NOTA TÉCNICA Programa Mais Médicos

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1 NOTA TÉCNICA Programa Mais Médicos Atualizada em 22/07/2013, após a publicação da Portaria Interministerial 1493 e Editais 40 e 41, em 18 de julho de

2 1. INTRODUÇÃO Em 08 de julho de 2013, o Governo Federal lançou o Programa Mais Médicos, com o objetivo de ampliar o número de médicos nas regiões maior vulnerabilidade social por meio de uma chamada pública para contratação desses profissionais. O programa prevê ainda o aumento do número de vagas de medicina e de residência médica no país e a inclusão de um novo ciclo no currículo da graduação para atuação, por dois anos, na rede pública de saúde. Esta Nota técnica tem como objetivo apresentar os instrumentos normativos que regulamentam o Programa. 2. Instrumentos Normativos do Programa Mais Médicos Medida Provisória nº 621, de 8 de julho de Portaria Interministerial Nº 1.369, de 8 de Julho de 2013 Edital nº 38, de 8 de julho de 2013 Edital nº 39, de 8 de julho de 2013 Republicação MP 621 Portaria Normativa nº 14 de 09 de julho de 2013 Decreto nº 8.040, de 8 de julho de 2013 PORTARIA INTERMINISTERIAL N , de 18 de julho de 2013 EDITAL Nº 40, de 18 de julho de 2013 EDITAL N. 41, de 18 de julho de 2013 Institui o Programa Mais Médicos e dá outras providências. Dispõe sobre a implementação do Projeto Mais Médicos para o Brasil. Adesão do Distrito Federal e dos Municípios no projeto mais médicos para o Brasil. Adesão de médicos ao projeto mais médicos para o Brasil. Republicação do inciso II do caput do artigo 4º da MP 621 de 08/07/13, por tem constado incorreção quanto ao original publicado no DO U de 09/07/13. Dispõe sobre os procedimentos de adesão das instituições federais de educação superior ao Projeto Mais Médicos e dá outras providências. Institui o Comitê Gestor e o Grupo Executivo do Programa Mais Médicos e dá outras providências. Altera a Portaria Interministerial nº 1.369/MS/MEC, de 8 de julho de Alteração do Edital de Adesão do Distrito Federal e dos Municípios no Projeto Mais Médicos para o Brasil. Alteração do edital de adesão de médicos ao Projeto Mais Médicos para o Brasil. 2

3 A Medida Provisória nº 621 de 8 de julho de 2013 institui o Programa com a finalidade de formar recursos humanos na área médica para o Sistema Único de Saúde SUS, com os seguintes objetivos (artigo 1º): I - diminuir a carência de médicos nas regiões prioritárias para o SUS, a fim de reduzir as desigualdades regionais na área da saúde; II - fortalecer a prestação de serviços na atenção básica em saúde no País; III - aprimorar a formação médica no País e proporcionar maior experiência no campo de prática médica durante o processo de formação; IV - ampliar a inserção do médico em formação nas unidades de atendimento do SUS, desenvolvendo seu conhecimento sobre a realidade da saúde da população brasileira; V - fortalecer a política de educação permanente com a integração ensinoserviço, por meio da atuação das instituições de educação superior na supervisão acadêmica das atividades desempenhadas pelos médicos; VI - promover a troca de conhecimentos e experiências entre profissionais da saúde brasileiros e médicos formados em instituições estrangeiras; VII - aperfeiçoar médicos para atuação nas políticas públicas de saúde do País e na organização e funcionamento do SUS; e VIII - estimular a realização de pesquisas aplicadas ao SUS. A MP 621/13 também define as ações que serão adotadas para o alcance dos objetivos do Programa Mais Médicos (artigo 2º): I - reordenação da oferta de cursos de medicina e vagas para residência médica, priorizando regiões de saúde com menor relação de vagas e médicos por habitante e com estrutura de serviços de saúde em condições de ofertar campo de prática suficiente e de qualidade para os alunos; II - estabelecimento de novos parâmetros para a formação médica no País; e III - promoção, nas regiões prioritárias do SUS, de aperfeiçoamento de médicos na área de atenção básica em saúde, mediante integração ensino-serviço, inclusive por meio de intercâmbio internacional. 3

4 No que tange à reordenação da oferta de cursos de medicina e vagas para residência médica a MP 621/13 em seu capítulo II dispõe da autorização para o funcionamento de cursos de graduação em medicina, a partir de 09 de julho de 2013, por instituição de educação superior privada, (capítulo II, artigo 3º) que será precedida por chamamento público, a cargo do Ministro da Educação que regulamentará: I a pré-seleção dos Municípios para a autorização de funcionamento de cursos de medicina, ouvido o Ministério da Saúde, considerando a relevância e a necessidade social da oferta de curso de medicina e a existência, nas redes de atenção à saúde do SUS, de equipamentos públicos adequados e suficientes para a oferta do curso de medicina, incluindo, no mínimo, os seguintes serviços, ações e programas: a) atenção básica; b) urgência e emergência; c) atenção psicossocial; d) atenção ambulatorial especializada e hospitalar; e e) vigilância em saúde. II os procedimentos para celebração do termo de adesão ao chamamento público pelos gestores locais do SUS; III os critérios para autorização de funcionamento de instituição de educação superior privada especializada em cursos na área de saúde; IV os critérios do edital de seleção de propostas para obtenção de autorização de funcionamento de curso de medicina; e V a periodicidade e metodologia dos procedimentos avaliativos necessários ao acompanhamento e monitoramento da execução da proposta vencedora do chamamento público, com base no art. 56 e no inciso II do caput do art. 87 da Lei n o 8.666, de 21 de junho de Caberá ao gestor local oferecer, para a instituição de educação superior vencedora do chamamento público, a estrutura de serviços, ações e programas de saúde necessários para a implantação e para o funcionamento do curso de graduação em medicina. No que se refere à formação médica no Brasil (capítulo III, artigos 4º, 5º e 6º), a MP 621/13 dispõe que todos os cursos de medicina do país (públicos e privados) terão, para os ingressantes a partir de 1º de janeiro de 2015, novo período de formação, com a inclusão de novo ciclo de dois anos (2º ciclo) para atuação na 4

