Oliveira de Frades 25/01/2013

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1 Oliveira de Frades 25/01/2013

2 Empresa de Consultoria em Energia e Ambiente Foi fundada em 2000, contudo apenas em part-time; 2004 foi o ano de arranque a tempo inteiro; Principais Mercados: Portugal Continental; Açores; Madeira; Espanha; Cabo Verde; Já foram efetuadas: Mais de 200 auditorias energéticas; Mais de 500 estudos de viabilidade para VEVs; Mais de 100 projetos luminotécnicos; Diversos projetos com desempenho garantido (chave-na-mão); É a empresa que mais rapidamente faz aprovar os PRENs dos seus clientes;

3 Empresa de Consultoria em Energia e Ambiente Credenciada pela DGEG para efetuar auditorias energéticas em todos os sectores de atividade ER005; Tem nos seus quadros 3 técnicos SGCIE, 1 técnico CMVP (Certificado Profissional de Monitorização e Verificação - EVO) e 1 auditor coordenador ISO ; Em 2012 foi reconhecida como ESE (Empresa de Serviços energéticos); Em 2012 foi reconhecida como único OMRON Solution Partner para eficiência energética na europa; É um dos principais parceiros da EDP Serviços em auditorias energéticas e contratos de desempenho garantido;

4 SERVIÇOS EM ENERGIA: AUDITORIAS ENERGÉTICAS PLANOS DE RACIONALIZAÇÃO DE CONSUMOS GESTÃO DE ENERGIA DEDICADA / ACOMPANHAMENTO PREN PROJECTOS CHAVE-NA-MÃO CONTRATOS DE DESEMPENHO GARANTIDO REDUÇÃO DE CUSTOS ENERGÉTICOS CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS COGERAÇÃO/MICROGERAÇÃO ISO SISTEMA DE GESTÃO DE ENERGIA

5 SERVIÇOS EM AMBIENTE: ANÁLISE DE EMISSÕES GASOSAS CELE MERCADO DE EMISSÕES GESTÃO DA RESPONSABILIDADE AMBIENTAL ESTUDOS DE IMPACTE AMBIENTAL LICENÇIAMENTO AMBIENTAL SISTEMAS INTEGRADOS DE QUALIDADE E AMBIENTE GESTÃO DE RESIDUOS

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7 A correta e eficiente utilização da energia preconiza economias que conduzem a benefícios que vão de uma escala global, com a redução das importações de energia e a redução das emissões de gases com efeito de estufa, até uma escala parcial, ao nível do consumidor, com a consequente redução da sua fatura de energia e aumento da sua produtividade. Desenvolvimento económico -> aumento do consumo de energia A chave da questão designa-se Gestão de Energia. Como qualquer outro fator de produção, a energia deve ser gerida contínua e eficazmente.

8 O método e o nível de gestão deverão poder responder sempre a algumas questões fundamentais: Conhecer os consumos de energia; Contabilizar os consumos de energia; Dispor de dados para decidir; Agir para otimizar; Controlar as situações.

9 O método e o nível de gestão deverão poder responder sempre a algumas questões fundamentais:

10 Instalações com consumo anual de energia superior a 500 tep, mas inferior a 1000 tep. Auditoria Energética 8 em 8 anos PREn (Plano de Racionalização) ARCE (Acordo) Redução de 4% em 8 anos Incentivos e Penalizações Acompanhamento Relatório de Progresso (REP) 2 em 2 anos Último REP é feito pela ADENE

11 Instalações com consumo anual de energia superior a 500 tep, mas inferior a 1000 tep. Registo Instalação Online Auditoria Cada 8 anos Apresentação PLANO Online Possível auditoria ADENE PLANO - ARCE Meta de redução de 4% de Intensidade Energética e Consumo Específico de Energia Manutenção da Intensidade Carbónica Plano com Medidas c/pri<=3 anos Relatório de Progresso Relatório de Progresso Relatório de Progresso Relatório FINAL ADENE PENALIDADES SE APLICÁVEL MESES ANOS

12 Instalações com consumo anual de energia superior a 1000 tep. Auditoria Energética 6 em 6 anos PREn (Plano de Racionalização) ARCE (Acordo) Redução de 6% em 6 anos Incentivos e Penalizações Acompanhamento Relatório de Progresso (REP) 2 em 2 anos Último REP é feito pela ADENE

13 Instalações com consumo anual de energia superior a 1000 tep. Registo Instalação Online Auditoria Cada 6 anos Apresentação PLANO Online Possível auditoria ADENE PLANO - ARCE Meta de redução de 6% de Intensidade Energética e Consumo Específico de Energia Manutenção da Intensidade Carbónica Plano com Medidas c/pri <=5 anos Relatório de Progresso Relatório de Progresso Relatório FINAL ADENE PENALIDADES SE APLICÁVEL MESES ANOS

