REGIMENTO INTERNO DOCUMENTO DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS INTERNOS. Praça João Pessoa, 60, Suzano/SP- Telefone

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGIMENTO INTERNO DOCUMENTO DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS INTERNOS. Praça João Pessoa, 60, Suzano/SP- Telefone"

Transcrição

1 2015 REGIMENTO INTERNO DOCUMENTO DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS INTERNOS Praça João Pessoa, 60, Suzano/SP- Telefone

2 Sumário Capítulo I... 4 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 4 Capítulo II... 4 DOS ORGÃOS DE GESTÃO DA A.E.A.K Capítulo III... 6 DOS DEPARTAMENTO E COORDENADORIAS... 6 Capítulo IV... 7 DO FUNCIONAMENTO DOS DEPARTAMENTOS E ÓRGÃOS... 7 SEÇÃO I... 7 Especificidades e Atribuições... 7 SEÇÃO II... 7 Das atribuições da Diretoria Executiva... 7 Capítulo V DO DEPARTAMENTO DE DOUTRINA OU DOUTRINÁRIO SEÇÃO I Das atribuições do Departamento de Doutrina SEÇÃO II Da admissão ao quadro de monitor (a) e palestrantes SEÇÃO III Dos deveres dos Monitores e Palestrantes SEÇÃO IV Do afastamento das Funções SEÇÃO V Do Reingresso SEÇÃO VI Das Disposições Gerais

3 Capítulo VI DO DEPARTAMENTO MEDIÚNICO SEÇÃO I SEÇÃO II Das Recomendações e Observações Capítulo VII DO DEPARTAMENTO DE DIVULGAÇÃO E COMUNICAÇÃO SEÇÃO I Das Atribuições SEÇÃO II Das Recomendações Capítulo VIII DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE SEÇÃO I Das Finalidades SEÇÃO II Das Recomendações Capítulo IX DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL SEÇÃO I Dos Procedimentos SEÇÃO II Da Recomendação aos Dirigentes Capítulo X DO DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO Capítulo XI DO DEPARTAMENTO SOCIAL

4 Capítulo XII DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E PROMOÇÃO SOCIAL Capítulo XIII DOS COORDENADORES SEÇÃO I SEÇÃO II Dos Demais Coordenadores de Departamentos Capítulo XIV DO REGULAMENTO GERAL SEÇÃO SECRETARIA PÚBLICA E RECEPÇÃO DA A.E.A.K SEÇÃO II DO FUNCIONAMENTO DO SALÃO DE PALESTRAS SEÇÃO III DO FUNCIONAMENTO DA CÂMERA DE PASSES SEÇÃO IV DA RESPONSABILIDADE GERAL SEÇÃO V RECOMENDAÇÕES E OBSERVAÇÕES GERAIS DESSE REGIMENTO INTERNO Capítulo XV DISPOSIÇÕES GERAIS ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA ALLAN KARDEC...40 ANEXO DE MODELO DE FICHA DE VOLUNTARIADO

5 REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA ALLAN KARDEC Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ART. 1º - Este Regimento Interno regula as atividades dos Órgãos de Gestão da Associação Espírita Allan Kardec, estabelece a composição, competência e as atribuições das Coordenadorias de Trabalho Especializado, e disciplina os serviços desenvolvidos pela Entidade. ART. 2º - Os preceitos contidos neste Regimento Interno, obedece aos princípios e a finalidade da Associação Espírita Allan Kardec em seu Estatuto. ART. 3º- A Associação Espírita Allan Kardec, no desenvolvimento dos meios para consecução de seus fins, obedecerá às seguintes instruções normativas: I. Estatuto II. Regimento Interno III. Deliberação das Assembleias Gerais Ordinárias e Extraordinárias Capítulo II DOS ORGÃOS DE GESTÃO DA A.E.A.K. ART. 4º- Constituem Órgãos de Gestão da Associação Espírita Allan Kardec de conformidade com seu Estatuto Social em seus Artigos 14º e 15º: I. Assembleia Geral II. Diretoria 4

6 ART. 5º- As reuniões Ordinárias e Extraordinárias dos Órgãos de Gestão da Associação Espírita Allan Kardec, deverão ser devidamente registradas em ata, constando assinatura de todos os participantes das mesmas. Parágrafo Único - As atas de cada Órgão de Gestão deverão ser guardadas em lugar apropriado na Secretaria da Associação Espírita Allan Kardec. ART. 6º- As Assembleias Gerais, Ordinárias e Extraordinárias, deverão deliberar em observância do Parágrafo único do Artigo 13º do Estatuto Social da A.E.A.K. e obedecendo aos preceitos contidos no Artigo 14º e parágrafos. ART.7º- A Diretoria Executiva da Associação Espírita Allan Kardec reunir-se-á: I. Ordinariamente a cada 60 dias conforme cronograma, para encaminhamentos e deliberações de questões administrativas, financeiras e avaliação de todos os trabalhos realizados pela A.E.A.K. II. Extraordinariamente, quando se fizer necessário, para discussão de matérias administrativas, financeiras e outras que exijam soluções urgentes. Neste caso a solicitação poderá ser feita por qualquer membro da Diretoria Executiva. Parágrafo 1º- Reuniões da Diretoria Executiva, Ordinárias ou Extraordinárias somente poderão ser realizadas com a presença de 50% dos integrantes, mais 1 (um) dos que a compõe. Parágrafo 2º- Trimestralmente ou conforme cronograma não podendo exceder 6 (seis) meses de atividade, a Diretoria Executiva reunir-se-á com os Coordenadores de cada departamento da A.E.A.K. para avaliações e deliberações, sendo-lhes assegurado o direito de emitir opiniões e de votar nas pautas de decisões. Parágrafo 3º- Caberá exclusivamente aos Coordenadores a indicação e sugestão de novos trabalhadores de suas Coordenadorias, cujos nomes deverão ser passados por escrito e ter o aval da Diretoria Executiva. Parágrafo 4º- Os membros da Diretoria Executiva poderão acumular, quando necessário, a função de coordenadores. ART. 8º- As reuniões Ordinárias da Diretoria Executiva e de Diretoria/Coordenadoria, serão convocadas por meio de edital que deverá ser fixado em 5

7 mural da A.E.A.K. com antecedência mínima de 7 (sete) dias corridos da data da realização das mesmas. Parágrafo Único Em se tratando de assuntos urgentes, realizar-se-ão reuniões extraordinárias de Diretoria e/ou Coordenadoria sem a prévia convocação de que trata esse artigo. ART. 9º- As decisões em reuniões de Diretoria e/ou Coordenadoria, quer Ordinária ou Extraordinária, deverão ser tomadas por maioria simples dos votos dos membros participantes das mesmas, respeitando o estabelecido no Parágrafo 2º do Artigo 7º. Parágrafo Único No caso de as propostas obterem o mesmo número de votos, caberá a Presidência da Associação, o voto de desempate, mesmo em reuniões de Coordenadoria somente. ART. 10º- Deverão se reunir com regularidade cada Coordenação e seus colaboradores afim de avaliação, mudanças, sugestões, integração de colaboradores, montagem de cronograma anual e outros que se fizer necessários, respeitando-se o Parágrafo 2º e 3º do Artigo 7º. Capítulo III DOS DEPARTAMENTO E COORDENADORIAS ART. 11º - Os atuais Departamentos e Órgãos da Instituição são os seguintes, podendo em caso de necessidade a criação de novos, observando o Artigo 7º e parágrafo 3º, Art. 10º: a. Departamento de Doutrina; b. Departamento de Mediúnico; c. Departamento de Divulgação e Comunicação; d. Departamento de Infância e Juventude; e. Departamento de Assistência Espiritual; f. Departamento de Manutenção; g. Departamento Social h. Departamento de Assistência e Promoção Social; 6

8 i. Coordenadoria de Salão; j. Coordenadoria de Sala de Passes; k. Secretaria Comum. Capítulo IV DO FUNCIONAMENTO DOS DEPARTAMENTOS E ÓRGÃOS SEÇÃO I Especificidades e Atribuições ART. 12º - As prescrições referentes ao funcionamento dos Departamentos e Órgãos (ou reuniões e atividades do Centro), encontradas neste Regimento Interno, deverão ser seguidas em sua íntegra e total observação por parte de todos os órgãos da A.E.A.K. e suas subdivisões. SEÇÃO II Das atribuições da Diretoria Executiva ARTIGO 13º - À Diretoria coletivamente compete: I. Executar o programa social e administrativo da A.E.A.K., cumprir o Estatuto, as resoluções das Assembleias Gerais e resolver sobre os assuntos em que o Estatuto for omisso; II. Deliberar sobre as propostas para admissão de Associados e sobre o cancelamento da matricula dos que incorrerem nas negligências ou inobservância estatutária; III. Organizar o orçamento anual das despesas em face da receita do ano anterior; IV. Redigir o Regimento Interno e suas funções: V. Criar departamentos ou serviços, fixando-lhes atribuições especiais; VI. Contratar pessoas, instituições ou organizações, quando necessário, para a realização dos objetivos sociais; VII. Pronunciar-se sobre todos os atos e fatos que sejam levados ao seu conhecimento, tanto por algum dos Diretores como pelos Associados; 7

