PROPOSTA DE ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA CONVENÇAO E DO REGIMENTO INTERNO

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1 PROPOSTA DE ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA CONVENÇAO E DO REGIMENTO INTERNO 1. DA CONVENÇÃO DO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CANACHUÊ Os condôminos que representam 1 3 (um terço) dos presentes, na Assembleia Geral Extraordinária realizada no dia de de 2015, resolvem consolidar e alterar a Convenção de Condomínio Conjunto Residencial Canachuê, registrada sob 7º Ofícioº 1125, fls. 109, livro 3C, em 17 de novembro de 1998, no Cartório 7º Ofício desta Capital e por este instrumento, regular os direitos e obrigações, assim como discriminar as partes de propriedade e uso exclusivo e comum, instituindo, para efeitos legais, a presente CONVENÇÃO DO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CANACHUÊ, que se regulará pela legislação em vigor e pelo seguinte: CAPITULO I DA DISCRIMINAÇÃO DAS PARTES DE PROPRIEDADE EXCLUSIVAS E DAS DE CONDOMINIO, COM ESPECIFICAÇAÕ DAS ÁREAS ARTIGO 1º Constituem partes de propriedades exclusivas dos condôminos dos edifícios aqueles discriminadas nos instrumentos anexos Memorial de Incorporação e Plantas registradas. ARTIGO 2º Constituem propriedade comum do condomínio havidas como inalienáveis, indivisíveis e acessórios, indissoluvelmente ligadas as demais coisas todas aquelas que por sua natureza ou função, sejam uso comum e, muito especialmente as seguintes: o terreno sobre o qual se assenta os edifícios, as fundações, os montantes, as colunas, as vigas, os pisos de cimento armado, as escadas e partes externas dos edifícios, os ornamentos da fachada, os halls, de entrada e de escadas, os encanamentos, troncos de entrada e saída de água, luz, esgoto, a calçada, a cobertura do edifício, os acessos ao edifício e às garagens. PARÁGRAFO 1º

2 O CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CANACHUÊ está empreendido em terreno localizado à Rua Professora Neuza Lula Rodrigues, nº 150, Bairro Santa Amália em Cuiabá MT. PARÁGRAFO 2º Os novos condôminos titulares ingressarão no quadro social mediante a simples aquisição de unidades residenciais ou de direitos aquisitivos de unidades residenciais, dentro do condomínio, ficarão desde já estipulado, até para o bom funcionamento do condomínio, que aderem aos termos e condições estipuladas neste Convenção e do Regimento Interno e nas disposições da Lei. PARÁGRAFO 3º Consideram-se condôminos titulares os proprietários que constarem na escritura pública ou no contrato de compra e venda do imóvel. PARÁGRAFO 4º Perderá essa qualidade o CONDÔMINO que alienar a propriedade de sua unidade ou de seus direitos aquisitivos respectivos, ou, ainda, de qualquer outra forma deixar de ser proprietário da unidade autônoma. CAPÍTULO II DAS PARTES DE PROPRIEDADE E USO COMUM ARTIGO 3º A) O condomínio condômino no uso exercício de seus, para uso e gozo do condomínio e da unidade que lhe pertence deverá observar, além das condições constantes do título aquisitivo, as normas constantes da presente Convenção e do Regimento Interno. B) No interior de cada unidade, o respectivo proprietário ou os ocupantes, terão a liberdade de ação compatível com as normas de boa ordem, bons costumes, segurança, sossego, saúde e bem estar dos demais condôminos ou ocupantes das demais unidades. C) Sem prejuízo de estrita observância dessas normas tudo quanto possa interessar ao uso geral dos prédios, os das suas dependências e serventias comuns, será decidido por deliberação dos senhores condôminos nas formas adiante previstas.

3 D) Todas as reclamações ou exigências dos condôminos relativas ao gozo dos prédios em geral, suas dependências ou serventias comuns, sua conservação ou limpeza, serão levadas ao conhecimento do Administrador Síndico que determinará as providências necessárias. E) Cada condômino será pessoalmente responsável pelo proceder das pessoas de sua dependência e bem assim, pelo das que, com beneplácito seu consentimento penetrarem no edifício. F) A cada condômino é lícito usar sua propriedade singular exclusiva, bem como as utilidades comuns do prédio, desde que não prejudique iguais direitos dos demais proprietários, nem em condições materiais, obrigados a contribuir para o bom renome dos edifícios. G) É vedado a terceiros uso das áreas comuns, desde que seja hóspede de algum condômino, sendo este responsável por qualquer dano material ou moral, praticado pelos seus convidados, enquadrando nas penalidades previstas nesta Convenção e Regimento Interno. H) As unidades autônomas e das áreas descobertas privativas, pertencentes aos seus proprietários de direitos, somente poderão ser utilizadas para fins residenciais, vedado expressamente seu uso, sua conversão ou sua adaptação, para quaisquer atividades comerciais, de prestação de serviços, industriais ou de diversão, bem como outras atividades que ferem o decoro moral e a harmonia dos demais condôminos. CAPÍTULO III DOS ENCARGOS, FORMAS E PROPORÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES DOS CONDÔMINOS PARA AS DESPESAS DE CUSTEIO E PARA AS EXTRAORDINÁRIAS ARTIGO 4º Todos os proprietários das unidades são obrigadas a pagar os impostos e taxas lançadas sobre as partes comuns dos edifícios, o prêmio de seguro, os encargos de administração, ordenados do zelador, porteiro e demais empregados, as despesas de conservação e uso normal das partes comuns e as s de reparação, vazamento, impermeabilização, bombas, elevadores, etc. e demais despesas de manutenção e conservação. ARTIGO 5º

4 O montante das despesas gerais e encargos do condomínio, serão rateados entre os condôminos, proporcialmente à na proporção da área útil de cada unidade ou de sua correspondente quota ideal do todo. Parágrafo Único PARÁGRAFO 1º O prazo para recolhimento das contribuições será de 7 (sete) após o recebimento das comunicações do Administrador, não ultrapassando 15 (quinze) dias, sob pena de ficar o condômino em atraso sujeito as penalidades desta convenção (parágrafo 2o. Art. 8o). O vencimento para pagamento das contribuições sem acréscimo moratório, será dia dez (10) de cada mês, após esse prazo, será considerado inadimplente, sujeito as penalidades previstas nesta convenção (parágrafo 2º. Art. 8º), PARÁGRAFO 2º As despesas não previstas no orçamento anual, quando não suportada pelo caixa do condomínio, será colocada em votação em Assembleia Extraordinária, e se aprovada, rateada entre os condôminos, conforme determinar a assembleia. ARTIGO 6º O condômino que aumentar as despesas comuns por motivo de seu interesse, deverá pagar no devido tempo o excesso a que der causa, sob pena de perca do direito de voto e demais comunicações desta convenção. ARTIGO 7º Todas as instalações internas de água, esgoto, eletricidade e telefone, de cada proprietário singular, serão reparadas a custo do respectivo proprietário, quando o estrago se verificar até chegar as linhas troncos, assim como o assoalho ou piso de qualquer natureza, portas, janelas, aparelhos sanitários e todos os demais pertences a cada propriedade autônoma. PARÁGRAFO 1º Quando o estrago se verificar nas linhas troncos e não for causado por qualquer condômino ou seu inquilino, os reparos correrão por conta de todos os condôminos. PARÁGRAFO 2º Quando ficar provado que o estrago verificado nas linhas troncos, tenha sido causado, direta ou indiretamente por qualquer dos condôminos ou seus inquilinos, os reparos correrão por conta do condômino em questão. ARTIGO 8º

