. SISTEMA FISCAL PORTUGUÊS - CÓDIGOS FISCAIS E OUTRA LEGISLAÇÃO FUNDAMENTAL - 8ª edição. Adenda do ponto [4] Atualizações, janeiro 2013

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1 SISTEMA FISCAL PORTUGUÊS - CÓDIGOS FISCAIS E OUTRA LEGISLAÇÃO FUNDAMENTAL - 8ª edição Compilação organizada por José M. M. Marreiros e Maria Helena Marques Adenda do ponto [4] Atualizações, janeiro Impostos sobre o Património e Outros Pág. da adenda Código do Imposto Municipal sobre Imóveis (CIMI) Código do Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (CIMT) Código do Imposto do Selo e Tabela Geral (CISelo e TGISelo) Código do Imposto sobre Veículos (CISV) Código do Imposto Único de Circulação (CIUC) Regulamentos das Contribuições Especiais (RCE) Regime da Contribuição sobre o Setor Bancário.. 9 Obs.: Antes de imprimir deve ler a folha de rosto da Adenda Índices em CÓDIGO DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS (CIMI) DL n.º 287/2003, de 12/11 (reforma património) PÁG. 338 Nota ao Artigo 15.º (2) Ainda não foi ainda publicada a respectiva portaria. Foi publicada a Portaria n.º 106/2012, de 18/04, com entrada em vigor em 19/04, que regulamenta o disposto no n.º 5 do art. 15.º, nos termos definidos no art. 15.º-M, ambos do presente DL n.º 287/2003, de 12/11 (disponível em PÁG. 340 Artigo 15.º-N 1 a O valor patrimonial tributário para efeitos exclusivamente de IMI, fixado nos termos do disposto nos números anteriores, é objeto de notificação ao respetivo titular e passível de reclamação impugnação nos termos gerais. (Redação da Lei n.º 64/2012, de 20/12, com entrada em vigor em 21/12) 6 - No caso de prédios partes de prédios abrangidos pelo n.º 1 cujas rendas sejam atualizadas nos termos do n.º 10 do artigo 33.º da Lei n.º 6/2006, de 27 de fevereiro, alterada pela Lei n.º 31/2012, de 14 de agosto, com base no rendimento anual bruto corrigido (RABC), nos termos previstos na alínea c) do n.º 2 do artigo 35.º no n.º 7 do artigo 36.º da mesma lei, é aplicável, com as necessárias adaptações, o disposto no n.º 1 com referência ao valor anual da renda atualizada. (Redação da Lei n.º 64/2012, de 20/12, com entrada em vigor em 21/12) 7 - Os proprietários, usufrutuários superficiários de prédios urbanos arrendados por contrato de arrendamento para habitação celebrado antes da entrada em vigor do Regime de Arrendamento Urbano, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 321-B/90, de 15 de tubro, por contrato de arrendamento para fins não habitacionais celebrado antes da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 257/95, de 30 de setembro, que beneficiem do regime previsto no presente artigo devem apresentar, anualmente, no período compreendido entre 1 de novembro e 15 de dezembro, participação de que conste o valor da renda mensal devida relativa ao mês de dezembro e a identificação fiscal do inquilino, conforme modelo aprovado por portaria do membro do Governo responsável pela área das finanças. (Redação da Lei n.º 64/2012, de 20/12, com entrada em vigor em 21/12) 8 - (Revogado pela Lei n.º 64/2012, de 20/12, com entrada em vigor em 21/12) 9 - A participação referida no número anterior deve ser acompanhada da cópia do recibo canhoto do recibo da renda relativa ao mês de dezembro do mapa mensal de cobrança de rendas, nos casos em que a renda seja recebida por uma entidade representativa do senhorio. (Aditado pela Lei n.º 64/2012, de 20/12, com entrada em vigor em 21/12) 10 - O valor patrimonial tributário, para efeitos exclusivamente de IMI, fixado nos termos do presente artigo, não é aplicável, prevalecendo, para todos os efeitos, o valor patrimonial tributário determinado na avaliação geral, nas seguintes situações: a) Falta de apresentação da participação dos elementos previstos nos n.ºs 2, 3 e 4 nos prazos estabelecidos nos números anteriores; b) Não declaração de rendas, até 31 de Outubro de 2011, referentes aos contratos de arrendamento previstos no n.º 1 para efeitos do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares e de imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas respeitantes aos períodos de tributação compreendidos entre 2001 e 2010; c) Divergência entre a renda participada e a constante daquelas declarações; d) Não declaração de rendas referentes aos contratos de arrendamento previstos no n.