Conselho de Fiscalização da Base de Dados de Perfis de ADN. Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas. Coimbra

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1 Conselho de Fiscalização da Base de Dados de Perfis de ADN Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Coimbra Setembro de

2 Sumário 1. O CFBDP ADN 1.1. Atribuições e competências 1.2. Composição 1.3. Funcionamento 1.4. Recursos humanos 1.5. Aprovisionamento e património 2. Identificação e Avaliação do Risco Geral 3. Identificação e Avaliação do Risco por Área Aprovisionamento e património 3.2. Sistema de informação, documentação e arquivo 4. Monitorização e Avaliação do Plano 1

3 Este documento pretende dar resposta à Recomendação aprovada pelo Conselho de Prevenção da Corrupção de 1 de Julho de 2009 sobre Planos de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas (cf. DR, 2ª série, n.º 140 de 22 de julho de 2009), segundo o qual os órgãos máximos das entidades gestoras de dinheiros, valores ou patrimónios públicos, seja qual for a sua natureza, devem elaborar planos de gestão de riscos e infrações conexas. Segundo a Recomendação, estes documentos devem conter, nomeadamente, os seguintes elementos: a) Identificação, relativamente a cada área ou departamento, dos riscos de corrupção e infrações conexas; b) Com base na identificação dos riscos, identificação das medidas adotadas que previnam a sua ocorrência (por exemplo, mecanismos de controlo interno, segregação de funções, definição prévia de critérios gerais e abstratos, designadamente na concessão de benefícios públicos e no recurso a especialistas externos, nomeação de júris diferenciados para cada concurso, programação de ações de formação adequada, etc.); c) Definição e identificação dos vários responsáveis envolvidos na gestão do plano, sob a direção do órgão dirigente máximo do organismo; d) Elaboração anual de um relatório sobre a execução do plano. 2

4 O Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas, do Conselho de Fiscalização da Base de Dados de Perfis de ADN (CFBDP ADN) está condicionado pelo facto de o funcionamento e suporte administrativo desta entidade, ser, em grande medida, garantido pelos serviços competentes da Assembleia da República (AR), eles próprios abrangidos por planos congéneres. Respeitando as linhas gerais de orientação da Recomendação 1/2009, este plano tem os seguintes items: 1. O CFBDP ADN breve caraterização, enquadramento legal, objetivos, atribuições e competências bem como a descrição sumária do modo de funcionamento; 2. Identificação e avaliação do risco geral identificação das situações geradoras de risco decorrentes do cumprimento dos objetivos do CFBDP ADN e do exercício das competências atribuídas; 3. Identificação e avaliação do risco por área - identificação das áreas sensíveis, decorrentes das atividades de suporte ao funcionamento do CFBDP ADN, que possam gerar risco de corrupção ou quebra de deveres éticos e legais; 4. Monitorização e avaliação do Plano descrição de mecanismos de atualização e avaliação do plano. 3

5 1. O CFBDP ADN 1.1. Atribuições e Competências A Lei n.º 5/2008, de 12 de fevereiro (vide DR, 1ª série, n.º 30 de 12 de fevereiro de Lei da B. Dados) aprovou a criação em Portugal de uma base de dados de perfis de ADN para fins de investigação criminal e identificação civil. A base de dados iniciou o seu funcionamento em 2010, está sedeada no Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, I.P. (INMLCF, I.P.), em Coimbra e conta atualmente com perto de perfis de ADN. A Lei da B. Dados regula o tratamento e conservação de amostras de células humanas, a respetiva análise e obtenção de perfis de ADN, a metodologia de comparação de perfis extraídos das amostras, bem como o tratamento e conservação da respetiva informação em ficheiro informático (vide art. 1 da Lei da B. Dados). Essa mesma Lei no seu art. 29 cria o CFBDP ADN, para controlo da Base de Dados de Perfis de ADN. Posteriormente, a Lei n.º 40/2013 de 25 de junho de 2013, que aprova a lei de organização e funcionamento do conselho de fiscalização da base de dados de perfis de ADN, DR, 1ª série, n.º 120 de 25 de junho de 2013 (Lei do C. Fiscalização), vem definir as competências e atribuições do CFBDP ADN e regular o seu funcionamento. 4

