Sistema de Certificação Energética dos Edifícios Sistemas técnicos de controlo, regulação e gestão técnica Enquadramento legal
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1 Sistema de Certificação Energética dos Edifícios Sistemas técnicos de controlo, regulação e gestão técnica Enquadramento legal Apresentação de: Rui Fragoso Diretor do Departamento de Edifícios da ADENE Agência para a Energia
2 INDICE ENQUADRAMENTO EUROPEU E METAS ENQUADRAMENTO LEGAL NACIONAL OS SISTEMAS DE GESTÃO TÉCNICA E O SCE DIRETIVA EPBD POSSÍVEIS DESENVOLVIMENTOS
3 Enquadramento europeu e metas estabelecidas em matéria de energia e emissões ENQUADRAMENTO EUROPEU E METAS
4 PRINCIPAIS DRIVERS PARA A POLITICA ENERGÉTICA EUROPEIA E NACIONAL ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ENERGIA EDIFÍCIOS
5 ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS - 8% ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS REDUÇÃO DE EMISSÕES POLUENTES KYOTO EU15-20% META VINCULATIVA - 40% META VINCULATIVA -2ºC -1,5ºC
6 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS % - 27% META VINCULATIVA REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA MELHORIA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PROMOÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS META INDICATIVA Objetivos Portugal % FER no Consumo Final Bruto de Energia (1) 10% FER nos Transportes (1) 20% Redução do Consumo de Energia Primária (2) Meta do Governo 25% Redução do Consumo de Energia Primária (3) 30% Redução do Consumo de Energia no Estado (3) (1) Meta vinculativa da UE; (2) Redução sobre o consumo de energia primária em 2020 em relação ao Baseline2007 do PRIMES; (3) Meta do Governo de Portugal
7 EVOLUÇÃO DOS INDICADORES ENERGÉTICOS 31% FER no Consumo Final Bruto de Energia 10% FER nos Transportes 25% Redução do Consumo de Energia Primária 19,5 20,8 21, ,4 24,2 24, , ,2 1,3 2,2 2,3 3,6 5,3 0,4 0,4 0, Cenário BAU Primes 2007 (Mtep) 26% ,4 25% Consumo de energia primária sem usos não energéticos 31% 10% 30 MTEP 22,5 MTEP Fonte: Direção Geral de Energia e Geologia
8 QUADRO LEGAL EUROPEU Quadro legislativo com impacto no setor dos edifícios QUADRO LEGAL EUROPEU COM IMPACTO NO SETOR DOS EDIFÍCIOS Diretiva 2002/91/EC - Desemp. Energ. Edif. Diretiva 2009/28/CE - Promoção da utilização de energia proveniente de fontes renováveis Diretiva 2009/125/EC - Requisitos de conceção ecológica dos produtos relacionados com o consumo de energia Diretiva 2012/27/UE - Relativa à eficiência energética Diretiva 2010/30/UE - Indicação do consumo de energia por parte dos produtos relacionados com a energia, por meio de rotulagem Diretiva 2010/31/UE - Relativa ao desemp. energético dos edifícios Decreto-Lei 78/2006 Decreto-Lei 79/2006 Decreto-Lei 80/2006 Decreto-Lei 118/2013 Decreto-Lei 194/2015 Decreto-Lei 251/2015 Futura diretiva Decreto-Lei 28/2016 Certificação Energética dos Edifícios Quadro melhorado de requisitos energéticos Quadro completo de requisitos energéticos nzeb Edifícios públicos nzeb Todos Edifícios