º 1 para efeitos do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares e de imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas respeitantes aos períodos de tributação que se iniciem em após 1 de Janeiro de 2011; e) Transmissão onerosa doação do prédio parte do prédio urbano; f) Cessação do contrato de arrendamento referido no n.º 1. g) Atualização da renda nos termos previstos nos artigos 30.º a 37.º 50.º a 54.º da Lei n.º 6/2006, de 27 de fevereiro, alterada pela Lei n.º 31/2012, de 14 de agosto, exceto nas situações referidas no n.º 6; h) Falta de apresentação da participação dos elementos previstos nos n.ºs 7 e 9. (O corpo do n.º 10 e as alíneas a) a f) resultam da renumeração do anterior n.º 6, tendo as alíneas g) e h) sido aditadas, tudo pela Lei n.º 64/2012, de 20/12, com entrada em vigor em 21/12) 11 - A falsificação, viciação e alteração dos elementos referidos nos n.ºs 3, 4 e 9 as omissões inexatidões das participações previstas no n.º 2 7, quando não devam ser punidos pelo crime de fraude fiscal, constituem contraordenação punível nos termos do artigo 118.º 119.º do Regime Geral das Infrações Tributárias, aprovado pela Lei n.º 15/2001, de 5 de junho. (Aditado pela Lei n.º 64/2012, de 20/12, com entrada em vigor em 21/12) (1) Ao abrigo dos n.ºs 2 e 3 do presente artigo 15.º-N, foram aprovados pela Portaria n.º 240/2012, de 10/08, o modelo da participação de rendas, o respetivo anexo 1, bem como as correspondentes instruções de preenchimento, fixando o prazo de entrega, por razões operacionais, até 31/10/2012 (disponível em Adenda do ponto [4] Atualizações, janeiro 2013 Pág. 1/9

2 CIMI PÁG. 346 Artigo 13.º a) a h) i) (Revogada pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em j) l) 2 a 7 - PÁG. 354 Nota ao Artigo 62.º (2) Ano Portaria n.º (*) Valor médio de construção por m /2012, de 28/12 482,40 PÁG. 355 Artigo 68.º... 1 a O disposto nos n.ºs 2 e 3 não é aplicável sempre que haja lugar ao pagamento da taxa prevista no n.º 4 do artigo 76.º (Aditado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em PÁG. 356/357 Artigo 76.º Não obstante o disposto no número anterior, desde que o valor patrimonial tributário, determinado nos termos dos artigos 38.º e seguintes, se apresente distorcido relativamente ao valor normal de mercado, a comissão efetua a avaliação em causa e fixa novo valor patrimonial tributário que releva apenas para efeitos de IRS, IRC e IMT, devidamente fundamentada, de acordo com as regras constantes do n.º 2 do artigo 46.º, quando se trate de edificações, por aplicação do método comparativo dos valores de mercado no caso dos terrenos para construção e dos terrenos previstos no n.º 3 do mesmo artigo. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 01/01/2013. O anterior n.º 3 pass a n.º 4) 4 Pelo pedido da segunda avaliação é devida pelo requerente uma taxa inicial, a fixar entre 7,5 e 30 unidades de conta, tendo em conta a complexidade da matéria. (Renumerado pela Lei n.º 66- B/2012, de 31/12. Era o anterior n.º 3) (1) Sempre que o pedido promoção da segunda avaliação sejam efetuados nos termos do n.º 3, devem ser devidamente fundamentados. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 7 a PÁG. 359/360 Artigo 112.º... 1 a Os municípios, mediante deliberação da assembleia municipal, podem fixar uma redução até 50 % da taxa que vigorar no ano a que respeita o imposto a aplicar aos prédios classificados como de interesse público, de valor municipal património cultural, nos termos da respetiva legislação em vigor, desde que estes prédios não se encontrem abrangidos pela alínea n) do n.º 1 do artigo 44.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 13 a O disposto no n.º 4 não se aplica aos prédios que sejam propriedade de pessoas singulares. (Aditado pela Lei n.º 20/2012, de 14/05, com entrada em vigor em 15/05, sendo aplicável ao imposto respeitante aos anos de 2011 e seguintes) PÁG. 361 Artigo 118.º Fica igualmente suspensa a liquidação do imposto enquanto não for decidido o pedido de isenção apresentado pelo sujeito passivo, para os prédios destinados a habitação própria e permanente e para os prédios de reduzido valor patrimonial de sujeitos passivos de baixos rendimentos, ao abrigo dos artigos 46.º e 48.