9 VIII. Manter uma linha de equilíbrio doutrinário e segurança nas realizações da A.E.A.K. sob sua orientação e responsabilidade. ARTIGO 14º - Ao Presidente compete: I. Cumprir e fazer cumprir o Estatuto; II. Presidir todas as reuniões de Diretoria e convocar Assembleias Gerais na forma Estatutária; III. Representar a A.E.A.K. ativa e passivamente em juízo ou fora dele e em geral nas relações com terceiros, podendo delegar poderes a quem o representa; IV. Coordenar as atividades da A.E.A.K., dirigindo-a de acordo com o Estatuto e Regimento Interno; V. Assinar com o 1º Secretario a correspondência social; VI. Assinar com o 1º Tesoureiro os documentos que representem valores e digam respeito ao patrimônio da A.E.A.K.; VII. Estabelecer em nome do A.E.A.K., relações sociais com terceiros; VIII. Dirigir e resolver os casos urgentes relativos a A.E.A.K. ou tomar deliberações necessárias à vida social que não sejam de competência coletiva da Diretoria; IX. Elaborar relatórios anuais e do fim do mandato para aprovação da Assembleia Geral; X. Organizar a representação da A.E.A.K. junto a entidade à qual aderir ou filiar-se; XI. Votar em outros departamentos, quando solicitado, caso as propostas obtenham o mesmo número de votos, assegurando o voto de desempate sempre. ARTIGO 15º - Ao Vice-Presidente compete: I. Substituir o Presidente nas faltas ou impedimentos e auxiliá-lo em seus encargos; II. Auxiliar o presidente em suas atribuições. ARTIGO 16º - Ao 1º Secretário compete: I. Redigir as atas das reuniões da Diretoria e das reuniões das Assembleias em que funcionar; II. Organizar e dirigir a Secretaria; III. Redigir a correspondência de rotina; IV. Assinar a correspondência dirigida a terceiros, junto com o Presidente; 8

10 V. Organizar o registro geral dos Associados, zelando para que esteja sempre em dia; VI. Velar pelo exato cumprimento das resoluções da Diretoria providenciando sobre todas as reclamações dirigidas à Secretaria e assumir a presidência no duplo impedimento do Presidente e do Vice. ARTIGO 17º - Ao 2º Secretário compete: I. Auxiliar o 1º Secretário nos seus encargos e substituí-lo nas suas faltas ou impedimentos. ARTIGO 18º - Ao 1º Tesoureiro compete: I. Manter em ordem todos os livros e material da Tesouraria; II. Arrecadar a receita geral da A.E.A.K. e custear as despesas autorizadas pela Diretoria; III. Ter sobre sua guarda e responsabilidade os saldos em dinheiro, recolhendo-os sempre que disponíveis, a estabelecimento de reconhecido crédito, a juízo da Diretoria; IV. Efetuar mediante comprovantes, os pagamentos autorizados pelo presidente ou pela diretoria. V. Organizar o balanço geral do ano social a fim de ser apresentado em anexo, no relatório da Diretoria às Assembleias Gerais; VI. Assinar junto com o Presidente, o balanço anual e todos os documentos que importam em responsabilidade financeira para a A.E.A.K. PARÁGRAFO ÚNICO Todo e qualquer documento de valor pecuniário, bem como movimentação de conta bancária, serão sempre assinados pelo Presidente e 1º Tesoureiro. No impedimento destes, pelos seus sucessores legais fixados, mas sempre por dois membros da Diretoria. ART. 19º - Ao 2º Tesoureiro compete: I. Substituir o 1º Tesoureiro na sua falta ou impedimento e auxiliá-lo no serviço da Tesouraria. 9

11 Capítulo V DO DEPARTAMENTO DE DOUTRINA OU DOUTRINÁRIO ART. 20º - Ao Departamento de Doutrina compete: I. Pela observância dos ensinamentos realizados na A.E.A.K. que devem ser pautados na codificação de Allan Kardec, conforme Estatuto da Associação em seu Art. 2º letras a e b e Art. 3º letras a-b-c-d-e; II. A elaboração do cronograma de atividades como simpósios, encontros doutrinários e outros e as palestras públicas semanais junto a escalação dos seus oradores/expositores; (Vide parágrafo 4 - Item II nº VII) III. Pelos Cursos de Espiritismo; IV. Pela supervisão e avaliação das obras Espíritas e manutenção da livraria; V. Pelos Cursos de Formação e Reciclagem de monitores, de recepcionistas e outros similares. SEÇÃO I Das atribuições do Departamento de Doutrina PARÁGRAFO 1º- Promover e garantir a aplicação de programa de estudo permanente para todos os tarefeiros da A.E.A.K. das obras de Allan Kardec. PARÁGRAFO 2º- Promover periodicamente a avaliação das atividades doutrinárias. PARÁGRAFO 3º- Dirimir dúvidas, ouvir sugestões, e auxiliar os monitores, divulgadores e palestrantes em suas dificuldades. PARÁGRAFO 4º- Faz parte do departamento doutrinário: 1. Do doutrinário I. Formação de monitores (as); II. Levantamento da necessidade de cursos na casa; III. Levantamento da necessidade de novos monitores (as) para os cursos; IV. Acompanhamento do trabalho dos monitores; V. Acompanhamento dos trabalhos dos palestrantes; VI. Organização de sessões comemorativas; 10

12 VII. VIII. Incentivo ao aprofundamento do estudo de temas doutrinários; Proposição, coordenação, realização de treinamentos quando necessários para o aprimoramento das atividades realizadas pelos monitores, estagiários e palestrantes. 2. Da Divulgação Doutrinária: I. Organização de participação em programas de rádio ou TV, Web, ou eventos externos; II. Fornecer material para e informações para o site da A.E.A.K. e suas redes sociais; III. Acompanhamento das aquisições e/ou doações de livros, CD s ou DVD s para a Associação, observando se estes meios de divulgação estão em consonância com a Doutrina dos Espíritos; IV. Supervisão da livraria com verificação das obras expostas (e Biblioteca se houver) da A.E.A.K e de livros doados; V. Orientar na organização da Feira do Livro Espírita; VI. Supervisão de cartazes e banners para serem expostos nas dependências do A.E.A.K., bem como de folhetos e de revistas espíritas enviados pelas casas espíritas; VII. Planejamento do calendário de palestras, cursos, seminários e demais atividades de divulgação doutrinária. PARÁGRAFO 8º - Analisar seminários e treinamentos sugeridos pelos outros departamentos. PARÁGRAFO 10º - Atuar sempre em cooperação com os demais departamentos. SEÇÃO II Da admissão ao quadro de monitor (a) e palestrantes ART. 21º - A admissão de monitores está subordinada a avaliação e ao conhecimento das obras de Allan Kardec e pela capacitação em Cursos Doutrinários, sendo de fundamental importância que se tenha realizado todos os cursos oferecidos pela A.E.A.K. ou que 11

13 comprove tê-los feito em outra instituição mediante documentos. Será realizada entrevista dos pretendentes com o responsável pelo Departamento Doutrinário. PARÁGRAFO 1º - O novo monitor fará um estágio, por tempo não inferior a um ano em um grupo de estudos com um monitor mais experiente para, posteriormente, ser responsável por um novo grupo de estudos. PARÁGRAFO 2º - Será apenas permitido a título de aprendizado, candidatos que eventualmente ainda não possua todos os cursos, podendo exercer a função de secretário apenas. ART. 22º - A admissão de palestrantes está subordinada ao estudo da Doutrina dos Espíritos das obras de Allan Kardec por pelo menos 5 anos; entrevista dos pretendentes com o responsável pelo Departamento Doutrinário. PARÁGRAFO 1º - As primeiras palestras serão com temas da escolha do iniciante, que será orientado por um palestrante mais experiente, que também acompanhará as apresentações para futuras orientações. PARÁGRAFO 2º - Palestrantes externos serão convidados a partir de seu nível de conhecimento da Doutrina dos Espíritos ou de acordo com uma necessidade específica da Casa. Poderão ser convidados com a anuência do presidente e do Departamento de Divulgação Doutrinária. ART. 23º - A admissão nas atividades de monitoramento ou palestra está vinculada à frequência assídua a um grupo de estudos ou outras atividades da A.E.A.K. ART. 24º - O ingresso de monitores (as) provenientes de outros centros espíritas deve ser precedido da permanência em curso oferecido pela A.E.A.K. como colaborador, por um período de 6 (seis) meses, ou em curso de reciclagem e de entrevista com o Departamento Doutrinário, que poderá modificar este prazo conforme a situação. SEÇÃO III Dos deveres dos Monitores e Palestrantes ART. 25º - Constituem-se deveres do monitor ou palestrante: 12

14 I. Integridade moral; II. Assiduidade; III. Pontualidade; IV. Frequência em pelo menos um curso oferecido pelo A.E.A.K. e em nível de acordo com os conhecimentos adquiridos ou ser engajado em tarefa de rotina da Associação; V. Manter estudo sério da Doutrina Espírita e disposição para melhora íntima. PARÁGRAFO ÚNICO - É imprescindível que o monitor e/ou palestrante mantenha leituras constantes de atualização e conhecimento das obras espíritas e também está isento da cláusula 4 palestrantes convidados d outras instituições ou órgãos. ART. 26º - Uma vez escalado um monitor (a) ou um palestrante, estes, em caso de faltas, deverão comunicar o dirigente do Departamento Doutrinário e dos trabalhos, com antecedência de no mínimo 48 horas, salvo em casos de extrema urgência. SEÇÃO IV Do afastamento das Funções ART. 27º - Serão afastados temporariamente de suas funções os monitores (as) e/ou palestrantes: I. Em tratamento de Desobsessão que impeça a prática da atividade; II. Em tratamento médico que possa dificultar a prática da atividade; III. Por solicitação do próprio monitor (a) ou palestrante; IV. Por não estar desenvolvendo sua atividade de acordo com a Doutrina dos Espíritos ou normas estabelecidas pela A.E.A.K; V. Por avaliação negativa do grupo em que está monitorando, estando sujeita esta avaliação, à análise da Diretoria da A.E.A.K. PARÁGRAFO 1º - Caso o monitor solicite afastamento de um mês ou mais, por motivos particulares, antes de retornar às atividades deverá entrar em contato com o (a) dirigente do Departamento Doutrinário. 13