5 Cada condômino, proprietário ou inquilino, concorrerá nas despesas do condomínio, recolhendo nos prazos previstos nesta Convenção (Artigo 5º e Parágrafo 1º), a quota parte que lhe couber em rateio, estando o imóvel habitado ou não. PARÁGRAFO 1º Cabe ao Síndico Administrador arrecadar as contribuições e infrações dos condôminos, competindo-lhe promover por via executiva a cobrança judicial das quotas atrasadas, bem como as infrações. PARÁGRAFO 2º O condômino que não pagar a sua contribuição no prazo, fixado na presente convenção (Parágrafo 1º do Artigo 5º), fica sujeito ao juro moratório de 1% (um por cento) ao mês e multas de 20% (vinte por cento) sobre o débito, que será atualizado com aplicação dos índices de correção monetária, levantados pela Fundação Getúlio Vargas. PARÁGRAFO 3º As obras que interessarem à estrutura integral da edificação ou conjunto de edificação ou ao serviço comum, serão feitas com o concurso pecuniário de todos os proprietários ou titulares de direito a aquisição de unidades, mediante orçamento prévio aprovado em Assembleia Geral, podendo incumbir-se de sua execução o Administrador Síndico ou outras pessoas físicas ou jurídicas, com aprovação da assembleia. PARÁGRAFO 4º A renúncia de qualquer condômino as aos seus direitos em caso algum valerá como escusa para exonera-lo de seus encargos. CAPÍTULO IV DA ADMINISTRAÇÃO ARTIGO 9º Do modo de escolher o Administrador Síndico, Subsíndico e Conselho Consultivo Fiscal. Serão os prédios em condomínio administrado por um administrador com funções de Síndico, eleito por maioria de voto dos condôminos presentes em assembleia convocada para esse fim, podendo a escolha recair tanto um dos condôminos como em pessoa ou jurídica estranha ao condômino obedecido o que determina esta Convenção e o Regimento Interno para tal fim.

6 PARÁGRAFO 1º Na segunda hipótese, poderá ser eleito por maioria de votos dos condôminos, um subsíndico escolhido dentre os mesmos, exercendo funções de representantes dos condôminos junto ao Administrador, levando até o mesmo as informações, sugestões, exigências e críticas relacionadas ao condomínio Na mesma Assembleia que elegeu o Síndico será eleito por maioria de votos dos condôminos presentes, um Subsíndico, que compõe a mesma chapa do síndico, que exercerá as funções de auxílio à administração do Síndico e, substituindo-o quando do seu impedimento legal (férias), por motivo de doença própria, de seus familiares, destituição ou por outro motivo de força maior. PARÁGRAFO 2º Será eleito, por maioria de voto dos condôminos um Conselho Consultivo, constituído de 3 (três) condôminos, cuja função será assessorar o Administrador na solução dos problemas que digam respeito ao condomínio. Na Assembleia convocada para eleição do Síndico e Subsíndico, será eleito entre os condôminos presentes e escolhidos livremente, três (3) membros para compor o Conselho Fiscal e três (3) Suplentes respectivamente, que terão a função definida no Regimento Interno. PARÁGRAFO 3º O mandato do Administrador, Síndico, Subsíndico e Conselho Consultivo Fiscal, será de dois (2) anos, permitida apenas uma (1) reeleição. PARÁGRAFO 4º Respeitada a forma prevista no contrato de incorporação para a primeira administração, o Administrador O Síndico poderá ser destituído do cargo pelo voto dos condôminos que representam 2\3 (dois terços) da totalidade das unidades, através de Assembleia Geral especificamente convocada. PARÁGRAFO 5º O Administrador Síndico, no caso de ser deliberada sua destituição (parágrafo 4º), será avisado com 60 (sessenta) dias de antecedência da mesma. ARTIGO 10º Das atribuições do Administrador Síndico, além das legais Ao Administrador Síndico, além das funções decorrentes de seu cargo, compete especificamente: A. Superintender a administração geral dos edifícios e fazer observar o Regulamento Interno dos prédios;

7 B. Nomear, admitir e demitir empregados dos prédios do condomínio, fixandolhes os vencimentos de acordo com a verba estabelecida no orçamento do ano, fixar o horário de trabalho e descanso remunerado e outros que não ferem a legislação trabalhista e sociais. C. Receber as quotas transmitidas condominiais, juros moratórios, multas e outras contribuições dos condôminos, dando-lhes a devida quitação. D. Ordenado e fiscalizar as obras de caráter urgente, e adquirir o que for necessário para a boa conservação dos edifícios. D. Ordenar e fiscalizar as obras de caráter urgente, com ad-referendo do Conselho Fiscal, adquirindo o que for necessário para a boa conservação das unidades comuns do condomínio. Quando o caixa não suportar os referidos custos, será submetido a uma Assembleia Geral Extraordinária para rateio dos custos entre os condôminos. E. Manter a escrituração, e a contabilidade, e documentos em ordem, e em livros próprios, ao dispor dos condôminos. F. Apresentar, na reunião anual, as contas da administração, referente ao exercício findo, exibindo os respectivos documentos e comprovantes. F. Apresentar, na Assembleia Geral Extraordinária, convocada especificamente para tal, sempre na 2ª quinzena do mês de março de cada ano, a Prestação de Contas do exercício anterior, exibindo o respectivo Balancete Financeiro- Orçamentário, documentos que compõe a prestação de contas, cópias do extratos das contas bancárias (conta corrente e poupança do fundo de reserva), dos pareceres do Conselho Fiscal, que poderá ser sobre os balancetes mensais ou trimestrais e das certidões de regularização com as contribuições sociais e fiscais. G. Cumprir as deliberações dos condôminos, desta Convenção e do Regimento Interno. H. Quando do final do mandato do Síndico, este deverá apresentar a sua prestação das contas até o dia da sua gestão, em observância o que prescreve o Item F deste Artigo. ARTIGO 11º O Administrador Síndico terá uma remuneração mensal, que será fixada anualmente pela Assembleia Geral dos condôminos, quando da aprovação do Orçamento das Despesas gerais do condomínio. CAPÍTULO V