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, desde que o requerimento seja apresentado dentro do prazo e o valor declarado, nomeadamente o valor de aquisição do ato contrato, seja inferior aos limites estabelecidos nesses artigos, aplicando-se, para efeitos do pagamento do imposto que venha a ser devido, os prazos previstos nos n.ºs 2 a 5 do artigo 120.º, e sem quaisquer encargos se o indeferimento do pedido for por motivo não imputável ao sujeito passivo. (Redação da Lei n.º 66- B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em PÁG. 361/362 Artigo 120.º O imposto deve ser pago: a) Em uma prestação, no mês de abril, quando o seu montante seja igual inferior a 250; b) Em duas prestações, nos meses de abril e novembro, quando o seu montante seja superior a 250 e igual inferior a 500; c) Em três prestações, nos meses de abril, julho e novembro, quando o seu montante seja superior a 500. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 2 a CÓDIGO DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE AS TRANSMISSÕES ONEROSAS DE IMÓVEIS (CIMT) PÁG. 365/366 Artigo 2.º... 1 a a) a d) e) As entradas dos sócios com bens imóveis para a realização do capital das sociedades comerciais civis sob a forma comercial das sociedades civis a que tenha sido legalmente reconhecida personalidade jurídica e, bem assim, a adjudicação dos bens imóveis aos sócios na liquidação dessas sociedades e a adjudicação de bens imóveis como reembolso em espécie de unidades de participação decorrente da liquidação de fundos de investimento imobiliário fechados de subscrição particular; (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em f) g) As transmissões de bens imóveis por fusão cisão das sociedades referidas na alínea e), por fusão de tais sociedades entre si com sociedade civil, bem como por fusão de fundos de investimento imobiliário fechados de subscrição particular; (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em h) 6 - PÁG. 368/369 Artigo 12.º... 1 a ª a 12.ª 13.ª Na fusão na cisão das sociedades dos fundos de investimento referidos na alínea g) do n.º 5 do artigo 2.º, o imposto incide sobre o valor patrimonial tributário de todos os imóveis das sociedades dos fundos de investimento objeto de fusão cisão que se transfiram para o ativo das sociedades dos fundos de investimento que resultarem da fusão cisão, sobre o valor por que esses bens entrarem para o ativo das sociedades dos fundos de investimento, se for superior; (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 14.ª a 20.ª 5 - Adenda do ponto [4] Atualizações, janeiro 2013 Pág. 2/9

3 PÁG. 370/371 Artigo 17.º... 1 a O disposto no n.º 4 não se aplica quando o adquirente seja pessoa singular. (Aditado pela Lei n.º 20/2012, de 14/05, com entrada em vigor em 15/05) CÓDIGO DO IMPOSTO DO SELO TABELA GERAL (CISelo e TGISelo) PÁG. 378/379 Artigo 1.º O imposto do selo incide sobre todos os atos, contratos, documentos, títulos, papéis e tros factos situações jurídicas previstos na Tabela Geral, incluindo as transmissões gratuitas de bens. (Redação da Lei n.º 55-A/2012, de 29/10, com entrada em vigor em 30/10) 2 a PÁG. 379 Artigo 2.º a) a n) o) A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, relativamente aos contratos de jogo celebrados no âmbito dos jogos sociais do Estado, cuja organização e exploração se lhe encontre atribuída em regime de direito exclusivo, bem como relativamente aos prémios provenientes dos jogos sociais do Estado; (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em p) Nas situações previstas na verba n.º 28 da Tabela Geral, são sujeitos passivos do imposto os referidos no artigo 8.º do CIMI. (Aditado pela Lei n.º 55-A/2012, de 29/10, com entrada em vigor em 30/10) PÁG. 379/380 Artigo 3.º a) a s) t) Nos prémios do bingo, das rifas, do jogo do loto e dos jogos sociais do Estado, bem como em quaisquer prémios de sorteios de concursos, o beneficiário; (Redação da Lei n.º 66- B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em u) Nas situações previstas na verba n.º 28 da Tabela Geral, o sujeito passivo referido no n.º 4 do artigo anterior. (Aditada pela Lei n.º 55-A/2012, de 29/10, com entrada em vigor em 30/10) PÁG. 380 Artigo 4.º... 1 a Nas situações previstas na verba n.º 28 da Tabela Geral, o imposto é devido sempre que os prédios estejam situados em território português. (Aditado pela Lei n.