5 atenção básica e em urgência e emergência no âmbito do SUS (ver Republicação da MP em 10/07/13). Ciclo obrigatório na graduação, poderá realizado sob supervisão técnica de médicos, detentores de título de pós-graduação e prevê o pagamento de bolsa para os estudantes custeada pelo Ministério da Saúde, em valor estabelecido em ato do Ministro de Estado da Saúde. O Conselho Nacional de Educação e as instituições de ensino superior terão 180 dias a contar da data de publicação da MP 621/13 para promover a adequação da matriz curricular dos cursos de medicina. O Projeto Mais Médicos é instituído pela MP 621/13 e tem sua implementação disposta pela Portaria GM/MS 1369 de 08 de julho de A MP 621/13 em seu capítulo IV, artigos 7º a 16º: A. Institui o Projeto; B. Define que o mesmo será ofertado, aos médicos formados em instituições de educação superior brasileiras ou com diploma revalidado no País e aos médicos formados em instituições de educação superior estrangeiras, por meio de intercâmbio médico internacional. C. Define a ordem de prioridade da seleção e ocupação as vagas: I - médicos formados em instituições de educação superior brasileiras ou com diploma revalidado no País; II - médicos brasileiros formados em instituições estrangeiras com habilitação para exercício da medicina no exterior; e III - médicos estrangeiros com habilitação para exercício de medicina no exterior. D. Define que a Coordenação do Projeto será de responsabilidade dos Ministérios da Educação e da Saúde. E. Define como se dará o aperfeiçoamento dos médicos participantes: curso de especialização por instituição pública de educação superior, envolvendo atividades de ensino, pesquisa e extensão, que terá componente assistencial mediante integração ensino-serviço, em prazo de até três anos. F. Define os integrantes do Projeto: ü o médico participante, que será submetido ao aperfeiçoamento profissional supervisionado; 5

6 ü o supervisor, profissional médico responsável pela supervisão profissional contínua e permanente do médico; e ü o tutor acadêmico, docente médico que será responsável pela orientação acadêmica. G. Define as condições para a participação do médico formado em instituição de educação superior estrangeira com habilitação para o exercício da medicina no exterior ou intercambista no Projeto: ü apresentar diploma expedido por instituição de educação superior estrangeira; ü apresentar habilitação para o exercício da medicina no país de sua formação; e ü possuir conhecimentos de língua portuguesa. H. Define que o médico intercambista exercerá a medicina exclusivamente no âmbito do Projeto (visto temporário de aperfeiçoamento médico pelo prazo de três anos, também para os dependentes), mediante registro provisório expedido pelos CRMs e veda o exercício da medicina fora das atividades de ensino, pesquisa e extensão do Projeto. I. Define como se dará a relação do médico intercambista com os Conselhos Regionais de Medicina: registro provisório, fiscalização e pagamento das anuidades, porém não participam das eleições desses órgãos. J. Define que os médicos integrantes do Projeto poderão perceber bolsas, cujos valores foram regulamentados pela PT GM/MS 1369/2013, artigo 22. ü bolsa-formação com valor mensal de R$ ,00 (dez mil reais) ü bolsa-supervisão - no valor mensal de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) ü bolsa-tutoria no valor mensal de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) ü Autoriza a União a custear despesas com deslocamento dos médicos participantes e seus dependentes legais, cujos valores são regulamentados pela PT GM/MS 1369/2013, artigo 22: Ajuda de custo para despesas de instalação do médico: Faixa 1 R$ ,00 para municípios situados na região da Amazônia Legal, em região de fronteira e áreas indígenas, pagas em 2 parcelas (70% no primeiro mês e 30% no sexto mês); 6

7 Faixa 2 R$ ,00 para municípios situados na Região Nordeste, na Região Centro-Oeste e na região do Vale do Jequitinhonha-MG, pagas em 2 parcelas (70% no primeiro mês e 30% no sexto mês); Faixa 3 R$ ,00 para capitais, regiões metropolitanas, Distrito Federal e Municípios não contemplados nas faixas anteriores, para em parcela única no primeiro mês de participação. OBS.: Desligamento voluntário do Projeto em prazo inferior a 180 (cento e oitenta) dias, implicará em restituição dos valores recebidos a título de ajuda de custo e passagens aéreas, acrescidos de atualização monetária. L) Define que as atividades desempenhadas no âmbito do Projeto Mais Médicos para o Brasil não criam vínculo empregatício de qualquer natureza. A Portaria GM/MS 1369/2013 define ainda: As regiões prioritárias para o SUS e os municípios elegíveis e participantes para adesão ao Projeto Mais Médicos: As regiões prioritárias para o SUS Municípios elegíveis e municípios participantes Áreas de difícil acesso, de difícil provimento de médicos ou Municípios elegíveis: são que possuam populações em situação de maior aqueles que se enquadrem vulnerabilidade, definidas com base nos critérios nos critérios descritos ao lado estabelecidos pela Portaria nº 1.377/GM/MS, de 13 de podendo participar do Projeto junho de 2011, e que se enquadrem em pelo menos uma mediante manifestação de das seguintes condições: interesse e celebração de a) ter o Município 20% (vinte por cento) ou mais da termo de adesão e população vivendo em extrema pobreza, com base nos compromisso. dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), disponíveis no endereço eletrônico Municípios participantes: b) estar entre os 100 (cem) Municípios com mais de Municípios elegíveis que (oitenta mil) habitantes, com os mais baixos níveis de tiveram aprovados o seu receita pública "per capita" e alta vulnerabilidade social de pedido de adesão ao Projeto seus habitantes; c) estar situado em área de atuação de Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI/SESAI/MS), órgão integrante da Estrutura Regimental do Ministério da Saúde; ou d) estar nas áreas referentes aos 40% (quarenta por cento) dos setores censitários com os maiores percentuais de população em extrema pobreza dos Municípios;" (NR) (conforme alteração da PT 1493/13) Tais critérios definem 6 Perfis de adesão (conforme alteração da PT 1493/13): 7