9 Enquadramento legislativo nacional e implementação de requisitos no desempenho energético dos edifícios ENQUADRAMENTO LEGAL NACIONAL
10 QUADRO LEGAL NACIONAL DESEMPENHO ENERGÉTICO DOS EDIFÍCIOS I SCE (Sistema Certificação Energética Edifícios) Portaria n.º 349-A/2013 de 29/11 (Funcionamento do SCE) [Portaria n.º 39/2016 de 07/03] II REH Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação Decreto-Lei n.º 118/2013 de 20/08 (SCE + REH + RECS) [Decreto-Lei n.º 28/2016 de 23/06] Lei n.º 58/2013 de 20/08 (Técnicos do SCE) Portaria n.º 349-B/2013 de 29/11 (Requisitos REH) II RECS Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e Serviços Portaria n.º 349-D/2013 de 02/12 (Requisitos RECS) [Portaria n.º 17-A/2016 de 04/02] Portaria n.º 349-C/2013 de 02/12 (Licenciamento) [Portaria n.º 405/2015 de 20 de novembro] Portaria n.º 353-A/2013 de 04/12 (Requisitos QAI) Portaria n.º 66/2014 de 12/03 (avaliação técnicos do SCE) Diploma com impacto no setor da gestão técnica
11 QUADRO LEGAL NACIONAL DESEMPENHO ENERGÉTICO DOS EDIFÍCIOS OS SISTEMAS DE GESTÃO TÉCNICA NO DECRETO-LEI 118/2013 Em 2013 o legislador tomou a decisão de considerar os sistemas de gestão técnica no âmbito do desempenho energético dos edifícios Os sistemas de gestão são considerados um sistema técnico
12 QUADRO LEGAL NACIONAL DESEMPENHO ENERGÉTICO DOS EDIFÍCIOS OS REQUISITOS APLICÁVEIS AOS EDIFÍCIOS DE COMÉRCIO E SERVIÇOS Requisitos aplicáveis a sistemas em edifícios novos Sistemas técnicos no âmbito do Decreto-Lei 118/2013 Requisitos aplicáveis a sistemas instalados em edifícios existentes AQUECIMENTO AMBIENTE ESCADAS E TAPETES ROLANTES ARREFECIMENTO AMBIENTE PRODUÇÃO ENERGIA REMOVÁVEL PRODUÇÃO ÁGUA QUENTE SANITÁRIA SISTEMAS DE GESTÃO DE ENERGIA VENTILAÇÃO ILUMINAÇÃO ASCENSORES
13 QUADRO LEGAL NACIONAL DESEMPENHO ENERGÉTICO DOS EDIFÍCIOS SISTEMAS TÉCNICOS COM REQUISITOS DE CONTROLO, REGULAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E GESTÃO TÉCNICA Os sistemas de regulação e controlo da climatização devem ser dotados de possibilidade de interface com o utilizador e garantir, pelo menos, as seguintes funções: a) Limitação dos valores máximos e mínimos da temperatura do ar interior, em qualquer espaço ou grupo de espaços climatizados, conforme o que for aplicável; b) Regulação da potência de aquecimento e de arrefecimento dos equipamentos às necessidades térmicas do edifício ou espaços climatizados; c) Possibilidade de controlo automático do sistema de climatização por espaço ou grupo de espaços, em período de não ocupação; d) Possibilidade de parametrização de horários de funcionamento. O sistema de regulação e controlo deve permitir a sua integração num sistema de gestão técnica de energia, o qual se pode sobrepor àquele, no controlo das condições ambientais interiores.