8 DE MODO E DO PRAZO DA CONVENÇÃO DAS ASSEMBLEIAS GERAIS DO CONDOMÍNIO E DO QUÓRUM PARA OS DIVERSOS TIPOS DE VOTAÇÃO ARTIGO 12º Anualmente, no 1º (primeiro) trimestre será realizada a reunião dos condôminos que deverá tomar conhecimento, examinar e resolver sobre a apreciação do orçamento elaborado pelo Administrador e contas relativas ao exercício anterior, imposição de multas à condôminos que tenham infringindo a presente convenção ou ao Regimento Interno dos prédios e assuntos de interesse gerais. Anualmente, na 2ª (segunda) quinzena do mês de dezembro, será realizada uma Assembleia Geral Ordinária com a presença dos condôminos, para aprovação do Orçamento Geral das Despesas para o exercício seguinte, sempre compreendendo o período de 1º de janeiro à 31 de dezembro, da fixação do novo valor da taxa de Condomínio, após rateio das despesas orçadas e outros assuntos relevantes de interesse do condomínio e dos condôminos, constante no Edital de Convocação. PARÁGRAFO 1º Anualmente na 2ª quinzena do mês de março de cada ano (Item F do Artigo 10º desta Convenção), será convocada uma Assembleia Geral Extraordinária, para Aprovação das Contas do Síndico, relativo ao exercício anterior e outros assuntos relevantes de interesse do condomínio e dos condôminos, constante no Edital de Convocação PARÁGRAFO 2º As reuniões ordinárias dos condôminos serão convocadas pelo Administrador Síndico por meio de carta protocolada, ou carta registrada ao proprietário quando este reside fora das dependências do condomínio e o assunto se referir a acréscimo patrimonial nas dependências de uso comum dos condôminos, com antecedência mínima de cinco (5) dias. PARÁGRAFO 3º Os condôminos, no caso de ausência ou impedimento por força maior deverão manter ser representados por procuradores com poderes suficientes para representá-los em qualquer reunião de condôminos ficando certo que cada procurador deverá representar somente um condômino. PARÁGRAFO 4º A unidade autônoma que vier a ter mais de um (1) proprietário, deverá indicar, por escrito, quem deverá representa-los perante as Assembleias e ter o direito de votar e de ser votado. PARÁGRAFO 5º

9 As reuniões extraordinárias dos condôminos serão convocadas pelo Administrador Síndico ou por um grupo de condômino que representem, no mínimo, uma terça (1 3) parte dos votos totais, observando-se o dispositivo do Parágrafo 2º deste Artigo. PARÁGRAFO 6º As reuniões ordinárias e extraordinárias para que possam ser realizadas em primeira convocação, exigem quórum mínimo de uma terça (1 3) parte dos votos totais. Na segunda convocação a ser realizada trinta (30) minutos após, a instalação se dará com qualquer quórum. PARÁGRAFO 7º As decisões dos condôminos serão tomadas por maioria absoluta de votos (metade do número de votos, mais um dos condôminos, reunidos com exceção dos casos em que expressamente se exigir outro quórum. PARÁGRAFO 8º As decisões tomadas nas reuniões, serão comunicadas pelo Administrador Síndico, por meio de carta, e anexado nos murais de avisos do condomínio, obrigando a todos condôminos a cumprirem as decisões aprovadas em assembleias, ainda para aqueles ausentes ou vencidos em suas propostas. PARÁGRAFO 9º A cada fração ideal do terreno corresponde um voto, que será proporcional a sua percentagem. Nos casos de empate, caberá o voto de qualidade aquele dos representantes que possua maior fração ideal do imóvel. A cada unidade autônoma corresponde a um voto. Nos casos de empate se dará uma nova votação para o desempate. PARÁGRAFO 10º Não poderão votar os condôminos que estiverem em atrasos atrasados nos pagamentos das taxas de condomínio quotas de despesas. PARÁGRAFO 11º As decisões dos condôminos serão lançadas em livro próprio, rubricado pelo Administrador, que o conservará em seu poder, à disposição dos condôminos para qualquer exame. As Atas das reuniões serão assinadas peles presentes; As decisões dos condôminos em assembleias, serão registradas em Atas, em livro próprio, assinadas pelo presidente da assembleia, secretário, síndico, presidente do conselho fiscal e pelos condôminos presentes se assim convier, para assim não levantar dúvidas ou suspeitas de fraudes. ARTIGO 13º

10 Da forma de contribuição para constituição FUNDO RESERVA Para atender as despesas com obras de conservação, reformas e ampliações não previstas no orçamento, fica constituído um Fundo de Reserva. PARÁGRAFO 1º O Fundo de Reserva será integralizado: A. Pela taxa de 5% (cinco por cento) sobre a contribuição mensal paga dos pelos condôminos. B. Pelas multas por infração desta Convenção e do Regulamento Regimento Interno. C. Pelos juros produzidos e correção monetária auferidos pelo próprio capital do Fundo de Reserva existentes nas contas de poupança. D. Pelos saldos acumulados no fim de cada exercício na conta Fundo de Reserva. E. Pelo aluguel dos espaços de lazer e equipamentos. ARTIGO 14º Da forma e do QUORUM para as Alterações desta Convenção As decisões que vierem modificar esta Convenção e do Regimento Interno somente terão valor, se tomadas por três quarta no mínimo por um terço (1 3) das partes dos votos totais de possuidores das unidades. Tais decisões poderão ser lavradas por escritura pública ou por instrumento particular devendo ser averbadas no Registro de Imóveis competente, em cumprimento no Artigo 14º do Decreto Federal nº JUSTIFICATIVA PARA ALTERAÇÃO DO QUORUM: NA PRÁTICA É MUITO DIFÍCEL REUNIR EM UMA ASSEMBLEÍA, NUM UNIVERSO DE MAIS DE 300 CONDÔNIMOS, 3 4 DE VOTANTES PARA ALTERAR UM REGIMENTO EM ESPECIAL QUANDO O TEMA É MUITO RELEVANTE PARA O ADMINISTRADOR, CONSELHO E DEMAIS INERESSADOS. CAPÍTULO VI Da forma e do QUORUM para aprovação do Regimento Interno ARTIGO 15º