8 PERFIL 1 PERFIL 2 PERFIL 3 PERFIL 4 PERFIL 5 PERFIL 6 Áreas referentes aos 40% (quarenta por cento) dos setores censitários com os maiores percentuais de população em extrema pobreza das Capitais, conforme Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); Áreas referentes aos 40% (quarenta por cento) dos setores censitários com os maiores percentuais de população em extrema pobreza dos Municípios situados em região metropolitana, conforme Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); Áreas referentes aos 40% (quarenta por cento) dos setores censitários com os maiores percentuais de população em extrema pobreza dos Municípios que estão entre os 100 (cem) Municípios com mais de (oitenta mil) habitantes, com os mais baixos níveis de receita pública "per capita" e alta vulnerabilidade social de seus habitantes; Município com 20% (vinte por cento) ou mais da população vivendo em extrema pobreza, com base nos dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), disponíveis no endereço eletrônico Munícipio que está situado em área de atuação de Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI/SESAI/MS); Áreas referentes aos 40% (quarenta por cento) dos setores censitários com os maiores percentuais de população em extrema pobreza dos demais Municípios, conforme Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)." (NR) O Ministério da Saúde informa em sua página oficial que todos os municípios poderão se inscrever e aqueles que possuam áreas em uma das situações elencadas acima, poderão participar do Projeto mediante manifestação de interesse e celebração de termo de adesão e compromisso. Além disso, os Municípios classificados dentre os Perfis "1" a "5" serão considerados prioritários para fins de indicação e seleção dos médicos participantes do Projeto. OBS.: Na planilha em excel anexa a essa NT apresentamos a relação de municípios brasileiros conforme enquadramento nos critérios aqui descritos, a partir de dados fornecidos pela própria SGTES/MS. As inscrições para o Projeto estão abertas a partir de 09/07/2013 e encerram-se às 12 horas do dia 25/07/2013. O Edital 40, publicado em 18 de julho de 2013, define posteriormente poderão ser abertos novos períodos de inscrições para participação de Municípios elegíveis no Projeto. 8

9 As seleções acontecerão após a definição dos Municípios participantes no Projeto, cuja lista para cada seleção será divulgada no Diário Oficial da União e, também, no endereço eletrônico para fins de escolha, pelos médicos, das localidades de seu interesse para executar as ações de aperfeiçoamento. ATENÇÃO: O PRAZO DE VIGÊNCIA PARA ADESÃO PELOS MUNICÍPIOS ELEGÍVEIS SERÁ A PARTIR DE 18H DO DIA 09/07/2013 ATÉ 12H DO DIA 25/07/2013 (Edital 40 de 8 de julho de 2013) no endereço eletrônico (ver passo a passo para inscrição no Manual de adesão do Municípios). A primeira publicação de Municípios participantes no Projeto ocorrerá no dia 26 de julho de Os termos de adesão e compromisso serão três e estão descritos tanto na PT GM/MS 1369, quanto nos Editais 38 e 39/2013: ü Do médico participante. ü Do Município A Coordenação do Projeto: 3 representantes do Ministério da Educação e 3 representantes do Ministério da Saúde. É importante destacar que segundo a PT 1369/13 compete à Coordenação instituir as Comissões Estaduais do Projeto (artigo 8º, inciso XIII) e que as funções dessas Comissões Estaduais poderão ser desempenhadas pelas Comissões de Coordenação Estadual e do Distrito Federal do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (PROVAB). Também foi instituído o Comitê Gestor e o Grupo Executivo do Programa (Decreto nº 8.040, de 8 de julho de 2013), composto pelos Ministérios da Saúde, da Educação; do Planejamento, Orçamento e Gestão e pela Casa Civil da Presidência da República. Chama a atenção o parágrafo 4º do artigo 2º do decreto: 9

10 4º O Grupo Executivo poderá convidar para participar das reuniões representantes de outros órgãos e entidades, públicos e privados, e especialistas em assuntos afetos ao tema, especialmente: I - o Conselho Nacional de Secretários de Saúde - Conass; II - o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde - Conasems; III - a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior - Andifes; IV - a Associação Brasileira de Educação Médica - Abem; e V - as entidades associativas nacionais médicas e de estudantes de medicina. As competências dos gestores do SUS no Projeto: Distrito Federal e aos Estados: I - atuar em cooperação com os entes federativos, instituições de educação superior e organismos internacionais, no âmbito de sua competência, para execução do Projeto; II - compor as Comissões Estaduais do Projeto; e III - adotar as providências necessárias para a realização das ações do Projeto no seu âmbito de atuação. Distrito Federal e aos Municípios: I - atuar em cooperação com os entes federativos, instituições de educação superior e organismos internacionais, no âmbito de sua competência, para as ações de execução do Projeto; II - adotar as providências necessárias para a realização das ações previstas no termo de compromisso firmado; III - inserir os médicos em equipes de atenção básica nas modalidades previstas na Política Nacional de Atenção Básica, nos termos da Portaria nº 2.488/GM/MS, de 21 de outubro de 2011, em regiões prioritárias para o SUS, respeitando-se os critérios de distribuição estabelecidos no Projeto; IV - fornecer condições adequadas para o exercício das atividades dos médicos, conforme exigências e especificações da Política Nacional de Atenção Básica, disponíveis no endereço eletrônico tais como ambientes adequados com segurança e higiene, fornecimento de equipamentos necessários, instalações sanitárias e mínimas condições de conforto para o desempenho das atividades; 10