14 O nº 3.1 do Despacho n.º 17449/2008 de 26 de Junho refere: O operador da instalação consumidora intensiva de energia, para efeitos do cumprimento do artigo 9.º do Decreto -Lei n.º 71/2008, deve: a) Manter um registo atualizado pelo qual se possam verificar, periodicamente, os desvios em relação às metas estabelecidas; b) Apresentar um Relatório de Execução e Progresso (REP), a cada 2 anos de vigência do Acordo de Racionalização dos Consumos de Energia, sobre o seu estado de implementação, no período a que respeita o relatório. Em cada um deles devem constar as metas e objetivos alcançados, desvios verificados e respetiva justificação, bem como, as medidas tomadas ou a tomar para a sua correção; c) Para a avaliação do estado de implementação do ARCE, o REP deverá apresentar informação sobre a eficiência energética da instalação com recurso aos indicadores definidos no PREn. Estes indicadores deverão ser calculados utilizando o valor do VAB a preços constantes relativos ao ano de referência e os valores de produção obtidos; d) Apresentar à Direção Geral de Energia e Geologia, quando lhe forem solicitados, os registos mencionados na alínea a) deste número e prestar-lhe esclarecimentos; e) O relatório relativo ao último período de vigência do ARCE deve incluir o balanço final da execução da totalidade do mesmo, considerando-se como REP final.

15 Tendo em conta a a) do nº 3.1 do Despacho n.º 17449/2008 de 26 de Junho a CMFG oferece aos seus clientes 3 possibilidades de Acompanhamento / Gestão de Energia Dedicada: Acompanhamento Bianual Acompanhamento Anual Acompanhamento Semestral ou Quadrimestral

16 Desenvolvimento de um sistema de contabilidade energética De modo a poder controlar os resultados obtidos após a aplicação das medidas de URE. Este controlo será efetuado por comparação com as metas previamente fixadas; Elaboração de um relatório de dois em dois anos (REP) sobre o ponto da situação do PREn e dos resultados obtidos Visitas de dois em dois anos De modo a verificar o estado de implementação das medidas sugeridas no PREn e verificar a situação energética da empresa. Durante a visita deverão ser debatidas as soluções implementadas ou a implementar, assim como novas tecnologias ou economias de energia que entretanto possam surgir.

17 Desenvolvimento de um sistema de contabilidade energética De modo a poder controlar os resultados obtidos após a aplicação das medidas de URE. Este controlo será efetuado por comparação com as metas previamente fixadas; Elaboração de um relatório anual (RPA) sobre o ponto da situação do PREn e dos resultados obtidos Visitas Anuais De modo a verificar o estado de implementação das medidas sugeridas no PREn e verificar a situação energética da empresa. Durante a visita deverão ser debatidas as soluções implementadas ou a implementar, assim como novas tecnologias ou economias de energia que entretanto possam surgir. Elaboração do REP

18 Desenvolvimento de um sistema de contabilidade energética De modo a poder controlar os resultados obtidos após a aplicação das medidas de URE. Este controlo será efetuado por comparação com as metas previamente fixadas; Elaboração de um relatório semestral (RPS) sobre o ponto da situação do PREn e dos resultados obtidos Visitas Semestrais De modo a verificar o estado de implementação das medidas sugeridas no PREn e verificar a situação energética da empresa. Durante a visita deverão ser debatidas as soluções implementadas ou a implementar, assim como novas tecnologias ou economias de energia que entretanto possam surgir. Elaboração do RPA Elaboração do REP

19 Payback 2 Med. Economia de Energia Anual redução Invest. Medidas de Economias de Energia Energia Nº Gás Natural Gasóleo tep Anos t Eléctrica 1 Instalação VEV na Fieira Acessórios Instalação VEV no Laminador Acessórios Instalação VEV no Laminador Linha Instalação VEV no Amassador Linha Instalação VEV no Laminador Linha Instalação VEV no Amassador Linha Substituição de T8 por T Eliminação Fugas Ar Comprimido Eliminação de Fugas Técnicas de Ar comprimido Deslocalização/Conduta Aspiração Compressor Aumento da Temp. do Pré-Forno do forno Redução do peso das vagonas e Gazetes em 10% no forno Auto. dos VEVs e inst. de novos VEVs no forno Redução do peso das vagonas e gazetes em 10% no forno Construção de um Pré-forno no forno Aumento da temp. do ar de combustão forno Auto. dos VEVs e inst de novos VEVs no forno Sistema de Gestão de Energia Formação e Sensibilização Total

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28 Payback 2 Med. Economia de Energia Anual redução Invest. Medidas de Economias de Energia Energia Nº Gás Natural Gasóleo tep Anos t Eléctrica 1 Instalação VEV na Fieira Acessórios Instalação VEV no Laminador Acessórios Instalação VEV no Laminador Linha Instalação VEV no Amassador Linha Instalação VEV no Laminador Linha Instalação VEV no Amassador Linha Substituição de T8 por T Eliminação Fugas Ar Comprimido Eliminação de Fugas Técnicas de Ar comprimido Deslocalização/Conduta Aspiração Compressor Aumento da Temp. do Pré-Forno do forno Redução do peso das vagonas e Gazetes em 10% no forno Auto. dos VEVs e inst. de novos VEVs no forno Redução do peso das vagonas e gazetes em 10% no forno Construção de um Pré-forno no forno Aumento da temp. do ar de combustão forno Auto. dos VEVs e inst de novos VEVs no forno Sistema de Gestão de Energia Formação e Sensibilização Total

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