º 55-A/2012, de 29/10, com entrada em vigor em 30/10) PÁG. 380/381 Artigo 5.º... 1 A obrigação tributária considera-se constituída: (Numerado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12. Era o anterior corpo do artigo) a) a s) t) Nos prémios do bingo, das rifas, do jogo do loto e dos jogos sociais do Estado, bem como em quaisquer prémios de sorteios de concursos, no momento da atribuição; (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em u) Nas situações previstas na verba n.º 28 da Tabela Geral, no momento e de acordo com as regras previstas no CIMI, com as devidas adaptações. (Aditada pela Lei n.º 55-A/2012, de 29/10, com entrada em vigor em 30/10) 2 - Caso os prémios referidos na alínea t) do número anterior sejam pagos de forma fracionada, a obrigação tributária considera-se constituída no momento de cada pagamento, por referência à parte proporcional do imposto calculado nos termos da verba 11.4 da Tabela Geral sobre a totalidade do prémio. (Aditado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em PÁG. 381 Artigo 7.º a) a o) p) O jogo do bingo e os jogos organizados por instituições de solidariedade social, pessoas coletivas legalmente equiparadas pessoas coletivas de utilidade pública que desempenhem, única e exclusiva predominantemente, fins de caridade, de assistência de beneficência, quando a receita se destine aos seus fins estatutários, nos termos da lei, reverta obrigatoriamente a favor de tras entidades; (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em q) a t) O disposto na alínea p) do n.º 1 não se aplica quando se trate de imposto devido nos termos das verbas n.ºs 11.2, 11.3 e 11.4 da Tabela Geral. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em São ainda aplicáveis às situações previstas na verba n.º 28 da Tabela Geral as isenções previstas no artigo 44.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais. (Aditado pela Lei n.º 55-A/2012, de 29/10, com entrada em vigor em 30/10) PÁG. 382 Notas ao Artigo 7.º (1) Relativamente a tras isenções de imposto do selo, como um dos incentivos fiscais, transcreve-se o art. 233.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 01/01/2013: «Artigo 233.º - Constituição de garantias Fica isenta de imposto do selo a constituição em 2013 de garantias a favor do Estado das instituições de segurança social, no âmbito da aplicação do artigo 196.º do Código de Procedimento e de Processo Tributário do Decreto-Lei n.º 124/96, de 10 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 235-A/96, de 9 de dezembro.» (2) Ainda relativamente a tras isenções de imposto do selo, como uma das medidas excepcionais de apoio ao financiamento da economia, transcreve-se o art. 249.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 01/01/2013: «Artigo 249.º - Operações de reporte Beneficiam de isenção de imposto do selo as operações de reporte de valores mobiliários direitos equiparados realizadas em bolsa de valores, bem como o reporte e a alienação fiduciária em garantia realizados pelas instituições financeiras, designadamente por instituições de crédito e sociedades financeiras, com interposição de contrapartes centrais.» Adenda do ponto [4] Atualizações, janeiro 2013 Pág. 3/9

4 PÁG. 384 Artigo 22.º... 1 a 3-4 O disposto nos n.ºs 2 e 3 não se aplica aos factos previstos nas verbas n.ºs 1.1, 1.2, 11.2, 11.3 e 11.4 da Tabela Geral. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 01/01/2013. Tinha a seguinte redação dada pela Lei n.º 55-A/2012, de 29/10, com entrada em vigor em 30/10: «4 - O disposto nos n.ºs 2 e 3 não se aplica aos factos previstos nas verbas n.ºs 1.1, 1.2, 11.2 e 28 da Tabela Geral.») PÁG. 384 Artigo 23.º... 1 a Tratando-se do imposto devido pelas situações previstas na verba n.º 28 da Tabela Geral, o imposto é liquidado anualmente, em relação a cada prédio urbano, pelos serviços centrais da Autoridade Tributária e Aduaneira, aplicando-se, com as necessárias adaptações, as regras contidas no CIMI. (Aditado pela Lei n.º 55-A/2012, de 29/10, com entrada em vigor em 30/10) PÁG. 386 Artigo 39.º Só pode ser liquidado imposto nos prazos e termos previstos nos artigos 45.º e 46.º da LGT, salvo tratando-se das aquisições de bens tributadas pela verba 1.1 da Tabela Geral de transmissões gratuitas, em que o prazo de liquidação é de oito anos contados da transmissão da data em que a isenção fic sem efeito, sem prejuízo do disposto nos números seguintes. (Redação da Lei n.