Assunto: Estrutura Orgânica e Funcional Estrutura Orgânica ENQUADRAMENTO

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1 02/01/ /12/ / / 88 Assunto: Estrutura Orgânica e Funcional Estrutura Orgânica ENQUADRAMENTO O actual Regulamento Orgânico do Banco de Cabo Verde está em vigor desde Fevereiro de 2009 (01/2009). Entretanto, passados mais de dois anos, torna-se necessário alguns ajustes, de forma a adequá-lo às necessidades actuais da instituição, reforçando também por essa via a capacidade da instituição no cumprimento da missão para a qual foi criada. Desde logo, o Banco de Cabo Verde aprovou no final do ano transacto o seu Plano Estratégico para 2011/2014, no qual estão previstos grandes objectivos estratégicos a serem concretizados nos próximos anos, com destaque para a melhoria da eficácia e eficiência da gestão monetária; garantia da estabilidade e desenvolvimento do Sistema Financeiro; manutenção de um sistema de pagamentos seguro, confiável e eficiente e aprofundamento do conhecimento da realidade económica e financeira do país. Esta nova estruturação orgânica tem como principais novidades a actualização das atribuições de alguns departamentos, nomeadamente, do DEE (Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas), do DMR (Departamento de Mercados e de Gestão de Reservas), do DCF (Departamento de Contabilidade e Controlo

2 02/01/ /12/ / / 88 Financeiro) e do DPI (Departamento de Organização, Planeamento e Sistemas de Informação). O DEE passa a assumir o registo das operações de investimento externo, até agora da competência do DMR, e, embora permanecendo com três unidades (áreas), passa a ter duas áreas de estatística, a Área de Estatísticas Monetárias e Financeiras e a Área de Estatísticas do Sector Externo. Reforça-se, também, o processo de condução da política monetária que passará a ser coordenado directamente por um dos membros do Conselho de Administração. A estrutura do DCF é alterada, passando a albergar duas áreas (a Área de Contabilidade e Controlo Financeiro e a Área de Orçamento e Controlo Orçamental), justificada pela necessidade de uma maior segregação de funções naquele departamento. Igualmente, no Departamento de Recursos Humanos e Administração é criada mais uma unidade, a Área de Património, Manutenção e Segurança, unidade cuja criação é justificada pelos conhecidos riscos e desafios aos quais uma instituição com as características do BCV está exposta. O Departamento de Organização, Planeamento e Sistemas de Informação (DPI) passa a assumir a vertente gestão de programas e projectos, actividade que, até este momento, não tem sido assumida em termos orgânicos no leque das actividades dos departamentos. Esse enquadramento orgânico justifica-se pela necessidade de se proceder a um melhor acompanhamento ao nível da concepção, execução, controlo e avaliação dos projectos/programas, sobretudo aqueles directamente relacionados com o Plano Estratégico.

3 02/01/ /12/ / / 88 O Gabinete Jurídico e o Gabinete de Auditoria passam a departamentos, na medida em que, na prática, funcionam como tal e é criado o Gabinete de Relações Externas, pela importância que estes serviços, até então desempenhados pelo Gabinete do Governador e dos Conselhos, vêm assumindo. Nestes termos, ao abrigo da alínea o) do n.º 1 do artigo 42º da Lei Orgânica do Banco de Cabo Verde, aprovada pela Lei n.º 10/VI/2002, de 15 de Julho, o Conselho de Administração, reunido em sessão ordinária de 22 de Dezembro, deliberou o seguinte: Artigo 1º Aprovação É aprovado o Regulamento Orgânico do Banco de Cabo Verde (Anexo I), que faz parte integrante desta deliberação e baixa assinado pelo Governador do Banco e pelo Administrador responsável pelo pelouro de Recursos Humanos. Artigo 2º Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários Na dependência directa do Governador funciona a Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários (AGMVM), com as atribuições previstas no n.º 4 do artigo 4º da Lei n.º 52/V/98, de 11 de Maio, que aprovou o do Mercado de Valores Mobiliários.

4 02/01/ /12/ / / 88 Artigo 3º Representação gráfica A representação gráfica da estrutura orgânica do Banco de Cabo Verde consta do Anexo II, que faz parte integrante da presente deliberação Artigo 4º Extinção, criação e alteração de unidades 1. Na sequência da aprovação da presente estrutura orgânica são extintas as seguintes unidades: a) Gabinete de Auditoria; b) Gabinete Jurídico; c) Área de Organização e Planeamento; d) Área de Sistemas de Informação; e e) Área de Património e Apoio Geral 2. São criadas as seguintes unidades: a) Departamento de Auditoria; b) Departamento Jurídico; c) Gabinete de Relações Externas d) Área de Contabilidade e Controlo Financeiro; e) Área de Orçamento e Controlo Orçamental; f) Área de Organização, Planeamento e Gestão de Programas e Projectos;

5 02/01/ /12/ / / 88 g) Área de Desenvolvimento Aplicacional e Gestão de Infra-Estruturas Tecnológicas; h) Área de Aprovisionamento e Apoio Geral; e i) Área de Património, Manutenção e Segurança. 3. São alteradas as designações das seguintes unidades: a) A Área de Estatísticas da Balança de Pagamentos passa a denominar-se Área de Estatísticas do Sector Externo; e b) A Área de Análise, Informação e Arquivo passa a denominar-se Área de Estabilidade Financeira. Artigo 5º Transição do Pessoal 1. O pessoal do extinto Gabinete de Auditoria passa a integrar o Departamento de Auditoria; 2. O pessoal do extinto Gabinete Jurídico passa a integrar o Departamento Jurídico; 3. O pessoal da extinta Área de Organização e Planeamento passa a integrar a Área de Organização, Planeamento e Gestão de Programas e Projectos; 4. O pessoal da extinta Área de Sistemas de Informação passa a integrar a Área de Desenvolvimento Aplicacional e de Gestão de Infra-estruturas Tecnológicas; 5. O pessoal da extinta Área de Património e Apoio Geral passa a integrar a Área de Aprovisionamento e Apoio Geral; e

6 02/01/ /12/ / / Parte do pessoal do Gabinete do Governador e dos Conselhos integrará o novo Gabinete de Relações Externas. Artigo 6º Cessação de Comissão de Serviço A aprovação do Regulamento Orgânico do Banco de Cabo Verde implica a cessação de comissões de serviço dos actuais Directores de Departamento e Coordenadores, que continuam em funções até à posse dos novos Directores e Coordenadores a serem nomeados nos termos do novo Regulamento Orgânico do Banco de Cabo Verde. Artigo 7º Revogação Fica revogada a n.º 01/2009, de 2 de Fevereiro. Artigo 8º Entrada em vigor A presente deliberação entra em vigor no dia 02 de Janeiro de 2012.

