN A pucpr.br. IN SOA dns.pucpr.br IN NS dns.pucpr.br IN NS beta.pucpr.br dns IN A beta IN A IN A ppgia IN A ufpr.br. IN SOA dns.ufpr.br IN NS dns.ufpr.br dns.ufpr.br. IN A IN A A figura mostra como ficariam os arquivos de zonas para árvore de nomes do exemplo anterior. O arquivo da zona br tem um registro do tipo NS para os subdomínios pucpr.br e ufpr.br (linhas 3 e 4). Observe que os nomes foram escritos de forma relativa, isto é, sem ponto no final. O nome da zona é concatenado automaticamente aos nomes relativos, de forma que os nomes pucpr e ufpr significam pucpr.br. e ufpr.br. Além dos ponteiros NS o arquivo da zona br precisa conhecer os endereços dos servidores DNS dos subdomínios delegados. No exemplo, o subdomínio pucpr.br possui um servidor primário (dns.pucpr.br.) e um secundário (beta.ufpr.br), e o subdomínio ufpr.br apenas um servidor primário (dns.ufpr.br). No arquivo da zona pucpr.br estão efetivamente registrados os nomes dos computadores pertencentes ao seu subdomínio. O servidor dns.pucpr.br é o SOA para o domínio pucpr.br, pois ele é o detentor da cópia master do arquivo de zona. Observe como o registro.ppgia foi definido (última linha do arquivo da zona pucpr.br). Nesse caso, o domínio ppgia é um subdomínio em relação a pucpr.br, mas não houve delegação. Dessa forma, os registros do domínio ppgia são efetivamente registrados na zona pucpr, adicionando-se o nome do subdomínio ao nome do computador, conforme indicado no exemplo. Similarmente, o arquivo da zona ufpr.br indica que o servidor dns.ufpr.br é SOA para o domínio ufpr.br. Em todos os exemplos, o TTL e os parâmetros adicionais do registro SOA foram omitidos, mas devem constar nos arquivos de zona reais. 9
10 Consulta Recursiva recursivo.pucpr.br? A br não recursivo.pucpr.br? NS dns.pucpr.br dns pucpr ufpr dns dns Quando um servidor DNS recebe uma consulta, ele primeiro verifica se o nome consultado pertence a uma de suas zonas. Por exemplo, considere que uma consulta foi feita ao servidor DNS da zona br. Três situações diferentes podem ocorrer: situação 1: o nome pertence a zona, e um registro do tipo A pode ser localizado localmente. (e.g. dns.br) situação 2: o nome pertence a um subdominio que foi delegado a outro servidor dns (e.g.,.pucpr.br) situação 3: o nome não pertence a zona (e.g,.google.com) A maneira como o servidor irá responder a situação 1 é obvia, ele vai localizar o registro do tipo A e devolver o endereço IP correspondente para o solicitante. A maneira como ele responderá as situações 2 e 3, contudo, depende se ele foi configurado ou não para responder a consultas recursivas. Se o servidor não foi configurado para consultas recursivas, ele trabalhará no modo interativo. Nesse modo ele responde com registros do tipo NS, indicando para qual servidor o cliente deverá refazer sua consulta. Por exemplo, no caso do tipo 2, ele responderia informado o nome e endereço dos servidores DNS (primário e secundário) que respondem pelo domínio pucpr.br. No caso de uma situação do tipo 3, ele simplesmente não responderia. O cliente que fez a consulta só perceberá o erro após um temporizador de espera máxima expirar. Se o modo recursivo estiver habilitado, então o servidor DNS tentará ele mesmo consultar outro servidor, e devolver uma resposta definitiva (registro do tipo A) para o solicitante. 10
11 Opções de Redirecionamento options { directory pasta de zonas ; forwarders { forwarder 1; forwarder 2; } recursion yes no; allow-recursion { subrede 1; subrede 2; } zone nome da zona { type forward; forwarders { forwarder 1; forwarder 2; } forward only; named.conf superior (br) named.conf inferior (pucpr.br) options { directory /var/named/ ; recursion yes; zone pucpr.br { type forward; forward { ; ; options { directory /var/named/ ; forwarders { ; zone ppgia.pucpr.br { type master; file master/pucpr.br ; O controle de consultas recursivas ou não recursivas é feito através de opções do arquivo de configuração do DNS (resolv.conf). Por default, o servidor DNS está configurado para responder a consultas recursivas. É possível controlar esse comportamento através da opção recursion. Caso o modo recursivo seja habilitado, então é possível restringir a partir de quais subredes as consultas recursivas serão atendidas através da opção allow-recursion. Por default, todas as subredes são aceitas. Quando um servidor DNS que está operando em modo recursivo recebe uma consulta de um registro que não está armazenado localmente, ele redireciona a consulta para um outro servidor DNS denominado forwarder. Existem dois tipos de fowarder. Os forwarders globais (definido na seção options) e os forwarders de subdomínios delegados (definidos na em uma zona especial, do tipo forward). Os forwarders globais são utilizados quando a consulta recebida não pertencer a nenhuma zona conhecida (local ou subdomínio delegado). Por exemplo, a figura mostra como ficariam os arquivos de configuração do servidores