Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG

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1 TÍTULO I Da Natureza, Finalidade e Objetivos Art. 1 o. O da Escola de Arquitetura da UFMG congrega a Pós-Graduação stricto sensu (Mestrado e Doutorado) e cursos de pós-graduação lato sensu (Especializações), quando existirem. Art. 2 o. São ordenamentos básicos institucionais do NPGAU a Legislação Federal pertinente, o Estatuto e o Regimento Geral da UFMG, as Normas Gerais da Pós- Graduação da UFMG, este e os regulamentos dos cursos de Especialização. Art. 3 o. A Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo tem por objetivo qualificar professores, pesquisadores e profissionais interessados em temas relacionados aos cursos e área de concentração oferecidos, mediante o aprofundamento do conhecimento profissional e do desenvolvimento da habilidade de conduzir pesquisa, e, no caso da Especialização, mediante o aprofundamento da qualificação profissional na área específica do conhecimento. 1 o - O Mestrado e o Doutorado em Arquitetura e Urbanismo têm como área de concentração Teoria, Produção e Experiência do Espaço e conferem, respectivamente, os títulos de "Mestre em Arquitetura e Urbanismo" e "Doutor em Arquitetura e Urbanismo", com a indicação da área de concentração. 2 o - Os cursos de Especialização conferirão o certificado de Especialista, com a designação específica de cada curso. 3 o - Os cursos de Especialização serão regidos por regulamentos próprios, anexados a este, os quais obedecerão as Normas Gerais de Pós-Graduação da UFMG, as normas específicas do NPGAU e serão aprovados no Colegiado do NPGAU. TÍTULO II Da Coordenação do NPGAU CAPÍTULO I Do Colegiado Art. 4º. O será coordenado por um Colegiado que terá um Coordenador e um Sub-coordenador. Parágrafo Único: Os membros de Colegiado serão eleitos pelo conjunto dos docentes permanentes do NPGAU. Art. 5 o. O Colegiado será composto pelos seguintes membros: I - 05 (cinco) representantes do corpo docente permanente do Programa de Pós-Graduação stricto sensu, com respectivos suplentes, pertencentes ao quadro efetivo ativo da UFMG, eleitos por seus pares, com mandato de 02 (dois) anos, permitida a recondução;

2 II - 01 (um) representante do(s) curso(s) de Pós-Graduação lato sensu, quando existirem, com respectivo suplente, indicados pelas Comissões de tais cursos em conjunto, com mandato de 02 (dois) anos, permitida a recondução; III - Representação discente, conforme estabelecida no Regimento Geral da UFMG, com mandato de 01 (um) ano, permitida uma recondução. Parágrafo único O Coordenador e o Sub-coordenador serão eleitos dentre os membros do próprio Colegiado de Curso, pertencentes ao quadro efetivo de docentes da UFMG, por maioria absoluta, com mandatos de 02 (dois) anos, permitida a recondução. Art. 6 o. A eleição dos membros do Colegiado, visando à renovação, será convocada na forma do Estatuto e do Regimento Geral da UFMG, até 30 (trinta) dias antes da extinção dos mandatos. Art. 7 o. O Colegiado reunir-se-á com a presença da maioria absoluta de seus membros. 1 o - As reuniões do Colegiado serão convocadas pelo Coordenador ou por pelo menos 1/3 (um terço) de seus membros. 2 o - As reuniões serão convocadas pelo Coordenador, com antecedência mínima de 03 (três) dias, salvo em caso de urgência, quando o prazo de convocação poderá ser reduzido, permitida a convocação por telefone. 3 o - De cada reunião do Colegiado lavrar-se-á ata, que será aprovada na reunião subseqüente e subscrita pelos membros presentes. Art. 8º. São atribuições do Colegiado: I - Eleger, entre os docentes permanentes entre os membros do próprio Colegiado de Curso, pertencentes ao quadro efetivo ativo da UFMG, por maioria absoluta, o Coordenador e o Subcoordenador; II - Coordenar, orientar e acompanhar o andamento das atividades acadêmicas e administrativas dos cursos de pós-graduação; III - Recomendar ao(s) Departamento(s), ou estrutura(s) equivalente(s) responsável(veis) a indicação ou substituição de docente(s); IV - Elaborar o currículo dos cursos de Mestrado e Doutorado em Arquitetura e Urbanismo, com indicação de pré-requisito(s) e número de créditos correspondentes a cada uma das atividades acadêmicas que os compõem, para aprovação pela Câmara de Pós-graduação; V - Aprovar os regulamentos dos cursos de Especialização e seus currículos, com indicação dos pré-requisitos e dos créditos das disciplinas que os compõem, para aprovação pela Câmara de Pós-graduação;

