TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO BÁSICO DE COMUNICAÇÃO E SINALIZAÇÃO VISUAL PARA OS PORTOS ORGANIZADOS DE SALVADOR, ARATU- CANDEIAS E ILHÉUS

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1 TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO BÁSICO DE COMUNICAÇÃO E SINALIZAÇÃO VISUAL PARA OS PORTOS ORGANIZADOS DE SALVADOR, ARATU- CANDEIAS E ILHÉUS GERÊNCIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS ELABORADO EM AGOSTO DE

2 1. OBJETO Contratação de Projeto Básico para implantação de Comunicação e Sinalização Visual e Sonora que atenda às legislações vigentes (trabalhistas, previdenciárias, de segurança do trabalho, portuária, trânsito, ambiental e sanitária) para os portos de Salvador, Aratu- Candeias e Ilhéus-BA. 2. JUSTIFICATIVA O planejamento de elementos visuais como estratégia de melhoria da qualidade de produtos e serviços é uma das principais ferramentas adotadas pelas empresas na busca contínua da excelência operacional e educação ambiental. A comunicação e sinalização visual e sonora contribuem no processo de orientação e conscientização, preservação de vidas e bens patrimoniais e prevenção de impactos ambientais, além de atender a requisitos legais, tais como: - Código de Trânsito Brasileiro; - Resolução ANTAQ 2239/11, de 15/09/11; - Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego, em especial as de número 26 e 29 e requisitos de sinalização presentes na NR-12; - Normas da ABNT NBR, em especial a NBR-7195/2005; /2004; /2004; NBR 10898/ DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO O referido projeto deverá ser desenvolvido dentro de critérios técnicos exigidos no campo da comunicação visual, respeitando os aspectos legais e as diretrizes da CODEBA, com foco no atendimento às legislações vigentes. O projeto de sinalização e comunicação visual deverá abranger: levantamento da documentação técnica existente em cada Porto relativa aos sistemas de sinalização e comunicação visual; visita aos Portos de Salvador, Aratu-Candeias e Ilhéus para identificar: condições físicas das instalações e infraestrutura existentes; as operações portuárias, especialmente, quanto a movimentação e armazenamento de carga; riscos existentes em cada instalação; as necessidades nas instalações; as movimentações populacionais; requisitos para proteção ambiental; apresentação do diagnostico detalhado; definição de critérios do projeto; 54

3 elaboração do Projeto Básico de Comunicação e Sinalização Visual conforme a legislação específica e normas ambientais em vigor. O projeto deve incluir estimativa de custo de implantação por cada porto. A empresa contratada arcará com os custos das visitas aos Portos. O desenvolvimento do trabalho será avaliado por reuniões e relatórios quinzenais das atividades desenvolvidas entre a Fiscalização e representantes da Contratada ou em períodos menores caso necessário. 4. ABRANGÊNCIA O projeto deve abranger todas as áreas e instalações operacionais e administrativas da CODEBA, em áreas não arrendadas, considerando a SEDE e os três portos organizados de Salvador, Aratu-Candeias e Ilhéus (vide anexo B ). Dentre outras, deverão ser considerados: A localização de Postos Médicos; localização de depósitos e centrais de resíduo; disposição de resíduos recicláveis e não recicláveis; educação/conscientização socioambiental, indicação de rotas de fugas e pontos de encontro; pátios, instalações e equipamentos do Porto; identificação interna das salas; sinalização viária de tráfego e trânsito de veículos/máquinas e pessoas (estacionamento e proibições, dentre outros); advertências quanto ao uso de EPI e outros; alerta quanto aos riscos existentes (eletricidade, movimentação de cargas, ambientes confinados, risco de quedas, dentre outros); identificações das instalações sanitárias e de conforto etc.; Os itens acima citados servem meramente como auxílio à empresa contratada para elaboração do projeto básico. As especificações abrangidas pelo projeto devem ser elaboradas considerando critérios com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis, contemplando propostas de forma a reduzir e eliminar impactos ao meio ambiente. 5. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Os projetos devem atender as Normas Técnicas (NBR-ABNT), Leis, Decretos e legislações Nacionais, Estaduais e dos Municípios de Salvador, Candeias e Ilhéus (legislações trabalhistas, previdenciárias, portuária, trânsito, ambientais e sanitárias) que tratam de comunicação visual, tipos e especificações das sinalizações, tanto horizontais como verticais, dentre outras se necessárias. Também deverão ser levadas em consideração as normas Internacionais (ISPS-CODE). Todos os materiais a serem aplicados na confecção das sinalizações e suas fixações devem levar em consideração a adequabilidade às atividades do porto e as condições climáticas e ambientais de cada porto. 3

4 6. QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL O profissional responsável pelos projetos deve ser Engenheiro de Segurança do Trabalho com registro no respectivo Conselho de Classe. A contratada ou o profissional por ela designado como responsável pelos projetos deve ter experiência com trabalhos de características similares em outras empresas, comprovada por atestados de responsabilidade técnica emitida pelo respectivo Conselho de Classe e/ou empresas contratantes. 7. PRODUTOS Como resultado do serviço executado, a Contratada deve entregar, em três vias impressas e três em meio eletrônico (CD), os seguintes documentos: Relatório Técnico com diagnóstico da situação dos três portos, mostrando a situação atual e a proposta; Projeto básico de Comunicação e Sinalização Visual e Sonora de cada Porto; Critérios usados para a elaboração do Projeto; Soluções socioambientais; Plantas de situação, memorial descritivo e memória de cálculo; Atualização de plantas e desenhos de todas as edificações dos Portos, indicando os detalhes e sua projeção; Plantas gerais de todas as vias de circulação, internas e de acesso aos Portos, indicando os detalhes e sua projeção em planta; Especificações técnicas e lista de materiais; Anotação de Responsabilidade Técnica referente ao projeto; Garantia de aprovação do projeto pelos órgãos licenciadores, significando que a Contratada elaborará projetos em condições de aprovação pelos órgãos licenciadores. A Contratada deve exercer controles de qualidades a respeito das informações apresentadas, tanto no texto, quanto nos memoriais de desenho, visando clareza, objetividade, consistência das informações e justificativas de resultados, isentos de erros de português e de digitação, de modo a refletir seu padrão de qualidade. 4

5 8. PRAZO DE ENTREGA DOS PRODUTOS O prazo estipulado para a elaboração do Projeto e entrega da documentação à CODEBA é de 180 (cento e oitenta dias) a contar da correspondente Ordem de Serviço, sendo: PRODUTO PRAZO (DIAS) a) Diagnóstico da Situação atual dos três Portos 30 e Sede b) Projeto Básico da Sede e Porto de Salvador 60 c) Projeto Básico do Porto de Aratu-Candeias 60 d) Projeto Básico do Porto de Ilhéus REGIME DE EXECUÇÃO Os serviços serão executados em regime de empreitada por preço global. 10. PAGAMENTO O pagamento pelos serviços contratados será realizado na medida em que os serviços foram executados e aprovados pela CODEBA, na forma abaixo. PARCELAS DE PAGAMENTO (VALORES EM PORCENTAGEM) Relatórios com diagnóstico da situação atual e critérios do projeto Entrega dos projetos, memorial descritivo e especificações técnicas Após aprovação pela CODEBA e órgão fiscalizadores. TOTAL POR PORTO TOTAIS (%) PARCELAS POR PORTO (%) SALVADOR ARATU ILHÉUS

6 11. FISCALIZAÇÃO A fiscalização do serviço será exercida pela GIE, apoiada por profissionais da GAE-NGA. 12. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA Solicitar formalmente a documentação técnica julgada necessária; Informar a relação de componentes da equipe de trabalho em cada Porto para liberação prévia do acesso; Executar os serviços contratados no prazo e de acordo com todas as normas técnicas pertinentes; Apoiar, sempre que necessário, os representantes da CODEBA junto aos órgãos licenciadores. Cumprir fielmente ao solicitado neste Termo de Referência, respondendo pelas consequências de sua inexecução total ou parcial, inclusive quanto ao cronograma aprovado pela CODEBA; Executar os serviços constantes do objeto em conformidade com este Termo de Referência e com as orientações da CODEBA; Providenciar, após a assinatura do contrato, e em até 5 (cinco) dias a Anotação de Responsabilidade Técnica ART no CREA da região onde os serviços serão executados, entregando uma via à FISCALIZAÇÃO da CODEBA e aos profissionais; Reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir às expensas, no todo ou em parte, os serviços efetuados em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da sua execução; Formalizar a indicação de preposto e eventual substituto, que irá representa-la durante a execução do contrato, inclusive com poderes para receber notificações/intimações; Participar das reuniões com a CODEBA, sempre que solicitado; Responder, em relação aos seus técnicos, por todas as despesas decorrentes da execução dos serviços, tais como salário, seguro de acidentes, taxas, impostos, contribuições, indenizações, vales-transportes, vale-refeição e outras que porventura venham a ser criadas e exigidas pelo governo ou vantagens decorrentes de convenção coletiva; Manter e providenciar a qualificação técnica dos profissionais responsáveis pela execução do objeto contratado, de acordo com os requisitos mínimos estabelecidos e com as necessidades pertinentes, observadas a qualificação apresentada; Providenciar a imediata substituição de profissional que não atenda às necessidades inerentes à execução dos serviços contratados; Responder em relação a todos os profissionais designados para executar o presente contrato por todos os encargos trabalhistas, previdenciários e sociais decorrentes da execução dos serviços contratados; Responder pelos danos causados diretamente a CODEBA ou a terceiros, decorrente de culpa ou dolo em decorrência da execução dos serviços em apreço, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscalização ou o acompanhamento pela CODEBA; Arcar com a despesa decorrente de qualquer infração praticada por seus técnicos decorrentes da execução do contrato; 6