15 PARÁGRAFO 2º - No caso de palestrantes, estes serão suspensos se estiverem difundindo assuntos que não estejam de acordo com a Doutrina dos Espíritos e se não estiverem frequentando assiduamente um grupo de estudos na A.E.A.K. ou participando de outras tarefas na Associação. SEÇÃO V Do Reingresso ART. 28º - Cessará o afastamento temporário: a. Ao término do tratamento, em caso de Desobsessão; b. Após entrevista com o Departamento Doutrinário, nos casos de: 1) Tratamento médico prolongado; 2) Excesso de faltas; 3) Avaliação negativa do grupo em que esteja monitorando. ART. 29º - O reingresso do monitor (a) abstido voluntariamente ou suspenso de suas funções na forma do artigo 27º deve ser precedido da permanência em curso oferecido pelo A.E.A.K. por um período de 6 (seis) meses, para fins de harmonização, e de entrevista com o Departamento Doutrinário, que poderá modificar este prazo conforme a situação. SEÇÃO VI Das Disposições Gerais ART. 30º - Os cursos devem ter a seguinte dinâmica: 1. Prece de abertura, no máximo até 5 (cinco) minutos; 2. Chamada, no máximo até 5 (cinco) minutos; 3. Exposição do tema que deverá ser sempre doutrinário, num mínimo de 75 (setenta e cinco) minutos; 4. Prece de encerramento, também no máximo de 5 (cinco) minutos. PARÁGRAFO ÚNICO - Os cursos que ocorrerem antes dos trabalhos de palestra pública, passes e atendimento fraterno, poderão ter seus horários adequados para o bom andamento dos trabalhos. 14

16 ART. 31º - No caso de um monitor (a) estar apresentando problemas com relação ao comportamento ou divulgação, o Departamento Doutrinário deverá conversar com este monitor (a) e/ou palestrante, podendo ser tomadas as seguintes providências: 1. Solicitar que faça uma conversa fraterna; 2. Afastar temporariamente o monitor (a) e/ou palestrante dos trabalhos; 3. Solicitar que faça determinados cursos na casa para aperfeiçoamento; 4. Encaminhar diretamente ao Departamento de Assistência Social, em caso de necessidades de ordem material. PARÁGRAFO ÚNICO - Dependendo da gravidade do caso, o assunto deverá ser levado para reunião de diretoria, podendo ser solicitado ao monitor (a) e/ou palestrante a se afastar do trabalho que esteja realizando. ART. 32º - Os casos omissos serão resolvidos por apreciação da Diretoria da A.E.A.K. Capítulo VI DO DEPARTAMENTO MEDIÚNICO SEÇÃO I ART.33º- É uma atividade privativa, na qual se realiza o serviço de assistência aos Espíritos necessitados, integrada por trabalhadores que possuam conhecimento e formação espírita compatível com a seriedade da tarefa e que deverá; 1. Exercitar a faculdade mediúnica de forma saudável e segura, em perfeita harmonia com os princípios da Doutrina Espírita e do Evangelho de Jesus; 2. Manter intercâmbio mediúnico com Espíritos desencarnados, participando do trabalho de auxílio aos que necessitam de amparo e de assistência espiritual, assim como refletir a respeito das orientações e esclarecimentos transmitidos pelos benfeitores da Vida Maior; 3. Auxiliar encarnados e desencarnados envolvidos em processo de reajuste espiritual; 4. Cooperar com os Benfeitores espirituais no trabalho de fortalecimento do Centro Espírita e na assistência espiritual aos seus trabalhadores; 5. Exercitar a humildade, a fraternidade e a solidariedade no trato com encarnados e desencarnados em sofrimento, empenhando-se no esforço de transformação moral. 15

17 6. Manter informado o Departamento de Doutrina, depois de analisadas e amplamente discutidas, mensagens transmitidas pelos benfeitores Espirituais e que digam respeito ao bem geral da A.E.A.K. SEÇÃO II Das Recomendações e Observações a. O número de participantes da reunião mediúnica deve ficar em torno de 15 pessoas. b. Os integrantes do grupo devem buscar o permanente aperfeiçoamento do seu conhecimento doutrinário. c. O trabalhador da reunião mediúnica deve comprometer-se com a preservação da harmonia do grupo, cultivando, incessantemente, disposições morais compatíveis com os princípios espíritas. d. No dia, iniciada a reunião, não deve ser permitida a entrada de outras pessoas. e. A prática mediúnica deve primar pela espontaneidade, evitando-se a evocação de entidades espirituais. Cabe à direção espiritual a seleção de desencarnados que deverão manifestar-se na reunião. f. Não se deve solicitar dados de identificação do Espírito comunicante, considerando-se que, se necessário, serão espontaneamente fornecidos pelo Espírito. g. Os médiuns devem ter controle sobre as próprias manifestações mediúnicas, agindo com compostura e respeito. h. Cabe ao médium, também, conscientizar-se de que não é detentor de missão de avultada transcendência, mas simples colaborador do mundo espiritual. i. Deve-se evitar a presença de pessoas necessitadas de auxílio espiritual durante a fase de manifestação dos Espíritos. j. O atendimento dado ao Espírito necessitado deve ser caracterizado pelo sentimento de fraternidade, gentileza e sincero propósito de ajudar, evitando-se diálogo muito prolongado. 16

18 k. O dirigente da reunião pode admitir eventuais visitantes ao trabalho mediúnico, desde que essa medida seja útil e que eles possuam condições de participar da atividade. ART. 34º- Deverão ser condições recomendáveis aos participantes do Grupo Mediúnico: I. Possuir conhecimento básico da Doutrina Espírita; II. Possuir idade igual ou superior a 18 anos; III. Colaborar em outras atividades do Centro Espírita, para ampliar o amparo espiritual de que necessita; IV. Cultivar o hábito de estudo e de oração; V. Realizar o Evangelho no lar; VI. Apresentar condições físicas e emocionais necessárias à participação na reunião mediúnica; VII. Demonstrar disciplina, pontualidade e assiduidade perante o compromisso assumido; VIII. Esforçar-se na busca do aprimoramento moral pela vivência do Evangelho à luz dos ensinos espíritas. IX. Pedir espontaneamente seu afastamento provisório ou definitivo, caso apresente quaisquer problemas relativos a descontrole emocional e médico que possa influenciar no bom andamento da tarefa mediúnica; X. Manter informado o dirigente sobre dificuldades relativas a mediunidade. Capítulo VII DO DEPARTAMENTO DE DIVULGAÇÃO E COMUNICAÇÃO ART. 35º- Realizará o trabalho de divulgação da Doutrina Espírita por meio de todos os veículos de comunicação social compatíveis com os princípios ético-morais espíritas. ART. 36º- Trabalhara em conjunto com o Departamento de Doutrina e sempre que solicitado por este. 17

19 SEÇÃO I Das Atribuições PARÁGRAFO 1º - O trabalho do Departamento de Divulgação e Comunicação será desenvolvido por meio de: a. Divulgar a realização de eventos como palestras ou conferências públicas, acompanhadas ou não de apresentações artísticas. b. Fornecer facilitação e capacitação para utilização de recursos de multimídia e de informática e afins; c. Publicação e distribuição gratuita de mensagens, folhetos, jornais, revistas e livros espíritas; d. Elaboração e distribuição de boletim informativo das atividades realizadas pelo Centro Espírita, banners e cartazes; e. Edição de jornal ou revista para circulação interna e externa; f. Venda de livros, jornais e revistas espíritas; g. Organização de biblioteca; h. Confecção de coluna Espírita em periódicos Espíritas e não Espíritas; i. Implantação e manutenção de página na internet e Redes Sociais. CLÁUSULA ÚNICA Deverá ser respeitada as orientações dos Departamentos solicitantes e em especial ter a anuência do Departamento de Doutrina antes da publicação das solicitações. SEÇÃO II Das Recomendações PARÁGRAFO 2º- Deverão ser sempre observados os critérios seguintes: a. Deve ser providenciada autorização prévia de cessão de direitos autorais para as gravações ou outra qualquer forma de edição. b. Na distribuição de livros, deve-se dar preferência às obras da Codificação Espírita, particularmente O Livro dos Espíritos e O Evangelho segundo o Espiritismo. 18

20 c. O Centro Espírita deve cuidar para que o material destinado à publicação seja escrito de forma simples e objetiva, aliando fidelidade doutrinária e clareza da forma, a fim de que possa atingir a todos os interessados. d. Os meios de comunicação devem ser utilizados tão-somente para a divulgação do Espiritismo, realçando os seus aspectos esclarecedores e consolador de interesse do grande público, evitando-se personalismos. e. A venda de livros, jornais e revistas espíritas deve ser realizada de tal forma que não venha a ser interpretada como retribuição ou pagamento pelos benefícios recebidos nas atividades doutrinárias ou assistenciais da instituição. f. Durante as palestras públicas, cuidar para que não sejam veiculadas as campanhas relacionadas com arrecadação de recursos materiais e promoções assistenciais. g. Na organização de biblioteca, selecionar livros e periódicos de interesse do estudo e da difusão da Doutrina Espírita e, se possível, devem ser observadas as regras e orientações da Biblioteconomia. Capítulo VIII DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE ART. 37º - A Evangelização Espírita da Infância e da Juventude é uma atividade de estudo e vivência da Doutrina Espírita e do Evangelho de Jesus de forma sistemática, metódica, atendendo e esclarecendo crianças e jovens e é objetivo desse Departamento: I. Promover o conhecimento dos ensinos morais do Evangelho de Jesus à luz da Doutrina Espírita para crianças e jovens. II. Promover a integração do evangelizando: consigo mesmo, com o próximo e com Deus. III. Proporcionar ao evangelizando o estudo da lei natural que rege o Universo, da natureza, origem e destino dos Espíritos bem como de suas relações com o mundo corporal. IV. Oferecer ao evangelizando a oportunidade de perceber-se como homem integral, crítico, consciente, participativo, herdeiro de si mesmo, cidadão do Universo, agente de transformação de seu meio, rumo a toda perfeição de que é suscetível. 19