de DNS da zona superior br e da zona delegada pucpr.br. Observe que a zona br possui uma zona forward indicando o redirecionamento para o servidores de dns primário e secundários da pucpr.br. A zona pucpr.br, por sua vez, traz o endereço do DNS br na seção global. O servidor da pucpr.br redirecionará para o servidor br qualquer consulta que não termine com o domínio pucpr.br. Convém ressaltar que o exemplo da figura não é realista. O servidor do domínio br não responde a consultas recursivas, pois isso geraria uma carga de trabalho excessivo. Ele trabalha sempre no modo interativo. Normalmente, o único servidor que aceita consultas recursivas é o servidor mais próximo dos clientes (o servidor DNS do seu provedor ou o servidor DNS da sua empresa). E mesmo nesse caso, as consultas recursivas são restritas as subredes conhecidas. 11
12 Cache e Respotas de Autorização não recursivo br dns pucpr ufpr.pucpr.br? A Autoritative dns dns.ufpr.br? A Não Autoritative recursivo para usuários pucpr recursivo para usuários ufpr Os servidores DNS armazenam em cache as respostas obtidas de outros servidores. Por exemplo, suponha que um cliente do servidor DNS da pucpr deseja conhecer o endereço.ufpr.br. Quando o servidor da pucpr recebe a consulta, ele determinar que precisa redirecioná-la para o forwarder global (o servidor br). O servidor br não aceita consultas recursivas, e por isso responde com um registro NS, indicando o servidor de DNS da ufpr. O servidor da pucpr então refaz a consulta para o servidor da ufpr, obtendo finalmente um registro do tipo A. Essa resposta é armazenada em cache e retornada para o cliente. O registro armazenado na cache tem um tempo de vida (o TTL definido no arquivo de zona). No caso, como a resposta veio diretamente do servidor que é o SOA para o domínio ufpr.br, ela é dita de autorização (ou autoritativa, em algumas traduções). Todavia, quando um segundo cliente fizer a consulta ao mesmo nome, o servidor da pucpr irá utilizar o registro da cache (se não tiver expirado). Nesse caso, a resposta não é de autorização. A razão de informar ao cliente se a resposta veio da cache ou não, é que a informação vinda da cache é menos confiável (ela pode estar desatualizada). O protocolo DNS, contudo, permite ao cliente especificar se ele deseja ou não uma resposta de autorização. Isso pode ser feito através de ferramentas de teste de DNS, como o dig do Linux ou o nslookup do Windows. Essas ferramentas permitem ao cliente especificar também se deseja uma resposta recursiva ou não. Por default, os clientes de DNS sempre tentam consultas recursivas e aceitam respostas não autoritárias. O mecanismo de cache é bastante eficiente pois reduz bastante o tempo de resposta das consultas DNS dos clientes (por exemplo, dificilmente uma consulta ao.google.com não virá da cache). De fato, é possível criar servidores que funcionam apenas como cache (ditos Caching-Only). Esses servidores não possuem zona própria, apenas forwarders para outros servidores DNS. 12
13 Zonas Reversa $TTL IN SOA dns.pucpr.br. jamhour.pucpr.br ( 2 ; serial ; refresh (s) 7200 ; retry (s) ; expire (s) ) ; ttl (s) IN NS dns.pucpr.br. 1 IN PTR dns.pucpr.br. 2 IN PTR.pucpr.br. No DNS é possível fazer consultas reversas, isto é, fornecer um endereço IP e obter como resposta o FQDN. Para suportar consultas reversas, é necessário criar uma zona reversa no servidor DNS. As zonas reversas devem ser criadas para cada subrede e seguem uma notação bastante especial. Por exemplo, para criar uma zona reversa para subrede /24 é necessário definir uma zona com o seguinte nome: in-addr.arpa.zone Observe que a parte fixa do endereço IP foi escrita no sentido contrário. Os registros reversos são do tipo PTR, e permitem mapear um endereço IP a um nome. Por exemplo: 1 PTR.pucpr.br O registro acima define que o endereço do servidor.pucpr.br é O exemplo da figura ilustra como uma zona reversa seria estruturada. Nós aproveitamos esse exemplo para introduzir alguns opções de configuração de zona que foram omitidos nos exemplos anteriores. É possível indicar o nome da zona através da Dessa forma, todas as vezes que se desejar referenciar ao nome da zona, pode-se utilizar apenas o Essa opção é útil quando se deseja definir múltiplas subredes em uma única zona. A definição da zona reversa é muito importante em diversos casos. Por exemplo, quando um servidor SMTP recebe um , ele faz uma consulta reversa para determinar se o endereço IP de origem do pacote recebido realmente corresponde ao servidor de do domínio do usuário que enviou o . Em muitos casos, se não houver zona reversa, o é simplesmente descartado. 13
