CENTRO ESPÍRITA ANTÔNIO DE PÁDUA REGIMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS DOUTRINÁRIOS CAPÍTULO I DO DEPARTAMENTO
|
|
- Fábio Peralta
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CENTRO ESPÍRITA ANTÔNIO DE PÁDUA REGIMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS DOUTRINÁRIOS CAPÍTULO I DO DEPARTAMENTO Art. 1º O Departamento de Assuntos Doutrinários do Centro Espírita Antonio de Pádua, responderá a ele doutrinária e administrativamente. Art. 2º Em todas as atividades o Departamento de Assuntos Doutrinários do CEAP, se pautará pela fidelidade doutrinária à Codificação Kardequiana, ao Evangelho de Jesus e às obras idôneas, tendo por finalidades: I. planejar, coordenar e promover a difusão da Doutrina dos Espíritos, levando em consideração os públicos internos e externos do movimento espírita com o propósito de informar, acolher, consolar e esclarecer, evitando-se qualquer forma impositiva ao colocar a mensagem espírita aos públicos em referência, através da: a. coordenação de Doutrinas; e, b. coordenação de Recepção. II. atender às necessidades de divulgação interna e externa dos diversos Departamentos e da Diretoria do Centro Espírita Antônio de Pádua. Para a consecução de suas atividades, desenvolve as tarefas nos campos de difusão de livros, jornais, revistas, palestras, apresentações artístico-culturais, vídeo, realizando eventos como cursos, encontros, seminários, simpósios e congressos quando propostos pela Direção. CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO Art. 3º O Departamento será composto, de no mínimo dois, e no máximo quatro componentes, sendo todos responsáveis pela administração, decisões e pelo cumprimento deste Regimento. Parágrafo único - Eventualmente, de acordo com a necessidade, poderá ser definido um coordenador temporário para a condução de determinado evento ou atividade, sendo esta indicação definida em consenso entre os componentes do Departamento ou da Diretoria do CEAP. Art. 4º Por ocasião da mudança de Diretoria poderão ser indicados pela mesma até dois novos integrantes, cabendo ao Departamento de Assuntos Doutrinários decidir internamente quais serão os integrantes substituídos. Parágrafo Único - Se durante o mandato houver saída espontânea de algum integrante, o mesmo deverá ser indicado pela Diretoria de comum acordo com o Departamento.
2 Art. 5º Da competência geral: CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS I. promover a divulgação da Doutrina dos Espíritos através da exposição verbal, imprensa escrita, internet, e orientar em consonância com a Diretoria o que é veiculado dentro do Centro Espírita Antônio de Pádua, segundo orientações contidas no livro Conduta Espírita, que compreende: a. zelar pela fidelidade doutrinária em todas as atividades desenvolvidas no b. CEAP. c. seleção dos originais recebidos para publicação, de autores encarnados ou desencarnados, segundo critérios que considerem a pureza doutrinária e a nobreza da linguagem; d. examinar atentamente todas as mensagens recebidas de outras instituições antes de distribuí-las; e, e. editar jornal ou revista para circulação interna e externa. II. pautar toda comunicação espírita pelos seguintes princípios: a. refletir o amor e a verdade, passando pelos três crivos de Sócrates: ser bom, ser útil e ser verdadeiro; b. equilíbrio e harmonia para acolher, consolar e esclarecer; c. postura expositiva, nunca impositiva; d. selecionar os veículos de divulgação adequados; e. a mensagem deve ser simples, atualizada e dinâmica, evitando o sensacionalismo; e, f. estar atento à adequação da mensagem ao momento que se vive e ao público a que se destina. III. manter o Departamento atualizado, interagindo com os outros Departamentos do CEAP. Art. 6º Das atribuições dos integrantes do Departamento: I. participar das diversas atividades do Departamento, observando criteriosamente o fiel cumprimento deste Regimento; II. opinar na divisão de tarefas, assumindo encargos de acordo com a disponibilidade de tempo e habilidades pessoais; III. executar as atividades assumidas, procurando observar os planejamentos e cronogramas, mantendo o contato necessário para criar uma perfeita sintonia entre planejamento e execução;