6 O CFBDP ADN é uma entidade administrativa independente com poderes de autoridade, que responde apenas perante a Assembleia da República (AR) a que compete o controlo da base de dados de perfis de ADN, sem prejuízo dos poderes constitucionais de fiscalização da AR (vide art. 2 da Lei C. Fiscalização). A missão do Conselho consiste, portanto, em garantir que a utilização de ADN para fins forenses se processa dentro do quadro legal e no respeito pelos direitos fundamentais dos cidadãos, sendo que as suas competências específicas constam do art. 2 e seguintes da Lei C. Fiscalização e do art. 30 da Lei da B. Dados. Em termos gerais, as competências do CFBDP ADN têm a ver com o controlo e fiscalização do acesso à informação constante da base de dados garantindo que este se faz nos estritos limites da lei e no respeito pelos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos. Deve o CFBDP ADN garantir a conformidade legal dos procedimentos nomeadamente quanto à conservação e eliminação de perfis de ADN e correspondentes dados pessoais, bem como de amostras biológicas, e ainda relativamente à utilização de informações relativas a dados genéticos. 5

7 1.2. Composição A L. C. Fiscalização veio regular a organização e funcionamento do Conselho bem como o estatuto pessoal dos seus membros, como garantia de independência do exercício das suas funções (vide arts. 5 e seguintes). Assim, os membros do Conselho são inamovíveis (art. 7, L. C. Fiscalização), gozam do privilégio de imunidade (art. 8) e auferem remuneração fixa a determinar pelo Governo (art. 10). O CFBDP ADN é composto por três cidadãos de reconhecida idoneidade e no pleno gozo dos seus direitos civis e políticos, designados pela AR (art. 5, n.º 1 da L. C. Fiscalização). Os membros do Conselho são eleitos para um mandato de quatro anos (art. 5, n.º 4 da L. C. Fiscalização). A Resolução da Assembleia da República n.º 81/2013 de 07 de junho de 2013 (cf. DR, 1.ª série, n.º 144 de 17 de junho de 2013) designou os atuais membros do Conselho de Fiscalização: - António João Casebre Latas, presidente - Ricardo Augustus Guerreiro Baptista Leite - Maria Helena Terra de Oliveira Brandão de Sousa 6

8 1.3. Funcionamento Tal como definido na L. C. Fiscalização (art. 3, n.º 1) o CFBDP ADN funciona junto da sede da base de dados de perfis de ADN em Coimbra, em instalações cedidas pelo INMLCF,I.P. Até janeiro de 2014 o INMLCF, I.P. facultou os meios humanos, administrativos, técnicos e logísticos necessários ao funcionamento do CFBDP ADN, mediante transferência de verbas da AR, como determinava a L. B. Dados. Com o início de vigência da L. C. Fiscalização (art. 3, n.ºs 1 e 2) o orçamento do Conselho passou a ser diretamente suportado pela AR, que deve inscrever no seu orçamento a dotação financeira necessária a garantir a independência do funcionamento do CFBDP ADN. Nos termos legais a AR deve, ainda, assegurar ao CFBDP ADN o apoio logístico necessário. Assim, a partir do exercício orçamental de 2014, a AR passou a garantir diretamente os meios para o cumprimento das atribuições do Conselho, bem como apoio logístico, assumindo, por exemplo toda a tramitação e processamento das despesas com pessoal e aquisição de material, bens de consumo e património, sem prejuízo de o INMLCF, I.P. continuar a assegurar apoio de outro tipo (administrativo e de informática) sempre que solicitado. 7