º 66- B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 2 a PÁG. 387 Artigo 44.º... 1 a Havendo lugar a liquidação do imposto a que se refere verba n.º 28 da Tabela Geral, o imposto é pago nos prazos, termos e condições definidos no artigo 120.º do CIMI. (Aditado pela Lei n.º 55-A/2012, de 29/10, com entrada em vigor em 30/10) PÁG. 387 Artigo 46.º... 1 a Havendo lugar a liquidação do imposto a que se refere verba n.º 28 da Tabela Geral, o documento de cobrança é emitido nos prazos, termos e condições definidos no artigo 119.º do CIMI, com as devidas adaptações. (Aditado pela Lei n.º 55-A/2012, de 29/10, com entrada em vigor em 30/10) PÁG. 387/388 Artigo 49.º Aplica-se às liquidações do imposto previsto na verba n.º 28 da Tabela Geral, com as necessárias adaptações, o disposto no artigo 115.º do CIMI. (Aditado pela Lei n.º 55-A/2012, de 29/10, com entrada em vigor em 30/10) PÁG. 390 Artigo 67.º Às matérias não reguladas no presente Código aplica-se a LGT e, subsidiariamente, o disposto no Código do IRC. (Numerado pela Lei n.º 55-A/2012, de 29/10. Era o anterior corpo do artigo) 2 - Às matérias não reguladas no presente Código respeitantes à verba n.º 28 da Tabela Geral aplica-se, subsidiariamente, o disposto no CIMI. (Aditado pela Lei n.º 55-A/2012, de 29/10, com entrada em vigor em 30/10) TABELA GERAL DO IMPOSTO DO SELO (TGISelo) PÁG. 390/392 Aditamento de verbas Jogos sociais do Estado: Euromilhões, Lotaria Nacional, Lotaria Instantânea, Totobola, Totogolo, Totoloto e Joker - sobre a parcela do prémio que exceder %. (Aditada pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 28 - Propriedade, usufruto direito de superfície de prédios urbanos cujo valor patrimonial tributário constante da matriz, nos termos do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis (CIMI), seja igual superior a sobre o valor patrimonial tributário utilizado para efeito de IMI: Por prédio com afetação habitacional - 1 %; (1) Por prédio, quando os sujeitos passivos que não sejam pessoas singulares sejam residentes em país, território região sujeito a um regime fiscal claramente mais favorável, constante da lista aprovada por portaria do Ministro das Finanças - 7,5 %. (1) (2) (Aditadas pela Lei n.º 55-A/2012, de 29/10, com entrada em vigor em 30/10) (1) Deve ter-se em atenção as disposições transitórias previstas no art. 6.º da Lei n.º 55-A/2012, de 29/10, com entrada em vigor em 30/10: «Artigo 6.º - Disposições transitórias 1 - Em 2012, devem ser observadas as seguintes regras por referência à liquidação do imposto do selo previsto na verba n.º 28 da respetiva Tabela Geral: a) O facto tributário verifica-se no dia 31 de tubro de 2012; b) O sujeito passivo do imposto é o mencionado no n.º 4 do artigo 2.º do Código do Imposto do Selo na data referida na alínea anterior; c) O valor patrimonial tributário a utilizar na liquidação do imposto corresponde ao que resulta das regras previstas no Código do Imposto Municipal sobre Imóveis por referência ao ano de 2011; d) A liquidação do imposto pela Autoridade Tributária e Aduaneira deve ser efetuada até ao final do mês de novembro de 2012; e) O imposto deverá ser pago, numa única prestação, pelos sujeitos passivos até ao dia 20 de dezembro de 2012; f) As taxas aplicáveis são as seguintes: i) Prédios com afetação habitacional avaliados nos termos do Código do IMI: 0,5 %; ii) Prédios com afetação habitacional ainda não avaliados nos termos do Código do IMI: 0,8 %; iii) Prédios urbanos quando os sujeitos passivos que não sejam pessoas singulares sejam residentes em país, território região sujeito a um regime fiscal claramente mais favorável, constante da lista aprovada por portaria do Ministro das Finanças: 7,5 %. 2 - Em 2013, a liquidação do imposto do selo previsto na verba n.º 28 da respetiva Tabela Geral deve incidir sobre o mesmo valor patrimonial tributário utilizado para efeitos de liquidação de imposto municipal sobre imóveis a efetuar nesse ano. 3 - A não entrega, total parcial, no prazo indicado, das quantias liquidadas a título de imposto do selo constitui infração tributária, punida nos termos da lei.» (2) Foi publicada a Portaria n.º 150/2004, de 13/02 Lista dos países, territórios e regiões com regime de tributação privilegiada claramente mais favoráveis (Paraísos Fiscais), que se encontra em Legislação Complementar [7], p CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE VEÍCULOS (CISV) PÁG. 395 Artigo 2.º a) b) c) Automóveis ligeiros de mercadorias, de caixa aberta, sem caixa de caixa fechada que não apresentem cabina integrada na carroçaria, com peso bruto de 3500 kg, sem tração às quatro rodas; (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em d) Adenda do ponto [4] Atualizações, janeiro 2013 Pág. 4/9