7 02/01/ /12/ / / 88 ANEXO I REGULAMENTO ORGÂNICO

8 02/01/ /12/ / / 88 ESTRUTURA ORGÂNICA DO CAPÍTULO I ESTRUTURA GERAL DO Artigo 1º Estrutura do Banco de Cabo Verde 1. A estrutura do Banco de Cabo Verde compreende as seguintes Unidades Orgânicas autónomas: a) Gabinete do Governador e dos Conselhos; b) Departamento de Mercados e Gestão de Reservas; c) Departamento de Estudos Económicos e Estatística; d) Departamento de Supervisão e Estabilidade do Sistema Financeiro; e) Departamento de Emissão, Tesouraria e Sistemas de Pagamento; f) Departamento de Contabilidade e Controlo Financeiro; g) Departamento de Auditoria Interna; h) Departamento Jurídico; i) Departamento de Organização, Planeamento e Sistemas de Informação; j) Departamento de Recursos Humanos e Administração; k) Gabinete de Relações Externas; l) Gabinete de Microfinanças; e m) Gabinete de Apoio ao Consumidor. 2. Fazem ainda parte da estrutura orgânica do Banco as seguintes unidades/estruturas:

9 02/01/ /12/ / / 88 a) Comité de Investimento; b) Comité de Política Monetária c) Comité de Estabilidade do Sistema Financeiro; e d) Comité de Segurança e Compliance. Artigo 2º Dependência e gestão das unidades 1. As unidades referidas no n.º 1 do artigo 1º dependem hierarquicamente do Governador ou, no todo ou em parte, do membro do Conselho de Administração em quem for delegada essa competência; 2. As unidades referidas nas alíneas a) a J) do n.º 1 do artigo 1.º são geridas por Directores e as referidas nas alíneas k) a m) por Coordenadores. Artigo 3º Competência e dependência dos gestores 1. O pessoal dirigente exerce as suas funções no âmbito da unidade orgânica em que se integra e desenvolve as suas actividades de harmonia com a descrição de finalidades definidas nesta norma, sem prejuízo de outras que lhe sejam cometidas no âmbito de outra regulamentação interna. 2. Os Directores dependem directamente do Governador do Banco ou do membro do Conselho de Administração em quem for delegada essa competência.

10 02/01/ /12/ / / Compete ao pessoal dirigente, nomeadamente: a) Gerir as actividades das respectivas unidades na linha geral de actuação definida pelo Conselho de Administração e pelo Governador; b) Dirigir e coordenar, de modo eficiente, a actividade de outras unidades de nível hierárquico inferior que estejam, eventualmente, integradas na unidade de que são responsáveis; c) Controlar os resultados sectoriais, responsabilizando-se pela sua produção de forma adequada aos objectivos prosseguidos; e d) Promover a execução das ordens e despachos do Governador ou do membro do Conselho de Administração do respectivo pelouro, nas matérias compreendidas na esfera de competência da respectiva unidade. Artigo 4º Divisão dos departamentos em áreas 1. Os Departamentos referidos nas alíneas b) a f), i) e j), do artigo 1º, n.º 1 dividem-se nas seguintes áreas: a) Departamento de Mercados e Gestão de Reservas: 1. Área de Mercados; 2. Área de Acompanhamento, Análise e Compliance; e 3. Área de Processamento de Operações. b) Departamento de Estudos Económicos e Estatística: 1. Área de Estudos Económicos;

11 02/01/ /12/ / / Área de Estatísticas Monetárias e Financeiras; e 3. Área de Estatísticas do Sector Externo. c) Departamento de Supervisão e Estabilidade do Sistema Financeiro: 1. Área de Supervisão das Instituições de Crédito e Parabancárias; 2. Área de Supervisão do Sector Segurador; e 3. Área de Estabilidade Financeira. d) Departamento de Emissão, Tesouraria e Sistemas de Pagamento: 1. Área de Emissão e Tesouraria; e 2. Área de Sistemas de Pagamento. e) Departamento de Contabilidade e Controlo Financeiro: 1. Área de Contabilidade e Controlo Financeiro; e 2. Área de Orçamento e Controlo Orçamental. f) Departamento de Organização, Planeamento e Sistemas de Informação: 1. Área de Organização, Planeamento e Gestão de Programas e Projectos; e 2. Área de Desenvolvimento Aplicacional e de Gestão de Infra-Estruturas Tecnológicas g) Departamento de Recursos Humanos e Administração: 1. Área de Recursos Humanos e Benefícios Sociais; 2. Área de Aprovisionamento e Apoio Geral; 3. Área de Património, Manutenção e Segurança; e 4. Área de Documentação e Arquivo.

12 02/01/ /12/ / / 88 Artigo 5º Responsabilidade pelas áreas 1. As Áreas referidas no artigo anterior dependem hierarquicamente do respectivo Director e são chefiadas por Coordenadores. 2. Os Coordenadores dependem directamente do respectivo Director, ou não havendo este, do Governador do Banco ou do membro do Conselho de Administração em quem for delegada essa competência. 3. Compete aos Coordenadores: a) Dirigir o pessoal integrado na área, pelo que distribui, orienta e controla a execução dos trabalhos; b) Organizar as actividades da área, de acordo com o plano de actividades definido, e proceder à avaliação dos resultados alcançados; c) Promover a qualificação do pessoal da área; e d) Elaborar pareceres e informações sobre assuntos da competência da área a seu cargo. Artigo 6º Siglas 1. As siglas das Unidades Orgânicas são as seguintes: a) Gabinete do Governador e dos Conselhos (GAC); b) Departamento de Mercados e Gestão de Reservas (DMR):