7 Responder, ainda, por quaisquer danos causados diretamente aos bens de propriedade da CODEBA, quando esses tenham sido ocasionados por seus técnicos durante a prestação dos serviços ora contratados; Apresentar, para aprovação da Fiscalização, após a emissão da ordem de serviço, o cronograma definitivo dos serviços a serem realizados; Executar os serviços constantes do objeto em conformidade com o respectivo planejamento, normas e especificações técnicas e, ainda, com as instruções emitidas pela FIS- CALIZAÇÃO da CODEBA; Manter durante toda a execução do objeto do contrato as condições de habilitação; Fornecer todos os recursos, equipamentos e EPI s necessários e suficientes à execução dos serviços e responsabilizar-se pelo treinamento sobre o uso obrigatório, conservação e guarda de equipamentos de proteção individual EPI; Manter o mais rigoroso sigilo sobre quaisquer dados, informações, documentos e especificações que lhe sejam confiados ou que venha a ter acesso em razão da prestação de serviço, não podendo, sob qualquer pretexto, revela-los, divulga-los, reproduzi-los ou deles dar conhecimentos a quaisquer terceiros; Acolher e seguir as orientações, dados, especificações técnicas e normas técnicas de operação de segurança e de meio ambiente da CODEBA quanto aos procedimentos adequados à execução dos serviços; Não veicular publicidade ou quaisquer informações acerca das atividades objeto do contrato, sem a prévia e expressa autorização da CODEBA; Responsabilizar-se pela guarda e proteção dos materiais e equipamentos adquiridos para execução dos serviços; A contratada não poderá transferir a outrem, no todo ou em parte, a realização dos serviços, sem que haja prévia e expressa anuência da CODEBA; 13. OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE Conceder acesso aos Portos à equipe da contratada, inclusive com permissão para tomada de fotografias e fornecer à contratada todos os documentos porventura existentes; Indicar representantes qualificados para os esclarecimentos e informações solicitadas pela Contratada; Realizar os pagamentos concluídos e recebidos conforme estipulado no Contrato. 7

8 14. PENALIDADES A inexecução parcial ou total do objeto contratado e a prática de qualquer dos atos indicados na Tabela 2 abaixo, verificado o nexo causal devido à ação ou à omissão da licitante ou contratado, relativamente às obrigações contratuais em questão, torna possível, observando-se o contraditório e a ampla defesa, a aplicação das sanções previstas na legislação vigente e neste instrumento, conforme listado a seguir: a) Advertência; b) Multa; c) Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração Pública por até 02 (dois) anos ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade; d) Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurar a punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade. PARÁGRAFO 1º - Será aplicada a sanção de advertência nas hipóteses de descumprimento de quaisquer obrigações previstas no edital, seus anexos e no contrato, que não configurem hipóteses de aplicação de sanções mais graves, desde que fiquem caracterizadas a insignificância dos efeitos do descumprimento e a boa-fé, e, ainda, nas seguintes situações: a) Atraso superior a 05 (cinco) dias na execução do objeto, tendo como base o cronograma de execução físico financeiro; b) Concomitantemente com as outras penalidades previstas no presente instrumento. PARÁGRAFO 2º - Será aplicada multa nas seguintes situações: a) De até 10% (dez por cento) sobre o saldo contratual, caso haja a inexecução parcial do objeto ou descumprimento das obrigações e responsabilidades contratuais; b) De ate 10% (dez por cento) sobre o valor total do contrato, nos casos de inexecução total do objeto. c) De 1% (um por cento) por quaisquer outras infrações cometidas pela empresa CON- TRATADA. PARÁGRAFO 3º - Será configurada a inexecução parcial do objeto, quando: a) A CONTRATADA executar, até o final do 2º (segundo) mês do prazo de execução do objeto, menos de 40% (quarenta por cento) do previsto no cronograma físico-financeiro por ele apresentado e aprovado pela FISCALIZAÇÃO; 8

9 b) A CONTRATADA executar, até o final do prazo de execução de conclusão de serviços, menos de 80% (oitenta por cento) do total do contrato; c) Houver atraso injustificado por mais de 15 (quinze) dias após o término do prazo fixado para a conclusão dos serviços. PARÁGRAFO 4º - Será configurada a inexecução total do objeto quando houver atraso injustificado para inicio dos serviços por mais de 15 (quinze) dias após a emissão da Ordem de Serviço pela CODEBA. PARÁGRAFO 5º - Além das multas previstas no PARÁGRAFO 2, poderão ser aplicadas multas, conforme graus e eventos descritos nas tabelas 1 e 2 abaixo. PARÁGRAFO 6º - Na primeira ocorrência de quaisquer dos itens relacionados na tabela 2, a FISCALIZAÇÃO poderá aplicar apenas a sanção de advertência. Tabela 1 GRAU CORRESPONDÊNCIA 1 R$ 300,00 2 R$ 500,00 3 R$ 700,00 4 R$ 1.000,00 5 R$ 4.000,00 6 R$ 8.000,00 Tabela 2 INFRAÇÃO ITEM DESCRIÇÃO GRAU 1 Permitir a presença de empregado não uniformizado, mal apresentado; por empregado e por ocorrência Manter funcionário sem qualificação para a execução dos serviços; por empregado e por dia. Executar serviço incompleto, paliativo substitutivo

10 como por caráter permanente, ou deixar de providenciar recomposição complementar; por ocorrência. 4 Fornecer informação pérfida de serviços ou substituição de material; por ocorrência. 5 Executar serviço sem a utilização de equipamentos de proteção individual (EP1), quando necessários; por empregado e por ocorrência. 6 Suspender ou interromper, salvo motivo de força maior ou caso fortuito, os serviços contratuais; por dia e por tarefa designada. 7 Reutilizar material, peça ou equipamento sem anuência da Fiscalização; por ocorrência Destruir ou danificar documentos por culpa ou dolo de seus agentes; por ocorrência. Utilizar as dependências da CODEBA para fins diversos do objeto do contrato; por ocorrência Recusar-se a executar serviço determinado pela FISCALIZAÇÃO, sem motivo justificado; por ocorrência. 11 Permitir situação que crie a possibilidade de causar ou cause dano físico, lesão corporal ou consequências letais; por ocorrência Usar indevidamente patentes registradas; por ocorrência. Para os itens a seguir, DEIXAR DE: 13 Apresentar a ART dos serviços para inicio da execução destes no prazo de até 5 (cinco) dias após a emissão da Ordem de Serviço; por dia de atraso

11 14 Substituir o empregado que tenha conduta inconveniente ou incompatível com suas atribuições; por empregado e por dia Manter a documentação de habilitação atualizada; por item e por ocorrência Cumprir horário estabelecido pelo contrato ou determinado pela FISCALIZAÇÃO; por ocorrência. 17 Cumprir determinação da FISCALIZAÇÃO para controle de acesso de seus funcionários; por ocorrência. 18 Fornecer EPI aos seus empregados, quando exigido, e impor penalidades àqueles que se negarem a usá-los; por empregado e por ocorrência Cumprir determinação formal ou instrução complementar da FISCALIZAÇÃO; por ocorrência Iniciar execução de serviço nos prazos estabelecidos pela FISCALIZAÇÃO, observados os limites mínimos estabelecidos por este contrato; por serviço e por dia. 21 Refazer serviço não aceito pela FISCALIZAÇÃO, nos prazos estabelecidos no contrato ou determinados pela FISCALIZAÇÃO; por ocorrência. 22 Indicar e manter, durante a execução do contrato, o engenheiro responsável técnico pela obra, nas quantidades previstas no Caderno de Encargos e Especificações Técnicas; por dia. 23 Efetuar o pagamento de salários, vales transporte, tíquetes-refeição, seguros, encargos fiscais e sociais, bem como arcar com quaiquer despesas diretas e/oi indiretas relacionadas à execução do contrato nas datas avençadas; por dia e por ocorrência. 24 Entregar documentos de regularidade fiscal, com a Seguridade Social e o FGTS e de quitação com as obrigações trabalhistas