11 O Regulamento Interno será regido pelo Administrador Síndico levando o mesmo ao conhecimento dos condôminos, devendo a sua aprovação obedecer ao estipulado no art. 12º (décimo segundo), parágrafo 5º desta Convenção. ARTIGO 16º É defeso proibido a qualquer condômino CAPÍTULO VII DAS OBRIGAÇOES CONDOMINAIS A. Alterar a forma eterna da fachada da unidade autônoma. B. Decorar as partes externas com tonalidades ou cores diversas das empregadas no conjunto da edificação. C. Destinar à unidade, utilização diversa de finalidade do prédio, ou usa-la de forma nociva ou perigosa ao sossego, a salubridade e a segurança dos demais condôminos. D. Embaraçar o uso das partes comuns. PARAGRAFO 1º O transgressor estará sujeita ao pagamento de multa equivalente à três (3) vezes o salário mínimo vigente nesta Capital naquela ocasião além de ser compelido a desfazer a obra ou abster-se da prática do desmancha-la a custo do transgressor, se este não a desfizer no prazo que for estipulado. PARÁGRAFO 2º O proprietário ou titular de direito à aquisição de unidade, poderá fazer obra que modifique sua fachada, se obtiver a aquiescência da unanimidade dos condôminos. ARTIGO 17º Para efeitos tributários, cada unidade autônoma será tratada como prédio isolado, contribuindo o respectivo condômino, diretamente com as importâncias relativas aos impostos e taxas federais, estaduais e municipais, que recaiam sobre as áreas comuns a todos os condôminos. PARÁGRAFO ÚNICO Os tributos, principalmente o IPTU, que venha recair sobre cada unidade autônoma, o ônus desses tributos é de responsabilidade exclusiva dos condôminos. 2. DO REGIMENTO INTERNO DO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CANACHUÊ

12 REGIMENTO INTERNO DO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CANACHUE APROVADA PELA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINARIA EM TITULO I DO REGIMENTO INTERNO DO CONDOMÍNIO ARTIGO 1º O presente Regimento Interno tem por finalidade disciplinar a conduta e o comportamento de todos quantos residem nos Sobrados independentes das dezoito (18) alamedas do Condomínio Residencial Canachuê, regulamentado pela Convenção aprovada na Assembleia Geral Extraordinária realizada no dia 11 de maio de 1.994, conforme Ata Registrada sob nº , em , no Cartório do 1º Ofício desta Capital, em conformidade com o que disciplina o Artigo 9º da Lei nº de e, consolidada, modificada, adequada e aprovada pela Assembleia Geral Extraordinária do dia de de 2015, ficando ratificada a rigorosa e observância às disposições contidas na Convenção e no Regimento Interno, na qual estão expressamente determinados os deveres e obrigações dos condôminos. ARTIGO 2º O Regimento Interno do Condomínio Residencial Canachuê, após aprovado por maioria dos Condôminos presentes em Assembleia Geral, especialmente convocada para isso, somente poderá ser alterado e ou acrescido em Assembleia Geral Extraordinária. PARÁGRAFO 1º As propostas de alterações e ou acréscimos poderão ser apresentados por qualquer Proprietário de Unidade Autônoma (sobrado) ou seu Locatário, desde que esteja autorizado por escrito pelo Proprietário da unidade, pelo Síndico e Conselho Fiscal, por escrito e em Livro próprio do Condomínio protocolado junto à Administração do condomínio. PARÁGRAFO 2º Apresentada a proposta, o Síndico e o Conselho Consultivo Fiscal deverão examiná-la, verificando sempre se tal proposta já foi ou não apreciada pela Assembleia Geral e se a mesma não foi votada, caso em que não, irá para pauta ou ordem do dia, e nem será justificada para convocação de Assembleia Geral. Se a proposta ainda não foi apreciada pela Assembleia Geral, e sendo ela de relevância para o Condomínio terão o Síndico e o Conselho Fiscal o prazo mínimo de cinco (5) dias para convocar Assembleia Geral e deliberar sobre o assunto.

13 TITULO II DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO I DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA ARTIGO 3º A Assembleia Geral Ordinária deverá ser realizada anualmente até o mês de abril para deliberar sobre: A Assembleia Geral Ordinária, realizar-se-á anualmente sempre na segunda quinzena do mês de dezembro (Artigo 12º da Convenção e a ela compete (JUSTIFICATIVA: O ORÇAMENTO DAS DESPESAS PARA O EXERCÍCIO SEGUINTE TERÁ QUE SER APRECIADA E VOTADA ANTES DO INÍCIO DO EXERCÍCIO E NÃO APÓS JÁ TER DECORRIDO QUASE 120 DIAS OU SEJA NO MÊS DE ABRIL) BEM COMO A NOVA TAXA DE CONDOMÍNIO PARA SUPORTAR AS DESPESAS ORÇADAS. I - Apreciação e aprovação do orçamento pelo Síndico e Conselho Consultivo para o próximo exercício; I Discutir, votar e aprovar o Orçamento das Despesas para o exercício seguinte, apresentado pelo Síndico e Conselho Fiscal, fixar a nova Taxa de Condomínio para cobrir as despesas orçadas, fixar a fonte recursos para constituição do Fundo de Reserva e da remuneração do Síndico. (SE O ART. 3º (ATUAL) DETERMINA QUE A APROVAÇÃO DO ORÇAMENTO DEVER SER REALIZADO ATÉ O MÊS DE ABRIL. COMO NO ITEM I SEGUINTE, AFIRMA QUE A MESMA APROVAÇÃO DO ORÇAMENTO É PARA O EXERCÍCIO SEGUINTE, OU SEJA COMO FICA O ORÇAMENTO DO EXERCÍCIO NO ANO EM QUE FOI APROVADO COMO FICA AS DESPESAS DO EXERCÍCIO HÁ UMA DISTORÇÃO)

14 II. Apreciação da Prestação de Contas do Síndico, relativas ao exercício findo; (JUSTIFICATIVA PARA A EXCLUSÃO: Como a proposta para aprovação do Orçamento das Despesas na Assembleia Ordinária foi antecipado para o mês de dezembro, a aprovação da Prestação de Contas será por Assembleia Geral Extraordinária, até a 2ª quinzena do mês de março do exercício seguinte, conforme prescreve a Letra F do Artigo 10º da Convenção. III - Eleição do Síndico, Subsíndico, Conselho quando completado período de dois (2) anos de mandato e será regulamentada pela Assembleia Geral Extraordinária. (Justificativa: A eleição do Síndico, Subsíndico e Conselho Fiscal, será antecipado para a 2ª quinzena de dezembro (Artigo 9º e Parágrafos, para que o mandato coincida com o exercício fiscal que será de 1º de janeiro a 31 de dezembro (Artigo 12º da Convenção) e não o novo síndico assumir o mandato já decorridos vários meses de execução do orçamento. Esta eleição será realizada por Assembleia Geral Extraordinária e assim, será excluída desta Capítulo (IV) Indicar quando o necessário que os Condôminos deverão assinar e rubricar os Termos de Abertura e Encerramento dos Livros que fazem parte do Condomínio, especificados no Art. 9º, item XIV, Capítulo I, Título II deste Regimento; JUSTIFICATIVA PARA EXCLUSÃO DESTE ITEM 1. Ao meu ver não é necessário uma Assembleia Geral Ordinária para deliberar tais procedimentos. 2. Há livros legais que não podem ser assinados e rubricados por qualquer pessoa ou condômino (Ex. Livros Trabalhistas). 3. Hoje estamos na era digital e a maioria são registros e relatórios emitidos por programas eletrônicos, que podem ser encadernados (Ex. Livro Caixa, Livros Contábeis, entre outros, etc. etc.)