3 IV. ser assíduo e pontual nas reuniões periódicas para administração das atividades departamentais; V. participar das reuniões opinando em suas decisões estar em sintonia com as orientações da Diretoria do CEAP; e, VI. manter estreita relação com os demais Departamentos do CEAP. CAPÍTULO IV DAS REUNIÕES DO DEPARTAMENTO Art. 7º As reuniões do Departamento serão realizadas com a participação de todos os integrantes, inclusive com as Coordenações, de acordo com a necessidade. 1º As reuniões ocorrerão em datas pré-estabelecidas de acordo com a demanda. 2º As reuniões terão início com a presença da maioria de seus componentes na hora marcada, ou dez minutos após, com qualquer número. 3º Considerar, em todas as decisões, a opinião da maioria, obedecendo sempre a um consenso do grupo. 4º Manter sempre uma pauta de reunião que permita organizar os assuntos a serem discutidos e registrar as resoluções tomadas, facilitando o controle das atividades e relatórios a serem feitos. 5º O Departamento poderá se reunir com os coordenadores das diversas atividades e reuniões do CEAP, quando houver necessidade, convocando-os com antecedência. 6º Sempre que convocado, pelo menos um membro do Departamento participará das reuniões de Diretoria do CEAP. 7º Sempre que possível, pelo menos um membro do Departamento participará das reuniões da União Regional Espírita-14 e Federação Espírita Catarinense-FEC, e outras entidades oficiais do Movimento Espírita, com o intuito de troca de informações, unificação e aperfeiçoamento das atividades realizadas. CAPÍTULO V DAS DIRETRIZES GERAIS Art. 8º O Departamento deve observar: I. manter a Diretoria do CEAP devidamente informada de toda a programação do Departamento; II. evitar atropelos, executando a programação sem improvisação; III. apresentar à Diretoria os planos de trabalho, através de projetos, submetendo à sua análise todas as atividades do plano antes de tomar qualquer ação; e, IV. as questões financeiras deverão seguir as diretrizes da Tesouraria do CEAP.
4 CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 9º O presente Regimento Interno poderá ser reformado a qualquer tempo, total ou parcialmente, por iniciativa da Diretoria do Centro Espírita Antonio de Pádua ou por sugestão a ela encaminhada pelo próprio Departamento. COORDENAÇÃO DE DOUTRINAS Art. 10º A Coordenação de Doutrinas tem a atribuição de promover a divulgação da Doutrina Espírita em seu tríplice aspecto (científico, filosófico e religioso), tendo como referencial as Obras Básicas da Codificação e obras idôneas, através de palestras, seminários e outros eventos. Parágrafo único O conteúdo das exposições doutrinárias deverá seguir o contido nas Obras Básicas Codificadas por Allan Kardec e nas obras consideradas idôneas, reconhecidas pela Federação Espírita Brasileira-FEB e FEC. Art. 11º O expositor espírita é o seareiro voluntário, vinculado a uma Casa Espírita, com amplo conhecimento da Doutrina Espírita, comprometido com a Causa Espírita, esforçando-se para vivenciar os princípios morais estabelecidos pela Doutrina Espírita e tendo realizado previamente o curso de expositor doutrinário. Art. 12º Para cada dia de sessão de exposição doutrinária será designado um Coordenador do Dia e o substituto imediato, com as seguintes atribuições: I. elaborar a escala das exposições doutrinárias, para um mês, pertinentes aos dias sob sua coordenação, contendo: nome do expositor, tema e nome do coordenador da exposição; II. vistoriar todas as dependências do CEAP, antes da abertura da Casa, deixando-as em perfeitas condições de uso; e, III. verificar todas as dependências do CEAP, tais como: iluminação, ventiladores, banheiros, portas e janelas, antes do fechamento da Casa. Parágrafo único O Coordenador do Dia, no período da realização dos trabalhos, na ausência de um dos membros da Diretoria do CEAP, terá as atribuições e competência do Presidente do CEAP, encaminhando todos os casos de que tomar conhecimento. Art. 13º É de responsabilidade do Coordenador da Exposição Doutrinária, para as atividades das sessões de exposições doutrinárias do CEAP: I. recepcionar o palestrante do dia; II. confirmar previamente a presença do palestrante, na impossibilidade de seu comparecimento, escalar substituto; III. providenciar previamente material necessário para o palestrante, tais como: livros, equipamentos de mídia, retroprojetor, água e outros; IV. proceder a abertura e o encerramento dos trabalhos através de prece inicial e final, avisos em geral, apresentação do palestrante, e encaminhamento dos presentes ao serviço de passe; e,
5 V. manter cadastro com maior número possível de palestrantes, visando atender com rapidez possíveis substituições. COORDENAÇÃO DE RECEPÇÃO Art. 14º Compete à Coordenação de Recepção, acolher com simplicidade e fraternidade todos que chegam ao CEAP: I. recepcionando a todos que procuram o Centro Espírita, encaminhando-os às palestras e estudos; II. prestando informações sobre as atividades desenvolvidas; III. recebendo as doações de frequentadores; IV. acolhendo os pedintes, convidando-os para assistir a palestra do dia e ao serviço de passe, providenciar a doação de roupas, para outras solicitações, informá-los dos serviços de assistência social dos órgãos governamentais ou outras entidades de atendimento; V. auxiliando o Departamento de Assuntos de Atendimento Espiritual, na formação da equipe de passistas do dia; VI. distribuindo mensagens. Art. 15º Para melhor