12 PARÁGRAFO 7º - Quando a CONTRATADA deixar de cumprir prazo previamente estabelecido para execução dos serviços previstos no cronograma de execução físico-financeiro por ele apresentado e aprovado pela FISCALIZAÇÃO, serão aplicadas multas conforme a Tabela 3 abaixo. PARÁGRAFO 8º - A apuração dos atrasos será feita mensalmente. PARÁGRAFO 9º - A(s) multa(s) por atraso injustificado na execução dos serviços incidirão sobre os valores previstos para o pagamento do mês em que ocorrer o atraso, de acordo com o cronograma físico-financeiro inicialmente apresentada pela CONTRATADA e aprovado pela FISCALIZAÇÃO. PARÁGRAFO 10º - O atraso injustificado na execução dos serviços sujeitará a CONTRA- TADA a sanções variáveis e progressivas, a depender da gravidade e da frequência do(s) atraso(s). Tabela 3 GRAU MULTA (sobre o valor previsto a ser executado no mês) TIPO DE ATRASO 1 0,10% brando e eventual 2 0,30% mediano e eventual brando e intermitente 3 0,50% grave e eventual brando e constante 4 0,70% mediano intermitente 5 0,90% grave e intermitente mediano e constante 6 1,10% grave e constante 12

13 PARÁGRAFO 11º - Quanto à gravidade, o atraso será classificado como: a) brando: quando acarretar um atraso de 5% (cinco por cento) até 15% (quinze por cento) na execução do serviço do mês; b) mediano: quando acarretar um atraso de 15% (quinze por cento) a 25% (vinte e cinco por cento) na execução do serviço do mês; c) grave: quando acarretar um atraso de mais de 25% (vinte e cinco por cento) na execução dos serviços do mês. PARÁGRAFO 12º - Quanto à frequência, o atraso será classificado como: a) eventual: quando ocorrer apenas uma vez; b) Intermitente: quando ocorrer mais de uma vez, em medições não subsequentes: c) Constante: quando ocorrer mais de uma vez, em medições subsequentes. PARÁGRAFO 13º - A gravidade do atraso será aferida, em cada medição, de maneira cumulativa, procedendo-se à comparação entre o valor acumulado previsto pela CONTRA- TADA no cronograma físico-financeiro apresentado e o total acumulado efetivamente realizado até a medição em questão. PARÁGRAFO 14º - A multa poderá ser aplicada no decorrer dos serviços, nos períodos de medição seguintes ao da constatação do atraso. PARÁGRAFO 15º - No primeiro mês em que ocorrer o atraso, poderá ser aplicada, a critério da FISCALIZAÇÃO, a sanção de advertência. A qualquer tempo, a FISCALIZAÇÃO poderá aplicar a sanção de advertência se constatado atraso dos serviços de 5% (cinco por cento) do valor que deveria ter sido executado conforme o cronograma físico-financeiro. PARÁGRAFO 16º - Se a CONTRATADA apresentar, nos períodos de medição seguintes aos do registro do atraso, recuperação satisfatória ao cumprimento dos prazos acordados, a FISCALIZAÇÃO poderá, a seu exclusivo critério, optar pela não aplicação da multa. PARÁGRAFO 17º - A recuperação supracitada não impede a aplicação de outras multas em caso de incidência de novos atrasos. PARÁGRAFO 18º - Após esse limite, considerando o percentual executado dos serviços, poderá ser considerada a inexecução parcial do objeto. PARÁGRAFO 19º - O somatório das multas previstas nos itens acima não poderá ultrapassar o percentual de 10% (dez por cento) do valor total do contrato. PARÁGRAFO 20º - A sanção de suspensão do direito de licitar e de contratar com a CO- DEBA, de que trata o inc. III, art. 87, da Lei 8.666/93, poderá ser aplicada à CONTRATA- DA, por culpa ou dolo, por até 02 (dois) anos, entre outros casos, no caso de inexecução 13

14 parcial do objeto, conforme previsto. PARÁGRAFO 21º - Será aplicada a sanção de declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública, prevista no inc. IV, art. 87, da Lei 8.666/93, entre outros casos, quando a CONTRATADA: a) Tiver sofrido condenação definitiva por ter praticado, por meios dolosos, fraude fiscal no recolhimento de quaisquer tributos; b) Praticar atos ilícitos, visando frustrar os objetivos do Contrato; c) Demonstrar, a qualquer tempo, não possuir idoneidade para licitar ou contratar com a CODEBA, em virtude de atos ilícitos praticados; d) Cometer ato capitulado como crime pela Lei n. 8666/93, praticado durante o procedimento licitatório, que venha ao conhecimento da CODEBA após a assinatura do Contrato; e) Apresentar à CODEBA qualquer documento falso ou falsificado, no todo ou em parte, com o objetivo de participar da licitação ou para comprovar, durante a execução do contrato, a manutenção das condições apresentadas na habilitação; f) Incorrer em inexecução total do objeto. PARÁGRAFO 22º - As sanções de advertência, de suspensão temporária do direito de contratar com a CODEBA e o de declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública poderão ser aplicadas à CONTRATADA juntamente à de multa. PARÁGRAFO 23º - O valor da multa poderá ser descontado do pagamento a ser efetuado a CONTRATADA. PARÁGRAFO 24º - Se o valor a ser pago à CONTRATADA não for suficiente para cobrir o valor da multa, a diferença será descontada da garantia contratual. PARÁGRAFO 25º - Se os valores do pagamento e da garantia forem insuficientes, fica a CONTRATADA obrigado a recolher a importância devida no prazo de 15 (quinze) dias, contado da comunicação oficial. PARÁGRAFO 26º - Esgotados os meios administrativos para cobrança do valor devido pela CONTRATADA à CODEBA, este será encaminhado para cobrança judicial, arcando a CONTRATADA com as custas processuais e honorários advocatícios de 20% sobre o valor cobrado atualizado. PARÁGRAFO 27º - Caso o valor da garantia seja utilizado, no todo ou em parte, para o pagamento da multa, esta deve ser complementada no prazo de até 10 (dez) dias úteis. 14

15 14. CARACTERÍSTICAS DAS ÁREAS PORTUÁRIAS Além das descrições das instalações a seguir, estão anexas a este edital as plantas dos portos e de suas instalações. Todavia, julgando necessário o licitante pode visitar os portos, para obter esclarecimentos na CODEBA/GAE Sede e Porto de Salvador Razão Social Estabelecimento Localização CNPJ Inscrição Estadual Inscrição Municipal CNAE Grau de Risco 3 COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA - CODEBA Sede e Porto de Salvador Av. da França, n.º 1551, Comércio, Salvador Bahia / (Porto de Salvador) / (Sede) (Porto de Salvador) / (Porto de Salvador) Localização e Características Gerais O Porto de Salvador está localizado na encosta oriental da Baía de Todos os Santos, na latitude 13º 00 37S e na longitude 38º W, na região metropolitana de Salvador Bahia. Situa-se no contato entre dois compartimentos geológicos que respondem pela estruturação de seu relevo, cujos terrenos rebaixados que formam o Recôncavo e a Baía de Todos os Santos são ocupados pela Cidade Baixa do Salvador, e os terrenos mais elevados constituídos de rochas cristalinas, são ocupados pela Cidade Alta do Salvador. O fato de seu sítio estar localizado dentro de uma baía o torna um porto abrigado, com a amplitude das marés variando entre 0,60m e 2,60m, tendo ainda dois molhes (quebra-mar norte e quebra-mar sul) de proteção contra ondas. O acesso terrestre ao Porto é realizado por uma rede de rodovias que interligam a cidade do Salvador ao Estado da Bahia e ao País. A sede da CODEBA está instalada em uma das edificações do Porto de Salvador. A área do porto organizado de Salvador é constituída por: instalações portuárias terrestres existentes na margem da Baía de Todos os Santos desde a extremidade sul do cais comercial até a sua extremidade norte, Feira de São Joaquim, abrangendo todos os cais, docas, pontes, píeres de atracação e de acostagem, armazéns, pátios edificações em geral, vias internas de circulação rodoviária e, ainda, os terrenos ao longo dessas faixas marginais e em suas adjacências, pertencentes à União incorporados ou não ao patrimônio do Porto de Salvador, ou sob sua guarda e responsabilidade; 15