13 02/01/ /12/ / / Área de Mercados (AME); 2. Área de Acompanhamento, Análise e Compliance (AAC); e 3. Área de Processamento de Operações (APO). c) Departamento de Estudos Económicos e Estatística (DEE): 1. Área de Estudos Económicos (AEE); 2. Área de Estatísticas Monetárias e Financeiras (AEM); e 3. Área de Estatísticas do Sector Externo (AEE). d) Departamento de Supervisão e Estabilidade do Sistema Financeiro (DSE): 1. Área de Supervisão das Instituições de Crédito e Parabancárias (ASI); 2. Área de Supervisão do Sector Segurador (ASS); e 3. Área de Estabilidade Financeira (AEF). e) Departamento de Emissão, Tesouraria e Sistemas de Pagamento (DTP): 1. Área de Emissão e Tesouraria (AET); e 2. Área de Sistemas de Pagamento (ASP). f) Departamento de Contabilidade e Controlo Financeiro (DCF): 1. Área de Contabilidade e Controlo Financeiro (ACF); e 2. Área de Orçamento e Controlo Orçamental (ACO). g) Departamento de Auditoria Interna (DAU);

14 02/01/ /12/ / / 88 h) Departamento Jurídico (DJU); i) Departamento de Organização, Planeamento e Sistemas de Informação (DPI): 1. Área de Organização, Planeamento e Gestão de Programas e Projectos (AOP); e 2. Área de Desenvolvimento Aplicacional e de Gestão de Infra-Estruturas Tecnológicas (ADT). j) Departamento de Recursos Humanos e Administração (DRH): 1. Área de Recursos Humanos e Benefícios Sociais (ARH); 2. Área de Aprovisionamento e Apoio Geral (APG); 3. Área de Património, Manutenção e Segurança (APS); e 4. Área de Documentação e Arquivo (ADA). k) Gabinete de Relações Externas (GRE); l) Gabinete de Microfinanças (GMF); e m) Gabinete de Apoio ao Consumidor (GAP).

15 02/01/ /12/ / / 88 CAPÍTULO II DO GABINETE DO GOVERNADOR E DOS CONSELHOS (GAC) Artigo 7º Principais Atribuições O Gabinete do Governador e dos Conselhos compreende um conjunto de apoios de natureza pessoal e técnica ao funcionamento do órgão Governador e ao Banco no seu todo em matéria da sua especialidade e, em colaboração com o Secretário dos Conselhos, os serviços de apoio e expediente administrativos relativos ao Conselho de Administração, bem como aos membros dos Conselhos. Artigo 8º Atribuições específicas 1. O Gabinete do Governador e dos Conselhos tem como serviços específicos: a) Relações Públicas e Protocolo b) Secretariado do Governador e dos membros dos Conselhos; c) Secretariado dos Conselhos; e d) Apoios específicos 2. O Gabinete do Governador e dos Conselhos é apoiado tecnicamente por um corpo de Assessores e Consultores.

16 02/01/ /12/ / / 88 Artigo 9º Relações Públicas e Protocolo No domínio das relações públicas e protocolo, compete ao GAC as seguintes atribuições: a) Orientar a elaboração de programas de recepção e acolhimento a individualidades que visitem o Banco e, em articulação com o serviço responsável pela Segurança do Banco, com embaixadas e outras entidades, velar pela protecção e apoio, durante a sua estadia, a individualidades que visitem o País a convite do Banco. b) Colaborar na organização e realização de cerimónias e eventos; c) Coordenar todo o serviço de atendimento ao público, nas suas diferentes modalidades, com excepção dos serviços específicos a cargo dos Gabinetes de Micro-Finanças e de Apoio ao Consumidor e do Fundo de Garantia Automóvel; e d) Assessorar as demais Unidades Orgânicas na elaboração de programas de acolhimento e recepção. Artigo 10º Secretariado do Governador e dos membros dos Conselhos O Secretariado do Governador e dos membros dos Conselhos presta apoio directo e pessoal ao Governador e aos membros dos Conselhos, nomeadamente, nos seguintes domínios: a) Tratamento de correspondência e preparação administrativa dos

17 02/01/ /12/ / / 88 documentos, bem como organização e manutenção de arquivos de processos, legislação e outra documentação; b) Marcação de entrevistas, atendimento telefónico e secretariado de reuniões; c) Recepção, tratamento e distribuição de documentação de e para os membros dos Conselhos; e d) Coordenação e apoio logístico ao Governador e aos membros dos Conselhos, nomeadamente na deslocação dos mesmos e seus acompanhantes. Artigo 11º Secretariado dos Conselhos São atribuições do Secretariado dos Conselhos: a) Preparar a agenda de trabalhos dos Conselhos, sob a orientação dos respectivos presidentes; b) Secretariar as reuniões dos Conselhos, providenciando o registo, quanto possível completo, das diversas intervenções; c) Coordenar a elaboração das actas das reuniões e submetê-la aos membros dos Conselhos; d) Expedir as convocatórias com a antecedência prevista, ou o mais atempadamente possível, nos casos de reuniões extraordinárias; e) Receber e distribuir pelos membros dos Conselhos os documentos que devam ser submetidos à sua apreciação; e

18 02/01/ /12/ / / 88 f) Fazer o seguimento das decisões tomadas nos Conselhos. Artigo 12º Apoios Específicos No domínio dos apoios específicos, compete ainda ao GAC supervisionar as operações de abertura e encerramento das casas-forte e de controlo dos movimentos de valores (contagem, escrituração e destruição de notas), por delegação do Conselho de Administração. CAPÍTULO III DEPARTAMENTO DE MERCADOS E GESTÃO DE RESERVAS (DMR) Artigo 13º Missão O Departamento de Mercados (DMR) tem por missão fundamental a execução das políticas monetária e cambial definidas, utilizando os instrumentos de intervenção do Banco nos domínios dos mercados interbancário e do crédito, bem como a gestão de reservas. Artigo 14º Principais Atribuições No cumprimento da sua missão, o DMR tem como principais atribuições: a) Executar as operações de política monetária e cambial; b) Gerir, de forma eficiente e prudente, as reservas externas do País;

19 02/01/ /12/ / / 88 c) Elaborar relatórios periódicos sobre a política monetária e gestão das reservas externas; d) Elaborar estudos, análises e pesquisas nos domínios de gestão de reservas externas, política monetária, mercados monetários e financeiros e sobre outros domínios relevantes para o cabal cumprimento da sua missão. Artigo 15º Área de Mercados (AME) A Área de Mercados tem por objecto: e) Gerir as reservas externas do País, na óptica de activos e passivos, utilizando os instrumentos definidos nas Normas Orientadoras de Gestão de Reservas; f) Assegurar a gestão de outros fundos que sejam cometidos ao Banco, através de operações de moeda estrangeira; g) Prestar à Área de Processamento de Operações toda a informação que permita à mesma proceder à conferência, confirmação, registo e contabilização das operações efectuadas e preparar as respectivas instruções de pagamento e recebimento dos fundos correspondentes; e h) Colaborar com a AAC na elaboração de análises e estudos relacionados com a gestão de reservas.