condução dos trabalhos serão indicados dois trabalhadores por dia de atividades, que poderão trabalhar de forma isolada ou em conjunto, de acordo com a necessidade, cuidando-se para que não falte recepcionista nos dias de atividades. Art. 16º - Do voluntariado - o voluntario antes de assumir qualquer tarefa no Centro Espírita, deverá tomar conhecimento da Lei do Voluntariado nº de 18/02/98, assim, ciente de sua responsabilidade perante o Centro Espírita deverá assinar o referido Termo de Adesão conforme modelo em anexo. Com essa medida os Centros Espíritas estarão resguardados no seu direito evitando problemas com a justiça. O voluntário deverá ser orientado que em caso de mudança de tarefa deverá informar de imediato ao responsável pelo Departamento ou a Diretoria do Centro. O presente Regimento foi revisado em reuniões de Diretoria, com alterações aprovadas em reunião de 25/07/2014, entrando imediatamente em vigor. Ajor Jorge Chierighini Presidente do Centro Espírita Antônio de Pádua * * * * *
SOCIEDADE ESPÍRITA OS MENSAGEIROS DA PAZ DEPARTAMENTO DOUTRINÁRIO REGIMENTO INTERNO
1 1 OBJETIVO SOCIEDADE ESPÍRITA OS MENSAGEIROS DA PAZ DEPARTAMENTO DOUTRINÁRIO REGIMENTO INTERNO O presente regulamento tem por objetivo normatizar e ordenar os procedimentos a serem seguidos pelo Departamento
Leia maisASSOCIAÇÃO ESPÍRITA CÉLIA XAVIER DEPARTAMENTO DE LIVRARIA, BIBLIOTECA E VIDEOTECA REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - MISSÃO
ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA CÉLIA XAVIER 1 DEPARTAMENTO DE LIVRARIA, BIBLIOTECA E VIDEOTECA REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - MISSÃO Art. 1º - Em consonância com o Regimento Interno da AECX e sob a premissa de que
Leia maisAtribuições do CFE DE MATO GROSSO
REFLEXOES FEEMT 01 Atribuições do CFE DE MATO GROSSO Art. 26. O Conselho Federativo Estadual CFE - é órgão deliberativo e consultivo da FEEMT, constituído pelos representantes das FEEMTs Regionais instaladas.
Leia maisRegimento da Comissão Especial de Processamento de Linguagem Natural (CE-PLN)
Regimento da Comissão Especial de Processamento de Linguagem Natural (CE-PLN) Art. 1º (Da função e missão da CE-PLN). CE-PLN são As principais funções da I promover e representar a área de Processamento
Leia maisFEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. A FEEES e o Movimento Espírita do Estado do Espírito Santo
FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO A FEEES e o Movimento Espírita do Estado do Espírito Santo A Federação Espírita do Espírito Santo, fundada em 1921, é constituída pelo Conselho Estadual e
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO ESPECIAL DE PROCESSAMENTO DE LINGUAGEM NATURAL (CE-PLN)
REGIMENTO DA COMISSÃO ESPECIAL DE PROCESSAMENTO DE LINGUAGEM NATURAL (CE-PLN) CAPÍTULO I Da Natureza e Finalidade As principais funções da CE-PLN são (i) promover e representar a área de Processamento
Leia maisASSOCIAÇÃO ESPÍRITA CÉLIA XAVIER DEPARTAMENTO DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS REGIMENTO INTERNO
1 ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA CÉLIA XAVIER DEPARTAMENTO DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - MISSÃO Art 1º - O Departamento de Evangelização de Adultos (DEA), em consonância com o Regimento
Leia maisCENTRO ESPÍRITA DR. BEZERRA DE MENEZES, DE SÃO PEDRO. Regimento Interno
Regimento Interno O Centro Espírita Dr. Bezerra de Menezes, de São Pedro, fundado em 14 de julho de 1963, na cidade de São Pedro SP, adota como seu, o seguinte Regimento Interno: CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO
Leia maisAtividades Básicas no Centro Espírita
Atividades Básicas no Centro Espírita Pessoas/ Espíritos Estudo Prática Divulgação Desejos Necessidades Expectativas Atendimento Serviços Centro Espírita CFN/FEB-Perri Conceptos, Funciones y Actividades
Leia maisR E S O L U Ç Ã O N o 046/2006-CEP
R E S O L U Ç Ã O N o 046/2006-CEP CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, nesta Reitoria, no dia 22/5/2006. Esmeralda Alves Moro, Secretária. Aprova regulamentos dos
Leia maisProposta de elaboração de Regimento Interno para as Comissões Especiais
Atualizado em 06.12.2013 Proposta de elaboração de Regimento Interno para as Comissões Especiais CAPITULO I Da Natureza e Finalidade Com o intuito de contribuir com os coordenadores de Comissões Especiais
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CUIABÁ FACULDADE DE ECONOMIA
Regimento do Núcleo de Pesquisas Econômicas e Socioambiental da Faculdade de Economia - NUPES Capitulo I Da Finalidade Art. 1º - Núcleo de Pesquisas Econômicas e Socioambiental da Faculdade de Economia
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EVENTOS DO Dispõe sobre a composição e a competência do Comitê de Eventos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano) e dá outras providências.
