Indústria Cerâmica. Cumprimento dos Requisitos Ambiente/ Energia/Proteção do Consumidor

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1 Indústria Cerâmica Cumprimento dos Requisitos Ambiente/ Energia/Proteção do Consumidor

2 I Caracterização do sector II- Levantamento dos custos de cumprimento III Conclusões IV- Causas Distorção da concorrência V Ameaças

3 O sector cerâmico português CERÂMICA ESTRUTURAL N.º Trabalhadores 160,0 2500,0 140,0 2000,0 120,0 1500,0 1000,0 500,0 100,0 80,0 60,0 Produção (M ) Volume de Negócios (M ) Exportações (M ), (133) 2011 (128) 2012 (122) 2013 (113) 2014 (112) 40,0 20,0-35%,

4 O sector cerâmico português LADRILHOS CERÂMICOS N.º Trabalhadores 450,0 4400,0 4200,0 4000,0 400,0 350,0 300,0 3800,0 250,0 Produção (M ) 3600,0 3400,0 200,0 150,0 Volume de Negócios (M ) Exportações (M ) 3200, (58) 2011 (55) 2012 (52) 2013 (49) 2014 (46) 100,0 50,0, %

5 O sector cerâmico português LOUÇA UTILITÁRIA E DECORATIVA N.º Trabalhadores 300,0 8600,0 8400,0 8200,0 8000,0 7800,0 7600,0 250,0 200,0 150,0 100,0 Produção (M ) Volume de Negócios (M ) Exportações (M ) 7400,0 7200, (296) 2011 (274) 2012 (267) 2013 (266) 2014 (265) 50,0, ,5% +10%

6 O sector cerâmico português ,0 559, ,0 600, ,0 179,0 173,0 158,0 156,0 161, N.º empresas (sociedades) N.º Trabalhadores (x100) Exportações (M ) 158 MERCADOS DE EXPORTAÇÃO [340 M ] = 2% do VAB da indústria transformadora nacional [ trb.] = 2,5% dos trabalhadores da indústria transformadora [632,5 M ] = 1,3% das exportações nacionais de bens

7 O sector cerâmico português Produção EU (qtd) Exportações Mundiais (valor) Cerâmica de Mesa em Faiança e Grés 1º Portugal 1º China 2º Reino Unido 2º Portugal 3º Itália 3º Reino Unido Louça Sanitária 1º Portugal 1º China 2º Itália 2º México 3º França 3º Alemanha.. 7º Portugal Pavimentos e Revestimentos 1º Espanha 1º China 2º Itália 2º Itália 3º Polónia 3º Espanha 5º Portugal 8º Portugal Telhas cerâmicas 1º França 1º Alemanha 2º Alemanha 2º França 3º Itália 3º Itália 6º Portugal 8º Portugal

8 O sector cerâmico português Outros factos importantes: - Sector consumidor intensivo de energia, com longos ciclos de investimento (>30 anos). - Os custos de energia representam até 30% dos custos de produção. - Verificou-se uma redução média de 34% nas emissões específicas de CO2 entre 1990 e 2002 (early actions). - Os preços de gás natural para a nossa indústria aumentaram, em média, 30% entre 2010 e 2012.

9 O sector cerâmico português ESTRUTURA CUSTOS 2014 Gastos com o Pessoal 001% 7% 009% 26% Matérias primas, subsidiárias e de consumo Fornecimentos e serviços externos 28% 30% Custo das Mercadorias Vendidas Impostos Outros

10 O sector cerâmico português Requisitos a cumprir ambiente/ energia/ proteção do consumidor Requisitos legais Subsectores CE PR CUD Responsabilidade Ambiental x x x Licenciamento Ambiental x AIA x x CELE x x Monitorização x x x Registo x x x Gestão Resíduos x x x Gestão Águas x x x Gestão Gasosos (chaminés, EFL) x x x Marcação CE x x Materiais em contacto com alimentos x x Auditorias Energéticas x' x' x' Acompanhamento ARCE x' x' x' Imposto sobre Produtos Energéticos x

11 Rúbricas dos custos com o cumprimento dos requisitos Ambientais RESPONSABILIDADE AMBIENTAL: Garantia Financeira obrigatória Seguro [ ] Fundo Próprio [ ] Garantia bancária [ ] LICENCIAMENTO AMBIENTAL Licença [5.629 ( )] RAA [( )] Alteração Substancial/Atualização [2.814 (+2.000)] Alteração/Aditamento [1.500 ] Pedido exclusão de execução Relatório Base [(+500 )] Execução RB [n.d.] Aplicação metodologia Bref-ECM [( )]

12 Rúbricas dos custos com o cumprimento dos requisitos Ambientais AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL Pedido de dispensa [2.000 ] Pedido de definição de âmbito [ ] Pedido DIA [Cer / Ped ( )] Alteração [ ] Verificação Execução Projeto [Cer / Ped ] Custos Acompanhamento [n.d.] PEDREIRAS Parecer de localização [ ] Pedido de atribuição de licença de exploração[ ] + Plano de pedreira [( )] Vistoria aos 180 dias [ ] Vistoria trienal [ ]

13 Rúbricas dos custos com o cumprimento dos requisitos Ambientais COMÉRCIO EUROPEU DE LICENÇAS DE EMISSÃO TEGEE [ ( ] Relatório Anual [( )] Análise/ Argila [50-70 ] Verificação Anual [ ] Redução Nível Atividade [( ) + verificação] Conta RPLE [800 x nº. Instalações/ empresa] CHAMINÉS E EFL Pedidos de Parecer/ Materiais/ Manutenção Filtros/ etc. [ ]