20 02/01/ /12/ / / 88 Artigo 16º Área de Acompanhamento, Análise e Compliance (AAC) São atribuições desta Área: a) Analisar a evolução do mercado monetário e propor intervenções no mesmo para garantir o cumprimento dos objectivos da política monetária, em particular no que se refere ao comportamento das taxas de juro e de liquidez interbancária; b) Elaborar análises e estudos aplicados no âmbito dos mercados monetários e da gestão de reservas, em colaboração com o DEE; c) Assegurar a participação técnica na programação e execução da política monetária; d) Elaborar relatórios de acompanhamento mensal e semanal de política monetária; e) Elaborar relatórios de gestão de reservas; f) Proceder à sistematização de todas as informações relevantes, resultantes da actividade do Departamento; g) Proceder à análise e controlo do risco e performance das carteiras de activos externos; h) Verificar o cumprimento das Normas Orientadoras de Gestão de Reservas do Banco e propor alterações das mesmas sempre que se justificar;

21 02/01/ /12/ / / 88 i) Seguir o comportamento das disponibilidades/responsabilidades do sistema bancário no exterior; j) Proceder à análise e controle das Disponibilidades Mínimas de Caixa (DMC); k) Propor Normas e Regulamentos relativos à Gestão da Política Monetária e Dívida Pública; e l) Acompanhar o fluxo de informações entre a Área de Mercados e a Área de Processamento de Operações. Artigo 17º Área de Processamento de Operações (APO) São atribuições desta área: a) Assegurar o processamento das operações de política monetária e de gestão de reservas; b) Assegurar o processamento das operações de troca de fundos entre as instituições autorizadas a participar no mercado monetário interbancário; c) Assegurar a execução de todas as operações relacionadas com a emissão e o reembolso de títulos de dívida pública, bem como outras que forem solicitadas pela Direcção Geral do Tesouro; d) Controlar e assegurar o serviço financeiro da dívida pública do Estado Cabo-verdiano;

22 02/01/ /12/ / / 88 e) Reconciliar as confirmações recebidas das contrapartes; f) Assegurar a gestão das contas de correspondentes e custodians; g) Assegurar a abertura/encerramento de contas em moeda estrangeira junto de correspondentes no exterior; h) Exercer o controlo de qualidade dos correspondentes e custodians; e i) Manter actualizados os diferentes tipos de arquivos, nomeadamente de assinaturas, endereços SWIFT, lista dos correspondentes e termos e condições por eles praticados. Artigo 18º Processo de condução da política monetária A definição e execução da política monetária são coordenadas directamente por um dos membros do Conselho de Administração. CAPÍTULO IV DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ECONÓMICOS E ESTATÍSTICA (DEE) Artigo 19º Missão O Departamento de Estudos Económicos e Estatística tem por missão a produção de estatísticas, a elaboração de análises, estudos económicos e pareceres que suportem a actuação do Banco de Cabo Verde no domínio do seu mandato

23 02/01/ /12/ / / 88 fundamental definição e execução da política monetária e defesa da estabilidade monetária e do sistema financeiro. Artigo 20º Principais Atribuições No cumprimento da sua missão, o DEE tem como principais atribuições: a) Compilar, analisar e difundir as estatísticas monetárias e financeiras e do sector externo; b) Construír e acompanhar indicadores de tendência da actividade económica nacional; c) Elaborar estimativas e previsões dos principais agregados macroeconómicos; d) Executar exercícios de programação financeira e da avaliação da sustentabilidade externa e fiscal; e) Produzir estudos científicos que possibilitem o conhecimento aprofundado da economia de Cabo Verde e contribuam para a formulação de políticas monetária e cambial e para apoiar o aconselhamento do Governo na formulação de políticas económicas; f) Editar e produzir relatórios, boletins, working papers e reportes de dados macroeconómicos e financeiros; g) Representar o Banco em comités, grupos de trabalho e reuniões nacionais e internacionais, nos domínios de actuação do departamento; e h) Dinamizar as relações do Banco com a comunidade técnica nacional e internacional, acompanhando, estimulando ou participando em iniciativas de

24 02/01/ /12/ / / 88 interesse comum, designadamente através de seminários, conferências e outras acções de formação. Artigo 21º Área de Estudos Económicos 1. A área de estudos económicos tem como objectivo primordial desenvolver análises científicas que sustentem, tecnicamente, a missão do Banco de Cabo Verde. 2. Constituem principais atribuições da área: a) Analisar e proceder à projecção dos indicadores da inflação; b) Construír e acompanhar os indicadores de tendência da actividade económica nacional; c) Elaborar as estimativas e previsões das contas nacionais; d) Compilar, analisar e avaliar a sustentabilidade das finanças públicas e da dívida pública; e) Analisar a conjuntura internacional; f) Apoiar a execução da política monetária e as decisões de investimento do Banco de Cabo Verde com análises, estudos e pareceres; e g) Contribuir para o avanço do conhecimento científico em áreas como economia monetária, economia financeira, economia internacional, política orçamental, crescimento e ciclos económicos, modelação econométrica, com ênfase na investigação aplicada a Cabo Verde.