9 1.4. Recursos Humanos A partir de fevereiro de 2014, e tal como previsto no art. 22 da L. C. Fiscalização, o CFBDP ADN passou a ter uma Secretária que assegura as tarefas de suporte ao funcionamento regular do Conselho sejam elas de natureza administrativa, burocrática ou de gestão e manutenção da página de internet. O secretariado, naturalmente e tal como a própria lei indica, funciona de acordo com as orientações presidente do CFBDP ADN, nos termos da lei (art. 22, n.º 3 da L. C. Fiscalização) cabe-lhe secretariar as reuniões do Conselho, tratar do expediente, dar execução às deliberações, assegurar a boa organização e o funcionamento dos serviços de apoio, assessorar o CF na elaboração do orçamento e relatório anual. O secretário do CFBDP ADN é um trabalhador com relação jurídica de emprego público (art. 22, n.º 2 da L.C. Fiscalização) e portanto sujeito aos princípios e valores do serviço público (vide Carta Ética da Administração Pública) e direitos e deveres gerais dos funcionários públicos conforme o Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que Exercem Funções Públicas (vide Lei n.º 35/2014, de 20 de junho) e Código de Procedimento Administrativo, como sejam o dever de prossecução do interesse público, isenção, imparcialidade, zelo e sigilo profissional, aliás a L. C. Fiscalização faz questão de sublinhar o dever de sigilo (vide art. 25). 8

10 2. Identificação e avaliação do Risco Geral Do ponto de vista do mero exercício das suas atividades e competências de controlo do funcionamento da base de dados, os riscos de quebra dos deveres éticos e deontológicos por parte dos membros do CFBDP ADN e da secretária são baixos, para não dizer praticamente inexistentes. A atribuição deste perfil de risco justifica-se i) pelo estatuto particular que a Lei atribui ao CFBDP AFN e aos seus membros, ii) pelo modo de funcionamento da Base de Dados e, iii) pelo contacto restrito que os membros do CFBDP ADN têm com a Base Dados. Os cuidados do legislador ao atribuir um estatuto próprio e especial ao CFBDP ADN vêm reforçar as cautelas e garantias quanto ao exercício dos poderes e competências. Assim a Lei consagra um conjunto de atributos destinados a garantir a imparcialidade dos membros do CFBDP ADN e, ao mesmo tempo, institui os deveres reflexos de independência, isenção, sentido de missão, zelo e sigilo (vide art. 9 da L. C. Fiscalização). O estatuto dos membros do CFBDP ADN garante-lhes poderes de autoridade e independência (vide art. 2, n.º 1 da L. C. Fiscalização), bem como um regime de incapacidades e incompatibilidades (vide art. 6 da L. C. Fiscalização), inamovibilidade (art. 7 L. C. Fiscalização), imunidade quanto ao exercício das funções (art. 8 da L. C. Fiscalização), estatuto remuneratório e garantias relativas ao não prejuízo da respetiva carreira profissional. 9

11 Estas prerrogativas dirigem-se a criar um ambiente adverso à existência de compromissos ou cedências face a tentativas de pressão ou condicionamento das decisões e reforçam a exigência de um exercício rigoroso, exigente e imparcial das funções. Por outro lado, quer a recolha e tratamento das amostras biológicas quer a própria base de dados respeitam rigorosos protocolos de atuação e de segurança que garantem a qualidade técnica dos resultados e a confidencialidade. A este título é significativo o facto de o acesso às instalações onde está sedeada a BD ser limitado por barreiras arquitetónicas: a sala só tem uma entrada (devidamente protegida e controlada) e não tem janelas. Há, ainda, um conjunto de dispositivos, regras e procedimentos, (consagrados quer na L. B. Dados quer no Regulamento de funcionamento da base de dados de perfis de ADN, INMC, I.P. Deliberação n.º 3191/2008, DR, 2ª série, n.º 234 de 3 de dezembro de 2008) que asseguram um sistema de segurança quanto à cadeia de custódia das amostras e que garantem que a conservação e comunicação da interna da informação respeita a exigência legal de que o armazenamento dos perfis de ADN e dos dados pessoais seja feito em ficheiros separados lógica e fisicamente, manipulados por utilizadores distintos, mediante acessos restritos, codificados e identificativos dos utilizadores. 10