5 PÁG. 396 Artigo 5.º... a) A atribuição de matrícula definitiva após o cancelamento voluntário da matrícula nacional feito com reembolso de imposto qualquer tra vantagem fiscal; (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em b) a d) PÁG. 397 Artigo 9.º a) b) c) (Revogada pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em É aplicável uma taxa reduzida, correspondente a 30 % do imposto resultante da aplicação da tabela B a que se refere o n.º 2 do artigo 7.º, às autocaravanas. (Aditado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em -- PÁG. 401 Artigo 24.º Os veículos destinados a desmantelamento devem ser reconduzidos diretamente para os centros credenciados para o efeito, ficando os seus proprietários legítimos detentores obrigados a enviar às entidades referidas no número anterior, no prazo de 30 dias, o certificado de destruição do veículo. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 01/01/2013. O anterior n.º 2 pass a n.º 3) 3 Sempre que se pretenda alterar o destino fiscal do veículo com vista à sua reexpedição reexportação, deve o respectivo proprietário solicitar à alfândega competente a autorização para saída do veículo do território nacional, com 10 dias de antecedência. (Renumerado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12. Era o anterior n.º 2. O anterior n.º 3 pass a n.º 4) 4 - Sempre que se pretenda proceder à introdução do veículo no consumo, o imposto é determinado em função das taxas em vigor no momento da apresentação originária da DAV e da DCV, tomando-se em consideração os anos de uso que o veículo possuísse àquela data. (Renumerado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12. Era o anterior n.º 3) PÁG. 401/402 Artigo 29.º Para efeitos de reembolso do imposto, o requerente apresenta na alfândega comprovativo do cancelamento da matrícula nacional, fatura de aquisição do veículo no território nacional e, quando estiverem em causa fins comerciais, a respetiva fatura de venda, que fundamente a expedição exportação, bem como cópia da declaração de expedição do veículo, no caso de se tratar de uma exportação, cópia do documento administrativo único com a autorização de saída do veículo nele averbada. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em PÁG. 407 Artigo 53.º A isenção prevista no número anterior é aplicável também aos veículos adaptados ao acesso e transporte de pessoas com deficiência, independentemente dos níveis de emissão de CO2, devendo os mesmos apresentar as características que se encontram definidas regulamentarmente pela entidade competente em matéria de circulação e segurança rodoviária, para os veículos destinados ao transporte em táxi de pessoas com mobilidade reduzida. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 4 a 6 - PÁG. 408 Artigo 56.º O reconhecimento da isenção prevista no artigo 54.º depende de pedido dirigido à Autoridade Tributária e Aduaneira, anterior concomitantemente à apresentação do pedido de introdução no consumo, acompanhado da habilitação legal para a condução, quando a mesma não é dispensada, bem como de declaração de incapacidade permanente emitida há menos de cinco anos, nos termos do Decreto-Lei n.º 202/96, de 23 de tubro, de declaração idêntica emitida pelos serviços da Guarda Nacional Republicana, da Polícia de Segurança Pública das Forças Armadas, das quais constem os seguintes elementos: (Redação do corpo pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em a) a d) 2 a Em derrogação do prazo a que se refere o n.º 1, nas situações de pessoas com deficiência motora definitiva com grau de incapacidade permanente igual superior a 90 %, o atestado médico de incapacidade multiúso tem validade vitalícia. (Aditado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em PÁG. 408 Artigo 57.