14 QUADRO LEGAL NACIONAL DESEMPENHO ENERGÉTICO DOS EDIFÍCIOS SISTEMAS TÉCNICOS COM REQUISITOS DE CONTROLO, REGULAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E GESTÃO TÉCNICA Os sistemas de climatização centralizados, que sirvam várias frações ou edifícios terão necessariamente de dispor, nas redes de distribuição de água quente e refrigerada, de dispositivos para contagem dos consumos de energia de cada uma das frações autónomas ou edifícios servidos pelo sistema. Nos sistemas de climatização é obrigatória a existência de pontos de medição ou de monitorização de diversos parâmetros em função da potência instalada de climatização (P). Pontos a monitorizar Consumo de unidades de climatização com potência elétrica superior a 12 kw Consumo elétrico de motores com potência superior a 1 kw Acessório para integrar equip. de monitorização Equipamento de monitorização instalado de forma permanente P > P 100 P >100 P > P 100 P >100
15 QUADRO LEGAL NACIONAL DESEMPENHO ENERGÉTICO DOS EDIFÍCIOS SISTEMAS TÉCNICOS COM REQUISITOS DE CONTROLO, REGULAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E GESTÃO TÉCNICA Pontos a monitorizar Consumo de combustíveis líquidos e gasosos em caldeiras Estado de colmatagem dos filtros de ar Estado de aberto/fechado dos registos corta-fogo Gases de combustão de caldeiras Temperatura média do ar interior, ou zona controlada a temperatura distinta Acessório para integrar equip. de monitorização Equipamento de monitorização instalado de forma permanente P > P 100 P >100 P > P 100 P >100 Temperatura da água em circuitos primários de ida/retorno Temperatura de insuflação e retorno das unidades de tratamento de ar;
16 QUADRO LEGAL NACIONAL DESEMPENHO ENERGÉTICO DOS EDIFÍCIOS SISTEMAS TÉCNICOS COM REQUISITOS DE CONTROLO, REGULAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E GESTÃO TÉCNICA Os sistemas mistos de aquecimento e preparação de AQS, com uma potência térmica nominal de climatização superior a 100 kw, deverão dispor de contadores de energia que permitam a contabilização da energia usada para cada uma das funções. Os sistemas de preparação de AQS com recurso a energia solar com área de painéis superior a 20 m 2 deverão dispor de um sistema de monitorização e registo da produção solar. Nos sistemas de preparação de AQS com recurso a energia solar ou outra energia renovável deverá ser dada prioridade ao aproveitamento do recurso renovável, nomeadamente através do controlo do sistema de apoio a energia convencional que determine a sua entrada em funcionamento apenas quando seja estritamente necessário. Nos sistemas de preparação de AQS com recurso a energia solar do tipo circulação forçada deverá existir um sistema de controlo que determine a entrada em funcionamento do equipamento de bombagem apenas quando estritamente necessário
17 QUADRO LEGAL NACIONAL DESEMPENHO ENERGÉTICO DOS EDIFÍCIOS SISTEMAS TÉCNICOS COM REQUISITOS DE CONTROLO, REGULAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E GESTÃO TÉCNICA As soluções de controlo e regulação deverão ser feita em função das exigências operacionais das instalações e do potencial de aumento de eficiência energética; Deteção de presença Comutação por luz natural Regulação por luz natural Controlo horário Edifícios novos Edifícios sujeitos a grande intervenção GES PES GES PES Controlo por interface Gestão operacional GES Grande edifício de comércio e serviços PES Pequeno edifício de comércio e serviços
18 QUADRO LEGAL NACIONAL DESEMPENHO ENERGÉTICO DOS EDIFÍCIOS SISTEMAS TÉCNICOS COM REQUISITOS DE CONTROLO, REGULAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E GESTÃO TÉCNICA A escolha base deverá passar pela utilização de equipamentos individuais de funcionamento autónomo para funções básicas de controlo, como a deteção de presença e/ou interação com luz natural, e evoluir progressivamente para a integração em rede, tornando possível a gestão centralizada da instalação e conseguindo assim o nível máximo de eficiência energética e funcionalidade operacional da instalação, para além de permitir a integração com outros sistemas energéticos e com um sistema global de gestão do edifício.