14 Os servidores DNS Raiz (Root Servers) A M zona root.zone... root-servers hints-file.com.org.edu.com.pucpr Segundo a nomenclatura adotada na Internet, o Domain Name Space é dividido em três áreas principais: Organization Domains: (.com - comercial), (.edu - educacional), (.gov - governo), (.org - instituições sem fins lucrativos), (.net - empresas de telecom), etc. Geographical Domains: (.br - brasil), (.us - estados unidos), (.uk - reino unido), (.fr - frança), etc. Reverse domain: domínios usados para mapear endereços IP em nomes. Geralmente, os domínios organizacionais são associados a nomes de país como.com.br,.gov.br, etc. Mas também existem os domínios organizacionais globais sem determinação de país, como.com,.gov, etc. Nos exemplos anteriores, nós sempre consideramos o DNS br como root. Contudo, existe servidores em um nível superior, que delegam ao DNS br o direito de gerenciar os nomes que terminam com.br. Esses servidores são ditos (Root Servers). Eles possuem os ponteiros (NS) para os servidores autoritários de nível mais alto da árvore DNS. O arquivo dos root-servers é dito root-zone, e tem entradas do tipo: BR. NS A.DNS.BR. A.DNS.BR. A Ao invés de utilizar um forward único, os servidores DNS podem obter uma cópia do arquivo root-zone e redirecionar as consultas fora de seus domínios diretamente para os servidor raiz de cada domínio. Por questões de escalabilidade, existem 13 root-servers com cópias idênticas de suas bases espalhados por vários continentes. Esses servidores tem nomes forma letra.root-servers.net (onde a letra varia de A até M). Essa lista de servidores é denominada hints file (arquivo named.root) e pode ser obtida junto a página da IANA (.iana.org). O hints file possui entradas no seguinte formato: A.ROOT-SERVERS.NET A B.ROOT-SERVERS.NET A etc. Para o servidor utilizar o hints file, é necessário criar a seguinte zona especial no named.conf: zone "." in{ type hint; file "root.servers"; Essa diretiva instrui o servidor DNS, na sua inicialização, a buscar o arquivo de zona raiz root.zone em um dos servidores root. 14
15 Conclusão DNS - Domain Name System Nessa unidade nós vimos o DNS (Domain Name System). Esse serviço implementa um mecanismo de nomes hierárquico. Isto facilita a organização dos nomes em redes de grande porte. O banco de dados que armazena os nomes DNS da Internet está distribuído em inúmeros servidore DNS. Cada servidor DNS contém informações de zonas específicas, e pode ser administrado separadamente. O serviço DNS implementa mecanismos de cache que torna a resolução de nomes um processo muito rápido. O DNS é um dos sistemas mais rápidos e escaláveis da Internet. Como as mensagens DNS são muito pequenas, o protocolo DNS é implementado sobre UDP. Existem algumas extensões do DNS, para oferecer melhores opções de segurança (DNSsec) e também atualizar o arquivo de zonas automaticamente (DNSdinâmico). Essa opções seriam úteis para o caso de utilizar o DNS para atribuir nomes também a computadores clientes, e não apenas a servidores. Todavia, como as redes locais são largamente dominadas pelos Nomes NetBIOS, a utilização do DNS dinâmico e do DNSsec ainda não está muito difundida. 15
DNS: Domain Name System DHCP: Dynamic Host Configuration Protocol. Edgard Jamhour
DNS: Domain Name System DHCP: Dynamic Host Configuration Protocol Serviço DNS: Domain Name System nome - ip nome - ip Nome? IP nome - ip nome - ip Árvore de nomes br RAIZ br pucpr ufpr Pucpr Ufpr ppgia
Leia maisConfiguração de um servidor DNS. Campus Cachoeiro Curso Técnico em Informática
Configuração de um servidor DNS Campus Cachoeiro Curso Técnico em Informática Configuração DNS O servidor DNS usado é o BIND versão 9. Para configuração do servidor DNS, deve-se acessar os arquivos de
Leia maisProfessor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede
Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede O sistema de nome de domínio (DNS) é um sistema que nomeia computadores e serviços de rede e é organizado em uma hierarquia de domínios.
Leia maisUM dos protocolos de aplicação mais importantes é o DNS. Para o usuário leigo,
Laboratório de Redes. Domain Name Service - DNS Pedroso 4 de março de 2009 1 Introdução UM dos protocolos de aplicação mais importantes é o DNS. Para o usuário leigo, problemas com o DNS são interpretados
Leia maisDNS - Domain Name System
DNS - Domain Name System Converte nome de máquinas para seu endereço IP. Faz o mapeamento de nome para endereço e de endereço para nome. É mais fácil lembramos dos nomes. Internamente, softwares trabalham
Leia maisUniversidade Católica de Brasília Pró-reitoria de Graduação Curso de Ciência da Computação
Universidade Católica de Brasília Pró-reitoria de Graduação Curso de Ciência da Computação INTRODUÇÃO 6 LABORATÓRIO DE REDES DE COMPUTADORES Serviços Básicos de Rede DNS Para o correto funcionamento de
Leia maisPrática DNS. Edgard Jamhour
Prática DNS Edgard Jamhour Exercícios práticos sobre DNS. Esse roteiro de prática inclui apenas aspectos básicos de configuração desses serviços. Apenas esses aspectos básicos é que serão cobrados em relatório.
Leia maisConfigurando servidor de DNS no CentOS O Domain Name System Sistema de Nomes de Domínio é de fundamental importância em uma rede.