º A restrição à condução a que se refere a alínea b) do número anterior, no que respeita à presença da pessoa com deficiência, não é aplicável às pessoas com multideficiência profunda, às pessoas com deficiência motora cujo grau de incapacidade permanente seja igual superior a 80 %, não a tendo, se desloquem em cadeiras de rodas, e às pessoas com deficiência visual, quando as deslocações não excedam um raio de 60 km da residência habitual e permanente do beneficiário e de uma residência secundária a indicar pelo interessado, mediante autorização prévia da administração tributária, nesta última situação. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em PÁG. 409 Artigo 63.º Os funcionários e agentes das Comunidades Europeias que, tendo permanecido, pelo menos, 12 meses no exercício efetivo de funções, venham estabelecer restabelecer a sua residência em território nacional, após a cessação definitiva das mesmas, beneficiam de isenção do imposto sobre veículos na introdução no consumo de um veículo desde que esse veículo: (Redação do corpo pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em a) b) CÓDIGO DO IMPOSTO ÚNICO DE CIRCULAÇÃO (CIUC) PÁG. 410 Artigo 4.º O imposto é devido até ao cancelamento da matrícula registo em virtude de abate efetuado nos termos da lei. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em - PÁG. 411 Artigo 6.º... 1 a Sem prejuízo do referido nos números anteriores, quando seja acoplado motor aumentada a potência motriz dos veículos da categoria F, o imposto é devido e torna-se exigível nos 30 dias seguintes à alteração. (Aditado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em Adenda do ponto [4] Atualizações, janeiro 2013 Pág. 5/9

6 PÁG. 412 a 414 Artigo 9.º - Taxas categoria A As taxas aplicáveis aos veículos da categoria A são as seguintes: Gasolina Cilindrada (cm 3 ) Combustível utilizado Outros produtos Cilindrada (cm 3 ) Electricidade Voltagem Total Imposto anual segundo o ano de matrícula (em euros) Posterior a 1995 De 1990 a 1995 De 1981 a 1989 Até Até Até ,476 11,01 7,73 Mais de 1100 (*) até Mais de 1500 até Mais de ,06 19,70 11,01 Mais de 1300 até Mais de 2000 até ,76 30,61 15,36 Mais de 1750 até Mais de ,95 73,29 31,67 Mais de 2600 até ,33 137,41 69,97 Mais de ,56 230,93 106,11 (Redacção da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em (*) Onde consta 1100 parece que deveria constar Julgamos tratar-se de uma gralha que deverá ser objeto de retificação. Artigo 10.º - Taxas categoria B As taxas aplicáveis aos veículos da categoria B são as seguintes: Escalão de cilindrada (em centímetros cúbicos) Taxas (em euros) Escalão de CO 2 (em gramas por quilómetro) Taxas (em euros) Até ,87 Até ,19 Mais de 1250 até ,94 Mais de 120 até ,69 Mais de 1750 até ,77 Mais de 180 até ,10 Mais de ,51 Mais de ,80 (Redacção da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 2 - Na determinação do valor total do IUC, devem multiplicar-se à coleta obtida a partir da tabela prevista no número anterior os seguintes coeficientes, em função do ano de aquisição do veículo: Ano de aquisição (veículo da categoria B) Coeficiente , , e seguintes... 1,15 (Revogado) (Revogado) (Revogado) (Revogado) (Redacção da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em Artigo 11.º - Taxas categoria C As taxas aplicáveis aos veículos da categoria C são as seguintes: Veículos de peso bruto inferior a 12 t Escalões de peso bruto Taxas anuais (em euros) Até a a a Escalões de peso bruto Veículos a motor de peso bruto a 12 t Ano da primeira matrícula Até 1990 (inclusive) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e e após Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros) 2 eixos a a a eixos < a a a a a eixos < a a a a Adenda do ponto [4] Atualizações, janeiro 2013 Pág. 6/9

7 Escalões de peso bruto Veículos articulados e conjuntos de veículos Ano da primeira matrícula Até 1990 (inclusive) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e e após Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros) eixos a a a eixos < a a a eixos < a eixos < a a eixos < a a (Redacção da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em Artigo 12.º - Taxas categoria D As taxas aplicáveis aos veículos da categoria D são as seguintes: Veículos de peso bruto inferior a 12 t Escalões de peso bruto Taxas anuais (em euros) Até a a a Adenda do ponto [4] Atualizações, janeiro 2013 Pág. 7/9