3 VI - Estabelecer diretrizes para os programas das atividades acadêmicas e propor a modificação deles ao(s) Departamento(s), ou estrutura(s) equivalente(s), responsáveis por sua oferta; VII - Decidir das questões referentes à matrícula, reopção, transferência e dispensa de atividades acadêmicas, aproveitamento de créditos, trancamento parcial ou total de matrícula, representações e recursos impetrados; VIII - Representar ao(s) órgão(s) competente(s), na ocorrência de infração disciplinar; IX - Propor à Câmara de Pós-Graduação a criação, transformação, exclusão e extinção de atividade(s) acadêmica(s) dos cursos de pós-graduação; X - Propor aos Chefes de Departamento e Diretores de Unidades as medidas necessárias ao bom andamento dos cursos de pós-graduação; XI - Definir critérios acadêmicos de credenciamento e de recredenciamento de docentes do programa; XII - Aprovar, mediante análise de curriculum vitae e de outros documentos pertinentes, o credenciamento de docente(s) permanente(s) e colaborador(es) e submetê-lo à aprovação da Câmara de Pós-graduação; XIII - Apreciar, diretamente ou mediante comissão especialmente constituída, todo projeto que vise à elaboração de Tese de Doutorado ou Dissertação de Mestrado, bem como estabelecer as normas para a formatação desses trabalhos, respeitadas as Normas Gerais de Pós-graduação vigentes; XIV - Designar Comissão Examinadora para julgamento de dissertação de mestrado e de tese de doutorado; XV -. Estabelecer as normas dos cursos de pós-graduação ou propor sua alteração, submetendo-as à aprovação da Câmara de Pós-graduação; XVI - Submeter à aprovação da Câmara de Pós-graduação o número de vagas para abertura de concursos de admissão ao Mestrado e ao Doutorado em Arquitetura e Urbanismo; XVII - Estabelecer os critérios para admissão aos cursos de pós-graduação e submetê-los, na forma de edital, à aprovação da Câmara de Pós-Graduação; XVIII - Aprovar a oferta de disciplinas e de outras atividades acadêmicas dos cursos de pós-graduação; XIX - Estabelecer critérios para o preenchimento de vagas em disciplinas isoladas; XX - Estabelecer procedimentos que assegurem aos discentes dos cursos de Mestrado ou Doutorado em Arquitetura e Urbanismo efetiva orientação acadêmica;

4 XXI - Estabelecer critérios para a alocação de bolsas e acompanhamento do trabalho dos bolsistas; XXII - Fazer o planejamento orçamentário dos cursos e estabelecer critérios para a alocação de recursos; XXIII - Colaborar com a Câmara de Pós-Graduação, no que for solicitado; XXIV - Aprovar, acompanhar e avaliar a participação de discentes em atividades de monitoria ou de experiência em docência, considerando o disposto em Resolução pertinente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; XXV - Reunir-se ordinariamente, pelo menos uma vez por semestre e extraordinariamente, sempre que se fizer necessário; XXVI - Aprovar as Comissões Coordenadoras dos cursos de Especialização indicadas pelos departamentos envolvidos; XXVII Exercer as demais atribuições estabelecidas no do Programa. CAPÍTULO II Do Coordenador do Colegiado Art. 9 o. O Coordenador e o Sub-coordenador do Colegiado serão eleitos termos dos artigos 6º e 8º (Inciso I), deste. 1 o - Nas faltas ou impedimentos eventuais do Coordenador, suas atribuições serão exercidas pelo Sub-coordenador. 2 o - Em caso de vacância da Coordenação ou da Sub-Coordenação, proceder-se-á a nova eleição. Art. 10º. São atribuições do Coordenador do Colegiado: I - Convocar as reuniões do Colegiado, presidindo-as; II - Coordenar a execução do Programa de Pós-graduação stricto sensu, de acordo com as deliberações do Colegiado; III - Remeter à Câmara de Pós-Graduação todos os relatórios e informações sobre as atividades dos cursos de pós-graduação; IV - Enviar ao Departamento de Registro e Controle Acadêmico (DRCA), de acordo com as instruções desse órgão e com a devida antecedência, o calendário das principais atividades de cada ano e demais informações solicitadas; V - encaminhar à Pró-Reitoria de Pós-graduação relatório(s) de atividades, com as informações requeridas para a avaliação do curso pelo Órgão Federal competente; VI - exercer as demais atribuições estabelecidas no do curso.