15 4. Tornaria impossível se a grande maioria dos condôminos vier a assinar e rubricar os livros, faltaria espaço e muitos adendos anexados; 5. Qualquer condômino tem o direito de verificar junto à administração qualquer documento, relatório, livro, etc., e que está assegurado aos mesmos conforme o que prescreve no Capítulo DIREITOS E DEVERES DOS CONDÔNIMOS a sua verificação, indagação, etc. III (V) - Deliberar sobre as demais matérias inscritas na pauta ou ordem do dia que deverão ser apresentados com antecedência mínima de cinco (5) dias, por qualquer dos Condôminos, por escrito e em Livro próprio do condomínio. ARTIGO 4º A Assembleia Geral Ordinária deverá ser convocada pelo Síndico ou pelo Conselho Consultivo Fiscal ou por Condôminos que representam pelo menos um terço (1\3) dos condôminos, e comunicados aos condôminos por carta protocolada ou via , para aqueles que a possuem, e de carta registrada ou protocolada enviada aos condôminos que residem fora do município, para o endereço fornecido pelo mesmo, quando a convocação se tratar de acréscimo patrimonial e também afixada no mural do próprio condomínio, para que não haja alegação de ignorância, expedida com antecipação mínima de cinco (5) dias, designando dia hora e local, mencionando o ordem do dia a ser votada. A Assembleia Geral Ordinária não deverá nunca iniciar antes das 18:00 horas. PARÁGRAFO ÚNICO Na falta dessa convocação, qualquer Condômino poderá fazê-la. ARTIGO 5º JUSTFICATIVA PARA EXCLUSÃO DESTE PARÁGRAFO: JÁ ESTÁ INCLUSO NO CAPUT DESTE ARTIGO A Assembleia Geral Ordinária instalar-se à primeira (1ª) convocação, com um terço (1\3) dos Proprietários das Unidades Autônomas (sobrados) ou Locatários e, em segunda convocação trinta (30) minutos após, com qualquer número sendo eleito (a) um presidente para dirigir os trabalhos e um secretário, pessoa experiente, maior de 21 anos, com 2º Grau completo ou superior, que tenha boa caligrafia e experiência, para exercer as funções na lavratura da Ata em Livro próprio ou em Sistema Eletrônico, e se ocorrer esta alternativa, o original da ata será anexada ao Livro de Atas. PARÁGRAFO 1º

16 A unidade autônoma que vier a ter mais de um (1) proprietário, deverá indicar, por escrito, quem deverá representa-los perante as Assembleias Gerais e de ter o direito de votar e de ser votado, podendo ser substituído. PARÁGRAFO 2º As convocações indicarão o resumo da ordem do dia, a data, hora, quórum, e local da Assembleia, e serão assinados pelo Síndico, pelo Conselho Fiscal e ou pelos Condôminos que as fizerem. PARÁGRAFO 3º Quando das convocações das Assembleias Gerais Ordinárias, serão colocadas as disposições dos condôminos no escritório para conhecimento, cópias de Relatórios e Contas do Síndico, Certidões de Regularidades com os Encargos Sociais, bem como da Proposta do Orçamento relativo ao respectivo exercício, para serem discutidas na Assembleia, o que constará no edital de convocação. PARÁGRAFO 4º Caso a Assembleia Geral não chegue a aprovar o orçamento para o exercício posterior, prevalecerá o valor total do orçamento anterior devidamente corrigido pela aplicação dos índices de variação do IGPM ou índice que a venha substituir, tomando-se como base de cálculo o índice do mês anterior ao da Assembleia Geral que fixou o orçamento anterior; PARÁGRAFO 5º Entre a data de convocação e a da Assembleia Geral, deverá mediar um prazo mínimo de cinco (5) dias. PARÁGRAFO 6º As Assembleias Gerais Extraordinárias poderão ser convocadas com prazo de três (3) dias do que o estipulado no parágrafo anterior, quando houver caráter de urgência comprovado. PARÁGRAFO 7º É licito ao Síndico, Subsíndico e aos Membros do Conselho Fiscal, presidir a Assembleia Geral, desde que autorizados pelos condôminos presentes. PARÁGRAFO 8º Poderão tomar parte nas assembleias também os condôminos que estiverem em atraso com suas obrigações, porém sem ter direito de ser votado ou votar nas deliberações. PARÁGRAFO 9ª É lícito fazer-se o condômino representar nas assembleias por procurador, seja condômino ou não, com poderes especiais, desde que não seja o próprio Síndico,

17 Membro do Conselho Fiscal, bem como, seus respectivos parentes até o terceiro grau. ARTIGO 6º As decisões serão tomadas por maioria de votos dos Proprietários das Unidades Autônomas (sobrado) ou Locatários presente de tal forma que cada proprietário condômino só terá direito a um VOTO, salvo disposição legal, tornando-se obrigatórias as decisões para todos os condôminos, inclusive ainda para os demais que ausentes ou vencidos em suas propostas. PARÁGRAFO ÚNICO Poderão tomar parte nas assembleias também os condôminos que estiverem em atraso com suas obrigações, porém sem ter direito de ser votado ou votar nas deliberações. ARTIGO 7º O Síndico nos oito (8) dias subsequentes à Assembleia Geral, comunicar por escrito através de carta protocolada, ou aos Condôminos, o que tiver sido deliberado e aprovado, inclusive a previsão orçamentária, o rateio de despesas, cópia da Ata da Assembleia, etc. PARÁGRAFO 1º Será também fixado nos murais do condomínio os resultados das Assembleias. ARTIGO 8º Ressalvadas as exceções previstas em Lei, nesta Convenção e neste Regimento Interno, as Assembleias Gerais Ordinárias e Extraordinárias, realizar-se-ão em primeira convocação com a presença da maioria de votos dos condôminos presentes que representem pelo menos um terço das frações ideais, e, em segunda convocação, trinta (30) minutos após, com qualquer número, salvo se o assunto exigir quórum e número de votos especiais, casos em que os debates deverão constar da ata, declarando-se suspensa à votação por falta de número legal ou convencional. CAPÍTULO II DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA ARTIGO 9º