11 V - inscrever o médico participante do Projeto recebido pelo Município no Sistema Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) e identificá-lo na respectiva equipe de atenção básica em que atuará e VI - exercer, em conjunto com o supervisor, o acompanhamento e a fiscalização da execução das atividades de ensino-serviço, inclusive quanto ao cumprimento da carga horária de 40 horas semanais, prevista pelo Projeto para os médicos participantes, ressalvadas as especificidades das equipes de saúde da família ribeirinhas e fluviais, e das atribuições previstas na Politica Nacional de Atenção Básica, essenciais para a validação e recebimento da bolsa destinada ao médico, por meio de sistema de informação disponibilizado pela Coordenação do Projeto. Os Municípios terão ainda que se comprometer a: I - não substituir os médicos que já componham as equipes de atenção básica pelos participantes deste Projeto; II - manter, durante a execução do Projeto, as equipes de atenção básica atualmente constituídas com profissionais médicos não participantes do Projeto; III - oferecer moradia para o médico participante do Projeto, conforme critérios estabelecidos no edital; IV - garantir alimentação adequada e fornecimento de água potável; e V - compromisso de adesão ao Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde (Requalifica UBS), do Ministério da Saúde, em caso de infraestrutura inadequada para a execução das ações do Projeto. Instituições públicas de educação superior brasileiras: I - atuar em cooperação com os entes federativos, instituições de educação superior e organismos internacionais, no âmbito de sua competência, para execução do Projeto; II - monitorar e acompanhar as atividades executadas pelos médicos participantes, supervisores e tutores acadêmicos no âmbito do Projeto; III - coordenar o desenvolvimento acadêmico do Projeto; IV - indicar os tutores acadêmicos do Projeto; V - realizar a seleção dos supervisores do Projeto; VI - ofertar os módulos de acolhimento e avaliação aos médicos intercambistas; 11

12 VII - ofertar curso de especialização e atividades de pesquisa, ensino e extensão aos médicos participantes, que terá componente assistencial mediante integração ensino-serviço; e VIII - executar outras medidas necessárias para a execução do Projeto. Os procedimentos para adesão das instituições federais de educação superior ao Projeto foram regulamentados pela Portaria Normativa n. 14, de 9 de julho de Atribuições dos tutores acadêmicos: I - coordenar as atividades acadêmicas da integração ensinoserviço, atuando em cooperação com os supervisores e os gestores do SUS; II - indicar, em plano de trabalho, as atividades a serem executadas pelos médicos participantes e supervisores e a metodologia de acompanhamento e avaliação; III - monitorar o processo de acompanhamento e avaliação a ser executado pelos supervisores, garantindo sua continuidade; IV - integrar as atividades do curso de especialização às atividades de integração ensino-serviço; V - relatar à instituição pública de ensino superior à qual está vinculado à ocorrência de situações nas quais seja necessária a adoção de providências pela instituição; e VI - apresentar relatórios periódicos da execução de suas atividades no Projeto à instituição pública de ensino superior à qual está vinculado e à Coordenação do Projeto. Atribuições dos supervisores: I - realizar visita periódica para acompanhar atividades dos médicos participantes; II - estar disponível para os médicos participantes, por meio de telefone e "internet"; III - aplicar instrumentos de avaliação; e IV - exercer, em conjunto com o gestor do SUS, o acompanhamento e a avaliação da execução das atividades de ensino-serviço, inclusive quanto ao cumprimento da carga horária de 40 (quarenta) horas semanais prevista pelo Projeto para os médicos participantes. 12

13 O acolhimento e Avaliação dos médicos intercambistas O acolhimento será presencial, com carga horária mínima de 120 (cento e vinte) horas, aplicado em 8 capitais brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Recife, Salvador, Fortaleza e Porto Alegre) e contemplará conteúdo relacionado à legislação referente ao sistema de saúde brasileiro, funcionamento e atribuições do SUS, notadamente da atenção básica em saúde, e Língua Portuguesa. Será aplicada avaliação para certificar que os médicos intercambistas possuam conhecimentos em língua portuguesa em situações cotidianas da prática médica no Brasil durante a execução do Módulo. Seleção dos profissionais para o Projeto Portaria 1369/2013 e Edital nº 39/2013 O prazo para inscrições iniciou-se às 18:00h do dia 9 de julho de 2013, conforme horário oficial de Brasília/DF e serão efetuadas via "internet", através do endereço eletrônico (ver passo a passo para inscrição pelos médicos no site). O período para a escolha dos Municípios pelos médicos será de 08:00 h do dia 26 de julho de 2013 até as 23:59 h do dia 28 de julho de 2013, conforme horário oficial de Brasília/DF. a) Ordem de Prioridade para seleção e ocupação de vagas: I - médicos formados em instituições de educação superior brasileiras ou com diploma revalidado no País; II - médicos brasileiros formados em instituições de educação superior estrangeiras com habilitação para exercício da medicina no exterior; e III - médicos estrangeiros com habilitação para exercício de medicina no exterior. b) Ações de aperfeiçoamento para os médicos participantes do Projeto: curso de especialização, oferecido por instituições de educação superior brasileiras 13

14 vinculadas ao UNA-SUS, e atividades de ensino, pesquisa e extensão, que terá componente assistencial mediante integração ensino-serviço. c) Jornada: carga horária semanal de 40 (quarenta) horas no curso de especialização e nas atividades que envolverão ensino, pesquisa e extensão, com componente assistencial na modalidade integração ensino-serviço nas unidades básicas de saúde no Município e no Distrito Federal e acesso a inscrição em serviços de Telessaúde. d) Direitos e deveres dos Médicos: dispostos pela PT 1369/13, Capítulo VI abrange entre outros, benefícios e direitos, obrigações e deveres, afastamentos; desligamento; apuração de irregularidades e sanções, trinta (30) dias de recesso por ano de participação no Projeto e os requisitos para participação no projeto dentre os quais destacamos: não ser participante de programa de residência médica em instituição de educação superior brasileira ou não estar com cadastro ativo no Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (PROVAB), instituído pela Portaria Interministerial nº 2.087/MS/MEC, de 1º de setembro de 2011." (NR PT 1493/13). Além dos atos normativos o Ministério da Saúde disponibilizou outras informações que podem ser acessados no link: 14