Leia maisCENTRO DE LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS E CLÁSSICAS
CENTRO DE LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS E CLÁSSICAS REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS MODALIDADE LICENCIATURA: - Habilitação em
Leia maisManual de Orientações
CENTRO ESPÍRITA LUZ E VERDADE DAD DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS DOUTRINÁRIOS Manual de Orientações Aos Coordenadores de Grupos de Estudo Rio de Janeiro, 2010. INTRODUÇÃO Este manual de orientações possui dois
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO ESPECIAL DE ROBÓTICA - CER. Aprovado na plenária da CER, em Fortaleza, em 19/10/2012. Da função e missão da CER
REGIMENTO DA COMISSÃO ESPECIAL DE ROBÓTICA - CER Aprovado na plenária da CER, em Fortaleza, em 19/10/2012 Da função e missão da CER Artigo 1º : A principal função da CER Comissão Especial de Robótica é
Leia maisORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO DIJ NA CASA ESPÍRITA
ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO DIJ NA CASA ESPÍRITA - 2001 O Departamento de Infância e Juventude tem a função específica de levar às crianças e aos jovens os conhecimentos espíritas e o estímulo à vivência
Leia maisPROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO ESPECIAL DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA E PROCESSAMENTO DE IMAGENS - CEGRAPI
PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO ESPECIAL DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA E PROCESSAMENTO DE IMAGENS - CEGRAPI Submetida à plenária da CEGRAPI, realizada no Hotel Praia Mar, em Natal, RN, em 10/10/2005 Artigo 1º
Leia maisREGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA
REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - A Secretaria de Relações Institucionais SERIN, criada pela Lei nº 10.549, de 28 de dezembro de 2006, tem
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E FINALIDADES
REGULAMENTO DE ESTÁGIO Aprovado pelo CAS Resolução nº 155/2017 REGULAMENTO DE ESTÁGIO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E FINALIDADES Art. 1 Este Regulamento tem por finalidade normatizar o sistema
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 719, DE 20 DE SETEMBRO DE 2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 719, DE 20 DE SETEMBRO DE 2013 Altera dispositivos da Resolução n. 662-CONSUN, de 31 de março de 2009, que aprovou
Leia maisASSOCIAÇÃO ESPÍRITA CÉLIA XAVIER DEPARTAMENTO DE ATENDIMENTO FRATERNO E PASSES REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - MISSÃO
1 ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA CÉLIA XAVIER DEPARTAMENTO DE ATENDIMENTO FRATERNO E PASSES REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - MISSÃO Art 1º - Em consonância com o Regimento Interno da AECX, o Departamento de Atendimento
Leia maisMinistério da Educação. Faculdade Dom Alberto. Comissão Própria de Avaliação
Ministério da Educação Faculdade Dom Alberto Comissão Própria de Avaliação REGULAMENTO DA CPA FDA REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA DA FDA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O
Leia maisSEOVE. Fundada em 10 de Fevereiro de Resolução 001/2017. A presente resolução passa a vigorar a partir da data de sua assinatura.