5 CAPÍTULO III Da Secretaria Art. 11. O NPGAU disporá de uma secretaria própria, para centralizar o expediente e os registros que se fizerem necessários à execução, acompanhamento e controle das atividades da pós-graduação. CAPÍTULO IV Da Representação na Congregação da EA/UFMG Art. 12. O Coordenador e o Sub-coordenador representarão o Programa de Pósgraduação em Arquitetura e Urbanismo-NPGAU na Congregação da Escola de Arquitetura da UFMG. TÍTULO III Da Coordenação dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu CAPÍTULO I Da Comissão de Curso de Especialização Art. 13. Cada curso de Especialização será conduzido por uma Comissão que terá um Coordenador e um Sub-coordenador. Art. 14. A comissão será composta por membros indicados pela(s) Câmara(s) do(s) Departamento(s) envolvidos(s) no curso e aprovada pelo Colegiado do NPGAU, nos termos do respectivo regulamento e das Normas Gerais da Pós-Graduação. 1 o - Poderão participar da Comissão docentes portadores de certificado de especialista ou títulos superiores e que exerçam atividades permanentes no curso, na forma prevista pelo respectivo. 2 o - A representação discente na Comissão obedecerá ao disposto no Regimento Geral da UFMG. 3 o Os docentes que integrarem Comissão Coordenadora terão mandato de 02 (anos), permitida a recondução. Art. 15. São atribuições da Comissão: I - Eleger, dentre os seus membros, por maioria absoluta, o Coordenador e o Sub-coordenador; II - Coordenar as atividades do curso de Especialização nos termos do respectivo regulamento e das Normas Gerais da Pós-graduação; III - Propor ao Colegiado as medidas necessárias ao bom andamento do curso; IV - Propor ao Colegiado alterações no regulamento do curso.

6 CAPÍTULO II Do Coordenador da Comissão Art. 16. O Coordenador e o Sub-coordenador da Comissão de curso de Especialização serão escolhidos dentre os seus membros e por eles eleitos, por maioria absoluta. Art. 17. São atribuições do Coordenador da Comissão: I - Convocar as reuniões da Comissão, presidindo-as; II - Coordenar a execução do programa do curso, de acordo com as deliberações da Comissão e do Colegiado; III - Remeter ao Colegiado e à Câmara de Pós-graduação todos os relatórios e informações sobre as atividades do curso, de acordo com as instruções desse último órgão; IV - Remeter ao Colegiado e ao Departamento de Registro e Controle Acadêmico, de acordo com as instruções desse último órgão e com a devida antecedência, o calendário semestral das principais atividades de cada ano e demais informações solicitadas; V - exercer as demais atribuições estabelecidas para a função no do curso. TÍTULO IV Do Corpo Docente e da Orientação Art. 18. O corpo docente de cursos de Mestrado ou de Doutorado é constituído por docentes permanentes e, a critério do Colegiado de Curso, também por docentes colaboradores. 1º - Todos os docentes, permanentes ou colaboradores, devem ser portadores do título de Doutor, ou equivalente, e ter credenciamento aprovado pelo Colegiado de Curso e pela Câmara de Pós-graduação. 2º - Para obter credenciamento ou renovação dele, o docente deverá comprovar produção intelectual relevante, de acordo com critérios definidos por resolução do respectivo Colegiado de Curso. 3º - A docente externo à UFMG não será permitida a responsabilidade por coordenação de atividades acadêmicas. Art. 19. Aos docentes permanentes compete, regularmente, ministrar atividades acadêmicas de Pós-graduação e orientar mestrandos ou doutorandos. Parágrafo único. O credenciamento de docentes permanentes terá validade pelo período de 03 (três) anos.

7 Art. 20. Aos docentes colaboradores pesquisadores ou docentes da UFMG ou de outras Instituições compete ministrar atividades acadêmicas e/ou orientar, simultaneamente, no máximo, 02 (dois) discentes. Parágrafo único. O credenciamento de docentes colaboradores terá validade por prazo a ser definido pelo Colegiado de Curso e referendado pela Câmara de Pós-graduação, respeitado o limite máximo de 03 (três) anos; Art. 21. Mediante proposta do Colegiado de Curso, devidamente aprovada pela Câmara de Pós-graduação, profissionais externos à UFMG poderão ser credenciados, na qualidade de docente visitante, como professores e/ou orientadores. Art. 22. Mediante proposta do Colegiado de Curso, devidamente aprovada pela Câmara de Pós-graduação, docentes aposentados da UFMG com vínculo regularizado pela Instituição poderão ser credenciados como membros do corpo docente da Pós-graduação, em condição especial. Art. 23. Para ser considerado professor orientador de estudante de Mestrado ou Doutorado, o docente deverá ter o título de Doutor, ou equivalente, dedicar-se à pesquisa e ter sua indicação aprovada pelo Colegiado e homologada pela Câmara de Pós-graduação. Parágrafo Único - Só serão credenciados para orientar teses de doutorado os docentes que já tiverem concluído a orientação de, no mínimo, três dissertações de mestrado neste ou em outro programa de pós-graduação reconhecido pela CAPES. Art. 24. O número de orientandos por professor orientador atenderá ao recomendado pelo Comitê de Área da CAPES, sem ultrapassar os limites estabelecidos pelas Normas Gerais de Pós-Graduação. 1 o - Os orientadores serão credenciados nos termos das Normas Gerais de Pós-Graduação da UFMG. 2 o - Para renovação de seu credenciamento, o professor orientador deverá demonstrar a existência, no período anterior, de produtividade científica, artística ou profissional, em termos de trabalhos publicados e/ou de orientação de tese de doutorado, dissertação de mestrado ou trabalho equivalente, de acordo com critérios definidos pelo Colegiado, em resolução específica. Art. 25. Compete ao orientador: I - Orientar o estudante na organização de seu plano de pesquisa, estudo ou trabalho, bem como assisti-lo na elaboração da tese de doutorado, dissertação de mestrado ou trabalho final dos cursos de especialização; II - Acompanhar, rever e aprovar matrícula de seus orientandos; III - Supervisionar a elaboração de modificação ou trabalho complementar que sejam prescritos por comissão examinadora de tese de doutorado, dissertação de mestrado ou trabalho final dos cursos de especialização;