12 Em terceiro lugar, acresce que o CFBDP ADN não lida diretamente com a base de dados nem tem acesso a dados pessoais. O Conselho não se ocupa diretamente do manuseamento de dados nem tem qualquer interferência na investigação criminal. A própria natureza e o conteúdo das funções limita a possibilidade de existência de situações como por ex. conflito de interesses, conflitualidade entre interesses públicos e privados, quebra de sigilo, favorecimento ou prejuízo de alguém. Estes argumentos são válidos, mutatis mutandis, para as funções da secretária do Conselho. 11

13 3. Identificação e avaliação do risco especial 3.1. Aprovisionamento e património Por razões compreensíveis, já que se trata de um serviço com uma estrutura mínima, o orçamento do CFBDP ADN é bastante reduzido, por exemplo, para o ano de 2015 estão previstas despesas de , 00 das quais apenas cerca de (14%) respeitam a bens de consumo. As rubricas têm dotações que não vão além dos 3.600, valor máximo. A aquisição de bens de consumo, material de escritório e outros consumíveis bem como de bens duradouros é feita através dos serviços competentes da AR que realizam todo o processo administrativo, ainda que, naturalmente, sempre que necessário e adequado, com a colaboração da secretária do Conselho. Por norma a intervenção dos membros do CFBDP ADN (quando é caso disso) ou da secretária no processo de aquisições limita-se a constar a necessidade e transmitir o pedido aos serviços competentes da AR, o processo de escolha é feito, normalmente, pelos serviços da AR, com a colaboração da secretária do CFBDP ADN, se necessário. 12

14 Ocasionalmente, e para situações urgentes e ou devidamente autorizadas pelos serviços de aprovisionamento da AR, a secretária do Conselho faz a aquisição por compra direta (fotocópias, encadernações, despesas de correio, águas, etc.), trata-se valores financeiros irrisórios, que são, posteriormente, reembolsados. Considera-se que o risco de corrupção ou ilícitos conexos por parte do CFBDP ADN é baixo, já que a intervenção no processo é mínima, não há indicação dos fornecedores nem intervenção na transação financeira. Mais forte será a possibilidade de desvio de bens pelo que se procederá anualmente à realização de balanço e conferência dos bens sujeitos a inventário. 13

15 3.2. Sistema de informação, documentação e arquivo O CFBDP ADN dispõe de uma página de internet para divulgação da atividade e publicitação de pareceres e relatórios cuja gestão é feita pela secretária do Conselho. O Conselho dispõe, ainda, naturalmente, de um arquivo com o expediente e registos relacionados com a sua atividade. Existe um protocolo de entrada e saída de documentos. Em abstrato poderiam configurar-se por exemplo os riscos de quebra de sigilo, divulgação de informação ou cedência a terceiros, mas considerando o conteúdo material dos processos de que o Conselho se ocupa considera-se que o risco de corrupção ou ilícitos conexos é baixo. 14

16 4. Monitorização e avaliação do plano A natureza das atividades do CFBDP ADN e o e o modo como está organizado o seu funcionamento limitam, mas não eliminam, o grau de risco de corrupção e infrações conexas. Assim, e porque a possibilidade e o risco de corrupção não devem ser iludidos este plano será revisto e atualizado periodicamente, pelo menos uma vez por ano. O plano será, ainda, revisto e atualizado sempre que alteração das competências e atribuições do Conselho ou as funções realizadas por parte da secretária o justifique. 15

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