25 02/01/ /12/ / / 88 Artigo 22º Estatísticas 1. As áreas estatísticas organizam e gerem todo o processo de produção das estatísticas sob a competência do BCV, desde a concepção dos modelos de recolha, ao tratamento das informações reportadas pelas fontes, à análise e disseminação das estatísticas produzidas. 2. As áreas estatísticas são duas: a) Área de Estatísticas Monetárias e Financeiras; e b) Área de Estatísticas do Sector Externo. Artigo 23º Área de Estatísticas Monetárias e Financeiras A Área de Estatísticas Monetárias e Financeiras tem como principais atribuições: a) Recolher e processar os dados estatísticos recolhidos junto aos bancos comerciais através de balancetes analíticos e mapas de créditos e depósitos, sistematizados por ramos de actividade, sector institucional e maturidades; b) Realizar inquéritos qualitativos sobre a política creditícia dos bancos; c) Produzir, analisar e difundir as estatísticas do balanço consolidado das instituições financeiras e do balanço das empresas não financeiras, do balanço do Banco de Cabo Verde, das taxas de juro; d) Produzir, gerir e difundir os metadados das estatísticas monetárias e financeiras;

26 02/01/ /12/ / / 88 e) Promover o desenvolvimento metodológico de suporte à produção das estatísticas monetárias e financeiras, em conformidade com as normas internacionais; e f) Realizar o exercício de programação monetária. Artigo 24º Área de Estatísticas do Sector Externo A Área de Estatísticas do Sector Externo tem como principais objectivos: a) Recolher, validar e processar as transacções internacionais intermediadas pelos bancos residentes; as estatísticas de comércio externo de bens e das transferências unilaterais de bens e as estatísticas da ajuda externa ao desenvolvimento; b) Realizar inquéritos aos fluxos externos em bens, serviços e rendas a uma amostra representativa de todos os sectores da economia; c) Realizar inquéritos de stock à posição dos activos externos líquidos das instituições residentes no país; d) Registar e proceder ao acompanhamento analítico do investimento directo estrangeiro e da dívida externa privada; e) Produzir estatísticas cambiais, da balança de pagamentos e da posição do investimento internacional e dos respectivos metadados; f) Projectar as principais rubricas da balança de pagamentos e avaliar a vulnerabilidade externa do país, no âmbito do exercício da programação financeira; e g) Promover o desenvolvimento metodológico de suporte à produção das

27 02/01/ /12/ / / 88 estatísticas do sector externo, em conformidade com as normas internacionais. Artigo 25º Outras atribuições O DEE tem ainda as seguintes atribuições: a) Produzir um conjunto de publicações; b) Gerir uma base de dados macroeconómicos e efectuar reportes regulares ao Fundo Monetário Internacional, à Comissão de Acompanhamento do Acordo de Cooperação Cambial, à Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, ao Banco Mundial, entre outros; c) Gerir todo o sistema de informação do departamento; d) Efectuar a coordenação técnica de todas as publicações do departamento, bem como das séries estatísticas divulgadas na página do BCV; e) Proceder à construção, administração de uma base de dados de informação estatística e do sistema de estatísticas on-line; f) Difundir as estatísticas a organismos internacionais e nacionais; g) Estabelecer e administrar protocolos no domínio da divulgação e do intercâmbio da informação estatística; e h) Colaborar em projectos integrados do sistema de informação do Banco.

28 02/01/ /12/ / / 88 CAPÍTULO V DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO E ESTABILIDADE DO SISTEMA FINANCEIRO (DSE) Artigo 26º Missão O Departamento de Supervisão e Estabilidade do Sistema Financeiro tem por missão fundamental a regulação e a supervisão das Instituições de Crédito e Parabancárias e do Sector Segurador (incluindo mediadores e sociedades gestoras de fundos de pensões on e offshore), por forma a assegurar a sua estabilidade e eficiência. Artigo 27º Principais Atribuições No cumprimento da sua missão, o DSE tem como principais atribuições: a) Acompanhar a actividade e situação financeira das instituições de crédito, parabancárias e seguradoras com sede no país, incluindo as suas sucursais no estrangeiro, assim como das sucursais em Cabo Verde das instituições de crédito, parabancárias e seguradoras com sede no estrangeiro; b) Preparar e propor a emissão de normas (legais e regulamentares) reguladoras da actividade das instituições sujeitas à supervisão do Banco, bem como emitir pareceres sobre essa matéria; c) Preparar e propor decisões de autorização de constituição de instituições de

29 02/01/ /12/ / / 88 crédito, parabancárias e seguradoras em Cabo Verde, e a abertura de agências, sucursais e escritórios de representação dessas instituições; d) Verificar o cumprimento pelas mesmas instituições dos rácios e limites prudenciais, quer em base individual, quer em base consolidada; e) Propor a instauração de autos de contra-ordenação e a aplicação de sanções por infracções praticadas; f) Preparar e propor decisões para determinação da liquidação das instituições, bem como para a adopção de providências extraordinárias de saneamento; g) Participar em grupos de trabalho no âmbito das Unidades Orgânicas encarregadas de preparar normas disciplinadoras do funcionamento das instituições sujeitas à supervisão do Banco; h) Assegurar a recolha, centralização e posterior divulgação às instituições de crédito e parabancárias de informações (comerciais, sobre riscos e incidentes de crédito) sobre as empresas e outros beneficiários do crédito; i) Promover a análise económica e financeira dos beneficiários do crédito, visando a centralização gradual dos balanços e demais informações contabilísticas, bem como a elaboração de estudos sectoriais, por forma a assegurar a sua divulgação às entidades interessadas; e j) Elaborar estudos, análises e pareceres sobre a estabilidade do sistema financeiro nacional, designadamente a sua exposição a riscos sistémicos.

30 02/01/ /12/ / / 88 Artigo 28º Gestão do Fundo de Garantia Automóvel O Departamento de Supervisão e Estabilidade do Sistema Financeiro assegura a gestão do Fundo de Garantia Automóvel. Artigo 29º Área de Supervisão das Instituições de Crédito e Parabancárias (ASI) Compete à Área de Supervisão das Instituições de Crédito e Parabancárias: a) Apreciar pedidos para a constituição de instituições com sede em Cabo Verde, bem como os relacionados com a abertura de agências, filiais ou sucursais das mesmas, quer no País, quer no estrangeiro; b) Apreciar os pedidos para a instalação em Cabo Verde de escritórios de representação de instituições com sede no estrangeiro; c) Apreciar os pedidos para a instalação em Cabo Verde das primeiras sucursais de instituições com sede no estrangeiro, bem como os relativos à posterior abertura no País de agências das referidas primeiras sucursais e os relacionados com a alteração das respectivas condições de funcionamento; d) Estudar e propor medidas que permitam acompanhar a adaptação a novas realidades económicas e financeiras; e) Proceder à prévia apreciação dos pedidos de alterações estatutárias e da idoneidade e capacidade dos membros dos órgãos sociais das instituições, bem como de quaisquer outros pedidos de registo, mantendo