15 ANEXOS MEDIDA PROVISÓRIA Nº 621, DE 8 DE JULHO DE Institui o Programa Mais Médicos e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 o Fica instituído o Programa Mais Médicos, com a finalidade de formar recursos humanos na área médica para o Sistema Único de Saúde - SUS e com os seguintes objetivos: I - diminuir a carência de médicos nas regiões prioritárias para o SUS, a fim de reduzir as desigualdades regionais na área da saúde; II - fortalecer a prestação de serviços na atenção básica em saúde no País; III - aprimorar a formação médica no País e proporcionar maior experiência no campo de prática médica durante o processo de formação; IV - ampliar a inserção do médico em formação nas unidades de atendimento do SUS, desenvolvendo seu conhecimento sobre a realidade da saúde da população brasileira; V - fortalecer a política de educação permanente com a integração ensino-serviço, por meio da atuação das instituições de educação superior na supervisão acadêmica das atividades desempenhadas pelos médicos; VI - promover a troca de conhecimentos e experiências entre profissionais da saúde brasileiros e médicos formados em instituições estrangeiras; VII - aperfeiçoar médicos para atuação nas políticas públicas de saúde do País e na organização e funcionamento do SUS; e VIII - estimular a realização de pesquisas aplicadas ao SUS. Art. 2 o Para consecução dos objetivos do Programa Mais Médicos, serão adotadas, entre outras, as seguintes ações: I - reordenação da oferta de cursos de medicina e vagas para residência médica, priorizando regiões de saúde com menor relação de vagas e médicos por habitante e com estrutura de serviços de saúde em condições de ofertar campo de prática suficiente e de qualidade para os alunos; II - estabelecimento de novos parâmetros para a formação médica no País; e III - promoção, nas regiões prioritárias do SUS, de aperfeiçoamento de médicos na área de atenção básica em saúde, mediante integração ensino-serviço, inclusive por meio de intercâmbio internacional. CAPÍTULO II DA AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE MEDICINA Art. 3 o A autorização para o funcionamento de curso de graduação em medicina, por instituição de educação superior privada, será precedida de chamamento público, e caberá ao Ministro de Estado da Educação dispor sobre: I - pré-seleção dos Municípios para a autorização de funcionamento de cursos de medicina, ouvido o Ministério da Saúde; II - procedimentos para celebração do termo de adesão ao chamamento público pelos gestores locais do SUS; III - critérios para autorização de funcionamento de instituição de educação superior privada especializada em cursos na área de saúde; IV - critérios do edital de seleção de propostas para obtenção de autorização de funcionamento de curso de medicina; e V - periodicidade e metodologia dos procedimentos avaliativos necessários ao acompanhamento e monitoramento da execução da proposta vencedora do chamamento público. 1 o Na pré-seleção dos Municípios de que trata o inciso I do caput, deverá ser considerada, no âmbito da região de saúde: I - a relevância e a necessidade social da oferta de curso de medicina; e 15

16 II - a existência, nas redes de atenção à saúde do SUS, de equipamentos públicos adequados e suficientes para a oferta do curso de medicina, incluindo, no mínimo, os seguintes serviços, ações e programas: a) atenção básica; b) urgência e emergência; c) atenção psicossocial; d) atenção ambulatorial especializada e hospitalar; e e) vigilância em saúde. 2 o Por meio do termo de adesão de que trata o inciso II do caput, o gestor local do SUS compromete-se a oferecer, para a instituição de educação superior vencedora do chamamento público, a estrutura de serviços, ações e programas de saúde necessários para a implantação e para o funcionamento do curso de graduação em medicina. 3 o O edital previsto no inciso IV do caput observará, no que couber, a legislação sobre licitações e contratos administrativos, exigirá garantia de proposta do participante, e multa por inexecução total ou parcial do contrato, conforme previsto respectivamente no art. 56 e no inciso II do caput do art. 87 da Lei n o 8.666, de 21 de junho de o O disposto neste artigo não se aplica aos pedidos de autorização para funcionamento de curso de medicina protocolados no Ministério da Educação até a data de publicação desta Medida Provisória. CAPÍTULO III DA FORMAÇÃO MÉDICA NO BRASIL Art. 4 o Para os ingressantes nos cursos de medicina a partir de 1 o de janeiro de 2015, a formação do médico abrangerá dois ciclos distintos e complementares entre si, correspondendo: I - o primeiro ciclo, à observância das diretrizes curriculares nacionais, com o cumprimento da carga horária não inferior a sete mil e duzentas horas; e II - o segundo ciclo, a treinamento em serviço, exclusivamente na atenção básica à saúde no âmbito do SUS, com duração mínima de dois anos, conforme regulamentação do Conselho Nacional de Educação - CNE, homologada pelo Ministro de Estado da Educação. 1 o O segundo ciclo não dispensa o estudante de medicina do estágio curricular obrigatório de treinamento em serviço supervisionado, em regime de internato, desenvolvido durante o primeiro ciclo do curso e disciplinado em conformidade com as diretrizes curriculares nacionais. 2 o Sem prejuízo da necessária supervisão acadêmica a cargo da instituição de educação superior à qual o estudante de medicina esteja vinculado, o segundo ciclo será realizado sob supervisão técnica de médicos, detentores de título de pós-graduação. 3 o Durante a realização do segundo ciclo, é assegurada aos estudantes de medicina a percepção de bolsa custeada pelo Ministério da Saúde, em valor estabelecido em ato do Ministro de Estado da Saúde. Art. 5 o Ao estudante de medicina aprovado no primeiro ciclo, conforme certificado expedido pela correspondente instituição de educação superior, será concedida permissão para o exercício profissional da medicina, válida exclusivamente para as atividades do segundo ciclo de formação. 1 o A inscrição no segundo ciclo de formação é condição necessária e suficiente para expedição da permissão de exercício profissional de que trata o caput pelos Conselhos Regionais de Medicina. 2 o O segundo ciclo de formação é considerado componente curricular obrigatório do curso de graduação em medicina e será inscrito no histórico escolar do estudante. 3 o O diploma de médico somente será conferido ao estudante de medicina aprovado no segundo ciclo de formação. 4 o O segundo ciclo de formação poderá ser aproveitado como uma etapa dos programas de residência médica ou de outro curso de pós-graduação, nos termos definidos pelos Ministérios da Educação e da Saúde, ouvida a Comissão Nacional de Residência Médica - CNRM. Art. 6 o As instituições de ensino superior promoverão a adequação da matriz curricular dos cursos de medicina para atendimento ao disposto nesta Medida Provisória, nos prazos e na forma definida pelo CNE, em parecer homologado pelo Ministro de Estado da Educação. 16