Configurando servidor de DNS no CentOS O Domain Name System Sistema de Nomes de Domínio é de fundamental importância em uma rede. O DNS é um sistema hierárquico em árvore invertida. Tem como origem o ponto
Leia maisRafael Goulart - rafaelgou@gmail.com Curso ASLinux v.3
Conceito Serviço que traduz RESOLVE nomes de máquinas para endereços IP e endereços IP para nomes de máquina. É um sistema hierárquico e descentralizado/distribuído. Simplifica a administração do complexo
Leia maisDNS Linux. Rodrigo Gentini gentini@msn.com
Linux Rodrigo Gentini gentini@msn.com Domain Name System (DNS). O DNS é o serviço de resolução de nomes usado em todas as redes TCP/IP, inclusive pela Internet que, sem dúvidas, é a maior rede TCP/IP existente.
Leia maisConfigurando DNS Server. Prof. Armando Martins de Souza E-mail: armandomartins.souza@gmail.com
Configurando DNS Server. Prof. Armando Martins de Souza E-mail: armandomartins.souza@gmail.com Entendendo o DNS É o serviço responsável por: Traduzir nomes em endereços IP (e vice-versa), de um determinado
Leia maisCurso de Pós Graduação em Redes de Computadores. Módulo Laboratório de Linux Apostila 2. Serviço DNS
Curso de Pós Graduação em Redes de Computadores Módulo Laboratório de Linux Apostila 2 Serviço DNS Introdução DNS é o Servidor de Nomes do Domínio. Ele converte os nomes das máquinas para números IP, que
Leia maisResolução de nomes. Professor Leonardo Larback
Resolução de nomes Professor Leonardo Larback Resolução de nomes A comunicação entre os computadores e demais equipamentos em uma rede TCP/IP é feita através dos respectivos endereços IP. Entretanto, não
Leia maisDNS Ubuntu Server 14.04
DNS Ubuntu Server 14.04 1. Passo Configuração do servidor (nomes e endereçamentos exemplos) IP: 192.168.0.1 Nome da máquina: professor Nome do domínio: aula.net 2. Passo Instalar pacote DNS #apt-get install
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
Sistema Operacional Linux > Servidor DNS (BIND) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução O DNS é um dos serviços mais importantes na Internet porque
Leia maisDNS Parte 2 - Configuração
DNS Parte 2 - Configuração Adriano César Ribeiro (estagiário docente) adrianoribeiro@acmesecurity.org Adriano Mauro Cansian adriano@acmesecurity.org Tópicos em Sistemas de Computação 1 Revisão Prof. Dr.
Leia maisDomain Name System. Domain Name System DNS
Domain Name System Você aprenderá: O que é Domain Name System (DNS) e quais os seus componentes. O que é uma zona de autoridade. Como funcionamento do processo de resolução de nomes. DNS - 1 Domain Name
Leia maisUm dos serviços mais importantes numa rede TCP/IP é o serviço DNS. Porquê? Porque é muito mais fácil lembrar nomes do que números IP!
Capítulo 5 DNS ( Domain Name System ) O serviço BIND Um dos serviços mais importantes numa rede TCP/IP é o serviço DNS Porquê? Porque é muito mais fácil lembrar nomes do que números IP! Exemplo: wwwgooglept
Leia maisBIND Um DNS Server Completo
BIND Um DNS Server Completo Parque Tecnológico Itaipu (PTI) Missão ITAIPU: Gerar energia elétrica de qualidade, com responsabilidade social e ambiental, impulsionando o desenvolvimento econômico, turístico
Leia maisCurso de extensão em Administração de Serviços GNU/Linux
Curso de extensão em Administração de Serviços GNU/Linux Italo Valcy - italo@dcc.ufba.br Gestores da Rede Acadêmica de Computação Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal da Bahia Administração
Leia maisExercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour. Segundo Bimestre
Exercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour Segundo Bimestre Exercicio 1: Considere a seguinte configuração de rede estruturada em VLANs 220.0.0.2/24 C VLAN 2 B VLAN 1 A VLAN 1 VLAN 1,2,3
Leia maisArquitectura de Redes
Arquitectura de Redes Domain Name System Arq. de Redes - Pedro Brandão - 2004 1 Objectivo / Motivação Resolução de nomes (alfanuméricos) para endereços IPs Será que 66.102.11.99 é mais fácil de decorar
Leia maisCapítulo 5. nome. DNS ( Domain Name System ). O serviço BIND. Um dos serviços mais importantes numa rede TCP/IP é o serviço DNS.
Capítulo 5 DNS ( Domain Name System ). O serviço BIND Um dos serviços mais importantes numa rede TCP/IP é o serviço DNS. Porquê? Porque é muito mais fácil lembrar nomes do que números IP! Exemplo: www.google.pt
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisDNS: Domain Name System
DNS: Domain Name System Resolução de Nomes de Domínio Edgard Jamhour UDP:53 Serviço DNS: Domain Name System *.ufpr.br=ip *. br=ip *. google.com=ip *. pucpr.br=ip.ufpr.br? ip Árvore de nomes root NOMES
Leia maisTutorial de TCP/IP Parte 26 Criando Registros
Introdução Tutorial de TCP/IP Parte 26 Criando Registros Prezados leitores, esta é a sexta parte, desta segunda etapa dos tutoriais de TCP/IP. As partes de 01 a 20, constituem o módulo que eu classifiquei
Leia maisIntrodução ao DNS. Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys. Laboratório de Sistemas Integráveis http://www.lsi.usp.