16 infraestrutura de proteção e acessos aquaviários, compreendendo áreas de fundeio, bacias de evolução, canais de acesso e áreas adjacentes a esses até as margens das instalações terrestres do Porto Organizado, existentes ou que venham a ser construídas e mantidas pela Administração do Porto ou por outro órgão do poder público. Essa área dispõe de um cais acostável com 2.084m de extensão, divididos em três trechos: Cais Comercial (1.470m) nele incluso o Terminal Marítimo de Passageiros e Receptivos Turístico do Porto de Salvador, Cais de Ligação (240m) e Cais de Água de Meninos (375m); no que se refere à armazenagem, o porto possui 6 armazéns, 3 alpendres e diversos pátios, num total de aproximadamente 15400m² de área coberta e m² de áreas descobertas, além das instalações de armazenagem de terceiros e áreas arrendadas às empresas privadas. O Porto de Salvador engloba como áreas de influência, todo o Estado da Bahia, o sudoeste e o sul dos estados de Pernambuco e Sergipe, respectivamente; localizado em uma área abrigada, possui dois canais de acesso: o canal de dentro, do lado da cidade, com profundidade mínima de 8,00 metros e o de canal de fora, do lado da Ilha de Itaparica, com profundidade variando entre 13,00 e 55,00 metros. Com uma bacia de evolução de 700m de largura e profundidade entre 9 e 15 metros, apresenta como área de fundeio, o fundeadouro de Monte Serrat, que também é usado como área de visitas e manobras, não sendo permitido o fundeio de embarcações na área de manobra e no canal de acesso. prevista a construção uma Central de Resíduos Sólidos, próximo as oficinas da CODE- BA; obras civis estão ocorrendo próximas aos portões 3A e 3B, decorrentes do projeto da Via Portuária (CONDER/DENIT) e a reforma do Pátio de Veículos Descrição das Instalações do Porto de Salvador I. Terminal Marítimo de Passageiros e Receptivos Turístico Implantado na área dos antigos armazéns 1 e 2, o empreendimento tem cerca de ,66m². As instalações deste Terminal tem área construída de 2.876,85m², esplanada com 3.393,48m², área de apoio de 571,91m² e sistema viário com 3.519,42m². Toda a área é alfandegada. a) Instalações de Acostagem Profundidade mínima de 8 metros, 383,60 m de comprimento, faixa contígua de 16,00m de largura pavimentada em paralelepípedo e blocos de concreto. 16

17 II. Trecho I do Cais Comercial. a) Instalações de Acostagem Cais de uso público, profundidade mínima de 10,50m, 300m de comprimento, com plataforma e viga de paramento em concreto armado, sobre tubulões de concreto armado, projetado para 15m de profundidade, com apoio no antigo cais de peso, reforçado com berma de pedra bruta e gabion, atirantado a placas de concreto armado sob a pavimentação do cais/armazéns, dotado de 10 cabeços de amarração espaçados de 30m, faixa contígua de 28,5m de largura, pavimentação complementar em bloco articulado, aparelhado com 5 guindastes de pórtico de 3,2t. b) Instalações de Armazenagem Dois armazéns (3 e 4) de 8.000m³ e 7.200m³ de capacidade bruta, respectivamente, 100 x 20m e 90 x 20m, construídos em paredes de bloco de cimento, superestrutura metálica, cobertura em estrutura metálica e telhas onduladas de fibrocimento, portões metálicos de 4 x 4m, piso em placas de concreto. c) Principais Cargas Movimentadas Produtos siderúrgicos, celulose, granito, cargas de projetos industriais etc. III. Trecho II do Cais Comercial a) Instalações de Acostagem Cais de uso público, profundidade mínima 10m, 785m de comprimento, dotado de 30 cabeços espaçados de 25,00m, faixa de cais contígua de 16,0 e 28,5m, pavimentação em blocos de concreto; possui um trecho de cerca de 120m dotado de uma galeria subterrânea com transportador de corrente para trigo a granel; os quatro berços são aparelhados por 10 guindastes de pórtico de 3,2t, sendo que no 3º berço existe um guindaste de 6,3t, além de um sistema transportador subterrâneo, torre de transferência/pesagem de trigo a granel que atende ao Moinho Canüelas. a) Instalações de Armazenagem Quatros armazéns (5, 6, 7 e 8) de , 8.000, e 6.400m³ de capacidade bruta, respectivamente, 150 x 20, 100 x 20, 70 x 20, 80 x 20m, que guardam as mesmas características construtivas dos armazéns acima descritos; o A 9, que tem capacidade bruta de 3.256m³, é parte do pavimento térreo do edifício Sede da Companhia, com paredes e teto em concreto armado/protendido, piso em concreto simples e portões metálicos, com dimensões de 46,8 x 17,4m. 17

18 b) Principais Cargas Movimentadas Sisal, produtos siderúrgicos, peças e equipamentos, trigo a granel, celulose, catodos e bobinas de cobre, peças de projetos industriais etc. IV. Cais de Ligação, Ponta Sul e Ponta Norte a) Instalações de Acostagem Modalidade de exploração/capacidade operacional: cais com profundidade mínima de 11,20 a 15 m, situado na cota + 4,00 m e comprimento de 241m no Cais de Ligação e de 210 m na Ponta Sul do Cais de 10 metros. Descrição resumida: área arrendada à empresa TECON S.A. por um período de 25 anos. O Cais de Ligação está aparelhado com um guindaste de pórtico com capacidades variadas, sendo um de 6,3t, um de 12,5t e um de 32/40 t. Instalado também um armazém coberto de m²; a Ponta Sul é equipada por cinco portêineres de última geração. No pátio de estocagem estão instalados dois transtêineres, quatro RTG, 308 tomadas para contêineres refrigerados, empilhadeiras com capacidade de 12 t, de 30 e de 37 t, 3 reach stackers de 41t, equipamentos horizontais (caminhões e carretas) para movimentação de contêineres, balança rodoviária. Área destinada a armazenamento de contêineres com produtos tóxicos em convênio com a empresa MONSANTO. Conta ainda com moderno prédio administrativo e de oficina de manutenção dos equipamentos. Toda a área é alfandegada. Na área arrendada já foram aplicados investimentos da ordem de 30 milhões de reais com o objetivo de melhorar as condições operacionais das cargas ali movimentadas. A capacidade instalada do TECON permite a movimentação de contêineres por ano. Principais cargas movimentadas: produtos siderúrgicos, produtos petroquímicos, sucos, frutas, sisal, granito e granéis sólidos (minérios) e outros produtos acondicionados em contêineres ou carga solta. V. Cais de Água de Meninos a) Instalações de Acostagem Cais de uso público, profundidade de 12m, 365m de comprimento, com capacidade para atracação de dois navios, simultaneamente, sobre estacas de concreto armado, corrido, dotado de 6 cabeços espaçados de 30m, com capacidade de tração de 100kgf, faixa de cais contígua de 21m, pavimentação articular em placas pré-moldadas de concreto armado, aparelhado com dois guindastes, sendo: 1 de 12,0t e 1 de 6,3t. Todo o trecho desse cais está arrendado ao TECON. 18

19 b) Instalações de Armazenagem Pátio descoberto com área de 7.320m², pavimentado com paralelepípedos, dotado de iluminação especial e sistema de drenagem, onde ocorre a movimentação de ferro-liga a granel, contêineres e outras cargas. c) Terminal de Contêineres Terminal portuário com área total de m², com área coberta de m² e área de pátios de m², com capacidade estática de TEU para contêineres, contemplando um prédio administrativo, oficinas de manutenção, área para abastecimento de veículos, um armazém para estocagem de carga solta, área coberta para ova e desova de contêineres e pátio para estocagem de contêineres, e área destinada á carga perigosa conteinerizada. Contempla, também, uma área de ,32m² para movimentação e armazenagem de contêineres e carga geral diversa Descrição das Principais Edificações Administrativas Prédio Sede da Companhia Edificação construída em concreto armado, com paredes e teto em concreto armado/protendido, piso em concreto e elementos de madeira, de 3 pavimentos interligados através de escadas e elevadores, ventilada naturalmente em suas áreas de circulação, com escritórios climatizados, sanitários, corredores, iluminada natural e artificialmente através de esquadrias e luminárias fluorescentes. Nesse prédio laboram os empregados lotados na DPR, COA, CAE, CJU, DCD, CDN, CSE, DAF, CAD, CRF, DIP, CIE, CGS e profissionais vinculados ao Portus e ao Banco Santander. Prédio Anexo à Sede da Companhia (à direita) Edificação construída em estrutura de concreto armado, composto por quatro pavimentos, paredes de alvenaria de tijolos revestidos, iluminada naturalmente e artificialmente através de esquadrias e lâmpadas fluorescentes, ventilada naturalmente, possuindo escritórios climatizados, sanitários etc. Nesse prédio laboram os empregados lotados da CAD (profissionais da área médica e odontológica), Biblioteca (CDI) e profissionais vinculados ao Vigiagro e à Polícia Federal. Prédio entre os Armazéns 7 e 8 Edificação construída em estrutura de concreto armado, composto por dois pavimentos, paredes de alvenaria de tijolos revestidos, iluminada naturalmente e artificialmente através de esquadrias e lâmpadas fluorescentes, ventilada naturalmente, possuindo escritórios climatizados, sanitários, vestiários etc. Nesse prédio laboram profissionais vinculados à ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 19