31 02/01/ /12/ / / 88 permanentemente actualizado o registo especial das instituições, nos termos previstos pela legislação em vigor; f) Apreciar pedidos apresentados pelas instituições relacionados com o cumprimento de quaisquer disposições legais, normas ou instruções a que as mesmas estejam sujeitas; g) Acompanhar o funcionamento e a actividade das instituições, apreciando o cumprimento das regras e limites prudenciais e verificando o cumprimento da legislação, normas e instruções em vigor, podendo para tal solicitar todos os esclarecimentos e elementos de informação que sejam considerados necessários; h) Verificar, ou mandar verificar por pessoas ou entidades para o efeito mandatadas, através de inspecções a realizar em quaisquer instalações das instituições, a forma como as mesmas estão a cumprir a legislação, as normas e instruções em vigor, bem como a adequação entre os elementos de informação fornecidos, a situação real e os registos contabilísticos; i) Verificar, se necessário através de inspecções em quaisquer instalações com apoio das autoridades policiais, a actividade de entidades pertencentes a outros sectores de actividade económica sobre as quais recaiam suspeitas de que exercem funções reservadas às instituições sob supervisão do BCV;

32 02/01/ /12/ / / 88 j) Estabelecer os elementos de informação que as instituições deverão periodicamente remeter ao Banco de Cabo Verde para efeitos de supervisão, divulgando para tal as correspondentes instruções; k) Analisar os elementos de informação recebidos das instituições, averiguando, por um lado, a sua coerência e fiabilidade e, por outro, a sua compatibilidade com as regras a cumprir, informando superiormente das conclusões chegadas; l) Apreciar, no âmbito da sua competência, a gravidade dos incumprimentos detectados na actividade das instituições, propondo, quando tal for julgado adequado, a instauração dos competentes processos de transgressão; m) Analisar e preparar resposta a quaisquer pedidos de informação provenientes de entidades exteriores ao BCV e que recaiam no âmbito da sua actividade; n) Preparar resposta a quaisquer pedidos formulados pela Administração do Banco; e o) Disponibilizar informação sobre a actividade de cada uma das instituições sujeitas à supervisão do BCV e elaborar um documento anual sobre a actuação da supervisão, incluindo elementos agregados sobre a situação das referidas instituições.

33 02/01/ /12/ / / 88 Artigo 30º Área de Supervisão do Sector Segurador (ASS) Compete à Área de Supervisão do Sector Segurador: a) Apreciar pedidos para constituição de seguradoras e sociedades gestoras de fundos de pensões com sede em Cabo Verde, bem como os relacionados com a abertura de agências, filiais ou sucursais das mesmas, quer no País, quer no estrangeiro; b) Apreciar pedidos para instalação em Cabo Verde de escritórios de representação de seguradoras com sede no estrangeiro; c) Analisar e emitir pareceres sobre pedidos de exploração de novos ramos ou modalidades de seguro; d) Apreciar pedidos para instalação em Cabo Verde das primeiras sucursais de seguradoras com sede no estrangeiro, bem como os relativos à posterior abertura no País de agências dessas primeiras sucursais e os relacionados com a alteração das respectivas condições de funcionamento; e) Analisar as bases técnicas, as tarifas e condições gerais e especiais dos diversos ramos e modalidades de seguro; f) Emitir pareceres sobre pedidos de transferência de carteiras, alterações de estatutos ou de capital e condições de encerramento das seguradoras e resseguradoras;

34 02/01/ /12/ / / 88 g) Apreciar e emitir parecer acerca das contas de exercício das empresas de seguros, resseguros e das sociedades gestoras de fundos de pensões; h) Acompanhar a actividade dos mediadores de seguros e organizar um sistema de registo dos mesmos; i) Efectuar inspecções ordinárias destinadas a verificar a regularidade técnica, financeira e jurídica da actividade das empresas que operam no sector e de actividades complementares; j) Prestar esclarecimentos sobre os produtos comercializados pelas empresas de seguros, nomeadamente sobre as condições contratuais mais importantes que qualquer cidadão ou empresa deva conhecer antes de subscrever um contrato; k) Informar sobre os direitos do consumidor decorrentes dos contratos de seguros e aconselhar sobre a melhor maneira de fazer valer esses direitos; l) Prestar esclarecimentos e atender reclamações das empresas de seguros e mediadores; m) Proceder à prévia apreciação dos pedidos de alterações estatutárias e da idoneidade e capacidade dos membros dos órgãos sociais das seguradoras, bem como de quaisquer outros pedidos de registo, mantendo permanentemente actualizado o registo especial das mesmas, nos termos previstos pela legislação em vigor;

35 02/01/ /12/ / / 88 n) Apreciar pedidos apresentados pelas seguradoras relacionados com o cumprimento de quaisquer disposições legais, normas ou instruções a que as mesmas estejam sujeitas; o) Acompanhar o funcionamento e a actividade das seguradoras, apreciando o cumprimento das regras e limites prudenciais e verificando o cumprimento da legislação, normas e instruções em vigor, podendo para tal solicitar todos os esclarecimentos e elementos de informação que sejam considerados necessários; p) Verificar, ou mandar verificar por pessoas ou entidades para o efeito mandatadas, através de inspecções a realizar em quaisquer instalações das seguradoras, a forma como as mesmas estão a cumprir a legislação, normas e instruções em vigor, bem como a adequação entre os elementos de informação fornecidos, a situação real e os registos contabilísticos; q) Verificar, se necessário através de inspecções em quaisquer instalações, a actividade de entidades pertencentes a outros sectores de actividade económica sobre as quais recaiam suspeitas de que exercem funções reservadas às seguradoras; r) Estabelecer os elementos de informação que as seguradoras deverão periodicamente remeter ao Banco de Cabo Verde para efeitos de supervisão, divulgando para tal as correspondentes instruções; s) Analisar os elementos de informação recebidos das seguradoras, averiguando, por um lado, a sua coerência e fiabilidade e, por outro, a sua