1 Introdução ao DNS Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys Laboratório de Sistemas Integráveis http://www.lsi.usp.br/ 2 Agenda O que é DNS? Servidores DNS Requisição DNS Caching
Leia maisOrientador de Curso: Rodrigo Caetano Filgueira
Orientador de Curso: Rodrigo Caetano Filgueira Serviço DNS DNS significa Domain Name System (sistema de nomes de domínio). O DNS converte os nomes de máquinas para endereços IPs que todas as máquinas da
Leia maisGNU/Linux Debian Servidor DNS
GNU/Linux Debian Servidor DNS Neste tutorial, será apresentado a configuração do serviço de rede DNS (Domain Name System) utilizando o sistema operacional GNU/Linux, distribuição Debian 7.5. Antes de começamos
Leia maisDNS: Domain Name System. Edgard Jamhour
DNS: Domain Name System Serviço DNS: Domain Name System nome - ip nome - ip Nome? IP nome - ip nome - ip Árvore de nomes br RAIZ br pucpr ufpr Pucpr Ufpr ppgia eureka FOLHA ZONAS DNS ZONA.br br RAIZ servidor
Leia maisServidor DNS. João Medeiros (joao.fatern@gmail.com) Fatern 2009.1 1 / 15
Servidor João Medeiros (joao.fatern@gmail.com) Fatern 2009.1 1 / 15 O que? O que? O que o define Domain Name Server Serviço utilizado para traduzir nomes em endereços IP e vice-versa Baseado em uma hierarquia
Leia maisIntrodução a DNS & DNSSEC 1
Introdução a DNS & DNSSEC 1 David Robert Camargo de Campos Rafael Dantas Justo Registro.br 1 versão 1.0.0 (Revision: ) 1/28 DNS - Domain Name System O Sistema de Nomes de
Leia maisEndereço de Rede. Comumente conhecido como endereço IP Composto de 32 bits comumente divididos em 4 bytes e exibidos em formato decimal
IP e DNS O protocolo IP Definir um endereço de rede e um formato de pacote Transferir dados entre a camada de rede e a camada de enlace Identificar a rota entre hosts remotos Não garante entrega confiável
Leia maisConceitos de relação de confiança www.jpinheiro.net jeferson@jpinheiro.net
Conceitos de relação de confiança www.jpinheiro.net jeferson@jpinheiro.net Procedimento para criar uma árvore O procedimento usado para criar uma árvore com o Assistente para instalação do Active Directory
Leia maisConfigurando um servidor DHCP
Configurando um servidor DHCP OBS.: Esse documento retrata uma configuração em uma rede do tipo rede local (192.168.xx.xx), onde existe um servidor contendo duas interfaces de rede, eth0 e eth1. Hoje em
Leia maisAula 3 Servidor DNS BIND
1 Aula 3 Servidor DNS BIND Um servidor DNS é responsável em responder pelos domínios e direcionar tudo que é relacionado a ele, nele por exemplo pode se apontar onde fica www.dominio.com.br, vai apontar
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Redes de Computadores Redes de Computadores 2 1 Máquinas e processos podem ser identificados por endereços (hierárquicos ou não) conforme visto, como IP, IP+NroPorta, No uso por usuários
Leia maisServiços de Redes. Servidor DNS (Bind) Professor: Alexssandro Cardoso Antunes
Serviços de Redes Servidor DNS (Bind) Professor: Alexssandro Cardoso Antunes Atividades Roteiro Objetivos Instalação (projeto) Definições, Características, Vantagens e Hierarquia Clientes, Processo de
Leia mais1. O DHCP Dynamic Host Configuration Protocol
CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 5 2º ANO TÉCNICO DE INFORMÁTICA/INSTALAÇÃO E GESTÃO DE REDES 2008/2009 INSTALAÇÃO REDES CLIENTE SERVIDOR WINDOWS SERVER 2003 Após a instalação Instalação de serviços de
Leia maisArquitectura de Redes
Arquitectura de Redes Domain Name System DNS 1 Objectivo / Motivação 2 'What's the use of their having names the Gnat said, 'if they won't answer to them?' Alice no País das Maravilhas Resolução de nomes
Leia maisGESTÃO DE SISTEMAS E REDES DOMAIN NAME SYSTEM
GESTÃO DE SISTEMAS E REDES DOMAIN NAME SYSTEM OUTLINE DOMAIN NAME SYSTEM NOMES DE DOMINIO CONSULTAS DNS SERVIDORES DE NOMES NAVEGAÇÃO E CONSULTA REGISTO DE RECURSOS O DNS é um serviço de nomes, normalizado
Leia maisDNS - Domain Name System
DNS - Domain Name System IFSC UNIDADE DE SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE DE TELECOMUNICAÇÕES! Prof. Tomás Grimm DNS Pessoas: muitos identificadores: RG, nome, passporte Internet hosts, roteadores: endereços
Leia maisNeste apêndice mostraremos o que é e como funciona o serviço de nomes de domínio.
APÊNDICE 10 Neste apêndice mostraremos o que é e como funciona o serviço de nomes de domínio. Infelizmente, informações sobre características mais avançadas não serão encontradas aqui. Para mais informações
Leia maisRedes de Computadores II. Professor Airton Ribeiro de Sousa
Redes de Computadores II Professor Airton Ribeiro de Sousa 1 PROTOCOLO IP IPv4 - Endereçamento 2 PROTOCOLO IP IPv4 - Endereçamento A quantidade de endereços possíveis pode ser calculada de forma simples.