21 SEÇÃO I Das Finalidades V. Propiciar meios para que se alcancem os objetivos da Evangelização. VI. Divulgar a importância da evangelização das novas gerações. VII. Promover o aperfeiçoamento doutrinário-pedagógico dos Evangelizadores. VIII. Ministrar os conhecimentos da Doutrina Espírita, ensejando atividades de vivência desses conhecimentos IX. Conceder aos jovens, oportunidades de desempenhar tarefas compatíveis com as suas possibilidades no Centro Espírita. X. Conscientizar os jovens de que serão os continuadores nas atividades do Movimento Espírita. XI. Favorecer o intercâmbio do jovem com outras juventudes e sua integração no Movimento Espírita em geral. ART. 38º - O Centro Espírita deve organizar as atividades da Evangelização Espírita Infanto-juvenil em um seu departamento, área ou setor, dividindo-o em setores, divisões ou coordenadorias específicas para a Infância e para a Juventude, atendendo as necessidades próprias de cada faixa etária. PARÁGRAFO 1º - Na Evangelização Infantil serão atendidas crianças com idade entre 4 e 13 anos, se possível distribuídas em turmas, que devem funcionar em sala própria e ser orientadas por, pelo menos, um orientador ou evangelizador. PARÁGRAFO 2º - Na Juventude, serão atendidos jovens de 14 a 18 anos, distribuídos em turmas, que deverão funcionar com, pelo menos, um orientador ou evangelizador. SEÇÃO II Das Recomendações I. A Associação deve ter um programa de ensino que poderá ser próprio ou ser oferecido pelos Órgãos Federativos e de Unificação Municipal, Regional, Estadual ou Nacional. 20

22 II. A Evangelização da Infância e da Juventude na A.E.A.K. deverá funcionar semanalmente, com aulas ministradas no período de uma hora ou uma hora e trinta minutos. A título de férias, as atividades poderão ser interrompidas, nos meses que se achar conveniente. III. Os métodos e processos de ensino devem ser adaptados à situação real da A.E.A.K., isto é, às possibilidades dos alunos, das salas de aula, do número de evangelizadores etc. IV. Nas reuniões da Evangelização Espírita da Infância e da Juventude não deverá haver atividade mediúnica. Os evangelizandos que necessitarem de assistência espiritual serão encaminhados às reuniões próprias do Centro Espírita. V. Os evangelizadores e evangelizandos das últimas turmas de Juventude poderão constituir uma equipe para auxiliar nas programações, atividades e eventos da Infância e Juventude. VI. As atividades dos jovens junto a outros setores, ou fora da Associação, devem ser sempre orientadas pelo dirigente/coordenador da Juventude ou pela Diretoria do Centro. VII. Propiciar aos jovens a capacitação para desempenhar atividades na Associação tais como: colaboração nas aulas para crianças, prestação de serviços nos setores de secretaria, tesouraria, informática e atividades assistenciais; colaboração nas reuniões públicas, doutrinárias, quer ocupando a tribuna, quer realizando outras atividades programadas para essas reuniões, e ajudar na divulgação da Doutrina. VIII. Os responsáveis pela A.E.A.K. devem divulgar constantemente a tarefa de Evangelização da Infância e da Juventude aproveitando todas as palestras públicas para esclarecimentos relativos à sua importância, utilizando cartazes e murais com incentivos e notícias, periódicos para salientar a relevância da tarefa e neles publicar trabalhos das crianças e jovens, entre outros procedimentos. IX. A Associação deverá criar condições para melhorar o funcionamento da Evangelização da Infância e da Juventude, podendo utilizar todos os espaços disponíveis. X. Criar, na A.E.A.K., reuniões de pais, responsáveis e evangelizadores, com os objetivos de: demonstrar o valor do trabalho de evangelização; conscientizá-los quanto à sua importância na formação da criança e do jovem; estabelecer a 21

23 XI. harmonia na orientação das novas gerações, e promover a integração Família e Centro Espírita. Na atividade de recreação externa, com a presença de crianças e jovens, onde exista exposição a riscos, recomenda-se solicitar o apoio de órgãos de segurança, como o Corpo de Bombeiros e Defesa Civil. Capítulo IX DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL ART. 39º- É o conjunto de atividades que visa a atender, adequadamente, as pessoas que buscam e frequentam o Centro Espírita visando a obter esclarecimento, orientação, ajuda e assistência espiritual e moral. ART. 40º - Acolher as pessoas, por meio de ações fraternas e continuadas, de conformidade com os princípios do Evangelho à luz da Doutrina Espírita, oferecendo aos que frequentam o Centro Espírita em especial aos que o procuram pela primeira vez o apoio, o esclarecimento, a consolação e o amparo de que necessitam para vencer as suas dificuldades. PARÁGRAFO 1º - Para essa finalidade serão observadas as seguintes disposições: a. Atendentes: Trabalhadores do Centro Espírita, devidamente capacitados para a tarefa. b. Atendidos: Os que buscam o atendimento: Pela primeira vez; Como frequentador habitual; Como trabalhador da própria A.E.A.K., em estado de necessidade. PARÁGRAFO 2º - O trabalho desenvolvido pela Assistência Espiritual no Centro Espírita abrange as seguintes atividades: a. Atividade de Recepção ; b. Atividade de Atendimento Fraterno pelo diálogo ; c. Atividade de Explanação do Evangelho à luz da Doutrina Espírita ; 22

24 d. Atividade de Atendimento pelo Passe ; e. Atividade de ensino de Evangelho no lar. CLAUSULA 1º - A atividade de Recepção inicia-se e consiste em receber os que chegam ao Centro Espírita, de forma fraterna e solidária, conforme orienta o Evangelho à luz da Doutrina Espírita. CLÁUSULA 2 Tem por finalidade acolher fraternalmente os que procuram o Centro Espírita, principalmente os que chegam pela primeira vez, esclarecendo, orientando e informando sobre as atividades, reuniões e cursos realizados na Casa Espírita. CLÁUSULA 3º -A recepção deve estar presente em todas as atividades da Casa Espírita e deve seguir as seguintes orientações: 1. Um coordenador para estruturar, capacitar e coordenar as equipes de recepção para cada reunião/atividade. 2. Uma equipe de recepção escalada em número suficiente para atender a demanda de cada reunião/atividade. CLÁUSULA 6º - O Atendimento Fraterno será sempre agendado pela recepção da Associação, salvo casos urgentes. CLÁUSULA 5º - O Atendimento Fraterno acontecerá em dia específico para esse fim em conjunto com a atividade de palestras, para que o Assistido possa já permanecer em sintonia com a assistência espiritual. CLÁUSULA 6º- Somente o Colaborador que atende na Conversa Fraterna, ESTARÁ AUTORIZADO emitir cartões de atendimento. Pode, porém, a qualquer tempo o dirigente de salão conversar informalmente com quem lhe solicitar ajuda, mas deverá o mesmo, sempre, encaminhar o assistido para o Atendimento Fraterno, salvo o mesmo não quiser. SEÇÃO I Dos Procedimentos 23

25 3. Cumprimentar e dar as boas-vindas. 4. Colocar-se à disposição para eventuais informações. 5. Colocar aquele que chega à vontade, sem constrangê-lo. 6. Orientar sobre o funcionamento do Centro Espírita, disponibilizando os diversos tipos de atividades e cursos oferecidos. 7. Responder dúvidas e indagações, de maneira clara, objetiva, direta, concisa, imprimindo afetividade, naturalidade e segurança. 8. Encaminhar o visitante à área desejada ou à pessoa que possa, de maneira mais específica, auxiliá-lo. SEÇÃO II Da Recomendação aos Dirigentes 9. Selecionar e capacitar, continuadamente, os colaboradores que tenham um perfil adequado para a tarefa: conhecimento evangélico-doutrinário, maturidade emocional, bom senso, simpatia, alegria, afetividade, naturalidade e segurança. Capítulo X DO DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO ART. 41º - Compete ao Departamento de Manutenção o cuidado estrutural e de conservação física das dependências da Associação Espírita Allan Kardec nos seguintes aspectos: 1. Prazo de validade de extintores e suas necessidades em locais apropriados; 2. Pintura e Iluminação; 3. Preservação de paredes e telhados; 4. Supervisionar a execução de serviços de manutenção e reforma das instalações. 5. Providenciar junto a Diretoria, a contratação de serviços necessários a manutenção, conservação, e recuperação de bens móveis, bem como das instalações da A.E.A.K. 24

26 6. Realizar inspeções periódicas nas instalações da Casa, visando a prevenção de acidentes. 7. Providenciar a venda ou a doação de bens patrimoniais e materiais julgados ineservíveis, ou obsoletos com a devida anuência da Diretoria. PARÁGRAFO ÚNICO Para pequenas obras e consertos o Departamento de Manutenção tem total autonomia, bastando apresentar sempre notas fiscais dos materiais utilizados a Tesouraria da Associação e para obras mais complexas o mesmo solicitará autorização da Diretoria Executiva. Capítulo XI DO DEPARTAMENTO SOCIAL ART. 42º - Ao Departamento Social compete: I. A responsabilidade da realização de eventos, tais como: organizar festas, bazares e campanhas para arrecadar fundos para a manutenção da Associação; II. Promover a interação entre todos os participantes da A.E.A.K. PARÁGRAFO ÚNICO Para dirimir dúvidas quanto ao tipo de festividades permitidas, aconselha-se a consulta ao Estatuto Social, ao Departamento de Doutrina ou a Diretoria Executiva. Capítulo XII DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E PROMOÇÃO SOCIAL ART. 43º - Ao Departamento de Assistência Social compete: I. Promover o auxílio material em cestas básicas ou enxovais para bebês; II. A responsabilidade da Assistência Social, sempre com fins beneméritos; III. Esclarecer que é auxílio temporário ao assistido; 25