20 Subestações Elétricas Edificações construídas em estrutura de concreto armado, paredes de tijolos revestidos, piso em concreto impermeável, forro em laje de concreto armado, ventiladas naturalmente, iluminada artificialmente, onde existem transformadores elétricos, quadros de força etc. Prédio das Oficinas Conjunto de prédios térreos construídos em estrutura de concreto armado, paredes de tijolos revestidos, cobertos, de pisos impermeáveis, ventilados naturalmente, iluminados natural e artificialmente através de esquadrias e lâmpadas, onde são realizados serviços de manutenção elétrica, mecânica, caldeiraria, funilaria, pintura, lavagem de veículos etc. Almoxarifado Área ocupada no pavimento térreo do Prédio Sede, iluminada artificialmente, ventilada naturalmente, dividida em dois ambientes, onde são estocados materiais diversos, tais como: tintas, solventes, peças etc. Guaritas (Vigilância e Balança Rodoviária) Edificações térreas construídas em estrutura de concreto armado, paredes de tijolos cerâmicos laminados, esquadrias de alumínio, ventiladas naturalmente, iluminadas artificial através de lâmpadas e naturalmente através das mesmas esquadrias; a guarita da balança rodoviária é climatizada. Arquivo Geral e COPEL Vão ocupado num prédio anexo à Sede da Companhia (à esquerda) construído em estrutura de concreto armado, paredes de alvenaria de tijolos revestidos, forro em laje de concreto, de piso cerâmico, climatizado, iluminado artificialmente. Outras instalações Edificações administrativas e operacionais arrendadas. 20

21 14.4 Porto de Aratu-Candeias Razão Social Estabelecimento Ramo de Atividade Localização CNPJ / Inscrição Estadual Inscrição Municipal CNAE Grau de Risco 3 COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA - CODEBA Porto de Aratu-Candeias Candeias BA. Acompanhamento e fiscalização das operações portuárias, guarda e vigilância portuária, programação e acompanhamento das atracações, acompanhamento dos contratos de arrendamentos, gestão e fiel guarda das mercadorias armazenadas em instalações não arrendadas, manutenção e conservação dos equipamentos e instalações de propriedade da Codeba, dentre outras de competência da Companhia como administração portuária. Via Matoim, s/nº, CIA, Candeias Bahia Localização e Características Gerais O Porto de Aratu-Candeias está localizado na Baía de Todos os Santos, próximo à entrada do canal de Cotegipe, no município de Candeias-BA., em frente à costa leste da Ilha de Maré. A área do Porto Organizado de Aratu é constituída por: a) instalações portuárias terrestres delimitadas pela poligonal definida pelos vértices de coordenadas geográficas a seguir indicadas: Ponto A: latitude 12º45'30"S, longitude 38º30'10"W; Ponto B: latitude 12º45'30"S, longitude 38º29'15"W; Ponto C: latitude 12º47'30"S, longitude 38º29'15"W; e Ponto D: latitude 12º47'30"S, longitude 38º30'10"W, abrangendo todos os cais, docas, pontes e píeres de atracação e de acostagem, armazéns, edificações em geral e vias internas de circulação rodoviária e ferroviária e ainda os terrenos ao longo dessas áreas e em suas adjacências, pertencentes à União, incorporados ou não ao patrimônio do Porto de Aratu-Candeias ou sob sua guarda e responsabilidade; b) infraestrutura de proteção e acessos aquaviários, compreendendo as áreas de fundeio, bacias de evolução, canal de acesso e áreas adjacentes a esse até às margens das instalações terrestres do porto organizado, conforme definido na alínea "a" acima, existentes ou que venham a ser construídas e mantidas pela Administração do Porto ou por outro órgão do poder público. 21

22 Descrição das Instalações do Porto O Porto dispõe de três terminais especializados: um para produtos gasosos (TPG), com um berço de 180m e 11m de profundidade; um para granéis líquidos (TGL), com dois berços, perfazendo 340m de extensão, e profundidade de 11m; e um para granéis sólidos (TGS), com dois píer, numa extensão de 566 m, e profundidades de 9 a 11m. As armazenagens são realizadas: no Terminal de Produtos Gasosos - TPG, em tanques/esferas que reúnem t; no Terminal de Granéis Líquidos - TGL, em tanques com capacidade total de t e nos Terminais de Granéis Sólidos - TGS, em pátios descobertos para t; em um silo para t; em um armazém (PETROBRÁS- FAFEN) para t e em um galpão (Paranapanema) para t. Toda a movimentação de carga dentro da área do Porto Organizado é realizada por Operadores Portuários privados. Os granéis líquidos e gasosos são movimentados exclusivamente pelos Operadores Portuários, ULTRACARGO, TEQUIMAR e VOPAK BRASIL S.A. As principais cargas movimentadas no cais público são as seguintes: a) Granéis Sólidos - concentrado de cobre, alumina, carvão, uréia, fertilizantes, piche, rocha fosfática, escória de titânio, escória alto forno, enxofre, ilmenita, magnesita, carvão, minério de ferro, dentre outros; b) Granéis Líquidos e Gasosos soda cáustica, metanol, parafina, MEG, álcool, voranol, acrilonitrila, estireno, MTBE, paraxileno. xilenos, ortoxileno, isopreno, TDI, gasolina, ácido sulfúrico, propeno, butadieno, metacrilatos, amônia, óleo cru, óleo diesel, nafta, dentre outros Píer I de Granéis Sólidos Instalações de Acostagem a) Modalidade de exploração/capacidade ocupacional píer de uso público, explorado diretamente pela CODEBA, com dois berços de atracação berço sul: 202,60m de comprimento e berço norte: 153,2m de comprimento ambos com 12 metros de profundidade. b) Descrição resumida píer de concreto armado/protendido, largura de 37,5m, apoiado sobre tubulões em concreto armado, dotado de 9 cabeços de atracação, ligado à retroterra por uma ponte de 9m de largura e comprimento de 200m, dois dolfins em concreto armado sobre tubulões, dimensões de 10 x 10m, com um cabeço de atracação em cada. Sobre o píer existe um descarregador de navios (berço sul), móvel, acoplado a um sistema transportador (correia) de 1.123,4m, integrando o Pátio de Granéis e transportadores de terceiros, destinados a seus respectivos locais de armazenagem, além de dois carregadores de navios, acoplados a um sistema transportador (correia) de 1.107,8m de comprimento incluindo um trecho comum com o sistema transportador de 22

23 descarga, interligando o pátio de granéis sólidos da CODEBA transportadores de terceiros destinados a seus respectivos locais de armazenagem Instalações de Armazenagem I. De Uso Público Explorado pela CODEBA a) Pátio de Granéis Sólidos Capacidade Operacional pátio a céu aberto, área total de m², de capacidade estática para t; Descrição Resumida pátio pavimentado em concreto asfáltico, com instalações de apoio, aparelhado com uma empilhadeira de granéis (Staker) para empilhamento de até 10m, moega móvel de 12m³ de capacidade para alimentação por pá carregadeira, além de um sistema de descarga de vagões, desativado. II. De Uso Privativo Exclusivo. a) Instalações Exploradas pela PETROBRÁS - FAFEN - Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados S.A. Situadas numa área arrendada de ,72m², constituída por um armazém de 50 x 200m, aparelhado com equipamentos para recepção rodoferroviária, estocagem, recuperação e sistema transportador de correia, acoplado ao sistema transportador básico de exportação de granéis sólidos da CODEBA, além de instalações de apoio, balança e pátio ferroviário. b) Instalações Exploradas pela NOVELIS do Brasil S.A. Situadas numa área arrendada de 3.097,00m², dotada de um silo vertical metálico, aparelhado com transportador de correia de importação acoplado a um transportador pneumático da CODEBA. Obs: Este contrato encontra-se em fase de encerramento. c) Instalações Exploradas pela Paranapanema S.A. Em área de ,50m², situa-se num armazém de m², com báias para estocagem segregada de concentrado de cobre, coque e rocha fosfática, descarregados através de descarregador de navio existente no Píer I, aparelhado com sistema transportador/estocagem, balança e outros equipamentos e instalações de apoio Píer II de Granéis Sólidos Instalações de Acostagem Modalidade de Exploração/capacidade ocupacional píer de uso público, explorado dirt mente pela CODEBA, com um berço de atracação constituído por plataforma de operação, nas dimensões de 210 x 15m e profundidade de 12m. 23