Leia maisDisciplina Fundamentos de Redes. Introdução ao Endereço IP. Professor Airton Ribeiro de Sousa Outubro de 2014
Disciplina Fundamentos de Redes Introdução ao Endereço IP 1 Professor Airton Ribeiro de Sousa Outubro de 2014 PROTOCOLO TCP - ARQUITETURA Inicialmente para abordamos o tema Endereço IP, é necessário abordar
Leia mais3º Exercício Prático: DNS
Universidade Estadual da Paraíba Departamento de Matemática, Estatística e Computação Disciplina: Redes de Computadores Professor: Edmar José do Nascimento 3º Exercício Prático: DNS Introdução O Sistema
Leia maisLinux Network Servers
DNS Parte 1 Linux Network Servers DNS é a abreviatura de Domain Name System. O DNS é um serviço de resolução de nomes. Toda comunicação entre os computadores e demais equipamentos de uma rede baseada no
Leia maisRedes de Computadores. Funcionamento do Protocolo DNS. Consulta DNS. Consulta DNS. Introdução. Introdução DNS. DNS Domain Name System Módulo 9
Slide 1 Slide 2 Redes de Computadores Introdução DNS Domain Name System Módulo 9 EAGS SIN / CAP PD PROF. FILIPE ESTRELA filipe80@gmail.com Ninguém manda uma e-mail para fulano@190.245.123.50 e sim para
Leia maisIntrodução ao Active Directory AD
Introdução ao Active Directory AD Curso Técnico em Redes de Computadores SENAC - DF Professor Airton Ribeiro O Active Directory, ou simplesmente AD como é usualmente conhecido, é um serviço de diretórios
Leia maisRedes de Computadores I
Redes de Computadores I Nível de Aplicação (DNS) por Helcio Wagner da Silva. p./2 Introdução Os serviços de rede funcionam utilizando endereços de rede (p.ex.: 28..24.4). Por questões relacionadas à comodidade
Leia maisedu com org pt ibm sapo cs iscap
TEMA Serviços de nomes no Linux TEÓRICA-PRÁTICA 1. Introdução Necessidade de utilizar nomes em vez de endereços IP: Endereços IP são óptimos para os computadores No entanto, para humanos, são difíceis
Leia maisArquitectura de Redes
Arquitectura de Redes Domain Name System DNS 1 Objectivo / Motivação 2 'What's the use of their having names the Gnat said if they won't answer to them?' Alice no País das Maravilhas Resolução de nomes
Leia maisAULA 6: SERVIDOR DNS EM WINDOWS SERVER
AULA 6: SERVIDOR DNS EM WINDOWS SERVER Objetivo: Instalar e detalhar o funcionamento de um Servidor de DNS (Domain Name System) no sistema operacional Microsoft Windows 2003 Server. Ferramentas: - ISO
Leia maisCapitulo 4: DNS (BIND)
Por Eduardo Scarpellini odraude@usa.com Capitulo 4: DS (BID) 4.1 do HOSTS.TXT ao DS a década de 70, a ARPAnet era uma pequena rede de algumas centenas de computadores. Um único arquivo, chamado HOSTS.TXT,
Leia maisIP significa Internet Protocol. A Internet é uma rede, e assim como ocorre em qualquer tipo de rede, os seus nós (computadores, impressoras, etc.
Endereços IP Endereços IP IP significa Internet Protocol. A Internet é uma rede, e assim como ocorre em qualquer tipo de rede, os seus nós (computadores, impressoras, etc.) precisam ter endereços. Graças
Leia maisGESTÃO DE SISTEMAS E REDES YNAMIC HOST CONFIGURATION PROTOCOL
GESTÃO DE SISTEMAS E REDES YNAMIC HOST CONFIGURATION PROTOCOL OUTLINE DHCP PROTOCOLO RELAY AGENT EXEMPLO LINUX EXEMPLO IOS DHCP Dynamic Host Configuration Protocol, ou DHCP, é um dos protocolos de suporte
Leia maisRedes de Computadores e a Internet
Redes de Computadores e a Internet Magnos Martinello Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Departamento de Informática - DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia - LPRM 2011 Camada de Aplicação
Leia maisLABORATÓRIO WIRESHARK: DNS
LABORATÓRIO WIRESHARK: DNS Conforme descrito na seção 2.5 do livro, o Domain Name System (DNS) traduz nomes de hosts para endereços IP, cumprindo um papel fundamental na infra-estrutura da Internet. Neste
Leia maisQUAL O PROCEDIMENTO PARA CONFIGURAR AS IMPRESSORAS DE REDE BROTHER EM UM SISTEMA DEC TCP / IP para VMS (UCX) Procedimento
Procedimento Visão geral Antes de usar a máquina Brother em um ambiente de rede, você precisa instalar o software da Brother e também fazer as configurações de rede TCP/IP apropriadas na própria máquina.
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Domain Name System (DNS) Aula 25 Máquinas na Internet são identificadas por endereços IP Nomes simbólicos são atribuídos a máquinas
Leia maisInstalando e Configurando o DNS Server
Instalando e Configurando o DNS Server Seg, 27 de Outubro de 2008 18:02 Escrito por Daniel Donda A instalação do serviço DNS no Windows Server 2008 é bem simples e de extrema importância para uma rede.