36 02/01/ /12/ / / 88 compatibilidade com as regras a cumprir, informando superiormente das conclusões a que foi possível chegar; t) Apreciar, no âmbito da sua competência, a gravidade dos incumprimentos detectados na actividade das seguradoras, propondo, quando tal for julgado adequado, a instauração dos competentes processos de transgressão; u) Analisar e preparar resposta a quaisquer pedidos de informação provenientes de entidades exteriores ao BCV e que recaiam no âmbito da sua actividade; v) Preparar resposta a quaisquer pedidos formulados pela Administração do Banco; e w) Disponibilizar informação sobre a actividade de cada uma das seguradoras sujeitas à supervisão do BCV e elaborar um documento anual sobre a actuação da supervisão, incluindo elementos agregados sobre a situação das referidas seguradoras. Artigo 31º Área de Estabilidade Financeira (AEF) 1. A Área de Estabilidade Financeira tem como atribuições: a) Acompanhar a evolução da situação do sistema financeiro nacional e internacional e coordenar a elaboração de estudos, análises e pareceres que contribuam para a tomada de decisões sobre a mesma; b) Compilar as estatísticas da responsabilidade do Departamento;

37 02/01/ /12/ / / 88 c) Monitorar a emergência de riscos potenciais para o sistema financeiro caboverdiano; d) Assegurar a manutenção e integridade da Central de Risco de Crédito; e e) Organizar e gerir a Central de Balanços. CAPÍTULO VI DEPARTAMENTO DE EMISSÃO, TESOURARIA E SISTEMAS DE PAGAMENTO (DTP) Artigo 32º Missão O Departamento de Emissão, Tesouraria e Sistemas de Pagamento tem como missão fundamental: a) Gerir a moeda legal necessária à economia nacional, através da definição, propositura e implementação de estratégias e políticas no domínio da concepção, produção, distribuição e saneamento do meio circulante, de acordo com orientações superiores e em estreita articulação com os princípios estipulados na Lei Orgânica do Banco, por forma a adequar a respectiva evolução às orientações da política monetária definida; e b) Assegurar a participação do Banco nos sistemas de pagamento, ao nível nacional e internacional, assegurando directamente ou regulando, fiscalizando e promovendo o bom funcionamento dos sistemas de compensação e pagamentos.

38 02/01/ /12/ / / 88 Artigo 33º Principais Atribuições No cumprimento da sua missão, o DTP tem como principais atribuições: a) Proceder ao estudo e planeamento de quantidades e tipos de moeda legal necessários à economia nacional, em articulação com a evolução da oferta monetária superiormente definida e com as preferências da procura; b) Desenvolver estudos e propor medidas de melhoria/racionalização de processos, circuitos e técnicas no âmbito da produção, saneamento e distribuição do meio circulante, visando o aumento dos respectivos níveis de qualidade, segurança e optimização de custos; c) Assegurar, numa óptica de qualidade global, os níveis de produção, saneamento e distribuição da moeda legal, por forma a garantir a constituição de reservas e satisfazer as necessidades de emissão; d) Proceder à guarda de valores, em condições de adequada segurança; e e) Assegurar a intervenção do Banco nos sistemas de pagamento, a nível nacional e internacional, na compensação interbancária, na escrituração dos movimentos do Tesouro e do processamento de outras operações bancárias e no processo de interdição do uso de cheque.

39 02/01/ /12/ / / 88 Artigo 34º Área de Emissão e Tesouraria A Área de Emissão e Tesouraria tem como atribuições a gestão da Emissão e da Tesouraria. Artigo 35º Emissão No domínio da emissão, esta área tem como atribuições: a) Desenvolver estudos aplicados à melhoria de processos e técnicas de produção de moedas e notas e propor medidas de aperfeiçoamento e inovação, visando o acréscimo dos níveis de segurança e qualidade; b) Garantir os níveis de produção e qualidade das moedas e notas, de acordo com critérios e orientações superiormente definidos, assegurando a constituição permanente de reservas, tendo em vista a adequada capacitação de resposta às necessidades de emissão; c) Gerir o sistema de Casa-Forte de reserva, tendo por base o cumprimento do respectivo regulamento, garantindo as operações de guarda, aprovisionamento e movimentação de moedas e notas prontas a emitir, ouro e outros valores; d) Estudar casos de falsificação e cooperar com estruturas externas ao Banco no combate à falsificação da nota e moeda de banco;

40 02/01/ /12/ / / 88 e) Garantir, de acordo com orientações superiormente estabelecidas, a qualidade e genuinidade das notas recebidas do sistema bancário, através da operacionalidade dos sistemas de escolha instalados; f) Assegurar a apreciação/valorização de notas fragmentadas, deterioradas ou de genuinidade duvidosa; g) Assegurar a amortização e inutilização das notas em mau estado de conservação; h) Desenvolver estudos que visem a melhoria/racionalização de meios e processos, designadamente ao nível: 1) Da distribuição, movimentação, segurança e controlo de valores; e 2) Do saneamento do meio circulante; i) Definir e rever as normas internas que regulam todos os processos inerentes à actividade do Departamento. Artigo 36º Tesouraria No domínio da Tesouraria, esta Área tem como atribuições: a) Proceder à recepção das notas entregues pelo sistema bancário, bem como à sua contagem e escolha; b) Processar todas as operações relacionadas com a recepção e valorização de

41 02/01/ /12/ / / 88 notas fragmentadas, deterioradas ou de genuinidade duvidosa que venham a ser apresentadas no caixa do Banco ou através do sistema bancário; c) Processar as operações relacionadas com a valorização das notas retiradas de circulação, de harmonia com as normas em vigor; d) Proceder à inutilização das notas consideradas incapazes ou já retiradas de circulação; e) Proceder à destruição de notas ordenada pelo Conselho de Administração; f) Assegurar a guarda, o aprovisionamento e a movimentação de valores na Casa-Forte de Serviço; g) Abastecer o sistema bancário de notas e moedas; h) Manter fisicamente separadas as notas novas das notas manuseadas e das inutilizadas; i) Proceder ao recebimento de depósitos em numerário e movimentar as contas abertas junto ao BCV; j) Assegurar os serviços de Caixa para atendimento, designadamente, do Tesouro, das instituições de crédito, das Unidades Orgânicas do Banco e do pessoal; k) Efectuar o pagamento de cheques de funcionários nos termos das normas em vigor;