24 Descrição resumida píer constituído por uma plataforma de operação em concreto armado, dotado de 10 cabeços de atracação, ligado à retroterra por uma ponte com características semelhantes, nas dimensões de 70 x 7,4m, dois dolfins em concreto armado, com um cabeço de atracação em cada. Sobre o píer existe um caminhão de rolamento com apenas um guindaste, tipo canguru de 16t Píer de Granéis Líquidos TGL Sul/Norte Instalações de Acostagem a) Modalidade de Exploração/capacidade ocupacional píer de uso público, explorado pela CODEBA em parceria com a iniciativa privada, dotado de plataforma de operações, com dois berços de atracação: sul - para navios de até TPB e limitação de comprimento de embarcações de 105 ou 120m, com bow thrust, devido à existência de talude de fundo e profundidade de 12m; norte: para navios até TPB e comprimento até 220m, com profundidade de 12m. b) Descrição resumida píer constituído por três plataformas de operação em concreto armado, sendo: de operação, em dois níveis inferior com 2.068m² e superior com 566m²; de junção em três níveis, com aproximadamente 1.600m², e, de bombeiros com dispositivos específicos, com aproximadamente 200m², ponte de acesso em concreto armado, com nível variável, largura de 9m e comprimento de 324,6m e, 10 dolfins em concreto armado de 10 x 10m, dotado de gancho de liberação rápida, cada. O acesso dos elementos de concreto é feito por escadas metálicas, a plataforma de operação é aparelhada com tubulões, conexões, válvulas, mangotes, registros, guindastes e tubovia sob a ponte de acesso, ligando às instalações de tancagem na retroterra, dotado de 10 cabeços de atracação, ligado à retroterra por uma ponte com características semelhantes, nas dimensões de 70 x 7,4m, dois dolfins em concreto armado, com um cabeço de atracação em cada. Sobre o píer existe um caminhão de rolamento com apenas um guindaste, tipo canguru de 16t Instalações de Armazenagem I. De Uso Público Explorado por Operador Portuário a) Terminal de Granéis Líquidos Terminal Químico de Aratu - ULTRACARGO - TEQUI- MAR Situado numa área arrendada de ,76m², dotado de parque com 70 tanques de múltiplo uso, capacidade total de m³ (exceto ampliações não levantadas), dispositivos de recepção, movimentação e entrega de granéis líquidos diversos (petroquímicos e químicos), de segurança, limpeza, de conservação do meio ambiente, tubovias internas, inclusive uma externa com duas tubulações para EDC e LAB, com extensão de 35Km, ligando o terminal ao Pólo Petroquímico de Camaçari, além de balanças e demais instalações e equipamentos de apoio. 24

25 b) Terminais de Granéis Líquidos VOPAK BRASIL S.A. Situado numa área arrendada de ,79m², dotado de parque com 34 tanques de múltiplo uso, capacidade total de m³ (exceto ampliações não levantadas), dispositivos de recepção, movimentação e entrega de granéis líquidos diversos (petroquímicos e químicos), de segurança, limpeza, de conservação do meio ambiente, tubovias internas, além de balanças e demais instalações e equipamentos de apoio Píer de Produtos Gasosos (Liquefeitos) TPG Instalações de Acostagem a) Modalidade de exploração/capacidade ocupacional píer de uso público, explorado pela CODEBA em parceria com a iniciativa privada, dotado de plataforma de operações, com um berço de atracação para navios de até TPB e comprimento de 200m, com profundidade de 12m. b) Descrição resumida píer constituído por uma plataforma de operação em concreto armado, com área de 660m², ponte de acesso em concreto armado, dique de acesso definido por enroscamento de pedras e aterro compactado e pavimentado e 6 dolfins em concreto armado, com passarelas de acesso e gancho de liberação rápida em cada. A plataforma de operação é aparelhada com tubulões, conexões, válvulas, mangotes, registros, guindastes e tubovia na lateral da ponte e dique de acesso, ligando as instalações de tancagem na retroterra Instalações de Armazenagem I. De Uso Público Explorado por Operador Portuário/Arrendatário a) Terminal de Produtos Gasosos BRASKEM S.A. Situado numa área arrendada de ,54 m², dotado de um parque composto de: 3 esferas (5.000m³), capacidade total de m³ para propeno; 2 esferas (3.200/5.000m³), capacidade para 8.200m³ para butadieno; 1 esfera, capacidade de 3.200m³ para MVC; 1 esfera, capacidade 3.200m³ para buteno; e, 1 tanque, capacidade de m³ para eteno, totalizando uma capacidade de m³, dispositivos de recepção, movimentação e entrega de liquefeitos, de segurança, limpeza, tubovias internas, inclusive uma externa com 3 tubulações para propeno, eteno e butadieno, ligando o terminal ao Polo Petroquímico de Camaçari, além de outras instalações e equipamentos de apoio. II. De Uso Privativo Exclusivo Explorado por Arrendatário a) Terminais de Produtos Gasosos PETROBRÁS - FAFEN - Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados S.A. Situado numa área arrendada de ,02m², dotado de 2 tanques ( e m³), capacidade total de m³ para amônia, dispositivos de recepção, movimentação e embarque de liquefeito, de segurança e demais instalações e equipamentos de apoio, além de uma tubovia para amônia ligando o terminal ao Polo Petroquímico de Camaçari. 25

26 Principais Edificações Prédio da Administração Edificação térrea, construída em estrutura de concreto armado, paredes de tijolos revestidos, coberta com telhas tipo canalete, de piso cerâmico, ventilada naturalmente, iluminada artificialmente por lâmpadas fluorescentes, com escritórios climatizados divididos por divisórias tipo Eucatex, composta, ainda, por copa, sanitários, sala de recepção etc. Prédio da Guarda Portuária Portaria Principal Guarita com aprox. 8m², construída em estrutura de concreto, paredes de alvenaria de tijolos cerâmicos, laje de concreto armado, ventilada naturalmente, iluminada artificial e naturalmente através esquadrias de alumínio, composta por cancelas de acesso. Prédio da Balança Rodoviária Guarita com aprox.16m², construída em estrutura de concreto, paredes de alvenaria de tijolos cerâmicos, forro de madeira, ventilada naturalmente, iluminada artificial e naturalmente através esquadrias de alumínio, composta por sanitários, copa, e balança rodoviária. Escritório do Pátio de Granéis Sólidos Parte de uma edificação térrea, onde ocupa cerca de 35m², construída em estrutura de concreto, paredes de alvenaria de tijolos cerâmicos revestidos, forro em laje de concreto, de piso cerâmico, ventilada naturalmente, iluminada artificial e naturalmente através esquadrias de alumínio, composto por sala, sanitários e copa. Guarita da Entrada do Acesso do TGL Guarita de cerca 5m², construída em estrutura de concreto, paredes de alvenaria de tijolos cerâmicos, ventilada naturalmente, iluminada artificial e naturalmente através esquadrias de alumínio, de piso cerâmico. Guarita da Entrada do Acesso do TPG Guarita de cerca de 6m², construída em estrutura de concreto, coberta, paredes de alvenaria de tijolos cerâmicos, ventilada naturalmente, iluminada artificial e naturalmente através esquadrias de alumínio, de piso cerâmico. Escritório dos Terminais de Granéis Sólidos Píer 1 Edificação térrea, de cerca de 10 m², construída em estrutura de concreto armado, paredes de alvenaria de tijolos laminados, climatizado, de piso cerâmico, iluminado artificialmente e naturalmente. Prédio de Oficinas 26