SEOVE Fundada em 10 de Fevereiro de 1972 Resolução 001/2017 O Presidente da SEOVE, no uso de sua competência estatutária, altera na presente Resolução, as atribuições inerentes aos setores de Atividades
Leia maisDEPARTAMENTO DE MOCIDADE UNIÃO DAS SOCIEDADES ESPÍRITAS DO ESTADO DE SÃO PAULO REGIMENTO INTERNO
DEPARTAMENTO DE MOCIDADE UNIÃO DAS SOCIEDADES ESPÍRITAS DO ESTADO DE SÃO PAULO REGIMENTO INTERNO I Da Criação e Denominação Artigo 1º - O Departamento de Mocidade da União das Sociedades Espíritas do Estado
Leia maisResolução n 01/2017 de 19 de Abril de 2017
1 Resolução n 01/2017 de 19 de Abril de 2017 Reedita com alterações a Resolução N 01/2014 de 05 de Junho de 2014 que normatiza as competências e o funcionamento do CASEU - Centro de Apoio, Seleção e Encaminhamento
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO
Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO 2012 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ MACAPÁ-AP MARÇO DE 2015 0 CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO Art. 1º A COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO da Faculdade Estácio
Leia maisAs atividades do Centro Espírito Nosso Lar Casas Andre Luiz estão atribuídas a cada divisão a saber:
CENTRO ESPÍRITA O QUE É? Entidade filantrópica que desenvolve suas atividades com base na Doutrina Espírita codificada por Allan Kardec. SEUS OBJETIVOS: Acolher fraternalmente, todas as pessoas que querem
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE TI DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE TI
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE TI DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE TI Artigo 1º. O Comitê de TI ( Comitê ) é órgão de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho
Leia maisPORTARIA N 71 DE 12 DE JANEIRO DE 2012
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO PEDRO II PORTARIA N 71 DE 12 DE JANEIRO DE 2012 Redefine as atribuições dos Chefes de Departamentos Pedagógicos e dos Coordenadores Pedagógicos/ Responsáveis por Coordenação
Leia maisCAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS
RESOLUÇÃO No- 414, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 Altera a Resolução n 18, de 6 de maio de 1986, do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA e reestrutura a Comissão de Acompanhamento e Avaliação do PROCONVE-CAP,
Leia maisGUIA DO REPRESENTANTE DA FIEB
GUIA DO REPRESENTANTE DA FIEB A FIEB participa atualmente de mais de 120 representações externas, constituídas em grupos de trabalho, comitês e conselhos, cuja atuação é direcionada à discussão de temas
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HISTÓRIA ANPUH
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HISTÓRIA ANPUH CAPÍTULO I DAS ANUIDADES ARTIGO. 1º A fixação do valor da anuidade, sua correção e sua distribuição entre a ANPUH Nacional e as Seções Estaduais
Leia maisNORMAS DO GRHUTRANS. Artigo 01 - Estreitar o contato entre os profissionais da área de Recursos Humanos das empresas participantes.
NORMAS DO GRHUTRANS Capítulo I: Dos Objetivos Artigo 01 - Estreitar o contato entre os profissionais da área de Recursos Humanos das empresas participantes. Artigo 02 - Auxiliar na troca de informações
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins
REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA Seção I Do Colegiado e seus fins Art. 01. O Colegiado do Curso de Graduação em Medicina do IMS/UFBA é regido por este Regimento, observadas as disposições
Leia maisREGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
REGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO E DOS OBJETIVOS Art. 1º O componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), lotado no Departamento
Leia maisDIVISÃO DE EQUIPES PARA EVENTOS
DIVISÃO DE EQUIPES PARA EVENTOS Coordenação e organização Responsabilidades: elaborar o planejamento geral do evento; estabelecer, monitorar e garantir o trabalho sinérgico das equipes de apoio; coordenar
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 140/2008
MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO Nº 140/2008 EMENTA: Substituição da Resolução CEP nº 256/2006 referente aos Núcleos Acadêmicos de Apoio, estabelecendo normas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÁO Fundação Instituída nos termos dalei de 21/10/1966 São Luís - Maranhão
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÁO Fundação Instituída nos termos dalei 5.152 de 21/10/1966 RESOLUÇÃO No 609-CONSEPE, de 28 de maio de 2008 Aprova a criação do Núcleo de Estudos Avançados em Geografia Humana
Leia maisEstatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo
Estatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINALIDADE Art. 1º. A Frente Parlamentar do Cooperativismo, Frencoop, é uma entidade civil, de interesse
Leia maisMANUAL DO VOLUNTARIADO
CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO JI-PARANÁ MEDICINA VETERINÁRIA MANUAL DO VOLUNTARIADO Ji-Paraná, RO. 2017 CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO JI-PARANÁ MANUAL PARA VOLUNTARIADO MEDICINA VETERINÁRIA Do Voluntariado
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GESTÃO DE PESSOAS
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GESTÃO DE PESSOAS APROVADO EM RCA DE 27/07/2016 CAPÍTULO I DO COMITÊ DE GESTÃO DE PESSOAS Art. 1º. O Comitê de Gestão de Pessoas ( Comitê ) é um órgão não estatutário, subordinado
Leia maisNormas do GRHutrans (Grupo de Recursos Humanos das Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas do Sindicamp)
Normas do GRHutrans (Grupo de Recursos Humanos das Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas do Sindicamp) Capítulo I: Dos Objetivos Artigo 01 - Estreitar o contato entre os profissionais da área de
Leia maisREGIMENTO DO MUSEU DE ARTE MURILO MENDES. TÍTULO I Da Natureza e da Missão Institucional
REGIMENTO DO MUSEU DE ARTE MURILO MENDES TÍTULO I Da Natureza e da Missão Institucional Art.1º. O Museu de Arte Murilo Mendes (MAMM) é órgão suplementar vinculado à Reitoria da Universidade Federal de
Leia maisABF ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FRANCHISING REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ESTUDOS JURÍDICOS CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE ESTUDOS JURÍDICOS
ABF ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FRANCHISING REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ESTUDOS JURÍDICOS CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE ESTUDOS JURÍDICOS Art. 1º. A Comissão de Estudos Jurídicos é uma comissão permanente,
Leia maisFEDERAÇÃO DE AMOR-EXIGENTE ORIENTAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA O USO E ABUSO DE DROGAS CNPJ / Regimento Interno
Regimento Interno Capítulo I Do Regimento Interno Art.1º- O presente Regimento Interno tem por base o Estatuto da Federação de Amor- Exigente - FEAE - e estabelece diretrizes para o seu funcionamento.