14 Rúbricas dos custos com o cumprimento dos requisitos Ambientais MONITORIZAÇÃO Emissões Gasosas/Águas/Efluentes/Ruído [ ] GESTÃO RESÍDUOS GESTÃO ÁGUAS Licenciamento OGR/ Autorização/ Subcontratação OGR/ SPV/ etc. [ ] Licenças de Captação/ Licenças ETAR/ GestãoETAR/ etc. [ ]

15 Rúbricas dos custos com o cumprimento dos requisitos Ambientais REGISTOS PRTR/CCDRC/MIRR/SPV/Embalagens/GasesFluorados/Água s [28, ] ACOMPANHAMENTO Recursos Próprios [ ] Avença Anual [ ]

16 Custos com comunicação do cumprimento Ambiental a.v.1) CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL ISO14001/EMAS (auditorias e acompanhamento) [ ] a.v.2) não)] DECLARAÇÕES AMBIENTAIS DE PRODUTO Elaboração [~4.000 /declaração] Verificação [550 /dia] Registo/manut. Nacional [450 ou 550 /ano (PME ou não PME)] Nacional+Europeu [550 ou 650 /ano (PME ou Environdec (Suécia) [1.300 ou /ano] IBU (Alemanha) [1.210 ou /ano] a.v.3) RÓTULO ECOLÓGICO [por grupo de produtos sem ensaios/verificações] Candidatura [300 a ] Taxa Anual [0,15% volume vendas anual (mín 500 e máx )]

17 Custos com comunicação do cumprimento Ambiental a.v.4) EFICIÊNCIA HÍDRICA Rótulo Nacional - Por adesão Por produto-tipo 50 - Por modelo (com ensaio) 1-5 produtos [50 /produto] 6 a 10 produtos [35 /produto] >10 produtos [20 /produto] Rótulo Europeu - Por marca (brand) [750 / ano] - Por categoria de produto 1-49 produtos [35 ] produtos [28 ] produtos [2.820 ] > produtos [4.230 ]

18 Rúbricas dos custos com proteção do consumidor MARCAÇÃO CE Gestão do SGP Ensaios [ /modelo] Média [2.000 a / ano] Alteração etiqueta 500 /modelo caixa [90modelos: ] [300modelos: ] + elevados custos logísticos se não esgotarem stocks antes do fim do período de coexistência (PR) LIBERTAÇÃO SUBSTÂNCIAS REGULADAS (Materiais contacto alimentos) Ensaios (+certificação) [ ] Novembro 2015 Sílvia Machado

19 Rúbricas dos custos com Proteção do Consumidor - pc.v.1) NF-UPEC voluntário [ a ] Novembro 2015 Sílvia Machado

20 Rúbricas dos custos com cumprimento na área energia AUDITORIAS ARCE ISP COGERAÇÃO (LE CO2)

21 Rúbricas dos custos com cumprimento na área energia (cont.) Inspeções de rede e Taxas de exploração PT 350 a Certificação Energética e.1) CERTIFICAÇÃO (ISO 50001) Auditoria [ ] Certificação e implementação [ ]

22 Conclusões da análise dos custos de uma amostra de empresas 1. O peso daqueles custos varia entre subsectores e entre empresas , , , , , , ,0 RH Certificações Controlo SQ Marcação CE Energia Ambiente PR (90 a 625 trab./1.750 a mil m 2 ) [ /ano] CE ( e ton/15 a 244 trab.) [ /ano] CUD (450 a 8800 ton/95 a 490 trab.) [ a /ano],0 Custo Mín Custo Máx empresas (3CUD/5CE/5PR)

23 Conclusões da análise dos custos de uma amostra de empresas 2. Ambiente: a Gestão de Resíduos representa a maior fatia dos custos com requisitos ambientais máx mín

24 Conclusões da análise dos custos de uma amostra de empresas 3. Custos não transferíveis para o preço do produto 4. Alguns custos não se refletem em mais valias significativas para o ambiente 5. Outros custos resultam de lacunas ou falhas legais que tardam em ser ultrapassados; 6. Custos na sequência de dificuldades de comunicação ou duplicação 7. Inconsistências relativamente às metas da economia circular e ao princípio de responsabilização do produtor.

25 Desvantagens concorrenciais conhecidas Em Espanha e Itália existe possibilidade opt-out no CELE Custos energia elevados face a produtos concorrentes e face a produtores concorrentes de países terceiros Efeitos cruzados Carga burocrática/financeira desproporcional face à mais valia ambiental Barreiras técnicas e tarifárias fora da EU China e outros concorrentes menos requisitos a cumprir (RH/A/S); interferência estado finanças empresas dumping financeiro, ambiental e social fuga investimento, carbono e postos de trabalho

26 Desvantagens concorrenciais conhecidas Não existe made in na EU mas os produtores europeus são obrigados a utilizar em vários mercados de destino como os EUA. Não existem meios eficazes de vigilância do mercado, sobretudo a nível alfandegário. Transposição deficiente da Diretiva relativa à Tributação Energética O sector não se qualificou para compensação dos custos indiretos do CO 2 AMEAÇAS EEM CHINA CELE PÓS 2020 LIMITES Pb&Cd PREÇOS/TAXAS ENERGIA BARREIRAS TECNICAS E TARIFÁRIAS

27 Obrigada pela vossa atenção! Sílvia Machado

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