18 A Assembleia Geral Extraordinária será convocada sempre que necessário, para deliberar sobre: I. Eleger o Síndico, Subsíndico, Membros os três (3) Titulares do Conselho Fiscal e seus Suplentes e do Tesoureiro. A eleição do que se trata o Item I deste Artigo, será realizada sempre na segunda (2ª) quinzena do mês de dezembro, para que se enquadra com o exercício financeiro de 1º de janeiro a 31 de dezembro do exercício seguinte. II. Quando os mandatos dos mesmos não coincidirem com o exercício financeiro, constante do Item I deste Artigo, será prorrogado os seus mandatos até o dia 31 de dezembro, com aprovação em Assembleia ou, será eleito outros com mandante tampão. JUSTIFICATIVA: Para que a responsabilidade pela execução do Orçamento da Despesa anual recaia somente para um administrador e não um Síndico assumir já com cinco doze avos (5\12) do orçamento já executado. III. IV. A destituição Destituir o Síndico, o Subsíndico, Membros Conselho Consultivo Fiscal e do Tesoureiro, quando tenham ocorrido em falta grave, prevista no Artigo 10º. Capítulo I, Título III deste Regimento. Analisar e aprovar as Prestações de Contas da Gestão do Síndico, que deverá ser composta por Balancete Financeiro e Orçamentário, Extrato Bancário das Contas Correntes e Poupanças, das Certidões de Regularidade Fiscal e Social, e de outras peças que se fizerem necessárias. V. Tomar conhecimento e resolver os recursos interpostos por Condômino contra decisão do Síndico e ou Conselho Consultivo Fiscal ou sobre multas por eles impostas. VI. VII. Alterar a Convenção e o Regimento Interno do Condomínio, obedecerá sempre o que prescreve a Convenção Condominial e este Regimento Quando da realização da Assembleia especialmente convocada para destituir o Síndico e\ou Subsíndico e\ou Conselho Consultivo Fiscal, se os mesmo não comparecerem e nem justificarem suas ausências mínimas de duas(2) horas, considerar-se-ão automaticamente destituídos convocando-se em seguida outro Síndico e\ou Conselho Consultivo para exercer a função interinamente, até marcar nova Assembleia para eleger o novo Síndico e Conselho consultivo, que deverá ser realizada até o décimo (10º) dia subsequente à destituição.

19 VIII. IX. Ocorrendo o afastamento definitivo do Síndico a seu pedido ou a sua destituição pela Assembleia Geral Extraordinária, assumirá o Subsíndico, e o Conselho Fiscal convocará uma Assembleia, no prazo máximo de trinta (30) para eleição de um novo Síndico e o seu mandato compreenderá o período restante do mandato do Síndico destituído. Na vacância do cargo de Subsíndico, assumirá o Presidente do Conselho Fiscal, que deixará a sua função no Conselho, sendo substituído pelo Suplente e, o Conselho Fiscal convocará uma Assembleia Geral, no prazo máximo de trinta (30) para eleição de um novo Síndico e o seu mandato compreenderá o período restante do mandato do Síndico destituído. X. Na vacância de qualquer um (1) membro titular do Conselho Fiscal, assumirá a vaga o Suplente. XI. XII. XIII. XIV. A destituição do Síndico, Subsíndico ou do Conselho Consultivo Fiscal só terá validade quando for tomada por dois terços (2\3) um terço (1\3) da totalidade dos presentes na Assembleia Geral, ficando ressalvados os casos especiais em que se exige unanimidade dos Condôminos, e deverão ser convocada, sempre que for necessário, pelo Síndico, se houver, pelo Conselho Consultivo Fiscal ou por requerimento de no mínimo a um terço (1\3) da totalidade das frações ideais do Condômino e em pleno gozo de seus direitos, seguindo o processo estabelecido para realização da Assembleia Geral Ordinária. Qualquer assunto de interesse geral do Condomínio e\ou do Condômino. Decidir em grau de recurso os assuntos que tenham sido deliberados pelo Síndico e Conselho Fiscal e a eles levados a pedido do interessado ou dos interessados. Examinar os assuntos que lhe sejam propostos por qualquer condômino. ARTIGO 10º I. Nas Assembleias Gerais Ordinárias ou Extraordinárias, os resultados das votações serão computados por maioria de votos, calculados sobre o número de votantes, entre os presentes, à vista do livro de presença, por todos assinados, salvo disposição da lei ou desta convenção e Regimento Interno em contrário. PARÁGRAFO ÚNICO Será exigido o quórum a seguir especificado nos seguintes casos:

20 I. Maioria simples dos votos dos condôminos presentes para eleger o Síndico, Subsíndico e Membros do Conselho Fiscal; II. III. IV. Maioria absoluta dos votos dos condôminos presentes para realização de benfeitorias úteis de pequeno porte; Um terços (1/3) dos votos dos condôminos para modificação da presente Convenção e do Regimento Interno; Maioria absoluta de votos dos condôminos presentes, para deliberação sobre a venda de equipamentos em desusos ou obsoletos; V. Um terço (1 3) dos votos dos condôminos presentes em Assembleia especialmente convocada para a destituição do Síndico; VI. VII. VIII. IX. Maioria absoluta dos votos dos condôminos presentes para a aprovação da nova Taxa de Condomínio, para cobrir o rateio das despesas; Maioria absoluta dos votos dos condôminos presentes para aprovação de cotas extras de Taxas para atender despesas não orçadas e não suportadas pelo caixa do Condomínio, bem como para pagamento de 13º Salário e Encargos dos funcionários quando não previsto no Orçamento Anual; Dois terços dos votos dos condôminos presentes para as modificações na fachada das unidades autônomas ou ampliação e construção de áreas comuns e destinadas para o uso da Administração do Condomínio, detalhadas em projetos e orçamentos físico-financeiro; Será ainda exigida maioria qualificada ou unanimidade, para as deliberações para as quais a Lei imponha uma à outra. ARTIGO 11º I - As deliberações em Assembleias serão lavradas Atas, as quais serão assinadas pelo Presidente, pelo Secretário, pelo Síndico e Presidente do Conselho Fiscal. PARÁGRAFO 1º 1) As despesas com Assembleias serão inscritas a débito do condomínio, mas as relativas às Assembleias convocadas pelos condôminos para apreciação de recursos de seus interesses, serão pagas por estes. 2) As deliberações adotadas pelas Assembleias Gerais do Condomínio obrigam a todos os condôminos, independentemente da sua presença ou de seu voto nas sessões em que tenham elas sido aprovadas, mesmo nos casos em que o não comparecimento decorra de sua ausência temporária do respectivo domicílio, ou de qualquer outro motivo que impeça a tempestiva entrega ao destinatário, do aviso referente à convocação da Assembleia Geral do Condomínio, cumprindo ao Síndico, executá-las e fazê-las cumprir.