17 Parágrafo único. O CNE terá o prazo de cento e oitenta dias, contado da data de publicação desta Medida Provisória, para submeter o parecer referido no caput ao Ministro de Estado da Educação. CAPÍTULO IV DO PROJETO MAIS MÉDICOS PARA O BRASIL Art. 7 o Fica instituído, no âmbito do Programa Mais Médicos, o Projeto Mais Médicos para o Brasil, que será oferecido: I - aos médicos formados em instituições de educação superior brasileiras ou com diploma revalidado no País; e II - aos médicos formados em instituições de educação superior estrangeiras, por meio de intercâmbio médico internacional. 1 o A seleção e ocupação das vagas ofertadas no âmbito do Projeto Mais Médicos para o Brasil observará a seguinte ordem de prioridade: I - médicos formados em instituições de educação superior brasileiras ou com diploma revalidado no País; II - médicos brasileiros formados em instituições estrangeiras com habilitação para exercício da medicina no exterior; e III - médicos estrangeiros com habilitação para exercício de medicina no exterior. 2 o Para fins do Projeto Mais Médicos para o Brasil, considera-se: I - médico participante - médico intercambista ou médico formado em instituição de educação superior brasileira ou com diploma revalidado; e II - médico intercambista - médico formado em instituição de educação superior estrangeira com habilitação para exercício da medicina no exterior. 3 o A coordenação do Projeto Mais Médicos para o Brasil ficará a cargo dos Ministérios da Educação e da Saúde, que disciplinarão, por meio de ato conjunto dos Ministros de Estado da Educação e da Saúde, a forma de participação das instituições públicas de educação superior e as regras de funcionamento do Projeto, incluindo a carga horária, as hipóteses de afastamentos e os recessos. Art. 8 o O aperfeiçoamento dos médicos participantes ocorrerá mediante oferta de curso de especialização por instituição pública de educação superior e envolverá atividades de ensino, pesquisa e extensão, que terá componente assistencial mediante integração ensino-serviço. 1 o O aperfeiçoamento de que trata o caput terá prazo de até três anos, prorrogável por igual período caso ofertadas outras modalidades de formação, conforme definido em ato conjunto dos Ministros de Estado da Educação e da Saúde. 2 o A aprovação do médico participante no curso de especialização será condicionada ao cumprimento de todos os requisitos do Projeto Mais Médicos para o Brasil e à aprovação nas avaliações periódicas. Art. 9 o Integram o Projeto Mais Médicos para o Brasil: I - o médico participante, que será submetido ao aperfeiçoamento profissional supervisionado; II - o supervisor, profissional médico responsável pela supervisão profissional contínua e permanente do médico; e III - o tutor acadêmico, docente médico que será responsável pela orientação acadêmica. 1 o São condições para a participação do médico intercambista no Projeto Mais Médicos para o Brasil, conforme disciplinado em ato conjunto dos Ministros de Estado da Educação e da Saúde: I - apresentar diploma expedido por instituição de educação superior estrangeira; II - apresentar habilitação para o exercício da medicina no país de sua formação; e III - possuir conhecimentos de língua portuguesa. 2 o Os documentos previstos nos incisos I e II do 1 o sujeitam-se à legalização consular gratuita, dispensada a tradução juramentada, nos termos de ato conjunto dos Ministros de Estado da Educação e da Saúde. Art. 10. O médico intercambista exercerá a medicina exclusivamente no âmbito das atividades de ensino, pesquisa e extensão do Projeto Mais Médicos para o Brasil, dispensada, para tal fim, a 17

18 revalidação de seu diploma nos termos do 2 o do art. 48 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de o Fica vedado ao médico intercambista o exercício da medicina fora das atividades do Projeto Mais Médicos para o Brasil. 2 o Para exercício da medicina pelo médico intercambista no âmbito do Projeto Mais Médicos para o Brasil será expedido registro provisório pelos Conselhos Regionais de Medicina. 3 o A declaração de participação do médico intercambista no Projeto Mais Médicos para o Brasil, fornecida pela coordenação do programa, é condição necessária e suficiente para a expedição de registro provisório pelos Conselhos Regionais de Medicina, não sendo aplicável o art. 99 da Lei n o 6.815, de 19 de agosto de 1980, e o art. 17 da Lei nº 3.268, de 30 de setembro de o O registro provisório será expedido pelo Conselho Regional de Medicina no prazo de quinze dias, contado da apresentação do requerimento pela coordenação do programa de aperfeiçoamento, e terá validade restrita à permanência do médico intercambista no Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do regulamento. 5 o O médico intercambista registrado provisoriamente estará sujeito à fiscalização e ao pagamento das anuidades estabelecidas pelo Conselho Regional de Medicina em que estiver inscrito, conforme legislação aplicável aos médicos inscritos em definitivo. 6 o O médico intercambista não participará das eleições do Conselho Regional de Medicina em que estiver inscrito. Art. 11. As atividades desempenhadas no âmbito do Projeto Mais Médicos para o Brasil não criam vínculo empregatício de qualquer natureza. Art. 12. O médico intercambista estrangeiro inscrito no Projeto Mais Médicos para o Brasil fará jus ao visto temporário de aperfeiçoamento médico pelo prazo de três anos, prorrogável por igual período em razão do disposto no 1 o do art. 8 o, mediante declaração da coordenação do projeto. 1 o O Ministério das Relações Exteriores poderá conceder o visto temporário de que trata o caput aos dependentes legais do médico intercambista estrangeiro, incluindo companheiro ou companheira, pelo prazo de validade do visto do titular. 2 o Os dependentes legais do médico intercambista estrangeiro poderão exercer atividades remuneradas, com emissão de Carteira de Trabalho e Previdência Social pelo Ministério do Trabalho e Emprego. 3 o É vedada a transformação do visto temporário previsto neste artigo em permanente. 4 o Aplicam-se os arts. 30, 31 e 33 da Lei n o 6.815, de 1980, ao disposto neste artigo. Art. 13. Os médicos integrantes do Projeto Mais Médicos para o Brasil poderão perceber bolsas nas seguintes modalidades: I - bolsa-formação; II - bolsa-supervisão; e III - bolsa-tutoria. 1 o Além do disposto no caput, a União concederá ajuda de custo destinada a compensar as despesas de instalação do médico participante, que não poderá exceder a importância correspondente ao valor de três bolsas-formação. 2 o Fica a União autorizada a custear despesas com deslocamento dos médicos participantes e seus dependentes legais, conforme dispuser ato conjunto dos Ministros de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Saúde. 3 o Os valores das bolsas e da ajuda de custo a serem concedidas e suas condições de pagamento serão definidos em ato conjunto dos Ministros de Estado da Educação e da Saúde. Art. 14. O médico participante enquadra-se como segurado obrigatório do Regime Geral de Previdência Social - RGPS, na condição de contribuinte individual, na forma da Lei nº 8.212, de 24 de julho de Parágrafo único. Ficam ressalvados da obrigatoriedade de que trata o caput os médicos intercambistas: I - selecionados por meio de instrumentos de cooperação com organismos internacionais que prevejam cobertura securitária específica; ou II - filiados a regime de seguridade social no seu país de origem, que mantenha acordo internacional de seguridade social com a República Federativa do Brasil. 18