Leia maisB2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Objetivo
B2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Objetivo Artigo 1º. O Conselho de Administração da B2W Companhia Digital ("Companhia") deve ser assessorado pelos seguintes
Leia maisREGIMENTO INTERNO. Abril/ Secretaria Executiva: (96) /
REGIMENTO INTERNO Abril/2017 1. DA NATUREZA E DAS ATRIBUIÇÕES 2. DOS OBJETIVOS 3. DA COMPOSIÇÃO 4. DOS DIREITOS E DEVERES 5. DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO 6. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS DA NATUREZA
Leia maisTÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA MECÂNICA SESSÃO 1 DOS SEUS ASSOCIADOS
ESTATUTO DO TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA MECÂNICA Art. 1. O Centro Acadêmico de Engenharia Mecânica, doravante denominado CAEM, fundado no dia 11 do março de 2015, é uma organização estudantil
Leia maisRegimento do Comitê de Remuneração e Sucessão GRUPO NEOENERGIA
Regimento do Comitê de Remuneração e Sucessão GRUPO NEOENERGIA Minuta de 18.04.2004 Regimento do Comitê de Remuneração e Sucessão do GRUPO NEOENERGIA, o qual é constituído pela NEOENERGIA S.A. e por suas
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES SECCIONAIS
REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES SECCIONAIS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. O Departamento de Relações Seccionais, a seguir designado pela sigla DRS, é um departamento especializado
Leia maisREGULAMENTO DA AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA AGÊNCIA CARIJÓ
REGULAMENTO DA AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA AGÊNCIA CARIJÓ CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º A Agência Experimental é um laboratório vinculado ao Curso de Comunicação Social - com habilitação
Leia maisESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA EVANGELIZAÇÃO DA INFÂNCIA
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA EVANGELIZAÇÃO DA INFÂNCIA EVANGELIZAÇÃO INFANTIL - QUANDO IMPLANTAR A TAREFA? Crianças com os pais ou responsáveis nas tarefas específicas para adultos; Filhos de trabalhadores
Leia maisFaculdades Integradas do Vale do Ivaí Instituto Superior de Educação - ISE
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS HABILITAÇÃO PORTUGUÊS/INGLÊS Capítulo I Definição Art. 1º - A disciplina de Estágio Supervisionado é parte integrante do currículo Pleno do curso de
Leia maisDEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS
DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS REGULAMENTO CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE, PRAZO DE DURAÇÃO, AREA DE AÇÃO E UTILIZAÇÃO ART. 1º - Fica instituído,
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá Centro de Ciências Agrárias Departamento de Agronomia Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento
R E S O L U Ç Ã O N º 138/2012-PGM CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, nesta Pós- Graduação, no dia / /. Secretário Aprova o Regulamento de Estágio na Pesquisa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO Porto Alegre, julho de 2001 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
Leia maisRegulamento do Núcleo de Atividades Simuladas - NAS
CURSO DE DIREITO DA UniEVANGÉLICA DIREÇÃO DE CURSO Regulamento do Núcleo de Atividades Simuladas - NAS Princípios Gerais: Art. 1º. O Núcleo de Atividade Simulada NAS, órgão subordinado à Diretor do Curso
Leia maisREGIMENTO DO COMITÊ LOCAL DE ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET. Capítulo I. Da Definição e das Finalidades
REGIMENTO DO COMITÊ LOCAL DE ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET Capítulo I Da Definição e das Finalidades Art. 1º - O Programa de Educação Tutorial PET - é integrado por grupos tutoriais
Leia maisRESOLUÇÃO Nº CONSU, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2009.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Conselho Universitário - CONSU RESOLUÇÃO Nº. 35 - CONSU, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2009. Aprova o Regimento Interno da Diretoria
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS FÓRUM PERMANENTE DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL REGIMENTO INTERNO DO FORPAE DEZEMBRO/2014 MACEIÓ/AL
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS FÓRUM PERMANENTE DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL REGIMENTO INTERNO DO FORPAE DEZEMBRO/2014 MACEIÓ/AL ÍNDICE TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E FINS TÍTULO II DOS MEMBROS TÍTULO III DO FUNCIONAMENTO
Leia maisANEXO II (artigo 26) QUADRO DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS
ANEXO II (artigo 26) CARGO: Assessor Jurídico - CC-5 ou FG-5 SÍNTESE DOS DEVERES: execução, coordenação e controle das atividades jurídicas da câmara, competindo-lhe pronunciar-se sobre toda a matéria