21 3) Dentro dos oito (8) dias que se seguirem à Assembleia, o Síndico, enviará carta protocolada a todos os Condôminos na qual relatará as deliberações nela tomadas, podendo também disponibilizar através de correio eletrônico e nos murais de avisos existentes no Condomínio. TITULO III DA DIRETORIA E DA ADMINSITRAÇÃO DO CONDOMÍNIO CAPÍTULO I DO SÍNDICO E SUBSÍNDICO ARTIGO 12º A Administração do condomínio caberá a um Síndico, condômino ou não, legalmente constituído, eleitos em Assembleia Geral, pelo prazo de dois (2) anos, iniciando no dia 1º de janeiro e encerrando no dia 31 de dezembro, podendo ser reeleito, e que exercerá suas funções, mediante remuneração aprovada em Assembleia Geral. Parágrafo Primeiro A. Para adequar o mandato atual do Síndico, Subsíndico, tesoureiro e membros do Conselho Fiscal (mandato compreendido para o período de 1º de junho de 2015 a 31 de maio de 2017) aos exercícios financeiros que se iniciam em 1º de janeiro e se encerram em 31 de dezembro, fica prorrogado por esta Assembleia, o mandato dos atuais dirigentes até 31 de dezembro de 2017, onde se procederá nova eleição, em Assembleia Geral Extraordinária. B. Juntamente com o Síndico, será eleito um Tesoureiro e um Subsíndico, também pelo prazo de dois (2) anos, podendo ser reeleito. C. O Subsíndico que além de substituir o Síndico assumindo todos os deveres do cargo, em suas faltas e impedimentos (férias, licenças médicas, doenças de familiares, quando superior a quinze (15) dias), cooperará na administração do Condomínio. D. Na emissão de cheques, ordens de pagamentos ou outro tipo de documentos para pagamentos em nome do condomínio, será necessário duas (2) assinaturas, do Síndico e Tesoureiro e no impedimento de um deles, o Subsíndico e por último o Presidente do Conselho Fiscal, desde que este esteja afastado de suas funções no Conselho Fiscal, para este fim. ARTIGO 2º

22 O Síndico é o representante geral legal do Condomínio e a ele compete: I. Representar ativa e passivamente o Condomínio, em Juízo ou fora dele, praticando os atos de defesa dos interesses comuns inclusive outorgando à Advogados poderes AD Judicial e determinando o ajuizamento das ações necessárias, podendo (transigir) fazer acordo e desistir, receber e dar quitação, perante Repartições Públicas, Instituições Financeiras, Terceiros e Condôminos. II. A iniciativa dos processos e cobrança das multas por via executiva em benefício do Condomínio e, em caso de omitir-se ele, a qualquer Condômino, de acordo com o que estabelece o Parágrafo Único do Artigo 21 da Lei nº de III. Exercer a administração interna do Condomínio, no que diz respeito à sua vigilância, moralidade e segurança, bem como aos serviços que interessam a todos os Condôminos. IV. Impor as multas estabelecidas na Convenção e neste Regimento Interno. V. Cumprir e fazer cumprir a Convenção e o Regimento Interno, assim como executar as deliberações das Assembleias Gerais. VI. Prestar contas anualmente à Assembleia Geral Ordinária Extraordinária ou Extraordinária, quando especialmente convocada para isso, devendo sempre apresentar os extratos das contas bancárias e das Cadernetas de Poupanças do Condomínio, balancete financeiro e orçamentário e certidões de regularidade das contribuições sociais e fiscais. VII. Prestar contas mensalmente por meio de carta protocolada das despesas efetuadas dos balancetes financeiro e orçamentário, fixado nos murais de avisos do condomínio, via e a disposição de todos os Condôminos no escritório do Condomínio. VIII. Abrir uma Conta Corrente em Instituição Financeira de preferência em Instituições Públicas Caixa Econômica Federal ou Banco do Brasil de sua escolha para movimentação dos recursos provenientes das Taxas de Condomínio e uma Caderneta de Poupança para depositar os recursos destinados a constituição do Fundo de Reserva do Condomínio e as multas recolhidas. IX. Receber as contribuições mensais dos condôminos, seja diretamente ou por meio de Instituição Financeira, dando-lhes a devida aplicação. X. Todos os recebimentos em espécie no caixa do condomínio deverão obrigatoriamente ser depositados nas respectivas contas bancárias, de acordo com o tipo de receita. XI. Fazer a escrituração em livro caixa por meio eletrônico, onde serão aplicadas as entradas e saídas de dinheiro dos recursos financeiros.

23 XII. Ordenar reparos e obras de caráter urgente ou adquirir o que for necessário à segurança e conservação dos Sobrados Blocos e das áreas comuns aos condôminos, quando não previsto no Orçamento Geral, até o máximo de vinte dez por cento (20%) (10%) sobre a receita prevista arrecada no mês, ou quando exceder, com prévia autorização do Conselho Fiscal ou Assembleia Geral especialmente convocada. XIII. Impedir a instalação nos Sobrados Blocos de qualquer móvel, aparelho, máquinas, utensílios ou similares, cujo funcionamento ou peso possa colocar em perigo, sobrecarregar ou aumento do Seguro. XIV. Manter em seu poder, como Depositário, os livros abaixo especificados e os documentos do Condomínio, que deverão estar sempre à disposição dos Condôminos, fornecendo-lhes cópias autenticadas dos seus respectivos registros quando solicitados. A. Livro de Atas das Assembleias Gerais Ordinárias e Extraordinárias. B. Livro de Propostas de Alterações da Convenção e do Regimento Interno do Condomínio e das Matérias e Assuntos Apresentados pelo Condômino para serem inscritas na Ordem do Dia das Assembleias. JUSTIFICATIVA DA EXCLUSÃO: As peças que compõe o processo para realização das Assembleias (propostas, edital, publicação, etc. etc., são arquivadas juntamente com a cópia das ATAS, ficando a disposição de todos os interessados, não tendo necessidade de ter um livro para tal. É mais burocracia, perda de tempo e mais custos C. Livro Caixa das entradas e saídas de dinheiro do Condomínio. JUSTIFICATIVA DA EXCLUSÃO: Na era da informática, os registros de entradas e saídas de recursos financeiros, são registrados por processo eletrônico, gerando relatórios, que ficam à disposição dos interessados. Fazem parte das prestações mensais das contas do síndico, os relatórios, o balancete financeiro e orçamentário, os extratos da contas bancárias e das certidões de regularidade social e fiscal. D. Livro de Termo de Compromisso do Síndico, Conselho Consultivo, Subsíndico e da Administradora, se houver. JUSTIFICATIVA DA EXCLUSÃO: Não há necessidade, é muita coisa para nada, só custos, mão de obra e provavelmente não terá uso. O compromisso de todos foi perante a Assembleia que os elegeu.