Leia mais03 AULA PRÁTICA Domain Name System: DNS (WIRESHARK) (Baseada nas Práticas do livro de James Kurose 4Edição)
Universidade Federal do Ceará (UFC) - Campus Quixadá Disciplina: Redes de Computadores Período 2011.1 Profa. Atslands Rego da Rocha (atslands@ufc.br) Data: 04/2011 03 AULA PRÁTICA Domain Name System: DNS
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Capítulo 2.5 - DNS Prof. Jó Ueyama Março/2014 1 DNS: Domain Name System Pessoas: muitos identificadores: RG, nome, passaporte. Hosts e roteadores na Internet: endereços IP (32 bits)
Leia maisTópicos Especiais em Informática
Tópicos Especiais em Informática DNS Prof. Ms.-Eng. Igor Sousa Faculdade Lourenço Filho 10 de novembro de 2014 igorvolt@gmail.com (FLF) Tópicos Especiais em Informática 10 de novembro de 2014 1 / 15 Introdução
Leia maisSERVIÇO DE NOMES. Sistemas Distribuídos. Vinícius Pádua
SERVIÇO DE NOMES Sistemas Distribuídos Serviço de Nomes Nomes facilitam a comunicação e compartilhamento de recursos Nomes são vinculados a objetos Nomes devem ser resolvidos antes de de invocar os objetos
Leia maishttp://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho
vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS
Leia maisRELATÓRIO DE INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DOS APLICATIVOS BIND E POSTFIX
RELATÓRIO DE INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DOS APLICATIVOS BIND E POSTFIX EDFRANCIS PEREIRA MARQUES SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO V INTRODUÇÃO NESTE RELATÓRIO VEREMOS A IMPORTÂNCIA DE CONHECER CADA COMANDO EXECUTADO,
Leia maisCurso de extensão em Administração de serviços GNU/Linux
Curso de extensão em Administração de serviços GNU/Linux Italo Valcy - italo@dcc.ufba.br Gestores da Rede Acadêmica de Computação Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal da Bahia Administração
Leia maisFUNDAÇÃO DE ESTUDOS SOCIAIS DO PARANÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DO PARANÁ CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DNS (DOMAIN NAME SYSTEM)
FUNDAÇÃO DE ESTUDOS SOCIAIS DO PARANÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DO PARANÁ CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DNS (DOMAIN NAME SYSTEM) CURITIBA 2006 GUILHERME DE SOUZA JEAN THIAGO MASCHIO
Leia maisO que são DNS, SMTP e SNM
O que são DNS, SMTP e SNM O DNS (Domain Name System) e um esquema de gerenciamento de nomes, hierárquico e distribuído. O DNS define a sintaxe dos nomes usados na Internet, regras para delegação de autoridade
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisWireshark. Captura de Protocolos da camada de aplicação. Maicon de Vargas Pereira
Wireshark Captura de Protocolos da camada de aplicação Maicon de Vargas Pereira Camada de Aplicação Introdução HTTP (Hypertext Transfer Protocol) 2 Introdução Camada de Aplicação Suporta os protocolos
Leia maisConfiguração de DNS Reverso
Configuração de DNS Reverso Nos casos em que os serviços fornecidos pela Brasil Telecom exigirem configurações de DNS Reverso, estas serão executadas de forma centralizada pelo CNRS em Brasília. As solicitações
Leia maisSobre a licença Para cada novo uso ou distribuição, você deve deixar claro para outros os termos da licença desta obra. No caso de criação de obras derivadas, os logotipos do CGI.br, NIC.br, IPv6.br e
Leia maisLaboratório 3. Configurando o Serviço DNS
Neste laboratório iremos falar sobre o serviço DNS (Domain Name System). O DNS é um sistema de gerenciamento de nomes hierárquico e distríbuido visando resolver nomes de domínio em endereços de rede IP.