27 Edificação térrea, composta por dois galpões interligados divididos por parede de alvenaria de tijolos revestidos (piso em concreto desempolado) e um bloco de escritórios (piso cerâmico, coberto com telhas tipo canalete), construída em estrutura de concreto armado, paredes em alvenarias de tijolos cerâmicos laminados, coberta, tendo os escritórios climatizados e iluminados artificialmente, e as oficinas ventiladas naturalmente e iluminadas natural e artificialmente através portões metálicos e lâmpadas. Conta com estacionamento para veículos leves e pátio contíguo às oficinas e box de lavagem pavimentado com piso articulado. Nesse prédio funcionam a CIE, almoxarifado (420m²), oficinas (elétrica, mecânica e eletrônica - terceirizadas), lavagem de veículos, guarda portuária e segurança do trabalho. Subestações Elétricas O Porto possui 5 subestações elétricas abrigadas, sendo 2 de KVA x 380 V, 1 de KVA x 380 V e 2 de 500 KVA (1 de 440 V e outra de 380 V), que guardam as mesmas características construtivas, ou seja: estrutura de concreto armado, piso de concreto, forro em laje de concreto armado, ventiladas naturalmente, iluminadas artificialmente, onde existem transformadores elétricos, quadros de força etc. Conta ainda com 3 subestações elétricas, elevadas, sendo 2 de 75 KVA x 380 V e 1 de 112,5 KVA x 380 V Porto de Ilhéus Razão Social Estabelecimento Ramo de Atividade Localização CNPJ / Inscrição Estadual Inscrição Municipal 5085 CNAE Grau de Risco 3 COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA - CODEBA Porto de Ilhéus - Bahia Acompanhamento e fiscalização das operações portuárias, guarda e vigilância portuária, programação e acompanhamento das atracações, acompanhamento dos contratos de arrendamentos, gestão e fiel guarda das mercadorias armazenadas em instalações não arrendadas, manutenção e conservação dos equipamentos e instalações de propriedade da Codeba, dentre outras de competência da Companhia como administração portuária. Rua Rotary, s/nº, Cidade Nova, Ilhéus Bahia Localização e Características Gerais O Porto de Ilhéus é constituído por um cais de 432m de extensão, mais um DOLFIN com extensão de 40 m, no qual podem ser acomodados até 03 navios a depender das dimensões. De concepção off-shore, as instalações de acostagem são abrigadas por um molhe com 2.262m de comprimento, em dois alinhamentos: o primeiro trecho com 650m e o segundo, onde está o cais, com 1.450m. O Porto conta com 5 guindastes de pórtico, sendo 3 de 3,2t e 2 de 6,3t de capacidade (dois guindastes já foram desmobilizados) e equipamen- 27

28 tos de apoio (empilhadeiras, grabs, moegas, correias transportadoras, balança, etc.). Também, conta com um moderno sistema de recepção, estocagem, escoamento e embarque de granéis sólidos. Possui 2 armazéns, à retaguarda de cais com 8.000m², cada um, e pátios descobertos, perfazendo com aproximadamente m². Nele, atualmente, são movimentadas as seguintes cargas: grãos de soja, farelo de soja, amêndoa de cacau importada, produtos do cacau, produtos de informática, milho, equipamentos eólicos, minérios de Magnesita e Níquel e equipamentos de operação offshore, dentre outros. O Porto de Ilhéus dispõe de instalações de acostagem, armazenagem e de equipamentos para movimentação de produtos Instalações de Acostagem Modalidade de exploração e capacidade operacional: cais de uso público, profundidade de -10,00m (32,80 pés), onde podem ser atracados até 3 navios simultaneamente. Descrição resumida: cais corrido, tipo dinamarquês, com plataforma em concreto armado sobre três linhas de estacas de carga, em módulos com largura de 12,50m, com aterro contido por enrocamento e estacas prancha, dotado de 14 cabeços de atracação espaçados de 30,00m, com capacidade de tração de 50 kgf, faixa de cais contígua de 30,00m, pavimentada em blocos de concreto articulado, aparelhado com 5 guindastes de pórtico, sendo: 3 de 3,2t e 2 de 6,3t. (dois guindastes já foram desmobilizados) Instalações de Armazenagem De Uso Público Explorado pela CODEBA I. Armazéns de Carga Geral / Granéis Sólidos É utilizado para estocagem de granéis sólidos (soja, farelo de soja e milho e outros). Guarda as seguintes características construtivas: Capacidade Operacional: dois armazéns com capacidade bruta de m 3, cada. Descrição resumida: dois armazéns com piso e superestrutura em concreto armado, fechamento em blocos de cimento revestidos, cobertura em estrutura metálica e telhas onduladas de alumínio, com dimensões de 160,00 x 50,00m e superfície de 8.000m 2, cada. Principais cargas movimentadas: atualmente o Armazém 1 é utilizado na estocagem para embarque de carga geral e o Armazém 2, após ser aparelhado com instalações de recepção e movimentação, é utilizado para os embarques de grãos, farelo de soja, milho dentre outros. II. Pátios de grãos e Carga Geral / Contêineres Capacidade Operacional: existem 2 pátios, sendo: um com 8.000m 2, com capacidade de até t, e outro com m 2, com capacidade de até TEU. 28

29 Principais Edificações Prédio da Administração Edificação térrea, construída em estrutura de concreto armado, paredes de tijolos revestidos, coberta, de piso cerâmico, ventilada naturalmente, iluminada artificialmente por lâmpadas fluorescentes, com escritórios climatizados divididos por divisórias tipo Eucatex, composta, ainda, por copa, sanitários, sala de recepção etc. Prédio da Guarda Portuária Contígua a uma das três subestações elétricas do Porto, é uma edificação térrea, de 80m², construída em estrutura de concreto armado, paredes de tijolos revestidos, coberta com telhas tipo canalete, forro em laje de concreto, piso cerâmico, climatizada, iluminada artificialmente por lâmpadas fluorescentes, composta por sala de recepção, sanitário, copacozinha e vestiário, contendo armários, arquivos metálicos, microcomputador, mesas etc. Prédio da Balança Rodoviária Edificação térrea, de cerca de 21m², construída em estrutura de concreto armado, paredes de tijolos revestidos, coberta com telhas tipo canalete, piso cerâmico, climatizada, iluminada artificialmente por lâmpadas fluorescentes. Armazém Regulador Edificação térrea, de cerca 720m², construída em estrutura de concreto armado, paredes de tijolos revestidos, cobertura em estrutura de madeira e telhas onduladas de fibrocimento, iluminada artificialmente através de portas, telhas translúcidas e lâmpadas mistas, ventilada naturalmente através de portas, e cobogós de cimento, piso em concreto armado desempolado. Prédio da Programação, Operação e Controle de Carga e Núcleo de Gestão Ambiental. Contígua a uma subestação elétrica, é uma edificação térrea, de cerca 100m², construída em estrutura de concreto armado, paredes de tijolos revestidos, cobertura em estrutura de madeira e telhas onduladas de fibrocimento, forrada com forro em PVC, iluminada artificialmente através de portas, esquadrias e lâmpadas fluorescentes, climatizada, piso em concreto armado desempolado, revestido com piso cerâmico. Galpão da Manutenção Construído em estrutura pré-moldada de concreto armado, coberto com telhas de fibrocimento onduladas, ventilado naturalmente, paredes de tijolos de cimento, iluminado e ventilado naturalmente através de vão frontal aberto, também iluminado por lâmpadas, onde existem bancadas, armários de ferramentas etc. Almoxarifado Edificação térrea, construída em alvenaria de tijolos revestidos, coberta com telhas cerâmica, iluminada artificialmente por lâmpadas, ventilada naturalmente. 29