8 IV - Subsidiar o Colegiado de Curso quanto à participação do estudante nas atividades de monitoria e de treinamento em docência. Art. 26. Por proposta do orientador e a juízo do Colegiado de Curso, poderá haver co-orientação por docente portador do título de Doutor ou equivalente, pertencente ou não ao quadro de docentes da UFMG, que assistirá o discente na elaboração de dissertação ou de tese, ou de trabalho equivalente. Art. 27. O docente permanente de curso de Mestrado ou de Doutorado poderá orientar, no máximo, 05 (cinco) estudantes em fase de elaboração de dissertação ou de tese, ou trabalho equivalente. 1º - Mediante justificativa do respectivo Colegiado do Curso, devidamente aprovada pela Câmara de Pós-Graduação, esse limite poderá, em casos excepcionais e por prazo determinado, ser ultrapassado. 2º - Para efeito do cálculo da capacidade de orientação do curso, considera-se discente em fase de elaboração de dissertação aquele que estiver regularmente matriculado em curso de Mestrado há mais de 02 (dois) semestres. 3º - Para efeito do cálculo da capacidade de orientação do curso, considera-se estudante em fase de elaboração de tese aquele que estiver regularmente matriculado no curso de Doutorado há mais de 03 (três) semestres. Art Os docentes dos cursos de Especialização poderão ter a titulação de Especialista ou de Mestre, ou de Doutor, ou equivalente, devendo o número de Doutores e Mestres corresponder a, pelo menos, 50% (cinqüenta por cento) do corpo docente de cada curso. 1 o - O corpo docente dos cursos de Especialização poderá ser constituído por, no máximo, 1/3 (um terço) de profissionais externos à UFMG 2 o - Para efeito do cômputo da parcela de profissionais do corpo docente interno dos cursos de Especialização, admite-se a participação de docentes aposentados pela própria Instituição, desde que, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) dos docentes do curso estejam, ainda, em atividade na UFMG TÍTULO V Da Organização do Mestrado e do Doutorado CAPÍTULO I Da Duração Art. 29. O Mestrado em Arquitetura e Urbanismo será cursado em tempo integral, terá a duração mínima de 12 (doze) meses e máxima de 30 (trinta) meses. Parágrafo Único - Para efeito de contagem do tempo de duração, considera-se, como data inicial, o dia 1º (primeiro) do mês em que se iniciaram as aulas do curso no semestre de ingresso do mestrando e, como data final, o dia da defesa da dissertação.

9 Art. 30. O Doutorado em Arquitetura e Urbanismo será cursado em tempo integral, terá a duração mínima de 24 (vinte e quatro) meses e máxima de 48 (quarenta e oito) meses. Parágrafo Único - Para efeito de contagem do tempo de duração, considera-se, como data inicial, o dia 1 o (primeiro) do mês em que se iniciaram as aulas do curso no semestre de ingresso do doutorando e, como data final, o dia da defesa da tese. CAPÍTULO II Do Número de Vagas Art. 31. O número de vagas será proposto pelo Colegiado à Câmara de Pós- Graduação, em formulário próprio, até 90 (noventa) dias antes da abertura das inscrições, vedada a divulgação do edital antes da aprovação final da matéria. Art. 32. Para o estabelecimento do número de vagas, o Colegiado levará em consideração: I - A capacidade de orientação do Programa, obedecido o disposto no Artigo 20 deste ; II - O fluxo de entrada e saída de alunos; III - Os programas de pesquisa; IV - A capacidade das instalações; V - A capacidade financeira. Art. 33. A não ser em casos especiais, a critério da Câmara de Pós-Graduação, o número de vagas obedecerá à relação global média de, no máximo, 08 (oito) alunos por orientador com credenciamento permanente, incluídos os estudantes de outros cursos e os remanescentes de períodos anteriores, e excluídos os alunos orientados por docentes colaboradores. CAPÍTULO III Da Inscrição e Seleção Art. 34. A inscrição aos concursos de admissão ao Mestrado ou Doutorado em Arquitetura e Urbanismo dar-se-á mediante a apresentação dos seguintes documentos: I - Formulário de inscrição devidamente preenchido, acompanhado de 03 (três) fotografias 3x4; II - Cópia do diploma de graduação ou documento equivalente, ou de outro que comprove estar o candidato em condições de concluir o curso de Graduação antes de iniciar o de pós-graduação;