19 Art. 15. Poderão ser aplicadas as seguintes penalidades aos médicos participantes do Projeto Mais Médicos para o Brasil que descumprirem o disposto nesta Medida Provisória e nas normas complementares: I - advertência; II - suspensão; e III - desligamento das ações de aperfeiçoamento. 1 o Na hipótese do inciso III do caput, poderá ser exigida a restituição dos valores recebidos a título de bolsa, ajuda de custo e aquisição de passagens, acrescidos de atualização monetária, conforme definido em ato conjunto dos Ministros de Estado da Educação e da Saúde. 2 o Na aplicação das penalidades previstas neste artigo, serão consideradas a natureza e a gravidade da infração cometida, assegurados o contraditório e a ampla defesa. 3 o No caso de médico intercambista, o desligamento do programa implicará o cancelamento do registro provisório e do registro de estrangeiro. 4 o Para fins do disposto no 3 o, a coordenação do Projeto Mais Médicos para o Brasil comunicará o desligamento do médico participante ao Conselho Regional de Medicina e ao Ministério da Justiça. Art. 16. As demais ações de aperfeiçoamento na área de atenção básica em saúde em regiões prioritárias para o SUS, voltadas especificamente para os médicos formados em instituições de educação superior brasileiras ou com diploma revalidado, serão desenvolvidas por meio de projetos e programas dos Ministérios da Saúde e da Educação. 1 o As ações de aperfeiçoamento de que trata o caput serão realizadas por meio de instrumentos de incentivo e mecanismos de integração ensino-serviço. 2 o Aplica-se o disposto nos arts. 11, 13, 14 e 15 aos projetos e programas de que trata o caput. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 17. Para execução das ações previstas nesta Medida Provisória, os Ministérios da Educação e da Saúde poderão firmar acordos e outros instrumentos de cooperação com organismos internacionais, instituições de educação superior nacionais e estrangeiras, órgãos e entidades da administração pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, consórcios públicos e entidades privadas, inclusive com transferência de recursos. Art. 18. Ficam transformadas, no âmbito do Poder Executivo, sem aumento de despesa, cento e dezessete Funções Comissionadas Técnicas - FCT, criadas pelo art. 58 da Medida Provisória n o , de 6 de setembro de 2001, do nível FCT-13, em dez cargos em comissão do Grupo- Direção e Assessoramento Superiores - DAS, sendo dois DAS-5 e oito DAS-4. Art. 19. Ficam os Ministérios da Saúde e da Educação autorizados a contratar, mediante dispensa de licitação, instituição financeira oficial federal para realizar atividades relacionadas aos pagamentos das bolsas de que trata esta Medida Provisória. Art. 20. Fica a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH autorizada a conceder bolsas para ações de saúde, a ressarcir despesas, a adotar outros mecanismos de incentivo a suas atividades institucionais, e a promover as ações necessárias ao desenvolvimento do Programa Mais Médicos, observada a Lei n o , de 15 de dezembro de Art. 21. Poderá ser concedida bolsa para atividades de preceptoria nas ações de formação em serviço nos cursos de graduação e residência médica ofertados pelas instituições federais de educação superior ou pelo Ministério da Saúde. Art. 22. Os médicos participantes e seus dependentes legais ficarão isentos do pagamento das taxas e emolumentos previstos nos arts. 20, 33 e 131 da Lei n o 6.815, de 1980, e no Decreto-Lei n o 2.236, de 23 de janeiro de Art. 23. Para os efeitos do art. 26 da Lei n o 9.250, de 26 de dezembro de 1995, os valores percebidos a título de bolsa prevista nesta Medida Provisória e na Lei n o , de 30 de junho de 2005, não caracterizam contraprestação de serviços. Art. 24. O quantitativo dos integrantes dos projetos e programas de aperfeiçoamento de que trata esta Medida Provisória observará os limites dos recursos orçamentários disponíveis. 19