27 IV. Assistir aos trabalhadores em suas necessidades materiais sempre que possível ou solicitado; V. Manter as doações de alimentos dentro dos padrões da lei, observando-se sempre prazo de validade. VI. Solicitar campanhas de arrecadação sempre que necessário; VII. Estimular a cooperação de outras áreas da Associação, como por exemplo a Juventude Espírita nas visitas e distribuição de alimentos ou afins. VIII. Solicitar auxílio a diretoria no caso de complementação de doações. Capítulo XIII DOS COORDENADORES SEÇÃO I ART. 44º - Ao Coordenador de Doutrina compete: 1. Promover reuniões periódicas de avaliação das tarefas da Associação 2. Zelar pelas atividades doutrinárias da Associação; 3. Esforçar-se, por manter-se numa linha de equilíbrio doutrinário e pautar-se pelo Evangelho; 4. Analisar as obras literárias e publicações à disposição do Núcleo, verificando se o conteúdo está de acordo com a Doutrina Espírita; 5. Tomar conhecimento das reuniões e demais atividades da Associação, com atenção vigilante para que não se afastem da Doutrina; 6. Orientar os cursos de Educação Mediúnica, observando atentamente se o conteúdo transmitido está de acordo com os princípios da Doutrina Espírita; 7. Ao Coordenador de Doutrina caberá a responsabilidade de acompanhar, conhecer, analisar, aprovar e prover os meios para a evangelização do Grupo da Mocidade, bem como, integrá-lo nas participações doutrinárias e sociais da Instituição, no Movimento Espírita, visando sempre a Codificação Espírita. 26

28 ART. 45º - Ao Vice Coordenador de Doutrina compete: I Substituir o Coordenador de Doutrina na sua falta ou impedimento e auxiliá-lo nas atividades doutrinárias. SEÇÃO II Dos Demais Coordenadores de Departamentos ART. 46º- Todos dos demais Coordenadores de Departamentos deverão realizar reuniões de avaliação de trabalho e apresentar balanço de atividades sempre que solicitados de forma escrita. PARÁGRAFO 1º - Será regra a realização de reuniões periódicas de cada Departamento para avaliação, não podendo exceder mais de 6 meses entre uma e outra. Apenas está isento dessa regra os Dirigentes de Salão e Câmara de Passes, salvo se convocados pela Diretoria ou Departamento de Doutrina PARÁGRAFO 2º - Fica vetado aos Dirigentes de Salão, de Câmara de Passes ou Coordenadores de Departamentos, qualquer tipo de preconceito por pessoas, quer embriagadas, sujas, por sexo, drogadas, com roupas curtas como saias e bermudas, bonés ou chapéus, etc., de serem retiradas do ambiente da Associação, salvo estarem causando algum tipo de tumulto. ART. 47º Compete ao Dirigente ou Coordenador de cada Departamento: a. Administrar, orientar e dirigir as atividades do Departamento; b. Convocar e presidir as reuniões ordinárias e extraordinárias do Departamento; c. Indicar ou dispensar os cooperadores do Departamento, obedecidas as normas deste RI; d. Representar o Departamento ou fazer-se representar, onde se fizer necessário, especialmente junto à Diretoria da Instituição; e e. Dar o voto de desempate nas reuniões. PARÁGRAFO 1º - Compete aos cooperadores do Departamento colaborar com o Dirigente do mesmo, em tudo que e fizer necessário, na medida de suas possibilidades. 27

29 PARÁGRAFO 2º - O Dirigente do Departamento é substituído nos seus impedimentos eventuais, por elemento a ele pertencente, com comunicação prévia ao Presidente. PARÁGRAFO 3º - O Departamento, sob a direção de seu Dirigente, reúne-se, de acordo com o Art. 46º e parágrafo 1º, em dia e horário por ele escolhido. PARÁGRAFO 4º - O Departamento reúne-se extraordinariamente por decisão de seu Dirigente, ou por solicitação da maioria dos seus membros. ART. 48º A Diretoria da Instituição pode criar tantos departamentos e órgãos quantos necessários, podendo extingui-los quando julgar conveniente. Capítulo XIV DO REGULAMENTO GERAL SEÇÃO 1 SECRETARIA PÚBLICA E RECEPÇÃO DA A.E.A.K. Art. 49º - Deverá a Secretaria Pública e sua Recepção proceder com as seguintes ordens: 1. Horário de chegada 01(uma) hora antes sendo 15 minutos para preparação Abrir a porta da frente 45 minutos antes. 2. Trajar-se sem exageros e conforme o ambiente exige. 3. Necessidade de ser feita a preparação e que a mesma não deve ultrapassar 15 minutos de duração e deverá ser feita no salão. A preparação poderá ser feita sozinho ou em grupo; não é necessário ficar esperando a chegada de outros companheiros. 4. A abertura da porta principal deverá ser sempre com prazo para que as pessoas possam chegar com tranquilidade, ver livros, pagar suas contribuições ou doações, realizar a conversa fraterna, saldar os amigos, etc. e para isso pede-se que sejam abertas no máximo com 45 minutos de antecedência. Se as condições meteorológicas não forem favoráveis, evitar-se deixar as pessoas esperando do lado de fora da Associação. 28

30 5. Avisar com antecedência sobre necessidade de faltar ao DIRIGENTE DO DIA e também ao companheiro, mas primeiramente avise o seu DIRIGENTE, pois ele conta com você e para isso tenha sempre seu número de telefone atualizado. 6. Comunicar ao dirigente de salão dúvidas e dificuldades: Ex: Som alto ou baixo demais, programação, esclarecimentos ao público, etc. a conversa precisa fluir bem de ambos os lados. 7. Ler avisos deve ser HÁBITO de trabalhador ao chegar para as tarefas, pois só assim poderá colher melhores informação, inclusive com o Dirigente do Dia e passar informações corretas aos assistidos. 8. A recepção deve entregar o caderno e as fichas 5 a 10 minutos antes do encerramento, mas evite deixar a recepção sozinha mesmo que por alguns minutos. Caso o trabalhador esteja só peça ao dirigente do salão que venha buscar o caderno e as fichas. 9. Ao sair o último assistido, fechar o caixa financeiro, mas antes, trancar a porta da frente e deixar só a porta da lateral para saída dos trabalhadores. 10. Não permitir pedintes dentro das dependências da Associação. Ex.: pedir dinheiro para gás, remédio, ônibus ou qualquer outro tipo de pedido que possa causar constrangimentos, lembre-se, excesso de caridade causa falta de educação e preguiça estimulando a mendicância. Em caso de dificuldades recorra imediatamente ao Dirigente de Salão e em caso de a pessoa se recusar recorra a figura de algum homem presente para ajudar. 11. Evitar assuntos que divirjam do ambiente. Nós estamos em uma escola, hospital e num ambiente que se exige respeito. Não é hora nem lugar de vender objetos como perfumes e bijuterias, falar de coisas que não deveriam neste local, falar sobre culinária ou futebol. São assuntos que devemos tratar fora das tarefas MANTER A VIBRAÇÃO AMBIENTE É NECESSÁRIO. 12. O som externo é para que os trabalhadores da recepção e secretaria ouçam as palestras, pois não é porque se está fora do salão que não se deva prestar mais ou menos atenção nas palestras e nos seus temas, afinal eles podem lhe dizer respeito. 13. Evitar risadas altas, pois a recepção é o cartão de visitas! Muitas vezes as conversações e risadas altas criam eco dentro do Salão onde as tarefas prosseguem. 14. Atenção, percepção, sensibilidade, bom senso, acolhida gentil, amabilidade é o que se espera dos recepcionistas. A primeira impressão é a que fica. 29

31 15. Não se esquecer de fazer o encerramento (exceto em caso de impossibilidade). É falta de gratidão com nossos amigos espirituais e acima de tudo com Deus, pois que ELE e os Amigos Espirituais são quem nos dão o suporte necessário para o bom andamento das tarefas. SEÇÃO II DO FUNCIONAMENTO DO SALÃO DE PALESTRAS ART Deverá o Dirigente de Salão e seus colaboradores proceder com as seguintes ordens: 1. Fazer a preparação com os colaboradores do salão no próprio salão, evitando ambientes destinados a outros trabalhadores. 2. Ler os recados e quadro de aviso antes para tirar possíveis dúvidas quanto a horário, dias, locais, etc. 3. Ser rápido nas informações e passar para a recepção resolver maiores detalhes. 4. Iniciar 05 (cinco) minutos da palestra para dar os recados e prece inicial não tomar os 30 minutos do orador. Às vezes o tema requer mais tempo e o orador fica comprometido. 5. Não demorar nas vibrações e prece final, lembrando que há outras tarefas de assistência. (Para não comprometer o horário de retorno de trabalhadores aos seus lares e a disciplina com os próprios trabalhadores Espirituais que tem outras tarefas além das que eles realizam aqui conosco) 6. O dirigente tem liberdade de convidar o orador do dia para fazer o encerramento dos trabalhos caso haja necessidade e não como hábito (só em casos especiais, e se o orador conhecer o procedimento da casa, em caso de musicais, etc.). 7. O dirigente deverá evitar deixar o salão, caso precise, deve colocar alguém responsável, nunca deixar o salão sem um responsável. Alguém pode precisar de água, sofrer manifestação espiritual, talvez não conheça os procedimentos etc. Observação: em caso de manifestação não deverá em nenhuma hipótese estimular diálogo com o espírito manifestante, mas deixar o suposto mediunizado tranquilo e convidá-lo a voltar à realidade. Seja discreto em todas as ações para não 30