24 E. Livro de Anotações das infrações e multas impostas aos infratores da convenção deste regimento. JUSTIFICATIVA PARA EXCLUSÃO: Um outro procedimento poderá ser praticado encadernando essas peças. Mais Custos sem necessidade. F. Livro de Registro de Empregados e de Inspeção e anotação das fiscalizações Por parte do Órgão Competente G. Livro de Inscrição de Chapas que concorrerão às Eleições de Síndico e do Conselho Consultivo. JUSTIFICATIVA DA EXCLUSÃO: a mesma da Letra B H. Livro de ocorrência e solicitações I. Livro de registro de manutenção e conservação. JUSTIFICATIVA DA EXCLUSÃO: Custo maior que o benefício XV. Manter guardada, durante o prazo de cinco (5) anos, na secretaria do Condomínio, para eventual necessidade de verificação contábil, toda a documentação relativa as despesas gerais do condomínio. Os documentos relativos ao pessoal (folha de pagamento de salários, 13º salario, recibo de férias, guias de recolhimento de encargos previdenciários (INSS), guias de recolhimento de FGTS, Contribuição Sindical e outros, deverão ser guardados pelo prazo de dez (10) anos (a confirmar), os relativos aos bens duráveis (equipamentos, móveis, máquinas etc. terão que ser guardados até o seu descarte. XVI. Todos os documentos, após o período de cinco (5) anos constante do item XV, serão incinerados, com anuência do Conselho Fiscal. XVI. Assinar, junto com um dos Membros do Conselho Consultivo, os cheques e ordens de pagamento vinculadas à conta bancária ou Caderneta de Poupança do Condomínio. Na emissão de cheques, ordens de pagamentos ou outro tipo de documentos para pagamentos em nome do condomínio, será necessário duas (2) assinaturas, do Síndico e Tesoureiro e no impedimento de um deles, o Subsíndico e por último o Presidente do Conselho Fiscal, desde que este esteja afastado de suas funções no Conselho Fiscal, para este fim.

25 JUSTIFICATIVA DA EXCLUSÃO: Membros de CONSELHO CONSULTIVO OU FISCAL é de CONSULTORIA E FISCALIZAÇÃO E NÃO EXECUTIVO, é para orientar, fiscalizar, aprovar balancetes mensais da gestão administrativa do Síndico, portanto não deverá assinar cheques para pagamentos de despesas e ao mesmo tempo aprovar as devidas prestações de contas. XVII. Contratar e demitir empregados, mediante exames médicos, admitidos em nome do Condomínio e em regime da CLT, fixando-lhes atribuições e os vencimentos, estabelecendo o horário de trabalho, sempre de acordo com o orçamento anual, dentro dos limites impostos pela Legislação Trabalhistas. XVIII. Admitir pessoa idônea, maior de 21 anos, com 2º Grau completo, que tenha boa caligrafia, para exercer as funções de Secretário (a) do Condomínio, a qual deverá permanecer na Secretária do Condomínio, durante o horário comercial, para atender, anotar todas as reclamações, solicitações dos Condôminos, proceder a escrituração nos livros, ir aos bancos, fazer tomadas de preços, compra de materiais, etc., sempre sob a supervisão e responsabilidade sua. JUSTIFICATIVA PARA EXCLUSÃO: Como sabemos ir a estabelecimentos bancários demanda muito tempo, filas e filas, deixando a secretaria do condomínio a descoberto do secretário. É trabalho para office boy. XIX. Admitir pessoa idônea, com referências, maior de 21 anos com 1º Grau completo, para exercer as funções de Zelador (a) do condomínio. Ao zelador nomeado pelo Síndico ou pela Administradora do condomínio, na qualidade de empregado do condomínio, compete: 1. Manter o serviço permanente de portaria do condomínio e organizar e diligenciar que seja realizada a vigilância contínua do condomínio. 2. Administrar o controle de central portaria nos termos e horários em que o Regulamento Interno definir. 3. Determinar as tarefas e atribuições dos demais empregados do condomínio e fiscalizar o seu comportamento e assiduidade ao serviço. 4. Fiscalizar e ter sob sua responsabilidade os empregados encarregados da conservação e limpeza das partes comuns do Condomínio. 5. Manter em bom estado de conservação e asseio todas as dependências e partes comuns do Condomínio.

26 6. Receber as correspondências endereçadas ao Condomínio e aos condôminos, entregando-as duas (2) vezes ao dia, aos seus destinatários. 7. Apagar as luzes das partes comuns às 06:00 horas e acende-las às 18:00 horas. 8. Guardar como Depositário (a) as chaves das dependências comuns dos Sobrados-Blocos e de sua entrada, só entregando a outrem mediante ordem escrita do Síndico, ou na ausência deste, o Subsíndico, e por falta deste, o Presidente dos Membros do Conselho Consultivo Fiscal. 9. Tratar com urbanidade todos os Condôminos e Visitantes. 10. Denunciar todas as irregularidades ao Síndico, cometidas pelos Condôminos, Visitantes e Prestadores de Serviços, etc. 11. Cumprir e fazer cumprir as instruções do Síndico, da Convenção e deste Regimento Interno. XX. Admitir pessoas idôneas, maiores de 21 anos, com o primário primeiro grau completo, com referências, para exercer as funções de porteiro, que deverão permanecer na Guarita da entrada do Condomínio Residencial Canachuê, atendendo as chamadas dos interfones, abrir e fechar portões Principais, consultando sempre cada condômino sobre a entrada e saída de pessoas estranhas ao condomínio, tratar com urbanidade todos os condôminos, visitantes e prestadores de serviços, denunciar as irregularidades ao Síndico, cumprir e fazer cumprir as instruções do Síndico e deste Regimento Interno e da Convenção. XXI. Manter um mural na portaria e nas áreas de lazer cobertas, onde será afixados de notícias Editais de Convocação de Assembleias Gerais, Atas das resoluções aprovadas nas Assembleias Gerais, Balancetes Financeiro e Orçamentário, Proposta de Orçamentos, etc., todos, de interesse dos condôminos. ARTIGO 10º Incorrerá em FALTA GRAVE, sujeito a destituição do seu cargo, o Síndico, Subsíndico, Membro do Conselho Consultivo Fiscal e do Tesoureiro, através do seu representante ou preposto, quando houver: I. For contra ou proceder de acordo com o que estabelece este Regimento Interno, a Convenção e as Leis. II. Falta d decoro e respeito no uso das coisa e partes comuns.

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