42 02/01/ /12/ / / 88 l) Assegurar o aprovisionamento e respectiva disponibilização de moeda estrangeira a empregados do Banco; m) Controlar as operações associadas aos movimentos de Caixa; n) Comercializar no mercado nacional e internacional as moedas metálicas e outras espécies monetárias destinadas à numismática, bem como assegurar todo o serviço de espécimes de notas; e o) Proceder à guarda de valores, em condições de adequada segurança. Artigo 37º Área de Sistemas de Pagamento (ASP) A Área de Sistemas de Pagamento tem como atribuições o desenvolvimentos dos sistemas de pagamento, o controlo dos meios de pagamento, dos depósitos, títulos e transferências e de centralização e risco. Artigo 38º Desenvolvimento dos Sistemas de Pagamento No desenvolvimento dos Sistemas de Pagamento, compete à Área de Sistemas de Pagamento: a) Assegurar a superintendência dos sistemas de pagamento interbancários domésticos e o acompanhamento de grupos interbancários; b) Garantir as ligações com as estruturas responsáveis pelos Valores

43 02/01/ /12/ / / 88 Mobiliários e acompanhar o desenvolvimento dos sistemas de liquidação de títulos; e c) Colaborar com as diversas entidades ligadas aos sistemas de pagamento, naquilo que vier a ser definido pelo Banco de Cabo Verde. Artigo 39º Controlo dos Meios de Pagamento No controlo dos meios de pagamento, compete à Área de Sistemas de Pagamento: a) Assegurar a assistência técnica às actividades relacionadas com a utilização do cheque; b) Organizar processos de contra-ordenação por infracções das instituições de crédito (IC) relativas à restrição ao uso de cheque; c) Analisar os incidentes relacionados com a utilização dos meios de pagamento de retalho em geral e desenvolver as necessárias medidas correctivas; e d) Controlar o cumprimento das obrigações das IC relativas aos sistemas e meios de pagamento.

44 02/01/ /12/ / / 88 Artigo 40º Depósitos, Títulos e Transferências No domínio dos Depósitos, Títulos e Transferências, compete à Área de Sistemas de Pagamento: a) Assegurar a gestão do Sistema de Depósitos e Liquidação Interbancária; b) Proceder à liquidação financeira dos saldos do Sistema de Compensação Interbancária e de Títulos; c) Proceder ao processamento das transferências e ordens de pagamento interbancárias; d) Administrar os títulos nacionais da carteira do Banco e de conta alheia; e e) Realizar o processamento das operações com o Tesouro e outros organismos públicos e de outras operações bancárias. Artigo 41º Centralização e Registo No domínio da Centralização e Registo, compete à Área de Sistemas de Pagamento: a) Assegurar o registo e o processamento da informação relativa a irregularidades no uso de cheques e cartões, bem como de despachos e sentenças judiciais recebidos dos Tribunais sobre interdição do uso de cheque;

45 02/01/ /12/ / / 88 b) Proceder à remoção de utilizadores de risco da respectiva lista e prestar informações sobre esta matéria; e c) Garantir a divulgação de informação sobre utilizadores de risco ou judicialmente interditos. CAPÍTULO VII DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E CONTROLO FINANCEIRO (DCF) Artigo 42º Missão O Departamento de Contabilidade e Controlo Financeiro tem como missão: a) Proporcionar informação acerca da posição financeira e assegurar a fiabilidade, a comparabilidade e a transparência das informações financeiras, com o objectivo de obter uma imagem verdadeira e apropriada da situação patrimonial e dos resultados da Instituição. b) Assegurar o controlo interno contabilístico das operações do Banco com vista à salvaguarda e custódia dos activos. Artigo 43º Principais Atribuições No cumprimento da sua missão, o DCF tem como principais atribuições: a) Definir e gerir o sistema contabilístico-financeiro do BCV, tendo em vista a sua constante adequação à realidade patrimonial, operacional e funcional

46 02/01/ /12/ / / 88 do Banco e às necessidades de informação para efeitos externos e de gestão interna; b) Elaborar o quadro representativo do património do Banco, bem como projectos de Relatórios, Balanços e Demonstração de Resultados, periodicamente e sempre que solicitados; c) Acompanhar a evolução das Normas Internacionais de Relato Financeiro emanadas pela IASB e assegurar a respectiva integração nas demonstrações financeiras do Banco; d) Assegurar, de forma eficaz e sistemática, o controlo interno contabilístico, visando a salvaguarda dos activos, a garantia de integridade e credibilidade da informação financeira; e) Definir e gerir o sistema orçamental do Banco, tendo em vista a vertente exploração e investimento; f) Preparar e elaborar os orçamentos do Banco e acompanhar a sua execução, bem como o respectivo controlo orçamental; e, g) Preparar e propor a elaboração dos orçamentos rectificativos. Artigo 44º Área de Contabilidade e Controlo Financeiro A Área de Contabilidade e Controlo Financeiro tem as seguintes atribuições: a) Elaborar e actualizar o Plano de Contas do Banco e estabelecer as normas e esquemas contabilísticos a adoptar pelas Unidades Orgânicas processadoras

47 02/01/ /12/ / / 88 de operações com incidência financeira; b) Elaborar o quadro representativo do Património do Banco, bem como os projectos de Relatório, Balanço e Demonstração de Resultados, periodicamente e sempre que solicitados; c) Realizar, de forma sistemática, o controlo interno contabilístico, instituindo sistemas e mecanismos de controlo que visem a salvaguarda dos activos da instituição, o cumprimento dos procedimentos, normas e políticas definidas; d) Conceber e gerir o sistema de contabilidade analítica do Banco, bem como elaborar estudos e relatórios sobre a informação financeira de gestão; e) Efectuar o controlo da contabilização das operações processadas nas diversas Unidades Orgânicas; f) Elaborar o anexo às contas, preparar os ficheiros e informações adicionais para o exame às contas, bem como prestar toda a informação de carácter financeiro aos auditores; g) Acompanhar a evolução das IFRS e assegurar a respectiva implementação; h) Estruturar, compilar e divulgar as demonstrações financeiras de acordo com a imposição da IAS 1; i) Rever os sistemas de informação decorrentes dos requisitos adicionais de sistemas de informação e gestão de riscos identificados; j) Definir, elaborar e apoiar na implementação de códigos contabilísticos de interface com a aplicação da contabilidade;

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