19 QUADRO LEGAL NACIONAL DESEMPENHO ENERGÉTICO DOS EDIFÍCIOS SISTEMAS TÉCNICOS COM REQUISITOS DE CONTROLO, REGULAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E GESTÃO TÉCNICA Independentemente de requisitos específicos em função do uso dos sistemas técnicos, o Decreto-Lei especifica requisitos gerais em relação à adoção de sistemas de regulação, controlo e gestão técnica em função da potência térmica. Potência (kw) Inferior a 100 Entre 100 e 250 Igual ou superior a 250 Tipo de sistema Sistemas autónomos de regulação e controlo Sistema de Gestão Técnica Sistema de Gestão Técnica Centralizada Sistemas autónomos de regulação e controlo Cumprem os requisitos especificados para cada sistema técnico em função da sua função. Sistema de Gestão Técnica (Centralizada) Cumprem os requisitos específicos para esse efeito.
20 QUADRO LEGAL NACIONAL DESEMPENHO ENERGÉTICO DOS EDIFÍCIOS SISTEMAS TÉCNICOS COM REQUISITOS DE CONTROLO, REGULAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E GESTÃO TÉCNICA Os sistemas de gestão técnica centralizada devem ser objeto de projeto, elaborado por projetista reconhecido para o efeito, de acordo com especificações previstas para projeto de execução conforme disposto no artigo 44.º da Portaria n.º 701-H/2008, de 29 de julho, devendo abranger os vários sistemas técnicos e de manutenção do edifício. Alguns pontos relevantes do artigo 44º da Portaria n.º 701-H/2008 Especificação detalhada de todos os equipamentos e materiais a fornecer e a instalar Esquema, ou esquemas, de princípio de todos os sistemas, devidamente detalhados, com discriminação e identificação de todos os equipamentos e acessórios de comando, proteção, contagem, monitorização e controlo;
21 QUADRO LEGAL NACIONAL DESEMPENHO ENERGÉTICO DOS EDIFÍCIOS REQUISITOS DOS SISTEMAS DE GESTÃO TÉCNICA CENTRALIZADA Os sistemas de gestão técnica centralizada deverão cumprir com os requisitos mínimos da classe C definidos na Tabela 2 da norma EN15232 Devem ser adotados protocolos de comunicação padrão vulgarmente usados nos sistemas de gestão técnica de edifícios, definidos pelas normalizações ISO, ANSI e ASHRAE. Requisitos mínimos adicionais: Contagem de energia elétrica por sistema ou instalação de AVAC; Contagem de energia proveniente de produção renovável e/ou cogeração; Contagem de energia, dos equipamentos com potência elétrica superior a 12 kw; Contagem de energia elétrica, energia térmica ou outras fontes de energia, que permitam calcular o rendimento das unidades produtoras de água quente ou água fria com potência elétrica superior a 50 kw, no caso de GES; Contagem do consumo de combustíveis líquidos e gasosos por equipamento produtor com potência térmica nominal superior a 100 kw; Contadores que permitam desagregar a energia afeta a cada uma das diferentes funções, designadamente, aquecimento ambiente, AQS e de piscinas; Contagens gerais de energia elétrica, energia térmica e outras fontes de energia;
22 QUADRO LEGAL NACIONAL DESEMPENHO ENERGÉTICO DOS EDIFÍCIOS REQUISITOS DOS SISTEMAS DE GESTÃO TÉCNICA CENTRALIZADA Os sistemas de gestão técnica centralizada deverão permitir a constituição de arquivo histórico de dados, exportável para folha de cálculo e em formato comum, dos últimos 6 anos de registo das seguintes variáveis: Contagens de energia definidas anteriormente, com uma periodicidade mínima de 15 minutos; Temperatura e humidade do ar exterior; Temperatura média do ar interior, ou de cada zona controlada a temperatura distinta; Tempos de funcionamento dos motores elétricos quando integrados no sistema de gestão técnica; Medição de CO2.