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 009/2009-CTC
RESOLUÇÃO Nº 009/2009-CTC CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro, no dia 27/02/2009. Aprova Regulamento do componente curricular Trabalho de Conclusão
Leia maisREGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS DE BOVINOS (GEBOV) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP-FMVA DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS DE BOVINOS (GEBOV) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP-FMVA DOS OBJETIVOS Art. 1. Grupo de Estudo de Bovinos, da Faculdade de Medicina Veterinária
Leia maisNESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA
REGIMENTO CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE, AUTONOMIA E SEDE Art. 1º O Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva é uma entidade de trabalho interdisciplinar, sem fins lucrativos, com finalidades científicas na área
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO Aprovado pelo CAS Resolução nº 204/2018 REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 Este Regulamento normatiza o sistema de Estágio Curricular
Leia maisUnidade Rubiataba Curso de Direito
REGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACER FACULDADES RUBIATABA I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. A Coordenação de Iniciação Científica da Facer Faculdades é um setor de estudos
Leia maisREGIMENTO INTERNO 2015
COMISSÃO DE CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMNISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UNIFESP CCSTAE REGIMENTO INTERNO 2015 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos
Leia maisREGIMENTO DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO DO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ.
REGIMENTO DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO DO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. SUMÁRIO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS E ATUAÇÃO CAPÍTULO II - DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Capítulo I Definições e Finalidades
REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Capítulo I Definições e Finalidades Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas com a elaboração, apresentação e avaliação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS NA DISCIPLINA EDU388 - Trabalho de Conclusão do Curso (TCC)* 1. APRESENTAÇÃO: 1.1 - Conforme definido pelo Projeto Político Pedagógico do Curso
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS REGULAMENTO DA MONOGRAFIA 1 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1. O presente regulamento
Leia maisCOMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº CNPJ/MF / NIRE
SUL AMÉRICA S.A. COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº 21121 CNPJ/MF 29.978.814/0001-87 NIRE 3330003299-1 REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE Sumário: CAPÍTULO I DO COMITÊ...2 CAPÍTULO
Leia maisNormas de TCC - Trabalho de Conclusão de Curso
Normas de TCC - Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal de São Carlos CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Coordenação do Curso de Bacharelado em Agroecologia REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO
Leia maisDISPOSIÇÕES GERAIS DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PARA O CURSO DE GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA HABILITAÇÃO LICENCIATURA - MODALIDADE PRESENCIAL - CAMPUS DE IVAIPORÃ (CRV) DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O Estágio Curricular
Leia maisFÓRUM DAS INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM REGIME DE ABRIGO NO MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE FÓRUM DE ABRIGOS REGIMENTO INTERNO
FÓRUM DAS INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM REGIME DE ABRIGO NO MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE FÓRUM DE ABRIGOS REGIMENTO INTERNO TITULO I Da natureza e das diretrizes Art.1º O Fórum
Leia maisASSOCIAÇÃO ESPÍRITA CÉLIA XAVIER POLÍTICA DE CONTEÚDO LÍTERO-CULTURAL DA AECX
1 ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA CÉLIA XAVIER POLÍTICA DE CONTEÚDO LÍTERO-CULTURAL DA AECX CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Em conformidade com o disposto no Regimento do Departamento de Livraria, Biblioteca e Videoteca DLBV,
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA DA FACULDADE ASSIS GURGACZ CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS E FINS
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA DA FACULDADE ASSIS GURGACZ CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS E FINS Art. 1º. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em um trabalho