30 Prédio da Receita Federal Edificação térrea, construída em alvenaria de tijolos revestidos, coberta com telhas de fibrocimento, onduladas, iluminada artificialmente por lâmpadas, climatizada. Prédios, Sanitários, Vestiário e Escritórios. Edificação térrea, de cerca de 88m², construída em paredes de alvenaria de tijolos revestidos internamente com azulejos, coberta com telha ondulada de fibrocimento, esquadrias de madeira, ventilada naturalmente, iluminada artificialmente. Contendo também, escritórios da ANVISA e BASE LIBA. Os escritórios da ANVISA e BASE LIBA são climatizados. Prédio do Posto Médico Edificação térrea, de cerca de 125m², construída em paredes de alvenaria de tijolos revestidos, coberta com telha tipo canalete de fibrocimento, esquadrias de madeira, climatizada, piso cerâmico e paviflex, iluminada artificialmente. Contiguo ao Posto Médico funciona um escritório da CMLOG, climatizado artificialmente. Prédio do OGMOIL Edificação térrea, de cerca de 123m², construída em paredes de alvenaria de tijolos revestidos, coberta com telha tipo canaleta de fibrocimento, esquadrias de madeira, climatizada, piso cerâmico e Paviflex, iluminada artificialmente. Escritório Armazém 1 Situado dentro do Armazém 1, tem 77,50m², construído com paredes em alvenaria de blocos rebocados, esquadrias de madeira e alumínio, instalações sanitárias, piso cerâmico, climatizado, forro de madeira, iluminado artificialmente. Este escritório está desativado. Escritório Lateral direita do Armazém 1 Edificação térrea, construída em paredes de alvenaria de blocos rebocados, esquadria de madeira, piso cerâmico, climatizada, com forro em PVC, com sanitário, locado à INTER- MARITIMA. Escritório Lateral esquerda do Armazém 1 Edificação térrea, construída em paredes de alvenaria de blocos rebocados, esquadria de madeira, piso cerâmico, climatizada, com forro em PVC, com sanitário, locado à INTER- MARITIMA. Áreas contiguas aos tombadores Composta de um conjunto de salas utilizadas pelos operadores portuários durante a movimentação de grãos, compostas de 06 salas, sendo: A sala localizada próximo ao tombador 1 é utilizada para controle dos equipamentos através de um sistema informatizado para o referido tombador, esta é climatizada. As outras salas situadas próximas ao tombador 2, como segue: 02 salas climatizadas, sendo uma utilizada para o controle de funcionamento do tombador 2 e a outra utilizada por empresa garantia de qualidade dos produtos armazenados. 1 sala é utilizada como vestiário pela INTERMARITIMA, outra é utilizada pela CODEBA para guarda de equipamentos de segurança e a última está sem uso no momento. 30

31 Subestações Elétricas (3) Edificações construídas em estrutura de concreto armado, piso cerâmico, forro em laje de concreto armado (apenas duas), piso em concreto impermeável, ventiladas naturalmente, iluminadas artificialmente, onde existem transformadores elétricos, quadros de força de acesso restrito ao Contramestre de Manutenção Elétrica e aos Contramestres de Manutenção Mecânica I da Companhia. 15. ANEXOS ANEXO A : DISPOSIÇÕES GERAIS ANEXO B : DESENHOS ANEXO C : PLANILHA DE PREÇO Preço médio estimado do projeto: R$ ,00 (Cento e noventa e sete mil, oitocentos e trinta e três reais). Salvador, 23 de agosto de 2017 Denise dos Santos Monteiro Engenheira de Segurança do Trabalho Gerência de Assuntos Estratégicos-CODEBA Luiz Antônio Queiroz de Araújo Gerente de Assuntos Estratégicos- CODEBA 31

32 ANEXO A DISPOSIÇÕES GERAIS 32

33 DISPOSIÇÕES GERAIS ESTUDOS TÉCNICOS, CONSULTORIA E PROJETOS DISPOSIÇÕES GERAIS PARA PARTICIPAÇÃO NA LICITAÇÃO, MODALIDADE TOMA- DA DE PREÇOS REFERENTE A SERVIÇOS DE ELABORAÇÃO DO PROJETO BÁSICO DE COMUNICAÇÂO E SINALIZAÇÂO VISUAL E SONORA. 1. DEFINIÇÃO Entende-se por estudos técnicos na área de engenharia toda atividade que envolve simultaneamente o levantamento, a coleta, a observação, o tratamento e analise de dados de natureza técnica, necessários a execução de obras ou serviços técnicos, ou desenvolvimento de método, ou processo de produção e ou a determinação de viabilidade técnica e econômica, ou estudo ambiental. Entende-se por consultoria na área de engenharia a atividade profissional de diagnóstico e formulação de soluções acerca de especialidade, tem a função de recomendar a ação adequada e proporcionar auxílio na implementação dessas recomendações, a fim de inovar e criar novas perspectivas. Entende-se por projeto de engenharia quer seja básico ou executivo o conjunto de elementos necessários e suficientes, para execução da obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços, elaborados com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental, e que possibilite a avaliação do custo da obra ou serviço, da definição dos métodos e do prazo de execução, de acordo com as Normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT e do Art. 6º da Lei Federal n.º 8.666/93 e suas alterações posteriores. 2. PREÇOS O preço global da proposta deverá ser em algarismo e por extenso, onde deverão estar incluídos todos e quaisquer custos, tais como: taxas, impostos, mão de obra, materiais, encargos sobre salários, custos indiretos, BDI, honorários, etc., acompanhado da composição não percentual. O prazo de validade das propostas não deverá ser inferior a 02 (dois) meses, contado a partir do recebimento das mesmas. Entende-se por composição não percentual a discriminação de todos os insumos (materiais, equipamentos, instrumentos, ferramenta, mão de obra) com encargos e B.D.I. explicitados, correspondentes a todos os serviços constantes da Planilha de Preços. Os encargos bem como as bonificações e despesas indiretas deverão também apresentar composições detalhadas. 33

34 Entende-se por Benefícios e Despesas Indiretas BDI o coeficiente multiplicador que, aplicado ao custo direto dos insumos, calcula o preço dos serviços. Este é composto de todas as taxas tipo administração central, despesas financeiras, contingências, benefícios do projetista/consultor, despesas tributárias, despesas comerciais. O Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL não se consubstanciam em despesas indiretas passível de inclusão na taxa de Bonificações e Despesas Indiretas BDI do orçamento-base, haja vista a natureza direta e personalística desses tributos, que oneram pessoalmente o contratado. A Planilha de Preços deve ser preenchida, obedecendo-se aos percentuais constantes do Caderno de Encargos e Especificações Técnicas. É facultado ao licitante a realização de visita técnica nos Portos para a elaboração da proposta. O licitante arcará com os custos das visitas. Deverá ser apresentado cronograma físico-financeiro obedecendo os itens constantes da planilha de preços. O não cumprimento mensal do cronograma implicará em aplicação de multas. 3. ENCARGOS SOCIAIS E BONIFICAÇÕES E DESPESAS INDIRETAS Em conformidade com a legislação específica, ficam estabelecidos os seguintes percentuais máximos para os Encargos Sociais: I. FGTS Independente de condição Tributária - 8%; II. INSS Contribuição Patronal: Se optante pelo Simples Nacional e isento 0%; Se optante pelo Simples Nacional não isento e Lucro Real ou Lucro Presumido 20,00%. III. SESI/SESC: Se optante pelo Simples Nacional e isento 0%; Se optante pelo Simples Nacional não isento e Lucro Real ou Lucro Presumido 1,50%. IV. SENAI/SENAC: Se optante pelo Simples Nacional e isento 0%; 34

35 Se optante pelo Simples Nacional não isento e Lucro Real ou Lucro Presumido Com MAIS de 500 empregados - 1,20%; Se optante pelo Simples Nacional não isento e Lucro Real ou Lucro Presumido com MENOS de 500 empregados - 1,00%. V. INCRA: Se optante pelo Simples Nacional e isento 0%; Se optante pelo Simples Nacional não isento e Lucro Real ou Lucro Presumido 0,20%. VI. SEBRAE (Considerada CIDE pelo STF Contribuição de INTERVENÇÃO E NÃO ENCARGO SOCIAL não há isenção para optantes pelo Simples Nacional) - 0,60%. VII. SALÁRIO EDUCAÇÃO Se optante pelo Simples Nacional e isento 0%; Se optante pelo Simples Nacional não isento e Lucro Real ou Lucro Presumido 2,50%. VIII. SAT/INSS SEGURO ACIDENTE DO TRABALHO (variável pelo tipo de atividade 1%,ou 2% ou 3%) Se optante pelo Simples Nacional e isento 0%; Se optante pelo Simples Nacional não isento e Lucro Real ou Lucro Presumido Risco Leve 1,00%; Se optante pelo Simples Nacional não isento e Lucro Real ou Lucro Presumido Risco Médio 2,00%; Se optante pelo Simples Nacional não isento e Lucro Real ou Lucro Presumido Risco Grave 3,00%. Em conformidade com as orientações do Tribunal de Contas da União TCU a CODEBA está fornecendo a tabela padrão abaixo para embasar no julgamento das propostas: 35

36 Com base em Acórdãos do Tribunal de Contas da União TCU, a CODEBA utiliza os itens com os respectivos percentuais para composição dos Encargos Sociais para obras e Serviços, conforme abaixo relacionados: A ENCARGOS SOCIAIS PARA HORISTA A1 PREVIDÊNCIA SOCIAL 20,00% A2 FGTS POR TEMPO DE SERVIÇO 8,00% A3 SALÁRIO EDUCAÇÃO 2,50% A4 SESI SERVIÇO SOCIAL INDÚSTRIA 1,50% A5 SENAI SERVIÇO NACIONAL APRENDIZADO INDUSTRIAL 1,00% 36

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