23 Integração dos sistemas de regulação, controlo e gestão técnica no âmbito do SCE OS SISTEMAS DE GESTÃO TÉCNICA E O SCE
24 10 ANOS DE SCE
25 SISTEMAS DE CONTROLO, REGULAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E GESTÃO TÉCNICA NO SCE Sistemas técnicos cadastrados no certificados emitidos no portal do SCE ATÉ 31 DEZEMBRO 2016 A PARTIR DE 1 JANEIRO 2017
26 SISTEMAS DE CONTROLO, REGULAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E GESTÃO TÉCNICA NO SCE Formulário relativo aos sistemas de controlo, regulação, e GTC
27 SISTEMAS DE CONTROLO, REGULAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E GESTÃO TÉCNICA NO SCE Formulário relativo aos sistemas de gestão técnica centralizada
28 SISTEMAS DE CONTROLO, REGULAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E GESTÃO TÉCNICA NO SCE Descrição dos sistemas no certificado energético Está também a ser estudado o alargamento da lista de medidas de melhoria disponíveis para seleção pelo perito qualificado, para a incorporação dos sistemas de gestão técnica.
29 SISTEMAS DE CONTROLO, REGULAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E GESTÃO TÉCNICA NO SCE Desde 1/01/ sistemas registados no SCE Tipo de sistema Função controlada GTC - Classes Gestão técnica Gestão técnica centralizada Regulação e controlo Climatização Ventilação AQS Iluminação Bombagem Energia Renovável Ascensores, escadas e tapetes 8% 4% 23% 18% 15% 32% 41% Sem ID
30 Possíveis desenvolvimentos decorrentes do processo de revisão da diretiva EPBD DIRETIVA EPBD POSSIVEIS DESENVOLVIMENTOS EM PONDERAÇÃO
31 DIRETIVA EPBD POSSIVEIS DESENVOLVIMENTOS com base em Energia Limpa para todos os Europeus Aspetos negativos Esquemas de certificação energética e controlo independente estão num estágio inicial em alguns Estados Membros e o seu potencial pode melhorar; Diversidade e desagregação do setor dos edifícios dificulta a recolha de dados fidedignos em termos de características dos edifícios, uso de energia e tem implicações financeiras na renovação em termos de benefícios. Falta de dados fidedignos tem consequências negativas na perceção do potencial de poupança de energia ao nível da EU, cumprimento das obrigações, monitorização e avaliação; Avaliação demonstra oportunidades para a simplificação e modernização de alguns artigos existentes, em especial: Art.º 6(1) Viabilidade de sistemas alternativos de elevada eficiência [nzeb]; Art.º 14/15 Sistemas de inspeção regular de equipamentos de AQC. e AVAC; [GTC] Tem melhorado o desempenho energético de edifícios novos mas incentivado pouco a reabilitação energética dos edifícios existentes;
32 DIRETIVA EPBD POSSIVEIS DESENVOLVIMENTOS com base em Energia Limpa para todos os Europeus Aspetos positivos Implementação até à data tem demonstrado bom desempenho em critérios de eficiência, relevância, coerência e valor para a EU; Requisitos de eficiência energética nos edifícios novos e existentes na legislação nacional de todos os Estados Membros (EM); Modernização da legislação com a introdução dos conceitos de requisitos custo-ótimo e de edifícios de necessidades quase nulas; Combinação da aplicação de requisitos mínimos e da certificação energética, em especial no edifícios novos; Certificação energética tem impulsionado a procura de edifícios com base em critérios energéticos, e encorajado os consumidores a comprar ou arrendar edifícios eficientes; As bases de dados dos sistemas de certificação energética, são instrumentos chave para a monitorização das obrigações, conhecimento do parque edificado e informação aos decisores políticos e agentes de mercado.