8 Escalões de peso bruto Veículos a motor de peso bruto a 12 t Ano da primeira matrícula Até 1990 (inclusive) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e e após Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros) 2 eixos a a a eixos < a a a a a eixos < a a a a Escalões de peso bruto Veículos articulados e conjuntos de veículos Ano da primeira matrícula Até 1990 (inclusive) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e e após Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros) eixos a a a eixos < a a a a a eixos < a eixos < a a eixos < a a (Redacção da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em Adenda do ponto [4] Atualizações, janeiro 2013 Pág. 8/9

9 PÁG. 415 Artigo 13.º - Taxas categoria E As taxas aplicáveis aos veículos da categoria E são as seguintes: Escalão de cilindrada (em centímetros cúbicos) Taxa anual em euros (segundo o ano de matrícula do veículo) Posterior a 1996 Entre 1992 e 1996 De 120 até 250 5,44 0 Mais de 250 até 350 7,69 5,44 Mais de 350 até ,58 10,99 Mais de 500 até ,84 32,88 Mais de ,26 59,48 (Redacção da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em Artigo 14.º - Taxas categoria F A taxa aplicável aos veículos da categoria F é de 2,56/kW. (Redacção da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em Artigo 15.º - Taxas categoria G A taxa aplicável aos veículos da categoria G é de 0,64/kg, tendo o imposto o limite superior de (Redacção da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em PÁG. 415 Artigo 17.º... 1 a Nas situações previstas no n.º 4 do artigo 6.º, o imposto deve ser liquidado no prazo de 30 dias a contar da alteração. (Aditado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 4.6 REGULAMENTOS DAS CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS (RCE) DL n.º 54/95, de 22/03 Regulamento da Contribuição Especial (RCE) [4.6.2] PÁG. 423 Artigo 28.º (Revogado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em DL n.º 43/98, de 3/03 Regulamento da Contribuição Especial (RCE) [4.6.3] PÁG. 427 Artigo 27.º (Revogado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 01/01/ REGIME DA CONTRIBUIÇÃO SOBRE O SETOR BANCÁRIO PÁG. 433 Nota (1) ao Artigo 141.º da Lei 55-A/2010, de 31/12. que aprov o Regime (1) Deve ainda ter-se em atenção a prorrogação do regime de acordo com o disposto no art. 252.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 01/01/2013: «Artigo 252.º - Contribuição sobre o setor bancário É prorrogado o regime que cria a contribuição sobre o setor bancário, aprovado pelo artigo 141.º da Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro.» PÁG. 433/434 - Alterações à portaria em nota (1) aos Artigos 5.º e 8.º do Regime (1) «Portaria n.º 121/2011, de 30 de março Artigo 3.º... A contribuição sobre o setor bancário incide sobre: a) O passivo apurado e aprovado pelos sujeitos passivos deduzidos dos fundos próprios de base (tier 1) e complementares (tier 2), dos depósitos abrangidos pelo Fundo de Garantia de Depósitos e pelo Fundo de Garantia do Crédito Agrícola Mútua, e dos depósitos na Caixa Central constituídos por Caixas de Crédito Agrícola Mútuo pertencentes ao Sistema Integrado do Crédito Agrícola Mútuo, ao abrigo do artigo 72.º do Regime Jurídico do Crédito Agrícola Mútuo e das Cooperativas de Crédito Agrícola, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 24/91, de 11 de janeiro, republicado pelo Decreto- Lei n.º 142/2009, de 16 de junho; (Redacção da Portaria n.º 77/2012, de 26/03) b)... Artigo 4.º a)... b)... c) Os depósitos abrangidos pelo Fundo de Garantia de Depósitos e pelo Fundo de Garantia do Crédito Agrícola Mútuo relevam apenas na medida do montante efetivamente coberto por esses Fundos. (Redacção da Portaria n.º 77/2012, de 26/03) Anexo ( )» (O anexo, constituído pela declaração modelo 26-Contribuição sobre o Setor Bancário e respetivas instruções aprovadas pela Portaria n.º 121/2011, de 30/03, foi substituído pelo anexo à Portaria n.º 77/2012, de 26/03, que aprova uma nova declaração modelo 26 e respetivas instruções. Encontram--se disponíveis em Adenda do ponto [4] Atualizações, janeiro 2013 Pág. 9/9

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