10 III - Cópia do diploma de pós-graduação, quando houver; IV - Prova de estar em dia com as obrigações militares e eleitorais, no caso de candidato brasileiro, e, no caso de candidato estrangeiro, o exigido pela legislação específica; V - Histórico escolar de Graduação e Pós-Graduação, quando houver; VI - Curriculum vitae na Plataforma Lattes; VII - Documento de identidade com validade nacional; VIII - Documentação específica, se e conforme exigida no respectivo edital. Art. 35. O não atendimento a qualquer um dos requisitos mencionados no artigo anterior implica a automática desclassificação do candidato. Art. 36. A seleção dos candidatos ao Mestrado será feita pelo Colegiado ou uma comissão por ele designada, e constará de: I - Análise do histórico escolar e do curriculum vitae; II - Prova de conhecimento na área de Arquitetura e Urbanismo, conforme respectivo edital; III - Comprovação de proficiência em 01 (um) idioma estrangeiro, conforme respectivo edital; IV - Comprovação de proficiência em língua portuguesa, no caso de candidato estrangeiro, conforme especificado no respectivo edital; V - Apresentação oral do plano de trabalho, seguida ou não de argüição, exame de plano de trabalho ou outra modalidade de exame, se e conforme especificado no respectivo edital. Art. 37. A seleção dos candidatos ao Doutorado será feita pelo Colegiado ou uma comissão por ele designada, e constará de: I - Análise do histórico escolar e do curriculum vitae; II - Comprovação de proficiência em idioma estrangeiro, conforme respectivo edital; III - Apresentação oral do projeto, seguida de argüição e exame de projeto de pesquisa por orientadores de doutorado, ou outra modalidade de exame, se e conforme especificado no respectivo edital; IV. Comprovação de proficiência em língua portuguesa, no caso de candidato estrangeiro, conforme especificado no respectivo edital.

11 CAPÍTULO IV Da Admissão Art. 38. Para ser admitido como estudante regular de Mestrado ou Doutorado, o candidato deverá ter sido aprovado e classificado no concurso de admissão. Art. 39. O Colegiado designará um orientador para cada estudante de Mestrado ou Doutorado, conforme a disponibilidade dos docentes, levando em consideração a linha de pesquisa escolhida pelo estudante. Art. 40. Após sua admissão, o estudante deverá requerer sua matrícula inicial, na época fixada pelo Calendário Escolar. Parágrafo Único - No caso de cursos stricto sensu, a matrícula prevista no caput deste artigo requer a anuência do docente orientador, ou de docente indicado pelo Colegiado de Curso, como disposto no 2º. do art. 31 das Normas Gerais de Pós-Graduação da UFMG Art. 41. A Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo enviará ao Departamento de Registro e Controle Acadêmico, até 15 (quinze) dias após a admissão dos candidatos selecionados, os dados pertinentes à identificação destes. Art. 42. Mediante avaliação fundamentada do desempenho acadêmico destacado de determinado aluno, bem como do projeto de tese por este elaborado, o Colegiado de Curso poderá efetivar sua mudança de nível ou seja, do Mestrado para o Doutorado, desde que tal mudança seja realizada no prazo de 18 (dezoito) meses, contados do ingresso dele no curso. 1 o - Para efeito da contagem do tempo no nível para o qual se deu a mudança referida no caput deste artigo, será considerada a data da matrícula original no Mestrado, devendo a transferência ser comunicada à Pró-Reitoria de Pós-Graduação, que autorizará a mudança de registro pelo Departamento de Registro e Controle Acadêmico. 2 o - O Colegiado de Curso definirá, em resolução específica, os critérios para a avaliação do desempenho acadêmico do aluno. 3 o - A critério do Colegiado de Curso, a mudança de nível poderá ocorrer com ou sem a defesa da dissertação. 4 o - A transferência de nível deverá ser solicitada ao Colegiado até o 18 o (décimo oitavo) mês do curso de mestrado, mediante apresentação dos seguintes documentos: I - Carta de solicitação do orientador; II - Curriculum vitae na Plataforma Lattes; III - Cópia das publicações científicas dos últimos três anos; IV - Histórico escolar do mestrado;