Leia maisunesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Tópicos em Sistemas de Computação Administração de Redes TCP/IP DNS - Domain Name Service (Parte 1 - Características e Conceitos) Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian adriano@ieee.org
Leia maisConfiguração de DNS em Windows Servidor 2008
Reflexão Turma S-12-ano lectivo-2010-1011 Formador-João Afonso Formando-Pedro Gonçalves 14 Unidade: 14 Configuração de DNS em Windows Servidor 2008 Instalar o DNS 1. Abra o Servidor Manager Start\Administrative
Leia maisSMTP, POP, IMAP, DHCP e SNMP. Professor Leonardo Larback
SMTP, POP, IMAP, DHCP e SNMP Professor Leonardo Larback Protocolo SMTP O SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) é utilizado no sistema de correio eletrônico da Internet. Utiliza o protocolo TCP na camada
Leia mais3) Na configuração de rede, além do endereço IP, é necessário fornecer também uma máscara de subrede válida, conforme o exemplo:
DIRETORIA ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DA ÁREA DE INFORMÁTICA! Atividade em sala de aula. 1) A respeito de redes de computadores, protocolos TCP/IP e considerando uma rede
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisServiço DNS no PoP-SC
Ponto de Presença da RNP em Santa Catarina Rede Metropolitana de Educação e Pesquisa da Região de Florianópolis 04 e 05 Outubro/2012 Serviço DNS no PoP-SC Rodrigo Pescador PoP-SC/RNP Organização: Apoio:
Leia maisO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE DOMÍNIOS
O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE DOMÍNIOS A POP3 reuniu aqui as principais orientações para registro, renovação e transferência de domínios, entre outras questões que possam ajudar você a entender como funcionam
Leia maisInstalando e Configurando o DNS Server
Instalando e Configurando o DNS Server Seg, 27 de Outubro de 2008 18:02 Escrito por Daniel Donda Tw eetar 0 Like 0 A instalação do serviço DNS no Windows Server 2008 é bem simples e de extrema importancia
Leia maisPRÁTICA DE DNS - LINUX DIFERENÇAS NO ROTEIRO EM RELAÇÃO A IMAGEM DO DVD 1.A) INSTALAÇÃO DO SERVIDOR DNS INICIALIZAÇÃO DO AMBIENTE DO DVD
PRÁTICA DE DNS - LINUX Esses exercícios devem ser executados através do servidor de máquinas virtuais: espec.ppgia.pucpr.br ou através da imagem fornecida no DVD. DIFERENÇAS NO ROTEIRO EM RELAÇÃO A IMAGEM
Leia maisClasse A: Apenas o primeiro octeto identifica a rede e os três últimos identificam os Hosts.
MÓDULO 9 Endereçamento IP Em uma rede TCP/IP, cada computador possui um endereço IP que o identifica na rede, esse endereço é composto por uma seqüência de bits divididos em 4 grupos de 8 bits que recebem
Leia maisAula 2 Servidor DHCP. 2.1 dhcp
Aula 2 Servidor DHCP 2.1 dhcp DHCP é abreviação de Dynamic Host Configuration Protocol Protocolo de Configuração de Host (computadores) Dinâmico.Em uma rede baseada no protocolo TCP/IP, todo computador
Leia maisADDRESS RESOLUTION PROTOCOL. Thiago de Almeida Correia
ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL Thiago de Almeida Correia São Paulo 2011 1. Visão Geral Em uma rede de computadores local, os hosts se enxergam através de dois endereços, sendo um deles o endereço Internet
Leia maisSERVIÇOS DE REDES - DNS
Aula 18 Redes de Computadores 21/11/2007 Universidade do Contestado UnC/Mafra Curso Sistemas de Informação Prof. Carlos Guerber SERVIÇOS DE REDES - DNS DNS é a abreviatura de Domain Name System. O DNS
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMA OPERACIONAL DE REDE (AULA 4)
Prof. Breno Leonardo Gomes de Menezes Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMA OPERACIONAL DE REDE (AULA 4) Serviço de diretório Serviço de diretório é um conjunto
Leia maisGuia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O
Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O Í n d i c e Considerações Iniciais...2 Rede TCP/IP...3 Produtos para conectividade...5 Diagnosticando problemas na Rede...8 Firewall...10 Proxy...12
Leia maisHYPERTEXT TRANSFER PROTOCOL
REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@gmail.com HYPERTEXT TRANSFER PROTOCOL 1 HTTP Uma página WWW é composta de objetos e endereçado por uma
Leia maisDHCP. Administração de Redes de Computadores Prof.ª Juliana Camilo 6080822 Ângelo, Bryan, Carlos, Vinícius
DHCP Administração de Redes de Computadores Prof.ª Juliana Camilo 6080822 Ângelo, Bryan, Carlos, Vinícius Histórico O termo DHCP significa Dynamic Host Configuration Protocol Começou a se tornar popular
Leia maisAPOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES PARTE - I I
APOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES PARTE - I I 1 Índice 1. INTRODUÇÃO... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 2. ENDEREÇOS IP... 3 3. ANALISANDO ENDEREÇOS IPV4... 4 4. MÁSCARA DE SUB-REDE... 5 5. IP ESTÁTICO E
Leia maisInstalando e configurando servidor de DNS no Windows 2008R2
Instalando e configurando servidor de DNS no Windows 2008R2 1- Configure um IP estático no servidor, conforme a ilustração: 2- Clique em Ferramentas Administrativas > Gerenciamento de Servidores > Funções
Leia maisCamada de Aplicação. DNS Domain Name System. Redes de Computadores Prof. Leandro C. Pykosz
Camada de Aplicação Redes de Computadores Prof. Leandro C. Pykosz Camada de Aplicação A camada de aplicação fornece os serviços "reais" de rede para os usuários. Os níveis abaixo da aplicação fornecem
Leia maisRedes de Computadores. Protocolos de comunicação: TCP, UDP
Redes de Computadores Protocolos de comunicação: TCP, UDP Introdução ao TCP/IP Transmission Control Protocol/ Internet Protocol (TCP/IP) é um conjunto de protocolos de comunicação utilizados para a troca
Leia maisOCOMON PRIMEIROS PASSOS
OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha
Leia mais3 SERVIÇOS IP. 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança
3 SERVIÇOS IP 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança Os serviços IP's são suscetíveis a uma variedade de possíveis ataques, desde ataques passivos (como espionagem) até ataques ativos (como a impossibilidade
Leia mais