20 Parágrafo único. As despesas decorrentes da execução dos projetos e programas previstos nesta Medida Provisória correrão à conta de dotações orçamentárias destinadas aos Ministérios da Educação, da Defesa e da Saúde, consignadas no Orçamento Geral da União. Art. 25. Os Ministros de Estado da Educação e da Saúde poderão editar normas complementares para o cumprimento do disposto nesta Medida Provisória. Art. 26. A Lei n o 8.745, de 9 de dezembro de 1993, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 2 o... XI - admissão de professor para suprir demandas excepcionais decorrentes de programas e projetos de aperfeiçoamento de médicos na área de atenção básica em saúde em regiões prioritárias para o Sistema Único de Saúde - SUS, mediante integração ensino-serviço, respeitados os limites e as condições fixados em ato conjunto dos Ministros de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, da Saúde e da Educação.... (NR) Art. 4º... IV - três anos, nos casos das alíneas "h" e "l" do inciso VI e dos incisos VII, VIII e XI do caput do art. 2 o desta Lei;... Parágrafo único.... V - no caso dos incisos VII e XI do caput do art. 2 o, desde que o prazo total não exceda seis anos; e... (NR) Art. 27. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 8 de julho de 2013; 192 o da Independência e 125 o da República. DILMA ROUSSEFF Aloizio Mercadante Alexandre Rocha Santos Padilha Miriam Belchior PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.369, DE 8 DE JULHO DE 2013 Alterada pela PT Interministerial 1493 de 18 de julho de 2013 Dispõe sobre a implementação do Projeto Mais Médicos para o Brasil. OS MINISTROS DE ESTADO DA SAÚDE E DA EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando o inciso III do art. 200 da Constituição Federal, que atribui ao Sistema Único de Saúde (SUS) a competência de ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde; Considerando o inciso III do art. 6º da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que inclui no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS) a ordenação da formação de recursos humanos na área da saúde; Considerando a Medida Provisória nº 621, de 8 de julho de 2013, que dispõe sobre o Programa Mais Médicos e dá outras providências; Considerando o Decreto nº 7.508, de 21 de junho de 2011, que regulamenta a Lei nº 8.080, de 1990, para dispor sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde, e a articulação interfederativa; Considerando o Decreto nº 7.385, de 8 de dezembro de 2010, que instituiu o Sistema Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS) e dá outras providências; Considerando a Portaria Interministerial nº 2.087/MS/MEC, de 1º de setembro de 2011, que institui o Programa de Valorização dos Profissionais da Atenção Básica (PROVAB); Considerando a Portaria nº 2.488/GM/MS, de 21 de outubro de 2011, que aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção 20

21 Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS); Considerando a necessidade de garantir atenção à saúde às populações que vivem em áreas de difícil acesso e/ou de populações de maior vulnerabilidade nos Municípios que concentram 20% ou mais da população vivendo em extrema pobreza; Considerando a dificuldade de alocação de profissionais de saúde em áreas de maior vulnerabilidade econômica ou social e as necessidades das populações que vivem nas capitais e regiões metropolitanas e as necessidades específicas da população indígena; e Considerando a necessidade da participação e colaboração efetiva do Ministério da Saúde com os Estados, Distrito Federal e Municípios no processo de alocação, provimento e fixação de profissionais de saúde em seus limites territoriais, resolvem: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Esta Portaria dispõe sobre a implementação do Projeto Mais Médicos para o Brasil. Art. 2º O Projeto Mais Médicos para o Brasil tem a finalidade de aperfeiçoar médicos na atenção básica em saúde em regiões prioritárias para o Sistema Único de Saúde (SUS), mediante oferta de curso de especialização por instituição pública de educação superior e atividades de ensino, pesquisa e extensão, que terá componente assistencial mediante integração ensino-serviço. Art. 3º O Projeto Mais Médicos para o Brasil tem os seguintes objetivos específicos: I - aprimorar a formação médica no Brasil, assegurando maior experiência no campo de prática durante o processo de formação; II - ampliar a inserção do médico em formação nas unidades de atendimento do SUS, aperfeiçoando o seu conhecimento sobre a realidade da saúde da população brasileira; III - fortalecer a política de educação permanente com a integração ensino-serviço, por meio da atuação das instituições públicas de educação superior na supervisão acadêmica das atividades desenvolvidas pelos médicos; IV - promover a troca de conhecimentos e experiências entre profissionais da saúde brasileiros e médicos formados em instituições estrangeiras; e V - aperfeiçoar médicos nas políticas públicas de saúde do Brasil e na organização e funcionamento do SUS. Art. 4º Para fins do disposto nesta Portaria, considera-se: I - médico participante: médico intercambista ou médico formado em instituição de educação superior brasileira ou com diploma revalidado no Brasil; II - médico intercambista: médico formado em instituição de educação superior estrangeira com habilitação para o exercício da medicina no exterior; III - regiões prioritárias para o SUS: áreas de difícil acesso, de difícil provimento de médicos ou que possuam populações em situação de maior vulnerabilidade, definidas com base nos critérios estabelecidos pela Portaria nº 1.377/GM/MS, de 13 de junho de 2011, e que se enquadrem em pelo menos uma das seguintes condições: a) ter o Município 20% (vinte por cento) ou mais da população vivendo em extrema pobreza, com base nos dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), disponíveis no endereço eletrônico b) estar entre os 100 (cem) Municípios com mais de (oitenta mil) habitantes, com os mais baixos níveis de receita pública "per capita" e alta vulnerabilidade social de seus habitantes; c) estar situado em área de atuação de Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI/SESAI/MS), órgão integrante da Estrutura Regimental do Ministério da Saúde; ou d) estar nas áreas referentes aos 40% (quarenta por cento) dos setores censitários com os maiores percentuais de população em extrema pobreza dos Municípios;" (NR) d) estar em regiões censitárias 4 (quatro) e 5 (cinco) dos Municípios, conforme Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); IV - Municípios elegíveis: são aqueles que possuam áreas em uma das situações elencadas no inciso III, podendo participar do Projeto mediante manifestação de interesse e celebração de termo de adesão e compromisso; V - Municípios participantes: Municípios elegíveis que tiveram aprovados o seu pedido de adesão ao Projeto Mais Médicos para o Brasile que celebraram os respectivos termos de adesão e compromisso para participação no Projeto; VI - supervisor: profissional médico responsável pela supervisão profissional contínua e permanente do médico participante; 21

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