12 V - Comprovação de proficiência em inglês e, a critério do colegiado, outro idioma estrangeiro, respeitado este, bem como as Normas Gerais de Pós-Graduação da UFMG. VI - Comprovação de proficiência em língua portuguesa, no caso de candidato estrangeiro. VII - Projeto de pesquisa de doutorado; VIII - Material já produzido com vistas à dissertação de mestrado. IX - Outros documentos exigidos pelo Colegiado em resolução específica, se houver. 5 o - O Colegiado constituirá uma banca, composta por três professores do corpo permanente do Programa, sendo vedada a participação do professor orientador. 6 o - A banca avaliará a documentação, considerando, em geral, sua validade e, em especial, o nível de excelência das publicações científicas, a consistência, profundidade, coerência e viabilidade do projeto de pesquisa e o grau de desenvolvimento do material produzido com vistas à dissertação de mestrado. 7 o - A banca poderá, ainda, avaliar o candidato em entrevista presencial ou outra modalidade de exame, a juízo do Colegiado. 8 o - Será considerado apto à transferência do Mestrado para o Doutorado o estudante que obtiver a aprovação unânime da banca de avaliação. CAPÍTULO V Da Matrícula Art. 43. Em cada período letivo, no prazo estabelecido no Calendário Escolar da UFMG,o estudante deverá requerer matrícula nas atividades acadêmicas de seu interesse. 1º - No caso de cursos stricto sensu, a matrícula prevista no caput deste artigo requer a anuência do docente orientador, ou de docente indicado pelo Colegiado de Curso, como disposto no 2º do art. 31 das Normas Gerais de Pós- Graduação da UFMG. 2º - Durante a fase de elaboração de tese ou dissertação o estudante, independentemente de estar ou não matriculado em disciplinas curriculares, deverá inscrever-se em Elaboração de Trabalho Final. Art. 44. O estudante poderá, com a anuência do orientador, solicitar ao Colegiado o trancamento da matrícula em uma ou mais disciplinas, no âmbito do primeiro 1/3 (um terço) da integralização da carga horária total prevista para a(s) respectiva(s) disciplina(s), obedecido o Calendário Acadêmico, devendo a

13 Secretaria registrar o trancamento e comunicá-lo ao Departamento de Registro e Controle Acadêmico. Parágrafo Único - Será concedido trancamento de matrícula apenas uma vez na mesma disciplina, durante um mesmo curso. Art. 45. Será excluído do curso o aluno que deixar de renovar, a cada semestre, sua matrícula em atividades acadêmicas. Art. 46. O estudante poderá matricular-se em disciplina de Graduação ou de Pós- Graduação não integrante do currículo do Mestrado ou do Doutorado, considerada disciplina eletiva, com a anuência do orientador e a aprovação dos Colegiados de ambos os cursos ou programas. Parágrafo Único - Disciplinas eletivas da graduação não poderão ser utilizadas para integralizar os créditos mínimos do Mestrado e do Doutorado. Art. 47. Graduados não inscritos em cursos regulares da UFMG poderão, a juízo do Colegiado e desde que haja vagas, matricular-se em disciplinas do Mestrado e do Doutorado, então consideradas disciplinas isoladas. Art. 48. Logo após o início de cada período letivo, a Secretaria do NPGAU enviará ao Departamento de Registro e Controle Acadêmico (DRCA) cópia dos comprovantes de matrícula dos alunos e os formulários pertinentes, no caso de matrícula inicial. CAPÍTULO VI Do Regime Didático Art. 49. As atividades acadêmicas serão classificadas em obrigatórias e optativas e poderão ser ofertadas nas modalidades presencial ou à distância. Parágrafo Único deverão ser previstos mecanismos de integração com cursos de Graduação oferecidos pela própria UFMG. Art. 50. Cada disciplina terá um valor expresso em créditos, correspondendo cada crédito a 15 (quinze) horas de aula teórica, prática ou trabalho equivalente. Parágrafo Único - O Colegiado de Curso poderá atribuir créditos a outras atividades acadêmicas até o limite de 1/4 (um quarto) dos créditos mínimos exigidos para integralização do Mestrado ou do Doutorado. Art. 51. Os créditos relativos a cada disciplina só serão conferidos ao estudante que nela lograr pelo menos o conceito D e comparecer a, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das atividades didáticas, vedado o abono de faltas. Art. 52. Créditos logrados em outros programas de pós-graduação poderão ser aproveitados, a juízo do Colegiado, respeitado o disposto nas Normas Gerais da Pós-Graduação.