33 DIRETIVA EPBD POSSIVEIS DESENVOLVIMENTOS com base em Energia Limpa para todos os Europeus Abordagem ao processo de revisão da diretiva Manter a abordagem prudente existente na ação da UE em matéria de eficiência energética de edifícios assegurando, subsidiariedade, proporcionalidade, boa relação custo-eficácia e flexibilidade aos EM; Preservar os principais objetivos, princípios e arquitetura global da diretiva em curso a qual está funcionando bem e é apoiada pelos agentes de mercado e EM; Incluir apenas alterações específicas, permitindo a continuação da execução de disposições chave da diretiva já em vigor que já estão em pleno funcionamento e são rentáveis. Um equilíbrio entre orientações e revisões legais para introduzir novas disposições focalizadas em abordar em particular os edifícios existentes e a ligação ao financiamento. Em resumo, introduz melhorias e simplificações e permitirá a melhoria dos edifícios enquanto deixa flexibilidade para implementação nacional.
34 DIRETIVA EPBD POSSIVEIS DESENVOLVIMENTOS com base em Energia Limpa para todos os Europeus Impacte económico, social e ambiental Impacte positivo moderado no crescimento derivado do investimento em EE e redução de importação de energia; Aumento no setor da construção e engenharia relacionado com investimentos em alguns setores de materiais da construção e reabilitação com impacto nas PMEs. Impacte positivo moderado no emprego; Melhoria do conforto nos edifícios reduzirá mortalidade e custos de saúde; Impacto moderado na redução da pobreza energética. Redução dos gases com efeito de estufa nos Estados Membros.
35 DIRETIVA EPBD POSSIVEIS DESENVOLVIMENTOS com base em Energia Limpa para todos os Europeus OBJETIVO: SMARTNESS INDICATOR (SI) Desenvolver um indicador capaz de ser usado para medir a capacidade de um edifício para utilizar as TIC e sistemas eletrónicos para otimizar a operação e interagir com a rede. Despertar os consumidores para a importância do conceito smartness e criar confiança sobre as poupanças que se podem gerar com estas funcionalidades. IMPACTO: Ocupantes e edifícios mais ativos na reação ao conforto requisitos operacionais; Contributo para o funcionamento eficiente, suave e seguro dos sistemas e infraestruturas onde estão inseridos os edifícios. 1/3
36 DIRETIVA EPBD POSSIVEIS DESENVOLVIMENTOS com base em Energia Limpa para todos os Europeus SMARTNESS INDICATOR (SI) IMPLEMENTAÇÃO: 1. Comissão Europeia irá desenvolver uma definição de indicador smartness e promover a sua implementação; 2. Será definida uma metodologia de cálculo para determinação do indicador; 3. A metodologia terá em consideração o efeito positivo das tecnologias smart-ready integradas na envolvente de um edifício e dos seus sistemas técnicos; 4. Os impactos serão avaliados do ponto de vista dos benefícios gerados para o desempenho energético do edifício e conforto no mesmo; 2/3
37 DIRETIVA EPBD POSSIVEIS DESENVOLVIMENTOS com base em Energia Limpa para todos os Europeus SMARTNESS INDICATOR (SI) DETERMINAÇÃO E CÁLCULO TENDO EM CONTA: Capacidade para o edifício ou sistemas técnicos (TBS) se adaptarem em resposta às necessidades dos ocupantes; Capacidade do edifício para manter o edifício em funcionamento e melhorar o seu desempenho a longo prazo (BIM data TBS) 3/3 Capacidade de um edifico adaptar a sua operação em resposta às necessidades/situação da rede elétrica. Inclui aspetos como demand response e flexibilidade em tempo real para satisfazer a rede ou necessidades energéticas.