32 despertar a curiosidade das pessoas em redor. Se possível encaminhar a pessoa ao final da tarefa para Atendimento Fraterno caso ela queira. 8. Caso observe trabalhador que falte muito, oferecer a possibilidade de outras tarefas em dias que lhe seja melhor ao menos por um tempo até que resolva sua situação. Poderá também o dirigente conversar com outro dirigente e ver a possibilidade de troca de tarefeiros e se elas poderão ser temporárias ou efetivas, pede-se apenas que nada seja imposto, pois será a consciência do trabalhador que deverá decidir. 9. Caso não possa comparecer na tarefa, comunicar o dirigente COM ANTECEDÊNCIA, pois é a mesma situação dos outros departamentos da Associação; o dirigente é o responsável por receber a notícia e providenciar ajuda de outros setores. Somente avise amigos caso não tenha conseguido falar com o dirigente daquele dia, mas peça a eles para fazer isso por você o quanto antes. 10. O jarro d água ficara a cargo do salão não virá mais da sala de passes. A responsabilidade com a Água Magnetizada será apenas do Dirigente do Salão e seus colaboradores. Deve ser colocado na porta de entrada no máximo trinta minutos antes para que os médiuns da Câmara de Passes, possam estar realizando sua magnetização a distância. Deve-se por isso evitar deixar copos à disposição antes do final da tarefa para que as pessoas não consumam a água antes do término da Palestra. 10 minutos antes se deve encher os copos. Evitar o desperdício de copos também é importante, não coloque mais do que se precisa. 11. Não barrar assistido, visitante ou frequentadores assíduos ou não, por conta de vestimentas e outros (a não ser em caso extremo de falta de decoro). O assistido ficar de mãos dadas, deitados no ombro, abraçados em caso de filhos ou casais independentes do sexo, de mãos dadas, não representa nenhum perigo a tarefa, pois o maior perigo está no preconceito que nós estimulamos. Ortodoxia não faz parte do Espiritismo que representa o amor e o acolhimento sem distinção. 12. De acordo com o Art. 46 e seu parágrafo 2º, embriagados e outros com pretensão de desarmonizar o ambiente, serão barrados na recepção para evitar constrangimentos e agressões. Salvo a pessoa estar em condições e manter o silêncio durante a reunião, será permitido o seu ingresso. Devemos usar do bom senso neste sentido e não desprezar jamais o amor e a caridade 31

33 13. Deve o Dirigente de salão estar atento ao movimento também na secretaria e recepção, pois na maioria das vezes quem trabalha na recepção e secretaria são mulheres e muitas vezes estão sozinhas e toda atenção é bem-vinda em nome da segurança. Caso o Dirigente também seja uma mulher, solicite auxílio a um assistido homem caso perceba algum problema maior. 14. Cabe ao dirigente de salão ou seus Auxiliares, ajudar os recepcionistas em caso de pedintes ou embriagados pelo mesmo motivo do Tópico 12 (doze). 15. Não se esquecer de avisar sobre celulares e uso de internet durante a reunião. É muito importante que esse aviso não seja esquecido, pois muitas vezes as pessoas fazem uso de celular para usar internet ou outras coisas quando a luz se apaga e isso desrespeita o próximo que deseja a concentração e incomoda o ambiente. 16. Não se esquecer de fazer o encerramento (exceto em caso de impossibilidade). Mesmo pedido feito aos trabalhadores da recepção e secretaria. É falta de gratidão com nossos Amigos Espirituais e acima de tudo com Deus, pois que ELE e os Amigos Espirituais são quem nos dão o suporte necessário para o bom andamento das tarefas. SEÇÃO III DO FUNCIONAMENTO DA CÂMERA DE PASSES 1. Dirigente do salão e da câmera de passes são parceiros Trabalham em conjunto, para o bom andamento da Tarefa. Que haja comunicação. 2. Em falta de trabalhadores no salão, secretaria ou na sala de passes poderá ter colaboração mútua, caso não haja trabalhadores suficiente no salão e tendo possibilidade, liberar um passista habilitado para auxiliar no salão de palestras ou secretaria. 3. Em caso de faltar passistas e tiver muito assistidos deverá o Dirigente da Câmara de Passes decidir e informar ao salão se o passe será coletivo ou não; considera-se pouco passista um mínimo de três contando com o Dirigente do Passe. Mas tudo deverá ser decidido entre os dois dirigentes e de acordo com a lotação do salão. Mesmo nessa situação serão preservados os passes de tratamento. 32

ENCONTRO PARA RECICLAGEM DE TAREFAS E ATIVIDADES. Relembrar os deveres dos trabalhadores da Associação

ENCONTRO PARA RECICLAGEM DE TAREFAS E ATIVIDADES. Relembrar os deveres dos trabalhadores da Associação ENCONTRO PARA RECICLAGEM DE TAREFAS E ATIVIDADES Primeira Parte Objetivo do Encontro Relembrar os deveres dos trabalhadores da Associação Mostrar a todos possíveis mudanças realizadas na metodologia de

Leia mais

Atividades Básicas no Centro Espírita

Atividades Básicas no Centro Espírita Atividades Básicas no Centro Espírita Pessoas/ Espíritos Estudo Prática Divulgação Desejos Necessidades Expectativas Atendimento Serviços Centro Espírita CFN/FEB-Perri Conceptos, Funciones y Actividades

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO DIJ NA CASA ESPÍRITA

ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO DIJ NA CASA ESPÍRITA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO DIJ NA CASA ESPÍRITA - 2001 O Departamento de Infância e Juventude tem a função específica de levar às crianças e aos jovens os conhecimentos espíritas e o estímulo à vivência

Leia mais

CENTRO ESPÍRITA ANTÔNIO DE PÁDUA REGIMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS DOUTRINÁRIOS CAPÍTULO I DO DEPARTAMENTO

CENTRO ESPÍRITA ANTÔNIO DE PÁDUA REGIMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS DOUTRINÁRIOS CAPÍTULO I DO DEPARTAMENTO CENTRO ESPÍRITA ANTÔNIO DE PÁDUA REGIMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS DOUTRINÁRIOS CAPÍTULO I DO DEPARTAMENTO Art. 1º O Departamento de Assuntos Doutrinários do Centro Espírita Antonio de Pádua,

Leia mais

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,

Leia mais

A Atividade de Atendimento Fraterno Pelo Diálogo Vinde a mim todos vós que estais aflitos e sobrecarregados, que eu vos aliviarei.

A Atividade de Atendimento Fraterno Pelo Diálogo Vinde a mim todos vós que estais aflitos e sobrecarregados, que eu vos aliviarei. A Atividade de Atendimento Fraterno Pelo Diálogo Vinde a mim todos vós que estais aflitos e sobrecarregados, que eu vos aliviarei. (Jesus - Mateus 11: 28) Objetivo: Conhecer a atividade do Atendimento

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL 1 REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL O Conselho Deliberativo da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO 2012 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores

Leia mais

RESOLUÇÃO CD Nº 14/2013

RESOLUÇÃO CD Nº 14/2013 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔM ICAS RESOLUÇÃO CD Nº 14/2013 Aprova o Regimento Interno da Comissão Permanente de Gestão

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA CÉLIA XAVIER DEPARTAMENTO DE ATENDIMENTO FRATERNO E PASSES REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - MISSÃO

ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA CÉLIA XAVIER DEPARTAMENTO DE ATENDIMENTO FRATERNO E PASSES REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - MISSÃO 1 ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA CÉLIA XAVIER DEPARTAMENTO DE ATENDIMENTO FRATERNO E PASSES REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - MISSÃO Art 1º - Em consonância com o Regimento Interno da AECX, o Departamento de Atendimento

Leia mais

SOCIEDADE ESPÍRITA OS MENSAGEIROS DA PAZ DEPARTAMENTO DOUTRINÁRIO REGIMENTO INTERNO

SOCIEDADE ESPÍRITA OS MENSAGEIROS DA PAZ DEPARTAMENTO DOUTRINÁRIO REGIMENTO INTERNO 1 1 OBJETIVO SOCIEDADE ESPÍRITA OS MENSAGEIROS DA PAZ DEPARTAMENTO DOUTRINÁRIO REGIMENTO INTERNO O presente regulamento tem por objetivo normatizar e ordenar os procedimentos a serem seguidos pelo Departamento

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA CÉLIA XAVIER DEPARTAMENTO DE LIVRARIA, BIBLIOTECA E VIDEOTECA REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - MISSÃO

ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA CÉLIA XAVIER DEPARTAMENTO DE LIVRARIA, BIBLIOTECA E VIDEOTECA REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - MISSÃO ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA CÉLIA XAVIER 1 DEPARTAMENTO DE LIVRARIA, BIBLIOTECA E VIDEOTECA REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - MISSÃO Art. 1º - Em consonância com o Regimento Interno da AECX e sob a premissa de que

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Campus Governador Valadares Regulamento Interno de Estágio do Curso de Farmácia Campus Governador Valadares

Universidade Federal de Juiz de Fora Campus Governador Valadares Regulamento Interno de Estágio do Curso de Farmácia Campus Governador Valadares Universidade Federal de Juiz de Fora Campus Governador Valadares Regulamento Interno de Estágio do Curso de Farmácia Campus Governador Valadares TÍTULO I Da comissão orientadora de estágio CAPÍTULO I Dos

Leia mais

NESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA

NESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA REGIMENTO CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE, AUTONOMIA E SEDE Art. 1º O Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva é uma entidade de trabalho interdisciplinar, sem fins lucrativos, com finalidades científicas na área

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO.

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO. REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO. Art. 1º A Comissão Nacional de Auxiliares e Técnicos de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 CAPÍTULO I DA FINALIDADE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 CAPÍTULO I DA FINALIDADE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 Aprova o Regimento

Leia mais

Do Conceito. Da Criação

Do Conceito. Da Criação REGIMENTO DAS FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (FEPE) DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS DA UNESP, CAMPUS DE BOTUCATU, ELABORADO DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO UNESP-59, DE 14-11-2008 Do Conceito Artigo

Leia mais

ESTATUTO - LIGA DE X (Nome da Liga) (Sigla da Liga)

ESTATUTO - LIGA DE X (Nome da Liga) (Sigla da Liga) ESTATUTO - LIGA DE X (Nome da Liga) (Sigla da Liga) TÍTULO I Da Disposição Preliminar Art. 1 O presente estatuto tem por objetivo estabelecer as normas que presidirão o funcionamento e as atividades da

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COORDENADORIA DE EVANGELIZAÇÃO DA CRIANÇA E DO JOVEM (CECJ)

REGIMENTO INTERNO DA COORDENADORIA DE EVANGELIZAÇÃO DA CRIANÇA E DO JOVEM (CECJ) REGIMENTO INTERNO DA COORDENADORIA DE EVANGELIZAÇÃO DA CRIANÇA E DO JOVEM (CECJ) O Semeador saiu a semear... Jesus Mateus (13.3) ÍNDICE CAPÍTULO I DA FINALIDADE (Página 3) CAPITULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Leia mais

ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES E ADMINISTRADORES TRIBUTÁRIOS ESTADUAIS ENCAT R E G I M E N T O

ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES E ADMINISTRADORES TRIBUTÁRIOS ESTADUAIS ENCAT R E G I M E N T O ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES E ADMINISTRADORES TRIBUTÁRIOS ESTADUAIS ENCAT R E G I M E N T O Aprovado no ENCAT Pará, realizado nos dias 28 de fevereiro e 1º de março de 2002. Alterações aprovadas

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ADVOCACIA DE MATO GROSSO REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS E SEDE

ESCOLA SUPERIOR DE ADVOCACIA DE MATO GROSSO REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS E SEDE ESCOLA SUPERIOR DE ADVOCACIA DE MATO GROSSO REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS E SEDE Art. 1º. A Escola Superior de Advocacia de Mato Grosso, estabelecida na 2ª Avenida Transversal do

Leia mais

D E C R E T A: Fica aprovado o Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher do Município de Dourados, constante no anexo único, deste decreto.