14 Art. 53. Créditos logrados no curso de mestrado do NPGAU poderão ser aproveitados, a juízo do Colegiado, para integralização de créditos do curso de doutorado. Art. 54. Nenhum estudante será admitido à defesa da tese ou dissertação ou trabalho final de Curso de Especialização sem que tenha integralizado os créditos mínimos requeridos. Parágrafo único. Nenhum estudante será admitido à defesa da tese sem apresentar o mínimo de duas publicações qualificadas no período de realização do doutorado. Para efeito desta norma são considerados os trabalhos formalmente aceitos para publicação, sendo publicações qualificadas: artigos em revistas científicas, comunicações em anais de eventos científicos ou capítulos de livros, preferencialmente em veículos indexados na base de dados Qualis da área de Arquitetura e Urbanismo. Publicações em veículos não indexados serão consideradas a juízo do Colegiado. Art. 55. Para efeito das exigências previstas para obtenção do grau de Mestre ou Doutor, os créditos obtidos em qualquer disciplina terão validade durante o prazo máximo de conclusão do respectivo curso, de acordo com este. Parágrafo único. Ultrapassado o prazo referido no caput deste artigo, o aluno poderá, ouvido seu docente orientador e a juízo do Colegiado de Curso, ter seus créditos revalidados por tempo determinado Art. 56. O rendimento escolar de cada estudante será expresso em notas e conceitos, de acordo com a seguinte escala: De 90 a A (Excelente) De 80 a 89 - B (Ótimo) De 70 a 79 - C (Bom) De 60 a 69 - D (Regular) De 40 a 59 - E (Fraco) De 00 a 39 - F (Insuficiente) Art. 57. O estudante que obtiver conceito E ou F mais de uma vez na mesma ou em diferentes atividades acadêmicas será automaticamente excluído do curso. Art. 58. Entre o 8 o (oitavo) e o 16 o (décimo sexto) mês do curso, o estudante de mestrado apresentará seu projeto definitivo de dissertação, na forma regulamentada pelo Colegiado, o qual ficará registrado na Secretaria do NPGAU. Art. 59. Entre o 18º (décimo oitavo) e o 36º (trigésimo sexto) mês do curso, o estudante de doutorado submeterá seu trabalho a exame de qualificação perante uma banca examinadora indicada pelo Colegiado do NPGAU, integrada pelo orientador e pelo menos 02 (dois) membros portadores do grau de Doutor ou

15 equivalente, sendo um deles preferencialmente externo à UFMG e outro obrigatoriamente membro do corpo docente permanente do NPGAU. 1 o - O material produzido para o exame de qualificação deve ser depositado na Secretaria do NPGAU 30 (trinta) dias antes da data do exame. 2 o - Será considerado aprovado no exame de qualificação o estudante que obtiver a aprovação unânime da banca examinadora. 3 o - O estudante reprovado no exame de qualificação será desligado do curso. Art. 60. Até 30 (trinta) dias antes da data prevista para a defesa oral, o estudante de mestrado depositará, na Secretaria do NPGAU, 03 (três) exemplares da sua dissertação. Art. 61. Até 45 (quarenta e cinco) dias antes da data prevista para a defesa oral, o estudante de doutorado depositará, na Secretaria do NPGAU, 06 (seis) exemplares da sua tese. Art. 62. A data da defesa oral será marcada pelo Colegiado de modo a não ultrapassar o 30º (trigésimo) mês do curso, no caso de mestrado, ou o 48º (quadragésimo oitavo), no caso de doutorado, obedecido o disposto nos artigos 60 e 61 deste. Art. 63. A defesa da dissertação será pública e se fará perante uma banca examinadora, indicada pelo Colegiado do NPGAU e constituída pelo orientador e por mais 02 (dois) membros portadores do grau de Doutor ou equivalente. Art. 64. A defesa de tese será pública e se fará perante uma banca examinadora indicada pelo Colegiado do NPGAU, constituída pelo orientador e pelo menos 04 (quatro) membros portadores do grau de Doutor ou título equivalente, sendo, no mínimo, dois examinadores externos à UFMG. 1 o - Preferencialmente, os membros da banca de qualificação participarão da banca final. 2 o - Até 75 (setenta e cinco) dias antes da data prevista para a defesa de tese, o orientador deve encaminhar ao Colegiado sugestões de nomes para a composição da banca examinadora. Art. 65. Na hipótese de o co-orientador vir a participar da banca examinadora de tese ou dissertação, este não será considerado para efeito de integralização do número de componentes previstos. Art. 66. A dissertação de mestrado deverá constituir trabalho científico que demonstre domínio do tema escolhido, capacidade de pesquisa e de exposição sistematizada de seus resultados. Art. 67. A tese de doutorado deverá constituir trabalho científico que amplie o conhecimento acerca do tema escolhido, demonstrando capacidade de pesquisa avançada e de exposição sistematizada de seus resultados.

