Foto dos engenheiros Plínio Tomaz e Luiz Nelson Peppe examinando a perfuração de um dos poços tubulares profundos do Jardim Santa Francisca em 1968.

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1 8 As quatro bombas Era o ano de 1969 com pleno domínio da era revolucionária de As pessoas eram presas constantemente. A televisão, rádio e jornais eram censurados. Todos nós éramos mantidos sob vigilância das várias polícias secretas que existiam na época. O prefeito tinha sido eleito pelo MDB (Movimento Democrático Brasileiro), partido da oposição ao governo ARENA (Aliança Renovadora Nacional), sempre estava com medo de alguma represália. Os órgãos de vigilância e fiscalização como o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, não nos deixavam em paz. Vivíamos num clima de plena vigilância dos órgãos de segurança do Estado. A cidade de Guarulhos estava com pouca água para distribuir a população. A água que existia vinha do manancial do Tanque Grande (67 litros/segundo), do manancial do Ururuquara (11 litros/segundo) e de derivação do Cabuçu (27 litros/segundo) totalizando 105 litros/segundo. Era pouca vazão de água potável para distribuir ao município. Guarulhos em 1968 tinha então ligações de água, habitantes, 82km de rede de distribuição e 34km de adutoras, 4.900m 3 de reservatórios e 82 funcionários no SAAE. Tínhamos contratado a firma de consultoria em saneamento básico Planidro Consultores em São Paulo, que era a melhor do Brasil na época, para que fizesse um Plano de Emergência para o abastecimento de água potável em Guarulhos. Foi então sugerido a construção do reservatório do Picanço, quatro poços tubulares profundos localizados no Jardim Santa Francisca, uma estação elevatória grande junto ao lago de Vila Galvão para bombear todo o Manancial do Cabuçu e mais adutoras e redes de distribuição. A obra prioritária e mais barata que deveria ser executada de imediato eram os quatro poços tubulares profundos com diâmetro de 200mm e 150 metros de profundidade, foram perfurados com absoluto sucesso, pois forneciam ao todo cerca de litros/ hora. Usamos os filtros de aço inoxidável Johnson que eram importados dos Estados Unidos. Somente a Pfizer no Brasil os tinha usado. Usamos também pela primeira vez no Brasil, nova exigência técnica para o desenvolvimento do poço. Fui duramente criticado por várias perfuradoras por exigir uma técnica nova, que não era dominada no Brasil, somente nos Estados Unidos. Por sorte, achei uma firma especializada, a Corner do Brasil que estava disposta a aplicar as novas técnicas e que já tivera experiências anteriores com execução dos poços tubulares profundos da Pfizer, que foram projetados por firma dos Estados Unidos. Ao todo os quatro poços tubulares profundos forneciam 56 litros/segundo, que era mais do que a metade da vazão total distribuída em Guarulhos. De repente aumentamos em mais 50% o fornecimento de água usando água subterrânea. Eram na ocasião os poços de maior produção na Grande São Paulo. O prefeito Waldomiro Pompêo acompanhava a obra constantemente e queria sempre saber tudo sobre seu andamento. Fui até a sala do secretário do prefeito, dr. Edgar, para comunicar que o serviço havia sido concluiedo. Lá estavam presentes, o próprio prefeito e demais secretários municipais. Falei: -Sr. Prefeito, as quatro bombas já estão instaladas. Estão prontas para serem acionadas. O Sr. Edgar e os outros secretários olharam para mim assustados e alguém falou: -Vocês estão ficando loucos, instalar quatro bombas. Nós todos vamos ser presos! Eu e o prefeito rimos bastante e esclarecemos que eram as quatro bombas centrífugas submersas, que iriam retirar água dos poços tubulares profundos.

2 Foto dos engenheiros Plínio Tomaz e Luiz Nelson Peppe examinando a perfuração de um dos poços tubulares profundos do Jardim Santa Francisca em 1968.

3

4 Foto da bomba centrifuga com o motor que seriam instalados dentro do poço tubular profundo. O poço tinha diâmetro de 200mm e usado filtros de aço inox da marca Johnson. Ano de 1968.

5 Foto dos engenheiros Plínio Tomaz e Luiz Nelson Peppe examinando o teste de vazão com compressor de um dos poços tubulares profundos do Jardim Santa Francisca, Vazão achada de litros/hora.

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