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UTFPR
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UTF CAPÍTULO I DA AESENTAÇÃO Art. 1º O presente Regimento disciplina a organização, as competências e o funcionamento do Comitê Gestor
Leia maisCONSELHO DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA PARAÍBA C O S E M S - P B REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CONSELHO DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA PARAÍBA C O S E M S - P B REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - Este Regimento regula a constituição, o funcionamento e a
Leia maisREGULAMENTO DA XVII CONGESDE-2
REGULAMENTO DA XVII CONGESDE-2 CONFRATERNIZAÇÃO DOS GRUPOS DE ESTUDO SISTEMATIZADO DA DOUTRINA ESPÍRITA DO CRE2. Art.1º - A Confraternização dos Grupos de Estudo da Doutrina Espírita do CRE2, (CONGESDE-
Leia maisFEDERAÇÃO ESPÍRITA CATARINENSE 14ª UNIÃO REGIONAL ESPÍRITA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
ENCONTRO DO 2014 TEMA: PLANO DE TRABALHO PARA O MOVIMENTO ESPÍRITA BRASILEIRO Local e data: C.E. André Luiz, Palhoça, 22.02.2014 A Federação Espírita Brasileira FEB, a partir de um trabalho coletivo das
Leia maisEDITAL n. 02/2016 DIREÇÃO ACADÊMICA
EDITAL n. 02/2016 DIREÇÃO ACADÊMICA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VAGA PARA PESQUISADOR VOLUNTÁRIO NO NÚCLEO DE PESQUISA, PÓS- GRADUAÇÃO E EXTENSÃO A Faculdade La Salle de Lucas do Rio
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COORDENADORIA DE ESTUDOS SISTEMATIZADOS DA DOUTRINA ESPÍRITA - CESDE
REGIMENTO INTERNO DA COORDENADORIA DE ESTUDOS SISTEMATIZADOS DA DOUTRINA ESPÍRITA - CESDE Espíritas! Amai-vos, este o primeiro ensinamento; Instruí-vos, este o segundo. O Espírito de Verdade (ESE Cap.
Leia maisRESOLUÇÃO CD Nº 14/2013
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔM ICAS RESOLUÇÃO CD Nº 14/2013 Aprova o Regimento Interno da Comissão Permanente de Gestão
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO.
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO. Art. 1º A Comissão Nacional de Auxiliares e Técnicos de
Leia maisF. P. DO NASCIMENTO - ME FACULDADE INTEGRADA DE ADVOCACIA DA AMAZÔNIA FIAMA
F. P. DO NASCIMENTO - ME FACULDADE INTEGRADA DE ADVOCACIA DA AMAZÔNIA FIAMA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 2017 TÍTULO I DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EDITORIAL DO NÚCLEO DE MEIO AMBIENTE - NUMA
REGULAMENTO DA COMISSÃO EDITORIAL DO NÚCLEO DE MEIO AMBIENTE - NUMA CAPÍTULO I - DA CARACTERIZAÇÃO Art 1.º - A Comissão Editorial é um órgão colegiado interdisciplinar e permanente, de natureza normativa,
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS
FACULDADE DE INHUMAS REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS INHUMAS, JANEIRO DE 2015. SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA NATUREZA E DAS FINALIDADES... 3 CAPÍTULO II - DA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA ANEXO À PORTARIA Nº 253, DE 9 DE MARÇO DE COPESE
ANEXO À PORTARIA Nº 253, DE 9 DE MARÇO DE 2016 - COPESE REGIMENTO DA COORDENAÇÃO GERAL DE PROCESSOS SELETIVOS UFJF Dispõe sobre a estrutura e funcionamento da Coordenação Geral de Processos Seletivos da
Leia maisSOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL SPDF PROJETO PEDIATRA SOLIDÁRIO TERMO DE COMPROMISSO
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL SPDF PROJETO PEDIATRA SOLIDÁRIO Brasília, 31 de agosto de 2016. TERMO DE COMPROMISSO A Sociedade de Pediatria do Distrito Federal (SPDF), vem, por meio deste
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL DO BANCO ECONÔMICO SA - ECOS
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL DO BANCO ECONÔMICO SA - ECOS CAPÍTULO I FUNCIONAMENTO Art. 1º - O Conselho Deliberativo, constituído na forma do Estatuto da FUNDAÇÃO
Leia maisFunção em Confiança ANALISTA TÉCNICO
Função em Confiança ANALISTA TÉCNICO Nível Anterior 15 Nível Atual 19 Requisitos: Diploma de Graduação reconhecido pelo MEC e inscrição no Conselho da Profissão, Descrição da Função: Prestar orientações
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA NÚCLEO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DA UNIVERSIDADE
Leia maisINSTITUTO EDUCACIONAL DE ALMENARA FACULDADE ALFA DE TEÓFILO OTONI. REGULAMENTO do TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC
REGULAMENTO do TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC Teófilo Otoni 2018 REGULAMENTO do TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC Capítulo I Definições e Finalidades Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CAPÍTULO I OBJETO Artigo 1º - O Conselho Fiscal, órgão autônomo de atuação independente, da Fundação de Previdência do Instituto
Leia mais