16 Art. 68. Será considerado aprovado na defesa da tese ou dissertação o candidato que obtiver a aprovação unânime da banca examinadora. Parágrafo Único - A banca examinadora poderá aprovar o candidato com solicitação de revisões, a serem submetidas à apreciação do orientador e incorporadas à versão consolidada. Art. 69. O resultado da defesa da tese ou dissertação será submetido ao Colegiado, para homologação. Art. 70. Se aprovado na defesa da tese ou dissertação, o estudante terá prazo de 30 (trinta) dias para depósito, na Secretaria do NPGAU, da versão final. Parágrafo Único - O depósito da versão final constará de 03 (três) exemplares impressos e uma cópia em meio digital, conforme especificação da Secretaria do NPGAU. Art. 71. O estudante que não finalizar sua dissertação ou tese nos termos dispostos nos Artigos 60 e 61 deste será desligado do curso, sendo-lhe facultado inscrever-se em novo concurso de admissão. Parágrafo Único - O estudante readmitido na situação caracterizada no caput poderá ter revalidados os créditos anteriormente obtidos, a juízo do Colegiado. Art. 72. No caso de insucesso na defesa de dissertação ou de tese, ou trabalho equivalente, mediante proposta justificada da Comissão Examinadora, poderá o Colegiado de Curso, ou Comissão Coordenadora, dar oportunidade ao aluno de, no prazo máximo de 06 (seis) meses, apresentar nova versão do trabalho. TÍTULO VI Do Grau Acadêmico Art. 73. Para obter o Grau de Mestre, o aluno deverá, observados o prazo mínimo de 12 (doze) meses e o máximo estabelecido no do curso, satisfazer às seguintes exigências: I - Integralizar, no mínimo, 21 (vinte e um) créditos; II - Ser aprovado em Exame de Língua Estrangeira, realizado em conformidade com resolução específica do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; III - ser aprovado em Exame de proficiência em língua portuguesa, no caso de candidato estrangeiro. IV - Ser aprovado na defesa da dissertação; V - Depositar, na Secretaria do NPGAU, versão final da dissertação. Art. 74. Para obter o Grau de Doutor, o aluno deverá, observados o prazo mínimo de 24 (vinte e quatro) meses e o máximo estabelecido no do curso, satisfazer às seguintes exigências:

17 I - Integralizar, no mínimo, 27 (vinte e sete) créditos; II - Ser aprovado em Exame de Qualificação; III - Ser aprovado na defesa da tese; IV - Depositar, na Secretaria do NPGAU, versão consolidada da tese. V - Ser aprovado em exame de língua estrangeira, realizado em conformidade com resolução específica do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. VI - ser aprovado em Exame de proficiência em língua portuguesa, no caso de candidato estrangeiro. Art. 75. Para obter o certificado de Especialista, o estudante deverá satisfazer as exigências especificadas no respectivo regulamento. Art. 76. São condições para a expedição dos diplomas de Doutor e Mestre e do certificado de Especialista: I - Comprovação de cumprimento, pelo estudante, de todas as exigências regulamentares; II - Remessa à Câmara de Pós-Graduação, pela Secretaria do NPGAU, de: a) histórico escolar do concluinte e da taxa de expedição de certificado ou diploma; b) comprovação de quitação com a Biblioteca Universitária; c) comprovação de entrega, na Biblioteca Universitária, de 01 (um) exemplar da dissertação ou da tese ou do trabalho final do curso de espacialização ou trabalho equivalente, em versão eletrônica, acompanhado de Formulário de Autorização de Disponibilização do texto, no todo ou em parte, pela Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFMG; d) comprovação de entrega à biblioteca da área correspondente, de 1(um) exemplar do trabalho final de curso, da dissertação ou trabalho equivalente, ou da tese, em versão impressa. Art. 77. Os diplomas e certificados dos cursos de pós-graduação do NPGAU serão expedidos conforme o disposto nas Normas Gerais de Pós-Graduação da UFMG. Art. 78. No histórico escolar, assinado pelo coordenador do NPGAU, deverão constar os seguintes elementos informativos referentes ao estudante: I - Nome completo, filiação, data e local de nascimento, nacionalidade, grau acadêmico anterior e endereço atual; II - Data da admissão ao curso;

18 III - Número da cédula de identidade e nome do órgão expedidor ou número do passaporte e local onde foi emitido, no caso de estrangeiro sem visto permanente; IV - Relação das atividades acadêmicas com respectivas notas e conceitos, créditos obtidos, anos e períodos letivos em que foram cursados e, no caso da Especialização, nome e titulação dos docentes; V - Data da aprovação de tese, dissertação ou trabalho final, nome e titulação do orientador e demais membros da banca examinadora. TÍTULO VII Das Atividades Discentes de Capacitação para a Docência Art. 79. As atividades de capacitação para a docência serão desempenhadas por estudantes regularmente matriculados em cursos de Mestrado ou de Doutorado e compreenderão atribuições relativas a encargos acadêmicos associados a atividades acadêmicas de Graduação ou do Ensino Fundamental e Médio, sob supervisão de um docente indicado pelo respectivo Colegiado de Curso. Art. 80. O Programa de Monitoria de Pós-Graduação obedecerá ao disposto em resolução pertinente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. TÍTULO VIII Das Disposições Finais e Transitórias Art. 81. O presente entrará em vigor na data de sua aprovação pela Câmara de Pós-Graduação. Art. 82. A alteração deste se fará por norma superior ou por decisão de, pelo menos, 2/3 (dois terços) do Colegiado, sujeita à aprovação pela Câmara de Pós-Graduação. Art. 83. Os casos não previstos neste serão resolvidos pelo Colegiado.

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