D E C R E T A: Fica aprovado o Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher do Município de Dourados, constante no anexo único, deste decreto. DECRETO N 1188, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2012. Homologa o regimento interno do Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher. O PREFEITO MUNICIPAL DE DOURADOS, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso das

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS RESOLUÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Art. 1º Os Estágios Supervisionados I e II representam parte integrante do currículo do Curso de Bacharelado

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1º - O Conselho Municipal de Educação de São Vicente (CME), instituído pela Lei nº 447

Leia mais

DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS

DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS REGULAMENTO CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE, PRAZO DE DURAÇÃO, AREA DE AÇÃO E UTILIZAÇÃO ART. 1º - Fica instituído,

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 39/2016, DE 13 DE MAIO DE 2016

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 39/2016, DE 13 DE MAIO DE 2016 RESOLUÇÃO DO Nº 39/2016, DE 13 DE MAIO DE 2016 Aprovar o Regimento Interno da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos do Instituto Federal do Espírito Santo. O PRESIDENTE DO DO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Capítulo I Definições e Finalidades

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Capítulo I Definições e Finalidades REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Capítulo I Definições e Finalidades Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas com a elaboração, apresentação e avaliação

Leia mais

REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS.

REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS. REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS. Art. 1 - O Conselho Municipal dos Direitos da Mulher CMDM de Rio do Sul, criado através

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DE ENFERMAGEM INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DE ENFERMAGEM INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DE ENFERMAGEM INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2009 Estabelece as normas referentes ao Trabalho de Conclusão de Curso requisito necessário

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ MACAPÁ-AP MARÇO DE 2015 0 CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO Art. 1º A COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO da Faculdade Estácio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROFESSOR MILTON SANTOS RESOLUÇÃO N.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROFESSOR MILTON SANTOS RESOLUÇÃO N. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROFESSOR MILTON SANTOS RESOLUÇÃO N.º 03/2018 Institui o Núcleo de Pesquisa e Extensão em Culturas, Gêneros e Sexualidades

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO Porto Alegre, julho de 2001 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 013/2017. EMENTA: Aprova criação do Comitê de Tecnologia da Informação CTI e dá outras providências. O Vice-Reitor no exercício da Presidência do Conselho Universitário da Universidade Federal

Leia mais

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2 SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2 DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS 2 CAPITULO II 2 DO COLEGIADO DOS CURSOS 2 CAPITULO III 3 MANDATOS DO COLEGIADO DO CURSO 3 CAPÍTULO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO COMITÊ TRANSFUSIONAL HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - USP. Capitulo I

REGIMENTO INTERNO COMITÊ TRANSFUSIONAL HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - USP. Capitulo I REGIMENTO INTERNO COMITÊ TRANSFUSIONAL HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - USP Capitulo I Categoria e Finalidades: Artigo 1 - O Comitê Transfusional do Hospital Universitário é de natureza técnico científica permanente,

Leia mais

FEDERAÇÃO DE AMOR-EXIGENTE ORIENTAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA O USO E ABUSO DE DROGAS CNPJ / Regimento Interno

FEDERAÇÃO DE AMOR-EXIGENTE ORIENTAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA O USO E ABUSO DE DROGAS CNPJ / Regimento Interno Regimento Interno Capítulo I Do Regimento Interno Art.1º- O presente Regimento Interno tem por base o Estatuto da Federação de Amor- Exigente - FEAE - e estabelece diretrizes para o seu funcionamento.

Leia mais

CENTRO ESPÍRITA DR. BEZERRA DE MENEZES, DE SÃO PEDRO. Regimento Interno

CENTRO ESPÍRITA DR. BEZERRA DE MENEZES, DE SÃO PEDRO. Regimento Interno Regimento Interno O Centro Espírita Dr. Bezerra de Menezes, de São Pedro, fundado em 14 de julho de 1963, na cidade de São Pedro SP, adota como seu, o seguinte Regimento Interno: CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO

CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EVENTOS DO Dispõe sobre a composição e a competência do Comitê de Eventos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano) e dá outras providências.

Leia mais

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM Animais Silvestres e Exóticos Gease DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP CAPÍTULO I

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM Animais Silvestres e Exóticos Gease DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP CAPÍTULO I REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM Animais Silvestres e Exóticos Gease DA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DEFINIÇÃO, NATUREZA E FINALIDADE CAPÍTULO I Art. 1. Grupo de Estudo em Animais Silvestres e Exóticos

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. O presente Regimento tem por finalidade disciplinar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO R E G I M E N T O INTERNO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO R E G I M E N T O INTERNO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO R E G I M E N T O INTERNO DA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Belém/Pa. S U M Á R I O CAPÍTULO I - A FACULDADE

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MOCIDADE UNIÃO DAS SOCIEDADES ESPÍRITAS DO ESTADO DE SÃO PAULO REGIMENTO INTERNO

DEPARTAMENTO DE MOCIDADE UNIÃO DAS SOCIEDADES ESPÍRITAS DO ESTADO DE SÃO PAULO REGIMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DE MOCIDADE UNIÃO DAS SOCIEDADES ESPÍRITAS DO ESTADO DE SÃO PAULO REGIMENTO INTERNO I Da Criação e Denominação Artigo 1º - O Departamento de Mocidade da União das Sociedades Espíritas do Estado

Leia mais

GRUPO DE ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO HUMANO EM NUTRIÇÃO ESTATUTO GRUDEH

GRUPO DE ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO HUMANO EM NUTRIÇÃO ESTATUTO GRUDEH GRUPO DE ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO HUMANO EM NUTRIÇÃO ESTATUTO GRUDEH CAPÍTULO I DA FINALIDADE E CONSTITUIÇÃO Art. 1º - Ora em diante, o denominado GRUDEH GRUPO DE ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO HUMANO EM

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA TÍTULO I DA NATUREZA CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 057/2017 DE 18 DE AGOSTO DE 2017

RESOLUÇÃO Nº 057/2017 DE 18 DE AGOSTO DE 2017 RESOLUÇÃO Nº 057/2017 DE 18 DE AGOSTO DE 2017 Aprova o Regimento Interno do Comitê de Governança, Gestão de Riscos e Controles IF Goiano O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

Leia mais

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA ESTATUTO GEPNuDi

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA ESTATUTO GEPNuDi GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA ESTATUTO GEPNuDi CAPÍTULO I DA FINALIDADE E CONSTITUIÇÃO Art. 1º - Ora em diante, o denominado GEPNuDi Grupo de Estudos e Pesquisa em Nutrição e Dietética

Leia mais

Regulamento de Estágios do Curso de Odontologia UFJF/GV

Regulamento de Estágios do Curso de Odontologia UFJF/GV Universidade Federal de Juiz de Fora Campus Avançado Governador Valadares Regulamento de Estágios do Curso de Odontologia UFJF/GV TÍTULO I Da comissão orientadora de estágio CAPÍTULO I Dos objetivos Art.

Leia mais

Art. 2º São competências do Conselho Municipal de Esporte e Lazer:

Art. 2º São competências do Conselho Municipal de Esporte e Lazer: REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1º O Conselho Municipal de Esporte e Lazer de Carlos Barbosa é um órgão colegiado de caráter, consultivo,

Leia mais

Regimento Interno No. 15 / Coordenação das Reuniões de Educação Mediúnica - CREM / MED. Coordenação de Ação Mediúnica - MED / CAD

Regimento Interno No. 15 / Coordenação das Reuniões de Educação Mediúnica - CREM / MED. Coordenação de Ação Mediúnica - MED / CAD Regimento Interno No. 15 / 2.001 Coordenação das Reuniões de Educação Mediúnica - CREM / MED Coordenação de Ação Mediúnica - MED / CAD Conselho de Administração - CAD Conselho de Representação da Assembléia

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Vice-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação

Leia mais

Instituto Federal do Paraná

Instituto Federal do Paraná Reitoria Comissão Própria de Avaliação (CPA) Regulamento Outubro 2009 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento disciplina as competências, a composição, a organização e o funcionamento

Leia mais

CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS

CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS Art. 28 - A Diretoria Executiva será constituída por: 1. Presidente 2. Vice-Presidente 3. 1º Secretário 4. 2º Secretário 5. 1º Tesoureiro

Leia mais

Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia

Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS REGIMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA CAPÍTULO I Das Atribuições

Leia mais

Regimento Interno. Capítulo I Do Regimento Interno

Regimento Interno. Capítulo I Do Regimento Interno Regimento Interno Capítulo I Do Regimento Interno Art.1º- O presente Regimento Interno tem por base o Estatuto da Federação de Amor- Exigente FEAE - e estabelece diretrizes para o seu funcionamento. Art.2º-

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA PARA O ENSINO PRESENCIAL

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA PARA O ENSINO PRESENCIAL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA PARA O ENSINO PRESENCIAL Rio de Janeiro 2018 2 CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O Programa de Monitoria, instituído pela Lei nº 5.540/68 e complementada

Leia mais

Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador.

Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador. Regimento Interno do Conselho Técnico de Vela CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador. Art. 2º - O Conselho Técnico

Leia mais

B2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Objetivo

B2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Objetivo B2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Objetivo Artigo 1º. O Conselho de Administração da B2W Companhia Digital ("Companhia") deve ser assessorado pelos seguintes

Leia mais

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM PARASITOLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM PARASITOLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM PARASITOLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS Art. 1. O Grupo de Estudos em Parasitologia da Faculdade de Medicina Veterinária

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá

Universidade Estadual de Maringá REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UEM PIC-UEM Capítulo I FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º - Art. 2º - As normas que seguem visam esclarecer pesquisadores e acadêmicos vinculados a projetos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA PETROBRAS

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA PETROBRAS REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA PETROBRAS CONSIDERANDO QUE: A) Cabe à Diretoria Executiva exercer a gestão dos negócios da Companhia, de acordo com a missão, os objetivos, as estratégias e

Leia mais

Regulamento do Programa de Monitoria Voluntária

Regulamento do Programa de Monitoria Voluntária Regulamento do Programa de Monitoria Voluntária CAPÍTULO I NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º A Monitoria, prevista na Lei nº 9.394/96 e regulamentada pelo Decreto nº 85.862/81, é um espaço de ensino-aprendizagem

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O N o 046/2006-CEP

R E S O L U Ç Ã O N o 046/2006-CEP R E S O L U Ç Ã O N o 046/2006-CEP CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, nesta Reitoria, no dia 22/5/2006. Esmeralda Alves Moro, Secretária. Aprova regulamentos dos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA NÚCLEO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DA UNIVERSIDADE

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE

REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE TÍTULO I Disposições Gerais Da Composição e da Finalidade Art.1º O Conselho Consultivo é um órgão colegiado de assessoramento

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EXPANSÃO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EXPANSÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EXPANSÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EXPANSÃO DA VIA VAREJO S.A. Art. 1º. O Comitê de Expansão ( Comitê ) é órgão de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho de

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1 - O Conselho Diretor é Órgão de Orientação Superior da Fundação Santo André e tem as seguintes atribuições: I - definir a política de

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO EDUFERSA

REGIMENTO INTERNO DA EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO EDUFERSA REGIMENTO INTERNO DA EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO 2010 1 REGIMENTO INTERNO DA EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E DA SUA FINALIDADE Art.

Leia mais

INSTITUTO EDUCACIONAL DE ALMENARA FACULDADE ALFA DE TEÓFILO OTONI. REGULAMENTO do TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC

INSTITUTO EDUCACIONAL DE ALMENARA FACULDADE ALFA DE TEÓFILO OTONI. REGULAMENTO do TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC REGULAMENTO do TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC Teófilo Otoni 2018 REGULAMENTO do TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC Capítulo I Definições e Finalidades Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade

Leia mais

NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FACHUSC FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS DO SERTÃO CENTRAL REGULAMENTO

NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FACHUSC FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS DO SERTÃO CENTRAL REGULAMENTO DA FACHUSC FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS DO SERTÃO CENTRAL REGULAMENTO O Núcleo de Estágio Supervisionado é um órgão de assessoramento das coordenações de curso, é um núcleo de apoio didático-pedagógico

Leia mais

CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO

CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO REGIMENTO INTERNO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º A Câmara de Pós-Graduação e Pesquisa (CmPOS) da Escola Paulista de Política, Economia

Leia mais

I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Capítulo I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 01 O Secretariado para a Formação e os Estudos é órgão de assessoria do Ministro Provincial e seu Definitório, para planejamento, execução e revisão dos programas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO N o 03/2014, DE 27 DE MARÇO DE 2014 Aprova o Regimento do Museu de História Natural e Jardim Botânico e revoga a Resolução n o 14/2009, de 01/12/2009. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE

Leia mais

REGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO

REGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO REGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO Art. 1 O presente regimento disciplina a organização e o funcionamento do Curso de Licenciatura em Matemática Campus Arraias da

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) REGULAMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) REGULAMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) REGULAMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Esta norma tem como objetivo regulamentar as atividades relacionadas à elaboração do Trabalho de

Leia mais

03. A RECEPÇÃO E SUA IMPORTÂNCIA NO CENTRO ESPÍRITA

03. A RECEPÇÃO E SUA IMPORTÂNCIA NO CENTRO ESPÍRITA 03. A RECEPÇÃO E SUA IMPORTÂNCIA NO CENTRO ESPÍRITA Se alguém receber o que eu enviar, me recebe a mim, e quem me recebe a mim recebe aquele que me enviou (João 13:20). Jovem amigo, nas ações realizadas

Leia mais

UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELANO. (UNIFENAS-Alfenas) ESTATUTO DA LIGA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO

UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELANO. (UNIFENAS-Alfenas) ESTATUTO DA LIGA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELANO (UNIFENAS-Alfenas) ESTATUTO DA LIGA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO Capítulo I- da Liga e seus fins. Art. 1- Pelo presente estatuto, fica constituída a Liga de Otorrinolaringologia,

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998

FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE MACHADO DE ASSIS SEÇÃO I Do Conceito do Colegiado de Curso Art. 1º

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos CAPÍTULO 1 DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO Artigo 1º O presente Regimento Interno regulamenta a organização e o funcionamento do Departamento de Ciência

Leia mais

REGIMENTO INTERNO 2015

REGIMENTO INTERNO 2015 COMISSÃO DE CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMNISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UNIFESP CCSTAE REGIMENTO INTERNO 2015 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE OTORRINOLARINGOLOGIA UNIFENAS (OTOLIGA) Capítulo I - da Liga e seus fins. Art. 1 - Pelo presente estatuto, fica constituída a Liga de Otorrinolaringologia, denominada OTOLIGA,

Leia mais

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO DO IFRS CAMPUS ERECHIM

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO DO IFRS CAMPUS ERECHIM SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Erechim REGULAMENTO DOS

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS CAPÍTULO I DO OBJETIVO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS CAPÍTULO I DO OBJETIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE QUEIMADOS INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE QUEIMADOS PREVIQUEIMADOS. PREVIQUEIMADOS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS CAPÍTULO I DO OBJETIVO

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DO SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE Art. 1 O Centro

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COORDENADORIA DE TESOURARIA GERAL - CTG

REGIMENTO INTERNO DA COORDENADORIA DE TESOURARIA GERAL - CTG REGIMENTO INTERNO DA COORDENADORIA DE TESOURARIA GERAL - CTG COORDENADORIA DE TESOURARIA GERAL CTG REGIMENTO INTERNO RI CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 o. Estabelecer normas, critérios e procedimentos

Leia mais

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM EQUINOS (GEEqui-FMVA) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM EQUINOS (GEEqui-FMVA) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM EQUINOS (GEEqui-FMVA) DA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS Art. 1. Grupo de Estudo em Equinos (GEEqui-FMVA), da Faculdade de Medicina Veterinária do Câmpus de

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS

CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS Estado do Rio de Janeiro CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS Gabinete do Vereador Thimoteo Cavalcanti Projeto de Resolução N.º004/2015 O Projeto de Resolução cria a Escola Legislativa da Câmara Municipal

Leia mais

PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º. Por este Regimento regulamenta-se a composição, as

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE 1. Finalidade O Comitê Técnico Estatutário de Governança e Conformidade ( Comitê ) é um órgão estatutário de caráter permanente,

Leia mais

SLC AGRÍCOLA S.A. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA. Capítulo I Objetivo

SLC AGRÍCOLA S.A. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA. Capítulo I Objetivo SLC AGRÍCOLA S.A. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA Capítulo I Objetivo Artigo 1º. Este Regimento Interno da Diretoria ("Regimento Interno") estabelece as regras e normas gerais sobre o funcionamento, a estrutura,

Leia mais

Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A.

Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A. Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A. 1. Da Natureza e Objetivo 1.1. O Conselho de Consumidores da área de concessão da Bandeirante Energia S.A. é um órgão sem personalidade

Leia mais

ESTATUTOS DA SPG. Capítulo I - Constituição e Fins

ESTATUTOS DA SPG. Capítulo I - Constituição e Fins ESTATUTOS DA SPG Capítulo I - Constituição e Fins Artigo 1º A Sociedade Portuguesa de Geotecnia é uma associação científica de pessoas individuais e coletivas, designada seguidamente por Sociedade, com

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Pesquisa (CoPq), órgão colegiado

Leia mais

unesp REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E PRODUÇÃO

unesp REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E PRODUÇÃO unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E PRODUÇÃO REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS BOTUCATU - SP SUMÁRIO Artigos

Leia mais

TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1 CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE - CNEC FACULDADE CENECISTA DE NOVA PETRÓPOLIS - FACENP REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

1 de 5 29/08/ :37

1 de 5 29/08/ :37 1 de 5 29/08/2017 14:37 REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE ARTE E CULTURA TÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1 o O Núcleo de Arte e Cultura NAC é uma unidade suplementar vinculada à Reitoria da Universidade

Leia mais

CAPÍTULO I OBJETIVOS

CAPÍTULO I OBJETIVOS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ ACADÊMICO Órgão de Assessoramento do Conselho de Administração CAPÍTULO I OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regimento Interno ( Regimento ) regula o exercício do Comitê Acadêmico

Leia mais

Regimento dos Núcleos de Ensino, Pesquisa e Extensão UEMG - Unidade Divinópolis. Seção I Da Natureza e Finalidade

Regimento dos Núcleos de Ensino, Pesquisa e Extensão UEMG - Unidade Divinópolis. Seção I Da Natureza e Finalidade Regimento dos Núcleos de Ensino, Pesquisa e Extensão UEMG - Unidade Divinópolis Seção I Da Natureza e Finalidade Art. 1 o Os Núcleos de Ensino, Pesquisa e Extensão, subordinados ao Colegiado de Ensino,

Leia mais