38 DIRETIVA EPBD POSSIVEIS DESENVOLVIMENTOS com base em Energia Limpa para todos os Europeus EPBD /31/UE SCE 2 DL 118/2013 EPBD ? INCLUSÃO DE NOVOS SISTEMAS TÉCNICOS (Art.º 8) AQUECIMENTO AMBIENTE ARREFECIMENTO AMBIENTE PRODUÇÃO ÁGUA QUENTE SANITÁRIA VENTILAÇÃO ILUMINAÇÃO ASCENSORES ESCADAS E TAPETES ROLANTES PRODUÇÃO ENERGIA RENOVÁVEL SISTEMAS DE GESTÃO DE ENERGIA INFRAESTRUTURA CARREGAMENTO EV
39 DIRETIVA EPBD POSSIVEIS DESENVOLVIMENTOS com base em Energia Limpa para todos os Europeus INCENTIVOS FINANCEIROS (ARTº 10) Estados membros devem ligar o financiamento para a renovação dos edifícios com base nas poupanças geradas; As poupanças devem ser avaliadas por comparação de um certificado energético emitido antes da intervenção e outro após esta; Consumos reais de edifícios públicos com mais de 250 m 2 devem constar da base de dados dos certificados energéticos. >250m 2
40 DIRETIVA EPBD POSSIVEIS DESENVOLVIMENTOS com base em Energia Limpa para todos os Europeus DADOS - INFORMAÇÃO NAS BD DOS CERTIFICADOS (ARTº 18) Acesso generalizado a informação de elevada qualidade sobre o parque edificado é essencial para a política energética; EM devem garantir que os certificados energéticos são registados numa base de dados nacional; Informação mínima a constar na base de dados: Natureza do edifício; Localização; Tipo de edifício; Período de construção; Área de pavimento; Performance da envolvente opaca; Tipo de sistemas técnicos; Fontes renováveis onsite; Energia final calculada por fonte e uso; Indicador de energia primária. BD do SCE já contêm informação mínima exigida
41 DIRETIVA EPBD POSSIVEIS DESENVOLVIMENTOS com base em Energia Limpa para todos os Europeus NOVOS REQUISITOS EM EDIFÍCIOS (ARTº 8) Carregamento de carros elétricos em todos os estacionamentos de edifícios novos ou sujeitos a grandes intervenções; Carregamento de carros elétricos em edifícios existentes 1 em cada 10 lugares de estacionamento até 1/1/2025 Avaliação do desempenho energético de um sistema técnico sempre que um componente é instalado, alterado ou atualizado. 1/2 Novo sistema Intervenções Documentação é entregue pelo instalador ao proprietário e fica disponível para comprovar requisitos aplicáveis e servir de base para a certificação.
42 DIRETIVA EPBD POSSIVEIS DESENVOLVIMENTOS com base em Energia Limpa para todos os Europeus NOVOS REQUISITOS EM EDIFÍCIOS (ARTº 8) Edifícios não residenciais com consumos acima de 250MWh Inspeções ou instalação de Gestão Técnica com as seguintes funções: Monitorização, análise e ajuste continuo de energia; Benchmark, deteção e informação do gestor do edifício acerca das oportunidades de melhoria; Comunicação com os sistemas técnicos do edifício e outros equipamentos no seu interior e ser indiferente a tecnologias, equipamentos e marcas. Edifícios residenciais com sistemas centralizados acima de 100 kw Inspeções ou instalação de equipamentos de monitorização e controlo, e com as seguintes funções: Monitorização e contagem contínua da eficiência dos sistemas e informação ao proprietário do edifício quando esta tenha diminuído ou os sistemas necessitem de intervenção; Assegurem a geração, distribuição e emissão de energia por parte dos sistemas. 2/2
43 CONCLUSÕES
44 Conclusões O setor dos edifícios afigura-se como uma peça chave no domínio da energia, quer a nível europeu como nacional, por forma a contribuir para a melhoria dos indicadores climáticos, energéticos e bem estar geral das populações. Portugal deu um passo relevante em 2013 com a inclusão dos sistemas de regulação, controlo e gestão técnica (SRCGT) na regulamentação, antecipando assim uma tendência europeia e mundial e permitindo-lhe retirar benefícios antecipados da inclusão desses sistemas nos edifícios. Perspetiva-se um reforço da disseminação dos SRCGT, como contributo para a digitalização dos edifícios e para a melhoria da gestão dos sistemas energéticos e dos edifícios.
45 Grato pela vossa atenção.
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